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O IMPACTO DO CONFORTO INTERIOR EM aprendizagem experiencial

dos alunos no Ensino de Engenharia LABORATÓRIOS

NOOR DINA MD AMIN

A tese apresentada em
cumprimento da exigência para a atribuição do
Doctor of Philosophy em Técnica e Profissional Educação

Faculdade de Educação Técnica e Profissional


Universiti Tun Hussein Onn Malaysia

novembro 2015
v

ABSTRATO

Não é vasto e crescente número de literatura científica sobre a melhoria dos


ambientes de aprendizagem físicos. No entanto, a maioria desses estudos empíricos
foram concentrando-se separadamente sobre questões quer de arquitectura ou
educacionais. Este estudo é realizado com o objetivo de investigar o impacto do
conforto interior, ou seja, térmico, visual e acústico (TVA) sobre a aprendizagem
experiencial dos alunos nos laboratórios de ensino de engenharia (EEL). Um estudo
de caso de EEL foi conduzida com abordagem pós investigação avaliação ocupação
(POE): (1) as medições objectivas foram completadas com os dados físicos em
temperatura radiante média, de humidade relativa, a velocidade do ar, iluminância e
nível de pressão de som, (2) as medições subjectivas foram implementados na forma
de inquérito por questionário na obtenção de classificação de elementos
arquitectónicos / espaço de qualidade no EEL selecionado, síndrome do doente
edifício (SBS) sintomas, e como os alunos percebidos conforto interior (TVA) e
satisfação. A auto-reportados aprendizagem (SRL) foi empregada para investigar o
impacto da TVA em aprendizagem experiencial dos alunos observados a partir do
contexto dos domínios de aprendizagem cognitiva, afetiva e psicomotora (PAC). Três
séries de estudos quase-experimentais, que varia a partir de baixo, médio a níveis
elevados de actividades físicas de seis EEL climatizado centralizado localizado no
Universiti Tun Hussein Onn Malásia (UTHM) com um total de seis grupos não-
equivalentes de estudantes (N = 143) foram envolvidos. Resultados deste estudo
sugerem que os sintomas SBS experientes entre os estudantes pode ser usado para
investigar problemas ambientais particulares interiores, mesmo em edifícios de
laboratório recém-construídos. Embora a qualidade de elementos arquitectónicos de
EEL foi classificada como boa, variáveis TVA medidos foram variadas e os
resultados mostraram que os estudantes percebida TVA conforto e satisfação em
ambos os grupos de controlo e experimentais também eram diferentes. Com base na
SRL integrado, este estudo descobriu que o impacto de conforto térmico (isto é,
temperatura) sobre a aprendizagem dos estudantes (isto é domínio cognitivo) foi mais
elevado em grupos experimentais para os níveis alto e baixo de actividade física.
vi

ABSTRAK

Kebelakangan ini tinjauan saintifik tentang penambahbaikan persekitaran


pembelajaran Semakin luas dan berkembang. Bagaimanapun, sebahagian Besar
kajian empirikal tersebut telah memberi tumpuan yang berasingan sama ada ISU-isu
seni bina atau Pendidikan. Penyelidikan ini dijalankan untuk mengkaji Kesan
keselesaan dalaman iaitu, terma, visual dan akustik (TVA) ke ATAS experimental
aprendizagem Pelajar di dalam makmal Pendidikan kejuruteraan (EEL). Kajian kes
telah dijalankan berserta pelaksanaan pendekatan investigação avaliação pós-
ocupação (POE): (1) pengukuran objektif tentang dados fizikal temperatura radiante
média, de humidade relativa, a velocidade do ar, iluminância e nível de pressão de
som, (2) subjektif pengukuran (tinjauan soal selidik) telah dilaksanakan untuk
mengumpul maklumat tentang kualiti CIRI-CIRI senibina / Ruang EEL, simtom
síndrome do edifício doente (SBS), dan penerimaan Pelajar terhadap keselesaan dan
kepuasan TVA. Auto-reportados aprendizagem (SRL) telah digunakan untuk menilai
Kesan keselesaan TVA terhadap CAP Pelajar. Tiga siri kajian kuasi-eksperimen,
meliputi pelbagai tahap Aktiviti fizikal iaitu dari Rendah, Sederhana dan tinggi dari
enam makmal EEL dengan sistem pendingin hawa berpusat Yang terletak di UTHM
di samping enam Kumpulan Pelajar yang tidak Setara dengan jumlah keseluruhan
responden seramai 143 utan telah dalam terlibat kajian ini. Dapatan kajian ini
mencadangkan bahawa simtom SBS yang dialami Oleh Pelajar Boleh digunakan
untuk mengkaji Masalah persekitaran dalaman tertentu walaupun dalam bangunan
makmal yang baru Dibina. Kualiti CIRI-CIRI senibina di Ruang makmal dinilai
sebagai baik, manakala pembolehubah TVA Yang diukur adalah berbeza serta
penerimaan Pelajar terhadap kelesaan dan kepuasan TVA di dalam Kumpulan
kawalan dan Kumpulan eksperimen juga berbeza. Berdasarkan Integrasi SRL, kajian
ini mendapati bahawa Kesan keselesaan Termal (iaitu Suhu) terhadap pembelajaran
Pelajar (kognitif domínio) adalah Lebih tinggi dalam Kumpulan eksperimen
terutamanya bagi Aktiviti fizikal tahap Rendah dan tinggi.
vii

CONTEÚDO

TÍTULO Eu

DECLARAÇÃO ii

AGRADECIMENTOS iv

ABSTRATO v

ABSTRAK vi

CONTEÚDO vii

LISTA DE MESAS XI

LISTA DE FIGURAS xvi

LISTA DE SÍMBOLOS E ABREVIATURAS xx

LISTA DE ANEXOS xxi

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1

1.1 Introdução 1
1,2 fundo de pesquisa 2
1.3 declaração do problema 4
1,4 Objetivos de pesquisa 5
1.5 Questões de pesquisa 5
1,6 quadros teóricos e conceituais 7
1,7 Definições operacionais 8
1.8 Significado do estudo 12
1.9 Escopo da pesquisa 13
1,10 tese de esboço 14

CAPÍTULO avaliação 2 LITERATURA 16

2.1 Introdução 16
viii

2.2 Arquitetura e avaliação de edifício 17


2.2.1 Arquitectónicos / características espaciais que
influência conforto dos ocupantes 17
2.2.2 Avaliação Pós Ocupação (APO) 22
2.2.3 resumo seção 25
2,3 condições ambientais em ambientes fechados 26
2.3.1 Conforto térmico 26
2.3.2 conforto visual 28
2.3.3 conforto acústico 33
2.3.4 Como coberta ambiente afeta
saúde e conforto? 36
2.3.5 resumo seção de 39
2.4 perspectiva teórica sobre aprendizagem 40
2.4.1 domínios de aprendizagem: cognitiva,
afetivo e psicomotor 40
2.4.2 Teoria Construtivista sobre Aprendizagem 41
2.4.3 Teoria da Aprendizagem Experiencial de Kolb 43
2.4.4 resumo seção 50
2,5 Resumo do capítulo 51

CAPÍTULO METODOLOGIA 3 RESEARCH 52

3.1 Introdução 52
3.2 projeto de pesquisa 52
3.2.1 Estudo de caso 52
3.2.2 Quasi-experimental para nenhum equivalente
Design Group 56
3,3 técnica de amostragem 62
3,4 Os métodos de coleta de dados 64
3.4.1 Revisão de documento 66
3.4.2 Walk-in inspeção 66
3.4.3 avaliação pós-ocupação (POE) 67
3,5 instrumentações 71
Lista de verificação de inventário para estudo
3.5.1 de caso 71
3.5.2 testes instrumentações 72
ix

3.5.3 Thermal fraldário Babuc A 73


3.5.4 4 em 1 medidor Kit Lutron Modelo L800 74
3.5.5 Medidor de Nível de Pressão Sonora 74
3.5.6 Questionário 75
3,6 Análise de dados 79
3.6.1 Analisando a evidência estudo de caso 79
3.6.2 Analisando os dados de medição objectivos 79
3.6.3 Analisando os dados de medição subjetiva 80
3.7 Resumo do capítulo 82

CAPÍTULO 4 RESULTADOS DA PESQUISA 83

4.1 Introdução 83
4,2 laboratório de estudo de caso 83
4.2.1 Pesquisa questão RQ1.1 84
4.2.2 Análise de dados demográficos 90
4.2.3 Pesquisa questão RQ1.2 91
4.2.4 Pesquisa questão RQ1.3 92
4.2.5 Pesquisa questão RQ1.4 93
4.2.6 Pesquisa questão RQ1.5 100
4.3 Avaliação Pós Ocupação (APO) 101
4.3.1 Pesquisa questão RQ2.1 101
4.3.2 Pesquisa questão RQ2.2 107
4.3.3 Pesquisa questão RQ2.3 123
4.3.4 Pesquisa questão RQ2.4 125
4.3.5 Pesquisa questão RQ2.5 139
4.3.6 Pesquisa questão RQ2.6 141
4,4 Integração do Self-Reported Learning (SRL) 143
4.4.1 Análise de hipóteses de investigação 147
4.4.2 Pesquisa questão RQ3.1 149
4.4.3 Pesquisa questão RQ3.2 150
4.4.4 Pesquisa questão RQ3.3 152
4.4.5 Pesquisa questão RQ3.4 153
4,5 Visão geral das principais conclusões da investigação 156
4,6 Resumo do capítulo 179
X

CAPÍTULO 5 DISCUSSÃO, CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÃO 180

5.1 Introdução 180


5.2 Discussão dos resultados 180
A qualidade de elementos arquitectónicos / espaço
5.2.1 em EEL 181
5.2.2 Avaliação de conforto TVA em EEL 182
5.2.3 O impacto de conforto TVA em estudantes
domínios de aprendizagem PAC em EEL 183
5,3 Conclusão 190
5.3.1 avaliação de investigação pós-ocupação (POE) 190
5.3.2 Integração do Self-Reported Learning (SRL) 192
5,4 Contribuição do estudo 194
5.4.1 contribuições teóricas 194
5.4.2 contribuições práticas 196
5.5 Limitação da pesquisa 197
5.6 Recomendação para futuras pesquisas 199
5.6.1 avaliação pós-ocupação (POE) 199
5.6.2 conforto ambiental Indoor 200
5.6.3 Auto-reportados aprendizagem (SRL) 200
5.6.4 Principais etapas do procedimento implementado 201
5,7 Observações finais 203

REFERÊNCIAS 204

ANEXOS 215
XI

LISTA DE MESAS

2.1-1 O corpo da revisão da literatura 16


2.2-1 superfícies diferentes, cores e recomendado
fatores de reflectância 19
2.2-2 aparência de cor e temperatura de cor correlacionada 20
2.2-3 Escolhendo o nível certo de POE (Turpin-Brooks &
Viccars, 2006) 23
2.3-1 Recomendado iluminância mantida. Adaptado de
(ANS / NZS, 2006) Tabela 3.1, pg. 19) 30
2.3-2 nível SPL, fonte típica e avaliação subjetiva 35
2.4-1 Cinco orientações à aprendizagem (Merriam et al., 2001, p.
85) 42
3.2-1 Quasi-experimental Designs 57
3.2-2 Fontes de ameaças à validade interna e externa para
desenho quase experimental. Adaptado de (Shadish et
al., 2002) 59
3.3-1 Seis EEL (amostras de laboratório) para estudo de caso e POE 62
3.3-2 Três níveis de actividade física gama de baixo,
médio a alto (ASHRAE, 2004; Rea, 2000; US
Departamento de Saúde e Serviços Humanos, 1998) 63
3.3-3 Número de amostras (n) para medições subjectivas 64
3.4-1 perguntas e métodos de pesquisa utilizados 65
3.5-1 O resumo das atividades durante as instrumentações
prova 72
Resumo dos passos tomados para a medição de energia
3.5-2 térmica
variáveis 73
3,5-3 alphas de Cronbach 78
3,6-1 Escala de Likert utilizado para a medição subjetiva 81
xii

4.2-1

inventários estudo de caso da EEL (n = 6). Fonte: O


trabalho de campo e dados obtidos a partir Gabinete
4.2-2
para a Gestão do Desenvolvimento & Property, 85
4.2-3
distribuição UTHM Sexo 90
Frequência e percentagens de sintomas SBS em
4.2-4
seis EEL 91
2 e o valor P de cada SBS através de três níveis de
4,2-5
actividades físicas 93
Comparação de classificação de qualidade
(frequência e percentagem) de recursos de espaço
4,2-6
em baixo laboratórios de actividade física (EEL1 96
acima e abaixo EEL2)
4,2-7
classificação de qualidade média e o desvio padrão em 96
EEL1 e EEL2
Comparação de Avaliação de qualidade
4,2-8
(frequências e porcentagens) de recursos de espaço 97
para atividades físicas médias (EEL3 acima e
4,2-9
EEL4 abaixo) 98
classificação de qualidade média e o desvio padrão em
EEL3 e EEL4
4,2-10
Comparação de classificação de qualidade (frequência 99
e porcentagem) de recursos espaciais em altas
4,2-11
atividades físicas (EEL5 acima e EEL6 abaixo) 99
4.3-1
classificação de qualidade média e o desvio padrão em 100
4.3-2
EEL5 e EEL6 102
Resultados do teste de Mann-Whitney para o total de
4,3-3
parâmetros observados de classificação de qualidade 102
entre EEL1 EEL2 Comparação de parâmetros
térmicos entre EEL1 e EEL2 103
Comparação dos parâmetros E e SPL entre EEL1 e
EEL2
xiii

4,3-4 Comparação dos parâmetros observados entre EEL3 e 104


EEL4
4.3-5 Comparação dos parâmetros térmicos entre EEL3 e
EEL4 104
4,3-6 Comparação dos parâmetros E e SPL entre EEL3
e EEL4 105
4,3-7 Comparação dos parâmetros observados entre EEL5 e
EEL6 106
4,3-8 Comparação de parâmetros TVA entre EEL5 e
EEL6 106
4,3-9 Comparação dos parâmetros E e SPL entre EEL5
e EEL6 107
4,3-10 Frequências e porcentagens de TSV em seis EEL
(N = 143) 109
4,3-11 Frequências e porcentagens de VSV e GSV em seis
EEL (n = 143) 114
4,3-12 Frequências e porcentagens de ASV em seis EEL
(N = 143) 119
4,3-13 Os resultados de Mann-Whitney teste para total de TSV 124
4,3-14 Os resultados de Mann-Whitney teste para total de VSV 124
4,3-15 Os resultados de Mann-Whitney teste para ASV total de 125
4,3-16 Frequências e percentagem de satisfação em térmica
variáveis 127
4,3-17 Frequências e porcentagens de satisfação sobre Visual
variáveis 128
4,3-18 Frequências e percentagem de satisfação em acústica
variáveis 129
4,3-19 Frequências e percentagem de satisfação no AT 131
4,3-20 Frequências e percentagem de satisfação no Visual
variáveis 132
xiv

4,3-21 Frequências e percentagem de satisfação na IN 134


4,3-22 Frequências e percentagem de satisfação no AT 135
4,3-23 Frequências e percentagem de satisfação no Visual 137
4,3-24 Frequências e percentagem de satisfação na IN 138
4,3-25 Os resultados de Mann-Whitney para a satisfação TVA 140
Os resultados de Mann-Whitney teste para a satisfação total do
4,3-26 TVA
por categoria experimental (controlo e experiência). 142
4.4-1 pontuação média geral para o impacto total da TVA no PAC
(N = 143) 144
4.4-2 média e desvio padrão de conforto TVA no CAP
para cada EEL 145
Os resultados de Mann-Whitney teste para o impacto da TC
4.4-3 em
BONÉ 149
4,4-4 Os resultados de Mann-Whitney teste para o impacto da VC no
BONÉ 151
Os resultados de Mann-Whitney teste para o impacto da AC
4,4-5 em
BONÉ 153
Resultados de teste de Kruskal-Wallis para impacto total de
4,4-6 TC sobre
domínios de aprendizagem PAC dos alunos 154
Resultados de teste de Kruskal-Wallis para impacto total de
4,4-7 VC sobre
BONÉ 155
Resultados do teste de Kruskal-Wallis para o impacto total de
4,4-8 AC on
BONÉ 156
4.5-1 Resumo dos sintomas SBS entre experimental
grupos 158
Resumo de classificação de qualidade entre os grupos
4,5-2 experimentais
(significar) 159
4,5-3 Resumo da medição objectiva da térmico
variáveis 161
xv

4,5-4 Resumo das medidas objetivas de iluminância


(E) 164
4,5-5 Resumo da medida objetiva de som
nível de pressão (SPL) 165
4.5-6 Resumo da TVA votos sensação (TSV, VSV e
ASV) 167
4,5-7 média e desvio padrão (DP) de satisfação TVA 169
4.5-8 Resumo da satisfação TVA entre experimental
grupos 171
4,5-9 Resumo da TVA no CAP (com base na média) 173
4,5-10 Síntese do impacto TVA na aprendizagem dos alunos PAC
domínios entre os grupos de controlo e grupos de experiência 175
5,6-1 Processo envolvido neste estudo, com sua ligação com a tese 202
sub-secções
xvi

LISTA DE FIGURAS

1.6-1 -quadro de investigação conceitual. Adaptado de (Kolb,


1984) 8
2.2-1 aumentar a penetração de luz do dia com a altura da janela
(Lechner, 2009) 21
2.2-2 Distribuição de luz no espaço melhorado, permitindo
iluminação natural a partir de mais do que uma abertura
(Lechner,
2009) 21
2.2-3 Projeto prática para o conforto (Cole et al., 2008) 25
2.3-1 O efeito de construir sobre microclima 26
2.3-2 percentual previsto de insatisfeitos e predicado
voto significa 28
modelo de qualidade de iluminação (Veitch & Newsham,
2.3-3 1998) 31
2.3-4 Interação entre o sentimento humano de conforto,
utilização do edifício, envelope construção e consumo de
energia
(James, de 2005, como citado em Lokman Hakim Ismail,
2007) 37
Ciclo Experimental Aprendizagem de Kolb adaptado a partir
2.4-1 de
(Kolb, 1984) 44
2.4-2 O ciclo de EL e as regiões do córtex cerebral (Zull,
2002) 44
2.4-3 processo e dimensões aprendizagem. Adaptado de
(Illeris, 2004) 45
3.2 1 estudo de caso e as etapas de realização da pesquisa 56
3.2-2 Tipos de projeto (Trochim & Donnelly, 2006) 57
3,2-3 Pós-teste-só de NEGD, adaptada a partir de (Shadish et al.,
2002) 58
3.2-4 O pós-teste NEDG única 61
3,2-5 O projeto e as etapas de realização dos experimentos 61
xvii

3.4-1 procedimentos de medição do objectivo 68


3.4-2 Integração de SRL como parte da medida subjetiva 71
3.5-1 estações de conforto térmico Babuc A 73
3.5-2 kit metros Lutron L800 (esquerda) e resumo das etapas
levado para a medição de nível de iluminação (à direita) 74
3,5-3 Medidor de Nível de Pressão Sonora (esquerda) e resumo dos
medidas tomadas para a medição de SPL (à direita) 75
4.2-1 AutoCAD Laboratório (EEL1) com a zona ocupada
(Esquerda), apenas iluminação frontal foi deixada de fora para
permitir poder
apresentação do ponto durante a instrução laboratório (direita).
Fonte: Trabalho de campo 86
4.2-2 Engenharia Laboratório Gráfico (EEL2) com ocupado
zona (todos abertura foram deixados abertos). Fonte: Trabalho
de campo 87
4.2-3 Laboratório de Eletrônica (EEL3) com zona ocupada.
iluminação frontal só foi parado para permitir a ponto de
poder
apresentação durante a instrução laboratório. Fonte: Trabalho
de campo 87
4.2-4 Laboratório de Tecnologia Elétrica (EEL4) com ocupado
zona (todos abertura foram deixados abertos). Fonte: Trabalho
de campo 88
4,2-5 Tráfego da estrada e Laboratório de Engenharia (EEL5)
com zona ocupada. Fonte: Trabalho de campo 89
4,2-6 Geo-tech Laboratory (EEL6) com zona ocupada (todos
abertura foram deixados abertos). Fonte: Trabalho de campo 89
4,2-7 distribuições fundo educacional 90
4,2-8 Distribuição dos sintomas SBS vivida por estudantes
na EEL 92
Classificação geral qualidade de elementos arquitectónicos /
4,2-9 espaço em
seis EEL 94
Mia de classificação de qualidade total para baixo, médio e
4,2-10 alto
níveis de actividades físicas 95
4.3-1 procedimentos de medição subjectivos 108
xviii

4.3-2 Comparação de TSV entre EEL1 e EEL2 110


4,3-3 Comparação de TSV entre EEL3 e EEL4 111
4,3-4 Comparação de TSV entre EEL5 e EEL6 113
4.3-5 Comparação de VSV entre EEL1 e EEL2 115
4,3-6 Comparação de VSV entre EEL3 e EEL4 117
4,3-7 Comparação de VSV entre EEL5 e EEL6 118
4,3-8 Comparação de ASV entre EEL1 e EEL2 120
4,3-9 Comparação de ASV entre EEL2 e EEL3 121
4,3-10 Comparação de ASV entre EEL5 e EEL6 122
4,3-11 Distribuição de satisfação em variáveis térmicas em
EEL1 (esquerda) e EEL2 (à direita) 126
4,3-12 Distribuição de satisfação em variáveis visuais em EEL1
(Esquerda) e EEL2 (à direita) 127
4,3-13 Distribuição de satisfação em variáveis acústicas em
EEL1 (esquerda) e EEL2 (à direita) 129
4,3-14 Distribuição de satisfação em variáveis térmicas em
EEL3 (esquerda) e EEL4 (à direita) 130
4,3-15 Distribuição de satisfação em variáveis visuais em EEL3
(Esquerda) e EEL4 (à direita) 132
4,3-16 Distribuição de satisfação em variáveis acústicas em
EEL3 (esquerda) e EEL4 (à direita) 133
4,3-17 Distribuição de satisfação em variáveis térmicas em
EEL5 (esquerda) e EEL6 (à direita) 135
4,3-18 Distribuição de satisfação em variáveis visuais em EEL5
(Esquerda) e EEL6 (à direita) 136
4,3-19 Distribuição de satisfação em variáveis acústicas em
EEL5 (esquerda) e EEL6 (à direita) 138
pontuações médias de aprendizagem auto-reportados para o
4.4-1 impacto da
TVA em domínios de aprendizagem PAC dos alunos através
de baixa,
níveis médios e elevados de actividades físicas 146
xix

4.5-1 Resumo da satisfação TVA entre experimental


grupos 169
5.3-1 A integração de SRL como parte subjetiva
medição da TVA 194
5.4-1 quadro conceptual das condições reais e
ambientes internos percebidos em relação experiencial
aprendizagem (EL) 195
Um quadro que mostra quatro etapas principais na avaliação
5,6-1 da
impacto de conforto TVA na aprendizagem dos alunos PAC
domínios em EEL 202
xx

LISTA DE SÍMBOLOS E ABREVIATURAS

CA - Conforto acústico
Sociedade Americana de Aquecimento Refrigeração e
ASHRAE - Ar
Engenheiro condicionado, Atlanta
BUNDA - Acústica Sensation Scale
ASV - Acústica Sensation Votar
AT - Temperatura do ar (para a medição subjectiva)
AV - Velocidade do ar
BONÉ - Cognitivo, afetivo e psicomotor
CLO - Valores de vestuário
ENGUIA - Laboratório de Educação em Engenharia
EL - Aprendizagem experiencial
IESNA - Iluminação Engineering Society of North America
ISO - organização Internacional de Padrões
PA - Atividades físicas
RH - Humidade relativa
RO - Objetivo da pesquisa
RQ - Questão de pesquisa
SRL - Aprendizagem auto-reportados
TC - Conforto térmico
tr - Significa temperatura radiante (por medição objectiva)
TSS - Escala Sensação térmica
TSV - Thermal Vote Sensation
TVA - Térmica, acústica e visual
VC - Conforto Visual
VSS - Sensation Escala Visual
VSV - Visual Sensation Votar
QUEM - Organização Mundial da Saúde
xxi

LISTA DE ANEXOS

PÁGIN
APÊNDICE TÍTULO A

UMA Documentos utilizados no planeamento e condução


o estudo 216
B formulário de inquérito por questionário 222
C dados meteorológicos 228
D Validação de conteúdo do questionário 230
E plantas e pontos de medição 233
F-1 dados térmica Medido 243
F-2 Comparação dos dados térmica medidos 291
G Os procedimentos implementados 294
1

CAPÍTULO 1

INTRODUÇÃO

1.1 Introdução

Os investimentos crescentes e desenvolvimento de novos prédios em campus


universitários na Malásia é provável que prever a importância do espaço de
aprendizagem físico porque tem implicações sobre como o processo de educação
ocorre. Enquanto espaços de aprendizagem físicos são ainda questões, como os
alunos aprendem é uma reflexão sobre a relação entre a 'pessoa-ambiente' que a
influência e aprendizagem forma dos alunos experimental (Kolb, 1984, p. 34-35). De
acordo com Kolb e Kolb (2005), 'o reforço da aprendizagem experimental no ensino
superior pode ser alcançado através da criação de espaços de aprendizagem que
promovem experiências de produção de crescimento para os alunos' (Kolb & Kolb,
2005, p. 205). Percebendo que os espaços de aprendizagem são muito importantes
para os alunos, existe uma necessidade de destacar como está impactando
aprendizagem experiencial dos alunos.

Sem dúvida, proporcionando espaços de aprendizagem confortáveis é


benéfico para o processo de ensino e aprendizagem. Para instâncias, melhoria
contínua no sentido de espaços de aprendizagem confortável é crucial para estudantes
realização (terráqueo, 2002), e que poderia ser um dos caminhos para universidades
para aumentar o número de estudantes matrículas (de Preço, Matzdorf, Smith, &
Agahi de 2003 ). Recentemente, há um interesse crescente no fornecimento de
espaços de aprendizagem confortáveis com o objectivo de apoiar o ensino ea
aprendizagem atividades (Meninos, 2011; Kruger & ZANNIN de 2004), promovem a
sustentabilidade (Hodges, 2005), influenciam o desempenho acadêmico (Laiqa, Shah,
& Khan, 2011; Mendell & Heath, 2005; Tanner, 2008), melhorar a gestão de
instalações (Douglas, 1996; Tay & Ooi, 2001), dar um valor acrescentado para gestão
de instalações em maior
2

As instituições de ensino (Kok, Mobach, & Onno, 2011), bem como para melhorar a
eficácia da oferta educativa e aumentar o valor para o dinheiro, especialmente do
ponto de vista do governo (Amaturanga & Baldry, 2000). Portanto, este estudo foi
investigar como espaço de aprendizagem está impactando a aprendizagem dos alunos
a partir de perspectivas arquitetônicas e educacionais.

1.2 Pesquisa fundo

ocupantes do edifício são afetados pela qualidade de ambientes interiores. Segundo a


Organização Mundial da Saúde (OMS), ambientes internos confortáveis são
preferidos e foram aceites como um elemento essencial implicando saúde, o bem-
estar geral e desempenho. No entanto, conforto interior é complicado e não é
determinado apenas por um único fator. Na prática, design, há quatro fatores
importantes para ambiente interno confortável, ou seja, qualidade do ar interior,
térmico, visual e ambientes acústicos (Cole, Robinson, Brown, & O'Shea, 2008;
Dahlan, Jones, Alexander, Salleh, e Alias, 2009b). Em uma pesquisa recente de como
diferentes fatores influenciam ocupantes conforto em ambientes interiores, conforto
térmico é classificado pelos ocupantes como o fator mais influente em comparação
com os outros fatores (Frontczak & Wargocki, 2011). Além do que, além do mais,

Enquanto os padrões de conforto ainda faltam (Cole et al., 2008), a OMS


enfatiza que térmico, visual e acústico (TVA) condições influência não só o conforto
dos ocupantes, mas também a sua satisfação (WHO, 1990). No contexto do sistema
de construção, como ocupantes percebida conforto e satisfação interior têm sido
regularmente utilizado como parte da abordagem de diagnóstico para medir o
desempenho do edifício (Vischer & Fischer, 2005). Em relação ao conforto térmico,
a maioria dos edifícios comerciais e de ensino superior na Malásia, por exemplo, são
projetados com sistemas de ar condicionado, enquanto residencial e construção de
escolas são projetados com sistemas de ventilação naturais que são equipados com
sistema mecânico, tais como ventiladores de teto para com o ambiente térmico
confortável para os ocupantes (Abdul Rahman, 2000). Em relação ao conforto visual,
3

ambiente com problemas tais como o ganho de calor excessivo, o brilho e


desconforto térmico, se não for adequadamente concebido. Comumente, persianas ou
cortinas são utilizadas para resolver estes problemas. No que diz respeito ao conforto
acústico, um problema ocorre quando as dificuldades para controlar o ruído
excessivo particularmente a partir de dentro dos edifícios, que são equipadas com
máquinas ou de edifícios construídos perto das ruas principais. Ruído proveniente de
máquinas ou tráfego também podem contribuir para o desconforto dos ocupantes.

Além de ambientes térmicos, visuais e acústicos (TVA), outros factores que


podem contribuir para o conforto interior, tais como qualidade do ar interior, o odor,
a vibração e ambiente electromagnético. Embora nem todos esses fatores são
igualmente importantes para os ocupantes, a pesquisa publicada geralmente estudou
o conforto TVA e / ou adição de outros fatores para se adequar ao conforto
contextual precisa (Dahlan, 2013; Eckler, 2012;. Frontczak et al, 2012; Jessop,
Gubby, & Smith, 2011; Kruger & Zannin, 2004; Lan, Wargocki, Wyon, & Lian,
2011; Passero & Zannin, 2012; Yau, Chew, & Saifullah, 2012; Zannin & Marcon,
2007). Sem dúvida, uma interação complexa entre ocupantes e ambiente interno deve
ser bem entendido para alcançar conforto interior (Bluyssen, 2010).
Conseqüentemente,

Por este estudo é realizado em laboratórios de ensino de engenharia: Estudos


de conforto interior têm sido realizados em vários tipos de edifícios. A maioria dos
estudiosos de conforto ambiental interna focada em imóveis residenciais e albergues
(Dahlan, Jones, Alexander, Salleh, e Alias, 2009), instalações de cuidados de saúde
(Fransson, Västfjäll, & Skoog, 2007), edifícios de escritórios (Choi, Aziz, e Loftness,
2010; Huang, Zhu, Ouyang, e Cao, 2012), salas de aula, tanto em instituições
secundárias e terciárias (Corgnati, Filippi, & Viazzo, 2007; Farooq & Brown, 2009;
Puteh, Ibrahim, Adnan, Che'Ahmad, & Noh, 2012; Yatim, Zain, Darus, & Ismail,
2011), bem como salas de aula (Cheong et al, 2003;.. Lee et al, 2012). Pouco se sabe
sobre a forma dos alunos percebida conforto interior em espaços laboratoriais
(Mishra & Ramgopal, 2014). Além disso, laboratórios em instituições de ensino
superior simular um verdadeiro local de trabalho definindo para estudantes de
engenharia, onde este lugar é geralmente expostos a condições térmicas, máquinas e
equipamentos (Md Amin, Razzaly, & Akasah, 2012). Além disso, assuntos de
ambiente interno, tais como desconforto térmico foi encontrado para levar a síndrome
do edifício doente (SBS) sintomas (Lan et al., 2011), mesmo em recém-
4

edifícios construídos de laboratório (Md Amin, Akasah, & Razzaly, 2014). Portanto,
é necessária esta pesquisa para investigar a interação entre os ocupantes (estudantes)
e ambiente interno (TVA conforto) de espaço de aprendizagem (laboratório) e como
ela está afetando a aprendizagem dos alunos. Este estudo também reflete o princípio
de 'aprender fazendo' através de sessões de laboratório, que tem sido bem
implementados, especialmente no ensino da engenharia.

declaração 1.3 Problema

Proporcionar ambiente de aprendizagem físico, como espaços de aprendizagem


confortáveis é benéfico para o processo de ensino e aprendizagem. Estudiosos
fornecer evidências de que as condições de espaços de aprendizagem influenciam
positiva ou negativamente no comportamento dos alunos (Dinheiro, 1993), as
atitudes (Weinstein, 1979), preferências e conforto (Dahlan et al, 2009b;. Weinstein
& Pinciotti, 1988), o desenvolvimento da personalidade (Roberts & Robins, 2004) e
performances de aprendizagem, tais como a leitura, cálculo, compreensão e digitação
(Lee et al., 2012). Embora haja uma falta de provas concretas sobre o impacto dos
espaços de aprendizagem condições de desempenho dos estudantes de aprendizagem
(Mishra & Ramgopal, 2015), afirma-se que os espaços de instituições de ensino
superior aprendendo na Malásia, são ambientes defeituosos particularmente para o
ensino de engenharia ( Mohd Tahir, Goh Abdullah,

pesquisas publicadas mostram que obras têm sido feitos sobre a melhoria dos
espaços de aprendizagem (Earthman, 2002; Uline, Tschannen-Moran, e Wolsey,
2009). No entanto, esses estudos concentraram-se separadamente em qualquer
questões arquitetônicas ou educacionais. A relação entre espaço de aprendizagem e
aprendizagem ainda permanece pouco clara e considerado como um “tema em
investigação-” (Temple, 2008). Além disso, há uma falta de metodologia específica,
padrão e integrado na avaliação das condições de espaços de aprendizagem e sua
associação com a aprendizagem dos alunos. Uma avaliação conclusiva a partir de
perspectivas arquitetônicas e educacionais exige mais estudos e mais atenção aos
pesquisadores para preencher as lacunas de pesquisa. Este estudo é, portanto,
realizado para investigar as condições físicas do espaço de aprendizagem através da
avaliação térmica, acústica e visual (TVA) conforta em um ambiente de laboratório e
seu impacto na aprendizagem experiencial dos alunos. Este estudo se concentrar
apenas em variáveis TVA porque ocupantes na Malásia estavam mais familiarizados
com os ambientes TVA (Dahlan et
5

ai, 2009b.; Dahlan, 2013). Em particular, o estudo é conduzido sob ambiente real de
laboratórios de ensino de engenharia que envolve estudo de caso, avaliação pós-
ocupação (POE), juntamente com as medidas objetivas e subjetivas, embora a auto-
reportados aprendizagem (SRL) foi integrado para investigar o impacto de conforto
TVA em aprendizagem experiencial dos alunos, o que é observado a partir do
contexto dos domínios de aprendizagem cognitiva, afetiva e psicomotora (PAC).

1.4 Os objectivos da investigação

Este estudo tem como objetivo investigar o impacto da (TVA) conforto térmico,
visual e acústico de laboratórios de ensino de engenharia na aprendizagem
experiencial dos alunos, observada nos contextos dos domínios (CAP) de
aprendizagem cognitiva, afetiva e psicomotora. Três objetivos da pesquisa foram
definidos, a fim de alcançar o objectivo deste estudo e descreve como segue:

(i) para avaliar como os alunos avaliar a qualidade de elementos


arquitectónicos / espaço em laboratórios de ensino de engenharia,
(ii) para avaliar o conforto térmico, visual e acústico em laboratórios de ensino de
engenharia em três níveis de atividade física, e
(iii) para investigar o impacto do conforto térmico, visual e acústico no cognitiva
de aprendizagem dos alunos, afetivo e psicomotor em três níveis de atividade
física.

1.5 Questões de pesquisa

questões de investigação (RQ) foram formuladas com base nos objetivos da


pesquisa. De RQ1.1 para RQ1.5 estão relacionadas com o primeiro objetivo da
pesquisa, e RQ2.1 para RQ2.6 estão relacionados com o segundo objetivo da
pesquisa, enquanto RQ3.1 para RQ3.4 estão relacionados com o terceiro objetivo da
pesquisa. As questões de pesquisa são descritas da seguinte forma:

Pesquisa Pergunta 1 (Q1)


RQ1.1: Quais são as condições das características arquitectónicas / espaço dos
laboratórios de ensino de engenharia selecionados?
RQ1.2: Os alunos experimentam síndrome do edifício doente sintomas (SBS)?
6

RQ1.3: Os alunos nos grupos de controle mais propensos a experimentar SBS


em comparação com os alunos dos grupos experimentais?
RQ1.4: Como os alunos avaliar a qualidade do espaço / características
arquitectónicas em laboratórios de ensino de engenharia?
RQ1.5: Faça grupos de controlo e grupos experimentais diferem em termos de
classificação total de qualidade dos laboratórios de ensino de
engenharia para altas atividades físicas de baixa, média e?

Pesquisa Pergunta 2 (Q2)


RQ2.1: Quais são as condições térmicas, visuais e acústicos de laboratórios de
ensino de engenharia?
RQ2.2: Como os alunos avaliar seu conforto térmico, visual e acústico em
todos os laboratórios de ensino de engenharia?
RQ2.3: Existe uma diferença no conforto térmico, visual e acústico entre os
grupos experimentais?
RQ2.4: Como satisfeito é os estudantes nas condições térmicas, visuais e
acústicos entre grupos de controlo e grupos experimentais, em três
níveis de atividade física?
RQ2.5: Existe uma diferença significativa nos escores médios de satisfação
térmicos, acústicos e visuais globais de laboratórios de ensino de
engenharia entre estudantes do sexo masculino e feminino, em três
níveis de atividade física?
RQ2.6: Existe uma diferença significativa nos escores médios térmicos,
acústicos e visuais satisfação em laboratórios de ensino de engenharia
entre os grupos de controlo e grupos experimentais?

Pesquisa Pergunta 3 (RQ3)


RQ3.1: Existe uma diferença na pontuação média para os impactos de
conforto térmico em domínios de aprendizagem PAC dos alunos entre
os grupos de controlo e grupos experimentais?
RQ3.2: Existe uma diferença na pontuação média para os impactos do
conforto visual em domínios de aprendizagem dos alunos cognitivo,
afetivo e psicomotor entre grupos de controlo e grupos experimentais?
7

RQ3.3: Existe uma diferença na pontuação média para os impactos de


conforto acústico em domínios de aprendizagem dos alunos cognitivo,
afetivo e psicomotor entre grupos de controlo e grupos experimentais?
RQ3.4: Existe uma diferença no impacto do conforto térmico, visual e
acústico nos domínios dos alunos de aprendizagem cognitiva, afetiva
e psicomotora em todas as actividades físicas de baixa, média e alta?

1,6 quadros teóricas e conceptuais

A estrutura teórica está praticamente e comumente usado por pesquisadores


educacionais para se referir a uma estrutura para orientar, apoiar ou anexando seus
estudos de investigação com base em uma teoria ou mais. No contexto deste estudo,
a teoria de aprendizagem experiencial refere-se a aprendizagem como um processo
holístico de adaptação ao mundo, resultando não apenas na cognitiva, mas também
tendo em conta a pessoa total, incluindo a mente, emoção, espírito e comportamento
no seu contexto natural (Kolb , 1984). Kolb afirma que o processo de aprendizagem
é visto do ponto de vista experimental: (1) processo de adaptação,
(2) processo de transformação em que o conhecimento é continuamente criado e
recriado, e (3) a aprendizagem transformar a experiência em ambas objetivo
(ambiental) e formas subjetivas (pessoais). Em relação ao terceiro perspectiva, Kolb
(1984) enfatiza que a interacção entre as formas objectivos e subjectivos são
inseparáveis um do outro. forma objetiva pode ser explicado como o ser humano
experiência externo (por exemplo, o tratamento de estímulos ambientais como
variáveis independentes esse efeito nas características de resposta dependentes),
enquanto forma subjectivo é experiência interno do ser humano (por exemplo, a
experiência de alegria e alegria) (Kolb, 1984, pág. 35).

No contexto de espaços de aprendizagem física, Kolb e Kolb (2005) destaca


que “o reforço da aprendizagem experimental no ensino superior pode ser alcançado
através da criação de espaços de aprendizagem que promovem experiências de
produção de crescimento para os alunos” (Kolb & Kolb, de 2005, pg. 205). Com
base neste conceito de espaços de aprendizagem introduzidas pela Kolb e Kolb
(2005), um quadro conceitual é formada para orientar o pesquisador em investigar as
condições reais de espaços de aprendizagem (isto reflete a forma objetiva da
experiência externa), como os alunos experimentaram seus espaços de aprendizagem
(isso prevê como eles percebem os ambientes internos da aprendizagem
8

espaços) que finalmente influenciam a sua aprendizagem experiencial (isto reflete a


forma subjetiva da experiência interna). Em outras palavras, as condições reais de
térmico, visual e acústico foram as variáveis independentes, como o ambiente
interior percebida dos alunos termicamente, visual e acusticamente foram as
variáveis mediador, enquanto domínios de aprendizagem cognitivas, afetivas e
psicomotoras foram as variáveis dependentes. A relação entre o conceito de espaços
e variáveis estudadas aprendizagem são resumidos na Figura 1,6-1 abaixo:

FORMULÁRIO
forma objetiva Transformação da experiência subjetivo
De Meio Ambiente Pessoal
experiência externa experiência interna

De Meio Ambiente: Aprender domínios:


térmica (tr, RH e cognitivo,
AV), visual afetivo,
(Iluminância), psicomotor,
acústico (SPL), Experiência de aprendizagem física ... n (etc.)
... ..n (etc.) espaço (LS)

Real
percebida interior empírico
condições de
meio Ambiente Aprendendo
espaço de aprendizagem

Variável independente variável mediadora Variável dependente

Figura 1.6-1:-quadro de investigação conceitual. Adaptado de (Kolb, 1984)

1.7 Definições operacionais

As conclusões deste estudo são revistos com base nas seguintes definições
operacionais:

(i) conforto acústico


conforto acústico pode ser definida como tendo o nível ea qualidade do som direito
de usar o espaço como pretendido. som indesejado é chamado ruído onde existem
duas fontes de que: em primeiro lugar, o ruído interno que a produzida por máquinas
ou laboratórios de equipamentos, bem como o ruído de ocupantes (como falar). Em
segundo lugar, o ruído externo que com origem fora do edifício, tais como o ruído
produzido pelos veículos. Este estudo única
9

concentra-se em nível de pressão sonora (SPL) para medição objetiva, enquanto a


sensação e satisfação de SPL, são utilizadas fontes internas e externas de ruído para a
medição subjetiva de conforto acústico.

(ii) Grupo de controle


O grupo de controlo refere-se a um conjunto de sujeitos, seleccionado de forma não
aleatória e atribuído aleatoriamente como um grupo / grupos sem tratar a ambientais
(térmica, óptica e acústica) como variáveis independentes. Três laboratórios
selecionados de forma não aleatória para o estudo de caso foram EEL1 (Auto-CAD
Laboratory), EEL3 (Laboratório Eletrônico), EEL5 (Highway, Trânsito e Transporte
laboratório Engineering), com ocupantes que usaram os laboratórios selecionados
durante a coleta de dados.

(iii) laboratórios de ensino de engenharia (enguia)


Este termo se refere aos espaços de aprendizagem físicos que suportam 'aprender
fazendo' atividades em laboratórios UTHM. Havia quatro EEL selecionado pela
Faculdade de Ensino Técnico e Profissional e dois EEL selecionado pela Faculdade
de Engenharia Civil e Ambiental.

(iv) A aprendizagem experiencial


Neste estudo, experimental é definida como a relação pessoa com o ambiente, em
que a interacção entre as formas objectivos e subjectivos é inseparável da outra
(Kolb, 1984). Em outras palavras, a aprendizagem experimental é uma semelhança
de: (1) experiência externa do humano, por exemplo factores ambientais em
ambientes fechados, tais como térmico acústico, visual e (TVA) condições, (2)
experiência interno do ser humano, por exemplo aprendizagem (cognitivos, afectivos,
psicomotores) eo experiência de conforto e satisfação.

(v) grupo experimental


Grupo experimental refere-se a um conjunto de sujeitos, seleccionado de forma não
aleatória e atribuído aleatoriamente como um grupo / grupos que os tratados
ambientais (térmica, óptica e acústica) como variáveis independentes. Essas variáveis
foram manipuladas artificialmente pelo experimentador para determinar seu impacto
sobre variáveis dependentes (estudantes cognitivo, afetivo e psicomotor, da PAC com
base na aprendizagem dos alunos auto-relatado). Os laboratórios selecionados foram
EEL2 (Gráfico Laboratório de Engenharia), EEL4 (Laboratório de Tecnologia
Elétrica) e EEL6 (Geo-tech
10

Laboratory) com os ocupantes de estudantes que usaram estes laboratórios durante a


coleta de dados.

(vi) conforto interior


Este termo refere-se às condições de conforto / desconforto de espaços de
aprendizagem fechados. Existem vários factores que contribuem para o conforto
interior, em primeiro lugar os factores ambientais tais como a qualidade do ar interior
(para exemplos de compostos orgânicos voláteis, formaldeído e outros produtos
químicos), ambiente térmico (temperatura radiante média, de humidade relativa, a
velocidade do ar / movimento) ambiente visual (por exemplos de níveis de
iluminação ou de iluminância, brilho), meio ambiente acústico (para exemplos de
ruído ou o nível de pressão do som), a ventilação, odores e cores. Em segundo lugar,
os fatores pessoais (sexo, níveis de atividade física e preferências). podem existir
alguns outros fatores. No entanto, devido a limitações de ético, práticos e
instrumentação, este estudo considerar apenas factores ambientais nomeadamente
térmicas (temperatura radiante média, humidade relativa e a velocidade do ar /
movimento), visual (iluminação) e acústico (nível de pressão sonora) variáveis,
enquanto fator pessoal tomada é os níveis de atividades físicas. Neste estudo,
conforto interno é medido por meio de medições objectivas e subjectivas.

(vii) medidas objetivas e subjetivas


A finalidade de medições objectivas é para medir as condições físicas ou reais das
variáveis durante a recolha de dados. medição objectivo refere-se a medição física de
variáveis térmicas, visuais e acústicos utilizando instrumentos adequados. Três tipos
de instrumentos foram utilizados neste estudo. Em primeiro lugar, duas estações de
conforto térmico Babuc A foi usado para medir variáveis térmicas. Em segundo
lugar, 4 em 1 Kit Medidor Lutron Modelo L800 foi utilizado para medir a variável
visual e nível de pressão finalmente som (SPL) para medir a variável acústico.
Por outro lado, a finalidade da medida subjetiva é a obtenção de como os
ambientes dos alunos percebidos interiores (conforto térmico, visual e acústico) de
seus laboratórios de ensino de engenharia. medida subjetiva é realizado através da
distribuição de formulários de pesquisa questionário (instrumento) para os alunos que
usaram os laboratórios. Duas escalas foram usados ou seja térmico, visual e acústico
(TVA) Sensação votos, e TVA satisfação votos. Ambas as medições foram realizadas
em todos os laboratórios de ensino de engenharia selecionadas.
11

(viii) Atividade física


Este termo se referem a diferentes atividades com base em três características
ambientes nomeadamente térmicas, visuais e acústicas. Para o conforto térmico, nível
de atividade física foi baseada em ASHRAE (2004), seguido de conforto visual que
foi baseado em atividades tarefas visuais como recomendado pela Illumination
Engineering Society of America do Norte (IESNA) (Rea, 2000); enquanto o conforto
acústico foi baseada no nível de ruído, com destaque para o Departamento de Saúde e
Serviços Humanos (1998) dos Estados Unidos. (Ver Tabela 3.3-2 para obter mais
detalhes, pg. 63).

(ix) Auto-reportados aprendizagem (SRL)


Auto-reportados aprendizagem (SRL) é uma nova abordagem utilizada neste estudo
para permitir que os alunos auto-relatório sobre como interior confortos impactar sua
aprendizagem (cognitivo, afetivo e psicomotor), enquanto a execução de tarefas de
laboratório em condições interiores controláveis / incontroláveis de ar centralizado
laboratórios de ensino de engenharia condicionado. O SRL está integrado no
inquérito por questionário como parte da medida subjetiva.

(x) Conforto térmico


De acordo com o Padrão ASHRAE 55 conforto térmico é definido como “um estado
de espírito que expressa satisfação com o ambiente térmico”. Existem vários factores
que influenciam o conforto térmico, tais como a taxa metabólica, isolamento de
roupa, a temperatura do ar, temperatura radiante média (TR), humidade relativa (HR)
e a velocidade do ar (AV). Este estudo focalizou apenas tr, RH e AV para medições
objetivas, enquanto sensação e satisfação de ambiente térmico foram usadas para
medições subjetivas de conforto térmico.

(xi) conforto visual


conforto visual pode ser definida como a impressão subjetiva de conforto causada
por estímulos visuais, tais como nível de iluminação, brilho interno e externo, sob
determinadas condições de visualização. Os estudiosos costumam usar os termos de
desconforto visual para elaborar o grau de desconforto que levantam problemas de
saúde, tais como tensão ocular, olhos lacrimejantes e dor de cabeça. Este estudo
incide apenas sobre os níveis de iluminação ou iluminâncias para medições
objectivas enquanto sensação e satisfação de ambiente iluminado, brilho interno e
externo foi utilizado para medições subjetivas de conforto visual.
1
2

1.8 Importância do estudo

Aprender fazendo em laboratórios em programas de educação de engenharia tem sido


praticada em instituições de ensino superior da Malásia e, especialmente, na
Universiti Tun Hussein Onn Malaysia onde a educação de engenharia é o core
business. Muito pouco de estudo de parâmetros ambientais em ambientes fechados
em ambiente laboratórios está sendo realizada, portanto, motivar o pesquisador a
investigar como térmico, conforto visual e acústico pode impactos na aprendizagem
experiencial dos alunos. O significado deste estudo é delineado abaixo:

(i) Esta pesquisa é importante para entender melhor as variáveis na avaliação


interior conforto ambiental do espaço de aprendizagem, tais como laboratório
de ensino de engenharia, mantendo a satisfação dos alunos através da
implementação de abordagem de avaliação pós-ocupação de investigação, no
contexto do clima Malásia,

(ii) os resultados deste estudo fornecem documentação baseada em evidências da


interação entre conforto interior ambiente de laboratórios de ensino de
engenharia e seu impacto sobre estudantes cognitivo, psicomotor e domínios
de aprendizagem afetivas, que foi observada a partir da teoria de
aprendizagem experiencial (Kolb, 1984) perspectiva,

(iii) Este estudo está testando as variáveis independentes (conforto térmico, visual
e acústico) e descobrir seu impacto na aprendizagem experiencial dos alunos
através de abordagem investigativa avaliação pós-ocupação (POE),
juntamente com a integração de aprendizagem auto-relatado,

(iv) Este estudo está em linha com a procura de um ambiente de aprendizagem


confortavelmente construídos que foram previamente estudados, mas
separados, quer em questões arquitetônicas ou educacionais. Ele também
deve ser benéfico para decisões administradores de ensino superior sobre a
melhoria das instalações de aprendizagem futuras e, portanto, apoiar
actividades de aprendizagem,

(v) Finalmente, este estudo foi concebido para destacar a importância do


feedback do ocupante, em que os alunos são os usuários de construção que
executam rotinas diárias em condições reais de sua EEL. Qualquer impacto
direto / indireto de condições de construção podem influenciar
significativamente a sua EL no ensino superior.
13

Este estudo é diferente de outras pesquisas, pois fornece uma documentação e


confiáveis de dados de condições ambientais em ambientes fechados em particular no
contexto da Malásia, com suas possíveis influências ou contribuições para a
aprendizagem experiencial. Esta pesquisa também é importante para as instituições
de ensino superior, para fazer considerações sobre a satisfação dos alunos e como
eles percebida conforto interior para a melhoria da aprendizagem experiencial dos
espaços de aprendizagem, mantendo por exemplo, laboratórios de ensino de
engenharia novos edifícios existentes e.

1.9 Âmbito da pesquisa

O escopo da pesquisa é explicado da seguinte forma:

(i) Deve-se notar que existem várias variáveis contribuem para o conforto
interior. No entanto, os factores ambientais estudados apenas focada em
variáveis térmicas, visuais e acústicos, enquanto que o factor pessoal apenas
focada sobre os níveis de actividades físicas variam de baixa, média e alta.

(ii) Este estudo investigou o impacto do conforto térmico, visual e acústico


(variáveis independentes) de laboratórios de ensino de engenharia
climatizados Centralizar na aprendizagem experiencial dos alunos, que
observada a partir do contexto de domínios cognitivo, afetivo e psicomotor de
aprendizagem (variáveis dependentes). Não abrange outras variáveis, como a
qualidade do ar interior, odor etc.

(iii) O estudo de caso para laboratórios de ensino de engenharia varia desde níveis
baixos, médios e elevados de actividade física. O pesquisador tenta considerar
laboratórios de ensino de engenharia com maior nível de atividade física,
como laboratórios que expostos ao ambiente térmico extremo, que estão
disponíveis na Faculdade de Engenharia Mecânica e Engenharia de
Manufatura, UTHM (exemplo para nome aqui). No entanto, devido a
limitações práticas (financiamento, instrumentos, cronograma e hora
laboratórios) foram selecionados apenas seis laboratórios de ensino de
engenharia para o estudo de caso.
(iv) O espaço / características arquitectónicas de laboratórios de ensino de
engenharia foram investigadas para se obter a percepção de alunos sobre a
qualidade de seus laboratórios.
14

(v) abordagem investigativa avaliação pós-ocupação (POE) é usado para alcançar


os objetivos do estudo. A POE compreendida medições objectivas e
subjectivas sobre as variáveis acústicas um térmicas, visual, por meio de
instrumentos adequados, tais como térmica Estação Conforto, metros lux e
nível de pressão de som (SPL) e questionário formas para a obtenção dos
dados.

(vi) Este estudo baseia-se na auto-reportados aprendizado proposto (SRL)


expressa por estudantes de graduação e pós-graduação que estudaram na
Faculdade de Educação Técnica e Profissional, e da Faculdade de Engenharia
Civil e Ambiental, UTHM. Estas faculdades estão preparando os alunos para
se tornarem professores profissionais e técnicos / palestras e engenheiros
profissionais, enquanto ambientes interiores saudáveis e confortáveis, pode
melhorar a sua aprendizagem experiencial.

1,10 tese de esboço

Este capítulo descreve a introdução à tese, expondo as razões por que este estudo está
sendo realizado e o foco de atenção do pesquisador. Em seguida, a tese está
organizada em mais quatro capítulos. Um breve resumo de cada capítulo é descrito
da seguinte forma:

Capítulo 2: Revisão de Literaturaapresenta uma revisão da literatura atual


sobre os fatores relacionados com os edifícios que afetam o conforto dos ocupantes,
seguido por condições ambientais internas, tais como fatores que influenciam o
conforto térmico, visual e acústico. perspectiva teórica na aprendizagem também está
incluído; domínios de aprendizagem (cognitivo, afetivo e psicomotor), teoria
construtivista na aprendizagem, teoria da aprendizagem experiencial (incluindo
espaços de aprendizagem experiencial, e espaço de aprendizagem de diferentes
perspectivas). Um resumo conciso é dada no final deste capítulo.

Capítulo 3: Metodologia de Pesquisa capítulo apresenta a abordagem


metodológica adotada no estudo. Fundamentalmente, o projeto de pesquisa e técnica
de amostragem são dadas neste capítulo. Ele também fornece os métodos de recolha
de dados e instrumentos incluindo a lista de verificação de inventário, testes de
instrumentação, bem como questionário (validade e confiabilidade). A análise dos
dados também está incluído.
1
5

Capítulo 4: Resultados de Pesquisa descreve cada estudo de caso para


laboratórios de ensino de engenharia realizados. Este capítulo também apresenta
dispõe de um estudo empírico que visam investigar o impacto do conforto térmico,
visual e acústico (TVA) em cognitivo dos alunos, afetivo e psicomotor em
laboratórios de ensino de engenharia. Resultados deste estudo são organizados de
acordo com questões de pesquisa. Uma visão geral das principais conclusões de
pesquisa é dada no final deste capítulo.

Capítulo 5: Pesquisa discussões, conclusões e recomendações


resumem as principais conclusões da pesquisa e discuti-lo com base no contexto de
pesquisa. Este capítulo também destaca as contribuições teóricas e práticas da tese,
enquanto as limitações da pesquisa são delineadas. Sugestões para pesquisa futuros
também são oferecidos e conclusão dos resultados é dada no final do capítulo.
16

CAPÍTULO 2

REVISÃO DA LITERATURA

2.1 Introdução

Este capítulo descreve organismo relevante de conhecimento abrange arquitetura,


conforto ambiental interior e campos de aprendizagem. Mais de 100 fontes científicas
relevantes, de 1980 a 2014 foram encaminhados unicamente para construir bom
entendimento na área de interesse. Em primeiro lugar, a revisão da literatura é feita
sobre a construção de variáveis que afetam o conforto dos ocupantes. Em segundo
lugar, os aspectos importantes de conforto ambiental interna particularmente térmico,
acústico e visual (TVA) variáveis foram extensivamente revistos. Finalmente,
literaturas relevantes e recentes foram baseadas em perspectiva teórica na
aprendizagem, com foco na teoria construtivista da aprendizagem, teoria da
aprendizagem experiencial de Kolb, espaço de aprendizagem experiencial enfatizado
por Kolb e espaço de aprendizagem de diferentes perspectivas também é dada neste
capítulo. A conclusão é desenhada no final do capítulo. Mesa 2.

Tabela 2,1-1: O corpo da revisão da literatura

seção 2.2 seção 2.3 seção 2.4


Projeto de construção Indoor ambiental perspectiva teórica sobre
condições Aprendendo
Taxonomia de
• normas TVA e • aprendizagem
• Arquitetura / espaço
requerimento • teoria construtivista
características
• variáveis TVA e na aprendizagem
• Projeto de construção
medição • experiencial de Kolb
• aparência e
• como coberta teoria da aprendizagem
cor
ambiente afeta • Aprender espaço
• projeto da janela
aprendizagem
saúde humana e experiencial
• ocupação pós
conforto • Aprender espaço de
avaliação (POE)
perspectivas diferentes
17

2.2 Arquitetura e avaliação de edifício

Esta seção está dividida em várias subseções que enfatizam considerações de projeto
de construção na busca que arquitetônicas características / espaço pode afetar o
conforto dos ocupantes. Em primeiro lugar (Seção 2.2.1), o papel das características /
espaço arquitetônico é discutido porque contribuem para o conforto dos ocupantes.
Em segundo lugar, Pós-Ocupação Avaliação (POE) como parte da componente
principal da arquitetura está incluído na Seção 2.2.2. Finalmente, um resumo desta
sub-seção é dada na Seção 2.2.3.

2.2.1 características arquitectónicas / espaço que influenciam o conforto dos


ocupantes

Projeto de construção refere-se a grandes aspectos da arquitetura, engenharia e


aspectos técnicos do projeto, enquanto um edifício bem concebido aumenta vidas
humanas, comunidades e cultura (Baird, 2010b) em que o desenho praticamente
atender a requisitos específicos, tais como residencial, comercial e edifícios
institucionais ou educacionais. Em edifícios educacionais, o conceito de design para
o laboratório de ensino de engenharia (EEL) é reivindicada a ser emergindo de
requisitos básicos para uma necessidade particular para os ambientes de laboratório
projeto que respondam às necessidades actuais e capaz de acomodar futuras
demandas (Assista, 2012).
Por recurso / espaço arquitectónico é importante para o conforto do usuário?
Nos últimos anos, a sustentabilidade ambiental é um dos principais fatores
impulsionado em projetar melhor edifício para as necessidades futuras (Assista,
2012). Laboratories consumir uma grande quantidade de energia para laboratórios de
instância podem conter um grande número de contenção, dispositivos de escape e
equipamentos de geração de calor, enquanto sua concepção deve atender aos códigos
de uso de energia, saúde e segurança. Enquanto as oportunidades para melhorar a
eficiência e cumprimento das normas de saúde e segurança, design de edifícios de
laboratório deve apontar para a sustentabilidade, por exemplo: aumento da eficiência
energética, redução ou eliminação de substâncias nocivas e resíduos, uso eficiente
dos materiais e recursos e reciclagem e aumento do uso de produtos com conteúdo
reciclado (Assista, 2012). Além disso,
1
8

Além sustentabilidade, arquitetônicas características / espaço influenciar o


conforto dos ocupantes dos contextos de funcionamento (tais como as necessidades
de espaço e layout de mobiliário), ambientais (como temperatura, iluminação, ruído e
conforto global), controle de pessoal (de aquecimento, refrigeração, ventilação,
aspectos de iluminação e ruído) e satisfação (tais como design, necessidades,
produtividade e saúde) (Baird, 2010b). recurso espaço que também é chamado de
layout interior tem associação direta com o conforto dos ocupantes e conveniência
(Merrell, Schkufza, Li, Agrawala, & Koltun, 2011; Mohammad, Ahmad, Mursib,
Roshan, e Torabi, 2014). No seguinte sub-seção, foi prestada especial atenção para o
aspecto operacional particularmente o laboratório de design, aparência e cores de
espaço e design janela.

2.2.1.1 projeto Espaço para laboratório

pesquisa colaborativa em laboratórios pode ser suportado por arquitetos e


equipes de projeto através de várias implementações de design (Assista, 2012). Em
primeiro lugar, a criação de sistemas de engenharia flexíveis e tratamento de casos
que incentiva as equipes de pesquisa para alterar seus espaços para atender suas
necessidades. Em segundo lugar, a concepção do espaço e áreas de escrever-se como
lugares onde as pessoas podem trabalhar em equipe. Em terceiro lugar, a criação de
"centros de pesquisa", que são baseados em equipe. Em quarto lugar, o incentivo das
equipas de investigação pode ser feito através da criação de todo o espaço necessário
para os membros da equipe de pesquisa para operar adequadamente próximos uns
dos outros, e minimizando ou eliminando os espaços que são identificados com um
determinado departamento. Em quinto lugar, estabelecendo claramente definidos
padrões de circulação e, finalmente, proporcionando vidros interior para permitir que
as pessoas vejam um ao outro. Em outras palavras,
Por outro lado, layout de mobiliário é um dos elementos importantes no
planejamento do espaço para atender critérios funcionais e visuais. Os critérios
funcionais reflecte quão bem o layout suporta as actividades dos ocupantes que
ocorrem no espaço (tal como uma conversação, ou actividades físicas e movimento
enquanto os critérios visuais afecta a percepção do layout como uma composição
visual (Merrell et al., 2011) . Consequentemente, os laboratórios devem dispor de
serviços móveis e de engenharia adequadas para apoiar as actividades de
investigação exemplo dos alunos.
1
9

2.2.1.2 Aspecto e cor

Inserção no espaço refere-se a reflectância de superfície e acabamento de materiais


geralmente em cor e a percentagem de reflectância. Iluminação especialmente
quando luz reflectida em superfícies interiores, de superfície com a cor de luz reduzir
o contraste de luminância entre as janelas e as superfícies adjacentes, portanto, a
quantidade de luz reflectida para o espaço vai aumentar. Basicamente, os valores de
reflectância são fileiras de acordo com a localização das superfícies. Por exemplo, a
reflectância da superfície em tectos, é entre 70-80%, enquanto que na parede é gama
entre 40-80% e percentagem mais baixa pode ser encontrado no andar (20-40%).
Tabela 2,2-1 e dar reflectância da superfície recomendado para tectos, paredes e pisos
(Rea, 2000).

Tabela 2.2-1: superfícies diferentes, cores e fatores de reflectância recomendados

superfícies Recomendado Cor Reflectância (%)


reflectância (%)
Tetos 70 - 80 Branco 80 - 90
paredes 40 - 80 Amarelo pálido e rosa 80
pisos 20 - 40 bege pálido e lilás 70
Azul pálido & verde 70-75
amarelo mostarda 35
Castanho médio 25
azul médio e verde 20 - 30
Preto 10

Tabela 2,2-1 indica os valores para as superfícies de acabamento reflectância


para cores diferentes respectivamente. Em outras palavras, quanto mais branca a cor
quanto maior o factor de reflectância será que é dada em valores percentuais. Vice-
versa, quanto mais escura a cor, a percentagem de factores de reflectância é inferior.
Por exemplo, o branco é de 80% para 90% de reflectância, amarelo mostarda é de
35% e preto é de 10% (Rea, 2000).
Por que a aparência e cor são muito importantes no projeto de construção:
cores ambientais têm efeitos sobre a sensação humana. De acordo com Smith (2000),
alguns princípios básicos é referido na concepção esquema de cores especialmente
para o ambiente iluminado. Em primeiro lugar, cores brilhantes criar um ambiente
agradável, que é estimulante, enquanto cor escura produzir o efeito oposto que pode
levar à depressão. Em segundo lugar, as cores quentes são comumente associados
com excitação. Em terceiro lugar, cores frias têm efeitos calmantes ou calmantes,
enquanto a sensação de cor de um objeto é muito influenciado pela cor de fundo do
objeto e iluminação
2
0

fontes. Finalmente, cores diferentes pode ser usado para equilibrar os efeitos de
ambientes físicos quente / frio.
De acordo com a exigência de iluminação, aparência de cor da fonte de luz
deve ser levado em conta. A temperatura de cor correlacionada termo (CCT) é
expresso em graus Kelvin (K). Para satisfazer as necessidades da tarefa, as
propriedades de aparência cor e renderização de cor das lâmpadas devem se adequar
ao tipo de interior; em particular, o tipo de actividade, a iluminação, e o esquema de
cores empregue. Por exemplo, quanto maior o CCT do refrigerador a aparência da
fonte, a chama amarelo-avermelhado de uma vela é de cerca de 1900K, a lâmpada
incandescente comum sobre 2800K, e uma fonte branco azulado legal do céu diurno
sobre 6500K. Em outras palavras, quanto maior for a temperatura de cor, o
refrigerador seria o aparecimento de um espaço iluminado. Tabela 2.2-2 apresenta
diferentes grupos de cor, o aspecto e a temperatura de cor correlacionada.

Tabela 2.2-2: aparência colorida e temperatura de cor correlacionada

temperatura de cor
aparência de cor aparência de cor correlacionada,
grupo K
1 Caloroso <3300
2 Intermediário 3300≤5300
3 Legal > 5300

Fundamentalmente, cor interior teve efeitos sobre o humor e desempenho


cognitivo, para interiores exemplo violeta foram percebidos de forma mais positiva
pelos ocupantes quando comparado com amarelo (Yildirim, Akalin-Baskaya, &
Hidayetoglu, 2007). estudo recente enfatiza que a cor adequada pode contribuir para
longo período de concentração na aprendizagem, melhorando o desempenho e
emoção positiva influência ea percepção de seu entorno (Jalil, Yunus, e Said, 2012).
Além disso, o estudo concluiu que o estado de alerta efeitos de cor interior do
estudante ou a atenção que depois apoia a sua auto-eficiência e motivação no
processo de aprendizagem. Assim, a consideração de aparência e cor de espaço
interior será considerado neste estudo como parte da variável importante para a
classificação de qualidade característica arquitetônica.

2.2.1.3 Janela
Phillips (2004) tem janelas classificadas em dois tipos principais. O primeiro
tipo é janelas do lado de edifícios, e o segundo é a luz abertura no telhado ou
2
1

clarabóias. Ambas as janelas e aberturas em edifícios permitem que a luz do dia para
vir através devido à natureza de vidro ou material transparente (Phillips, 2004).
estratégias de janela básicos foram destacadas (Lechner, 2009). A colocação
de janelas é muito importante como esta estrutura é a principal fonte de iluminação
natural em um espaço. Além disso, o tamanho da janela, vidros, e orientação afectar a
distribuição de luz natural. Figura 2,2-1 ilustra a distribuição de luz num espaço com
diferentes posicionamentos de janela. O nível de iluminação cai rapidamente na
borda da sala que é a mais distante da janela (acima). A distribuição da luz do dia
ficará melhor se a colocação da janela é maior na parede (abaixo). A Figura ilustra os
contornos 2,2-2 iluminação com diferentes tipos de tamanho de janela. De acordo
com Lechner (2009), a uniformidade da luz do dia em um espaço é melhor a partir de
ampla horizontalmente janela (à esquerda) em vez de estreita janela verticalmente
(direita).

Figura 2,2-1: aumento de penetração de luz do dia com a altura da janela (Lechner,
2009)

Figura 2.2-2: Distribuição da luz no espaço melhorada ao permitir que a luz natural a
partir de mais do que uma abertura (Lechner, 2009)
22

O Windows pode trazer experiências positivas e negativas: o acesso à vista e


luz do dia, mas também o brilho e desconforto térmico. Quanto maior o projeto da
janela, maior deverá ser levado para o ambiente térmico especialmente nos trópicos
(Áries, Veitch, & Newsham, 2010). Evidentemente, desconforto térmico, que está
associada com um design janela pobre pode influenciar conforto interior (Dahlan et
al., 2009a).
Por outro lado, um estudo foi realizado para explorar a relação entre fatores
pessoais (tais como gênero e sazonalidade das mudanças de humor), edifícios (como
o tipo de vista, vista da qualidade, a distância da janela, e densidade social), e
percebido condições ambientais (tais como qualidade da luz e do escritório de
impressão) e desconforto físico e psicológico, a qualidade do sono, e utilidade
ambiental (Áries et al., 2010). Áries et.al descobriu que atraentes vistas da janela são
benéficas para os ocupantes do edifício, reduzindo o desconforto. No entanto, estar
mais perto de uma janela diminuiu a qualidade da iluminação e, portanto, pode
resultar em problemas térmicos e brilho (de utilidade ambiental). Além disso, Aries
concluiu que, ao reduzir o desconforto no local de trabalho pode melhorar a
qualidade do sono, em que as suas condições físicas podem resulta na melhoria da
qualidade de vida (Aries et al., 2010).
No geral, o feedback dos ocupantes é muito importante para a equipe de
design como Baird (2010) destacou que a melhoria das práticas em aspectos
arquitectónicos e técnicas de construção é motivada por lições aprendidas a partir de
projeto do edifício anterior. Em outras palavras, o desempenho do edifício pode ser
examinado e melhorado com base no ponto de vista dos usuários ou ocupantes. A fim
de obter um feedback usuários ou ocupantes em relação à construção de design,
métodos apropriados devem ser implementados, como pós-ocupação Avaliação
(POE) da seguinte sub-seção.

2.2.2 Avaliação Pós Ocupação (APO)

Pós Ocupação Avaliação (POE) é a “análise da eficácia para os utilizadores humanos


de ambientes de projeto ocupados”, conforme definido pela Zimring e Reizenstein
(Zimring & Rezeinstain, 1980). Geralmente, POE é avaliar a satisfação dos
ocupantes em relação a um espaço específico (Zimmerman & Martin, 2001). POE foi
iniciado na década de 1960 por meio de pesquisa prática arquitetônica que levam à
publicação da Parte M: feedback, do RIBA (Royal Institute of British Architects).
23

RIBA proposto um processo holístico e descreve as atividades de elogiar os


requisitos do cliente através de post construção.
POE avalia quão bem edifícios corresponder às necessidades dos usuários e
também identifica formas de melhorar o projeto de construção, desempenho e
adequação para o seu propósito. Envolve a avaliação sistemática de opiniões sobre os
edifícios em uso, a partir da perspectiva das pessoas que eles (Turpin-Brooks &
Viccars, 2006) usa. Vários estudos têm sido concluída com um foco particular de
POE dos aspectos ambientais de edifícios educacionais (Fianchini, 2007; Geertshuis,
Holmes, Geertshuis, Clancy, e Bristol, 2002; Hassanain, 2011; McGrath & Horton,
2011).
Fundamentalmente, POE consiste em três níveis de avaliações. O primeiro é o
nível indicativo, seguida por níveis de investigação e de diagnóstico. Cada nível tem
efeitos diferentes com várias metodologias para abordar e aplicar POE (Turpin-
Brooks & Viccars, 2006). O nível indicativo só fornece a construção de
proprietários / gestores com informações simples e visão geral sobre a operação
diária dos seus edifícios. Tabela 2,2-3 mostra três níveis de POE.

Tabela 2.2-3: Escolhendo o nível certo de POE (Turpin-Brooks & Viccars, 2006)

Escala de
Nível de POE Objectivos Métodos tempo Comentários
Rápido, simples,
Indicativo avaliação por Caminhe por avaliação. Baixo não
demasiado
com experiência entrevistas estruturadas? inspeção intrusivo /
reuniões de grupo com o perturbador para
pessoal para final de período diária
POE destaque Comercial? inspeção geral operação de
de construção de
problemas desempenho? construção.
documento de arquivo julgamento e
avaliações? visão geral única

Em
Estudo questionários de pesquisa profundidade /
investigador aprofundado e De um útil
entrevistas. Os resultados resultados. Pode
de edifícios são semana para ser
em comparação com
desempenho semelhante de várias intrusiva / hora
e solução de instalações. Relatório meses consumir,
problemas soluções adequadas para dependendo do
problemas número de
pessoal
envolvido

Diagnóstico Mostrar-se dados sofisticada de vários Maior valor em


qualquer
deficiências recolha e análise meses para usabilidade
resultados. Mais
(Para rectificar) e técnicas muitos anos tempo
recolher dados
para Questionários, inquéritos, consumindo.
projeto futuro entrevistas e física
de semelhante medição
instalação
24

O nível de investigação no entanto, concentra-se em profundidade sobre


problemas específicos e pode consumir mais tempo para completar a avaliação.
Além disso, o nível de investigação proporciona resultados úteis quando a
comparação pode ser feita com outros edifícios semelhantes. Por outro lado, o nível
de diagnóstico pode ser a melhor opção se os proprietários de edifícios não têm
financeira, restrições de tempo e convicção. Entre esses três níveis de POE, o nível
de investigação é mais adequado para permitir alguma comparação e alcançar o
objetivo deste estudo (Turpin-Brooks & Viccars, 2006).
Como POE e pesquisa ambiental interna estão inter-relacionados: Por
exemplo, na pesquisa de conforto térmico, dois tipos de estruturas metódicas pode ser
implementado em qualquer tipo de edifícios (Nicol & Roaf, 2005). O primeiro é
através de um estudo de laboratório, onde as medições objectivas (isto é, para medir
fisicamente temperatura) e medições subjectivas (para obter a percepção dos
ocupantes) são realizados para determinar o conforto térmico. Todas as variáveis
relevantes (temperatura do ar, humidade, velocidade do ar) são medidos em um
controle experimental avançada. O estudo de campo do conforto térmico usa a
mesma abordagem, mas os assuntos estão em seu próprio ambiente familiar e suas
roupas de acordo com suas preferências. Note-se que tanto o estudo de campo de
conforto e pós-ocupação avaliação térmica acontecer no ambiente real construído.
Praticamente, no estudo de campo do conforto térmico, o ocupante relata seus
próprios sentimentos durante a administração da pesquisa através da resposta
subjetiva (ou seja, “Eu sinto frio agora”). No entanto, POE interpreta vida diária
dentro do mesmo ambiente em que o ambiente de trabalho afeta ocupantes os
ocupantes desempenho. POE pode ser usado para melhorar o ambiente de trabalho
dos ocupantes, conforto e funcionalidade, produtividade e tornar o ambiente físico
em uma ferramenta para o trabalho (Gou & Siu-Yu Lau, 2013). Evidentemente,
conforto interior não só incide sobre ambiente térmico, que compreende também
outros aspectos, tais como a qualidade do ar interior, ambiente visual e ambiente
acústico. Cole resumidos a abordagem para confortar aprovisionamento na
construção prática de criação (Cole et al., 2008). Figura 2.2-3 ilustra a equipe de
design (arquiteto, mecânicos e engenheiros elétricos) contribuir para a eficácia do
projeto do edifício e seus sistemas.
2
04

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