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Patrick
VELAS
É o conjunto de raios de luz.
Patrick
VELAS
Visualização Nítida Vidro
liso
Vidro
Visualização Não -Nítida fosco
Sem Visualização
madeira
“ A luz se propaga em linha reta em meios
transparentes e homogêneos “.
Patrick
VELAS
“ A luz se propaga em linha reta em meios
transparentes e homogêneos “.
Formação de Sombras e Penumbras
Fonte
Puntiforme
Cone de Sombra
Região de
Penumbra
Fonte
Extensa
Região de
Sombra
vídeo
vídeo
Ho
Hi
do di
Ho Hi
do di
H o .d i H i .d o
“ Dois ou mais raios de luz que se cruzam não
interferem um no outro”.
“ A trajetória dos raios de luz independe do
sentido de propagação”.
- Luz branca
- Luz branca
- Luz vermelha
- Luz vermelha
- Luz verde
- Luz verde
- Luz azul
- Luz azul
Lanterna
Corpo Negro
Um objeto de 8,0 m de altura é colocado na frente de uma câmara
escura de orifício a uma distância de 3,0 m. Sabendo que a câmara
possui 25 cm de profundidade, calcule o tamanho da imagem formada.
Dados:
o = 8,0 m
p = 3,0 m
p' = 25 cm = 0,25 m
i=?
Utilizamos a expressão:
_i_ = p'
o p
Substituindo os dados, temos:
_i_ = 0,25
8 3
3 i = 8 . 0,25
i=2
3
i = 0,67 m
Um pesquisador precisava medir a altura de um prédio de vinte andares,
porém ele não possuía o instrumento de medida necessário para
realizar essa medição. Conhecendo o princípio da propagação retilínea
da luz, ele utilizou uma haste de madeira de 1 m de altura e, em
seguida, mediu a sombra projetada pela haste, que foi de 20 cm, e a
sombra projetada pelo prédio, que foi de 12 m.
Calcule a altura do prédio de acordo com esses dados encontrados pelo
pesquisador.
Dados:
o=?
i = 12 m
p=1m
p' = 20 cm = 0,2 m
Utilizamos a expressão:
_i_ = p'
o p
Substituindo os dados, temos:
12 = 0,2
o 1
o = 12
0,2
o = 60 m
A altura do prédio é 60 m.
Dois raios de luz, que se propagam em um meio homogêneo e
transparente, interceptam-se em certo ponto. A partir desse ponto, pode-
se afirmar que:
a) os raios luminosos cancelam-se.
b) mudam a direção de propagação.
c) continuam propagando-se na mesma direção e sentindo que antes.
d) propagam-se em trajetórias curvas.
e) retornam em sentidos opostos.
ESTUDO DA
REFLEXÃO
Reflexão da Luz
Tipos de Reflexão
- Reflexão Regular:
- Reflexão Difusa:
VÍDEO
Características da imagem formada
no espelho plano
b 2.a
TAMANHO DE ESPELHOS
www.fisicadivertida.com.br
www.fisicadivertida.com.br
Translação de Espelho Plano
TRANSLAÇÃO DE UM ESPELHO PLANO
Quando um espelho plano se desloca uma distância d do observador
sua imagem desloca-se uma distância D = 2d. Vejamos.
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Translação de Espelho Plano
d i 2.d e
vi 2.v e
Associação de Espelhos Planos
Associação de Espelhos Planos
0
a 360
N 1
a
Associação de Espelhos Planos
Periscópio
Com relação às características das imagens formadas pela reflexão regular da
luz por espelhos planos, assinale a alternativa correta:
a) Imagens formadas por espelhos planos podem ser projetadas.
b) São imagens reais, invertidas na direção horizontal e produzidas pelo
cruzamento de raios de luz.
c) Trata-se de imagens virtuais formadas atrás do espelho e invertidas
horizontalmente.
d) São imagens virtuais e enantiomorfos, ou seja, são invertidas na direção
vertical.
e) São imagens reais, entretanto, não podem ser projetadas.
R R
Elementos Geométricos de Um Espelho
Elementos Geométricos de Um Espelho
Elementos Geométricos de Um Espelho
Espelho
Convexo
Espelho
Côncavo
Elementos Geométricos de Um Espelho
C: centro de
curvatura
eixo principal
V: vértice F: foco
R 2
R
Foco imagem de um Espelho Esférico
C F F C
Propriedade dos raios incidentes
2ª - Todo raio incidente passando pelo foco ou numa direção
que passe por ele reflete paralelamente ao eixo principal.
C F F C
Propriedade dos raios incidentes
3ª - Todo raio incidente passando pelo centro de curvatura
ou numa direção que passe por ele reflete-se sobre si mesmo .
C F F C
Propriedade dos raios incidentes
4ª - Todo raio de luz que incide no vértice do espelho reflete
de maneira que o raio refletido é simétrico do incidente em
relação ao eixo principal.
C F F C
Espelho Espelho
Côncavo Convexo
Construção Gráfico da Imagem
Espelho Côncavo
5 CASOS
Espelho Convexo
1 CASO
a) Espelho Côncavo
1º caso: objeto situado antes do centro da curvatura.
C F V
- MENOR
- REAL
- INVERTIDA
a) Espelho Côncavo
2º caso: objeto situado sobre o centro da curvatura
C F V
- IGUAL
- REAL
- INVERTIDA
• Objeto real situado sobre o centro de curvatura.
O
C F V
I
a) Espelho Côncavo
3º caso: objeto situado entre o centro da curvatura
e o foco.
C F V
- MAIOR
- REAL
- INVERTIDA
• Objeto real situado entre o centro e o foco.
O
C F V
I
a) Espelho Côncavo
4º caso: objeto situado sobre o foco
C F V
- IMAGEM
∞ IMPRÓPRIA
INFINITO
a) Espelho Côncavo
5º caso: objeto situado entre o foco e o vértice
C F V
- MAIOR
- VIRTUAL
- DIREITA
b) Espelho Convexo (caso único):
V F C
- MENOR
- VIRTUAL
- DIREITA
b) Espelho Convexo (caso único):
V F C
- MENOR
- VIRTUAL
- DIREITA
Determinação Analitíca das Imagens
p
objeto
Ho
C F V
Hi
imagem f
p’
Equação de Gauss
1 1 1
f p p'
Onde:
f = distância focal
p = distância do objeto ao vértice do espelho
p’= distância da imagem ao vértice espelho.
Equação do Aumento Linear e
Transversal
Hi p' f
A
Ho p fp
Onde:
Ho = altura do objeto
Hi = altura da imagem
Estudo do Sinal
OBJETO IMAGEM
REAL p > 0 (+) REAL p’ > 0 (+)
VIRTUAL p < 0 (-) VIRTUAL p’ < 0 (-)
do
fo
V
O C I F
di
fo
V
O C I F
VIRTUAL: NEGATIVO
di
REAL: POSITIVO
Determinar di quando temos que do = 30cm e R=20cm.
R 1 1 1 1 1 1 1 2
fo
2 fo di do di 10 30 di 30
20cm 1 3 1 30
fo 1 1 1
di
2 10 di 30 di 30 2
fo 10cm di 15cm
No exemplo anterior...
i) Determinar di quando temos que do = 30cm e R=20cm.
fo 10cm di 15cm
di 15cm
A A A 0,5
do 30cm
Conclusões:
- a imagem está a 15cm do vértice do espelho no plano real;
- é invertida porque A é negativo;
- é reduzida porque |A| é menor que um.
Exercícios
Um observador, situado a 60cm de um espelho esférico, vê sua imagem
direita e ampliada duas vezes. Determine a distância focal e o tipo do
espelho.
1/10=1/di+1/20
1/di =1/10-1/20
1/di =(2-1)/20
1/di = 1/20
di = 20 cm
Com relação a questão anterior, determine a ampliação.
A = -di/do
A = - 20/20
A= -1
ou seja, a imagem é do mesmo tamanho do objeto e invertida (real).
A distância entre um espelho côncavo e um anteparo é de 4,0 m. Para
projetar a imagem de um objeto ampliada de 9 vezes sobre a tela, a distância
focal do espelho, em metros, deve ser de
a) 0,40 m.
b) 0,45 m. p = posição do objeto = ?
c) 0,50 m. p' = posição da imagem = +4 (sinal
d) 0,55 m. positivo, pois a imagem é real)
e) 0,60 m. A = aumento linear transversal = -9 (sinal
negativo, pois a imagem é invertida)
Podemos calcular p pela fórmula abaixo:
A = -p'/p
-9 = -4/p
p = 4/9 m
f = distância focal = ?
Usando a equação de Gauss, temos que:
1/f = 1/p + 1/p'
1/f = 1/4/9 + 1/4
1/f = 9/4 + 1/4
1/f = 10/4
f = 4/10
f = 0,4 m
Um objeto real, colocado perpendicularmente ao eixo principal de um espelho esférico,
tem imagem como mostra a figura a seguir. Pelas características da imagem, podemos
afirmar que o espelho é:
a)
1/f = 1/p + 1/p'
1/30 = 1/p + 1/40
1/30 = (40+p)/40p
40p = 30.(40+p)
40p = 1200 + 30p
40p-30p = 1200
10p = 1200
p = 1200/10
p = 120 cm
b)
Quando a luz passa de um meio para outro pode
sofrer desvio ou não, mas necessariamente
alterando a sua velocidade de propagação, temos o
fenômeno da REFRAÇÃO.
- Incidência Oblíqua - Incidência Perpendicular
É a relação entre a velocidade da luz no
vácuo (c = 3. 108 m/s) e a velocidade da luz
no meio considerado (v).
c
n
v
OBS: O índice de refração de um meio material depende
do tipo de luz que se propaga (freqüência da luz).
MEIO 1 MEIO 2
Quando dois meios apresentam o mesmo
índice de refração, um é invisível em relação ao
outro, dizemos que existe uma continuidade
óptica. Isto acontece com o bastão de vidro e o
tetracloroetileno na figura abaixo (nvidro =
ntetracloroetileno).
O índice de refração de um meio A (nA) em
relação ao meio B (nB) é obtido através da fórmula
ao abaixo.
n
n A, B A
n B
nA .vA nB .vB
N N
RI RI
i i
. MEIO A .
MEIO B
r r
RR RR
nA .sen i nB .sen r
OBS:
AR
ÁGU
A
OBS:
AR
ÁGU
A
nMENOR
sen L
nMAIOR
i i>=
LL
Determinação do ângulo limite
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2 Reflexão total
Redução do campo de visão
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2 Reflexão total
O brilho dos diamantes
GEORGE B. DIEBOLD/CORBIS/LATINSTOCK
24º, de modo
que toda luz é
refratada.
Mais do que
24º, de modo que
toda luz é refletida
Internamente.
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CASCA
NÚCLE
O
nCASCA< nNÚCLEO
ÂNGULO
n
i > L sen L CASCA
CRÍTICO: nNUCLEO
T n
T n
+
-
+
-
+
-
+
-
+
-
n diminui
Imagem REAL
n diminui
-+
-+
-+
-+
-+
Posição Aparente
Posição
Real
Linha do
horizonte
n diminui
A luz amarela se propaga em um determinado vidro com velocidade de 200.000
km/s. Sendo 300.000 km/s a velocidade da luz no vácuo, determine o índice de
refração absoluto do vidro para a luz amarela:
a) n = 1,1
b) n = 1,2
c) n = 1,3
d) n = 1,4
e) n = 1,5
Supondo que o diamante apresente índice de refração absoluto 2,41 para a luz
amarela, e sendo 300.000 km/s a velocidade da luz no vácuo, calcule a
velocidade da luz amarela no diamante.
a) 100.500 km/s
b) 124.500 km/s
c) 136.500 km/s
d) 148.500 km/s
e) 152.500 km/s
Na figura adiante, um raio de luz monocromático se propaga pelo meio A, de índice de
refração 2,0. (Dados: sen. 37° = 0,60 sen. 53° = 0,80)
Devemos concluir que o índice de refração do meio B é:
a) 0,5
b) 1,0
c) 1,2
d) 1,5
e) 2,0
VIOLETA
AMARELO
VERMELHO
ALARANJADO
frequência
comprimento de onda
desvio angular
velocidade
indice de
refração
n
Num meio
material
1 No
vácuo
Vm Al Am Vd Az An Vi frequência
c) Arco-íris ( Dispersão da Luz)
Luz Branca
(POLICROMÁTICA)
Reflexão
Refração Total
e
Dispersã
o
Refração
éA justaposição de dois meios transparentes e
opticamente homogêneos. Dizemos que o ar e a
água formam o dioptro ar-água.
nAR nAGUA
,
p p
nar
nágua p`
p
nAR nAGUA
p p,
p`
p
nar
nágua
nAR nAGUA
,
p p
Qual a alternativa que melhor explica por que a profundidade aparente de uma
piscina é menor do que a real?
a) A luz refletida na superfície da água é perturbada pela luz refletida pelo
fundo da piscina;
b) A luz refletida pela superfície da água sofre refração no ar;
c) A luz refletida pelo fundo da piscina sofre reflexão total na superfície da
água;
d) A luz refletida pelo fundo da piscina sofre refração ao passar da água para o
ar;
e) A luz é refratada ao passar do ar para a água.
r
e
r
i
sen(i r )
dL d L e.
cos r
Determine o desvio aproximado sofrido por um raio de luz que atravessa uma
lâmina de faces paralelas com 1,5 cm de espessura. Os ângulos de incidência
na passagem da luz do meio externo para a lâmina e da lâmina para o meio
externo são, respectivamente, 45° e 30°.
DADOS:
sen 15° = 0,26
sen 45° = 0,71
cos 45° = 0,71
sen 30° = 0,50
cos 30° = 0,87
a) 0,45 cm
b) 0,35 cm
c) 0,55 cm
d) 0,65 cm
e) 0,60 cm
Um raio de luz se propaga no ar e incide numa lâmina de vidro, cujo índice de
refração seja 1,5, conforme a figura. Calcule, em centímetros, o deslocamento
lateral desse raio ao sair da lâmina.
Lentes
Esféricas
Elementos Geométricos
FOCO
REAL
LENTE
CONVERGENTE
Tipos de Focos
FOCO
VIRTUAL
LENTE
DIVERGENTE
Classificação das Lentes
- Lentes Bordos Finos
BORDOS FINOS
LENTES
CONVERGENTES
BORDOS GROSSOS
LENTES
DIVERGENTES
Comportamento Óptico
n LENTE <n MEIO
BORDOS FINOS
LENTES
DIVERGENTES
BORDOS GROSSOS
LENTES
CONVERGENTES
Raios Notáveis
Lentes Convergentes
A F’ O F’ A’
Raios Notáveis
Lentes Divergentes
A F’ O F’ A’
Raios Notáveis
Formação de Imagens em Lentes
Delgadas Esféricas
Lentes Convergentes
5 situações
Lentes Divergentes
1 situação
Lentes Convergentes
SITUAÇÃO 1:
A F’ O F’ A’
- MENOR
- REAL
- INVERTIDA
Aplicação
Lentes Convergentes
SITUAÇÃO 2:
A F’ O F’ A’
- IGUAL
- REAL
- INVERTIDA
Lentes Convergentes
SITUAÇÃO 3:
A F’ O F’ A’
- MAIOR
- REAL
- INVERTIDA
Lentes Convergentes
SITUAÇÃO 4:
A F’ O F’ A’
- IMAGEM
IMPRÓPRIA ∞
INFINITO
Aplicação
Lentes Convergentes
SITUAÇÃO 5:
A F’ O F’ A’
- MAIOR
- VIRTUAL
- DIREITA
Aplicação
Lentes Divergentes
SITUAÇÃO ÚNICA: Objeto em qualquer posição
A F’ O F’ A’
- MENOR
- VIRTUAL
- DIREITA
Lentes Divergentes
SITUAÇÃO ÚNICA: Objeto em qualquer posição
A F’ O F’ A’
- MENOR
- VIRTUAL
- DIREITA
Aplicação
Determinação Analitíca das Imagens
p observador
objeto
Ho
A F’ O F’ A’
Hi
f imagem
p’
Equação de Gauss
1 1 1
f p p'
Onde:
f = distância focal
p = distância do objeto à lente
p’= distância da imagem à lente
Equação do Aumento Linear e
Transversal
Hi p' f
A
Ho p fp
Onde:
Ho = altura do objeto
Hi = altura da imagem
Estudo do Sinal
OBJETO IMAGEM
REAL p > 0 (+) REAL p’ > 0 (+)
VIRTUAL p < 0 (-) VIRTUAL p’ < 0 (-)
observador
REAL VIRTUAL
objeto + + + + + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
imagem - - - - - - - - - - - - - + + + + + + + + + + + + + +
VIRTUAL REAL
Convergência ou Vergência
UNIDADE NO SI:
1
V di: dioptria
1
f
m
Estudo do Sinal para as Vergências
LENTE
CONVERGENTE V > 0 (+)
DIVERGENTE V < 0 (-)
Equação dos Fabricantes de Lentes
1 nlente 1 1
1
f nmeio R1 R2
Se a face de curvatura for convexa – R > 0, ou seja, o sinal do raio de
curvatura R será positivo.
Se a face de curvatura for côncava – R < 0, ou seja, o sinal do raio de
curvatura R será negativo.
Uma lente plano-convexa imersa no ar (n = 1,0) apresenta índice de
refração de 1,4 e raio de curvatura igual a 10 cm. Assinale, entre as
alternativas a seguir, aquela que corresponde à distância focal dessa
lente.
a) 25 m-1
b) 0,25 m-1 De acordo com os dados fornecidos pelo
c) 0,5 m -1
enunciado da questão e lembrando que o raio de
d) 0,05 m -1
curvatura deve ser dado em metros (10 cm = 0,1
e) 0,4 m -1
m), temos que:
Uma lente esférica e delgada apresenta distância focal de - 20 cm. É
correto dizer que essa lente é _________ e sua vergência é de ____ di.
a) côncava, -5
b) convexa, 5
c) divergente, - 0,05
d) esférica, - 20
e) convergente, 5
04) Calcule o aumento linear transversal de uma lente que forma uma
imagem de 40 cm de um objeto que possui 10 cm de altura.
Dados:
o = 10 cm
i = 40 cm
Utilizamos a seguinte equação:
A= i
o
Substituindo os dados, temos:
A = 40
10
A= 4
Isso significa que a imagem é quatro vezes maior que o objeto.
05) Sobre as lentes esféricas, é correto afirmar que:
a) As imagens formadas por uma lente convergente têm sempre as mesmas
características, independentemente da sua posição.
b) As imagens formadas por uma lente divergente são sempre reais,
invertidas e menores que o objeto;
c) A imagem formada por uma lente sempre é maior que o objeto;
d) As características da imagem de um objeto produzida por uma lente
divergente dependem da posição desse objeto em relação à lente;
e) As características da imagem formada por uma lente convergente
dependem da posição em que o objeto localiza-se em relação a ela.
RESPSOTA : E
Olho Humano
Adaptação Visual
Olho adaptado a
locais escuros
Olho adaptado
a locais claros
Emétrope (Visão Normal)
- MENOR
- REAL
- INVERTIDA
Emétrope (Visão Normal)
Acomodação Visual
Acomodação Visual
p p’
Cristalino
1 1 1
f p p'
Acomodação Visual
Acomodação Visual
RAIO DE
CRISTALINO CURVATURA
RELAXADO
DISTÂNCIA
OBJETO FOCAL
AFASTADO
RAIO DE
CRISTALINO CURVATURA
CONTRAÍDO
DISTÂNCIA
OBJETO
PRÓXIMO FOCAL
Zona de Acomodação Visual
(Visão Normal)
PP PR ( )
25 cm Zona de acomodação
PP ( ponto próximo )
PR ( ponto remoto )
Defeitos
Visuais
Miopia
Dificuldade: Enxergar objetos distantes
Miopia
Problema: Achatamento do Globo Ocular
PP < 25 cm PR < ( )
Zona de acomodação
PP ( ponto próximo )
PR ( ponto remoto )
Relação para calcular a Vergência da
Lente que um Míope deve utilizar
1
V
d PR
GRAU NEGATIVO (-)
Hipermetropia
Dificuldade: Enxergar objetos próximos
Hipermetropia
Problema: Encurtamento do Globo Ocular
PP > 25 cm PR ( )
Zona de acomodação
PP ( ponto próximo )
PR ( ponto remoto )
Relação para calcular a Vergência da
Lente que um Hipermétrope deve utilizar
1
V 4
d PP
GRAU POSITIVO (+)
Presbiopia (Vista Cansada)
Dificuldade: Enxergar objetos próximos
Presbiopia (Vista Cansada)
Presbiopia (Vista Cansada)
Problema: Perda de elasticidade dos músculos
ciliares
Presbiopia (Vista Cansada)
Correção: Lentes Convergentes
Presbiopia (Vista Cansada)
Astigmatismo
Dificuldade: visão desfocada, dificuldade para
ver objetos próximos e distantes.
Astigmatismo
Problema: Curvatura irregular da córnea
Astigmatismo
O astigmata não enxerga bem de perto nem de
longe. Não tem a percepção nítida dos contrastes
entre as linhas horizontais, verticais e oblíquas.
Astigmatismo
Formação da Imagem
Astigmatismo
Correção: Lentes Cilíndricas
Teste sua Visão!!!