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Óptica Física

e Geométrica
Espelhos Esféricos

Responsável pelo Conteúdo:


Prof.ª M.ª Cláudia Adriana de Sousa

Revisão Textual:
Caique Oliveira dos Santos
Espelhos Esféricos

• Classificação dos Espelhos Esféricos;


• Elementos Geométricos dos Espelhos Esféricos;
• Raios Principais;
• Formação de Imagens;
• Equações dos Espelhos Esféricos.

OBJETIVOS DE APRENDIZADO
• Identificar os tipos de espelhos esféricos;
• Localizar os elementos geométricos dos espelhos esféricos;
• Traçar os raios principais;
• Interpretar diagramas de raios;
• Aplicar as equações dos espelhos em diferentes diagramas.
UNIDADE Espelhos Esféricos

Classificação dos Espelhos Esféricos


Você já observou sua imagem ampliada ou reduzida em algum espelho? Certamente,
esse espelho não é plano, pois, no espelho plano, a imagem tem o mesmo tamanho que
o objeto. Os espelhos que podem formar imagens ampliadas ou reduzidas dos objetos
são os espelhos esféricos. Temos dois tipos de espelhos esféricos: o côncavo e o convexo.

Os espelhos côncavos podem produzir imagens ampliadas e os espelhos convexos


reduzem as imagens, aumentando, assim, o campo visual.

Figura 1 – Imagem ampliada de um dente em um espelho côncavo


Fonte: Getty Images

Figura 2 – Imagem reduzida em um espelho convexo


Fonte: Getty Images

Os espelhos esféricos são obtidos a partir de uma seção de uma esfera. Se a parte espe-
lhada for a interna, esse espelho será côncavo, e, se for a externa, o espelho será convexo.

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Calota Esférica
Superfície Externa
Espelho Convexo

Superfície Interna
Espelho Côncavo

Figura 3 – A calota esférica é parte de uma esfera cortada por um plano

Se pegarmos uma colher nova, sem arranhados, podemos observar nossa imagem
na superfície interna (espelho côncavo) e na superfície externa (espelho convexo).

Elementos Geométricos
dos Espelhos Esféricos
Os elementos dos espelhos esféricos são obtidos a partir da geometria da superfície
esférica que deu origem ao espelho:

Centro de
Vértice Foco Curvatura
Eixo Principal

Figura 4 – Elementos de um espelho esférico


• Centro de curvatura (C): centro da esfera que deu origem à calota;
• Raio (R): raio da esfera;
• Vértice (V): centro geométrico da calota esférica, marca a região central dos espelhos;
• Eixo principal (CV): reta que passa pelo centro de curvatura (C) e pelo vértice ( V);
• Ângulo de abertura do espelho (θ): medida do ângulo central correspondente
à calota. Quanto maior o ângulo de abertura, mais o espelho se aproxima de um
espelho plano;

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UNIDADE Espelhos Esféricos

• Foco principal (F): está no ponto médio entre o centro de curvatura (C) e o vértice
(V). A distância entre o vértice do espelho e o foco principal é chamada de distância
focal (f) e seu valor é dado por:

R
f =
2

A
Calota Esférica
R

θ
Eixo Principal
C V

Esfera R

Figura 5 – Ângulo de abertura de um espelho esférico

Quando um feixe de raios paralelos ao eixo principal de um espelho côncavo incide


sobre ele, observamos que esses raios convergem para um único ponto: o foco princi-
pal. O foco de um espelho côncavo é um foco real, pois os raios de luz realmente pas-
sam por esse ponto e, como veremos adiante nas equações dos espelhos, esse foco tem
sinal positivo. Observe a figura a seguir:

V F

Figura 6 – Foco principal do espelho côncavo

O fogão solar é uma aplicação tecnológica do encontro dos raios no foco de um espe-
lho. Os raios solares chegam à Terra praticamente paralelos e, depois de refletidos, con-
vergem para o foco, onde é colocada a panela com os alimentos que se deseja cozinhar.

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Figura 7 – Fogão solar
Fonte: Getty Images

O fogão solar foi projetado com a finalidade de ser usado no campo para economizar
o gás de cozinha e a lenha, aproveitando, assim, a energia solar.

O fogão solar muda a vida do agricultor, disponível em: https://youtu.be/j5zddIut_9g

Quando um feixe de raios paralelos ao eixo principal de um espelho convexo incide


sobre a sua superfície, eles são refletidos em direções diferentes, formando um feixe diver-
gente, mas, quando traçamos o prolongamento desses raios refletidos, eles se encontram
em um ponto atrás do espelho. Chamamos esse ponto de foco virtual, porque os raios de
luz não passam por ele. Nas equações dos espelhos, esse foco tem sinal negativo.

Figura 8 – Foco principal do espelho convexo

O espelho retrovisor direito é um espelho convexo. Esse espelho diminui o tamanho


das imagens e amplia o campo visual do motorista, mas é preciso tomar cuidado ao
observar as imagens nesse espelho, pois elas parecem estar mais longe e podem
confundir o motorista.

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UNIDADE Espelhos Esféricos

Raios Principais
Para que você possa construir a imagem de um objeto formada por um espelho
esférico, é necessário que aprenda a direção de alguns raios luminosos. Esses raios, de
simples traçado, são chamados de raios notáveis. São eles:
• Todo raio de luz (ou o seu prolongamento) que incide no espelho passando pelo
centro de curvatura é refletido sobre si mesmo;

C F
V V F C

Figura 9 – Raio luminoso que incide na direção do centro


• Todo raio de luz incidente que se propaga paralelamente ao eixo principal reflete
passando pelo foco (ou o seu prolongamento);

C F V V F C

Figura 10 – Raio luminoso paralelo ao eixo principal


• Todo raio de luz (ou o seu prolongamento) que incide passando pelo foco reflete
paralelamente ao eixo principal;

C F V V F C

Figura 11 – Raio luminoso que incide na direção do foco


• Todo raio de luz que incide no vértice do espelho esférico é refletido simetricamente
em relação ao eixo principal. O ângulo formado pelo raio incidente e o eixo princi-
pal é igual ao ângulo formado pelo raio refletido e o eixo.

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C F V V F C

Figura 12 – Raio luminoso que incide no vértice

Importante!
Para obtermos a imagem de um objeto, precisamos usar apenas dois desses raios lumi-
nosos, pois todos eles se encontram no mesmo ponto.

Formação de Imagens
Agora você aprenderá a traçar os diagramas de imagens dos espelhos esféricos. A ima-
gem é formada no encontro dos raios refletidos, ou dos prolongamentos deles, e pode
ser classificada de acordo com as suas características.

Classificação das imagens em relação à natureza:


• Real: a imagem é real quando os raios de luz se encontram na frente do espelho.
A imagem real pode ser projetada em um anteparo, uma parede branca, por exemplo;
• Virtual: a imagem é virtual quando os raios de luz divergem após refletirem no
espelho e o prolongamento deles se encontra atrás do espelho; portanto, essa ima-
gem não pode ser projetada em um anteparo.

Classificação das imagens em relação à orientação:


• Direita: quando tem o mesmo sentido que o objeto;
• Invertida: quando tem sentido contrário ao objeto, ou seja, quando está de “cabeça
para baixo”.

Classificação das imagens em relação ao tamanho:


• Maior: o tamanho da imagem é maior do que o do objeto;
• Menor: o tamanho da imagem é menor do que o do objeto;
• Igual: a imagem e o objeto têm as mesmas dimensões.

Agora que você já sabe como classificar as imagens, vamos colocar tudo isso em
prática. Começaremos pelos diagramas de imagens dos espelhos côncavos. As carac-
terísticas da imagem dependem da posição do objeto em relação ao espelho, como
veremos a seguir.

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UNIDADE Espelhos Esféricos

Formação de imagem no espelho côncavo


• Primeiro caso: objeto além do centro de curvatura:

O
B’
B C i F V
A’

Figura 13 – Objeto à esquerda do centro do espelho côncavo


Características da imagem (i): real, invertida e menor;
• Segundo caso: objeto sobre o centro de curvatura:

A
O
B B’
C F V
i

A’
Figura 14 – Objeto sobre o centro de curvatura do espelho côncavo
Características da imagem (i): real, invertida e de mesmo tamanho;
• Terceiro caso: objeto entre o centro de curvatura e o foco principal:

A
O
B’
C B F V
i
A’

Figura 15 – Objeto entre o centro de curvatura e o foco principal do espelho côncavo


Características da imagem (i): real, invertida e maior;
• Quarto caso: objeto sobre o foco principal:

O
C F B V

Raios Paralelos

Figura 16 – Objeto sobre o foco principal do espelho côncavo

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Quando o objeto é colocado no foco do espelho côncavo, os raios refletidos são pa-
ralelos e a imagem é chamada de imprópria, pois irá se formar em um ponto muito
distante. Dizemos que essa imagem está no infinito, ou que não se forma imagem
neste caso;
• Quinto caso: objeto entre o foco principal e o vértice:

A’
A i
O

C F B V B’

Figura 17 – Objeto entre o foco principal e o vértice do espelho côncavo


Características da imagem (i): virtual, direita e maior.
Logo, observamos que o espelho côncavo pode formar imagens reais ou virtuais,
maiores, menores ou do mesmo tamanho que o objeto e direitas ou invertidas, de-
pendendo da posição em que o objeto se encontra.

Formação de imagem no espelho convexo


O espelho convexo forma somente um tipo de imagem, independentemente da posi-
ção em que o objeto se encontra. Essa imagem é sempre virtual, direita e menor, como
podemos observar no diagrama:

A
A’
O
. i.
B V B’ F C

Figura 18 – Objeto em qualquer posição em frente a um espelho convexo

Equações dos Espelhos Esféricos


O estudo matemático dos espelhos também pode nos dar as características da ima-
gem. A equação de Gauss, ou dos pontos conjugados, relaciona as posições do foco, da
imagem e do objeto no sistema de referência elaborado por Gauss.

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UNIDADE Espelhos Esféricos

Figura 19 – Sistema de referência de Gauss


Fonte: efisica.if.usp.br

A equação de Gauss é válida tanto para os espelhos côncavos quanto para os conve-
xos e é dada por:

1 1 1
= +
f p p,

Nessa equação, devemos usar a convenção de sinais:


• f: a distância focal tem sinal positivo para o espelho côncavo (foco real) e negativo
para o espelho convexo (foco virtual);
• p: a distância do objeto tem sempre sinal positivo, pois o objeto é sempre real;
• p’: a distância da imagem tem sinal positivo quando a imagem é real e sinal nega-
tivo quando a imagem é virtual.

Para descrevermos o tamanho da imagem, usamos a equação do aumento linear


transversal, que nos dá a ampliação da imagem.

p, i
A=
− =
p o

Nessa equação, o representa o tamanho do objeto e i o tamanho da imagem. A am-


pliação (A) é uma grandeza adimensional, ou seja, não tem unidade.

Importante!
Muitas vezes, a distância da imagem é representada por di e a distância do objeto por d0.

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Analisamos os resultados da seguinte forma:
• Se o módulo (valor) de A for maior que 1, o tamanho da imagem é maior que o do objeto;
• Se o módulo de A for menor que 1, o tamanho da imagem é menor que o do objeto;
• Se o módulo de A for igual a 1, o tamanho da imagem é igual ao tamanho do objeto;
• Se A for positivo, a imagem é direita;
• Se A for negativo, a imagem é invertida.

Quando calculamos a ampliação, dividimos a distância da imagem, em centímetros,


pela distância do objeto, também em centímetros. Essas unidades se cancelam e,
por isso, a ampliação não tem unidade, ou seja, é uma grandeza adimensional.

Estudamos a formação de imagens no espelho côncavo, e, no primeiro caso, o objeto


está além do centro de curvatura. Nesse caso, o diagrama nos dá as características da
imagem como sendo real, invertida e menor. Agora veremos como podemos obter essas
características por meio das equações.

Exemplo 1
Considere que você tenha um espelho côncavo, cujo raio de curvatura seja de 40 cm,
e uma vela acesa de 8,0 cm de altura foi colocada em frente a ele a uma distância de
60 cm. Calcule a distância da imagem e a ampliação.

Para resolver os exercícios que envolvem cálculos, primeiro você deve anotar os dados:
R
• R = 40 cm e f = , então f = 20 cm. Essa distância focal tem sinal positivo,
2
pois, no espelho côncavo, o foco é real.

p = 60 cm

Substituindo na equação:

1 1 1
= +
f p p,

Teremos:

1 1 1
= + ,
20 60 p

1 1 1
− =
20 60 p ,

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UNIDADE Espelhos Esféricos

Tirando o mínimo múltiplo comum, MMC:

3 −1 1
= ,
60 p

2 1
= ,
60 p

Pela multiplicação cruzada:

2 p , = 60

60
p, =
2

p , = 30 cm

Como obtemos p’ positivo, a imagem é real.

Calculando a ampliação:

p,
A= −
p

30
A= −
60
1
A= −
2

O módulo da ampliação é igual a 0,5; isso significa que a imagem é duas vezes
­menor que o objeto. Se o tamanho do objeto (altura da vela) é 8,0 cm, então a altura
da imagem é 4,0 cm.

Como o sinal de A é negativo, a imagem é invertida.

Pelas equações, chegamos às mesmas características da imagem: real, invertida


e menor.
i
Podemos também calcular o tamanho da imagem por meio da relação: A =
o
1 i
− =
2 8, 0

2i = −8, 0

−8, 0
i=
2, 0

i = −4, 0 cm

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Apesar da obtenção do tamanho da imagem com sinal negativo, é importante lem-
brar que as dimensões de um objeto devem ser analisadas somente em módulo, ou seja,
não faz sentido falar que a altura da imagem da vela é –4,0 cm.

Importante!
Podemos obter as características da imagem (real ou invertida, direita ou invertida,
maior, menor ou igual) por meio do diagrama de imagens ou mediante as equações.

Agora faremos um exemplo de aplicação das equações para um espelho convexo.


No caso desse espelho, não podemos nos esquecer de que o foco é virtual, ou seja, deve
ter sinal negativo quando substituirmos nas equações.

Figura 20 – Imagem formada em um espelho convexo


Fonte: Getty Images

Exemplo 2
Considere que você tenha um espelho convexo, cujo raio de curvatura seja de 1,20 m,
e um objeto de 45 cm de altura foi colocado em frente a ele a uma distância de 60 cm.
Calcule a distância da imagem e a ampliação.

Para resolver os exercícios que envolvem cálculos, primeiro você deve anotar os dados:
R
= 20 m 120 cm e f =
• R 1,= , então f = 60 cm , mas, no espelho convexo, o
2
foco é virtual, logo devemos escrever f = −60 cm .

d o = 60 cm

Substituindo na equação:

1 1 1
= +
f d o di

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UNIDADE Espelhos Esféricos

Teremos:

1 1 1
= +
−60 60 di

1 1 1
− =
−60 60 di

Tirando o mínimo múltiplo comum, MMC:

−1 − 1 1
=
60 di

−2 1
=
60 di

Pela multiplicação cruzada:

−2di =
60

60
di = −
2
di = −30 cm

Como obtemos di negativo, a imagem é virtual.

Calculando a ampliação:

di
A= −
do

A= −
( −30 )
60
1
A=
2

O módulo da ampliação é igual a 0,5; isso significa que a imagem é duas vezes menor
que o objeto. Se o tamanho do objeto é 45,0 cm, então a altura da imagem é 22,5 cm.

O sinal de A é positivo e a imagem é, portanto, direita.

Pelas equações, chegamos às mesmas características da imagem: virtual, direita e menor.

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Em Síntese
Os espelhos esféricos podem ser côncavos, quando a superfície refletora é a parte inter-
na de uma calota esférica, ou convexos, quando a superfície refletora é a parte externa.
Os principais elementos geométricos dos espelhos esféricos são o eixo principal, o centro
de curvatura, o raio, o foco, o ângulo de abertura e o vértice.
O foco do espelho côncavo é um foco real, onde os raios de luz se encontram, e está na
frente do espelho.
O foco do espelho convexo é um foco virtual, pois está atrás do espelho, e os raios de luz não
passam por ele, são os prolongamentos dos raios refletidos que se encontram nesse ponto.
Para traçarmos os diagramas de imagens, podemos usar apenas os raios principais – de
traçados mais simples.
Todos os raios refletidos, ou prolongamentos, se encontram no mesmo ponto, então,
para encontrarmos a posição da imagem, podemos usar apenas dois dos raios principais.
As imagens podem ser classificadas em reais ou virtuais, direitas ou invertidas, maiores,
menores ou iguais.
As equações dos espelhos esféricos são formuladas a partir de um sistema de referência
elaborado por Gauss.
Nas equações, devemos analisar os sinais do foco, da distância da imagem e da ampliação.

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UNIDADE Espelhos Esféricos

Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Vídeos
Prédio reflete luz do Sol e jornalista frita ovo na calçada em Londres
https://youtu.be/tGD93f39isA

Leitura
Gauss, Carl Friedrich (1777-1855)
https://bit.ly/2PqnRfG
Espelhos esféricos (completo)
https://bit.ly/31hqbrU
Espelhos esféricos
https://bit.ly/31ixXSv

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Referências
BONJORNO, J. R.; ALVES, L. A.; RAMOS, C. M. Física: termologia, óptica, ondula-
tória. 3. ed. São Paulo: FTD, 2016. (2º ano, v. 2).

GUIMARÃES, O.; PIQUEIRA, J. R.; CARRON, W. Física: física térmica, ondas, óptica.
2. ed. São Paulo: Ed. Ática, 2016.

VILLAS BÔAS, N.; DOCA, R. H.; BISCUOLA, G. J. Tópicos de física: termologia,


ondulatória, óptica. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v. 2.

Sites Visitados
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foescola.com/optica/espelho-convexo/>. Acesso em: 27/07/2020.

E-FÍSICA – ENSINO DE FÍSICA ONLINE – USP. Equação fundamental dos espelhos


esféricos. Ótica. Disponível em: <http://efisica.if.usp.br/otica/basico/espelhos_esferi-
cos/relacao_gauss/>. Acesso em: 04/08/2020.

HELERBROCK, R. Espelhos esféricos. Brasil Escola. Disponível em: <https://brasiles-


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blicado por Ranyerebrc. Disponível em: <https://youtu.be/j5zddIut_9g>. Acesso em:
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tps://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/foco-um-espelho-esferico.htm>. Acesso em:
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________. Propriedades dos espelhos esféricos. Mundo Educação. Disponível em:


<https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/propriedades-dos-espelhos-esfericos.htm>.
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SILVA, G. S. da. Espelhos esféricos. Todo Estudo. Disponível em: <https://www.todo-


estudo.com.br/fisica/espelhos-esfericos>. Acesso em: 31/07/2020.

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