Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CAPITULO 1
DEFINIÇÕES
b) Pista de táxi no pátio: parte de um relativo a uma série de voos regulares, que se
sistema de pistas de táxi situada em um pátio realizam frequentemente com idênticas
e destinada a proporcionar uma via para o características básicas, apresentado pelos
táxi através do pátio; e exploradores para retenção e uso repetitivo
pelos órgãos ATS.
c) Pista de táxi de saída rápida: pista
de táxi que se une a uma pista em um ângulo
agudo e está projetada de modo que os aviões
que pousam livrem a pista com uma - Ponto de notificação: lugar geográfico
velocidade acima da utilizada em outras especificado, em relação ao qual uma
pistas. aeronave pode notificar sua posição.
- Rota: projeção sobre a superfície terrestre - Serviço de alerta: serviço prestado para
da trajetória de uma aeronave cuja direção, notificar os órgãos apropriados a respeito das
em qualquer ponto, é expressa geralmente em aeronaves que necessitem de ajuda de busca e
graus a partir do Norte (verdadeiro ou salvamento e para auxiliar tais órgãos no que
magnético). for necessário.
- Rota ATS: rota especificada de acordo com - Serviço de controle de aeródromo: serviço
a necessidade para proporcionar serviço de de controle de tráfego aéreo para o tráfego de
8
que se estende do solo até um limite superior ATS - Serviço de Tráfego Aéreo
especificado.
CINDACTA - Centros Integrados de Defesa
Aérea e Controle de Tráfego Aéreo
- Zona de tráfego de aeródromo: espaço
aéreo de dimensões definidas estabelecido em CMTE - comandante
torno de um aeródromo para proteção do
CNL - cancelamento
tráfego do aeródromo.
CPL - plano de voo em vigor
DCT - direto
INOP - inoperante
INTL - internacional
Kt - nós
MIL - militar
NAV - navegação
NM - milhas náuticas
RWY - pista
RMK - observações
CAPITULO 2
Aeródromos e Aeroportos
b) Homologação de aeródromos: é o
ato administrativo que autoriza a abertura de
aeródromo público ao tráfego. A
homologação, revogação de homologação ou
modificação são de competência da ANAC.
Um aeródromo pode ter sua homologação
revogada se:
* deixar de satisfazer, em caráter
permanente, as condições de sua
homologação
* ficar interditado por prazo superior a
6- Características físicas da pista:
12 (doze) meses;
São consideradas características físicas
* tiver suas características
da pista de um aeródromo, o tipo de piso e a
operacionais modificadas
resistência do piso.
a ) Tipos de piso:
5- Número e orientação de pistas:
* AÇO: aço * ARE: areia
O layout; orientação das pistas de um
* ARG: argila
aeródromo, é baseado na direção do vento
* ASPH: asfalto * BAR: barro
predominante na região. A direção do vento é
*CIN: cinza
dada por seu rumo magnético, para que se
* CONC: concreto * GRASS: grama
determine o número da pista.
* GRVL: cascalho
A pista toma um número, derivado de
* MAC: macadame * MAD: madeira
seu rumo, indicado em sua cabeceira. A pista
* MTAL: metálico
é enumerada de 10 em 10 graus,
3
* PAR: paralelepípedo * PIÇ: piçarra subleito, sendo alta (A), média (B), baixa (C)
* SAI: saibro ou ultrabaixa (D); a pressão máxima
* SIL: sílica * TER: terra admissível dos pneus, que podem ser alta (W
* TIJ: tijolo - sem limite de pressão), alta (X - até
1,75MPa), média (Y - até 1,25MPa) ou baixa
b ) Resistência do piso: aeródromos (Z - até 0,50MPa) e o método de avaliação,
cujas operações são destinadas a aeronaves que pode ser técnica (T - consiste no estudo
com peso de até 5700kg (12500lb) devem ter específico das características do pavimento e
a resistência do piso notificada através do na aplicação da tecnologia do comportamento
peso máximo admissível (peso máximo de dos pavimentos) ou prática (U - consiste na
decolagem) e da pressão máxima admissível utilização do conhecimento do tipo e peso de
dos pneus da aeronave como, por exemplo, aeronaves que, em condições normais de
4000kg/0.50MPa. A resistência do piso dos operação, o pavimento resiste
aeródromos destinados a aeronaves com peso satisfatoriamente).
superior a 5700kg (12500lb) será notificada Exemplo:
pelo método de do Número de Classificação
de Aeronaves (ACN) - pelo Número de
Classificação de Pavimentos (PCN), ou
simplesmente, método ACN - PCN:
LDA ou distância
par(es) de marcas
entre cabeceiras
até 900m 1
entre 900m e 1200m 2 i ) Limite da pista de taxi: linha
entre 1200m e amarela dupla e contínua ou tracejada que
3 indica o limite lateral da pista de táxi. A linha
1500m
entre 1500m e contínua indica que a somente o pavimento
4 da taxiway é utilizável. A linha tracejada
2400m
mais de 2400m 6 indica que a taxiway e também suas
adjacências (acostamento/shoulder) são
utilizáveis, além de possuírem pavimento
g ) Marca de mira (aiming point capaz de resistir ao peso da aeronave que,
markings): comumente chamada de "marca normalmente, são encontradas em
de 1000" ou "marca dos 1000", estas duas aeródromos onde há um pátio/rampa
marcas localizadas a aproximadamente 1000 adjacentes à taxiway.
pés da cabeceira, paralelas à center line,
servem de referência para o piloto durante o
pouso da aeronave.
j ) Marcações de acostamento da
taxiway (shoulder line): são as linhas
configuradas para identificar acostamentos
pavimentados. Quando eles existem, são
* Marcas e sinais na pista de taxi: identificados por uma série de faixas
analisaremos a seguir, as marcas, placas e amarelas desde as faixas de limite de taxiway
sinais que poderão ser encontrados nas pistas até o limite do pavimento do acostamento.
de taxi e suas laterais. Servem de orientação aos pilotos e
operadores de veículos terrestres para que o
acostamento não seja utilizado para
operações normais.
manter ANTES desta marca quando ela for m ) Sinais de localização: possuem
contínua e só poderá prosseguir com o táxi até a fundo preto com a descrição na cor amarela.
cabeceira de decolagem ou efetuar o cruzamento Estes sinais são utilizados para identificar
da pista com a autorização do órgão ATC quando uma taxiway ou uma pista.
for ingressar na pista. Ao livrar a pista poderá
cruzar livremente em direção a taxiway. Há dois
tipos de marcas para ponto de espera: espera
padrão e espera de procedimento de precisão.
mais.
significados dos sinais
f ) Luzes centrais da pista de táxi: são cor e tipo
movimento
aeronaves aeronaves em
de pessoas
luzes na cor verde que indicam o eixo da do sinal
e veículos
no solo voo
taxiway (center line) verde livre
n/a livre pouso
contínua decolagem
g ) Barras de parada: as luzes da livre cruzar
verde
a pista ou regresse e
barra de parada serão ligadas indicando que intermitent livre táxi
deslocar na pouse
e
todo tráfego deve parar e serão desligadas TWY
para indicar que o tráfego pode continuar. dê passagem a
outra
vermelha mantenha a mantenha
aeronave e
contínua posição a posição
h ) Farol rotativo de aeródromo: o continue no
circuito
farol rotativo de aeródromo deve permanecer
vermelha afaste-se da aeródromo
ligado entre o por e o nascer-do-sol nos afaste-se
intermitent pista ou da impraticável.
da pista
aeródromos com operação contínua (H24). e TWY Não pouse
Em aeródromos cuja operação não for pouse neste
regresse
branca regresse ao aeródromo e
contínua, o farol rotativo deve permanecer ao
intermitent estacionam dirija-se ao
estaciona
ligado entre o por do sol e o encerramento e ento
mento
estacionament
o
das operações. O farol rotativo deve ser
não obstante
ligado entre o nascer e o por do sol quando as qualquer
vermelha
condições meteorológicas possibilitem pirotécnic n/a n/a
instrução
anterior, não
somente operações IFR ou VFR especial. a
pouse por
enquanto
10- Sinais para o tráfego do aeródromo:
noite, em solo, emitindo sinais intermitentes, A mesma figura, porém, com dois
duas vezes, com os faróis de pouso da traços pretos cortando os discos
aeronave ou, caso não dispuser deles, perpendicularmente à barra, quando colocada
apagando e acendendo, duas vezes, as luzes na área de sinalização, indica que as
de navegação. aeronaves devem pousar e decolar,
exclusivamente, das pistas pavimentadas,
contudo, as demais manobras não necessitam
11- Sinais visuais no solo: limitar-se a essas pistas ou às de táxi.
a ) Pouso proibido: um quadrado
vermelho com diagonais amarelas, quando
colocado em uma área de sinalização, indica
que os pousos estão proibidos e que é
possível que dure tal proibição.
d ) Sala AIS: a letra "C", em cor preta,
colocada verticalmente sobre um fundo
amarelo, indica a localização da Sala AIS.
b ) Necessidade de precauções
especiais durante a aproximação e pouso:
um quadrado vermelho com uma diagonal
amarela, quando colocado na área de
e ) Sentidos de pouso e decolagem: um
sinalização, indica que, devido ao mau estado
"T" horizontal branco ou cor laranja indica o
da área de manobras ou por qualquer outra
sentido de pouso ou decolagem, os quais
razão, deve-se tomar precauções especiais
devem ser efetuados no sentido base do "T"
durante a aproximação para o pouso ou
para a barra horizontal. À noite, o "T" deverá
durante o pouso.
ser iluminado ou balizado com luzes de cor
branca.
para cima.
- Parada normal
- Parada de emergência
- Girar para a esquerda
Estenda repentinamente os braços com
Com o braço direito e a baliza estendidos em as balizas acima da cabeça, cruzando-as.
um ângulo de 90° com o corpo, a mão
esquerda faz o sinal de avançar. A rapidez do
movimento do braço indica ao piloto a
velocidade do giro da aeronave.
14
- Acionar os freios
- Calços retirados
Levante a mão acima da altura do
ombro com a palma aberta. Assegure contato Com os braços e balizas completamente
visual com a tripulação de voo e cerre o estendidos acima da cabeça, mova as balizas
punho. Não se mova até receber da tripulação para fora em movimento “apontado”. Não
de voo confirmação do recebimento com o retire os calços até autorizado pela tripulação.
polegar para cima.
Levante a mão acima da altura do Levante o braço direito até o nível da cabeça,
ombro com o punho cerrado. Assegure com a baliza apontada para cima, e comece
contato visual com a tripulação de voo e abra um movimento circular com a mão, ao
a mão. Não se mova até receber da tripulação mesmo tempo com o braço esquerdo
de voo confirmação do recebimento com o levantado acima do nível da cabeça,
polegar para cima. apontando para o motor a ser acionado.
- Calços colocados
- Cortar os motores
Com os braços e balizas
completamente estendidos acima da cabeça,
Estenda o braço com a baliza para diante do
mova as balizas para dentro em movimento corpo, ao nível do ombro, movimente a mão e a
“apontado” até o toque das balizas. Assegure- baliza para acima do ombro esquerdo e logo para
se de que a tripulação de voo tenha acusado o acima do ombro direito em movimento como se
recebimento. cortasse a garganta.
15
- Reduzir a velocidade
a ) Evacuação recomendada:Braço
estendido e mantido horizontalmente com a
mão elevada até a altura dos olhos. Executar
o movimento de braço em ângulo para trás. O
outro braço mantido contra o corpo.
CAPITULO 3
AERONAVES
1- Classificação:
a ) Propriedade da aeronave: é
considerado proprietário de uma aeronave a
pessoa física ou jurídica em que:
- que a construiu por conta
própria;
- que a mandou construir,
mediante contrato;
1
CAPITULO 4
REGRAS DO AR
CAPITULO 5
REGRAS GERAIS
quer dizer que a aeronave que estiver 16- Movimento das aeronaves na
ultrapassando deve sempre estar atenta à superfície:
trajetória da aeronave ultrapassada, evitando
assim uma colisão. Existindo risco de colisão entre duas
aeronaves taxiando na área de manobras de
um aeródromo, aplica-se o seguinte:
- caso duas aeronaves se aproximem
de frente, ou quase de frente, ambas devem
retardar seus movimentos e alterarão seus
rumos à direita para que se mantenham a uma
distância segura;
- caso duas aeronaves se encontrem
14- Pouso:
em rumo convergente, a aeronave que tiver a
outra à sua direita cederá passagem;
As aeronaves em voo, e também as
- toda aeronave que estiver sendo
que estiverem operando em terra ou na água,
ultrapassada por outra terá o direito de
cederão passagem às aeronaves que estiverem
passagem e a aeronave ultrapassadora deve
pousando ou em fase final de aproximação
manter-se a uma distância segura da trajetória
para pouso.
da outra aeronave.
Quando duas ou mais aeronaves
estiverem se aproximando de um aeródromo
Uma aeronave taxiando na área de
para pousar, a que estiver mais acima cederá
manobras deverá parar e se manter em espera
passagem à que estiver mais abaixo, porém, a
em todas as posições de espera da pista, a
que estiver mais abaixo não poderá se
menos que outro procedimento seja
prevalecer dessa regra para cruzar a frente da
autorizado pela TWR.
que estiver na fase de aproximação para
Uma aeronave taxiando na área de
pouso e nem ultrapassá-la. Aeronaves mais
manobras deverá parar e se manter em espera
p e s a d a s q u e o a r, m e c a n i c a m e n t e
em todas as barras de parada iluminadas,
propulsadas, cederão passagem aos
podendo prosseguir quando as luzes se
planadores.
apagarem.
Toda aeronave que tiver conhecimento
de que outra se encontra em emergência, deve
também, ceder passagem.
Uma aeronave que tem conhecimento de que 15- Luzes a serem exibidas pelas
outra aeronave está em emergência deverá aeronaves:
ceder-lhe passagem.
15- Decolagem:
CAPITULO 6
REGRAS DE VOO VISUAL
1- Critérios gerais:
Classe de
F/G F/G
Exceto quando operando em voo VFR espaço aéreo
especial, os voos VFR devem ser conduzidos acima de
a 900m
de tal forma que as aeronaves voem em 900m
(3000ft)
condições de visibilidade e distância das (3000ft)
AMSL
nuvens conforme: AMSL ou
abaixo ou
- acima de
300m
300m
(1000ft)
(1000ft)
Classe de AGL, o que
B C/D/E AGL, o que
espaço aéreo for maior
for maior
1500m 1500m
horizontalme horizontalme livre de
Distância livre de nte Distância nte nuvens e
das nuvens nuvens 300m das nuvens 300m avistando o
(1000ft) (1000ft) solo
verticalmente verticalmente
8km no 8km no
8km no FL
FL100 ou FL100 ou
100 ou acima
Visibilidade acima Visibilidade acima 5km
5km abaixo
5km abaixo 5km abaixo
do FL100
do FL100 do FL100
250kt abaixo 250kt abaixo 250kt abaixo
Limite de do FL100 Limite de do FL100 do FL100
380kt
velocidade 380kt acima velocidade 380kt acima 380kt acima
do FL100 do FL100 do FL100
Exceto quando autorizado pelo órgão O voo VFR que se realizar fora do
ATC, voos VFR em nível de cruzeiro, quando espaço aéreo controlado, porém em áreas ao
realizados acima de 900m (3000ft) AGL, longo de rotas designadas pelo DECEA e que
serão efetuados em um nível apropriado à disponha de equipamento rádio em
rota, de acordo com a tabela de níveis de funcionamento, manterá escuta permanente
cruzeiro, em função do rumo magnético. na frequência apropriada do órgão ATS que
O nível de voo VFR selecionado, será proporcionar serviço de informação de voo e
mantido pela aeronave, enquanto satisfizer as informará sua posição a esse órgão, quando
condições mínimas estabelecidas para o voo necessário ou solicitado, conforme descrito
VFR, cabendo à aeronave efetuar em tabela anteriormente mencionada.
modificações de nível e/ou proa para atender
às mencionadas condições. 7- Autonomia:
CAPITULO 7
SERVIÇO DE CONTROLE DE
TRÁFEGO AÉREO
espaços aéreos condicionados, todos aqueles sobre este a largura de 15km (8nm). Entre
em que se necessite de autorização do órgão dois auxílio-rádio à navegação, distantes
ATS para voar dentro de seus limites. entre si até 100km (54nm), terão a largura de
Existem três tipos de espaços aéreos 20km (11nm) em toda sua extensão.
condicionados:
- Aerovias Superiores:
- Área Perigosa (D): dimensões
definidas, dentro das quais existem riscos * limite vertical superior: ilimitado;
potenciais à navegação aérea; * limite vertical inferior: FL245
exclusive;
- Área Proibida (P): dimensões * limites laterais: 80km (43nm) de
definidas, dentro das quais o voo é proibido. largura, estreitando-se a partir de 400km
(216nm) antes de um auxílio-rádio, atingindo
- Área Restrita (R): dimensões a largura de 40km (21,5nm).Entre dois
definidas, dentro das quais o voo só será auxílios-rádio à navegação, distantes entre si
possível de acordo com condições pré- até 200km (106nm), terão a largura de 40km
estabelecidas. Voos em áreas restritas são (21,5nm) em toda sua extensão.
permitidos quando coordenados junto ao
SRPV ou CINDACTA que tenha jurisdição A separação vertical mínima será de:
sobre a área.
- 300m (1000ft) até abaixo do FL290;
- 600m (2000ft) acima do FL290, em
espaços aéreos onde não é aplicado o RVSM
(Reduced Vertical Speration Minimum /
Separação Vertical Mínima Reduzida);
- 1200m (4000ft) entre aeronaves
supersônicas e outras aeronaves.
- Classe C: - Classe G:
* são permitidos voos IFR e VFR; * são permitidos voos IFR e VFR,
* todos os voos estão sujeitos ao recebendo somente informação de voo
serviço de controle de tráfego aéreo; quando solicitado.
* os voos IFR estão separados entre si
dos voos VFR; Genericamente, os espaços aéreos e
* os voos VFR são separados apenas seus limites, dentro das FIR sob jurisdição do
dos voos IFR e recebem informação de Brasil, são classificados como:
tráfego aéreo em relação a outros voos VFR e
aviso para evitar tráfego quando solicitado - todas as FIR: GND/UNL ou GND-
pelo piloto. MSL/UNL são Classe G.
- todas as CTA e TMA: se estendem de
- Classe D: um limite vertical específico até o FL245.
São classificadas como classes C ou D e
* são permitidos voos IFR e VFR; acima do FL145 classe A.
* todos os voos estão sujeitos ao - todas UTA: Classe A.
serviço de controle de tráfego aéreo; - aerovias superiores e inferiores:
* os voos IFR são separados entre si e acima do FL145 são Classe A.
recebem informação de tráfego em relação - aerovias inferiores: abaixo do FL145
aos voos VFR, além de aviso para evitar inclusive, são Classe D.
tráfego quando solicitado; - rotas de assessoramento: classe F.
* voos VFR recebem apenas - rotas de informação: classe G.
informação de tráfego em relação a todos os
outros voos, além de aviso para evitar tráfego A classificação de determinado espaço
quando solicitado. aéreo e seus limites podem ser encontrada nas
Cartas de Área, Cartas de Rota e na seção
- Classe E: ENR do AIP-Brasil.
- Classe F:
tráfego aéreo. O termo "Rota ATS" é utilizado - L, M, N, P: rotas ATS regionais que
para definir: sejam rotas RNAV.
CAPITULO 8
ÓRGÃOS QUE PRESTAM ATS
CAPITULO 9
CONTROLE DE AERÓDROMO
(TWR)
motores nas partidas e até a parada total dos comando da aeronave e, não havendo conflito
motores nas chegadas; ou prejuízo para o tráfego, será atendida.
- m a n t e r- s e e m c o n d i ç õ e s d e Estas autorizações emitidas pela TWR não
transmitir, a qualquer momento, na abrangem questões técnicas relativas à
frequência de escuta da TWR; aeronave ou sua tripulação, logo, não isentam
- cumprir as autorizações de tráfego o piloto em comando da responsabilidade por
aéreo transmitidas pela TWR; violação aos regulamentos e normas de
- fazer a chamada inicial e informar a tráfego aéreo.
TWR ao atingir posições críticas;
- prestar informações úteis ao controle
e à segurança do tráfego aéreo. 4- Posições críticas das aeronaves no
circuito de tráfego e táxi no aeródromo:
Todas as aeronaves devem obter
autorizações da TWR antes de iniciar o táxi, As posições críticas são aquelas em
decolar ou pousar, quer seja por rádio, ou por que as aeronaves, normalmente, recebem
meio de sinais luminosos, conforme a tabela autorizações ou instruções da TWR, seja por
mostrada no capítulo 2. Aeronaves que rádio ou por sinais luminosos conforme
chegam, durante o táxi, devem obter a mostrado a seguir:
orientação emitida pelo sinalizador de pátio, a
partir da entrada no pátio de estacionamento
ou a partir de um ponto definido pelo
Controle de Solo (caso o aeródromo tenha
esta frequência).
Se a TWR for provida de uma
frequência específica para o Controle de
Solo, a chamada inicial deve ser feita nesta
frequência. Após o pouso, ao livrar a pista em
uso, deve-se, também, chamar esta frequência 1 ) A aeronave pede autorização para
para se receber as orientações de táxi e acionamento, taxi para decolagem ou
estacionamento. deslocar-se no aeródromo;
Pode haver ainda, uma frequência de 2 ) Em aeronaves a pistão em onde se
autorização de tráfego, que deve ser chamada faz o teste de motores (ponto de espera).
antes da frequência de Solo, para aeronaves Havendo tráfego que possa interferir, a
que partem, para se obter a autorização de aeronave fica a uma determinada distância da
controle de tráfego. cabeceira da pista, a 90º, com a direção do
pouso se houver só uma aeronave no ponto
de espera. Em caso de duas ou mais
3- Autorizações e informações: aeronaves, ficarão a 45º.
3 ) Posição na qual a aeronave está
As autorizações e informações alinhada na cabeceira da pista. Recebe-se a
emitidas pela TWR são baseadas nas autorização para decolagem, caso não tenha
condições de tráfego e do aeródromo, e se recebido na posição 2. O transponder deve
aplicam às aeronaves que voam na ATZ, aos ser acionado nesta posição.
veículos e às pessoas na área de manobras. 4 ) Será dada autorização para pouso
As autorizações fornecidas pela TWR ou número na sequência para pouso (ponto
podem não ser convenientes ao piloto em médio da perna do vento até o ponto médio
3
da perna base).
5 ) Posição em que é dada a hora do
pouso, a instrução para livrar a pista e
autorização para o táxi até o pátio de
estacionamento ou hangares, e também onde
o transponder é desligado.
6 ) Quando necessário, nesta posição é
dada a informação para o estacionamento (nº
do box de parada num pátio, por exemplo).
ordem diferente pode ser utilizada para a ) Durante o táxi: neste período, a
permitir o maior número de partidas em TWR emite informações e instruções durante
menor tempo possível. Também são seguidas o taxi, para compensar a limitação do campo
as seguintes prioridades para decolagem e de visão dos pilotos, a fim de evitar colisões
pouso, quando existirem situações especiais. com outras aeronaves, veículos ou objetos.
O táxi pela pista em uso, pode ser
a ) Decolagem: independente da autorizado para agilizar o fluxo de tráfego
ordem em que iniciarem o táxi ou chegarem à aéreo, caso não cause risco ou demora para
posição 2, se segue a seguinte ordem na outras aeronaves.
sequência de decolagem: Ultrapassagens para atender às
prioridades podem ser feitas e também:
- aeronave em missão de defesa
aeroespacial; - entre aeronaves de mesma
- aeronave em operação militar prioridade, quando a aeronave da frente parar
(missão de guerra ou de segurança interna); por motivos próprios;
- transporte de enfermo; - quando a aeronave que estiver atrás,
- aeronave em operação SAR; na sequência de decolagem, informar que está
- conduzindo o Presidente da pronta para a decolagem e a aeronave da
República; frente, após consultada informar que não está
- aeronave em operação militar pronta.
(manobra militar);
- demais aeronaves na sequência Não é permitido que aeronaves
estabelecida pelo órgão de controle. mantenham o ponto de espera em distância
inferior à barra de parada da pista em uso.
b ) Pouso: exceto em caso de aeronave Caso as marcas não existam ou não estejam
em emergência que de nenhum modo pode visíveis, as aeronaves devem esperar a:
ser preterida, a ordem de prioridade na
sequência de pouso é: - 50m da lateral da pista quando o
comprimento dessa pista for igual ou superior
- planadores; a 900m;
- enfermo, lesionado em estado grave - 30m da lateral da pista quando o
que necessite de assistência médica urgente comprimento dessa pista for inferior a 900m.
ou órgão vital destinado a transplante em
corpo humano;
- SAR;
- operação militar (missão de guerra
ou de segurança interna);
- conduzindo o Presidente da
República;
- operação militar (manobra militar);
- demais aeronaves na sequência
estabelecida pelo órgão de controle.
iniciar a decolagem até que a aeronave que a Caso um veículo não possua rádio
precede tenha cruzado o final da pista em para manter contato bilateral com a TWR,
uso, ou tenha iniciado uma curva, ou até que mas precise transitar na área de manobras, é
todas as aeronaves que tenham pousado necessário que:
anteriormente e aquelas que estejam prestes a
partir estejam fora da pista em uso. - seja acompanhado por outro veículo
com tranceptor requerido;
c ) A e ro n a v e s q u e c h e g a m : - proceder de acordo com um plano
geralmente, não é permitido a uma aeronave estabelecido pela TWR.
em aproximação final para pouso cruzar o
início da pista, antes que uma aeronave que a Quando uma aeronave estiver
preceda e esteja decolando, cruze o final da pousando ou decolando, não é permitido que
pista em uso ou tenha iniciado uma curva ou veículos esperem a uma distância inferior às
até que todas as aeronaves que tenham marcas referentes à posição de espera da pista
pousado estejam fora da pista em uso. em uso. Caso as marcas sejam inexistentes ou
não sejam visíveis os veículos devem manter
espera a:
11- Controle de pessoas e veículos:
- 50m da lateral da pista, quando seu
O controle da movimentação de comprimento for igual ou superior a 900m;
pessoas e veículos (que incluem reboques, - 30m da lateral da pista, quando seu
escadas, caminhões de abastecimento, comprimento for inferior a 900m.
viaturas de fiscalização de pátios e pistas, etc)
na área de manobras, está sujeito, também, à Apenas veículos de emergência que
autorização da TWR. É necessário que os prestam assistência à aeronave em situação
condutores desses veículos obtenham de socorro têm prioridade sobre qualquer
autorização para movimentação sempre que tráfego de movimento na superfície.
se encontrarem prestes a cruzar taxiways, Considerando o que foi previsto
pistas de pouso ou decolagem, pátios etc, a anteriormente, veículos na área de manobras
menos que se encontrem em locais onde há devem observar os seguintes procedimentos:
demarcação com luzes, bandeiras ou outros
sinais de advertência convencionais como, - Todos os veículos, devem dar
por exemplo, áreas destinadas passagem às aeronaves pousando, decolando
exclusivamente a esses veículos. ou taxiando;
Em aeródromos controlados, veículos - Veículos dão passagem a reboques
ou pessoas, têm de manter contato bilateral que estejam rebocando aeronaves;
com a TWR via rádio. Quando houver - Veículos dão passagem a outros
frequência de solo, as comunicações devem veículos conforme instruções da TWR;
se manter primariamente nesta frequência. - Todos os veículos, sem exceção,
Quando as características locais do devem observar as instruções emitidas pela
aeródromo como, por exemplo, TWR.
complexidade, movimento justificarem, a
frequência a ser utilizada para se comunicar
com os veículos que operam na área de 12- Controle de aeronaves no circuito
manobras, deve ser diferente das frequências de tráfego:
usadas pelas aeronaves.
7
CAPITULO 10
SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE
VOO DE AERÓDROMO (AFIS) E
SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE
VOO (FIS)
- radiodifusões destinadas às
aeronaves chegando e saindo, ou uma única
transmissão envolvendo chegada e saída;
- normalmente, mensagens veiculadas
em frequência VHF específica ou através de
um canal VHF relacionado com a
aproximação inicial, como o VOR, por
exemplo;
- um designador (letra do alfabeto)
indentifica a mensagem ATIS, que será
informada pela aeronave quando for feito o
primeiro contato com o ATC. Ex.: "Controle
São Paulo, PR-GOB, ciente da informação
GOLF".
CAPITULO 11
CAPITULO 12
CAPITULO 13
SERVIÇO DE ALERTA
CAPITULO 14
FRASEOLOGIA
CAPITULO 15
Plano de Voo
pressão, porém sem identificação da aeronave apresentado antes da partida, ou hora real de
I - Transponder Modo S, com decolagem, para o caso do AFIL.
identificação da aeronave, porém sem altitude
pressão Exemplo: A EOBT é para as 10:30Z,
S - Transponder Modo S, com altitude logo, inserir neste campo 1030.
pressão e identificação da aeronave
D - Função ADS f ) Rota (Item 15): Neste item são
inseridos os dados relativos à rota e a
Exemplo: Aeronave BE20 equipada navegação do voo. O item 15 é composto
com transponder Modo S, com altitude pelos campos "velocidade de cruzeiro",
pressão e identificação da aeronave, logo, "nível de cruzeiro", e "rota", que devem ser
este campo deve ser preenchido com a letra preenchidos.
S.
* FROM/: indicador de
localidade do aeródromo de última
procedência (indicação compulsória). Não se
aplica a aeronaves militares brasileiras e - Equipamento de emergência e
aeronaves do transporte aéreo regular. sobrevivência: devem ser indicados os
Excepcionalmente, pode ser inserido o equipamentos conforme:
aeródromo de partida, caso o piloto
desconheça o indicador de localidade da * R/ (rádio):
última procedência. Ex.: SBBH. - riscar U, se a frequência UHF
10
* J/ (coletes):
- riscar todas as letras, se não
possuir coletes salva-vidas a bordo
* N/ (observações): riscar a
- riscar L, se os coletes não
letra N se não houver ou indicar, após a barra
estiverem equipados com luzes
oblíqua, outros equipamentos de
- riscar F, se os coletes não
sobrevivência que possuir a bordo. Ex.: a
estiverem equipados com fluorescência
aeronave dispõe de kit de primeiros socorros,
- riscar U ou V, segundo
inserir, PRIMEIROS SOCORROS.
assinalado em R/, para indicar o equipamento
rádio dos coletes
11
b ) Antecedência da apresentação:
Não é necessário antecedência caso a
- Responsável, código ANAC e apresentação do PVS for realizado por
assinatura: neste campo são inseridos os radiotelefonia, diretamente ao órgão ATS. Em
dados do responsável pelo preenchimento do caso de PVS apresentada à sala AIS, a
plano de voo. antecedência mínima é de 10 minutos antes
da EOBT.
* Preenchido por: Inserir o
nome do responsável pelo preenchimento do c ) Cancelamento, modificação e
plano de voo, quando não for o piloto em atraso: Cancelamentos, modificações e
comando. atrasos a um PVS devem ser notificados à
* Código ANAC: Inserir o sala AIS do local de partida ou diretamente
código ANAC do responsável pelo ao órgão ATS até 35 minutos além da
preenchimento do plano de voo, quando não EOBT.
for o piloto em comando.
* Assinatura: Assinatura do
responsável pelo preenchimento do plano de 4- Encerramento do plano de voo: O
voo. encerramento de um plano de voo para uma
aeródromo desprovido de órgão ATS se dá
automaticamente, ao completar a duração
3- Plano de voo simplificado (PVS): total prevista para o voo.
anteriormente denominado "notificação de O encerramento de um plano de voo
voo (NTV)", aplica-se a voos VFR realizados para um aeródromo provido de órgão ATS, se
inteiramente dentro de uma ATZ, CTR, TMA dá com o pouso no aeródromo de destino,
notificado pelo piloto, por telefone ou
12
CAPITULO 16
SERVIÇO DE INFORMAÇÕES
AERONÁUTICAS (AIS)
CAPITULO 17
* afete adversamente a 3 - I n v e s t i g a ç ã o S I PA E R : A s
resistência estrutural, o seu desempenho ou as investigações de acidentes ou incidentes
suas características de voo; e aeronáuticos tem como única finalidade, a
* normalmente exija a prevenção de acidentes aeronáuticos através
realização de grande reparo ou a substituição do estabelecimento dos fatores contribuintes
do componente afetado. presentes, direta ou indiretamente, emitindo
recomendações de segurança operacional que
- A aeronave seja considerada possibilitem a ação direta ou tomada de
desaparecida ou completamente inacessível. decisões para eliminar os fatores detectados
ou a fim de minimizar suas consequências.
b ) Incidente Aeronáutico: É toda Não é propósito da investigação SIPAER
ocorrência associada à operação de uma atribuir culpa ou responsabilidade.
aeronave, que não chegue a se caracterizar
como acidente aeronáutico, mas que afete ou
possa afetar sua segurança de operação. 4- Fator contribuinte: Ação, omissão,
evento, condição ou a combinação destes
C ) Incidente Aeronáutico Grave: que, se eliminados, evitados ou ausentes,
Incidente aeronáutico envolvendo poderiam ter reduzido a probabilidade de
circunstâncias que indiquem que houve uma ocorrência aeronáutica, ou mitigado a
elevado risco de acidente relacionado à severidade das consequências da ocorrência
3
5- Relatórios:
1
CAPITULO 18
CÓDIGO BRASILEIRO DE
AERONÁUTICA (CBA)
Apesar de o CBA ser um conteúdo normas sobre matéria aeronáutica (artigo 12).
dificilmente cobrado em provas teóricas da Art. 2° Para os efeitos deste Código
ANAC, é muito importante ter conhecimento consideram-se autoridades aeronáuticas
sobre a lei que rege a aviação civil brasileira. competentes as do Ministério da Aeronáutica,
A seguir, um resumo para pilotos, tratando conforme as atribuições definidas nos
das partes mais importantes da lei nº 7565, respectivos regulamentos.
de 19 de dezembro de 1986.
explorador, deverá indicar para cada vôo a para período não superior a 180 (cento e
data, natureza do vôo (privado aéreo, oitenta) dias, podendo ser prorrogada uma
transporte aéreo regular ou não regular), os vez por igual período.
nomes dos tripulantes, lugar e hora da saída e Art. 297. A pessoa jurídica
da chegada, incidentes e observações, empregadora responderá solidariamente com
inclusive sobre infra-estrutura de proteção ao seus prepostos, agentes, empregados ou
vôo que forem de interesse da segurança em intermediários, pelas infrações por eles
geral. cometidas no exercício das respectivas
Parágrafo único. O Diário de Bordo referido funções.
no caput deste artigo deverá estar assinado
pelo piloto Comandante, que é o responsável
pelas anotações, aí também incluídos os totais 11- Das infrações:
de tempos de vôo e de jornada.
Art. 173. O Comandante procederá ao Art. 299. Será aplicada multa
assento, no Diário de Bordo, dos nascimentos de (vetado) ate 1.000 (mil) valores de
e óbitos que ocorrerem durante a viagem, e referência, ou de suspensão ou cassação de
dele extrairá cópia para os fins de direito. quaisquer certificados de matrícula,
Parágrafo único. Ocorrendo mal habilitação, concessão, autorização,
súbito ou óbito de pessoas, o Comandante permissão ou homologação expedidos
providenciará, na primeira escala, o segundo as regras deste Código, nos
comparecimento de médicos ou da autoridade seguintes casos:
policial local, para que sejam tomadas as I - procedimento ou prática, no
medidas cabíveis. exercício das funções, que revelem falta de
idoneidade profissional para o exercício das
prerrogativas dos certificados de habilitação
10- Das infrações e providências técnica;
administrativas: II - execução de serviços aéreos de
forma a comprometer a ordem ou a segurança
Art. 289. Na infração aos preceitos pública, ou com violação das normas de
deste Código ou da legislação complementar, segurança dos transportes;
a autoridade aeronáutica poderá tomar as III - cessão ou transferência da
seguintes providências administrativas: concessão, autorização ou permissão, sem
I - multa; licença da autoridade aeronáutica;
II - suspensão de certificados, licenças, IV - transferência, direta ou indireta,
concessões ou autorizações; da direção ou da execução dos serviços
III - cassação de certificados, licenças, aéreos concedidos ou autorizados;
concessões ou autorizações; V - fornecimento de dados,
IV - detenção, interdição ou apreensão informações ou estatísticas inexatas ou
de aeronave, ou do material transportado; adulteradas;
V - intervenção nas empresas VI - recusa de exibição de livros,
concessionárias ou autorizadas. documentos contábeis, informações ou
Art. 295. A multa será imposta de estatísticas aos agentes da fiscalização;
acordo com a gravidade da infração, podendo VII - prática reiterada de infrações
ser acrescida da suspensão de qualquer dos graves;
certificados ou da autorização ou permissão. VIII - atraso no pagamento de tarifas
Art. 296. A suspensão será aplicada aeroportuárias além do prazo estabelecido
8
CAPITULO 19
AUTORIDADES AERONÁUTICAS
f ) DTCEA (Destacamentos de
Controle do Espaço Aéreo): São órgãos
locais, subordinados aos CINDACTAs, onde
estão localizados os meios, sistemas e
equipamentos que dão suporte ao controle do
espaço aéreo sob a a responsabilidade do
órgão.