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Sumário
Introdução
4 Computador de Voo
Referências
MÓDULO 2
Conhecimentos Essenciais para
Navegar
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Professora Tammyse Araújo da Silva
Professora Tammyse Araújo da Silva
2 Rota Loxodrômica
A rota Loxodrômica é aquela trajetória que ao cruzar os meridianos, sempre utiliza os
mesmos ângulos. Quando prolongada até o polo, torna-se uma espiral.
Assim, é denominado loxodromico para a linha que une dois pontos do corte da superfície
terrestre a todos os meridianos com o mesmo ângulo. O loxodromico, portanto, é fácil
continuar mantendo o mesmo curso marcado pela bússola. Sua representação no mapa
dependerá do tipo de projeção do mesmo, por exemplo no de Mercator é uma linha direta.
3 Rota Ortodrômica
Também conhecida como rota de círculo máximo, é a rota que faz com os meridianos
que cruza, ângulos diferentes. É uma porção de um círculo máximo.
Se considerarmos a Terra esférica e cruzamos sua superfície com um plano que passa
pelo centro, obtemos uma circunferência máxima. Uma aeronave navega por ortodromia
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quando, passando de um ponto para outro da superfície da Terra, percorre a
circunferência máxima que os conecta.
De fato, sabe-se que a ortodromia representa a distância mais curta que separa dois
pontos e, consequentemente, para uma aeronave, é conveniente seguir esse caminho
quando há uma economia sensata de caminho para rumo.
Representa a rota mais curta e tem a capacidade de cortar todos os meridianos com
diferentes ângulos ao longo de um círculo máximo. Casos especiais são arcos meridianos
e arcos paralelos.
4 Projeções
Segundo Fernandez (2013) projeção a maneira de se representar graficamente uma
superfície plana, a superfície do globo terrestre, ou parte dele, de maneira que se
reconheçam seus paralelos, meridianos, acidentes geográficos, pontos de referência,
auxílios à navegação aérea e etc.
As projeções podem ser classificadas: quanto a sua origem, quanto a superfície onde são
projetadas e quanto ao ponto de tangência.
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Gnomônica Estereográfica Ortográfica
Figura. Projeções quanto ao ponto de origem. Fonte: Adaptado de Fernandez. Domínio Público.
2018.
Figura. Projeções quanto à superfície. Fonte: Adaptado de Fernandez. Domínio Público. 2018.
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Equatorial Oblíqua Polar
Figura. Projeções quanto ponto de tangência. Fonte: Adaptado de Fernandez. Domínio Público. 2018.
5 Tipos de projeção
Os dois tipos de cartas (projeções) são a Mercator (cilindro) e Lambert (cone).
Essa linha de rumo, como é chamada, oferece aos marinheiros uma rota que podem
seguir, mantendo constante a orientação da bússola. A conservação dos ângulos
verdadeiros facilita a utilização dessa projeção na navegação marítima e aérea.
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Na prática, sua utilização se limita às latitudes inferiores a 60° já que, quanto mais
distante do Equador, mais exageradas são as distâncias entre os paralelos e maior é a
distorção verificada em relação à superfície real representada.
Figura. A rota Loxodrômica é uma reta se Figura. A rota Ortodrômica é uma curva se
projetada na Mercator. Fonte: Adaptado de projetada na Mercator. Fonte: Adaptado de
Fernandez. Domínio Público. 2013. Fernandez. Domínio Público. 2013.
Elementos Características
Medida de distância Escala tirada na latitude média (LM) entre dois pontos.
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5.2 Projeção Lamber
Esta projeção foi desenvolvida em um cone secante (que corta) a superfície terrestre em
dois paralelos chamados padrões, standard.
As projeções cônicas produzem um efeito exatamente oposto ao das cilíndricas e, por
causa disso, são usadas de preferência na representação das zonas temperadas,
enquanto as cilíndricas reproduzem com maior fidelidade a região equatorial.
Para essa projeção, a esfera terrestre ou parte dela é envolvida por um cone. Do centro
da esfera, tomado como posição ideal de um observador, projetam-se os infinitos pontos
da superfície da Terra sobre o cone, que será posteriormente desenvolvido no plano do
mapa.
Essa condição resulta numa configuração afunilada, onde os meridianos são linhas retas
e convergentes aos polos, e os paralelos são arcos concêntricos dos polos, que cruzam as
linhas meridianas perpendicularmente.
Por suas peculiaridades e condição geométrica, essas projeções são mais apropriadas à
representação cartográfica das áreas de latitudes médias. A Europa, a Ásia e os Estados
Unidos as utilizam com frequência.
Figura. A rota Loxodrômica é uma curva se Figura. A rota Ortodrômica é uma reta se
projetada na Lambert. Fonte: Adaptado de projetada na Lambert. Fonte: Adaptado de
Fernandez. Domínio Público. 2013 Fernandez. Domínio Público. 2013.
Elementos Características
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Aula 02: Proa, Rumo e Rota
1 Definição
Ao uma navegação aérea sobre a Terra, um elemento que sempre deve ser considerado
é o vento. A partir do vento, é possível antecipar a chegada ou atrasá-la e, ainda, desviar
do rumo pretendido. Nesta aula você irá conhecer alguns dos elementos essenciais
utilizados por pilotos de aeronaves, são eles: rota, rumo e proa.
2 Rota
É a projeção da trajetória prevista ou percorrida por uma aeronave. É a linha (caminho)
traçada do que se planeja executar ou que foi realmente percorrido entre dois pontos.
3 Rumo
É a direção da rota, isto é, é o sentido (direção) do caminho pretendido ou executado.
4 Proa
A proa de uma aeronave a direção do seu eixo longitudinal. Considera-se o nariz da
aeronave. A proa é muitas vezes determinada pela ação do vento.
Proa 085º
Rumo 090º
Rota
Figura. Rumo, rota e proa. Elaborado pela autora. 2021.
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6 Deriva e Correção de Deriva
Quando o vento atua sobre uma aeronave, desviando-a de seu rumo, faz com que a
aeronave derive para uma rota e rumo não desejados. Assim, é necessário corrigir o
vento, aplicando-se uma correção de deriva. Observe o esquema a seguir:
NV
Vento
Correção de deriva – 5º
Rumo 090º
A B Rota
Deriva + 5º
C
Figura. Deriva e correção de deriva. Elaborado pela autora. 2021.
Pelo esquema é possível identificar que a ação do vento pela direita da aeronave fez com
que ela desviasse 5º para a direita da rota e do rumo, assumindo uma nova posição
(ponto C) e se distanciando do ponto B, seu destino. Para que o piloto possa retornar ao
ponto B, é necessário corrigir a deriva para menos 5º (à esquerda).
É o ângulo formado do rumo pretendido até a proa a manter o voo. A CD segue sempre
do rumo para a proa. Se o vento incide sobre o lado direito da aeronave, a CD será para
o mesmo lado do vento, resultando em um Proa Verdadeira (PV) menor que o Rumo
Verdadeiro (RV). Caso o vento seja pelo lado direito da aeronave, a CD é positiva,
resultando em PV será maior que o RV.
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Aula 03: Magnetismo Terrestre
1 Definição
No estudo da navegação aérea, deve-se considerar dois polos para cada hemisfério: polos
geográficos e polos magnéticos, conforme se verifica na figura a seguir:
Segundo Ross (s.d.) os polos magnéticos estão localizados nas coordenadas geográficas
73ºN e 100ºW (Ilha Príncipe de Gales = Polo Norte Magnético) e 68ºS e 144ºE (Antártica
= Polo Sul Magnético).
Desta forma, em determinado lugar da superfície terrestre, pode-se obter a direção do
Norte Magnético (NM = direção da linha de força magnética) e a direção do Norte
Verdadeiro (NV = direção do meridiano). Ao valor angular obtido do NV até o NM, é
conhecido como declinação magnética (DMG). A DMG pode variar de 0º a 180º para Este
ou Oeste. Se o NM está à esquerda do NV a DMG é W, caso esteja à direita é E. Se as
direções coincidirem a DMG é nula. Observe o esquema a seguir:
NV NM NM
NM NV
NV
A DMG E B DMG 0º
C DMG W
Figura. DMG E, W e nula. Elaborado pela autora. 2021.
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DMG
2 Linhas
a) Linha agônica
b) Linha isoclínica
Linha que une pontos de mesma inclinação magnética. Representadas apenas nas
cartas de altas latitudes, local onde a bússola não é confiável.
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Nota: Um voo conduzido sobre o Equador terrestre faz com que a agulha imantada da
bússola magnética fique alinhada no sentido norte-sul. Porém ao sobrevoar a região dos
polos magnéticos, em função das distorções sofridas pela agulha da bússola magnética
(que aponta para esta norte) esta indicação não fique coincidente com a direção da
agulha (que terá a maior distorção sobre os polos magnéticos e a menor sobre o
Equador). Esta angulação chama-se inclinação magnética.
A força magnética produzida sobre a agulha da bússola quando voando nos polos
magnéticos origina duas componentes de força: a vertical e a horizontal. A componente
horizontal provoca o alinhamento da agulha na direção Norte-Sul magnética, causando
a declinação magnética.
c) Linha isopórica
3 Bússola Magnética
Este é um dos instrumentos mais importantes para a navegação aérea a bordo das
aeronaves. Desse modo, seu funcionamento baseia-se no ímã, que tem a propriedade de
apontar o norte magnético. Um ou mais ímãs permanentes são embutidos dentro de uma
escala circular móvel chamada limbo que tenderiam a alinhar-se com a direção Norte-
Sul magnética, indicando ao piloto o valor angular que a direção do eixo longitudinal da
aeronave faz com o Norte Magnético (NM). O limbo está contido numa caixa
transparente cheia de querosene, que amortece as oscilações. A bússola magnética é
sujeita a erros causados por campos magnéticos espúrios, fricção do pivô e movimentos
do avião.
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Aula 04: Pé-de-Galinha
1 Definição
Este conteúdo aprofunda-se nas relações entre a rosa dos ventos e os valores praticados
de proa e rumo. Esta relação volta-se para um artifício gráfico conhecido como Pé-de-
Galinha ou Calunga e é muito utilizado para determinar as direções de proa e de rumo.
A seguir tem-se a rosa dos ventos, seus valores em graus, pontos cardeais (N, E, S, W),
colaterais (NE, SE, SW, NW) e subcolaterais (NNE, ENE, ESSE, SSE, SSW, WSW,
WNW, NNW).
Figura. Rosa dos ventos. Fonte: Monolito Nimbus. Domínio Público. 2016.
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Além de conhecer a rosa dos ventos é necessário que o piloto também compreenda alguns
conceitos fundamentais para construir um Pé-de-Galinha.
2 Rumos e Proas
É o valor angular obtido do NV, no sentido horário (NESO) até a proa da aeronave (eixo
longitudinal).
É o valor angular obtido do NM, no sentido horário (NESO) até a proa da aeronave (eixo
longitudinal).
É o valor angular obtido do NB, no sentido horário (NESO) até a proa da aeronave (eixo
longitudinal).
3.1 Exemplo 1
Um voo entre A e B, o RV medido foi de 090º e a DMG da carta era 22ºW, qual o RM?
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NM NV Resolvendo:
RM = RV + ou – DMG
RM = 090 + 22W
22ºW
RM = 112º
A rota B
Figura. Cálculo do RM. Elaborado pela autora. 2021.
Nota 1: A DMG está posicionada à esquerda do NV, pois está a oeste (W) deste norte.
Nota 2: Como a DMG é W, acrescenta-se este valor em graus do RV que é de 090º.
3.2 Exemplo 2
Um voo entre A e B, o RV medido foi de 090º e a DMG da carta era 22ºW, também foi
observado um DB de 5ºE, qual os RM e RB?
NM NB NV Resolvendo:
RM = RV + ou – DMG
RM = 090 + 22W
5ºE
RM = 112º
22ºW
RB = RM + ou – DB
RB = 112 – 5
RB = 107º
A rota B
Figura. Cálculo do RB. Elaborado pela autora. 2021.
Nota 1: O DB está posicionado à direita do NM, pois está a este (E) deste norte.
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3.3 Exemplo 3
Dados: RV = 090; DR = +5º; DMG = 22ºW, DB = 5ºE. Calcular: RM, RB, PV, PM, PB.
Resolvendo:
NM NB NV
RM = RV + ou – DMG
RM = 090 + 22W
5ºE RM = 112º
22ºW
RB = RM + ou – DB
RB = 112 – 5
RB = 107º
CD – 5º
DR + 5º
Figura. Cálculos de proas. Elaborado pela autora. 2021.
Resolvendo as Proas:
PV = RV + ou – CD
PV = 090 – 5 (se a DR é +, a CD é –)
PV = 085º
PM = PV + ou – DMG
PM = 085 + 22
PM = 107º
PB = PM + ou – DB
PB = 107 – 5
PB = 102º
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Nota 1: Dependendo da quantidade de dados e do que se quer calcular, o Pé-de-Galinha
pode conter muitas informações, por isso, é possível criar um “Carimbo” para resolver
matematicamente tal gráfico.
Nota 2: Um “Carimbo” contém diversas informações, porém, aqui serão tratados apenas
os voltados para proas e rumos.
Nota 3: O “Carimbo” a seguir apresenta a resolução do exercício 3. São propostos mais
dois exercícios para praticar. Apesar da DMG no Exercício 4 ser E, no Brasil são W.
Vamos lá, tente resolvê-los. Ao final do livro, tem-se a resolução desses exercícios.
CD – 5º
85º
PV 186º
(90 – 5 = 85)
DMG 22ºW (+) 16ºE 15ºW
107º
PM
(85 + 22 = 107)
112º
RM
(90 + 22 = 112)
5ºE (–)
DB 4ºW 4ºE
102º
PB
(107 – 5 = 102)
112º
RB
(112 – 5 = 107)
+ 5º
DR A CD será o mesmo – 3º
valor com sinal oposto
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Aula 05: Instrumentos da
Aeronave
1 Definição
Este conteúdo está voltado para a apresentação dos principais instrumentos a bordo de
uma aeronave voltados para as navegações estimada e visual.
2 Termômetro Elétrico
O termômetro elétrico é constituído de um indicador, com um amperímetro que mede a
corrente que passa por uma resistência embutida em um sensor. Ele é o mais apropriado
para medir a temperatura do ar externo da aeronave, pois o vento incidindo sobre o
sensor, faz variar a resistência elétrica conforme varia a temperatura. A escala do
mostrador do instrumento é graduada em graus Celsius ou Fahrenheit.
3 Cronômetro
O cronômetro da aeronave é considerado um instrumento de
navegação, visto que muitos procedimentos e manobras são
executadas, dentro de um certo espaço de tempo.
Figura. Instrumentos a bordo e proteção contra fogo: cronômetro . Fonte: Piloto
Master. Domínio Público. 2021
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4 Velocímetro
Instrumento que indica a velocidade da aeronave em
função do deslocamento do ar. O instrumento utiliza
a diferença de pressão entre a tomada de pressão
total e a tomada de pressão estática do sistema de
Pitot-estático.
Figura. Instrumentos de voo – parte 2: velocímetro. Fonte:
Aeroclube de Santa Catarina. Domínio Público. 2020
5 Altímetro
Instrumento que é utilizado para saber a altitude da
aeronave em voo. Seu funcionamento é baseado apenas na
utilização da tomada de pressão estática do sistema de
Pitot-estático.
Como na atmosfera ocorre uma variação de pressão
atmosférica entre diferentes regiões, o altímetro possui um
ajuste de pressão para que os dados obtidos não estejam
incorretos, tal ajuste se dá, calibrando a pressão atmosférica
local na altímetro, essa pressão é indicada na janela de
kollsman. Figura. Instrumentos de
voo – parte 2: altímetro.
Na imagem acima temos um altímetro onde a seta vermelha Fonte: Aeroclube de
aponta para o botão de ajuste de pressão e a seta amarela Santa Catarina. Domínio
para a janela de kollsman. Público. 2020
6 Variômetro
Também conhecido como Climb, esse instrumento nos
indica a velocidade vertical da aeronave, tendo como
indicação os pés/minuto que a aeronave está subindo ou
descendo. Assim como o altímetro o variômetro utiliza
apenas a tomada de pressão estática do sistema de Pitot-
estático.
Figura. Instrumentos de
voo – parte 2: variômetro.
Fonte: Aeroclube de
Santa Catarina. Domínio
Público. 2020
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7 Turn Coordinator
É um instrumento que indica a atitude da aeronave
em relação ao seu eixo longitudinal. Seu
funcionamento baseia-se no princípio da precessão
giroscópica.
Nas imagens abaixo podemos ver a indicação do
instrumento, na parte superior do instrumento
temos a inclinação lateral da aeronave, quando a
curva é realizada com a inclinação nas referências
laterais temos uma curva de padrão onde uma volta
completa irá levar 2 minutos para ser realizada. Figura. Instrumentos de voo –
Na parte inferior temos a coordenação da curva, na parte 2: turn coordinator. Fonte:
imagem da esquerda temos uma curva coordenada Aeroclube de Santa Catarina.
Domínio Público. 2020
na imagem do centro uma curva derrapada e na
imagem da direita uma curva glissada.
8 Bússola
Instrumento magnético, nos indicará a direção
magnética em que a aeronave se encontra.
9 Giro Direcional
É um instrumento giroscópico que utiliza a
propriedade de rigidez no espaço. Como muitas vezes a
leitura da bússola se torna difícil, devido a turbulência
e ao próprio formato da bússola, o giro direcional
facilita a leitura da proa magnética da aeronave.
Devido ao fato de não ser um instrumento magnético o
giro direcional necessita ser ajustado em intervalos de
tempo no voo para que suas indicações não sejam
errôneas.
Figura. Instrumentos de voo – parte 2: giro direcional. Fonte:
Aeroclube de Santa Catarina. Domínio Público. 2020
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Referências
AEROCLUME DE SANTA CATARINA. Instrumentos de voo – parte 2: velocímetro.
2020. Disponível em: https://aeroclubesc.com.br/instrumentos-de-voo-parte-2/. Acesso
em: 30 out. 2021.
FERNANDEZ, Gabriel. Formação teórica de PPA: teoria das projeções. 2013. Disponível
em:
http://canalpiloto.com.br/formacao-teorica-de-ppa-13/. Acesso em: 21 out. 2021.
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https://pt.linkedin.com/pulse/qual-diferen%C3%A7a-entre-o-norte-magn%C3%A9tico-
geogr%C3%A1fico-e-da-danilo-lacerda. Acesso em: 21 out. 2021.
MONOLITO NIMBUS. Rosa dos ventos e seus deuses. 2016. Disponível em:
https://www.monolitonimbus.com.br/rosa-dos-ventos-e-os-deuses/. Acesso em: 20 out.
2021.
ROOS, Titus. Piloto privado: navegação visual e estimada. 14ª ed. São Paulo: Editoração
eletrônica, s.d.
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Resolução de Exercícios
Módulo 2
Aula 04 – Pé de Galinha
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2021. Todos os direitos reservados.
Produção editorial e revisões: Esp. Tammyse Araújo da Silva
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