Você está na página 1de 27

Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Funcionalidades principais Indice


Sistemas de Informação 1. Definições
2. Disciplinas Aliadas
Geográfica 3. Sistema de Coordenadas
4. Metadados
5. Tipo de informação processada
6. Funcionalidades
7. Vantagens de um SIG
8. Fases de Implementação

Luis Correia Antunes


Engenheiro Geógrafo / Mestre em Georrecursos
lcantunes@gmail.com

1
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Definições O que é um SIG?


“…conjunto de procedimentos concebidos com o objectivo de Conjunto de ferramentas destinado a recolher, arquivar,
armazenar aceder e manipular informação georreferenciada…” consultar, transformar e visualizar informação espacial do
(Henriques, 1990) mundo “real” (ou não) auxiliando na tomada de decisões e na
obtenção de novas informações.
“…caso especial de sistema de informação onde a base de dados
consiste em observações de actividades e acontecimentos ou Sistema de Informação Geográfica
procedimentos sobre elementos espacialmente distribuídos de
modo a agregar, armazenar, analisar, pesquisar e apresentar estes
Tecnologias que Conjunto de dados – Dados processados e
dados geográficos, sendo estes definidos por pontos, linhas e áreas. permitem processar Base de dados – com adquiridos com
O SIG manipula estes dados para retirar nova informação de dados para os referenciação espacial componente geográfica
pesquisas e analises.” (Duecker, 1979) transformar em (Georreferenciados) que (Cartografia)
informação nova e útil uma vez organizados
constituem informação
“…sistema de suporte à decisão que integra dados referenciados
espacialmente num ambiente de respostas a problemas.” (Cowen)

2
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Entrada
Limites Administrativos Hardware
Altimetria
Conversão
Edifícios Armazenar
Parcelas
Transformação
Hidrografia IGeográfica Software
Ortofotomapas
SIG Sobreposição
Análise
Os elementos são retratados do mundo “real” e armazenados por níveis ou camadas, Output
tendo cada uma delas um tema e uma base de dados associado.
Humana
Equipa Multidisciplinar
Formação contínua
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Snow-cholera-map.jpg

3
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Disciplinas aliadas aos SIGs


Software código aberto Vs Licenciado Cartografia:
– - acesso gratuito às últimas versões dos software;
– - não necessita piratear licenças;
Ciência Matemática e Arte com vista a produzir e trabalhar mapas.
– - não necessita comprar/instalar módulos completos, basta os necessários;
– Base: representação dos elementos existentes no terreno,
– - acesso a manuais e ações de formação específicas em vez de manuais de
produzidos pelo IGP, IGeoE e DRGC
software;
– - acesso direto a apoio técnico, sem necessidade de contrato de
fidelização; – Temática: representação de elementos existentes (ou não) no
terreno, sendo estes seleccionados consoante a finalidade da carta
– - empresas especializadas em serviços e não em softwares;
em causa.
– - possibilidade de “comprar” ou produzir módulos adaptados aos seus
• Cadastro;
dados e às suas reais necessidades;
• Carta de Ocupação dos Solos (CORINE Land Cover,…);
– - Os bugs são reportados, corrigidos e publicados, sem necessidade de
novas versões de software. • Planos Director Municipais;
• Cartas de Risco

4
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

- Cartografia Base (Topográfica);


- Ortofotomapas

5
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

- Cartografia Temática (PDM, Mapa de Ruídos,


cartas turísticas, uso do solo, Mapa de - Ortofotomapas 3D
Precipitação, etc)

6
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Disciplinas aliadas aos SIGs - Imagens de Satélite

Detecção Remota:

– Obtenção de dados sobre uma determinada área, objecto ou


fenómeno a caracterizar a partir de sensores que não estão em
contacto com a área em estudo.
• Satélites;
• Aviões;
• Placas elevatórias;

7
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Disciplinas aliadas aos SIGs Disciplinas aliadas aos SIGs


Geodesia Sistema de Navegação Global por Satélite (GNSS)
Ciência do ramo da Geofísica que se preocupa com medições do modelo Ciência que permite a determinação de coordenadas de campo a partir de
geodésico da terra e do seu campo gravítico com vista à representação informação emitidas por Satélites.
cartográfica.
• Elipsóide: superfícies de referência para cálculos – Global Position System (GPS): Sistema americano militar de
matemáticos e que definem as coordenadas geodésicas; navegação por Satélite.
• Geóide: superfície equipotencial e aproximadamente • Inicio em 1973;
coincidente com a superfície média da água do mar; • Constelação atual (Dezembro 2012) 32 satélites;
• Sistema de degradação da precisão em época de guerra, em que
unicamente os militares têm acesso ao código preciso;

8
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Disciplinas aliadas aos SIGs Disciplinas aliadas aos SIGs


Sistema de Navegação Global por Satélite (GNSS) Topografia
– GLONASS (Global Navigation Satellite System) sistema criado pela Disciplina que se destina ao levantamento, implantação ou localização de elementos
ex-URSS para fins militares. no terreno, e posterior desenho no computador ou papel, chamadas de cartas
• Inicio de atividade em 1982; topográficas.
• Constelação completa (Outubro de 2011) é de 24 satélites; – Implantação de Obras;
– Levantamentos de elementos existentes no terreno;
– GALILEU é um projecto europeu de GNSS, sendo o primeiro do – Modelos Digitais de Terreno;
género a ser idealizado para fins civis e de ajuda em salvamento. – Monitorização de Grandes Obras (pontes, túneis, grandes edifícios)
• Constelação de 30 satélites em 2019;
• Operacional para testes a partir de 2012;
• Mais preciso e com garantia de disponibilidade;

– COMPASS é projecto Chinês de GNSS:


• Constelação de 35 satélites em 2020;
• Em funcionamento para Ásia com 10 Satélite (Dezembro 2011);

9
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Disciplinas aliadas aos SIGs Sistema de Coordenadas


Topografia Conjunto de parâmetros que georrefereciam qualquer elemento na
Rede Geodésica superfície, computador e no papel.
Conjunto de pontos materializados no terreno – Vértices Geodésicos – distribuídos
de forma homogénea num determinado território, formando uma malha triangular e Os principais Sistemas de Coordenadas são:
cujas posições relativas e coordenadas são conhecidas com grande precisão.
– Sistema de Coordenadas Geográficas;
Desempenha um papel de suporte fundamental, como referência necessária para – Sistema de Coordenadas Geodésicas;
todos os levantamentos que visem a determinação de coordenadas.
– Sistema de Coordenadas Cartográficas;
– Sistema de Coordenadas Astronómicas;

10
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Sistema de Coordenadas Sistema de Coordenadas


Coordenadas Geográficas Sistema de coordenadas Cartográficas
Definição de um sistema de coordenadas:
•Elipsóide
•Datum
•Projecções Cartográfica
•Origem das coordenadas

Qualquer ponto na superfície terrestre tem um par de coordenadas latitute (φ) e


longitude (λ).
O Meridiano Principal e o Equador são os planos de referência para a definição da
longitude e latitude respectivamente.

11
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Sistema de Coordenadas Sistema de Coordenadas


Sistema de Coordenadas UTM (Universal Transverse de Mercator) Sistema de Coordenadas UTM
- Superfície da Terra, entre paralelo 84ºN e 80ºS; é dividida em 60 fusos de 6º
de amplitude em longitude;
- Numerados de 1 a 60, a partir do Anti-Meridiano de Greenwich., no sentido
crescente para leste;

12
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Tipo de Informação
Metadados Processada
 Metadados (ou Metainformação) é a informação respeitante aos dados.
Têm como objectivo descrever de uma maneira exaustiva e precisa os Os dados podem ter dois modelos de representação:
atributos e conteúdos de um projecto ou cartas.
 Um utilizador que tenha um “porquê”, um “quando”, um “onde” ou
um “quem” como dúvida de um determinado projecto, sabe que ao
consultar os documentos dos Metadados terá as suas questões Vectorial Raster
resolvidas:
– Quem recolheu, produziu e distribuiu os dados?
– Quais os processos realizados e quem os fez?
– Quando foram recolhidos os dados?
– Com que propósito foi elabora o trabalho?

13
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Tipo de Informação Tipo de Informação


Processada Processada
Modelo Vectorial Modelo Vectorial
Pontos: não representa uma verdadeira dimensão de uma
entidade mas identifica a localização espacial de
uma entidade demasiada pequena para ser
representada numa determinada escala.

Linha: constituída por um conjunto de pontos (ou nós)


e é caracterizada pelo seu comprimento
(elementos 2D).

Polígono: área fechada representada por um conjunto de


linhas (pelo menos 3) e representam elementos
2D com uma área e perímetro associados.
Representação dos dados geográficos de uma forma mais
intuitiva e mais semelhante à cartografia analógica.

14
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Tipo de Informação Tipo de Informação


Processada Processada
Modelo Vectorial Modelo Matricial
O espaço geográfico é dividido numa grelha de
células (pixels) e a localização de uma determinada
entidade é feita através de linha(s) e coluna(s) da(s)
célula(s) por ela ocupada(s).

(x1, y1) (x5, y1)

05 10 20 22 30

A localização dos elementos à superfície da Terra está referenciada a posições num mapa, 08 09 16 16 16
usando um sistemas de Coordenadas XY (Sistema de Coordenadas Cartográficas), e o 08 08 09 16 16
modelo de dados vectorial assume que as tais coordenadas referentes á localização de tais
08 08 09 10 16
elementos são matematicamente exactas.
(x5, y4) (x5, y4)

O mesmo não acontece no Modelo Matricial.

15
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Tipo de Informação Tipo de Informação


Processada Processada
Modelo Matricial Modelo Matricial
Mundo Real Imagem Matricial Definição dos dados a partir de:

Maior Resolução
•Resolução espacial
dimensão da célula (pixel)

16
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Tipo de Informação Tipo de Informação


Processada Processada
Modelo Matricial Modelo Matricial
0-255
Definição dos dados a partir de:

Maior Resolução
Definição dos dados a partir de:
•Resolução Radiométrica
número dos Valores de
Cinzento 0-150 •Resolução Espectral
capacidade de um sensor
captar intervalos de
comprimentos de onda
0-50 mais refinados

17
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Tipo de Informação Tipo de Informação


Processada Processada
Modelo Matricial Modelo Matricial
Tipo de dados armazenados:
1 1 1 2
Definição dos dados a partir de: •Números Inteiros 1 1 2 2

(Classificação dos Solos); 1 2 2 2

1,2 1,8 1,9 2,1


•Resolução temporal •Números Reais 1,1 1,4 2,0 2,5
frequência da aquisição (elevação); 1,6 2,2 2,4 2,5

dos dados •Alfanuméricos (classificação A A A A

de Vegetação); A A B B
B B B B
•Valores Nulos (máscara); -1 5 10 78
-1 -1 50 8
-1 4 90 18

18
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Tipo de Informação Modelo Matricial Vs Modelo Vectorial:


Processada •Modelo de dados Matricial:

Modelo Matricial Vantagens:


1) A estrutura de dados apresentada pelo modelo Matricial é bastante simples;
2) As operações de sobreposição são fáceis de executar, e baseiam-se fundamentalmente nas
operações de cálculo matricial. A sua implementação é fácil de se executar;
3) O modelo de dados Matricial com maior eficiência fenómenos que apresentem uma maior
variabilidade espacial;
4) Um SIG Matricial recebe com maior ênfase dados provenientes de Sistemas de Detecção
Remota, pois estes últimos são também baseados numa estrutura de dados semelhante.

Desvantagens:
1) A estrutura de dados Matricial é menos compacta quando comparada com outra estrutura de
dados, como é o caso da estrutura de dado vectorial. Devido a tal facto, recorre-se com frequência
a técnicas de compressão de dados para diminuir o seu “peso” e ser mais rápido de trabalhar.
2) As relações espaciais existentes entre as diversas entidades geográficas modeladas são difíceis
de representar, e a sua localização espacial é referida pelo número de linha e coluna da grelha de
células;
3) A representação dos elementos geográficos não se assemelha à representação dos mesmos
elementos em cartografia analógica, já que, a representação das fronteiras assemelha-se a linhas
«quebradas», ao contrário das formas mais torneadas traduzidas pelo modelo de dados vectorial. A
redução da dimensão da célula pode resolver o problema, mas aumenta vertiginosamente o
volume de dados da área em estudo.

19
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Modelo Matricial Vs Modelo Vectorial: Vantagens de um SIG


•Modelo de dados Vectorial
Vantagens:
1) A esta estrutura de dados é mais compacta quando comparada com a Matricial. Não se torna
- Cruzamento de informação;
necessário armazenar informação de zonas que não têm significado para a área em estudo.
2) Permite a constituição da Topologia, ou seja, definem-se as relações espaciais entre os Operações Estatísticas (valores máximos e mínimos de um campo da
elementos geográficos modelados no sistemas. A Topologia permite aumentar a eficiência da Base de Dados, médias, desvios padrões, valores superiores a ou inferiores a...)
maioria das operações de análise espacial, nomeadamente nas operações de análise de redes.
3) O modelo de dados é mais aconselhável na modelação de elementos geográficos que se
assemelhem com a cartografia analógica. Operações de Cálculo (distâncias entre dois pontos, áreas, perímetros...)
Desvantagens:
1) A estrutura de dados vectorial á mais complexa do que a estrutura de dados Matriciais.
Bases de Dados Georeferenciaveis
2) As operações de sobreposição são mais difíceis de implementar, havendo necessidade de, em
alguns casos, recorrer-se a procedimentos computacionais elaborados, bem como a informação Produção de Plantas Temáticas (escolha livre de escala, simbologias, cores, etc)
relativamente às coordenadas cartesianas dos nós que definem os diversos elementos modelados
pelo SIG;
3) A representação de fenómenos que apresentam uma elevada variabilidade espacial é mais
Análises Espaciais
difícil, já que a realização de uma estrutura vectorial (TIN) que a represente adequadamente o Overlay (sobreposição) GRANDE
fenómeno em estudo é mais complexa, aumentando os tempos de processamento computacional. Buffers (faixa envolvente)
A alteração dos valores da variável implicando uma reconstrução da Topologia.
ECONOMIA DE
Análise de Redes (percursos óptimos)
4) Dificuldade de manusear imagem provenientes de Sistemas de Detecção Remota em Sistemas Estudo de Cenários Alternativos TEMPO
de Informação Geográfica Vectoriais, em virtude da diferença entre os dois tipos de estrutura de
dados.

20
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Vantagens de um SIG
Fases de Implementação de um Sistema de Informação Geográfica
- Apoio à tomada de decisões coerente;
Definição de Objectivos
- Previsão de catástrofes naturais;
Formação de Recursos Humanos
- Monitorização de recursos naturais;
- Difusão da Informação a partir da Internet; Aquisição de Equipamento e Suporte Lógico Adequado

Recolha e Tratamento da Informação de acordo com os objetivos


dos projetos

Definição do Esquema de Funcionamento


Fornecedores/utilizadores da Informação

Gestão e Actualização Permanente do SIG

21
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Funcionalidade de um SIG Funcionalidade de um SIG


Independentemente do software utilizado, um SIG tem que ter a capacidade Condições: responder com a localização de elementos através de
de responder eficientemente às seguintes questões: solicitações a condicionantes a atributos da posição geográfica ou de
informação descritiva
•Localização: posição geográfica ocupada por um objecto;
Questão: Identificar zonas codificadas de zonas
•Condições: os atributos dessa posição geográfica; industrial/residencial e cuja contribuição autárquica aplicada seja
•Tendência: Variação temporal de determinados fenómenos; superior a 300€.
•Padrões: Visualização de dados;
•Modelação: testar diferentes “cenários” para um determinado
problema de modo a prever fenómenos e ocorrências;
•Relação Espacial: adjacência, proximidade e conectividade;
•Overlays: sobreposições de vários níveis de informação;
•Zonamentos: criação de zonas de interesse (Buffers);
•Dissolve: eliminar fronteiras entre polígonos com o mesmo valor;
•Funções de Selecção: União, intersecção e identidade;

22
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Funcionalidade de um SIG Funcionalidade de um SIG


Tendência: Variação temporal de determinados fenómenos; Padrões: Visualização de dados, permitindo monitorizar padrões
espaciais (texturas idênticas) entre sequencia de imagens de uma
determinada área.
Questão: quais as áreas do Distrito X com crescimento
Questão: Qual a alteração de uso do solo da área X.
populacional superior a 50% entre 1970 e 1990

23
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Funcionalidade de um SIG Funcionalidade de um SIG


•Modelação: testar diferentes “cenários” para um determinado
problema de modo a prever fenómenos e ocorrências. Combinação de
vários coeficientes, parâmetros e informações de modo a conseguir
simular futuros acontecimentos.
― percurso de água subterrâneas;
― zonas de erosão;
― áreas de possível inundação;
― distribuição de ruído;
― propagação de poluentes nos solos;
― erupção vulcânica
―…

24
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Funcionalidade de um SIG Funcionalidade de um SIG


Overlays: sobreposições de vários níveis de informação por camadas; Zonamentos: criação de áreas de interesse a partir de linhas, pontos ou
áreas;

Altimetria Ortofotomapas
Buffer
+ +
+
Curvas de Nível Canais de propagação
de poluentes Zonamento
+
Canais de propagação
de poluentes

25
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Funcionalidade de um SIG Funcionalidade de um SIG


Dissolve: eliminar fronteiras entre polígonos com o mesmo valor; Selecção: sobreposições de vários níveis de informação por camadas;

26
Luis Antunes - Protecção Civil (2013)

Exemplos de Aplicação
Planeamento e Gestão Urbanística: Engenharia Civil:
-Zonamentos; -Localização de Infra-estruturas públicas;

-Aquisição de Terrenos; -Traçados de estradas;

-Planos Directores Municipais; -Coordenação de obras de Eng. Civil e Gestão de Stocks

-Restauração de Imóveis;
Comércio:
-Análise demográfica;
-Plano de Emergência;
-Penetração de mercado;
-Impostos Municipais.
-Localização de zonas
Ciências Naturais: comerciais.
-Vigilância de riscos ambientais;
Educação:
-Modelação de fenómenos naturais;
-Optimização de percursos de transportes escolares
-Gestão de áreas florestais;
-Estudo de implantação de novas estruturas escolares;
-Análise de impactos ambientais;
Saúde:
-Modelação de cursos de água
-Localização de Serviços de Saúde;
subterrâneos.
-Epidemologia;.
Ciências Politicas:
-Análise de resultados eleitorais;
Turismo:
-Localização e Gestão de
-Influências partidárias por áreas
áreas de interesse
geográficas.
turística;
-Traçados de percursos
turísticos

27

Você também pode gostar