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Esta Denúncia foi entregue no Banco Central do Brasil em

15/03/2011 e recebeu o nº de protocolo BCB/ADRJA-2011/20.313

Esta Denúncia foi entregue na Agência do Banco do Brasil nº 1252-


1 – Candelária em 15/03/2011 para que seja encaminhada aos
Responsáveis pela sua avaliação.

Esta Denúncia foi entregue na Ministério Público Federal no Estado


do Rio de Janeiro em 15/03/2011 e recebeu o nº de protocolo
130801001247201194

NOVA Reiteração Discriminação pelo BB ao BC


Banco Central do Brasil
Av. Presidente Vargas nº 730, Subsolo
Centro – Rio de Janeiro – RJ
CEP – 20.071 – 900
Tel. (21) – 2189-5380

Ao Excelentíssimo Presidente do Banco Central do Brasil

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL


DE 1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais, CAPÍTULO I –
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º - Todos são
iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à
vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes: XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos
informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral,
que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade,
ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e
do Estado; XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do
pagamento de taxas: a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa
de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder.

Venho, MUI RESPEITOSAMENTE, solicitar que Esta Presidência, reavalie


a demanda 2010/203085 registrada em 04/05/2010 às 13:47:52 horas,
“Reclamação discriminação atendimento pelo BB ao BC”,
http://pt.scribd.com/doc/30897284/Reclamacao-discriminacao-atendimento-pelo-BB-
ao-BC , complementada pela demanda 2010/265340, “MPF-RJ Discriminação
Atendimento pelo Banco do Brasil”, http://pt.scribd.com/doc/31616256/MPF-
RJ-Discriminacao-Atendimento-pelo-Banco-do-Brasil , objeto da demanda
2010/279213 registrada em 06/07/2010 às 01:22:28 horas, “Banco Central Do
Brasil - Quase Um Fiscalizador”, http://pt.scribd.com/doc/33943697/Banco-
Central-Do-Brasil-Quase-Um-Fiscalizador , uma vez que, de forma clara,
incontestável, e irrefutável, o Banco do Brasil S.A., em alguma(s) agência(s),
efetivamente, DISCRIMINA o atendimento à Público em GERAL, pois,
RESTRINGE o atendimento de serviços bancários comuns a, apenas e tão
somente, Clientes Correntistas.
Saliento que estou utilizando posicionamento pessoal, para tentar
caracterizar situação PROCESSUAL, e por isso, IMPESSOAL, uma vez que,
até a presente data, fomos interpretados, de forma tacanha, pequena,
medíocre, presumivelmente, em conveniência, ao sermos reconhecidos como
em situação específica, e pessoal, pois, esta interpretação me faz lembrar a
expressão “dar uma de João sem braço”.

Tal qual, uma Criança necessitada de Consideração, Atenção e Respeito,


de forma lúdica, aproveito para agradecer, e elogiar, a Direção do Banco do
Brasil, ao reconhecer que alguma coisa já foi feita, uma vez que, a Agência
2975-0 – AVENIDA RIO BRANCO, que faz parte da Denúncia Original,
alterou seus processos, e procedimentos, criando condições dignas para
atendimento à Público NÃO CORRENTISTA, ao incluir Guichês CAIXA de
atendimento específico à este Público.

Algo que entendemos SER, premente, necessário e visceral, para


respeitar, e fazer cumprir, as Resoluções do Conselho Monetário Nacional,
relacionada a atendimento à Público em GERAL.

Contudo, tal qual, um Morto pelo Desrespeito, pela Desatenção, pela


Desconsideração, de forma Lúgubre, sou obrigado a registrar que, em
11/03/2011, ao tentar efetuar o pagamento de alguns documentos (Luz, Gás,
Telefone e o Provedor Terra), fomos informados pela Funcionária do Banco do
Brasil S.A., que estava emprestada a Agência 4045-2 – LEME, Sra. Roberta,
de que a Agência somente atendia a Clientes Correntistas.

A título de esclarecimento, informo, que o boleto do Provedor Terra, acima


mencionado, TEM a CHANCELA do Banco do Brasil S.A., portanto, é uma
Agência do Banco do Brasil que recusa o pagamento, em dinheiro, de um
boleto “emitido” pelo Próprio Banco do Brasil, ou algum seu preposto.

A Funcionária do Branco do Brasil, Sra. Roberta, nos explicou que a


Agência não possuía condições adequadas de atendimento à Público em
GERAL, pois, não possuía Guichê próprio para este tipo de atendimento.

Concordamos com a interpretação da citada Funcionária, pois, existem


apenas 5 (cinco) Guichês para atendimento, quando então, ressalto, que as
atividades efetuadas nestes Guichês são TODAS as Atividades de uma
Agência, isto é, desde informações, aberturas de contas, até a orientação
financeira, relacionada a investimentos, processos que exigem tempo, e por
isso, incompatíveis com atendimento de serviços comuns à Público em
GERAL. Razão pela qual, não era o único Não Correntista na fila de
atendimento, que ficou “surpreso” com a informação prestada, muito embora
coerente, mas injustificável.

Concordamos, mais uma vez, com a interpretação da citada Funcionária,


pois, a área relativa a auto-atendimento estava “lotada” de Clientes
Correntistas.

Concordamos, mais uma vez, com a interpretação da citada Funcionária,


pois, entendemos que um remanejamento da área disponível, permitirá a
implantação de, pelo menos, 1 (um) Guichê de Atendimento à Público em
GERAL, em perfeita sintonia com as alterações efetuadas na Agência 2975-0
– AVENIDA RIO BRANCO.

Cabe-me registrar, que a Agência 4045-2 – LEME teve seu interior


modificado, pois, quando da Denúncia original, somente existiam 3 (três)
Guichês, e atualmente, conta com 5 (cinco) Guichês.

Minha interpretação, extremamente otimista, me induz a crer que a


mesma está em processo de transformação, de forma a permitir a
implantação de processos, e procedimentos, específicos para atendimento à
Público em GERAL, com o intuito, de:
- Evitar os “constrangimentos” entre Funcionários e Público Não Correntista,
que ocorrem constantemente, uma vez que, dispunha de senha para Não
Correntista.
- Assegurar o fiel cumprimento de suas Atribuições, e Responsabilidades,
oriundas da legislação em vigor, inclusa as Resoluções emanadas do Conselho
Monetário Nacional.

A interpretação acima, esta calcada, na alteração, significativa, do


quantitativo de Guichês disponíveis, bem como, a utilização de Funcionária
em situação de empréstimo, para a qual, chamo a atenção, de que não deve
sofrer qualquer tipo de represália, pois, sua interpretação tem relação direta
com o “dia-a-dia” de quem lida com o público, diferentemente, daqueles que
decidem em seus “nichos” de luxo e conforto, e por isso, distantes da,
concreta, realidade.

Ressaltamos que os problemas identificados por mim, são os mesmos


que qualquer Cidadão, Brasileiro, ou não, Nato, ou não, que não seja
correntista do Banco do Brasil, irá encontrar, pelo menos nas agências do
Banco do Brasil S.A., que como a Agência 4045-2 – LEME, não possui
condições ADEQUADAS de atendimento à Público em Geral.

Apenas informando, TODOS os pagamentos, acima citados, foram


efetuados em uma Agência do Banco HSBC, que é Banco Internacional a
operar no Sistema Financeiro Brasileiro, portanto, reiteramos nossa intenção
de adequar processos, e procedimentos, de forma IMPESSOAL, onde a
FISCALIZAÇÃO, do fiel cumprimento à legislação em vigor, deveria, e está,
sob a Responsabilidade do Banco Central do Brasil.

Para dar embasamento LEGAL a esta reiteração, apresento cópia (parcial)


das Resoluções emanadas do Conselho Monetário Nacional, divulgadas pelo
Banco Central do Brasil, de números 2.099, 2.396, 2.932, 3.180 e 3.518, onde
estamos destacando o reconhecimento, pelo CMN, da diferença entre
Público (em GERAL) e Cliente, bem como, as determinações referentes a
Público (em GERAL) que, EFETIVAMENTE, na situação relatada, estão sendo
DESRESPEITADAS pelo Banco do Brasil S.A., que deveriam estar SOB A
FISCALIZAÇÃO do Banco Central do Brasil, que até a presente data, NÃO
FOI RECONHECIDO por AMBOS.

Com VOTOS de Estima, Consideração e Respeito, subscrevo-me,


Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Rua Gustavo Sampaio nº 112 apto 603
LEME – Rio de Janeiro – RJ
CEP – 22010-010
Tel. (21) 2542-7710
Cópia da Carteira de Trabalho em anexo

Penso, Não só EXISTO, Me FAÇO Presente

Analista de Sistemas, presumivelmente, único Brasileiro COMUM, que mesmo


não tendo nível superior completo (interrompi o Curso de Executivo, com o
primeiro semestre completo, em 1977), portanto, não sendo Advogado, nem
Bacharel, nem Estudante de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª e 7ª edições do
Prêmio INNOVARE, ambas calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como
premissa base o PURO FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo
Conselho Julgador, conforme documento INNOVARE Um Brasileiro COMUM
No Meio Juridico II,
http://www.scribd.com/doc/46900172/INNOVARE-Um-Brasileiro-
COMUM-No-Meio-Juridico-II

Resolução 2.099
Aprova regulamentos que dispõem sobre as condições
relativamente ao acesso ao Sistema Financeiro Nacional, aos
valores mínimos de capital e patrimônio líquido ajustado, à
instalação de dependências e à obrigatoriedade da manutenção de
patrimônio líquido ajustado em valor compatível com o grau de
risco das operações ativas das instituições financeiras e demais
instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central

Público (em GERAL)

CAPÍTULO II - Da Agência
Art. 3º Agência pioneira é aquela instalada em praça desassistida de qualquer outra
agência de banco múltiplo com carteira comercial, banco comercial ou caixa
econômica, podendo ter horário de atendimento ao público diferente do horário
estabelecido para a praça, desde que fixado de comum acordo com as autoridades
municipais.

CAPÍTULO IV - Do Posto de Atendimento Transitório (PAT)


Art. 5º - Posto de Atendimento Transitório (PAT) é a dependência de banco
múltiplo, banco comercial, caixa econômica, banco de investimento, banco de
desenvolvimento, sociedade de crédito imobiliário, sociedade de crédito, financiamento
e investimento, sociedade de arrendamento mercantil, sociedade corretora de títulos e
valores mobiliários, sociedade distribuidora de títulos e valores mobiliários e
cooperativa de crédito, exceto as do tipo "Luzzatti", com as seguintes características
I - somente pode ser instalado em: b) locais de grande afluxo temporário de público;
IV - pode ter horário de atendimento ao público diferente do horário de
funcionamento da sede ou agência a que estiver subordinado;

CAPÍTULO V - Do Posto de Compra de Ouro (PCO)


Art. 6º - Posto de Compra de Ouro (PCO) é a dependência de banco múltiplo com
carteira comercial e/ou de investimento, banco comercial, banco de investimento,
sociedade corretora de títulos e valores mobiliários e sociedade distribuidora de títulos
e valores mobiliários, com as seguintes características:
III - pode ter horário de atendimento ao público diferente do horário de
funcionamento da sede ou agência a que estiver subordinado.

CAPÍTULO VII - Do Posto de Atendimento Cooperativo (PAC)


Art. 8º - Posto de Atendimento Cooperativo (PAC) é a dependência de cooperativa de
crédito, exceto as do tipo "Luzzatti", destinada a prestar os serviços para os quais a
instituição esteja regulamentarmente habilitada, com as seguintes características:
IV - pode ter horário de atendimento ao público diferente do horário estabelecido para
a praça.

CAPÍTULO VIII - Das Disposições Especiais


Art. 9º Os bancos múltiplos, os bancos comerciais, as caixas econômicas, os bancos
de investimento, os bancos de desenvolvimento, as sociedades de crédito imobiliário,
as sociedades de crédito, financiamento e investimento, as sociedades de arrendamento
mercantil, as cooperativas de crédito, as sociedades corretoras de títulos e valores
mobiliários, as sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários e as sociedades
corretoras de câmbio podem manter Unidade Administrativa Desmembrada (UAD),
destinada a executar atividades contábeis e administrativas de natureza interna,
observado o seguinte:
II - é vedado o atendimento ao público e a divulgação do endereço da UAD em
impresso ou em qualquer tipo de propaganda.

Cliente

CAPÍTULO VI - Do Posto de Atendimento Bancário Eletrônico (PAE)


Art. 7º - Posto de Atendimento Bancário Eletrônico (PAE) é a dependência
automatizada de banco múltiplo com carteira comercial, banco comercial e caixa
econômica, com as seguintes características:
II - o atendimento ao cliente é efetuado por meio de transação acionada
exclusivamente com inserção de senha privativa;
IV - deve estar vinculado a uma rede individual - pertencente a uma instituição
financeira ou sua subsidiária - ou associada - pertencente a mais de uma instituição
financeira ou de suas subsidiárias, sendo:
b) utilizado por clientes das instituições proprietárias e/ou das instituições
convenentes;
Resolução 2.396
Institui dependência de instituição financeira bancária
denominada Posto Avançado de Atendimento (PAA).

Público (em GERAL)

Art. 1º - Instituir nova modalidade de dependência de banco múltiplo com carteira


comercial, de banco comercial e de caixa econômica denominada Posto Avançado de
Atendimento (PAA), observado o seguinte:
V - o horário de atendimento e os dias de funcionamento serão livremente fixados
pela instituição, devendo ser observados os procedimentos regulamentares referentes à
prestação de informações ao público;

Cliente

Não utilizado

Resolução 2.932
Altera e consolida as normas que dispõem sobre o
horário de funcionamento das instituições financeiras
e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil, bem como acerca dos dias úteis
para fins de operações praticadas no mercado
financeiro..

Público (em GERAL)

Art. 1º - Facultar às instituições financeiras e demais instituições autorizadas a


funcionar pelo Banco Central do Brasil o estabelecimento, a seu critério e de forma
independente, do horário de funcionamento das respectivas sedes e demais
dependências, ressalvado o disposto no parágrafo 1º.
I - o horário mínimo de expediente para o público será de cinco horas diárias
ininterruptas, com atendimento obrigatório no período de 12:00 às 15:00 horas, horário
de Brasília;
II - na Quarta-Feira de Cinzas, no dia 24 de dezembro e em casos excepcionais, tais
como festividades locais ou eventos extraordinários, pode ser estabelecido
horário especial de funcionamento, desde que garantido o período mínimo de duas
horas de atendimento ao público.
Parágrafo 3º - Cada dependência é obrigada a divulgar, em local e formato visíveis
ao público, o respectivo horário de atendimento.
Art. 2º - Não haverá atendimento ao público no último dia útil do ano por parte das
instituições referidas no art. 1º, admitindo-se naquele dia somente operações entre as
mencionadas instituições.
Art. 4º - Na hipótese de alteração do horário de atendimento ao público de
dependência, bem como nos casos referidos no art. 1º, parágrafo 1º -, inciso II, o
novo horário deve ser comunicado ao público com antecedência de, no mínimo, trinta
dias.
Art. 7º - Fica o Banco Central do Brasil autorizado a:
II - suspender o atendimento ao público nas dependências das instituições financeiras
e demais instituições autorizadas a funcionar por aquela Autarquia em todo ou em
parte do território nacional, quando assim exigirem estados de calamidade pública,
grave perturbação da ordem interna ou outros casos de acentuada gravidade;
III - ratificar a suspensão do atendimento ao público, adotada por decisão das
próprias instituições referidas no art. 1º, parágrafo 1º, nos casos em que as situações
mencionadas no inciso II justificarem.
Art. 8º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo
efeitos a partir de 11 de março de 2002.
Parágrafo único. À alteração do horário de atendimento por parte das instituições
referidas no art. 1º, em decorrência do disposto nesta resolução, não se aplica a
exigência de comunicação ao público com antecedência mínima de trinta dias, na forma
prevista no art. 4º.

Cliente

Não utilizado

Resolução 3.180
Altera disposições relativas à suspensão do
atendimento ao público nas dependências das
instituições financeiras e demais instituições
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Público (em GERAL)

Art. 1º - Incluir o art. 6º-A e alterar o art. 7º da Resolução 2.932, de 28 de fevereiro


de 2002, que passam a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 6º - A As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a
funcionar pelo Banco Central do Brasil podem decidir sobre a suspensão do

atendimento ao público em suas dependências, quando assim justificarem


estados de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou casos
que possam acarretar riscos à segurança dos funcionários, dos clientes e dos
usuários de serviços, considerados relevantes pelas próprias instituições.
Parágrafo único. A decisão relativa à suspensão do atendimento ao
público, na forma prevista neste artigo, deve estar fundamentada em
documentos pertinentes a cada situação ou evento, tais como boletim de
ocorrência policial, relatórios de comunicação do fato, laudo de sinistro de
sociedade seguradora e notícias veiculadas em jornais, dentre outros julgados
importantes, os quais devem ser mantidos na sede da instituição, à disposição
do Banco Central do Brasil, pelo prazo de cinco anos, contados da data da
respectiva ocorrência." (NR)
"Art. 7º - Fica o Banco Central do Brasil autorizado a:
II - decidir sobre o não atendimento ao público por parte das instituições
financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pela referida
Autarquia, no estrito interesse público, em situações especiais que venham a se
apresentar, em todo ou em parte do território nacional;
III - revogado." (NR)

Cliente

Art. 1º - Incluir o art. 6º-A e alterar o art. 7º da Resolução 2.932, de 28 de fevereiro


de 2002, que passam a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 6º - A As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a
funcionar pelo Banco Central do Brasil podem decidir sobre a suspensão do
atendimento ao público em suas dependências, quando assim justificarem estados
de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou casos que possam
acarretar riscos à segurança dos funcionários, dos clientes e dos usuários de
serviços, considerados relevantes pelas próprias instituições.

Resolução 3.518
Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de
serviços por parte das instituições financeiras e
demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco
Central do Brasil.

Público (em GERAL)

Art. 1º - A cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições
financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do
Brasil deve estar prevista no contrato firmado entre a instituição e o cliente ou ter
sido o respectivo serviço previamente autorizado ou solicitado pelo cliente ou pelo
usuário.
Parágrafo único. Para efeito desta resolução:
I - considera-se cliente a pessoa que possui vínculo negocial não esporádico com
a instituição, decorrente de contrato de depósitos, de operação de crédito ou de
arrendamento mercantil, de prestação de serviços ou de aplicação financeira;
II - os serviços prestados a pessoas físicas são classificados como essenciais,
prioritários, especiais e diferenciados;
Art. 5º - Admite-se a cobrança de remuneração pela prestação de serviços
diferenciados a pessoas físicas, desde que explicitadas ao cliente ou usuário as
condições de utilização e de pagamento, assim considerados aqueles relativos a:
I - abono de assinatura;
II - aditamento de contratos;
III - administração de fundos de investimento;
IV - aluguel de cofre;
V - avaliação, reavaliação e substituição de bens recebidos em garantia;
VI - cartão de crédito;
VII - certificado digital;
VIII - coleta e entrega em domicílio ou outro local;
IX - cópia ou segunda via de comprovantes e documentos;
X - corretagem;
XI - custódia;
XII - extrato diferenciado mensal contendo informações adicionais àquelas relativas
a contas-correntes de depósitos à vista e a contas de depósitos de poupança;
XIII - fornecimento de atestados, certificados e declarações;
XIV - leilões agrícolas;
XV - aviso automático de movimentação de conta.
Art. 9º - É obrigatória a divulgação, em local e formato visível ao público no
recinto das suas dependências e nas dependências dos correspondentes no País,
bem como nos respectivos sítios eletrônicos, das seguintes informações relativas à
prestação de serviços a pessoas físicas e pessoas jurídicas e respectivas tarifas:

Cliente

Art. 1º - A cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições
financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do
Brasil deve estar prevista no contrato firmado entre a instituição e o cliente ou ter
sido o respectivo serviço previamente autorizado ou solicitado pelo cliente ou pelo
usuário.
Parágrafo único. Para efeito desta resolução:
I - considera-se cliente a pessoa que possui vínculo negocial não esporádico com
a instituição, decorrente de contrato de depósitos, de operação de crédito ou de
arrendamento mercantil, de prestação de serviços ou de aplicação financeira;
Art. 5º - Admite-se a cobrança de remuneração pela prestação de serviços
diferenciados a pessoas físicas, desde que explicitadas ao cliente ou usuário as
condições de utilização e de pagamento, assim considerados aqueles relativos a:
I - abono de assinatura;
II - aditamento de contratos;
III - administração de fundos de investimento;
IV - aluguel de cofre;
V - avaliação, reavaliação e substituição de bens recebidos em garantia;
VI - cartão de crédito;
VII - certificado digital;
VIII - coleta e entrega em domicílio ou outro local;
IX - cópia ou segunda via de comprovantes e documentos;
X - corretagem;
XI - custódia;
XII - extrato diferenciado mensal contendo informações adicionais àquelas relativas
a contas-correntes de depósitos à vista e a contas de depósitos de poupança;
XIII - fornecimento de atestados, certificados e declarações;
XIV - leilões agrícolas;
XV - aviso automático de movimentação de conta.
Art. 7º - Observadas as vedações estabelecidas no art. 2º, é prerrogativa do cliente:
I - a utilização e o pagamento por serviços individualizados; e/ou
II - a utilização e o pagamento, de forma não individualizada, de serviços
incluídos em pacote.
Art. 12. - As instituições de que trata o art. 1º devem fornecer aos clientes pessoas
físicas, até 28 de fevereiro de cada ano, a partir de 2009, extrato consolidado
discriminando, mês a mês, as tarifas cobradas no ano anterior em conta corrente de
depósitos à vista e/ou em conta de depósitos de poupança.

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