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P01
BRUNO SILVEIRA
DANILO FERNANDES
ELISANGELA BRITO
RELATÓRIO DE FÍSICA
Salvador, Bahia
Agosto, 2019
Relatório de Física Experimental IV 2019.1
ENGENHARIA ELÉTRICA
P01
BRUNO SILVEIRA
DANILO FERNANDES
ELISANGELA BRITO
PABLO CASTRO LEMOS
Salvador, Bahia
Agosto, 2019
Sumário
1. TÍTULO DO EXPERIMENTO
Espelhos e Lentes Esféricos
2. OBJETIVOS
Verificar a equação de Gauss para espelho esférico côncavo e lente convexa e
determinar a distância focal dos mesmos.
3. TEORIA DO EXPERIMENTO
a) Espelhos esféricos:
Espelhos esféricos são espelhos que resultam do corte de uma esfera em que uma de
suas superfícies, interna ou externa, é espelhada, com reflexão especular. No caso de
sua superfície espelhada ser a face interna, dizemos que o espelho é côncavo. Caso a
superfície espelhada seja a externa, ele é dito convexo. Esses espelhos obedecem às
mesmas leis de reflexão da luz dos espelhos planos da Óptica Geométrica.
i) Condições de Gauss:
Para obtermos imagens nítidas em espelhos esféricos, Gauss observou que os raios
de luz deveriam incidir paralelos ou pouco inclinados em relação ao eixo principal e
próximos dele. Se essas condições forem obedecidas, esses espelhos são chamados de
espelhos esféricos de Gauss.
ii) Elementos
iii) Objeto e imagem As posições do objeto (p), da imagem (p’) e a distância focal (f) se
relacionam através da seguinte equação (para ambos os espelhos côncavo e convexo):
1 1 1
= +
𝑓 p p′
Na qual,
f, é a posição do foco principal, em relação ao espelho.
p, é a posição do objeto, em relação ao espelho.
p’, é a posição da imagem projetada, em relação ao espelho.
b) Lentes esféricas:
Tal qual ocorre com os espelhos esféricos, as lentes esféricas também são formadas
através de cortes em esferas de vidro ou cristal transparentes. Elas possuem duas faces
esféricas ou uma face esférica e a outra plana. As lentes podem apresentar dois
comportamentos ópticos: convergente e divergente. Os raios das faces das lentes R1 e
R2 podem ser iguais ou diferentes. Para nomear as lentes, citamos em primeiro lugar
o nome da face de maior raio de curvatura. No caso da face plana, o raio é infinito.
4. MATERIAIS UTILIZADOS
Nos espelhos côncavos, quando o objeto se situa bem próximo do espelho, a imagem
resultado é virtual, direita e ampliada, o que resulta em uma melhor nitidez e visualização das
características do objeto a ser observado. Quando o objeto está distante, a imagem produzida
é de cabeça para baixo e reduzida.
Espelho Côncavo
p(cm) p'(cm)
20 25,2
30 19
35 16,7
40 16
50 14,2
a b
-0,99678 0,088303
Erro 0,088683 0,002929
Espelho Côncavo
0,080000
0,070000
0,060000
0,050000
0,040000 1/p'(cm)
y = -0,9968x + 0,0883
Linear (1/p'(cm))
0,030000
0,020000
0,010000
0,000000
0,00000 0,01000 0,02000 0,03000 0,04000 0,05000 0,06000
Verificamos que o coeficiente linear da reta do gráfico acima é igual ao inverso do foco,
dessa forma encontramos seu valor a seguir:
Onde o erro de f foi calculado com base no erro de b proveniente da linearização na seguinte
equação:
𝜎𝑏
𝜎𝑓 =
𝑏
Lente Plana
Convexa
p(cm) p'(cm)
15 56,5
20 31,4
25 23,7
30 21,4
35 18,9
a b
0,912139 0,078149
0,05000
0,04000
0,03000 1/p'(cm)
Linear (1/p'(cm))
0,02000
y = -0,9121x + 0,0781
0,01000
0,00000
0,00000 0,01000 0,02000 0,03000 0,04000 0,05000 0,06000 0,07000
Verificamos que o coeficiente linear da reta do gráfico acima é igual ao inverso do foco,
dessa forma encontramos seu valor a seguir:
Onde o erro de f foi calculado com base no erro de b proveniente da linearização na seguinte
equação:
𝜎𝑏
𝜎𝑓 =
𝑏
6. CONCLUSÃO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
8. ANEXOS