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ESPELHOS ESFÉRICOS
AÇAILÂNDIA-MA
2022
ALUNO(A)S:
BRUNA DOS SANTOS LIMA
LAURA MIRANDA
MAURÍCIO SOUSA
TAIRINY SILVA
VIVIAN SILVA ANDRADE
ESPELHOS ESFÉRICOS
AÇAILÂNDIA-MA
2022
SUMÁRIO
1-INTRODUÇÃO……………………:…………………………………….. 4
2-O QUE SÃO ESPELHOS ESFÉRICOS…………,.,.,…………………….5
3-ELEMENTOS DOS ESPELHOS ESFÉRICOS………………………..6, 7
4-ESPELHOS CÔNCAVOS…………………………………………………8
5-ESPELHOS CONVEXOS………………………………………………..9
6-FÓRMULAS SOBRE ESPELHOS ESFÉRICOS………………………..10
7-EQUAÇÃO DOS PONTOS CONJUGADOS……………………………11
8-EQUAÇÃO DO AUMENTO LINEAR TRANSVERSAL……………….12
9-CONCLUSÃO……………..:……………………………………………..13
10-REFERÊNCIAS….:……:………………………………………………..14
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como finalidade desenvolver sua capacidade de prever forma,
o tamanho e a posição das imagens formadas por espelhos esféricos e
compreender algumas das aplicações práticas dos espelhos.
Espelhos convexos são muito utilizados em lojas e prédios,principalmente na
saída de garagens,para aumentar a segurança,uma vez que ampliam o campo de
visão.
É muito comum ver esses espelhos em portas de garagens,em prédios ou em
lojas;eles podem facilitar a visualização de outros veículos e,especialmente,de
pedrestes.Ao olhar por um desses espelhos,contudo,devemos ter cuidado com a
real distância a que estamos do objeto,pois ela fica alterada pela imagem
reduzida.A diminuição do tamanho da imagem amplia o campo visual do
espelho,assim confundindo nossa percepção de “perto” e “longe”.
Os espelhos côncavos têm vários usos,sendo empregados em telescópios,em
lanternas e como auxiliares para a pessoa se maquiar ou barbear.
O QUE SÃO ESPELHOS ESFÉRICOS?
Espelhos esféricos são sistemas ópticos formados com base em calotas polidas e
refletoras, capazes de refletir a luz em diferentes ângulos, produzindo, dessa forma,
imagens que podem tanto ser reais como virtuais. Existem dois tipos de espelhos
esféricos: os espelhos côncavos e os espelhos convexos.
Nos espelhos esféricos os ângulos de incidência e de reflexão são equivalentes, e os
raios incidido, refletidos e a reta normal, ao ponto incidido.
Foi o físico e astrônomo alemão Carl Friedrich Gauss quem estudou e observou esses
efeitos, dando forma às Condições de Gauss, que veremos a seguir:
Durante os seus estudos, Gauss percebeu que os raios de luz precisam ser paralelos ou
pouco inclinados em relação ao eixo principal de espelhos esféricos, pra obtenção de
imagens nítidas. Assim, a nitidez da imagem depende de um ângulo de abertura
inferior a 10 graus.
Se essas condições forem satisfeitas, então é possível chamar os espelhos estudados de
esféricos. É graças aos estudos de Gauss que conseguimos calcular as propriedades
ópticas de espelhos em diferentes condições.
ELEMENTOS DOS ESPELHOS ESFÉRICOS
• Vértice (V):
O vértice marca a região central dos espelhos esféricos. É sobre esse ponto que
traçamos o eixo principal (ou eixo de simetria) do espelho. Qualquer raio de luz que
incida sobre o vértice de um espelho esférico é refletido com o mesmo ângulo de
incidência, do mesmo modo que um espelho plano o faria.
• ÂNGULO DE ABERTURA:
O ângulo de abertura mede o grau de curvatura do espelho. Esse ângulo é medido a
partir do eixo de simetria dos espelhos esféricos. Quanto maior for o ângulo de
abertura, mais o espelho assemelha-se a um espelho plano.
• RAIO DA CURVATURA:
é a distância do vértice ao centro de curvatura
ESPELHOS CÔNCAVOS:
Este tipo de espelho está na parte interna de uma esfera refletora, o que faz com que a
imagem formada dependa da posição em que o objeto é colocado, apresentando
resultados melhores e mais nítidos dos objetos observados. Um bom exemplo de
espelho côncavo são os retrovisores laterais dos veículos.
Neste tipo de espelho, podemos observar três tipos diferentes de imagem:
3. IMPRÓPRIA;
Por fim, nesta terceira situação, o objeto está localizado exatamente no ponto focal,
fazendo com que os raios refletidos sejam paralelos e, como resultado, não há criação
de nenhuma imagem refletida. Por essa razão, alguns teóricos dizem que este tipo de
imagem é produzido no infinito.
ESPELHOS CONVEXOS:
Em linhas gerais, o espelho convexo pode ser definido como uma metade esférica
externa capaz de refletir a luz. E é justamente o seu formato que permite que as
imagens sejam vistas de forma reduzida, fazendo com que os elementos caibam no
campo de visão e criando uma perspectiva mais extensa do que a proporcionada por
um espelho plano.
Um exemplo de espelho convexo podemos destacar as lupas, lentes de câmeras, etc.
Diferentemente do espelho côncavo, o convexo oferece apenas uma opção de
construção da imagem que pode ser identificada por apresentar 3 características
específicas, conhecidas como:
• virtual, já que não é criada por luz, mas sim formada pelo alongamento dos
raios incidentes;
• direta, porque está no mesmo sentido do objeto;
• e reduzida, por ser menor do que o objeto original
FÓRMULAS SOBRE OS ESPELHOS ESFÉRICOS:
As fórmulas utilizadas para o estudo analítico de espelhos esféricos valem tanto para
os espelhos côncavos como para os espelhos convexos. A principal diferença entre
esse tipo de espelhos é o sinal algébrico que é atribuído ao foco (f).
Espelhos convexos, que apresentam foco virtual, apresentam foco negativo, enquanto
os espelhos côncavos, cujos focos são reais, apresentam foco positivo. Além disso, é
importante que se defina um referencial para a utilização de sinais algébricos, para
tanto, utiliza-se o referencial de Gauss:
• Qualquer objeto ou imagem que tenha orientação vertical para cima deverá
receber sinal positivo.
• Qualquer objeto ou imagem que tenha orientação vertical para baixo deverá
receber sinal negativo.
F - distância focal
R - raio de curvatura
EQUAÇÃO DOS PONTOS CONJUGADOS OU EQUAÇÃO DE
GAUSS:
A equação dos pontos conjugados relaciona a distância focal (f), a posição do objeto
(p) e a posição da imagem (p'), ambas medidas em relação ao vértice do espelho,
confira:
f - distância focal
p - posição do objeto
Aumento linear transversal é a grandeza adimensional (sem unidade de medida) que mede a
relação entre o tamanho do objeto e o de sua imagem conjugada por espelhos esféricos.
Existem três formas diferentes de calcularmos o aumento linear transversal, confira:
i - tamanho da imagem
o - tamanho do objeto
f - distância focal