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I. Identificação
Paciente: J.B
Estagiário:
Relatório da Sessão
A queixa de J.B foi referente a sua ansiedade e crises constantes. Segundo ela,
não consegue se comunicar com as pessoas, dificultando suas relações sociais.
III. Procedimento
IV. Análise
No início da sessão J.B relata como foi sua semana, dizendo ter sido boa
após o ocorrido da última sessão que seu aparelho telefônico deu um problema e
ela não conseguiu entrar para o atendimento de plantão psicológico. A cliente
relata que neste dia, foi dormir ‘triste e chorando muito’ (sic) pois estava
esperando por aquele atendimento. Segundo ela, tentou se acalmar e tomou um
chá para que desse uma ‘aliviada’ (sic) em sua ansiedade.
Durante a conversa J.B conta que durante a semana viu seu filho
mandando mensagem para sua ex namorada, dizendo na mensagem de texto que
estava com saudades da mesma. A cliente diz ter se sentido ‘incomodada’ (sic)
com a mensagem e que não sabia que o filho dela estava com saudades de sua
ex. As estagiárias interviram perguntando se aquilo era um problema para ela, e
de acordo com J.B, ela diz não gostar muito dessa aproximação pois não quer ver
o filho ‘sofrer’ (sic) e de acordo com a mesma, a ex namorada não consegue
‘entender’ (sic) que o relacionamento acabou e tem medo de ‘usar’ (sic) seu filho
para uma possível reconciliação. A cliente diz que o pai da criança não sabe e ele
‘não gosta e não pode nem sonhar’ (sic) que o filho ainda tem contato com a ex
namorada dela.
J.B conta que foi conversar com a mãe de uma amiga sobre estar
passando por acompanhamento psicológico, pois é uma pessoa de confiança que
diz gostar muito. Ao se abrir com a mãe de sua amiga sobre o tema, ela diz a J.B
que ‘psicólogo é uma besteira, você precisa de oração’ (sic). A cliente conta que se
sentiu mal com aquele pensamento tão ‘retrógrado’ (sic) e que ficou pior ao ouvir
as palavras dela.
Ao final da sessão J.B diz ter lembrado o que havia lhe dado um gatilho
para a crise de ansiedade durante a semana. Segundo ela, conta que estava
fazendo entrevistas de emprego e sofreu preconceito racial. J.B detalha que o
entrevistador se referiu a cor de sua pele e seu cabelo, perguntou para a mesma
se gostaria de ser atendida por ela e pediu para que abaixasse a máscara para
ver seu rosto. A cliente relatou o seu mal-estar ao sair da entrevista pois nunca
havia passado por nada do tipo, exceto na sua infância, a qual relembrou de
coisas ruins que não gostaria de ter passado.
V. Conclusão
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Estagiário Supervisor
Referência Bibliográfica