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03/04/2023

Ângulos Horizontais e Verticais:

- Uma das operações básicas em Topografia é a medição de ângulos


horizontais e verticais.

MEDIDAS ANGULARES - Na realidade, no caso dos ângulos horizontais, direções são medidas em
campo, e a partir destas direções são calculados os ângulos.

- Para a realização destas medições emprega-se o teodolito.

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Ângulos Horizontais e Verticais: Ângulos Horizontais e Verticais:

A GONIOLOGIA é a parte da topografia em que se estuda, de modo geral, os


ângulos e divide-se em:

- Goniometria: estuda-se processos, métodos e instrumentos empregados na


avaliação numérica do ângulo;

- Goniografia: trata dos processos e instrumentos utilizados na reprodução


geométrica (desenho) do ângulo numericamente conhecido.

Para os ângulos, empregam-se dois sistemas de medidas: o centesimal e o


sexagesimal.

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Ângulos Horizontais e Verticais: Ângulos Horizontais e Verticais:

Ângulo: tratando-se da forma, é uma figura formada por duas retas com um ponto Ângulo Vertical: é um ângulo formado sobre qualquer plano de referência
em comum. Tratando-se de medida, é o afastamento entre estas duas retas ao vertical. Pode ser ascendente (+) ou descendente (-), conforme se encontre
longo de uma circunferência. acima (aclive) ou abaixo (declive) deste plano.

Ângulo Horizontal: é um ângulo formado sobre qualquer plano de referência A figura a seguir exemplifica ângulos verticais medidos entre a aresta superior
horizontal. (Parede 1) e inferior (Parede 2) das paredes de uma edificação e o plano do
horizonte. Os ângulos medidos não são iguais e dependem da posição
A figura a seguir exemplifica um ângulo horizontal medido entre as arestas (1 e 2) (altura) do plano do horizonte em relação às arestas em questão.
de duas paredes de uma edificação. O ângulo horizontal é o mesmo para os três
planos horizontais mostrados.

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Ângulos Horizontais e Verticais: Ângulos Horizontais e Verticais:


No campo, quando da colimação ao ponto que define a direção de interesse,
Ângulo no Sentido Horário ou à Direita: é um ângulo lido no sentido do deve-se tomar o cuidado de apontar o retículo vertical exatamente sobre o ponto,
ponteiro do relógio, da esquerda para a direita. visto que este é que define o plano vertical.

Sempre que possível a pontaria deve ser realizada o mais próximo possível do
ponto, para evitar erros na leitura, principalmente quando se está utilizando uma
baliza, a qual deve estar perfeitamente na vertical.

Sentido Anti-Horário ou à Esquerda: é um ângulo lido no contrário ao


sentido do ponteiro do relógio, da direita para a esquerda.

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Ângulos Horizontais e Verticais: Ângulos Horizontais e Verticais:


Horizontais podem ser:
• Internos: são ângulos medidos entre dois alinhamentos topográficos, do
• Irradiados: são ângulos medidos de uma estação até um ponto de detalhe. lado interno a uma poligonal fechada. É obrigatório a existência de uma
Variam de 0° a 360° e podem ser lidos tanto no sentido horário como no anti- poligonal fechada. Variam de 0° a 360° e podem ser lidos tanto no sentido
horário. horário como no anti-horário.

• A relação entre os ângulos horizontais internos de uma poligonal fechada é


dada pela eq. abaixo (n: número de pontos da poligonal)

Hz i = 180.(n − 2)

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Ângulos Horizontais e Verticais: Ângulos Horizontais e Verticais:


• Externos: são ângulos medidos entre dois alinhamentos topográficos, do • Deflexão: são ângulos medidos a partir do prolongamento do alinhamento
lado externo a uma poligonal fechada. É obrigatório a existência de uma anterior até o alinhamento posterior.
poligonal fechada. Variam de 0° a 360° e podem ser lidos tanto no sentido
horário como no anti-horário. • Variam de 0° a 180° e podem ser lidos tanto no sentido horário como no anti-
horário.
• A relação entre os ângulos horizontais externos de uma poligonal fechada é
dada pela eq. abaixo (n: número de pontos da poligonal). • Se for lido no sentido horário é chamada de deflexão à direita.

• Se for no sentido anti-horário é chamada de deflexão à esquerda.

• A relação entre as deflexões de uma poligonal fechada é dada por:

Hz e = 180.(n + 2)
 Dd −  De = 360

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Ângulos Horizontais e Verticais: Ângulos Horizontais e Verticais:

Conversão de Ângulos Horizontais:


• Interno – Deflexão:

• para uma maior segurança, deve-se fazer análise gráfica, mas existem
fórmulas que simplificam os cálculos: • A relação entre as deflexões e os ângulos horizontais internos de uma
poligonal fechada é dada por:

• Interno – Externo
De = H zi − 180 para Hzi  180

ex = 360 − in Dd = 180 − H zi


in: ângulo interno para Hzi  180

in = 360 − ex ex: ângulo externo


• Externo – Deflexão:

Dd= Hze - 180 para Hzi  180

De= 180 - Hze para Hzi  180

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Ângulos Horizontais e Verticais: Ângulos Horizontais e Verticais:

Verticais:
• D: deflexão
Inclinação ou Vertical: são ângulos medidos a partir do horizonte. Variam
de -90° a 90°. Quando negativo também é chamado de ângulo de
depressão.
• Efetuando-se os cálculos, o valor da deflexão poderá dar positivo ou
negativo. Se a deflexão for positiva ela é à direita (Dd). Se for
negativa, despreza-se o sinal e ela será à esquerda (De).

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Ângulos Horizontais e Verticais: Ângulos Horizontais e Verticais:


Verticais:

Verticais: Nadirais: são ângulos medidos a partir do Nadir. Nadir é um ponto


imaginário na interseção da vertical do ponto topográfico com o centro da
Zenitais: são ângulos medidos a partir do zênite. Zênite é um ponto terra. Variam de 0° a 180°.
imaginário na interseção da vertical do ponto topográfico com a esfera
celeste. Variam de 0° a 180°.

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Tolerância do erro angular • Exemplo:


• Calcular o erro angular da poligonal fechada
abaixo.
Ponto Ângulo He
0 335º 29’00”
1 195º 20’00”
2 239º 11’00”
3 312º 30’ 00”
4 177º 24’ 00”
Soma

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Medidas Angulares Medidas Angulares

Ângulos de Orientação:
• No entanto, sabe-se que a Terra, devido ao seu movimento de
• A linha que une o pólo Norte ao pólo Sul da Terra (aqueles rotação, gera um campo magnético fazendo com que se comporte
representados nos mapas) é denominada linha dos pólos ou eixo de como um grande imã.
rotação. Estes pólos são denominados geográficos ou verdadeiros
e, em função disso, a linha que os une, também é tida como • O magnetismo terrestre é atribuído a enormes correntes elétricas que
verdadeira. circulam no núcleo do planeta, que é constituído de ferro e níquel no
estado líquido, devido às altas temperaturas.

• Por convenção, chamamos de pólo norte da agulha magnética aquele


que aponta para a região próxima do pólo norte geográfico.

• Entretanto, como sabemos, pólos de mesmo nome se repelem e de


nomes contrários se atraem.

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Medidas Angulares Medidas Angulares


Definições: Definições:

– Meridiana: é linha que passa pelo local do observador (ponto topográfico) – Declinação Magnética:
e pelos pólos da terra. Ela pode ser geográfica ou magnética, conforme o
polo referido seja o magnético ou o verdadeiro. • é o ângulo formado entre o meridiano verdadeiro (norte/sul verdadeiro)
e o meridiano magnético (norte/sul magnético) de um lugar.
– Meridiano Geográfico ou Verdadeiro: é a seção elíptica contida no plano • Este ângulo varia de lugar para lugar e também varia num mesmo lugar
definido pela linha dos pólos verdadeira e a vertical do lugar (observador). com o passar do tempo. Estas variações denominam-se seculares.
• Atualmente, para a determinação das variações seculares e da própria
– Meridiano Magnético: é a seção elíptica contida no plano definido pela declinação magnética, utilizam-se fórmulas específicas (disponíveis em
linha dos pólos magnética e a vertical do lugar (observador). programas de computador específicos para Cartografia).

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Medidas Angulares Medidas Angulares

• O grande problema da Topografia no que diz respeito aos ângulos de Os ângulos de orientação utilizados em Topografia são:
orientação, está justamente na não coincidência dos pólos magnéticos
com os geográficos e na variação da distância que os separa com o
– Azimute Geográfico ou Verdadeiro: definido como o ângulo
passar tempo.
horizontal que a direção de um alinhamento faz com o meridiano
geográfico. Este ângulo pode ser determinado através de métodos
• Em função destas características, é necessário que se compreenda bem
astronômicos (observação ao sol, observação a estrelas, etc.) e,
que, ao se orientar um alinhamento no campo em relação à direção
atualmente, através do uso de receptores GPS de precisão.
Norte ou Sul, deve-se saber qual dos sistemas (verdadeiro ou
magnético) está sendo utilizado como referência.
– Azimute Magnético: definido como o ângulo horizontal que a
• Segundo normas cartográficas, as cartas e mapas comercializados no direção de um alinhamento faz com o meridiano magnético. Este
país apresentam, em suas legendas, os valores da declinação magnética ângulo é obtido através de uma bússola.
e da variação secular para o centro da região neles representada.

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Medidas Angulares Medidas Angulares

• Os azimutes (verdadeiros ou magnéticos) são contados a partir da • A figura a seguir ilustra as orientações de quatro alinhamentos definidos
direção norte (N) ou sul (S) do meridiano, no sentido horário - azimutes sobre o terreno através de Azimutes à Direita, ou seja, dos ângulos
à direita, ou, no sentido anti-horário - azimutes à esquerda, variando contados a partir da direção norte do meridiano no sentido horário.
sempre de 0 a 360.

• Os rumos (verdadeiros ou magnéticos) são contados a partir da direção


norte (N) ou sul (S) do meridiano, no sentido horário ou anti-horário,
variando de 0 a 90 e sempre acompanhados da direção ou quadrante
em que se encontram (NE, SE, SO, NO).

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Medidas Angulares Medidas Angulares


Ângulos de Orientação:
• A figura a seguir ilustra as orientações de quatro alinhamentos definidos • Observando as figuras pode-se deduzir as relações entre Azimutes à
sobre o terreno através de Rumos, ou seja, dos ângulos contados a Direita e Rumos:
partir da direção norte ou sul do meridiano (aquele que for menor), no
sentido horário ou anti-horário.
Quadrante Azimute → Rumo Rumo → Azimute

1o R = Az (NE) Az = R

2o R = 180° - Az (SE) Az = 180 - R

3o R = Az - 180 (SO) Az = R + 180

4o R = 360 - Az (NO) Az = 360 - R

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Medidas Angulares Medidas Angulares


Ângulos de Orientação:
Sentidos a Vante e a Ré na Medida de Rumos e Azimutes:
• Observando as figuras pode-se deduzir as relações entre Azimutes à
Direita e Rumos: • Sentido a vante é o sentido em que se está percorrendo um caminhamento de
sucessão de linhas cujas estacas estão numeradas.
• Sentido à ré é o contrário do sentido a vante.

Vante

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Medidas Angulares Medidas Angulares


Sentidos a Vante e a Ré na Medida de Sentidos a Vante e a Ré na Medida de Rumos e Azimutes:
Rumos e Azimutes:

• O rumo a ré de uma linha é igual o rumo • A Figura mostra dois exemplos de rumo de vante de uma
a vante com as letras trocadas. Se o linha.
rumo a vante 3-4 é 32º NE o rumo à ré é
32º SW.

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Medidas Angulares Medidas Angulares


Sentidos a Vante e a Ré na Medida de Rumos e Azimutes: Sentidos a Vante e a Ré na Medida de Rumos e Azimutes:
• Os segmentos vante e ré de uma linha guardam entre si uma
diferença de 180º.
• A Figura mostra dois exemplos de rumo de ré de um linha.
• A Figura mostra dois exemplos de azimute de vante de um linha.

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Medidas Angulares Transporte de Az usando Ângulo interno

Azn = Azn -1 ± Ai ± 180º


Sentidos a Vante e a Ré na Medida de Rumos e Azimutes:
Onde:
Azn é o azimute do alinhamento;
• A Figura mostra dois exemplos de azimute de ré de um Azn-1 é o azimute do alinhamento anterior; e
linha. Ai é o ângulo horizontal interno.
Se o caminhamento na poligonal for à direita ou no sentido horário, soma-se o
valor do ângulo interno ao azimute do alinhamento anterior (Azn -1 + Ai);

Se o caminhamento na poligonal for à esquerda ou no sentido anti-horário, subtrai-


se o valor do ângulo interno do azimute do alinhamento anterior (Azn -1 - Ai).

• Se (Azn-1 ± Ai) > 180º , subtrai-se 180º;


• se (Azn-1 ± Ai) < 180º , soma-se 180º.

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Transporte de azimutes

• Azn = Azn-1+DD IMPORTANTE: Quando, no cálculo do


azimute, resultar um valor superior a 360°,
• Azn=Azn-1-DE deve-se subtrair deste valor 360º. Se o
valor resultar negativo, deve-se somar a
este valor 360º.
Onde:
Azn = azimute do ponto desejado
Azn-1= azimute do ponto de ré ao ponto desejado (Az do alinhamento anterior)
DD = Deflexão à direita
DE = Deflexão à esquerda

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Medidas Angulares Declinação magnética (δ)


Aviventação de Rumos e Azimutes Magnéticos:

• o nome dado ao processo de restabelecimento dos alinhamentos e ângulos


magnéticos marcados para uma poligonal, na época (dia, mês, ano) de sua • Declinação magnética é o ângulo formado entre o meridiano
medição, para os dias atuais. verdadeiro e o meridiano magnético; ou também pode ser
identificado como desvio entre o azimute ou rumo verdadeiros e os
correspondentes magnéticos.
• Este trabalho é necessário, uma vez que a posição dos pólos norte e sul
magnéticos (que servem de referência para a medição dos rumos e azimutes
magnéticos) varia com o passar tempo. • Varia com o tempo e com a posição geográfica, podendo ser
ocidental (δW), negativa quando o Pólo magnético estiver a oeste
(W) do geográfico e oriental (δE) em caso contrário. Atualmente, em
• Assim, para achar a posição correta de uma poligonal levantada em determinada nosso país a declinação magnética é negativa, logo ocidental.
época, é necessário que os valores resultantes deste levantamento sejam
reconstituídos para a época atual. O mesmo processo é utilizado para locação,
em campo, de linhas projetadas sobre plantas ou cartas (estradas, linhas de
transmissão, gasodutos, oleodutos, etc.)

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• A representação da declinação magnética em cartas é feita através


de curvas de igual valor de variação anual em graus (curvas
isogônicas) e curvas de igual variação anual em minutos (curvas
isopóricas). A interpolação das curvas do grau e posteriormente no
minuto, para uma dada posição na superfície física da Terra, nos
permite a determinação da declinação magnética com precisão na
ordem do minuto.

• No Brasil o órgão responsável pela elaboração das cartas de


declinação é o Observatório Nacional e a periodicidade de
publicações da mesma é de 10 anos.
Representação da declinação Magnética

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CARTA MAGNÉTICA

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Exemplos de valores de declinações magnéticas em


Cascavel/PR
Orientação de plantas ... declinação magnética
• 12/04/2015  = - 16 46’
• 12/04/2016  = - 16 55’
• A posição de um alinhamento na superfície da Terra em relação aos
pólos é dada através dos azimutes, que podem ser magnéticos ou • 12/04/2017  = - 17 05’
verdadeiros.
• 12/04/2018  = - 17 15’
• O azimute magnético (Az mg) é aquele medido com bússola e se refere • 22/03/2019  = - 17 22’ (variação aprox. 10’ por ano)
ao norte magnético. • 01/02/2022  = - 17 49’
• O azimute verdadeiro é aquele medido através da observação de astros
(Sol, estrelas, GPS) e tem o norte verdadeiro como direção. • Atualmente, a declinação magnética no Brasil é negativa e
crescente (oscilações com ciclos de 150 anos aprox.)
• A diferença entre os dois tipos de azimute é a declinação magnética.

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Onde buscar....
Considerando que a precisão de leitura do azimute
magnético com bússola é de 30’ ou 0,5 (trinta minutos ou
meio grau), a variação da declinação em curtos espaços
de tempo pode ser menosprezada na maioria das Caso não se tenha uma Carta Magnética
aplicações convencionais de topografia. confiável, pode-se obter o valor da
declinação de uma localidade para um
No entanto, jamais deve ser esquecida a declinação determinado ano por sites da web
magnética pois seu valor é expressivo em muitos https://ngdc.noaa.gov/geomag-
locais do planeta.
web/#declination

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Um conceito muito importante que temos que conhecer para que possamos
nos localizar corretamente é a declinação magnética. Para que esse conceito
fique bem claro, temos que saber que existe mais de um Norte, na verdade
temos três tipos de Norte em cartografia, são eles: Norte Geográfico, aquele
indicado por qualquer meridiano geográfico, ou seja, na direção da rotação da
Terra; o Norte Magnético, que é a direção do pólo magnético, indicado pela
agulha imantada de uma bússola; e o Norte da Quadrícula, aquele
representado nas cartas topográficas, no sentido Norte-Sul.

O Norte Magnético para onde a agulha aponta não se situa exatamente no


Pólo Norte definido pelos meridianos, ou seja, no Norte Geográfico. A maioria
dos mapas contém meridianos, linhas orientadas no sentido Norte-Sul, que
passam pelo Pólo Norte Geográfico.

Os meridianos são representados por linhas finas geralmente em preto. A


declinação magnética, dessa forma, existe porque o pólo norte e o pólo
magnético não coincidem, assim, podemos defini-la como o ângulo formado
entre o Norte Geográfico e o Norte Magnético, sempre expresso em graus.

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Aviventação de Rumos

➢ Exemplo: RAB(1985)=49º20’30”NE é o rumo magnético de um determinado


➢ Aviventação de Rumos: alinhamento AB, medido em primeiro de janeiro de 1985. Deseja-se representar o
alinhamento AB numa planta elaborada em fevereiro de 2022. Sabendo-se que a
variação anual da declinação magnética local é de 10’00” Oriental (+) , qual será o
Aplicar a variação temporal da declinação magnética a RAB em 01/02/2022?
todos os alinhamentos de um levantamento, a fim de
01/02/2022 → 2022
determinar rumos e azimutes corrigidos em uma
01/01/1985 → 1984
determinada época. 37,00 diferença em anos entre as datas

Como a variação anual é de 10’00” multiplicada por 37 a variação total


nesse período é de 6º 10’00”W. Assim, somando algebricamente a
variação da declinação magnética total ao RAB(1985).

RAB(2022)= 49º20’30”NE + 6º10’00”W = 55º30’30”NE

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