Introdução
2. Resumo Teórico
2.1.Reflexão da luz
Reflexão da luz é um fenómeno que consiste no facto de a luz voltar a se propagar no meio de
origem, após incidir na superfície de separação desse meio com outro (Bôas, Doca, & Biscuola,
2012, p. 324).
A reflexão da luz um fenómeno pelo qual, ao incidir numa superfície, retorna ao meio em que
estava se propagando, Existe dois tipos de reflexão: reflexão difusa que ocorre quando os raios
reflectidos são espalhados em diversas direcções em uma superfície rugosa e reflexão regular ou
especular ocorre quando existe um único ângulo de reflexão numa superfície lisa ou mantém o
paralelismo dos seus raios.
As superfície que reflectem a luz de modo regular formam imagens, é o que ocorre com as
superfícies metálicas, polidas, o vidro liso, a água parada.
As superfícies que reflectem a luz difusamente não formam imagens, pois a luz é reflectida em
várias direcções. A reflexão difusa permite a visualização dos objectos.
2.1.1. Elementos
Dos elementos da reflexão da luz são: Superfície polida e reflectora, raio incidente, raio
reflectido, recta normal, recta tangente, ângulo de incidência, ângulo de reflexão. O diagrama a
seguir ilustra os elementos de reflexão de um raio de luz:
S = superfície polida
AB = raio incidente
BC = raio reflectido
N = recta normal a S no ponto de incidência
T = recta tangente a S no ponto de incidência
i = ângulo de incidência, formado por AB e N
r = ângulo de reflexão, formado por BC e N
𝑖=𝑟
O espelho é uma superfície que reflecte um raio luminoso em uma direcção definida, em vez de
absorvê-lo ou espalhá-lo em todas as direcções. Existem dois tipos de espelhos: planos e
esféricos ou curvos.
Espelho Plano: é qualquer superfície plana, polida e com alto poder reflector.
De acordo com a lei da reflexão, para todo raio que atinge a superfície, o ângulo de incidência é
igual ao ângulo de reflexão. Como a superfície é plana, a normal é sempre perpendicular à
superfície em todos os seus pontos e a reflexão é especular.
2.2.1. Imagens em espelhos planos
Após os raios serem reflectidos, suas direcções são iguais, como se tivessem vindo do ponto I.
Chamamos o ponto O de ponto objecto e o ponto I correspondente denomina-se ponto imagem;
dizemos então que a superfície reflectora forma uma imagem do ponto O. O ponto imagem é,
portanto, um modo conveniente de descrever as direcções dos diversos raios reflectidos, assim
como o ponto objecto O descreve as direcções dos raios que atingem a superfície antes da
reflexão.
Quando a superfície interna for a reflectora, tem-se um espelho esférico côncavo de raio R
(figura b), e quando a superfície externa for a reflectora, tem-se um espelho esférico convexo de
raio R (figura c).
2.3.1. Elementos de um espelho esférico
A distância focal é dada por foco do espelho e o vértice do espelho (𝑓 = 𝐹𝑉), é igual a metade
do raio da curvatura (𝑅 = 𝐶𝑉).
𝑅
𝑓=
2
Construção de imagens em espelhos esféricos
a determinação analítica das características das imagens é feita mediante a equação de Gauss,
que relaciona a distancia objecto (p), a distância imagem (q) e a distância focal (f). dada pela
expressão:
1 1 1
+ =
𝑝 𝑞 𝑓
O referencial de Gauss será o vértice do espelho, ou seja, as distâncias imagem, objecto e focal
serão medidas a partir do vértice.
4. Marque no papel alguns pontos sobre a trajectória de cada um dos cinco raios, antes e depois
de serem reflectidos
3.1.5. Avaliação:
Descreva o que acontece com os raios reflectidos por um espelho plano, em todos aspectos
observados.
Que condições devem ser impostas para que se observe o fenómeno de reflexão?
3.2.Reflexão da luz em espelhos curvos e suas leis
3.2.1. Objectivos
Os objectivos desta experiência são:
Observar o trajecto do raio reflectido por um espelho curvo;
4. Marcou-se no papel alguns pontos sobre a trajectória de cada um dos cinco raios, antes e
depois de serem reflectidos.
Descreva o que acontece com os raios de luz reflectidos em cada um dos espelhos, em todos os
aspectos observados
Conclusão
Referências bibliográficas