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Capítulo 1
Aspectos Básicos
ÓPTICA GEOMÉTRICA
Convergentes
Divergentes
Paralelos
1.5- INTERAÇÃO DA LUZ COM MEIOS
MATERIAIS
q q
q
q
i=-p
Características das imagens dos espelhos planos
Virtual: formada pelo cruzamento dos prolongamentos dos
raios refletidos.
Direita: os pontos dos objetos estão na mesma posição
vertical que os pontos da imagem.
Oposta: o lado esquerdo do objeto corresponde ao lado direito
da imagem.
Simétrica: a distância entre a imagem e o objeto do espelho
são iguais.
Tamanho: O tamanho da imagem e do objeto são iguais.
TAMANHO DE ESPELHOS
TRANSLAÇÃO DE UM ESPELHO PLANO
Quando um espelho plano se desloca uma distância d do observador
sua imagem desloca-se uma distância D = 2d. Vejamos.
ROTAÇÃO DE UM ESPELHO PLANO
Utilizando um raciocínio análogo, podemos pensar sobre o que
acontece com um raio de luz, refletido por um espelho plano, ao
rotacionarmos o espelho de um ângulo θ:
Temos que Δ = 2θ, ou seja, o raio refletido sofre uma rotação igual a
duas vezes o ângulo de rotação do espelho.
ASSOCIAÇÃO DE ESPELHOS PLANOS
Quando dois espelhos planos são associados formando um ângulo alfa
entre eles haverá a formação de n imagens, onde n obedece à seguinte
relação:
Côncavo Convexo
Polido por dentro Polido por fora
Espelhos Esféricos – Elementos
• Centro de Curvatura (C): É o centro da
superfície esférica.
• Raio de Curvatura (R): É o raio da
superfície esférica.
E.S. • Vértice (V): É o pólo da calota
esférica.
• Eixo Principal (E.P.): É a reta definida
E.P.
pelo centro de curvatura e pelo vértice.
C V • Eixo Secundário (E.S.): É qualquer reta
R
que passa pelo centro de curvatura mas
não passa pelo vértice.
• Ângulo de Abertura (): É o ângulo
plano determinado pelos eixos
secundários que passam por pontos
diametralmente opostos do contorno
do espelho.
Focos dos Esp. esféricos
• Nos espelhos esféricos quando um feixe de raios luminosos incide
paralelamente ao eixo principal, as direções dos raios refletidos passam,
necessariamente, por um mesmo ponto do eixo principal denominado
Foco Principal ( F ).
C F F C
V
O I F C
O
I
V F C
• Imagem:
Virtual, direita e menor
“atrás do espelho”
Formação das Imagens
Esp. côncavo
• Objeto real situado no infinito.
O
I
C F V
• Imagem:
Real
em F
Espelho côncavo
1o Caso: Objeto colocado além do centro de curvatura.
V
O C I F
O
C F V
• Imagem:
real, invertida e menor
Entre C e F
2o Caso: Objeto colocado no centro de curvatura.
V
C F
O
C F V
I
• Imagem:
real, invertida e igual
em C
3o Caso: Objeto colocado entre o centro de curvatura e o foco
V
C F
O
C F V
I
• Imagem:
real, invertida e maior
Depois de C
4o Caso: Objeto colocado no foco
V
C F
O
C F V
I
• Imagem:
imprópria
No infinito
5o Caso: Objeto colocado entre o foco e o vértice.
V
C F
I
O
C F V
• Imagem:
Virtual, direita e maior
“atrás do espelho”
Espelhos Esféricos – Estudo Analítico
Equação de Gauss
1 1 1 R f = distância focal
f p = distância do objeto ao vértice.
f p p' 2 p’ = distância da imagem ao
vértice.
R = raio do espelho.
Convenção de sinais:
Real +
Virtual −
Ampliação ou Aumento Linear Transversal
I p'
A
O p
A = Ampliação, é um número adimensional.
Ampliação da imagem
Para resultados de A:
- Negativos: imagem invertida.
- Positivos: imagem direita.
- |A|>1: imagem ampliada.
- 0<|A|<1: imagem reduzida.
- |A|=1: imagem igual.
Obs.: O |A| é o fator de ampliação ou redução da imagem.
Exemplo: Espelho côncavo
do
fo
V
O C I F
di
fo
V
O C I F
VIRTUAL: NEGATIVO
di
REAL: POSITIVO
Determinar di quando temos que do = 30cm e R=20cm.
R 1 1 1 1 1 1 1 2
fo
2 fo di do di 10 30 di 30
20cm 1 1 1 1 3 1 30
fo di
2 10 di 30 di 30 2
fo 10cm di 15cm
No exemplo anterior...
i) Determinar di quando temos que do = 30cm e R=20cm.
fo 10cm di 15cm
di A
15cm
A A 0,5
do 30cm
Conclusões:
- a imagem está a 15cm do vértice do espelho no plano real;
- é invertida porque A é negativo;
- é reduzida porque |A| é menor que um.
Exercícios
Um observador, situado a 60cm de um espelho esférico, vê sua imagem direita e
ampliada duas vezes. Determine a distância focal e o tipo do espelho.
I p´ p´
5
R 60cm O p p
Im. projetada Im. real p ' 5 p Im. real
R 60
f 30cm foco real
I 2 2
I 5 O O 5 1 1 1
1 1
1
f p p' 30 p 5 p
p ? 1 5 1 1 6
30 5 p 30 5 p
p 36cm
Exercícios
Dois espelhos côncavos são colocados um em frente ao outro, com seus
pontos focais localizados sobre uma mesma reta. Considerando os raios
luminosos indicados na figura, quais as distâncias focais dos espelhos 1 e
2?
espelho 1 espelho 2
C1
R1 24
f1
2 2
f 1 12cm
F2
f 2 36cm
R1 f2
24cm 36cm
ROBERTO VAMOS/TYBA
Capítulo 4
Refração da luz – Aspectos Básicos
Luz branca
É formada por uma infinidade de radiações monocromáticas
(policromática).
Espectro visível ao olho humano:
SYLVIA CORDAIY PHOTOLIBRARY/ALAMY/OTHER-IMAGES
Refração da luz
SCIENCE PHOTOS/ALAMY/OTHER-IMAGES
Índice de refração absoluto (n)
•É a razão entre a velocidade da luz no vácuo c e a velocidade da
luz no meio considerado v:
Índices de refração de alguns meios
materiais
Leis da refração
^ ^
(Snell-Descartes): a razão entre o seno do ângulo de incidência
( i ) e o seno do ângulo de refração ( r ) depende apenas dos
meios nos quais a luz se propaga.
Consequências da lei de Snell-Descartes
(Diminuição
de velocidade)
Meio
1
Meio
2 Dir ginal
ori
eçã
o
Consequências da lei de Snell-Descartes
(Aumento de
velocidade)
Meio
1
Meio
2
Dir
eçã
oo
rig
in
al
Consequências da lei de Snell-Descartes
Meio 1
Meio 2
SCIENCE PHOTOS/ALAMY/OTHER-IMAGES
Refração em um bloco de vidro
Já sabe responder?
• Por que as estrelas parecem piscar no céu?
ROBERTO VAMOS/TYBA
Capítulo 5
Reflexão total
REFLEXÃO TOTAL
Ângulo limite
É o menor ângulo de incidência da luz em uma superfície de separação entre
dois meios a partir do qual ela é totalmente refletida.
N N
Determinação do ângulo limite
2 Reflexão total
Redução do campo de visão
2 Reflexão total
O brilho dos diamantes
GEORGE B. DIEBOLD/CORBIS/LATINSTOCK
24º, de modo
que toda luz é
refratada.
Mais do que
24º, de modo que
toda luz é refletida
Internamente.
Miragem na estrada
2 Reflexão total
Miragem na estrada
Miragem no deserto
Miragem no deserto
Fibras ópticas
KEVIN CURTIS/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK
Núcleo
Casca
Bainha Isolamento Capa
Já sabe responder?
• A luz pode fazer curvas?
ROBERTO VAMOS/TYBA
Capítulo 6
Refração em dioptros planos
e em lâminas de faces paralelas
Dioptro plano
Imagem
Objeto
Refração no dioptro plano
Refração no dioptro plano
Refração atmosférica
Posição
aparente
Atmosfera
Refração negativa
Refração negativa
Lâmina de faces paralelas
Lâmina de faces paralelas
Lâmina de faces paralelas – dupla refração
Ar
Vidro
Ar
Já sabe responder?
•Por que a
profundidade de
uma piscina parece
diminuir quando ela
está cheia de água?
ROBERTO VAMOS/TYBA
Capítulo 7
Dispersão da luz / prismas
Dispersão da luz
Prisma óptico
Aresta
Base
Como se forma o arco-íris ?
•As gotas de água da chuva funcionam como prismas, dispersando
a luz branca em um arco colorido.
SHIGEJI ASANO/CORBIS/LATINSTOCK
Índices de refração: mesmo meio e luzes diferentes
Prismas de reflexão total
Ângulo limite do vidro: cerca de 42°
Em ângulos de incidência maiores reflexão total da luz
Periscópio
Binóculo
Já sabe responder?
ALEXANDER FEDIACHOV/SHUTTERSTOCK
É possível produzir
um arco-íris mesmo
sem chuva?
ROBERTO VAMOS/TYBA
Capítulo 8
Lentes Esféricas
Classificação quanto ao formato
Bordas Finas
Representação
Bordas Grossas
Representação
Classificação Óptica
1º caso (nlente > nmeio)
Classificação Óptica
2º caso (nlente< nmeio)
Lentes Convergentes
Objeto antes do A
A imagem é:
•Menor
•Real
•Invertida
AO FO O FI AI
Objeto sobre A
A imagem é:
•Mesmo Tamanho
•Real
•Invertida
AO FO O FI AI
Objeto entre A e F
A imagem é:
•Maior
•Real
•Invertida
AO FO O FI AI
Objeto sobre F
A imagem é:
•Imprópria
AO FO O FI AI
Objeto Entre F e O
A imagem é:
•Maior
•Virtual
•Direita
AO FO O FI AI
Objeto em qualquer posição
A imagem é:
•Menor
•Virtual
•Direita
AI FI O FO AO
Estudo Analítico das Lentes
p
f
y
y'
AO FO O FI AI
p
1 1 1
f p p'
y' p'
A
y p
ANÁLISE DE SINAIS
f + → Lente Convergente
- → Lente Divergente
+ → imagem Direita
y' - → Imagem Invertida
VERGÊNCIA OU CONVERGÊNCIA DE UMA LENTE
nlente 1 1
V 1.
nmeio R1 R2
convexa
R concâva
plana
Instrumentos ópticos: microscópio simples
(lupa)
Instrumentos ópticos: microscópio composto.
Instrumentos ópticos: luneta astronômica
ROBERTO VAMOS/TYBA
Capítulo 9
Óptica da Visão
O globo ocular humano
Miopia
Problema Correção
Imagem depois 1 1 1
Hipermetropia da retina
Convergente ( )
f 25 p p
Imagem depois 1 1 1
Presbiopia da retina
Convergente ( )
f 25 p p