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CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica Inspeção de Fabricação - Qualificação de
Pessoal
SC-12
Normas Gerais de Projeto
1a Emenda
Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-2033 REV. F e se destina a modificar o seu texto nas partes
indicadas a seguir:
NOTA 1 As novas páginas com as alterações efetuadas estão colocadas nas posições
correspondentes.
NOTA 2 As páginas emendadas, com a indicação da data da emenda, estão colocadas no final da
norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizadas.
Alteração do texto.
Alteração do texto.
Inclusão de Nota.
Inclusão do texto.
Alteração do texto.
Alteração do texto.
Alteração do conteúdo.
1a Emenda
- Subseção 4.6.6: (1ª Emenda)
Inclusão da subseção.
Inclusão da subseção.
Inclusão da subseção.
Inclusão de Nota.
Inclusão de Nota.
Inclusão da Nota.
Inclusão de Nota.
Alteração do Título.
2
-PÚBLICO-
Procedimento
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 12 CONTEC - Subcomissão Autora.
Normas Gerais de Projeto As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
Sumário
1 Escopo............................................................................................................................................... 10
3 Termos e Definições.......................................................................................................................... 24
4.2 Escolaridade......................................................................................................................... 26
4.6 Qualificação.......................................................................................................................... 29
4.8.2 Insatisfatório................................................................................................................. 30
4.10 Requalificação.................................................................................................................... 30
2
-PÚBLICO-
A.5.1 Verificar a Adequação dos EMM Propostos para os Ensaios e Testes ........................... 33
A.6.7 Soldagem.......................................................................................................................... 34
3
-PÚBLICO-
A.7 END................................................................................................................................................ 35
A.8 Reparos.......................................................................................................................................... 35
4
-PÚBLICO-
5
-PÚBLICO-
B.10 END.............................................................................................................................................. 47
C.3.3 Tanques............................................................................................................................ 52
C.3.4 Caldeiras........................................................................................................................... 52
C.3.5 Fornos............................................................................................................................... 52
6
-PÚBLICO-
C.4 Mecânica........................................................................................................................................ 53
7
-PÚBLICO-
Anexo D - Tabela................................................................................................................................... 63
Figuras
Figura E.2 - Fluxograma para Candidatos Treinandos com Tempo de Experiência Profissional < 50%64
Figura E.3 - Fluxograma para Candidatos Treinandos com Tempo de Experiência Profissional ≥ 50%64
Tabelas
8
-PÚBLICO-
Tabela B.1 - Inspetor de Fabricação - Programa de Treinamento - Módulo Geral - Matérias ............. 49
Tabela C.1 - Inspetor de Fabricação - Programa de Treinamento - Módulo Específico - Matérias ..... 60
Tabela D.1 - Inspetor de Fabricação - Programa de Treinamento - Resumo por Assunto .................. 63
9
-PÚBLICO-
1 Escopo
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para qualificação de pessoal responsável pela inspeção
de serviços e fabricação dos materiais a serem utilizados nas instalações da PETROBRAS.
1.2 Esta Norma se aplica às atividades exercidas pelo Inspetor de Fabricação nas modalidades de:
a) acessórios de tubulação;
b) caldeiraria e tubulação;
c) eletricidade;
d) instrumentação e automação;
e) mecânica;
f) perfuração e produção de petróleo;
g) carga e fundeio marítimo;
h) tubos flexíveis e umbilicais.
1.3 Esta Norma se aplica aos processos de inspeção em todo fornecimento de materiais para a
PETROBRAS direta ou indiretamente.
1.4 Esta Norma se aplica às qualificações de pessoal realizadas a partir da data de sua edição.
2 Referências Normativas
10
-PÚBLICO-
11
-PÚBLICO-
PETROBRAS N-1591 - Ligas Metálicas e Metais - Identificação através de Testes pelo Ímã
e por Pontos;
PETROBRAS N-1705 - Projeto de Vaso de Pressão para Serviço com Soda Cáustica;
12
-PÚBLICO-
ABNT NBR 5383-1 - Máquinas Elétricas Girantes - Parte 1: Motores de Indução Trifásicos -
Ensaios;
13
-PÚBLICO-
ABNT NBR 5427 - Guia para Utilização da Norma ABNT NBR 5426 - Planos de
Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos;
ABNT NBR 8800 - Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto
de edifícios;
ABNT NBR 10300 - Cabos de Instrumentação com Isolação Extrudada de PE ou PVC para
Tensões até 300 V - Especificação;
14
-PÚBLICO-
ABNT NBR 14610 - Indicador de Temperatura com Sensor - Calibração por Comparação
com Instrumento - Padrão;
ABNT NBR 15827 - Válvulas Industriais para Instalações de Exploração, Produção, Refino e
Transporte de Produtos de Petróleo - Requisitos de Projetos e Ensaio de Protótipo;
ABNT NBR IEC 60439-1 - Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão - Parte 1:
Conjuntos com Ensaio de Tipo Totalmente Testados (TTA) e Conjuntos com Ensaio de Tipo
Parcialmente Testados (PTTA);
ABNT NBR IEC 60529 - Graus de Proteção para Invólucros de Equipamentos Elétricos
(Código IP);
ABNT NBR IEC 62271-200 - Conjunto de Manobra e Controle de Alta-Tensão - Parte 200:
Conjunto de Manobra e Controle de Alta-Tensão em Invólucro Metálico para Tensões Acima
de 1 kV até e inclusive 52 kV;
ABNT NBR ISO 5167 - 1 - Medição de Vazão de Fluidos por Dispositivos de Pressão
Diferencial, Inserido em Condutos Forçados de Seção Transversal Circular - Parte 1:
Princípios e Requisitos Gerais;
15
N-2033 REV. F 02 / 2011
15-A
-PÚBLICO-
ABNT NBR ISO 16798 - Anel de Carga Grau 8 para Uso em Lingas;
ABNT NBR ISO NM 9712 - Ensaio Não Destrutivo - Qualificação e Certificação de Pessoal;
ISO 1940-1- Mechanical Vibration - Balance Quality Requirements for Rotors in a Constant
(Rigid) State - Part 1: Specification and Verification of Balance Tolerances;
ISO 1940-2 - Mechanical Vibration - Balance Quality Requirements of Rigid Rotors - Part 2:
Balance Errors;
ISO 4309 - Cranes - Wire Ropes - Care, Maintenance, Inspection and Discard;
ISO 3183 - Petroleum and Natural Gas Industries - Steel Pipe for Pipeline Transportation
Systems ;
ISO 8501-1- Preparation of Steel Substrates Before Application of Paints and Related
Products - Visual Assessment of Surface Cleanliness - Part 1: Rust Grades and Preparation
Grades of Uncoated Steel Substrates and of Steel Substrates After Overall Removal of
Previous Coatings;
ISO 8503-1 - Preparation of Steel Substrates Before Application of Paints and Related
Products - Surface Roughness Characteristics of Blast-Cleaned Steel Substrates - Part 1:
Specifications and Definitions for ISO Surface Profile Comparators for the Assessment of
Abrasive Blast-Cleaned Surfaces;
ISO 8504-2 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related
Products Surface Preparation Methods - Part 2: Abrasive Blast-Cleaning;
ISO 10423 - Petroleum and Natural Gas Industries - Drilling and Production Equipment:
Wellhead and Christmas Tree Equipment;
ISO 10424-1 - Petroleum and Natural Gas Industries Rotary Drilling Equipment - Part 1:
Rotary Drill Stem Elements;
ISO 10424-2 - Petroleum and Natural Gas Industries - Rotary Drilling Equipment - Part 2:
Threading and Gauging of Rotary Shouldered Thread Connections;
ISO 10425 - Steel Wire Ropes for the Petroleum and Natural Gas Industries Minimum
Requirements and Terms of Acceptance;
ISO 10434 - Bolted Bonnet Steel Gate Valves for the Petroleum, Petrochemical and Allied
Industries;
ISO 10437 - Petroleum and Natural Gas Industries Steam Turbines - Special-Purpose
Applications;
16
-PÚBLICO-
ISO 10438-1 - Petroleum and Natural Gas Industries - Lubrication, Shaft-Sealing and
Control-oil Systems and Auxiliaries - Part 1: General Requirements;
ISO 10438-2 - Petroleum and Natural Gas Industries - Lubrication, Shaft-Sealing and
Control-oil Systems and Auxiliaries - Part 2: Special-Purpose Oil Systems;
ISO 10438-3 - Petroleum and Natural Gas Industries - Lubrication, Shaft-Sealing and
Control-oil Systems and Auxiliaries - Part 3: Special-Purpose Oil Systems;
ISO 10438-4 - Petroleum and Natural Gas Industries - Lubrication, Shaft-Sealing and
Control-Oil Systems and Auxiliaries - Part 4: Self-Acting Gas Seal Support Systems;
ISO 10441 - Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries - Flexible Couplings for
Mechanical Power Transmission - Special-Purpose Applications;
ISO 13628-2 - Petroleum and Natural Gas Industries - Design and Operation of Subsea
Production Systems - Part 2: Unbonded Flexible Pipe Systems for Subsea and Marine
Applications;
ISO 13628-5 - Petroleum and Natural Gas Industries - Design and Operation of Subsea
Production Systems - Part 5: Subsea Umbilicals;
ISO 13704 - Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries of Heater-tube Thickness
in Petroleum Refineries;
ISO 13706 - Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries - Air-Cooled Heat
Exchangers;
ISO 13709 - Centrifugal Pumps for Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries;
ISO 14313 - Petroleum and Natural Gas Industries - Pipeline Transportation Systems -
Pipeline Valves;
ISO 15614-7 - Specification and Qualification of Welding Procedures for Metallic Materials -
Welding Procedures for Mettalic Materials - Welding Procedure Test - Part 7 Overlay
Welding;
ISO 15761 - Steel Gate, Globe and Check Valves for Sizes DN 100 and Smaller, for the
Petroleum and Natural Gas Industries;
ISO 16812 - Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries - Shell-and-Tube Heat
Exchangers;
ISO 21049 - Pumps - Shaft Sealing Systems for Centrifugal and Rotary Pumps;
IEC 60034-2-1 - Rotating Electrical Machines - Part 2-1: Standard Methods for Determining
losses and Efficiency From Tests (Excluding Machines for Traction vehicles);
IEC 60034-2-2 - Rotating electrical machines - Part 2-2: Specific Methods for Determining
Separate Losses of Large Machines from Tests;
IEC 60034-3 - Rotating Electrical Machines - Part 3: Specific Requirements for Synchronous
Generators Driven by Steam Turbines or Combustion Gas Turbines;
IEC 60534-4 - Industrial Process Control Valves - Part 4: Inspection and Routine Testing;
17
-PÚBLICO-
IEC 60770-1 - Transmitters for Use in Industrial Process control systems - Part 1: Methods
for performance evaluation;
AGA Report 3-1 - Orifice Metering of Natural Gas and Other Related Hydrocarbon Fluids
Part 1: General Equations and Uncertainty Guidelines;
AGA Report 8 - Compressibility Factors of Natural Gas and Other Related Hidrocarbon
Gases;
AISC S 348 - Specification for Strutural Joints Using ASTM A 325 or A 490 bolts;
API RP 582 - Welding Guidelines for the Chemical, Oil and Gas Industries;
API RP 686 - Recommended Practices for Machinery Installation and Installation Design;
API SPEC 5B - Specification for Threading, Gauging, and Thread Inspection of Casing,
Tubing and Line Pipe Threads;
API SPEC 5LD - Specification for CRA Clad of Lined Steel Pipe;
API SPEC 6D - Specification for Pipeline Valves (Gate, Ball and Check Valves);
API SPEC 11AX - Specification for Subsurface Sucker Rod Pumps and Fittings;
API SPEC 15HR - Specification for High Pressure Fiberglass Line Pipe;
API SPEC 15LR - Specification for Low Pressure Fiberglass Line Pipe and Fittings;
API SPEC 17D - Specification for Subsea Wellhead and Christmas Tree Equipment;
18
-PÚBLICO-
API STD 520 PT-1 - Sizing, Selection, and Installation of Pressure-Relieving Devices in
Refineries Part 1- Sizing and Selection;
API STD 594 - Check Valves: Flanged, Lug, Wafer, and Butt-Welding;
API STD 600 - Steel Gate Valves - Flanged and Butt-Welding Ends, Bolted Bonnets;
API STD 602 - Steel Gate, Globe and Check Valves for Sizes NPS 4 (DN 100) and Smaller
for the Petroleum and Natural Gas Industries;
API STD 607 - Fire Test for Quarter Turn Valves and Valves Equipped With Nonmetallic
Seats;
API STD 609 - Butterfly Valves: Double Flanged, Lug and Wafer-Type;
API STD 610 - Centrifugal Pumps for Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries;
API STD 611 - General-Purpose Steam Turbines for Petroleum, Chemical, and Gas Industry
Services;
API STD 612 - Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries - Steam Turbines -
Special-Purpose Applications;
API STD 613 - Special Purpose Gear Units for Petroleum, Chemical and Gas Industry
Service;
API STD 614 - Lubrication, Shaft-Sealing and Control-Oil Systems and Auxiliaries;
API STD 617 - Axial and Centrifugal Compressors and Expander-Compressors for
Petroleum, Chemical and Gas Industry Services;
API STD 618 - Reciprocating Compressors for Petroleum, Chemical and Gas Industry
Service;
API STD 620 - Design and Construction of Large, Welded, Low-Pressure Storage Tanks;
API STD 661 - Air-Cooled Heat Exchangers for General Refinery Service;
API STD 671 - Special-Purpose Couplings for Petroleum, Chemical and Gas Industry
Service;
19
-PÚBLICO-
API STD 677 - General-Purpose Gear Units for Petroleum, Chemical and Gas Industry
Services;
API STD 682 - Pumps-Shaft Sealing Systems for Centrifugal and Rotary Pumps;
ASME BPVC Section II - Materials - Part C - Specifications for Welding Rods, electrodes,
and Filler Metals;
ASME BPVC Section VIII - Division 1 - Rules for Construction of Pressure Vessels;
ASME BPVC Section VIII - Division 2 - Rules for Construction of Pressure Vessels -
Alternative Rules;
ASME BPVC Section IX - Qualification Standard for Procedures, Welders, Brazers, and
Welding and Brazing Operators;
ASME B16.5 - Pipe Flanges and Flanged Fittings NPS 1/2 Through NPS 24 Metric/Inch
Standard;
ASME B16.20 - Metallic Gaskets for Pipe Flanges Ring-Joint, Spiral-Wound, and Jacketed;
ASME B16.47 - Large Diameter Steel Flanges - NPS 26 Through NPS 60 Metric / Inch
Standard;
20
-PÚBLICO-
ASME B73.1- Specification for Horizontal End Suction Centrifugal Pumps for Chemical
Process;
ASTM A6/A6M - Standard Specification for General Requirements for Rolled Structural Steel
Bars, Plates, Shapes and, Sheet Piling;
ASTM A20/A20M - Standard Specification for General Requirements for Steel Plates for
Pressure Vessels;
ASTM A53/A53M - Standard Specification for Pipe, Steel, Black and Hot-Dipped,
Zinc-Coated, Welded and Seamless;
ASTM A105/A105M - Standard Specification for Carbon Steel Forgings for Piping
Applications;
ASTM A106/A106M - Standard Specification for Seamless Carbon Steel Pipe for
High-Temperature Service;
ASTM A182/A182M - Standard Specification for Forged or Rolled Alloy and Stainless Steel
Pipe Flanges, Forged Fittings, and Valves and Parts for High-Temperature Service;
ASTM A193/A193M - Standard Specification for Alloy-Steel and Stainless Steel Bolting
Materials for High Temperature or High Pressure Service and Other Special Purpose
Applications;
ASTM A194/A194M - Standard Specification for Carbon and Alloy Steel Nuts for Bolts for
High Pressure or High Temperature Service, or Both;
ASTM A216/A216M - Standard Specification for Steel Castings, Carbon, Suitable for Fusion
Welding, for High-Temperature Service;
ASTM A217/A217M - Standard Specification for Steel Castings, Martensitic Stainless and
Alloy, for Pressure-Containing Parts, Suitable for High-Temperature Service;
ASTM A234/A234M - Standard Specification for Piping Fittings of Wrought Carbon Steel and
Alloy Steel for Moderate and High Temperature Service;
ASTM A265 - Standard Specification for Nickel and Nickel-Base Alloy-Clad Steel Plate;
ASTM A312/A312M - Standard Specification for Seamless, Welded, and Heavily Cold
Worked Austenitic Stainless Steel Pipes;
ASTM A320/A320M - Standard Specification for Alloy-Steel and Stainless Steel Bolting for
Low-Temperature Service;
ASTM A335/A335 M - Standard Specification for Seamless Ferritic Alloy-Steel Pipe for
High-Temperature Service;
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-PÚBLICO-
ASTM A350/A350M - Standard Specification for Carbon and Low-Alloy Steel Forgings,
Requiring Notch Toughness Testing for Piping Components;
ASTM A352/A352M - Standard Specification for Steel Castings, Ferritic and Martensitic, for
Pressure-Containing Parts, Suitable for Low-Temperature Service;
ASTM A370 - Standard Test Methods and Definitions for Mechanical Testing of Steel
Products;
ASTM A387/A387 M - Standard Specification for Pressure Vessel Plates, Alloy Steel,
Chromium- Molybdenum;
ASTM A420/A420M - Standard Specification for Piping Fittings of Wrought Carbon Steel and
Alloy Steel for Low-Temperature Service;
ASTM A516/A516M - Standard Specification for Pressure Vessel Plates, Carbon Steel, for
Moderate and Lower-Temperature Service;
ASTM A890/A 890M - Standard Specification for Castings, Iron - Chromium - Nickel -
Molybdenium Corrosion - Resistent, Duplex (Austenitic / Ferritic) for General Application;
ASTM A961/A961M - Common Requirements for Steel Flanges, Forged Fittings, Valves,
and Parts for Piping Applications;
ASTM A995/A 995M - Standard Specification for Castings, Austenitic - Ferritic (Duplex)
Stainless Steel, for Pressure - Containing Parts;
ASTM B316/B316M - Standard Specification for Aluminum and Aluminum-Alloy Rivet and
Cold-Heading Wire and Rods;
ASTM B407 - Standard Specification for Nickel-Iron-Chromium Alloy Seamless Pipe and
Tube;
ASTM B849 - Standard Specification for Pre-Treatments of Iron or Steel for Reducing Risk of
Hydrogen Embrittlement;
ASTM B850 - Standard Guide for Post-Coating Treatments of Steel for Reducing the Risk of
Hydrogen Embrittlement;
AWS A2.4 - Standard Symbols for Welding Brazing and Non Destructive Examinations;
AWS A5.1/A5.1M - Specification for Carbon Steel Electrodes for Shielded Metal Arc
Welding;
AWS A5.4/A5.4M - Specification for Stainless Steel Electrodes for Shielded Metal Arc
Welding;
AWS A5.5/A5.5M - Specification for Low-Alloy Steel Electrodes for Shielded Metal Arc
Welding;
AWS A5.9/A5.9M - Specification for Bare Stainless Steel Welding Electrodes and Rods;
22
-PÚBLICO-
AWS A5.11/A5.11M - Specification for Nickel and Nickel-Alloy Welding Electrodes for
Shielded Metal Arc Welding;
AWS A5.14/A5.14M - Specification for Nickel and Nickel-Alloy Bare Welding Electrodes and
Rods;
AWS A5.17/A5.17M - Specification for Carbon Steel Electrodes and Fluxes for Submerged
Arc Welding;
AWS A5.18/A5.18M - Specification for Carbon Steel Electrodes and Rods for Gas Shielded
Arc Welding;
AWS A5.20/A5.20M - Specification for Carbon Steel Electrodes for Flux Cored Arc Welding;
AWS A5.23/A5.23M - Specification for Low-Alloy Steel Electrodes and Fluxes for
Submerged Arc Welding;
BSI BS 1868 - Specifications for Steel Check Valves (Flanged and Butt-Welding) for
Petroleum, Petrochemical and Allied Industries;
BSI BS 1873 - Steel Globe and Globe Stop and Check Valves (Flanged and Butt-Welding
Ends) for the Petroleum, Petrochemical and Allied Industries;
BSI BS EN 12266-1 - Industrial Valves Testing of Valves Part 1: Pressure Tests, Test
Procedures and Acceptance Criteria Mandatory Requirements;
BSI BS EN ISO 17292 - Metal Ball Valves for the Petroleum, Petrochemical and Allied
Industries;
DIN 15020-1 - Lifting Appliances, Principles Relating to Rope Drives; Calculation and
Construction;
MSS SP-6 - Standard Finishes for Contact Faces of Pipe Flanges and Connecting-end
Flanges of Valves and Fittings;
MSS SP-25 - Standard Marking System for Valves, Fittings, Flanges and Unions;
MSS SP-55 - Quality Standard for Steel Castings for Valves, Flanges, Fittings and Other
Piping Components - Visual Method for Evaluation of Surface Irregularities;
NACE MR 0175 - Petroleum and Natural Gas Industries - Materials for use in H2S
Containing Enviroments in Oil and Gas Production;
NACE TM 0177 - Laboratory Testing of Metals for Resistent to Sulfide Stress Cracking and
Stress Corrosion Cracking in H2S Enviroments;
23
-PÚBLICO-
NACE TM 0284 - Evaluation of Pipeline and Pressure Vessels Steel for Resistent
Hydrogen-Induced Cracking;
NACE VIS 7/SSPC-VIS 4 - Guide to Visual Reference Photographs for Steel Cleaned;
NACE 5/SSPC-SP12 - Surface Preparations and Cleaning of Metals by Water Jetting Prior
to Recoating;
NPFA 20 - Standard for the Installation of Stationary Pumps for Fire Protection;
SAE AS4059 - Aerospace Fluid Power - Cleanliness Classification for Hydraulic Fluids;
3 Termos e Definições
3.1
inspeção de fabricação
atividade desenvolvida pela PETROBRAS, através de seus órgãos de inspeção ou por empresas
contratadas, com o objetivo de verificar, nas instalações do fornecedor ou da própria PETROBRAS, a
conformidade de serviços e produtos fabricados com os documentos contratuais
3.2
inspetor de fabricação
profissional qualificado, em uma ou mais modalidades, conforme 1.2 desta Norma, pela PETROBRAS
e autorizado a executar inspeções de serviços e fabricação de materiais, de acordo com as atividades
básicas indicadas no Anexo A
3.3
candidato
pessoa apta a se submeter ao processo de qualificação e que atende o descrito em 4.1 a 4.5 desta
Norma
3.4
candidato treinando (“trainee”)
pessoa que postula sua qualificação para execução das atividades de inspeção de serviços e
fabricação de materiais, que satisfaz aos requisitos previstos em 4.1 a 4.5 desta Norma, que obtém
parte de sua experiência profissional por meio de um curso Vivencial Prático, conforme detalhado no
4.3, que é aprovado em exame de qualificação conforme especificado no 4.6 antes de comprovar
toda a experiência profissional determinada, e que está complementando o restante do tempo
requerido de experiência profissional mediante atuação supervisionada por profissionais qualificados,
no mínimo, na mesma modalidade pretendida pelo candidato treinando (“trainee”)
24
-PÚBLICO-
3.5
Plano de Inspeção e Testes (PIT)
documento elaborado pelo fornecedor contido no seu Plano da Qualidade, seguindo os padrões
estabelecidos pelas normas ISO de gestão da qualidade, onde devem constar no mínimo:
a) identificação dos estágios ao longo de todo o ciclo de produção do material, onde são
realizadas verificações ou inspeções por parte do fornecedor e do cliente, incluindo
aquelas realizadas nos sub-fornecedores, deve indicar os tipos de exames, ensaios ou
verificações a serem efetuadas;
b) indicação da qualificação do pessoal que executa as atividades de inspeção, verificação
e processos especiais de produção;
c) indicação de procedimentos e padrões de aceitabilidade para todas as características e
requisitos de qualidade, incluindo as de caráter subjetivo e as dos sub-fornecimentos;
d) identificação e preparação de registros da qualidade, citando os seus vários tipos de
registro;
e) garantia da compatibilidade do projeto, procedimentos e documentação interna
contratual, com o material a ser fornecido;
f) indicação dos dispositivos/equipamentos, incluindo as exatidões requeridas, para a
obtenção da qualidade, na verificação de dimensões críticas, testes de funcionamento e
desempenho.
3.6
ponto de espera obrigatório “hold point”
evento de inspeção, no ciclo fabril do fornecedor, que requer análise, verificação ou testemunho pelo
órgão inspetor ou empresa de inspeção contratada. Sem a realização deste evento, o processo de
fabricação não pode continuar. Os pontos de espera obrigatórios são definidos nos documentos
contratuais aplicáveis, nos requisitos de inspeção ou pelo órgão inspetor quando da análise do plano
da qualidade do fornecedor
3.7
ponto de observação “witness point”
evento de inspeção, no ciclo fabril do fornecedor onde o fornecedor deve notificar o órgão ou
empresa inspetora, dentro dos prazos estipulados em contrato, visando a análise, verificação ou
testemunho de eventos acordados no plano da qualidade, sem que o processo fabril seja
interrompido
3.8
ponto de auditoria ou de monitoração “spot witness/monitoring”
evento do ciclo fabril do fornecedor onde não há necessidade do fornecedor convocar o órgão
inspetor ou empresa de inspeção contratada, porém o inspetor pode acompanhar, a partir de prévio
acordo entre as partes
3.9
ponto de verificação de documentos (“review documents”)
evento constante no Plano de Inspeção e Testes onde a atividade do inspetor se resume a análise
técnica da documentação, devendo ser evidenciada através da assinatura e identificação do
profissional representante da Petrobras nos documentos verificados
3.10
Comunicado de Liberação de Material (CLM)
documento emitido pelo órgão ou empresa inspetora, atestando a conformidade do material com a
documentação contratual, permitindo a liberação do material, após cumpridas todas as etapas
previstas como pontos de espera no plano da qualidade
25
-PÚBLICO-
3.11
Comunicado de Rejeição de Material (CRM)
documento emitido pelo órgão ou empresa inspetora, quando eventos previstos (como ponto de
espera no plano da qualidade), são rejeitados por não estarem em conformidade com a
documentação contratual ou não estarem prontos para a inspeção
3.12
Relatório de Inspeção (RI)
documento emitido pelo órgão ou empresa inspetora, sempre que houver necessidade da inspeção
relatar ou emitir parecer sobre não conformidades apresentadas durante o processo de fabricação,
rejeições de eventos intermediários não cobertos por CRM ou registrar qualquer fato relevante
ocorrido durante a inspeção. Seu conteúdo deve incluir todos os detalhes da inspeção e os resultados
encontrados
3.13
Pedido de Compras e Serviços (PCS)
contrato assinado entre a PETROBRAS e o fornecedor, para fornecimento de serviço e de material a
PETROBRAS
3.14
verificação de desempenho e habilidade
verificação ou reinspeção de serviços executados por inspetor qualificado, com a finalidade de
verificar se a habilidade e o conhecimento do inspetor permanecem ou se houve perdas nestas
características a ponto de requerer uma nova qualificação do inspetor
4 Condições Gerais
Os profissionais, para atuarem como Inspetores de Fabricação, são classificados em dois níveis
crescentes de qualificação, designados pelos algarismos arábicos 1 e 2.
As atividades descritas para o nível 1, de cada modalidade, podem ser executadas pelo nível 2,
porém o contrário, quando se tratar de atividades exclusivas do nível 2, não é permitido que o
inspetor nível 1 as execute.
4.2 Escolaridade
4.2.1 O candidato a Inspetor de Fabricação deve estar devidamente regularizado junto ao Conselho
Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA).
NOTA O candidato que não possuir diploma de curso técnico ou superior pode obter a
“equivalência de estudos” junto a Secretaria de Educação de seu estado e o registro do
CREA. [Prática Recomendada]
4.2.2 Para fins de qualificação em Inspeção de Fabricação, são aceitas as áreas tecnológicas
descritas abaixo. A aceitação de outra área tecnológica não mencionada em a) a k) fica a critério da
PETROBRAS.
26
-PÚBLICO-
a) materiais;
b) mecânica;
c) mecatrônica;
d) metalurgia;
e) naval;
f) soldagem;
g) produção;
h) elétrica (eletrotécnica, sistemas de potência, eletrônica, instrumentação e automação
industrial);
i) química;
j) telecomunicações; e
k) petróleo e gás.
4.2.3 Os inspetores já qualificados e em situação regularizada pela sistemática anterior, que constam
no cadastro de pessoal qualificado de Inspetor de Fabricação e não atendem ao requisito de
escolaridade, permanecem no cadastro e devem comprovar a continuidade de suas atividades. Os
Inspetores devem apresentar sua regularização junto ao CREA na ocasião da sua requalificação,
conforme requisitos estabelecidos no 4.11.
4.3.2 É admitido que o candidato possua experiência em, pelo menos, uma das seguintes atividades:
a) manutenção;
b) fabricação;
c) construção, montagem e instalação;
d) garantia/controle da qualidade;
e) projeto;
f) pesquisa e desenvolvimento.
4.3.3.1 O tempo de duração do curso Vivencial Prático pode ser multiplicado por um fator máximo de
sete, para fins de cálculo da complementação do tempo de experiência profissional recomendada por
esta Norma, conforme os seguintes exemplos:
27
-PÚBLICO-
4.3.3.3 O conteúdo do curso Vivencial Prático deve ser focalizado em soluções práticas de
problemas que ocorrem frequentemente na aplicação da modalidade de inspeção de fabricação em
que o candidato pretende ser qualificado. Para tanto, devem ser simuladas situações práticas de
fábrica e de obra, por meio de corpos-de-prova, solução de estudos de casos e execução de ensaios.
O acompanhamento das atividades deve ser organizado e efetuado por um profissional qualificado na
mesma modalidade pretendida.
4.4 Treinamento
4.4.2 A carga horária mínima recomendada para cada item do treinamento do Nível 2 deve ser
complementada pela prevista para o Nível 1.
4.5.1 O candidato a Inspetor de Fabricação deve ter acuidade visual, natural ou corrigida, de acordo
com a Tabela 1.
4.5.2 O candidato a Inspetor de Fabricação deve ter visão cromática normal, de acordo com a
Tabela 1.
4.5.3 A acuidade visual do Inspetor de Fabricação quanto aos aspectos de visão próxima e visão
longínqua deve ser avaliada anualmente conforme 4.5.1 e 4.5.2.
28
-PÚBLICO-
4.6 Qualificação
4.6.1 O candidato a Inspetor de Fabricação deve ser submetido à prova para aferição de
conhecimentos teóricos e práticos, com base no programa de treinamento citado em 4.4, para a
modalidade e nível pretendido.
Código
Modalidade
Nível 1 Nível 2
AT IF-AT-N1 IF-AT-N2
CT IF-CT-N1 IF-CT-N2
EL IF-EL-N1 IF-EL-N2
IN IF-IN-N1 IF-IN-N2
MC IF-MC-N1 IF-MC-N2
PP IF-PP-N1 IF-PP-N2
CF marítimo IF-CF-N1 IF-CF-N2
TF IF-TF-N1 IF-TF-N2
4.6.5 Caso o candidato seja reprovado no terceiro exame, o candidato só deve requerer um novo
exame, decorrido um prazo mínimo de 90 dias.
4.6.6 A qualificação como Inspetor de Fabricação Nível 1 por, no mínimo, 1 ano é pré-requisito ao
candidato a qualificação como Inspetor de Fabricação Nível 2 na respectiva modalidade.
29
-PÚBLICO-
4.8.1 Satisfatório
Quando não houver falha ou a falha cometida for ocasional, involuntária, sem risco para a integridade
e operação do equipamento e/ou risco de acidente.
4.8.2 Insatisfatório
Quando a falha cometida ocasionar risco para a integridade e operação do equipamento, risco de
acidente ou problema grave e dano no processo, como conseqüência de: inabilidade na execução da
atividade, fraude, quebra de ética profissional, prática de ato delituoso, execução do ensaio em
desacordo com o procedimento ou sem procedimento e execução de atividade fora do escopo para o
qual está qualificado.
4.9 Desqualificação
4.10 Requalificação
A requalificação deve ser realizada, através de exame simplificado, após ter completado o prazo de
60 meses, contados a partir da data de qualificação.
4.11.1 Inspetores de Fabricação qualificados segundo a sistemática das edições anteriores desta
Norma são considerados qualificados como Inspetores de Fabricação Nível 2 na respectiva modalidade.
4.11.2 Inspetores de Fabricação qualificados segundo a sistemática das edições anteriores desta
Norma, sem exigência de regularização junto ao CREA, permanecem na condição de qualificados na
respectiva modalidade, devendo apresentar sua regularização junto ao CREA por ocasião da
requalificação conforme 4.10.
4.11.3 Inspetores de Fabricação qualificados segundo a sistemática das edições anteriores desta
Norma, sem exigência de regularização junto ao CREA, permanecem na condição de qualificados na
respectiva modalidade, para pleitear qualificação a Nível 2 ou em nova modalidade aplicam-se as
exigências desta Norma.
30
-PÚBLICO-
Interpretar os requisitos de normas técnicas, inclusive no idioma inglês, tais como: especificações,
padronizações, procedimentos e códigos de projeto, construção e montagem; portarias INMETRO e
ANP e Normas Regulamentadoras (NR).
Verificar a conformidade dos resultados das inspeções, ensaios e testes com base nos critérios de
aceitação definidos nos procedimentos previamente aprovados.
Realizar análise crítica das exigências constantes da documentação contratual (PCS, Requisição de
Material - RM, Especificações Técnicas - ET e demais requisitos técnicos).).
Aprovar, antes do início da fabricação, o PIT, analisando se está de acordo com a documentação
contratual.
Verificar se os procedimentos de Ensaios Não Destrutivos (END), solda, pintura, testes etc.
aprovados estão sendo aplicados na fabricação.
31
-PÚBLICO-
Verificar se os procedimentos de END estão aprovados por inspetor nível 3 do Sistema Nacional de
Qualificação e Certificação para Ensaios Não Destrutivos (SNQC-END) ou pela
PETROBRAS/SEQUI.
Verificar se o RQS foi aprovado por inspetor de soldagem Nível 2 certificado pelo SNQC-PS.
32
-PÚBLICO-
Verificar os resultados dos ensaios visual e dimensional comparando os resultados com os desenhos
de fabricação e demais requisitos contratuais. Acompanhar a execução de medições das cotas
críticas.
Verificar a adequação do plano de amostragem utilizado durante a inspeção dos materiais, quando
aplicável.
Verificar se os EMM usados na fabricação, inspeção e testes, que foram disponibilizados, atendem
aos procedimentos, estão armazenados adequadamente, calibrados, validados e são rastreáveis aos
padrões da Rede Brasileira de Calibração (RBC).
Verificar se toda a documentação técnica aprovada ou certificada para o fornecimento é a que está
sendo empregada durante a fabricação.
33
-PÚBLICO-
Verificar se as condições de execução da operação estão de acordo com o processo específico (por
exemplo: pré-aquecimento, método de corte).
A.6.6 Pré-Montagem
Verificar se as dimensões, ajustagem, limpeza e preparação das juntas estão de acordo com as
normas técnicas, os procedimentos de soldagem e desenhos aprovados.
A.6.7 Soldagem
Verificar se a soldagem está sendo conduzida de acordo com o plano, procedimentos, instruções de
execução e inspeção de soldagem aprovados e qualificados e está sendo executada por
soldadores/operadores qualificados.
Verificar se está sendo emitido e analisado regularmente o documento “Controle de Desempenho dos
Soldadores e Operadores de Soldagem”.
Verificar se o relatório do ensaio visual, ensaio não destrutivo e dimensional da solda atende às
normas técnicas e desenhos aprovados, bem como se estão assinados por inspetor certificado.
34
-PÚBLICO-
A.7 END
Verificar a adequação dos END (procedimento, tipo, extensão e critérios de aceitação) às exigências
dos documentos contratuais.
A.8 Reparos
Verificar se os reparos e inspeções após o reparo estão sendo conduzidos de acordo com
procedimentos aprovados e pessoal qualificado.
35
-PÚBLICO-
Testemunhar ou verificar a aplicação dos testes de integridade estrutural como os testes hidrostático,
pneumático, de estanqueidade, testes de prova de carga e ruptura conforme procedimentos
aprovados.
Testemunhar os testes ou verificar registros dos testes mecânicos tais como tração, dobramento,
impacto, dureza, torque, funcionamento mecânico, desgaste após o funcionamento “strip-test” classe
de vedação de válvulas, teste de abertura e fechamento de válvulas conforme procedimentos
aprovados.
Testemunhar os testes ou verificar os registros de testes elétricos de: tensão, resistência, corrente,
isolação, continuidade, ensaios funcionais de controle, sinalização e potência, simulação de entradas
e saídas analógicas e digitais, comunicação e protocolo de dados, continuidade elétrica do obturador
em válvulas, imunidade à rádio frequência, ensaio de tensão aplicada, rotina, tipo e especiais
exigidos pelos documentos contratuais.
Realizar a inspeção final e verificar a execução de atividades para transporte tais como preservação
de fabricação, embalagem, documentos de expedição quando requeridos pelos documentos
contratuais.
36
-PÚBLICO-
Testemunhar os testes ou verificar os certificados dos demais testes não previstos nesta Norma,
quando requeridos pelos documentos contratuais.
Verificar se o procedimento de pintura está de acordo com as exigências contratuais e aprovado por
Inspetor de Pintura N2 qualificado pelo SNQC.
Testemunhar os testes específicos da película seca tais como cor, tonalidade, espessura, aderência,
ausência de defeitos visuais e danos de acordo com os documentos contratuais.
37
-PÚBLICO-
A.11.4.1 Emitir, para o caso de falhas recorrentes no sistema da qualidade, Relatório de Inspeção
com a relação das não conformidades detectadas para as devidas providências pelo fabricante.
NOTA As verificações realizadas pelo Inspetor de Fabricação não substituem as atividades dos
Inspetores qualificados em END, Soldagem, Pintura e Dimensional segundo ABNT
NBR ISO 9712, NBR 14842, NBR 15218 e NBR 15523, respectivamente.
AT CT EL IN MC PP CF TF
Atividade
N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2
1 Normas Técnicas
1.1 Interpretar os requisitos
das Normas Técnicas,
X X X X X X X X
Portarias e Normas
Regulamentadoras
1.2 Verificar a conformidade
dos resultados das X X X X X X X X X X X X X X X X
Inspeções, Ensaios e Testes
2 Documentação Técnica
2.1 Realizar análise crítica
da Documentação Técnica X X X X X X X X
Contratual
2.2 Analisar e aprovar o PIT X X X X X X X X
2.3 Verificar a aprovação da
Documentação Técnica X X X X X X X X X X X X X X X X
Contratual
2.4 Verificar a aprovação dos
X X X X X X X X X X X X X X X X
Procedimentos
2.5 Verificar a aplicação dos
X X X X X X X X X X X X X X X X
Procedimentos
3 Qualificação de
Procedimentos e de
Pessoal
3.1 Verificar a adequação
X X X X X X
dos Procedimentos de END
38
-PÚBLICO-
AT CT EL IN MC PP CF TF
Atividade
N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2
3.2 Verificar a aprovação dos
X X X X X X X X X X X X
Procedimentos de END
3.3 Verificar a adequação
dos Documentos de X X X X X X
Soldagem
3.4 Verificar a aprovação dos
X X X X X X X X X X X X
Documentos de Soldagem
3.5 Verificar a adequação do
X X X X X X
RQS
3.6 Verificar a aprovação do
X X X X X X X X X X X X
RQS
3.7 Verificar a disponibilidade
X X X X X X X X X X X X
das IEIS
3.8 Verificar o atendimento
das Qualificações de X X X X X X X X X X
Pessoal requeridas
4 Matéria Prima
4.1 Analisar os Certificados
X X X X X X X X X X X X X X X X
Materiais
4.2 Analisar os Certificados
de Homologação e de X X X X X X X X X X
Conformidade
4.3 Verificar a Identificação e
Rastreabilidade de Matéria X X X X X X X X X X X X X X X X
Prima
4.4 Verificar os resultados
dos Ensaios Visual e X X X X X X X X X X X X X X X X
Dimensional
4.5 Verificar as condições de
controle de Matéria Prima,
X X X X X X X X X X X X X X X X
Consumíveis e
Componentes
4.6 Verificar a adequação do
X X X X X X X X
Plano de Amostragem
5 EMM
5.1 Verificar a adequação
dos EMM propostos para os X X X X X X X X
Ensaios e Testes
5.2 Verificar a
disponibilidade, Calibração e X X X X X X X X X X X X X X X X
Rastreabilidade dos EMM
6 Métodos e Processos de
Fabricação e Montagem
6.1 Verificar a conformidade
dos Métodos e Processos de X X X X X X
Fabricação e Montagem
6.2 Verificar a adequação da
Documentação Técnica X X X X X X X X X X X X
utilizada na fabricação
6.3 Verificar a conformidade
da Identificação e
X X X X X X X X X X X X
Rastreabilidade dos
Materiais
6.4 Verificar se a execução
da Operação está de acordo X X X X X X X X X X X X
com o Processo
39
-PÚBLICO-
40
-PÚBLICO-
AT CT EL IN MC PP CF TF
Atividade
N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2
9.5 Testemunhar e verificar
os registros dos Testes X X X X X X X X
Elétricos
9.6 Homologação de
Protótipos
9.6.1 Testemunhar os
Ensaios de Homologação de X X X X X X X X X X X X X X
Protótipos
9.6.2 Verificar os registros de
X X X X X X X X
Homologação de Protótipos
9.7 Testemunhar e verificar
os registros de Testes
X X X X X X X X X X X X X X X X
Funcionais e de
Desempenho
9.8 Realizar a Inspeção Final
e acompanhar a preparação X X X X X X X X X X X X X X X X
para Transporte
9.9 Verificar a aplicação do
X X X X X X X X X X X X X X
Plano de Amostragem
9.10 Realizar Inspeção
Dimensional no Material ou X X X X X X X X X X X X X X X X
Equipamento
9.11 Testemunhar a
execução ou verificar outras X X X X X X X X X X X X X X X X
medições e de avaliações
10 Pintura, Revestimento
e Preservação
10.1 Verificar a adequação
X X X X X X
do Procedimento de Pintura
10.2 Verificar a adequação
da Preparação Superficial e X X X X X X X X X X X X
da Pintura
10.3 Testemunhar os Testes
X X X X X X X X X X X X X X X X
Específicos de Pintura
10.4 Verificar as condições
X X X X X X X X X X X X X X X X
de Preservação
10.5 Verificar a adequação
dos Procedimentos de X X X X X X
Revestimento
10.6 Verificar a adequação
da Preparação Superficial e X X X X X X X X X X X X
do Revestimento
10.7 Testemunhar os Testes
X X X X X X X X X X X X X X X X
Específicos de Revestimento
10.8 Verificar o conteúdo do
X X X X X X X X X X X X X X X X
Relatório de Pintura.
11 Registros da Qualidade
11.1 Verificar a adequação
X X X X X X X X X X X X X X X X
dos Registros da Qualidade
11.2 Verificar a adequação
X X X X X X X X X X X X X X X X
da estrutura do “Data book”
11.3 Emitir RI, CRM e CLM,
X X X X X X X X X X X X X X X X
conforme o caso
11.4 Emitir RI para
X X X X X X X X
retroalimentação do sistema
41
-PÚBLICO-
a) documentação técnica;
b) matéria prima;
c) metrologia;
d) processos de fabricação de equipamentos;
e) armazenamento e transporte;
f) inspeção por amostragem;
g) pintura industrial;
h) soldagem;
i) ensaios não destrutivos.
a) princípios da qualidade;
b) conceitos básicos;
c) controle de documentos;
d) controle de registros;
e) auditorias da qualidade;
f) controle de produto / serviço não conforme;
g) ações corretivas e ações preventivas;
h) identificação e rastreabilidade;
i) controle de equipamento de monitoramento e medição.
a) PETROBRAS N-2033;
b) ABNT NBR ISO 9001.
42
-PÚBLICO-
a) aços-carbono;
b) aços ferramenta;
c) aços de baixa e alta liga;
d) aços inoxidáveis;
e) ferros fundidos;
f) metais e ligas não ferrosos;
g) materiais não metálicos;
h) elementos de fixação (parafusos e porcas).
B.3.6 Revestimentos
a) termoquímico;
b) eletroquímico;
c) físicos (refratamento, isolamento térmico, polimérico e concreto).
a) PETROBRAS N-2767;
b) ABNT NBR 7007.
43
-PÚBLICO-
B.4 Metrologia
a) tolerâncias e ajustes;
b) tolerância geométrica;
c) padrões de acabamento superficial;
d) medição de rugosidade;
e) simbologia.
B.4.4 Roscas
a) tipos;
b) características;
c) classificação;
d) funcionamento;
e) aplicação.
a) ABNT NBR 5891, NBR 6158, NBR 6173, NBR 6409, NBR ISO 4287 e NBR ISO 17025;
b) Resolução CONMETRO 11/1988, Resolução CONMETRO 12/1988, Portaria
INMETRO/ANP 01/2000, Portaria INMETRO 163/2005 e INMETRO VIM/2008.
44
-PÚBLICO-
B.5.1 Conformação
a) calandragem;
b) prensagem;
c) rebordeamento;
d) estampagem;
e) dobramento;
f) curvamento;
g) conformação por chama.
B.5.2 Forjamento
a) forjamento;
b) extrusão;
c) laminação;
d) Trefilação.
B.5.3 Usinagem
a) usinagem;
b) corte.
B.5.4 Fundição.
a) finalidade;
b) tipos;
c) cuidados;
d) procedimentos.
a) finalidade;
b) tipos;
c) cuidados;
d) procedimentos.
a) PETROBRAS N-12;
b) ABNT NBR 9198.
45
-PÚBLICO-
B.7.1 Estatística
a) estatística descritiva;
b) estatística paramétrica;
c) principais gráficos e formas de apresentação.
a) preparação da superfície;
b) métodos de aplicação;
c) testes (aderência, medição de espessura de película e teste de continuidade);
d) principais defeitos de pintura (denominação e causa).
a) PETROBRAS N-2, N-9, N-13, N-442, N-1374, N-1550, N-1735, N-2004 e N-2137;
b) ABNT NBR 11003, NBR 14847, NBR 15156, NBR 15185 e NBR 15239;
c) MTE NR-23 e NR-26.
46
-PÚBLICO-
B.9 Soldagem
B.9.1 Simbologia.
a) diagrama de fases;
b) metais de adição;
c) Zona Termicamente Afetada (ZTA).
a) IEIS;
b) qualificação de soldadores / operadores;
c) qualificação de inspetores de soldagem;
d) relação de soldadores / operadores qualificados;
e) relatórios de END, visual e simensional.
a) tipos de deformações;
b) noções sobre os fatores que influenciam as deformações;
c) noções sobre a sequência de soldagem;
d) martelamento entre passes.
a) API RP 582;
b) ASME BPVC Section II Part C;
c) AWS A2.4, A5.1/A5.1M, A5.4/A5.4M, A5.5/A5.5M, A5.9/A5.9M, A5.11/A5.11M,
A5.14/A5.14M, A5.17/A5.17M, A5.18/A5.18M, A5.20/A5.20M, A5.23/A5.23M.
B.10 END
47
-PÚBLICO-
B.10.2 Qualificações
a) qualificação de procedimentos;
b) qualificação de pessoal.
A Tabela B.1 descreve a carga horária mínima sugerida para a preparação dos candidatos a Inspetor
de Fabricação no Módulo Geral de acordo com esta Norma.
48
-PÚBLICO-
AT CT EL IN MC PP CF TF
Assunto / matéria
N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2
1 Documentação
16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16
Técnica
1.1 PETROBRAS
8 8 8 8 8 8 8 8
N-2033
1.2 Sistema da
Qualidade e ABNT 6 6 6 6 6 6 6 6
NBR ISO 9001
1.3 Normas ABNT e
2 2 2 2 2 2 2 2
PETROBRAS
2 Matéria Prima 40 40 40 40 16 16 16 16 36 36 40 40 40 40 36 36
2.1 Certificados de
4 4 4 4 4 4 4 4
Origem
2.2 Ensaio Visual e
4 4 4 4 4 4 4 4
Dimensional
2.3 Tipos de
8 8 8 8 8 8 8 8
Materiais
2.4 Processos de
Produção de Matéria 4 4 4 4 4 4
Prima
2.5 Ensaios Mecânicos
8 8 8 8 8 8
e Metalográficos
2.6 Revestimentos 4 4 4 4 4 4
2.7 Normas ABNT e
4 4 4 4
PETROBRAS
2.8 Normas Regionais 4 4 4 4 4 4
3 Metrologia 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 24 24 20 20 20 20
3.1 Sistema Metro-
4 4 4 4 4 4 4 4
lógico
3.2 Medições e
4 4 4 4 4 4 4 4
Ensaios
3.3 Tolerâncias
Geométricas de 4 4 4 4 4 4 4 4
Forma e Posição
3.4 Roscas 4 4 4 4 4 8 4 4
3.5 Normas ABNT e
4 4 4 4 4 4 4 4
de Legislação
4 Processos de
Fabricação de 8 8 8 8 0 0 0 0 8 8 8 8 8 8 8 8
Equipamentos
4.1 Conformação 2 2 2 4 2 4
4.2 Forjamento 2 2 2 2 2 2
4.3 Usinagem 2 2 2 2 2 2
4.4 Fundição 2 2 2 2
5 Armazenamento
4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
e Transporte
5.1 Armazenamento
2 2 2 2 2 2 2 2
e Preservação
49
-PÚBLICO-
AT CT EL IN MC PP CF TF
Assunto / matéria
N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2
5.2 Embalagem e
1 1 1 1 1 1 1 1
Transporte
5.3 Normas ABNT
1 1 1 1 1 1 1 1
e PETROBRAS
6 Inspeção por
4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
Amostragem
6.1 Estatística 1 1 1 1 1 1 1 1
6.2 Inspeção por
2 2 2 2 2 2 2 2
Amostragem
6.3 Normas ABNT 1 1 1 1 1 1 1 1
7 Pintura Industrial 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8
7.1 Instruções e
2 2 2 2 2 2 2 2
Registros
7.2 Métodos, Ensaios
2 2 2 2 2 2 2 2
e testes
7.3 Normas ABNT,
PETROBRAS e de 2 2 2 2 2 2 2 2
Legislação
7.4 Normas Regionais
2 2 2 2 2 2 2 2
e Internacionais
8 Soldagem 16 18 24 28 0 0 0 0 16 20 24 28 22 22 16 20
8.1 Simbologia 2 2 2 2 2 2
8.2 Processos, Con-
sumíveis e Tratamen- 4 4 2 4 4 2
to Térmico
8.3 Metalurgia da
2 4 2 4 3 2
Soldagem
8.4 Instruções e
Registros de 3 4 2 4 3 2
Soldagem
8.5 Controle de
1 2 2 2 2 2
Deformações
8.6 Normas ABNT
2 4 2 4 4 2
e PETROBRAS
8.7 Normas Regionais 2 2 4 4 4 4 4 4 4 4 4
9 END 12 20 20 28 0 0 0 0 10 14 10 14 12 20 12 20
9.1 Métodos e
6 4 8 4 4 2 4 2 6 4 6 4
Limitações
9.2 Qualificações 2 6 2 2 2 2
9.3 Normas ABNT
2 4 2 2 2 2
e PETROBRAS
9.4 Normas Regionais 2 4 2 4 2 2 2 2 2 4 2 4
Módulo geral -
128 138 144 156 68 68 68 68 122 130 138 146 134 142 124 136
total
50
-PÚBLICO-
a) acessórios de tubulação;
b) caldeiraria e tubulação;
c) mecânica;
d) eletricidade;
e) instrumentação e automação;
f) perfuração e produção;
g) carga e fundeio marítimo;
h) tubos flexíveis e umbilicais.
a) tipos;
b) classificação;
c) materiais;
d) aplicações;
e) testes de aceitação.
a) tipos;
b) classificação;
c) materiais;
d) aplicações;
e) testes de aceitação.
a) tipos;
b) funcionamento;
c) aplicações;
d) acessórios;
e) testes de aceitação e de performance.
51
-PÚBLICO-
a) API RP 576, SPEC 6D, STD 594, STD 598, STD 600, STD 602, STD 607 e
STD 609;
b) ASME B16.5, B16.9, B16.10, B16.11, B16.20, B16.25, B16.34, B16.36, B16.47,
BPVC Section VIII Div. 1, BPVC Section VIII Div. 2 e BPVC Section IX;
c) BSI BS 1868, BS 1873, BS EN 12266-1, BS EN ISO 17292 e BS EN 558;
d) ISO 10434, 10497, 14313 e 15761;
e) MSS SP-6, SP-25, SP-44, SP-55, SP-61, SP-80.
a) características;
b) tipos;
c) finalidades;
d) aplicações;
e) testes de aceitação.
a) características;
b) tipos;
c) finalidades;
d) aplicações;
e) testes de aceitação.
C.3.3 Tanques
a) características;
b) tipos;
c) finalidades;
d) aplicações;
e) testes de aceitação.
C.3.4 Caldeiras
a) características;
b) tipos;
c) finalidades;
d) aplicações;
e) testes de aceitação.
C.3.5 Fornos
a) características;
b) tipos;
c) finalidades;
d) aplicações;
e) testes de aceitação.
52
-PÚBLICO-
a) características;
b) tipos;
c) finalidades;
d) aplicações;
e) testes de aceitação.
a) características;
b) tipos;
c) finalidades;
d) aplicações;
e) testes de aceitação.
a) características;
b) tipos;
c) finalidades;
d) aplicações;
e) testes de aceitação.
a) PETROBRAS N-76, N-115, N-250, N-253, N-268, N-270, N-271, N-279, N-293, N-466,
N-1281, N-1521, N-1617, N-1637, N-1671 , N-1704, N-1705, N-1706, N-1707, N-1728,
N-1734, N-1823, N-1852, N-1858, N-1888, N-1910, N-2013, N-2014, N-2049, N-2054,
N-2159 e N-2309;
b) ABNT NBR 7821, NBR 8800 e NBR 15461;
c) MTE NR-13, NR-14 e NR-33;
a) API SPEC 5L, STD 530, STD 560, STD 620, STD 650, STD 660 e STD 661;
b) ASME B16.5, B16.20, B31.1, B31.3, B36.10M, B36.19M, BPVC Section I, BPVC
Section VIII Div. 1, BPVC Section VIII Div. 2, BPVC Section IX e ASME STS-1;
c) AWS D1.1/D1.1M;
d) AISC S 348;
e) ISO 3183, 13704, 13706 e 16812;
f) NACE MR 0103, MR 0175, TM 0177 e TM 0284;
g) TEMA.
C.4 Mecânica
a) classificação;
b) princípio de funcionamento;
c) componentes principais;
d) aplicações;
e) testes aplicáveis.
53
-PÚBLICO-
a) classificação;
b) princípio de funcionamento;
c) componentes principais;
d) aplicações;
e) testes aplicáveis.
a) classificação;
b) princípio de funcionamento;
c) componentes principais;
d) aplicações;
e) testes aplicáveis.
a) princípio de funcionamento;
b) tipos;
c) aplicações;
d) parâmetros de desempenho;
e) testes de aceitação.
a) classificação;
b) princípio de funcionamento;
c) componentes principais;
d) aplicações;
e) testes aplicáveis.
a) API RP 686, STD 546, STD 610, STD 611, STD 612, STD 613, STD 614, STD 617,
STD 618, STD 670, STD 671, STD 674, STD 675, STD 676, STD 677 e STD 682;
b) ASME B73.1, PTC 6, PTC 10 e PTC 17;
c) ISO 1925, 1940-1, 1940-2, 3046-1, 3046-3, 10437, 10438-1, 10438-2, 10438-3, 10438-4,
10441, 13709 e 21049;
d) NFPA 20.
54
-PÚBLICO-
C.5 Eletricidade
a) banco de baterias;
b) retificadores;
c) UPS ("no breaks");
d) ensaios.
C.5.5 Transformadores
a) transformadores de força;
b) transformadores de distribuição;
c) transformadores para instrumentos de medição e de proteção;
d) ensaios.
a) cabos de comando;
b) cabos de potência;
c) cabos de instrumentos;
d) ensaios.
55
-PÚBLICO-
a) PETROBRAS N-312, N-313, N-314, N-316, N-317, N-1911, N-1955, N-2547, N-2760 e
N-2779;
b) ABNT NBR 5052, NBR 5117, NBR 5356-1, NBR 5383-1, NBR 5410, NBR 10295,
NBR 17094-1, NBR 17094-2, NBR NM IEC 60050-426, NBR IEC 60079-0,
NBR IEC 60439-1, NBR IEC 60529 e NBR IEC 62271-200;
c) MTE NR-10;
d) INMETRO Portaria 179/2010.
a) folha de dados;
b) fluxograma de Engenharia;
c) detalhes típicos de instalação e montagem;
d) diagrama de causa e efeito;
e) diagrama lógico;
f) lista de entradas e saídas.
a) pressão;
b) temperatura;
c) vazão;
d) nível;
e) válvulas de controle;
f) posicionadores;
g) detetores;
h) analisadores;
i) sinais e comandos (elétricos, óticos, hidráulicos, pneumáticos).
a) tipos de controle;
b) malhas de controle;
c) mecanismos de controle;
d) montroladores individuais;
e) sistema de aquisição e tratamento de sinais;
f) Controlador Lógico Programável (CLP);
g) Sistema Digital de Controle Distribuído (SDCD);
h) Sistema de Controle e Aquisição de Dados (SCADA).
56
-PÚBLICO-
a) inspeção visual;
b) inspeção dimensional - incluindo medições;
c) teste de resistência estrutural;
d) teste mecânico;
e) testes elétricos;
f) teste funcional e de desempenho;
g) inspeção final;
h) aplicação de plano de amostragem.
57
-PÚBLICO-
a) completação;
b) material de superfície;
c) material de produção marítima;
d) elevação artificial, funcionamento e aplicação.
a) "pescaria";
b) assentamento;
c) abertura / fechamento de válvulas;
d) medição de temperatura, funcionamento e aplicações.
a) API SPEC 5B, SPEC 5CT, SPEC 5D, SPEC 6A, SPEC 7-1, SPEC 11AX, SPEC 11E,
SPEC 17D;
b) ISO 10423, 10424-1, 10424-2, 10431, 13628-2 e 13628-5.
a) amarras;
b) cabos de poliéster e de polipropileno;
c) cabos de aço;
d) eslingas;
e) cintas.
58
-PÚBLICO-
a) anéis de carga;
b) ganchos;
c) manilhas;
d) redes de heliponto;
e) cestas de transferência de passageiro;
f) âncoras;
g) monobóias.
ABNT NBR 10070, NBR 11900, NBR 13541, NBR 13543, NBR 13544, NBR 13545, NBR 13715-1,
NBR 13715-2, NBR 13715-3 e NBR 13715-4 e NBR ISO 16798.
C.9.2 Acessórios
a) tipos e aplicações;
b) aspectos construtivos e funcionais;
c) testes de aceitação.
PETROBRAS N-2409.
C.10.1 A Tabela C.1 descreve a carga horária mínima sugerida para a preparação dos candidatos a
Inspetor de Fabricação no Módulo Específico de acordo com esta Norma.
59
-PÚBLICO-
AT CT EL IN MC PP CF TF
Assunto / matéria
N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2
1 Acessórios de
54 68 4 8 0 0 8 12 24 28 0 8 0 0 0 0
Tubulação
1.1 Acessórios de
16 4 4 4
Tubulação
1.2 Válvulas de
16 4 4 4
Bloqueio
1.3 Válvulas de
2 2 8 4 4 4
Controle
1.4 Válvulas de
4 4 4
Segurança e de Alívio
1.5 Normas ABNT e
8 4 2
PETROBRAS
1.6 Normas Regionais
8 4 4 2
e Internacionais
2 Caldeiraria e
0 0 68 108 0 0 0 0 20 24 16 30 0 0 2 4
Tubulação
2.1 Vasos de Pressão 8 8 4
2.2 Trocadores de
8 4 4
Calor e Resfriadores
2.3 Tanques 4 4
2.4 Fornos 8 4
2.5 Caldeiras 8 4
2.6 Tubulação 8 4 4 4 2 2
2.7 Estruturas Metálicas
4 4 2 4 2
Terrestres
2.8 Estruturas Metálicas
4 4 2 8 4
Marítimas
2.9 Normas ABNT,
PETROBRAS e de 8
Legislação
2.10 Normas Regionais
8 4 4 4 4 4
e Internacionais
3 Mecânica 0 0 0 0 0 0 0 0 50 82 0 0 0 0 0 0
3.1 Bombas Hidráulicas 12 8
3.2 Compressores e
4 4
Ventiladores
3.3 Turbinas a vapor
8 4
e a gás
3.4 Motores de Com-
8 4
bustão Interna
3.3 Caixas de Engre-
4 2
nagens
3.6 Ajustes de Máquinas 8 4
3.7 Normas ABNT e
2 2
de Legislação
3.8 Normas Regionais
4 4
e Internacionais
4 Eletricidade 2 4 0 0 88 124 16 24 12 14 0 0 0 0 8 20
4.1 Comandos Elétricos 16 8
60
-PÚBLICO-
AT CT EL IN MC PP CF TF
Assunto / matéria
N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2
4.2 Máquinas Elétricas
12 4 2
Girantes
4.3 Sistemas de
12 4 2
Corrente Contínua
4.4 Equip. Elétr. Atm.
Explosivas e Grau de 2 2 16 8 16 8 4
Proteção
4.5 Transformadores
de Força e de 12 4
Distribuição
4.6 Cabos Elétricos 4 4 4
4.7 Normas ABNT
PETROBRAS, e de 8 4 2 2 4
Legislação
4.8 Normas Interna-
8 4 2 2 2 4
cionais e Regionais
5 Instrumentação e
0 0 0 0 8 8 68 96 6 6 8 16 0 0 0 0
Automação
5.1 Documentos de
4 8
projeto
5.2 Sistemas de
8 4 2
medição e controle
5.3 Noções de Siste-
8 8 2 8 8
mas de Automação
5.4 Montagem de
8 4 2
Instrumentação
5.5 Ensaios e Testes
Realizados em Fabri- 16 4
cação
5.6 Análise dos
Documentos de Fabri- 8
cação
5.7 Normas ABNT
PETROBRAS, e de 8 4
Legislação
5.8 Normas Regionais 8 4
6 Perfuração e
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 48 74 0 0 10 24
Produção
6.1 Perfuração -
4 2
Aspectos Gerais
6.2 Sistemas de
4 2
Perfuração
6.3 Equipamentos de
8 4
Perfuração
6.4 Produção -
4 2 4 4
Aspectos Gerais
6.5 Sistemas de
4 2 2 2
Produção
6.6 Equipamentos de
8 4 4 4
Produção
61
-PÚBLICO-
AT CT EL IN MC PP CF TF
Assunto / matéria
N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2
6.7 Operações Espe-
4 2
ciais - Aspectos Gerais
6.8 Equipamentos de
4 2
Operação com Arame
6.9 Normas
4 2
PETROBRAS
6.10 Normas Regio-
4 4 4
nais e Internacionais
7 Carga e Fundeio
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 38 58 0 0
Marítimo
7.1 Cabos, Cintas e
16 8
Amarras
7.2 Acessórios e
16 8
Equipamentos
7.3 Normas ABNT 4 2
7.4 Normas Regionais
2 2
e Internacionais
8 Tubos Flexíveis e
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 14 0 0 32 44
Umbilicais
8.1 Tipos e Materiais 2 2 12
8.2 Acessórios 2 4 12 4
8.3 Normas
2 4 4
PETROBRAS
8.4 Normas Regionais 2 4 4
Módulo específico -
56 72 72 116 96 132 92 132 112 154 76 142 38 58 52 92
total
62
-PÚBLICO-
Anexo D - Tabela
AT CT EL IN MC PP CF TF
Assunto
N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2
1 Documentação
16 16 16 16 16 16 16 16
Técnica
2 Matéria Prima 40 40 16 16 36 40 40 36
3 Metrologia 20 20 20 20 20 24 20 20
4 Processos de
8 8 8 8 8 8
Fabr. de Equip.
5 Armazenamento
4 4 4 4 4 4 4 4
e Transporte
6 Inspeção por
4 4 4 4 4 4 4 4
Amostragem
7 Pintura Industrial 8 8 8 8 8 8 8 8
8 Soldagem 16 2 24 4 16 4 24 4 22 16 4
9 END 12 8 20 8 10 4 10 4 12 8 12 8
Módulo geral -
128 138 144 156 68 68 68 68 122 130 138 146 134 142 124 136
total
1 Acessórios de
54 14 4 4 8 4 24 4 8
Tubulação
2 Caldeiraria e
68 40 20 4 16 14 2 2
Tubulação
3 Mecânica 50 32
4 Eletricidade 2 2 88 36 16 8 12 2 8 12
5 Instrumentação e
8 68 28 6 8 8
Automação
6 Perfuração e
48 26 10 14
Produção
7 Carga e Fundeio
38 20
Marítimo
8 Tubos Flexíveis e
4 10 32 12
Umbilicais
Módulo
56 72 72 116 96 132 92 132 112 154 76 142 38 58 52 92
específico - total
Carga horária
184 210 216 272 164 200 160 200 234 284 214 288 172 200 176 228
total
63
-PÚBLICO-
-PÚBLICO-
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A e B
Não existe índice de revisões.
REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revalidação
REV. E
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
REV. F
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
_____________
IR 1/1
-PÚBLICO-
Membros
ABNT NBR 14610 - Indicador de Temperatura com Sensor - Calibração por Comparação
com Instrumento - Padrão;
ABNT NBR 15827 - Válvulas Industriais para Instalações de Exploração, Produção, Refino e
Transporte de Produtos de Petróleo - Requisitos de Projetos e Ensaio de Protótipo;
ABNT NBR IEC 60439-1 - Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão - Parte 1:
Conjuntos com Ensaio de Tipo Totalmente Testados (TTA) e Conjuntos com Ensaio de Tipo
Parcialmente Testados (PTTA);
ABNT NBR IEC 60529 - Graus de Proteção para Invólucros de Equipamentos Elétricos
(Código IP);
ABNT NBR IEC 62271-200 - Conjunto de Manobra e Controle de Alta-Tensão - Parte 200:
Conjunto de Manobra e Controle de Alta-Tensão em Invólucro Metálico para Tensões Acima
de 1 kV até e inclusive 52 kV;
ABNT NBR ISO 5167 - 1 - Medição de Vazão de Fluidos por Dispositivos de Pressão
Diferencial, Inserido em Condutos Forçados de Seção Transversal Circular - Parte 1:
Princípios e Requisitos Gerais;
15
-PÚBLICO-
3.5
Plano de Inspeção e Testes (PIT)
documento elaborado pelo fornecedor contido no seu Plano da Qualidade, seguindo os padrões
estabelecidos pelas normas ISO de gestão da qualidade, onde devem constar no mínimo:
a) identificação dos estágios ao longo de todo o ciclo de produção do material, onde são
realizadas verificações ou inspeções por parte do fornecedor e do cliente, incluindo
aquelas realizadas nos sub-fornecedores, deve indicar os tipos de exames, ensaios ou
verificações a serem efetuadas;
b) indicação da qualificação do pessoal que executa as atividades de inspeção, verificação
e processos especiais de produção;
c) indicação de procedimentos e padrões de aceitabilidade para todas as características e
requisitos de qualidade, incluindo as de caráter subjetivo e as dos sub-fornecimentos;
d) identificação e preparação de registros da qualidade, citando os seus vários tipos de
registro;
e) garantia da compatibilidade do projeto, procedimentos e documentação interna
contratual, com o material a ser fornecido;
f) indicação dos dispositivos/equipamentos, incluindo as exatidões requeridas, para a
obtenção da qualidade, na verificação de dimensões críticas, testes de funcionamento e
desempenho.
3.6
ponto de espera obrigatório “hold point”
evento de inspeção, no ciclo fabril do fornecedor, que requer análise, verificação ou testemunho pelo
órgão inspetor ou empresa de inspeção contratada. Sem a realização deste evento, o processo de
fabricação não pode continuar. Os pontos de espera obrigatórios são definidos nos documentos
contratuais aplicáveis, nos requisitos de inspeção ou pelo órgão inspetor quando da análise do plano
da qualidade do fornecedor
3.7
ponto de observação “witness point”
evento de inspeção, no ciclo fabril do fornecedor onde o fornecedor deve avisar ao órgão ou empresa
inspetora, dentro dos prazos estipulados em contrato, visando a análise, verificação ou testemunho
de eventos acordados no plano da qualidade, sem que o processo fabril seja interrompido
3.8
ponto de auditoria ou de monitoração “spot witness/monitoring”
evento do ciclo fabril do fornecedor onde não há necessidade do fornecedor convocar o órgão
inspetor ou empresa de inspeção contratada, porém o inspetor pode acompanhar, a partir de prévio
acordo entre as partes
3.9
ponto de verificação de documentos (“review documents”)
evento constante no Plano de Inspeção e Testes onde a atividade do inspetor se resume a análise
técnica da documentação
3.10
Comunicado de Liberação de Material (CLM)
documento emitido pelo órgão ou empresa inspetora, atestando a conformidade do material com a
documentação contratual, permitindo a liberação do material, após cumpridas todas as etapas
previstas como pontos de espera no plano da qualidade
25
-PÚBLICO-
3.11
Comunicado de Rejeição de Material (CRM)
documento emitido pelo órgão ou empresa inspetora, quando eventos previstos (como ponto de
espera no plano da qualidade), são rejeitados por não estarem em conformidade com a
documentação contratual ou não estarem prontos para a inspeção
3.12
Relatório de Inspeção (RI)
documento emitido pelo órgão ou empresa inspetora, sempre que houver necessidade da inspeção
relatar ou emitir parecer sobre não conformidades apresentadas durante o processo de fabricação,
rejeições de eventos intermediários não cobertos por CRM ou registrar qualquer fato relevante
ocorrido durante a inspeção. Seu conteúdo deve incluir todos os detalhes da inspeção e os resultados
encontrados
3.13
Pedido de Compras e Serviços (PCS)
contrato assinado entre a PETROBRAS e o fornecedor, para fornecimento de serviço e de material a
PETROBRAS
3.14
verificação de desempenho e habilidade
verificação ou reinspeção de serviços executados por inspetor qualificado, com a finalidade de
verificar se a habilidade e o conhecimento do inspetor permanecem ou se houve perdas nestas
características a ponto de requerer uma nova qualificação do inspetor
4 Condições Gerais
Os profissionais, para atuarem como Inspetores de Fabricação, são classificados em dois níveis
crescentes de qualificação, designados pelos algarismos arábicos 1 e 2.
As atividades descritas para o nível 1, de cada modalidade, podem ser executadas pelo nível 2,
porém o contrário, quando se tratar de atividades exclusivas do nível 2, não é permitido que o
inspetor nível 1 as execute.
4.2 Escolaridade
4.2.1 O candidato a Inspetor de Fabricação deve estar devidamente regularizado junto ao Conselho
Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA).
4.2.2 Os inspetores já qualificados e em situação regularizada pela sistemática anterior, que constam
no cadastro de pessoal qualificado de Inspetor de Fabricação e não atendem ao requisito de
escolaridade, permanecem no cadastro e devem comprovar a continuidade de suas atividades.
26
-PÚBLICO-
NOTA 1 O candidato que não possuir diploma de curso técnico ou superior citados no 4.2.1, pode
obter a “equivalência de estudos” junto a Secretaria de Educação de seu estado e o registro
do CREA. [Prática Recomendada]
NOTA 2 Para fins de qualificação em Inspeção de Fabricação, são aceitas as áreas tecnológicas
descritas abaixo. A aceitação de outra área tecnológica não mencionada em a) a k) fica a
critério da PETROBRAS.
a) materiais;
b) mecânica;
c) mecatrônica;
d) metalurgia;
e) naval;
f) soldagem;
g) produção;
h) elétrica (eletrotécnica, sistemas de potência, eletrônica, instrumentação e automação
industrial);
i) química;
j) telecomunicações; e
k) petróleo e gás.
4.3.2 É admitido que o candidato possua experiência em, pelo menos, uma das seguintes atividades:
a) manutenção;
b) fabricação;
c) construção, montagem e instalação;
d) garantia/controle da qualidade;
e) projeto;
f) pesquisa e desenvolvimento.
4.3.3.1 O tempo de duração do curso Vivencial Prático pode ser multiplicado por um fator máximo de
sete, para fins de cálculo da complementação do tempo de experiência profissional recomendada por
esta Norma, conforme os seguintes exemplos:
27
-PÚBLICO-
4.3.3.3 O conteúdo do curso Vivencial Prático deve ser focalizado em soluções práticas de
problemas que ocorrem frequentemente na aplicação da modalidade de inspeção de fabricação em
que o candidato pretende ser qualificado. Para tanto, devem ser simuladas situações práticas de
fábrica e de obra, por meio de corpos-de-prova, solução de estudos de casos e execução de ensaios.
O acompanhamento das atividades deve ser organizado e efetuado por um profissional qualificado na
mesma modalidade pretendida.
4.4 Treinamento
4.4.2 A carga horária mínima recomendada para cada item do treinamento do Nível 2 deve ser
complementada pela prevista para o Nível 1.
4.5.1 O candidato a Inspetor de Fabricação deve ter acuidade visual, natural ou corrigida, de acordo
com a Tabela 1.
4.5.2 O candidato a Inspetor de Fabricação deve ter visão cromática normal, de acordo com a
Tabela 1.
4.5.3 A acuidade visual do Inspetor de Fabricação quanto aos aspectos de visão próxima e visão
longínqua deve ser avaliada anualmente conforme 4.5.1 e 4.5.2.
28
-PÚBLICO-
4.6 Qualificação
4.6.1 O candidato a Inspetor de Fabricação deve ser submetido à prova para aferição de
conhecimentos teóricos e práticos, com base no programa de treinamento citado em 4.4, para a
modalidade e nível pretendido.
Código
Modalidade
Nível 1 Nível 2
AT IF-AT-N1 IF-AT-N2
CT IF-CT-N1 IF-CT-N2
EL IF-EL-N1 IF-EL-N2
IN IF-IN-N1 IF-IN-N2
MC IF-MC-N1 IF-MC-N2
PP IF-PP-N1 IF-PP-N2
CF marítimo IF-CF-N1 IF-CF-N2
TF IF-TF-N1 IF-TF-N2
4.6.5 Caso o candidato seja reprovado no terceiro exame, o candidato só deve requerer um novo
exame, decorrido um prazo mínimo de 90 dias.
29
-PÚBLICO-
4.8.1 Satisfatório
Quando não houver falha ou a falha cometida for ocasional, involuntária, sem risco para a integridade
e operação do equipamento e/ou risco de acidente.
4.8.2 Insatisfatório
Quando a falha cometida ocasionar risco para a integridade e operação do equipamento, risco de
acidente ou problema grave e dano no processo, como conseqüência de: inabilidade na execução da
atividade, fraude, quebra de ética profissional, prática de ato delituoso, execução do ensaio em
desacordo com o procedimento ou sem procedimento e execução de atividade fora do escopo para o
qual está qualificado.
4.9 Desqualificação
4.10 Requalificação
A requalificação deve ser realizada, através de exame simplificado, após completado o prazo de 60
meses, contados a partir da data de qualificação.
30
-PÚBLICO-
Testemunhar ou verificar a aplicação dos testes de integridade estrutural como os testes hidrostático,
pneumático, de estanqueidade, testes de prova de carga e ruptura conforme procedimentos
aprovados.
Testemunhar os testes ou verificar registros dos testes mecânicos tais como tração, dobramento,
impacto, dureza, torque, funcionamento mecânico, desgaste após o funcionamento “strip-test” classe
de vedação de válvulas, teste de abertura e fechamento de válvulas conforme procedimentos
aprovados.
Testemunhar os testes ou verificar os registros de testes elétricos de: tensão, resistência, corrente,
isolação, continuidade, ensaios funcionais de controle, sinalização e potência, simulação de entradas
e saídas analógicas e digitais, comunicação e protocolo de dados, continuidade elétrica do obturador
em válvulas, imunidade à rádio frequência, ensaio de tensão aplicada, rotina, tipo e especiais
exigidos pelos documentos contratuais.
Realizar a inspeção final e verificar a execução de atividades para transporte tais como preservação
de fabricação, embalagem, documentos de expedição quando requeridos pelos documentos
contratuais.
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-PÚBLICO-
A.11.4.1 Emitir, para o caso de falhas recorrentes no sistema da qualidade, Relatório de Inspeção
com a relação das não conformidades detectadas para as devidas providências pelo fabricante.
AT CT EL IN MC PP CF TF
Atividade
N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2
1 Normas Técnicas
1.1 Interpretar os requisitos
das Normas Técnicas,
X X X X X X X X
Portarias e Normas
Regulamentadoras
1.2 Verificar a conformidade
dos resultados das X X X X X X X X X X X X X X X X
Inspeções, Ensaios e Testes
2 Documentação Técnica
2.1 Realizar análise crítica
da Documentação Técnica X X X X X X X X
Contratual
2.2 Analisar e aprovar o PIT X X X X X X X X
2.3 Verificar a aprovação da
Documentação Técnica X X X X X X X X X X X X X X X X
Contratual
2.4 Verificar a aprovação dos
X X X X X X X X X X X X X X X X
Procedimentos
2.5 Verificar a aplicação dos
X X X X X X X X X X X X X X X X
Procedimentos
3 Qualificação de
Procedimentos e de
Pessoal
3.1 Verificar a adequação
X X X X X X
dos Procedimentos de END
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-PÚBLICO-
AT CT EL IN MC PP CF TF
Atividade
N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2
3.2 Verificar a aprovação dos
X X X X X X X X X X X X
Procedimentos de END
3.3 Verificar a adequação
dos Documentos de X X X X X X
Soldagem
3.4 Verificar a aprovação dos
X X X X X X X X X X X X
Documentos de Soldagem
3.5 Verificar a adequação do
X X X X X X
RQS
3.6 Verificar a aprovação do
X X X X X X X X X X X X
RQS
3.7 Verificar a disponibilidade
X X X X X X X X X X X X
das IEIS
3.8 Verificar o atendimento
das Qualificações de X X X X X X X X
Pessoal requeridas
4 Matéria Prima
4.1 Analisar os Certificados
X X X X X X X X X X X X X X X X
Materiais
4.2 Analisar os Certificados
de Homologação e de X X X X X X X X X X
Conformidade
4.3 Verificar a Identificação e
Rastreabilidade de Matéria X X X X X X X X X X X X X X X X
Prima
4.4 Verificar os resultados
dos Ensaios Visual e X X X X X X X X X X X X X X X X
Dimensional
4.5 Verificar as condições de
controle de Matéria Prima,
X X X X X X X X X X X X X X X X
Consumíveis e
Componentes
4.6 Verificar a adequação do
X X X X X X X X
Plano de Amostragem
5 EMM
5.1 Verificar a adequação
dos EMM propostos para os X X X X X X X X
Ensaios e Testes
5.2 Verificar a
disponibilidade, Calibração e X X X X X X X X X X X X X X X X
Rastreabilidade dos EMM
6 Métodos e Processos de
Fabricação e Montagem
6.1 Verificar a conformidade
dos Métodos e Processos de X X X X X X
Fabricação e Montagem
6.2 Verificar a adequação da
Documentação Técnica X X X X X X X X X X X X
utilizada na fabricação
6.3 Verificar a conformidade
da Identificação e
X X X X X X X X X X X X
Rastreabilidade dos
Materiais
6.4 Verificar se a execução
da Operação está de acordo X X X X X X X X X X X X
com o Processo
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-PÚBLICO-
AT CT EL IN MC PP CF TF
Atividade
N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2 N1 N2
9.5 Testemunhar e verificar
os registros dos Testes X X X X X X
Elétricos
9.6 Homologação de
Protótipos
9.6.1 Testemunhar os
Ensaios de Homologação de X X X X X X X X X X X X X X
Protótipos
9.6.2 Verificar os registros de
X X X X X X X X
Homologação de Protótipos
9.7 Testemunhar e verificar
os registros de Testes
X X X X X X X X X X X X X X X X
Funcionais e de
Desempenho
9.8 Realizar a Inspeção Final
e acompanhar a preparação X X X X X X X X X X X X X X X X
para Transporte
9.9 Verificar a aplicação do
X X X X X X X X X X X X X X
Plano de Amostragem
9.10 Realizar Inspeção
Dimensional no Material ou X X X X X X X X X X X X X X X X
Equipamento
9.11 Testemunhar a
execução ou verificar outras X X X X X X X X X X X X X X X X
medições e de avaliações
10 Pintura, Revestimento
e Preservação
10.1 Verificar a adequação
X X X X X X
do Procedimento de Pintura
10.2 Verificar a adequação
da Preparação Superficial e X X X X X X X X X X X X
da Pintura
10.3 Testemunhar os Testes
X X X X X X X X X X X X X X X X
Específicos de Pintura
10.4 Verificar as condições
X X X X X X X X X X X X X X X X
de Preservação
10.5 Verificar a adequação
dos Procedimentos de X X X X X X
Revestimento
10.6 Verificar a adequação
da Preparação Superficial e X X X X X X X X X X X X
do Revestimento
10.7 Testemunhar os Testes
X X X X X X X X X X X X X X X X
Específicos de Revestimento
10.8 Verificar o conteúdo do
X X X X X X X X X X X X X X X X
Relatório de Pintura.
11 Registros da Qualidade
11.1 Verificar a adequação
X X X X X X X X X X X X X X X X
dos Registros da Qualidade
11.2 Verificar a adequação
X X X X X X X X X X X X X X X X
da estrutura do “Data book”
11.3 Emitir RI, CRM e CLM,
X X X X X X X X X X X X X X X X
conforme o caso
11.4 Emitir RI para
X X X X X X X X
retroalimentação do sistema
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-PÚBLICO-
a) aços-carbono;
b) aços ferramenta;
c) aços de baixa e alta liga;
d) aços inoxidáveis;
e) ferros fundidos;
f) metais e ligas não ferrosos;
g) materiais não metálicos;
h) elementos de fixação (parafusos e porcas).
B.3.6 Revestimentos
a) termoquímico;
b) eletroquímico;
c) físicos (refratamento, isolamento térmico, polimérico e concreto).
a) PETROBRAS N-2767;
b) ABNT NBR 7007.
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-PÚBLICO-
a) classificação;
b) princípio de funcionamento;
c) componentes principais;
d) aplicações;
e) testes aplicáveis.
a) classificação;
b) princípio de funcionamento;
c) componentes principais;
d) aplicações;
e) testes aplicáveis.
a) princípio de funcionamento;
b) tipos;
c) aplicações;
d) parâmetros de desempenho;
e) testes de aceitação.
a) classificação;
b) princípio de funcionamento;
c) componentes principais;
d) aplicações;
e) testes aplicáveis.
a) API RP 686, STD 546, STD 610, STD 611, STD 612, STD 613, STD 614, STD 617,
STD 618, STD 670, STD 671, STD 674, STD 675, STD 676, STD 677 e STD 682;
b) ASME B73.1, PTC 6, PTC 10 e PTC 17;
c) ISO 1925, 1940-1, 1940-2, 3046-1, 3046-3, 10437, 10438-1, 10438-2, 10438-3, 10438-4,
10441, 13709 e 21049;
d) NFPA 20.
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-PÚBLICO-
a) completação;
b) material de superfície;
c) material de produção marítima;
d) elevação artificial, funcionamento e aplicação.
a) "pescaria";
b) assentamento;
c) abertura / fechamento de válvulas;
d) medição de temperatura, funcionamento e aplicações.
a) API SPEC 5B, SPEC 5CT, SPEC 5D, SPEC 6A, SPEC 7-1, SPEC 11AX, SPEC 11E,
SPEC 17D;
b) ISO 10423, 10424-1, 10424-2, 10431, 13628-2 e 13628-5.
a) amarras;
b) cabos de poliéster e de polipropileno;
c) cabos de aço;
d) eslingas;
e) cintas.
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-PÚBLICO-