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2.4b - Queiróz (2011) - RGVs Da Caatinga para o Desenvolvimento Do Semiárido
2.4b - Queiróz (2011) - RGVs Da Caatinga para o Desenvolvimento Do Semiárido
Revista Brasileira de
Geografia Física
ISSN:1984-2295
Homepage: www.ufpe.br/rbgfe
mil km2 correspondendo à região designada mais de 100 unidades geoambientais as quais
de Semiárido, definido pelo Ministério da apresentam uma grande diferenciação
Integração Nacional como sendo a área que edafoclimática com reflexos na sua vegetação,
apresenta uma precipitação pluviométrica predominantemente caatinga, que embora já
média anual inferior a 800 mm, um índice de apresente uma degradação considerável ainda
aridez de até 0,5 (balanço entre precipitação e apresenta uma cobertura vegetal em 40% de
evapotranspiração potencial), com risco seca sua extensão.
acima de 60% (Valente Junior, 2010). É Assim, quando se considera o
formado por uma vegetação do tipo de mata desenvolvimento da região Semiárida, deve
seca e caducifólia, que cobre a maior parte do ter em pauta o grande contingente
Semiárido brasileiro, englobando 1.133 populacional existente na região, a grande
municípios em nove Estados, incluindo o diversidade ambiental com áreas de bons
Norte de Minas Gerais, com uma população solos e existência de água para irrigação, a
de cerca de 22 milhões de habitantes grande diversidade da cobertura vegetal que
considerando as populações urbana e rural poderá ter diversos usos além da
(IBGE, 2007) citado por Valente Junior infraestrutura de ensino e pesquisa da região
(2010). e, não menos importante, uma grande
Apesar das grandes limitações ainda diversidade cultural.
existentes na região Nordeste do Brasil, nas Dentro dos diversos elementos
últimas quatro décadas ocorreu um progresso característicos do Semiárido, a vegetação é
substancial, pois a mortalidade infantil caiu de um dos componentes de grande
154,9 por mil nascidos para 36; a taxa de potencialidade para o desenvolvimento da
analfabetismo foi reduzida de 59,3% para região desde que integrada aos demais
21% e a esperança de vida passou de 48 para elementos promotores do desenvolvimento.
70 anos, porém, esses avanços ocorreram De modo geral, as plantas do bioma
principalmente nas capitais e cidades de porte caatinga podem ser divididas em oito grupos
médio, sendo que nas áreas rurais e na grande distintos (plantas produtoras de cera, óleos e
maioria das cidades pequenas os índices taninos; forrageiras, frutíferas, apícolas,
continuam muito baixos (Valente Junior, ornamentais, produtoras de fibras, medicinais
2010). e madeireiras), embora diferentes espécies
No entanto, uma característica marcante podem apresentar usos múltiplos (Sampaio et
do Semiárido brasileiro é a grande variação al., 2006). Os autores encontraram uso de
que ocorre entre regiões, pois de acordo com cerca de mais de 2.300 espécies da caatinga
Silva et al. (2000) a região Semiárida desses diferentes grupos, embora, tenham
apresenta cerca de 20 unidades de paisagem e listado apenas 130 consideradas prioritárias,
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mas, uma grande maioria delas pertencendo a espécies nativas, pois o autor lista mais de
diferentes grupos. Por exemplo, aroeira 150 fruteiras nativas relacionando as mesmas
(Myracrodruon urundeuva), angico pelos nomes vulgares e, considerando, que
(Anadenanthera sp.), imburana de cheiro uma mesma espécie tem mais de um nome
(Amburana cearensis) e pau ferro vulgar, o numero de espécies é menor, mas,
(Ceasalpinia ferrea) estão listadas como seguramente mais de 100 espécies diferentes
prioritárias no grupo das madeireiras, podem produzir frutos comestíveis. Porém, o
medicinais e produtoras de ceras, óleos e trabalho não se limita apenas às espécies de
taninos. ocorrência no Semiárido. A literatura corrente
Dentro do grupo de forrageiras uma destaca quase que invariavelmente, o
espécie que se mostrou promissora para umbuzeiro (Spondias tuberosa Arr. Cam.)
elaboração de feno e silagem foi a maniçoba como a fruteira nativa líder nas citações de
(Manihot spp.) a qual foi longamente fruteiras nativas do Semiárido e em seguida
trabalhada na Embrapa Semiárido por vários aparece o maracujá do mato (Passiflora spp.).
anos, mostrando-se consistente na produção As demais espécies de fruteiras são quase que
de matéria seca de boa qualidade em negligenciadas. Giacometti (1993) destacou a
experimentos conduzidos por vários anos existência de vários centros de diversidade de
seguidos. Outra espécie da caatinga que tem fruteiras nativas do Brasil, alguns deles no
grande potencial de uso é o mororó (Bauhinia Semiárido brasileiro com a ocorrência de
sp.) além do gênero Stylosanthes spp. de muitas espécies frutíferas.
ocorrência em áreas de solos relativamente No conjunto das espécies medicinais se
degradados. No entanto, vale salientar que a destacam algumas espécies da caatinga que
vegetação da caatinga, com suas diferentes são amplamente utilizadas na medicina
espécies, constitui alimento para os animais popular pelas comunidades locais. Em um
durante a estação chuvosa, podendo muitas estudo realizado por Gomes et al. (2007)
espécies ser consumidas pelos animais, foram catalogadas 111 plantas, 53 espécies,
particularmente no estádio inicial com brotos 28 famílias e 50 gêneros em um estudo
novos logo após as primeiras chuvas como foi realizado nas feiras livres de Petrolina em
demonstrado em muitos estudos. Entretanto, Pernambuco e Juazeiro e Sento Sé na Bahia.
de grande importância é a necessidade de A família Leguminosae representou 19% das
alimento para o período seco e, é nesse amostras, com 10 espécies. As espécies
período que as espécies forrageiras tolerantes Erytrina sp. (mulungú), Bauhinia sp.
à seca se sobressaem. (mororó), Bowdichia virgilioides (sucupira),
Dentre as fruteiras nativas, Pinto (1993) Anadenanthera sp. (angico), Amburana
destaca a produção de frutos de muitas cearensis (umburana de cheiro) e
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herbários, museus ou ecotecas (Walter et al., coleção é maior do que a massa média geral
2005). Segundo Santos (2007) um dos observada em outras coleções de acessos de
grandes desafios para a preservação dos umbuzeiro (Saturnino, 2008). De acordo com
recursos genéticos de espécies vegetais do o mesmo autor, já existem pomares
Semiárido brasileiro é a estratégia para definir comerciais na região.
locais de amostragem, tamanho das amostras No estado de Pernambuco tem uma
e formas de conservação, tanto in situ como coleção de 30 acessos provenientes de
ex situ. populações de umbuzeiros coletados em
Dentre as espécies da caatinga, o diferentes regiões do Semiárido, as quais se
umbuzeiro (Spondia tuberosa Arr. Cam.) é a encontram na Estação Experimental de Serra
que detém a maior atenção no que tange aos Talhada - PE, pertencente ao Instituto
recursos genéticos, pois tem uma Coleção de Agronômico de Pernambuco (Bezerra et al.,
Base depositada na Embrapa Recursos 1993). O principal uso de frutos de umbuzeiro
Genéticos e Biotecnologia, em temperatura tem sido a produção de polpa para diversos
subzero, representada por 1.360 indivíduos de fins, como sucos, doces e geléia com destaque
ocorrência espontânea em 17 diferentes no processamento de frutos em pequenas
ecorregiões do Semiárido, dos quais foram fábricas nos municípios de Curaçá, Uauá e
coletadas 40.800 sementes (Santos 1997; Canudos, cujos produtos já estão sendo
Santos et al., 1999). Além da Coleção de comercializados tanto no comércio interno
Base, os mesmos autores, descrevem a como para exportação (COOPERCUC, s/d).
existência de um Banco Ativo de Porém, os estudos com a caracterização
Germoplasma formado por mais de 70 do umbuzeiro também tem tido maior
acessos clonados de indivíduos com atenção, pois alguns estudos têm sido feitos,
características fenotípicas contrastantes, com acessos da coleção de germoplasma de
particularmente nos frutos, os quais estão umbuzeiro da Embrapa Semiárido
localizados na Embrapa Semiárido em procedentes de várias regiões do Semiárido
Petrolina-PE. (Dantas Junior, 2008) tendo encontrado
Uma coleção menor foi estabelecida variação para o caráter acidez titulável que
pela Empresa Agropecuária de Minas Gerais variou de 0,77 a 2,00 entre 32 acessos. Em
(EPAMIG) em Montes Claros-MG, a qual outro estudo, Almeida (2009) estudando 12
consta de 32 acessos coletados em diferentes acessos de umbuzeiro de diferentes
municípios do Norte de Minas Gerais (Lontra, localidades do município de Picos-PI, não
Porteirinha, Janaúba, Mamonas, Monte Azul, encontrou grande variação para vários
Jaíba e Verdelândia), sendo que a massa descritores morfológicos (massa,
média de frutos de alguns acessos dessa comprimento e diâmetro fruto, bem como,
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superiores dentro dos RGVs das diversas intensifica quando se tem área de reclusão,
espécies da caatinga. Entretanto, todas as uma vez que, nesses casos muitas espécies
espécies da caatinga sofrem grande pressão, aparecem. Mesmo considerando a degradação
pois como constatado por Queiroz et al. da caatinga, cerca de 40% do bioma ainda se
(1993) existem, pelo menos, quatro grandes encontra preservado e, poderá se manejado
demandas pelo desmatamento do bioma adequadamente, proporcionar uma grande
caatinga, a saber: um deles é o desmatamento riqueza para a exploração racional desse
para a formação de pastagens, uma vez que bioma no Semiárido brasileiro.
existe uma grande demanda pela formação de Uma das vertentes muito pouco
pastagens diversas, inclusive com o capim utilizadas é o potencial que a caatinga
buffel; uma segunda pressão vem dos projetos degradada pode apresentar para o seqüestro de
de irrigação, pois constantemente estão sendo carbono, e vale lembrar que cerca de 60% da
iniciados novos projetos de irrigação, com caatinga já foi devastada e é nessa parte que
cerca de mais de 700 mil hectares no algumas espécies perenes poderiam
Semiárido brasileiro, muitas vezes, agravados desempenhar um importante papel, uma vez
pela construção de grandes barragens, como a que algumas delas conseguem vegetar bem
barragem de Sobradinho na Bahia que como ocorre com as espécies pioneiras que
inundou 4,2 mil hectares; a terceira pressão colonizam áreas muito degradadas como, por
surge com o uso da vegetação para lenha exemplo, a jurema preta (Mimosa tenuiflora
demandada pelas olarias, padarias e (Willd.) Poir e o marmeleiro (Croton
calcinadoras, consumindo cerca de 30 mil sonderianus Muell. Arg.) muito comuns em
metros cúbicos de lenha por mês e, por fim, as áreas degradadas às margens de estradas.
queimadas diversas. Assim, grande parte da Muitas outras espécies também são pioneiras
variabilidade genética existente no bioma foi e poderão ser indicadas dentro desse processo.
erodida sem ter sido conhecida e, pior ainda, Tipos de crescimento mais rápido e de maior
sem ter sido resgatada para estudo e usos massa, nessas espécies, poderiam ser
futuros. Além dessas causas, o superpastejo preferidos.
também impõe perda de variabilidade, pois Contudo, os recursos genéticos da
como ocorre com o umbuzeiro, as plantas caatinga, de um modo geral, poderão ter duas
novas são pastejadas pelos animais e não vertentes de uso, sendo uma como
conseguem se estabelecer. No entanto, fornecedores de genes para os parentes
quando se visita o bioma caatinga ainda se cultivados nas áreas irrigadas, pois, como
observa a ocorrência de indivíduos novos em observado por Vavilov, a área de ocorrência
muitas espécies (Melocacactus sp.; Ziziphus de uma determinada espécie deve ter sido a
joazeiro entre outras), fenômeno que se área de ocorrência de seus patógenos
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no que tange aos recursos genéticos de modo utilizado na decoração de ambientes, inclusive
mais sistemático, pois poucas coleções têm utilizado para sombreamento, pois mantém a
sido estudadas dentro desse contexto. Os folhagem por longo período, mesmo em
trabalhos realizados na UESB têm mostrado épocas sem chuvas juntamente com a
variação, como aqueles que foram conduzidos macambira sem espinho e com as cactáceas
por Silva (2007) estudando a biologia poderiam constituir elementos de grande
reprodutiva e citogenética em alfavaca do expressão na decoração externa de praças,
campo (Ocimum campechianum Mill.) e por ruas e jardins diversos. Seriam ambientes
Almeida (2007) no estudo da biologia floral e decorados de forma harmoniosa e muito mais
reprodutiva da tulase (Ocimum sanctum L.). adequados para as condições do Semiárido,
Sabe-se que muitas espécies da caatinga são em contraposição aos jardins atualmente
utilizadas com fins terapêuticos, com utilizados que consomem grande quantidade
possibilidade de grande variação nos de água para manutenção de gramados verdes.
princípios ativos devido à forte interação na Um exame detalhado das plantas da
produção desses compostos com o ambiente. caatinga poderá revelar mutantes de grande
As plantas da caatinga também utilidade para usos os mais variados no
apresentam mutantes que são relevantes para Semiárido. No entanto, esses mutantes se
o uso, embora não sejam caracteres que encontram na natureza, sujeitos a todas as
apresentem vantagem seletiva em condições formas de erosão genética e, muito poucos
silvestres e, por essa razão, são de estão colocados em coleções de germoplasma,
aparecimento raro e, possivelmente em tendo-se alguns exemplares nas dependências
formas recessivas. Um deles é a ausência de da Universidade Federal Rural do Semiárido
espinhos na jurema preta (Mimosoidae (UFERSA) em Mossoró-RN e na Embrapa
tenuiflora), na macambira (Bromelia sp.), no Semiárido, na Estação Experimental de
sabiá (Ceasalpinia sp.) e no juazeiro (Ziziphus Bebedouro, Petrolina-PE, tem um pequeno
sp.), entre outras espécies. Tais mutantes bosque de sabiá sem espinho. No caso do
poderão ser selecionados para diferentes usos, juazeiro, Carvalho (2007) relata que em
pois a jurema poderá ser usada na ocupação Juazeiro do Norte, CE, em frente à Igreja
de áreas degradadas e na produção de Matriz, tem um juazeiro cantado em prosa e
forragem para os animais, devido à forte verso, e no cancioneiro popular, por ser o
tolerância à seca e a solos degradados. O único da espécie que não tem um só espinho.
sabiá poderá ser cultivado para a produção de O autor relata que a tradição popular afirma
estacas, uma vez que o uso extrativista poderá que o tal juazeiro teria sido plantado por
reduzir drasticamente a população dessa Padre Cícero Romão Batista, que ao plantar a
espécie na caatinga. O juazeiro poderia ser árvore sentenciara que por um milagre de
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Deus, ela não teria espinhos. Segundo os espessa que mantém a água no seu interior
céticos, o Padre Cícero era aficionado por como ocorre com as cactáceas, pois a
genética e seria o precursor em melhoramento transpiração cuticular nesse grupo de plantas é
da espécie. De fato, o juazeiro está lá e o Sr. ao redor de 0,05%, podendo chegar a 10% em
Francisco das Chagas Martins, um jornalista, outros tipos de plantas (Vieira et al., 2010).
pessoalmente visitou o tal juazeiro em 11 de De acordo com o mesmo autor, as
novembro de 1969, dia da inauguração da perdas de água são principalmente pela
gigantesca estátua de Padre Cícero. No transpiração estomática (cerca de 80 a 90% do
entanto, existem plantas de juazeiro sem total) e as cactáceas apresentam abertura
espinho em outras localidades, embora seja estomática pequena ou nula durante o dia,
um mutante raro. Pois na coleção de juazeiros quando as temperaturas são mais altas. Os
que existe nas dependências da UFERSA, em mecanismos gerais como a queda das folhas,
Mossoró-RN, tem uma planta que também o armazenamento de água no caule de acordo
não apresenta espinho, embora até o momento com a densidade da madeira (Lima, 2007), o
não se tenham feitos estudos mais detalhados armazenamento de água nos xilópodios e
sobre essa característica em plantas da outros mecanismos que permitem uma
caatinga. Particularmente para o juazeiro, economia de água de forma notável, poderão
mas, um exame detalhado poderá encontrar ser de grande significado dentro do estudo dos
várias plantas sem espinho de diferentes recursos genéticos de plantas da caatinga. O
espécies em diferentes regiões do Semiárido. fato mais significativo é o curto espaço de
Finalmente, um aspecto pouco estudado tempo que muitas espécies levam para se
é a fisiologia das plantas da caatinga no que revestir de folhagem e flores depois de uma
tange aos processos de economia de água, chuva, no início do período chuvoso, pois a
pois existem poucas informações. No entanto, fisionomia da vegetação, em um espaço de
é sabido que a vegetação da caatinga pouco mais de dez dias, é completamente
apresenta muitos mecanismos que permitem transformada, passando de uma cor cinza e
grande economia de uso de água. De acordo plantas completamente desfolhadas para
com Lima Filho (2008) o umbuzeiro plantas totalmente cobertas de folhas e flores,
apresenta xilopódios no sistema radicular, a na maioria delas. Ainda mais, o vigor
abscisão de folhas no início da estação seca e vegetativo das plantas e a cor verde intensa
o controle estomático do fluxo respiratório e não denotam nenhum sintoma de escassez de
esses mecanismos permitem que a planta de nutrientes e esse comportamento indica que as
umbuzeiro produza frutos dentro do ambiente plantas estão tendo acesso aos nutrientes de
Semiárido todos os anos, mesmo naqueles de que necessitam de fontes não convencionais,
seca severa. Outras plantas têm cutícula podendo inclusive terem ajuda de micro-
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