Você está na página 1de 70

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO PROFESSORA: ROBERTA XAVIER


ADAPTAÇÃO DA AULA DA PROFESSORA KARINNA UGULINO
latim
PERSPECTIVA PERSPICERE “ver através de”

• É a representação gráfica que mostra os objetos como eles


aparecem a nossa vista, com três dimensões. Ou seja, é a projeção
em uma superfície bidimensional de um determinado fenômeno
tridimensional.
• Composição:
• Observador;
• Objeto
• Plano de projeção.
• Tipos de
perspectivas:
• Depende: Da posição
do observador - que
pode estar localizada:
em um ponto
no espaço; ou
no infinito;
• Da posição do objeto
- que pode estar
localizada:entre o
quadro e o
observador; ou
Antes; ou
Depois;
• Da posição do
quadro
PERSPECTIVA TIPOS DE PROJEÇÕES DE ORIGEM DAS PERSPECTIVAS
Cavaleiras Medidas do eixo de profundidade com
30° ângulo de 30º e redução de 2/3.
Cavaleiras Medidas do eixo de profundidade com
45° ângulo de 45º e redução de ½.
OBLÍQUAS
PROJEÇÃO Cavaleiras Medidas do eixo de profundidade com
CILÍNDRICA OU 60° ângulo de 60º e redução de 1/3.
AXONOMÉTRICA Medidas do eixo de altura com redução
Militares
de 2/3.
Isométricas Três ângulos iguais entre os eixos.
ORTOGONAIS Dimétricas Dois ângulos iguais entre os eixos.
Trimétricas Três ângulos diferentes entre os eixos.
PROJEÇÃO 1 ponto de fuga (método de Brunelleschi – renascimento)
CENTRAL OU 2 pontos de fuga
CÔNICA 3 pontos de fuga
• Projeções Cilíndricas ou Axonométricas:

Axonometria = Axon (eixo) + metreo (medida)


É um tipo de projeção cilíndrica em que as figuras são
referendadas a um sistema ortogonal de três eixos que
formam um triedro. São classificadas em dois tipos:
• Axonometria oblíqua
• perspectivas militar;
• Perspectiva cavaleira
• Axonometria ortogonal
• perspectiva isométrica;
• perspectiva dimétrica
• Perspectiva trimétrica. Axonometria Oblíqua Axonometria Ortogonal
• Projeções Cilíndricas ou Axonométricas:
•Axonometria oblíqua
É aquela em que a direção dos raios projetantes é oblíqua ao
plano de projeção. As perspectivas paralelas oblíquas ocorrem
quando o observador, situado no infinito, gera raios projetantes
paralelos que incidem de forma não-perpendicular no plano de
projeção. Podem ser:
• perspectivas militar;
• Perspectiva cavaleira
• Projeções Cilíndricas ou Axonométricas:
•Axonometria oblíqua
• PERSPECTIVA CAVALEIRA:
Quando uma das três faces do triedro está paralelo ao plano
do quadro, apresentando-se portanto em VG. Na prática a face da frente
conserva a sua forma e as suas dimensões, a face de fuga (eixo x) é a única
a ser reduzida. Dependendo do ângulo de incidência dos raios projetantes,
o fator de correção a ser utilizado na mensuração das arestas será
diferente.

x:y:z x:y:z x:y:z


1/3: 1: 1 1/2: 1: 1 2/3 :1: 1
• Projeções Cilíndricas ou Axonométricas:
•Axonometria oblíqua
• PERSPECTIVAS MILITAR (perspectiva aérea ou voo de pássaro):
Neste caso, a face superior (eixo x e y) fica em verdadeira
grandeza. Na prática é uma perspectiva onde os eixos x e y formam
entre si um ângulo reto. Para construí-la é necessário reduzir as
medidas do eixo z (eixo da altura) em 2/3.

x:y:z
1 : 1: 2/3
PERSPECTIVA
• Projeções Cilíndricas ou Axonométricas:
•Axonometria ortogonal
É aquela em que a direção dos raios projetantes é
ortogonal ao plano de projeção. As perspectivas paralelas
ortogonais ocorrem quando o observador, situado no
infinito, gera raios projetantes paralelos que incidem de
forma perpendicular no plano de projeção. Podem ser:
• perspectiva isométrica;
• perspectiva dimétrica;
• Perspectiva trimétrica.
• Projeções Cilíndricas ou Axonométricas:
•Axonometria ortogonal:
• PERSPECTIVA ISOMÉTRICA:
O sistema de eixos da situação a ser projetada ocorrerá na
perspectiva, quando vistos no plano, de forma equiangular (em
ângulos de 120º). Desta forma, é possível traçar através de uma
grelha de retas desenhadas a partir de ângulos de 30º. Para
construí-la basta adotar uma única escala para os três eixos.
Podendo ser:
• Simplificada ( 1 : 1 : 1)
• Real (0,816: 0,816: 0,816)
• Projeções Cilíndricas ou Axonométricas:
•Axonometria ortogonal:
• PERSPECTIVA DIMÉTRICA:
Os eixos fazem dois ângulos iguais
entre si, ocasionando dois coeficientes
de redução iguais. A sua construção é
X : y:z conduzida da mesma forma que na
2/3 : 1 : 1 perspectiva isométrica, com exceção
da mudança de ângulo e escala em um
dos eixos. Na perspectiva dimétrica a
face da frente conserva a sua largura, a
face de fuga (eixo x) é reduzida em
2/3.
• Projeções Cilíndricas ou Axonométricas:
•Axonometria ortogonal:
• PERSPECTIVA TRIMÉTRICA:
Nas perspectivas trimétricas os eixos fazem ângulos diferentes entre si, ocasionando três
coeficientes de redução para as medidas nas três direções.
• Projeções Cilíndricas ou Axonométricas:
•Axonometria ortogonal:
• Projeções Cilíndricas ou Axonométricas:

VS

VF VL

Sequência para a obtenção da representação em


perspectiva de uma peça
•Projeções Central ou Cônica:
• Projeções Central ou Cônica:
São as mais comumente
associadas à ideia de
perspectiva, pois são aquelas
que mais se assemelham ao
fenômeno perspectivo
assimilado pelo olho humano.
Elas ocorrem quando o
observador não está situado
no infinito, e, portanto todas
as retas projetantes divergem
dele.
Tem por objetivo a
representação sobre uma
superfície plana, de forma
aparente dos corpos vistos de
um ponto determinado. A
perspectiva depende do ponto
de onde se observa o objeto e
da altura de observação.
• Projeções Central ou Cônica: • Plano geometral: também designado de
• Definições: Plano da Terra, é a superfície onde estão
colocados todos os intervenientes da
• Quadro: superfície plana na qual se perspectiva.
representa a perspectiva dos objetos.
• Linha de terra: interseção do plano
• Ponto de vista (PV): ponto do espaço geometral com o quadro.
ocupado pela vista do observador. O plano
vertical paralelo ao quadro que passa pelo • Linha do horizonte: se pela vista do
ponto de vista é o plano principal. observador passamos um plano horizontal,
este plano será o plano do horizonte e sua
interseção com o quadro será a linha do
horizonte (L.H.) paralela à linha de terra.
PERSPECTIVA
• Projeções Central ou vista sobre o quadro
Cônica: (P.P.), sempre situado
• Definições: sobre a linha do
horizonte.
• Raio visual: reta que vai
da vista do observador • Ponto de fuga: lugar
até um ponto do objeto. onde as retas parecem
se encontrar na linha do
• Ponto principal: horizonte.
projeção do ponto de
PERSPECTIVA
• Projeções Central ou Cônica:
•Classificação:
PERSPECTIVA
• Projeções Central ou Cônica:
•Classificação:
PERSPECTIVA
• Projeções Central ou Cônica:
•Classificação:
• 1 Ponto de fuga:

A perspectiva com um ponto de fuga é geralmente usada para objetos que se


encontram diretamente de frente em relação ao observador e em todos os objetos
que são compostos de linhas paralelas em relação a linha de visão do observador
PERSPECTIVA
PERSPECTIVA
• Projeções Central ou Cônica:
• Classificação:
• 2 Ponto de fuga:
A perspectiva com dois pontos de fuga traduz-se por dois pontos que
representam um jogo de linhas paralelas. Tomemos como exemplo olhar uma
casa de um canto, poderíamos reparar que uma parede seria puxada em direção
a um ponto de fuga, e a outra parede em direção ao ponto de fuga oposto.
PERSPECTIVA
• Projeções Central ou Cônica:
• Classificação:
• 3 Ponto de fuga:
Normalmente é utilizada
para ver os objetos de cima ou de
baixo. Além dos dois pontos de fuga
anteriores, ou seja um para cada
parede, existe agora um novo ponto
que define o teto (parte superior) e
o chão (parte inferior) . Exemplo :
Quando olhamos acima de um
edifício, o terceiro ponto de fuga
situa-se num ponto mais alto no
espaço que os restantes pontos.
PERSPECTIVA
AGORA VAMOS ENTENDER COMO DESENHAR EM PERSPECTIVA
Para desenhar em sólidos e objetos em perspectiva devemos seguir o conceito básico de
desenho de um prisma regular e depois ir subtraindo ou acrescentando elementos. Como
exemplos a seguir
TRAÇANDO A PERSPECTIVA
ISOMÉTRICA
Dadas as vistas principais de um
objeto, parte-se de um ponto que
representa o vértice O do sólido
envolvente e traçam-se os três
eixos, que farão entre si ângulos de
120º. Em seguida, constrói-se o
paralelepípedo envolvente do sólido
com as maiores dimensões de
largura, altura e profundidade,
segundo a visibilidade desejada
para os três planos. Analisando as
vistas ortográficas, fazem-se cortes
no sólido envolvente de acordo com
as formas e dimensões dadas nas
referidas vistas, adaptando,
separadamente, cada vista no seu
plano, até que se tenha o objeto
desejado (Figura abaixo). As linhas
ocultas não são habitualmente
representadas em perspectiva.
TRAÇANDO A PERSPECTIVA
ISOMÉTRICA
O traçado da perspectiva
TRAÇANDO A PERSPECTIVA ISOMÉTRICA será demonstrado em cinco
DE UM PRISMA – PASSO-A-PASSO fases apresentadas
separadamente. Na prática,
porém, elas são traçadas
em um mesmo desenho.
Em cada nova fase você
deve repetir todos os
procedimentos anteriores.

1a fase - Trace levemente, os eixos


isométricos e indique o comprimento, a
largura e a altura sobre cada eixo,
tomando como base as medidas
aproximadas do prisma representado na
figura anterior.
2a fase - A partir dos pontos onde você
marcou o comprimento e a altura, trace
duas linhas isométricas que se cruzam.
Assim ficará determinada a face da frente
do modelo.

3a fase - Trace agora duas linhas


isométricas que se cruzam a partir dos
pontos onde você marcou o comprimento e
a largura. Assim ficará determinada a face
superior do modelo.
4a fase - E, finalmente, você encontrará a
face lateral do modelo. Para tanto, basta
traçar duas linhas isométricas a partir dos
pontos onde você indicou a largura e a
altura.

5a fase (conclusão) - Apague os excessos


das linhas de construção. Depois, é só
reforçar os contornos da figura e está
concluído o traçado da perspectiva
isométrica do prisma retangular.
A forma do prisma com elementos
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DE paralelos deriva do prisma retangular. Por
ELEMENTOS PARALELOS isso, o traçado da perspectiva do prisma
com elementos paralelos parte da
O traçado das cinco fases será
perspectiva do prisma retangular ou
baseado no modelo prismático
prisma auxiliar.
indicado a seguir.

1a fase - Esboce a perspectiva isométrica


do prisma auxiliar utilizando as medidas
aproximadas do comprimento, largura e
altura do prisma com rebaixo.
2a fase - Na face da frente, marque o
comprimento e a profundidade do rebaixo
e trace as linhas isométricas que o
determinam.

3a fase - Trace as linhas isométricas que


determinam a largura do rebaixo. Note que
a largura do rebaixo coincide com a largura
do modelo.
4a fase - Complete o traçado do rebaixo.

5a fase (conclusão) - Finalmente, apague


as linhas de construção e reforce os
contornos do modelo.
Os modelos prismáticos também podem
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DE
apresentar elementos oblíquos. Observe os
ELEMENTOS OBLÍQUOS
elementos dos modelos abaixo:

Esses elementos são oblíquos porque têm linhas que não são
paralelas aos eixos isométricos. Nas figuras anteriores, os segmentos
de reta: AB, CD, EF, GH, IJ, LM, NO, PQ e RS são linhas não
isométricas que formam os elementos oblíquos. O traçado da
perspectiva isométrica de modelos prismáticos com elementos
oblíquos também será demonstrado em cinco fases.
O modelo a seguir servir· de base para a demonstração do traçado. O
elemento oblíquo deste modelo chama-se chanfro.

1a fase - Esboce a perspectiva isométrica


do prisma auxiliar, utilizando as medidas
aproximadas do comprimento, largura e
altura do prisma chanfrado.
2a fase - Marque as medidas do chanfro na
face da frente e trace a linha não
isométrica que determina o elemento.

3a fase - Trace as linhas isométricas que


determinam a largura do chanfro.
4a fase - Complete o traçado do elemento.

5a fase - Agora é só apagar as linhas de


construção e reforçar as linhas de contorno
do modelo.
Um círculo, visto de frente, tem sempre a
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DO CÍRCULO
forma redonda. Entretanto, quando
giramos o círculo. Imprimimos um
movimento de rotação ao círculo, ele
aparentemente muda, pois assume a
forma de uma elipse.
Para obter a perspectiva isométrica de
circunferências e de arcos de
circunferências utilizamos a chamada
elipse isométrica.
Uma circunferência pode ser inscrita num quadrado, e esse, ao ser perspectivado,
transforma-se num losango, que terá uma elipse inscrita. Para executar o desenho
isométrico das circunferências, são executadas as seguintes etapas:

1) Desenha-se o quadrado ABCD


que circunscreve a
circunferência. Traçam-se os
eixos isométricos e marcam-se
os lados do quadrado nos eixos.
Tem-se agora o losango ABCD
(Figura abaixo).
2) Obtêm-se os pontos médios E, F, G e H dos lados do losango ABCD.
3) Com centros nos vértices C e A, traçam-se os arcos HE e GF. Com centro nos
pontos I e J, traçam-se os arcos EF e HG, completando a elipse isométrica.
O procedimento é o mesmo qualquer que
seja o plano utilizado. Notem, na figura
abaixo, os sentidos das elípses.
Os modelos prismáticos com
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DE MODELOS
elementos circulares e arredondados
COM ELEMENTOS CIRCULARES E
também podem ser considerados
ARREDONDADOS
como derivados do prisma.

O traçado da perspectiva isométrica desses modelos também parte dos eixos


isométricos e da representação de um prisma auxiliar, que servirá como elemento
de construção.
O tamanho desse prisma depende do comprimento, da largura e da altura do
modelo a ser representado em perspectiva isométrica. Mais uma vez, o traçado
será demonstrado em cinco fases. Acompanhe atentamente cada uma delas e
aproveite para praticar no reticulado da direita. Observe o modelo utilizado para
ilustrar as fases. Os elementos arredondados que aparecem no modelo têm
forma de semicírculo.
Para traçar a perspectiva isométrica de semicírculos, você precisa apenas da
metade do quadrado auxiliar.

1a fase - Trace o prisma auxiliar


respeitando o comprimento, a largura e a
altura aproximados do prisma com
elementos arredondados.
2a fase - Marque, na face anterior e na
face posterior, os semiquadrados que
auxiliam o traçado dos semicírculos.

3a fase - Trace os semicírculos que


determinam os elementos arredondados,
na face anterior e na face posterior do
modelo.
4a fase - Complete o traçado das faces
laterais.

5a fase - Apague as linhas de construção e


reforce o contorno do traçado.
Na prática, você encontrará
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DE peças e objetos que reúnem
MODELOS COM ELEMENTOS elementos diversos em um
DIVERSOS mesmo modelo. Veja alguns
exemplos.

Os modelos acima apresentam chanfros, rebaixos, furos e rasgos. Com os


conhecimentos que você já adquiriu sobre o traçado de perspectiva isométrica é
possível representar qualquer modelo prismático com elementos variados.
Isso ocorre porque a perspectiva isométrica desses modelos parte sempre de um
prisma auxiliar e obedece à sequência de fases do traçado que você já conhece.
Visualização dos objetos
Os eixos isométricos poderão ocupar várias
posições, de modo a representar o objeto
de qualquer ângulo (Figura a seguir).
Não há uma regra que determina quais
eixos deve estar correlacionada para
formar vista perspectiva isométrica. Por
conveniência, usa-se a vista
(posicionamento) que demonstra o maior
número de detalhes da peça.
Abaixo mostra como se deve iniciar
qualquer desenho em Perspectiva
Isométrica.
Unidade 2 – Perspectiva Isométrica Simplificada
Atividade SEMANA 08- AULA 15/16

Em duas folhas A4
(ou 01 folha A3) –
dividir o espaço de
desenho da folha
para construir as
Perspectivas
Isométricas das 04
peças dadas a
seguir, a escala está
sugerida, não
esqueça de indicar
no desenho. Não Peça 01
precisa cotar essas Escala 1/5
peças!
Unidade 2 – Perspectiva Isométrica Simplificada
Atividade SEMANA 08- AULA 15/16

Peça 02
Escala 1/5

Se você estiver desenhando em


folha A4, então numere suas
folhas/pranchas como 01/02 – onde
ficarão as peças 01 e 02.
E 02/02 – onde você desenhará as
peças 03 e 04
Unidade 2 – Perspectiva Isométrica Simplificada
Atividade SEMANA 08- AULA 15/16

Peça 03
Escala 1/10

Para folhas no formato A3, a


numeração é 01/01.
Em todas as pranchas/folhas use
margem, legenda tudo seguindo as
normas de desenho vistas até o
momento.
Unidade 2 – Perspectiva Isométrica Simplificada
Atividade SEMANA 08- AULA 15/16

ATENÇÃO:
NESSA COTA
ONDE TEM 15
CONSIDEREM
Peça 04
10 POR FAVOR.
Escala 1/10
Unidade 2 – Perspectiva Isométrica Simplificada
Atividade SEMANA 08- AULA 15/16

10

ATENÇÃO:
NESSA COTA
ONDE TEM 15
CONSIDEREM
Peça 04
10 POR FAVOR.
Escala 1/10
Unidade 2 – Perspectiva Isométrica Simplificada
Atividade SEMANA 08- AULA 15/16

PARTE 02 - NESSA ATIVIDADE IREMOS FAZER UMA


REVISÃO DE TUDO O QUE APRENDEMOS ATÉ AQUI.
VOCÊ PRECISARÁ DE UMA TRENA PARA MEDIR UM
MOBILIÁRIO DE SUA CASA. PARA COMEÇAR A ATIVIDADE
VOCÊ FAZER UMA FOTO DE UM MOBILIÁRIO DE SUA
CASA. VOCÊ IRÁ DESENHAR ESSE MOBILIÁRIO COM A
APLICAÇÃO DAS NORMAS DE DESENHO TÉCNICO.
PODE ESCOLHER QUALQUER MÓVEL. POR EXEMPLO:
CADEIRA, CAMA, MESA, MESA LATERAL, BANQUINHO,
RACK DE TV, ARMÁRIO, CÔMODA, GAVETEIRO, ETC.
NÃO IREMOS TRABALHAR COM ELETRODOMÉSTICOS!!
Ver o roteiro.

Você também pode gostar