Você está na página 1de 13

Óptica

Discentes: Câe Rocha, Iris Costa, Lariane e


Maria Eduarda
Princípios da óptica
1

2 Espelhos planos
Óptica
3 Espelhos esféricos
Tópicos
A óptica é uma área da física que busca
compreender um grande número de
fenômenos relacionados à luz. Em vista
disso, ela pode ser compreendida
como um caso particular da
ondulatória, que estuda o
comportamento das ondas de todo o
espectro eletromagnético e não
somente da luz visível
Principios da óptica

Independência dos raios reversibilidade dos raios da luz


Princípio da
da luz
propagação da luz
ao cruzarem-se, dois raios de o sentido de propagação dos
os raios de luz propagam-se raios de luz é reversível.
luz atravessam um ao outro
em linha reta.
como se inexistissem
mutuamente.
Fontes de luz
Fontes primárias: são os corpos que produzem luz, também chamados de
corpos luminosos. A luz pode ser produzida por diferentes processos, tais
como a termoluminescência e a luminescência, que envolve diversos
fenômenos de emissão de luz em baixas temperaturas. São exemplos de
fontes primárias: o Sol e outras estrelas, a chama de uma vela, uma lâmpada
acesa, a resistência de uma churrasqueira elétrica ligada etc.
Fontes secundárias: são os corpos que apenas refletem a luz que incide sobre
eles e, por isso, são conhecidos como corpos iluminados. São exemplos de
fontes secundárias: a Lua, seres humanos, vegetais etc.
Fontes puntiformes: são aquelas que têm dimensões desprezíveis, ou seja, são
muito pequenas em relação ao observador. Exemplos: as estrelas, o pixel de
uma televisão, uma lanterna acesa a vários quilômetros de distância etc.
Fontes extensas: são fontes de luz cujo tamanho não pode ser
desconsiderado, pois suas dimensões são comparáveis às do cenário que é
iluminado. Exemplos: Sol e Lua.
Meios ópticos
Meios transparentes: são aqueles em que a luz consegue ser
transmitida com pouca ou nenhuma perda de intensidade,
além disso, é possível enxergar com nitidez através deles.

Meios translúcidos: permitem a transmissão parcial da luz, no


entanto, não é possível enxergar através desses meios com
nitidez.
Meios opacos: interrompem a passagem da luz, refletindo-a ou
absorvendo-a.
Reflexão
Ocorre quando a luz incide sobre uma superfície refletora
e retorna para o seu meio de propagação de origem.
Existem dois tipos de reflexão: regular e difusa. Na reflexão
regular, os ângulos de incidência e reflexão são iguais, e os
raios incidente e refletido encontram-se no mesmo plano,
possibilitando a formação de imagens refletidas. Já na
reflexão difusa, não é possível enxergar imagens refletidas.
Refração
É caracterizada pela passagem da luz através de dois
meios de diferentes índices de refração. Quando a luz
atravessa meios com diferentes refringências, sua
velocidade de propagação muda, fazendo com que
possam ocorrer desvios laterais em sua trajetória. Quer
saber mais sobre esse tipo de fenômeno óptico, leia:
Refração da luz.
Absorção
É o fenômeno em que uma parte ou até
mesmo toda a luz incidente sobre um
corpo é absorvida. Corpos capazes de
absorver toda a luz incidente sobre ele são
conhecidos como corpos negros. A maioria
dos corpos, entretanto, não são negros,
isto é, absorvem somente uma parte da luz
incidente. A cor das fontes secundárias de
luz é determinada pelo espectro de
absorção daquele corpo, ou seja, pela sua
capacidade de absorver determinadas
frequências da luz visível.
Elementos geométricos
dos espelhos esféricos
.Os elementos geométricos dos espelhos esféricos são
bastante úteis para o seu estudo analítico, por meio da óptica
geométrica. Independente dos formatos do espelho esférico
(côncavo ou convexo), esses elementos são iguais para ambos.
Vértice (V)
O vértice marca a região central dos espelhos esféricos. É sobre esse ponto que traçamos o eixo principal (ou eixo de
simetria) do espelho. Qualquer raio de luz que incida sobre o vértice de um espelho esférico é refletido com o mesmo
ângulo de incidência, do mesmo modo que um espelho plano o faria.

Centro de curvatura (C)


O centro de curvatura dos espelhos esféricos é o ponto médio da calota esférica que dá origem ao espelho, portanto, é
igual ao raio dessa esfera. Qualquer raio de luz que incida sobre o centro de curvatura de um espelho esférico deve ser
refletido sobre si mesmo, de modo que os raios de luz incidente e refletido percorram o mesmo caminho.

Raio de curvatura (R)


O raio de curvatura mede a distância entre o vértice do espelho e o seu centro de curvatura, é denotado pela letra R e é
comumente medido em metros.
Fórmulas:
"Distância focal e raio de curvatura
Há uma fórmula válida para todos os espelhos esféricos que relaciona a distância focal ao raio de curvatura, confira:
f - distância focal

R - raio de curvatura

Equação dos pontos conjugados ou Equação de Gauss


A equação dos pontos conjugados relaciona a distância focal (f), a posição do objeto (p) e a posição da imagem (p'),
ambas medidas em relação ao vértice do espelho, confira:

f - distância focal

p - posição do objeto

p' - posição da imagem"


Equação do aumento linear transversal
Aumento linear transversal é a grandeza adimensional (sem unidade de medida) que mede a
relação entre o tamanho do objeto e o de sua imagem conjugada por espelhos esféricos.
Existem três formas diferentes de calcularmos o aumento linear transversal, confira:
A - aumento linear transversal
i - tamanho da imagem
o - tamanho do objeto
f - distância focal
Para entender melhor o significado do aumento linear transversal, confira alguns resultados possíveis e suas
interpretações:
A = 1: nesse caso, a imagem tem o mesmo tamanho do objeto e sua orientação é positiva (imagem virtual);

A = -1: nesse caso, a imagem tem o mesmo tamanho do objeto, no entanto, é invertida (imagem real);

A = + 0,5: imagem virtual (direita) com metade do tamanho do objeto;

A = - 2,5: imagem real (invertida) com 2,5 vezes o tamanho do objeto"


Obrigada pela atenção!

Você também pode gostar