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• Forma de energia radiante capaz de

sensibilizar nossos órgãos visuais.


• Compreende a região do espectro
eletromagnético do vermelho até o violeta.
• Propaga-se, no vácuo, com velocidade de
3.105 km/s.(ou 3.108m/s)
Raio Luminoso: representa a direção e o
sentido de propagação da luz.
Feixe Luminoso: conjunto de raios luminosos.
1. Cônico Convergente

2. Cônico Divergente

3. Cilíndrico
Reflexão

Refração
Absorção
Consiste no fato da luz voltar a se propagar
no meio de origem, após incidir na superfície
de separação deste com outro.

Pode ser de dois tipos:

-Regular ou Especular
-Difusa
O polimento deixa a lataria do
carro mais regular.
• A luz solar é denominada de luz branca;
• A luz branca é policromática;
A cor de um objeto é a parcela de
luz refletida difusamente por ele.
Cor dos Objetos = Interação entre a luz
incidente e o pigmento.
Luz
Luz
Branca Luz Luz
Vermelha
Vermelha Vermelha

Luz Luz
Luz
Vermelha Vermelha
Verde
• Fontes Primárias ou corpos luminosos:
emitem luz própria.
Ex:Sol, vela acesa, lâmpada acesa, vaga-
lume etc.

• Fontes Secundárias ou corpos iluminados:


refletem a luz produzida pelas fontes
primárias.
Ex: Lua, nuvens, você etc.
• Fonte puntiforme (ou pontual): Quando
as suas dimensões geométricas são
desprezíveis quando comparadas com a sua
distância ao observador.
Obs.:Em caso contrário dizemos que a fonte é
extensa.

Ex.:Uma lâmpada situada a 20 cm de um


observador é uma fonte extensa; a 500 m, é
uma fonte puntiforme.
• Meios Transparentes: Permitem a passagem
da luz sem desvios.
Ex:Vácuo,ar, pequenas camadas de vidro e
água.
• Meios Translúcidos: A luz sofre desvio e
há bastante difusão.
Ex:Neblina, papel vegetal, vidro fosco.
• Meios Opacos: A luz não se propaga.
Ex: Concreto, madeira.
1-Princípio da Propagação Retilínea da Luz.
“Em meios transparentes e homogêneos a luz
se propaga em linha reta.”
1 - Sombra
1 - Penumbra
2 - Eclipse Solar Total e Parcial
2 - Eclipse Solar
2 - Eclipse Lunar
3 – Câmara escura de orifício
2-Princípio da Independência dos Raios
Luminosos.
“Quando raios luminosos se encontram,
cada um continua sua propagação
independentemente da presença do outro.”
3-Princípio da Reversibilidade dos Raios
Luminosos.
“A trajetória de um raio de luz não se
modifica quando se inverte o sentido de sua
propagação.”
1ª Lei da Reflexão: O raio incidente(RI), o raio
refletido(RR) e a reta normal(N) ao ponto de
incidência são coplanares.
2ª Lei da Reflexão: O ângulo de incidência é igual
ao ângulo de reflexão.

Superfície refletora
plana
Qualquer superfície plana e polida, onde
predomina a reflexão regular.
d d

X X

N
1. Imagem Direita (Não Invertida)
2. Imagem Virtual
3. Imagem Simétrica
4. A altura do objeto é igual à altura da imagem
(Ho=Hi)
5. Imagem Reversa
O objeto e a imagem são figuras
enantiomorfas (formas opostas).
A

D
B

E
A imagem estava aqui !

2x + 2d
x+d x+d

x 2x x 2d

No mesmo intervalo de tempo a imagem


percorre o dobro da distância do espelho.
a a

Δ = 2α
α


360
N 1

É toda superfície refletora com a
forma de uma calota esférica
A face interna da calota é
refletora de luz.

N
A face externa da calota é
refletora de luz.

N
Eixo Secundário


C V Eixo Principal

CV =R=raio de curvatura
 = ângulo de abertura
N C F V

f f

R=2f
C F V

Foco Principal
Real
Espelho Esférico Côncavo é um
Sistema Óptico Convergente
V F C
Foco Principal
Virtual
Espelho Esférico Convexo é um
Sistema Óptico Divergente
N
N
N

N
N
N
Posição do Objeto: Antes do ponto C

C F V

Características da Imagem:
• Entre C e F
• Real
• Invertida
• Menor
Posição do Objeto: No ponto C

C F V

Características da Imagem:
• No ponto C
• Real
• Invertida
• Igual
Posição do Objeto: Entre C e F

C F V

Características da Imagem:
• Antes de C
• Real
• Invertida
• Maior
Posição do Objeto: No ponto F

C F V

Características da Imagem:
• Imagem Imprópria (No infinito)
Posição do Objeto: Entre F e V

C F V

Características da Imagem:
• Atrás do espelho
• Virtual
• Direita
• Maior
Posição do Objeto: Qualquer posição

V F C
Características da
Imagem:
• Entre V e F
• Virtual
• Direita
• Menor
1 1 1
 
f di do
1 1 1
 
f di do
Hi  di
A 
Ho do
(+) +
+
(+)
(+) (+)
+ (+)
(+)
(+) -
(-)

(+)
-
(+) +
(-)
(+)
(+)
+ -

(-)
-
OBJETO REAL do > 0 Ho > 0

IMAGEM REAL di > 0 Hi < 0

IMAGEM VIRTUAL di < 0 Hi >0

ESPELHO CÔNCAVO f>0

ESPELHO CONVEXO f<0


REFRAÇÃO LUMINOSA
Refração é o fenômeno que ocorre
quando a luz muda de meio de
propagação, causando mudança na
sua velocidade.
Alguns efeitos da refração da luz

Miragens

Profundidade
aparente
Objetos
“quebrados”
Índice de Refração Absoluto
Indica quantas vezes a velocidade da
luz no vácuo é maior do que a
velocidade da luz num determinado
meio.

c Velocidade da Luz

n
no vácuo

Velocidade da Luz
V no meio
Propriedades de n
1) O índice de refração é adimensional;
2) O índice de refração absoluto de um
meio material é sempre maior que 1;
3) O índice de refração é
inversamente proporcional a V;
4) O índice de refração depende da cor
da luz; (e portanto da freqüência);
5)O meio que possui o maior índice de refração
é o meio mais refringente e o mais denso.
Luz amarela de
vapor de sódio

Vidro Comum
Continuidade óptica
Se dois meios apresentam o mesmo índice de
refração absoluto, a luz não sofre refração, e sim
continuidade óptica.

Vidro imerso no ar Vidro imerso na água

Vidro imerso em óleo de


mesmo índice de refração
Leis da Refração

RI N
N, RI e RR são coplanares
i
n1
n2

r Lei de Snell-Descartes:
RR
n1.sen i = n2.sen r
Atenção!

Na incidência normal,
Ar a luz refrata sem
sofrer desvio.
Água
Análise do Desvio
Ângulo Limite e Reflexão Total da Luz

Ar

L Água

Condições para ocorrência da reflexão total:


1) A luz deve propagar do meio mais refringente para o menos refringente;
2) O ângulo de incidência deve ser maior que o ângulo limite.
Cálculo do Ângulo Limite

n1.sen (i )  n2 .sen (r )
n1.sen ( L)  n2 .sen (90)
n1.sen ( L)  n2 .1
n2 nmenor
sen ( L)  ou sen( L) 
n1 nmaior
Fibras Ópticas

n NÚCLEO  n CASCA
Profundidade Aparente

imagem

O baú é visto acima


da posição real
baú
Profundidade Aparente

(nobs) nobs H ap

nobj H real

Hap
Hreal
(nobj)
Lâmina de Faces Paralelas
Lâmina de Faces Paralelas
i n1

r
e n2
r

i n1
d

sen(i  r )
d  e. d : desvio lateral
cos(r )
Desvio Lateral
Exercício do Módulo Pag Q
Prismas

a
Cálculo do desvio
A  r1  r2
A

Δ   i1  i2  A
i1
r1 r2 i2
Desvio Mínimo

A
A = 2r

i r r i Δmín.= 2i - A
Exercício do Módulo Pag Q
Prismas de Reflexão Total
Dispersão Luminosa
Dispersão Luminosa

Vermelha=menor desvio,menor índice e maior


velocidade.
Violeta=maior desvio,maior índice e menor
velocidade.
Refração da Luz na Atmosfera
Posição Aparente dos Astros
Refração da Luz na Atmosfera
Ilusão de poças d’água no asfalto
Refração da Luz na Atmosfera
Arco-Íris
Por que o céu é azul?

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