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Esta atividade, tem como principal objetivo conhecer os significados da palavra respeito, participar de
discussões sobre a temática do respeito e ler textos que abordem a temática.
1. Primeiramente, inicie a aula reunindo as crianças em uma roda, o professor deverá questionar o
grupo sobre o que acham que é respeito. De acordo com o que as crianças vão apontando o professor
irá registrando no quadro ou em um cartaz. É importante que esses questionamentos sejam guardados
para que ao final do estudo sejam confrontados com o que foi aprendido.
2. Depois da apresentação das crianças professor poderá apresentar o que os dicionários falam sobre o
conceito de respeito e, diante dessas definições, promover uma discussão.
3. Nesse momento o professor realiza a leitura para a turma do livro: Na minha escola todo mundo é
igual de Rossana Ramos.
4. Depois da leitura do livro o professor poderá promover uma discussão com o grupo sobre as questões
abordadas pela autora, levando os alunos a refletirem se na escola deles existem situações
semelhantes as que foram abordadas no livro.
5. Por fim, o professor solicita um registro por escrito de cada criança sobre as situações apontadas
durante a discussão.
Sobre o livro
Uma escola em que todos os alunos convivem em harmonia, procurando superar as diferenças e
dificuldades, inclusive físicas, para que todos sejam, realmente, iguais. Rossana Ramos é doutoranda em
Língua Portuguesa pela PUC/SP e diretora da Escola Viva, em Cotia, que tem como trabalho principal a
inclusão e a solidariedade. Priscila Sanson, paranaense, trabalha há anos com ilustrações de livros infantis,
tendo recebido diversos prêmios.
1. Para começar a falar sobre respeito e desrespeito, vamos individualmente recuperar experiências
vividas e refletir sobre elas. A ideia é resgatar situações em que alguém tenha sido desrespeitado e
também se perceber como ator de desrespeito, observando que isso acontece com todos… É
importante perceber quais sentimentos surgiram nessas situações.
2. Lembre-se de registrar:
o Uma situação na escola em que você foi desrespeitado por alguém. Como se sentiu. Como
reagiu.
o Uma situação na escola em que você foi respeitado por alguém. Como se sentiu. Como
reagiu.
o Uma situação na escola em que você respeitou alguém. Como se sentiu. Como reagiu.
o Uma situação na escola em que você desrespeitou alguém. Como se sentiu. Como reagiu.
3. O registro desta atividade precisa ser breve, utilizando palavras representativas e focadas em cada
situação, nos sentimentos mobilizados e na sua reação. Esse registro será utilizado em um
mapeamento que será feito posteriormente, como ponto de partida para pensar a elaboração do plano
de ação. Para isso, esses registros precisam ser reunidos e guardados por um integrante do grupo.
4. Lembrem-se de que estamos falando de algo que acontece de fato e que não devemos ter receio de
externar isso. Vamos compartilhar essas questões com o grupo. As ideias que forem surgindo podem
ser anotadas na lousa para que depois possam basear alguma conclusão, ainda que provisória.
5. Considerando o que foi lembrado e compartilhado anteriormente, pensar junto nas seguintes
questões: O que leva uma pessoa a respeitar outra? O que leva uma pessoa a desrespeitar alguém?
Importante aqui também é o registro coletivo. Tudo isso será utilizado em momentos posteriores,
além de ser uma forma de documentar o processo do grupo.
6. Nesta atividade, o respeito que será abordado é o respeito mútuo. Então, as questões importantes
também são: quem eu respeito, por que eu respeito, quem me respeita e por que me respeita. Eu me
respeito?
7. O objetivo desta etapa da atividade é compartilhar impressões, sentimentos e reflexões sobre o tema
do respeito. É importante registrar em folhas grandes as falas que apareceram, que serão retomadas
no momento do mapeamento.
8. Por fim, compartilhe como foi refletir sobre situações de respeito e desrespeito. O que mobilizou em
cada um?
1. Professor, para iniciar nossos trabalhos solicite, no dia anterior, como atividade de casa, no caderno
de atividades de casa ou na agenda, que os pais enviem cópia da certidão de nascimento, pois você
precisará delas para trabalhar em sala de aula.
2. De posse das certidões, faça uma coleta de dados, sobre a origem dos alunos: onde nasceram, e como
consta na certidão, se são negros, brancos ou amarelos e preencha a tabela sugerida a seguir.
3. Ao abordarmos este tema, devemos ter cuidado com o significado de raça e etnia, pois eles são
considerados sinônimos, mas não são. A diferença entre raça e etnia, é que etnia também
compreende os fatores culturais, como a nacionalidade, religião, língua e as tradições, enquanto raça
compreende apenas os fatores morfológicos, como cor de pele, constituição física, estatura, entre
outros. A palavra etnia muitas vezes é usada erroneamente como um eufemismo para raça.
Nasceram na cidade
Nasceram no estado
4. Organize uma tabela para o registro e a coleta de dados, que você irá utilizar para iniciar a aula.
Total de alunos:
1. Organize os alunos em uma roda de conversa e apresente imagens de pessoas com diferentes etnias e
raças. Você poderá levar para a sala de aula imagens recortadas de jornais, revistas ou livros ou
projetá-las.
2. Questione os alunos sobre as diferenças que estão vendo e qual a importância delas para que se
relacionem com estas pessoas.
3. Em seguida, apresente os dados coletados na tabela e pergunte se são todos iguais, quais as
diferenças e em que isto pode tornar alguém melhor ou pior que o outro.
4. Após o diálogo, leve para sala de aula um espelho, e solicite que cada aluno vá até ele e se observe:
formato do rosto, tipo de cabelo, cor da pele, dentre outras.
5. Depois, conte-lhes que vamos fazer um autorretrato. Explique-lhes que não precisa ficar idêntico,
mas temos que buscar aproximar com as nossas principais características. Se for necessário, mostre-
lhes alguns autorretratos, realizados por outras crianças. Veja a sugestão a seguir.
6. Entregue uma folha de papel para cada aluno e solicite que desenhe seu autorretrato, solicite que
coloque todas as características que achar importante.
7. Peça que cada aluno se apresente para o grupo mostrando seu autorretrato, depois monte com eles
um painel, no pátio da escola, com o título da música que irá trabalhar “TUDO BEM SER
DIFERENTE”. Se quiser enriquecer, solicite fotos dos alunos e coloque-as no painel.
8. Outra possibilidade é solicitar a parceria da professora de Artes, nesta atividade, com certeza
enriquecerá o trabalho.
Parta essa atividade, será necessária cópias da letra da canção “Ser diferente é normal”.
Tá na hora de ir em frente:
Ser diferente é normal!
1. Primeiramente, apresente para os alunos a canção “Ser diferente é normal”, na voz do Gilberto Gil e
Preta Gil.
2. Depois da exibição do vídeo, discuta com os alunos sobre o que entenderam a respeito da mensagem
da música. É uma boa oportunidade para você trabalhar oralmente os direitos de aprendizagem:
o Identificar o assunto de um texto;
o Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com
autonomia;
o Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos com autonomia;
o Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia;
o Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos com
autonomia;
o Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças;
o Ler textos (poemas, canções, tirinhas, textos de tradição oral, dentre outros), com autonomia.
3. Ouça a música quantas vezes achar necessário, crie gestos para animar ainda mais este momento.
4. Para finalizar, peça que os alunos colem a folha de papel com a letra da música no caderno de Língua
Portuguesa. Também, pergunte o que eles acharam da atividade. É importante que justifiquem suas
respostas.
Essa dinâmica além de trazer uma grande reflexão, é uma excelente maneira divertida de descontração para
quebrar o gelo.
Sala ampla.
1. Primeiramente, os participantes são divididos em grupos de três em três e convidadas a buscar pelo
menos de duas a três coisas em comum entre elas.
2. Esta é uma forma divertida de quebrar o gelo e conhecer melhor seu parceiro de treinamento ou
trabalho e saber o que vocês têm parecido, gerando, assim, a empatia que se espera entre
colaboradores que desempenham suas atividades juntos.
Quadro;
Giz.
1. Primeiramente, o professor irá criar uma tabela na lousa repartindo em dois lados: Eu gosto / Eu não
gosto.
2. Cada aluno irá citar uma fruta que ama e uma que não suporta nem o cheiro.
3. Ao decorrer da atividade algumas frutas irão se repetir, e poderão aparecer dos dois lados da tabela.
Com isso o professor irá perguntar para uma pessoa que gosta de uma fruta se ela seria amiga de
outra pessoa que odeia a fruta dela.
4. Por fim, o professor irá explicar para os alunos a importância de respeitar os gostos individuais e que
ninguém é obrigado a gostar de algo para agradar outra pessoa.
A intolerância religiosa é um preconceito decorrente da religião. De um modo geral, esse tipo de intolerância
se manifesta por meio de discriminação, palavrões e agressões.
Nesta atividade o professor não irá apresentar nenhuma religião, só irá explicar o que é fé.
Com isso, o professor irá falar que fé é acreditar, ou seja, nenhuma religião é convicta, e sim questão
de crer, ou seja, nenhuma está certa ou errada.
Por fim, o professor irá conscientizar a importância de pesquisar antes de sair julgando.
Sala ampla;
Cartolina;
Canetinhas coloridas.
1. Primeiramente, o professor promove uma conversa e sugere como tema a discussão de situações que
tenham acontecido no dia-a-dia de cada criança, em casa, na escola e/ou em outros estabelecimentos
que seja considerada uma atitude desrespeitosa e uma atitude respeitosa.
2. Diante das falas das crianças o professor deverá promover reflexões sobre os relatos e diante das
conclusões apresentar o primeiro cartaz com as ideias iniciais acerca do que é respeito, para que
analisem os avanços acerca desse conceito após o estudo.
3. Para finalizar, as crianças produzirão um cartaz em duplas, abordando uma temática do respeito
(etnia, relações sociais, relações econômica,s entre outros) sendo válido colagens, desenhos,
pinturas… o que a criatividade permitir. Os cartazes poderão ficar expostos nos corredores da escola
e as duplas poderão fazer plantões durante o recreio como Vigilantes do Respeito ou algo do
gênero, a fim de identificar e ajudar outros colegas da escola a refletir acerca de alguma atitude
desrespeitosa.
4. Ao final da aula o professor deverá observar se as crianças:
Papel sulfite
Caneta
Execução da atividade:
1. Primeiramente, o condutor da atividade distribui folhas de papel sulfite em branco e canetas para o
grupo.
2. O condutor da atividade pede que ao dar um sinal todos desenhem o que ele pedir sem tirar a caneta
do papel.
3. Ele pede que iniciem, dando o sinal. Pede que desenhem um rosto com olhos e nariz. Em seguida,
pede que desenhem uma boca cheia de dentes. continuem o desenho fazendo um pescoço e um
tronco. É importante ressaltar sempre que não se pode tirar o lápis ou caneta do papel.
4. Pede que todos parem de desenhar. Todos mostram seus desenhos.
5. O condutor da atividade ressalta que não há nenhum desenho igual ao outro, portanto, todos
percebem a mesma situação de diversas maneiras, que somos multifacetados, porém com visões de
mundo diferentes, por este motivo devemos respeitar o ponto de vista do outro.
1. Primeiramente, organize os alunos em grupos ou duplas, dê a eles revistas, gibis, folhetos, cola,
tesoura e uma folha de papel sulfite colorida.
2. Em seguida, peça para construírem:
o A imagem de uma pessoa (homem ou mulher adultos ou criança), utilizando partes dos
corpos de diferentes imagens que conseguiram no material de consulta, montando e colando
na folha de papel;
o Um pequeno texto descritivo, contando como é esta “pessoa” que construíram: quais suas
características, como se chama, onde vive e do que ela gosta.
3. Será bastante interessante, pois terão que se basear na imagem que construíram e criarem uma vida
imaginária para ela.
4. Solicite que os grupos apresentem sua construção e comentem o que acharam do resultado do
trabalho.
5. Questione se entre os grupos alguma imagem foi igual à outra, e se as diferenças tornaram os
resultados mais ou menos interessantes.
6. Para finalização do trabalho dos alunos monte um mural com as imagens e socialize com a escola. É
importante identificar o tema do trabalho, sua proposta, nome dos alunos e a turma.