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1.Introdução.....................................................................................................................................2
1.1.Objectivos..............................................................................................................................2
1.1.2.Especificais......................................................................................................................2
2.Bioenergética................................................................................................................................3
2.1.Oxidação biológica ou bioquímica........................................................................................3
3.Ciclo ATP-ADP............................................................................................................................4
3.1.Importância............................................................................................................................5
4.Cadeia Respiratória.......................................................................................................................5
4.1. Fosforilação oxidativa...........................................................................................................5
4.2.Processos da fosforilação oxidativa.......................................................................................6
4.2.1.Quimiosmose......................................................................................................................7
5.Respiração celular.........................................................................................................................8
5.1.Inibidores da cadeia respiratória............................................................................................8
6.Catálise enzimática.....................................................................................................................10
7.Linfa............................................................................................................................................11
8.Harmónios...................................................................................................................................12
8.1.Feedback negativo e Feedback positivo...............................................................................12
8.2.Alguns importantes harmónios do corpo.............................................................................13
9.Fosforilaçã..................................................................................................................................14
9.1.Fosforilação oxidativa (por respiração celular).......................................................................14
10.Fotossíntese...............................................................................................................................15
10.1.As reacções da fotossíntese................................................................................................15
11.Conclusão.................................................................................................................................18
12.Referência bibliográfica............................................................................................................19
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1.Introdução
1.1.Objectivos
1.1.1.Gerais
1.1.2.Especificais
2.Bioenergética
A bioenergética é uma terapia que permite ao Homem reconectar-se com seu corpo,
aproveitando ao máximo seu potencial. Ao se reencontrar consigo mesmo, nesta jornada de
autoconhecimento, o indivíduo atinge o objectivo almejado, ou seja, ele liberta suas tensões
agudas, permanentes, bem como suas emoções, sentimentos contidos, formas cristalizadas de ver
o mundo, além de impulsionar o movimento imprescindível para a vida.
Reacções endergônicas: reacções que precisam de energia para ocorrer, ou seja, não é
espontânea
Reacções exergônicas: ocorre de forma espontânea e libera energia. A energia liberada nas
reacções endergônicas pode catalisar as reacções endergônicas.
As reacções endergônicas normalmente ocorre para organizar ou pra manutenção. Como por
exemplo: organizar Amino Ácidos para formar uma proteína.
Quando uma reação exergônica libera energia e essa energia não vai ser utilizada, ela é
armazenada em alguma molécula capaz de estocar a energia, e quando uma reacção endergônicas
precisa utilizar essa energia, ela é liberada em forma de ATP.
3.Ciclo ATP-ADP
Para a reposição de ATP é necessário micronutrientes que podem vir da dieta. Não há
armazenamento de proteínas, em momentos de necessidades podem ser retiradas do músculo
mas isso pode levar a ramificações.
Para a reposição de ATP é necessário micronutrientes que podem vir da dieta. Não há
armazenamento de proteínas, em momentos de necessidades podem ser retiradas do músculo
mas isso pode levar a ramificações.
Aceito-Coenzima A
As acusações dos 3 micronutrientes formam essa coenzima Ela podem originar: ciclo cítrico,
corpos crónicos e esteróides ácido graxo.
Regulação
Pontos regulatórios:
Excesso de Citrato Succinil Coa (indica que a reação está rápida demais), excesso de NADH.
Isocitrato: inibido por ATP e NADH. Activado por acumulo de ADP e no músculo por calcio.
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3.1.Importância
Os harmónios são importantes moduladores da actividade enzimática, pois sua acção na célula
pode resultar na activação de proteínas quinasse ou fosfatases, as quais atuam sobre as enzimas,
de tal modo que promovem a regulação covalente das mesmas por meio da fosforilação ou de
fosforilação de um ou mais resíduos de tirosina, treonina ou serina.
4.Cadeia Respiratória
Cadeia respiratória é a etapa da respiração celular que ocorre no interior das mitocôndrias,
precisamente em sua membrana interna pregueada.
Também denominada de cadeia transportadora de electrões, realiza o transporte de átomos de
hidrogénio energizados, ou seja, electrões, a partir de substâncias aceptoras intermediárias (NAD
e FAD) provenientes da glicólise e do ciclo de Krebs.
Essas substâncias carregam os protões H+ até a membrana interna da mitocôndria, onde são
liberados na cadeia respiratória formada por proteínas transmembranares chamadas proteínas
transportadoras.
A fosforilação oxidativa é uma das vias metabólicas da respiração celular. Nessa etapa, que
ocorre na membrana interna das mitocôndrias de células eucarióticas e na membrana plasmática
de células procarióticas, há a maior produção de ATP a partir de moléculas de adenosina
difosfato (ADP). Ela envolve dois processos, o transporte de oxigênio e a quimiosmose
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Transporte de electrões
4.2.1.Quimiosmose
5.Respiração celular
Glicólise: etapa que inicia não apenas a respiração celular, mas também faz parte de outros
processos, como a fermentação. Nela ocorre a degradação parcial da glicose e apresenta como
saldo final duas moléculas com três átomos de carbono, denominadas piruvato, duas moléculas
de NADH e duas moléculas de ATP.
Ciclo de Krebs ou ciclo do ácido cítrico: etapa em que ocorre a degradação total da glicose. Ao
final, são produzidas seis moléculas de NADH, duas moléculas de FADH 2, duas moléculas de
ATP e quatro moléculas de CO2.
Os inibidores que paralisam a respiração pelo bloqueio da cadeia respiratória atuam em três
locais. O primeiro é o inibido pelos barbituratos tal como o amobarbital, pelo
antibiótico piericidina A e pelo inseticida e veneno de peixes rotenona. Esses inibidores
impedem a oxidação de substratos que se comunicam directamente com a cadeia respiratória, via
uma desidrogenase dependente de NAD, por bloquear a transferência de electrões do FeS até a
CoQ. Atuam portanto no complexo I da cadeia transportadora de electrões.
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Complexo Inibidores
I Barbituratos (hipnóticos)
Rotenona (inseticida)
Piericidina A
II 2-tenoiltrofluoroacetona
carboxina
malonato (inibidor competitivo)
III Antimicina A
Dimercaprol
IV Cianeto, monóxido de carbono
azida sódica
ácido sulfídrico
6.Catálise enzimática
As enzimas são moléculas de proteínas com grande massa molar que atuam como catalisadores
biológicos, também chamados de biocatalisadores, ou seja, elas conseguem acelerar o
metabolismo (reacções do organismo).
Por exemplo, um pirulito sobre uma mesa demorará muito tempo para se decompor em contacto
apenas com o oxigénio do ar. Mas, quando o consumimos, a reacção entre o açúcar do pirulito e
o oxigénio de organismo ocorre em poucos segundos, pois as enzimas agem sobre as moléculas
de açúcar criando estruturas que reagem mais facilmente, acelerando a reacção.
As enzimas são altamente específicas, o que significa que cada uma age como catalisadora
biológica de apenas uma reação. Isso ocorre porque a enzima possui um centro ativo que se
combina com o composto que irá sofrer a ação enzimática. Esse composto é chamado
de substrato. É como se a enzima fosse a chave de uma fechadura (substrato).
7.Linfa
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A composição da linfa assemelha-se com a do sangue, exceto por não possuir hemácias.
Apresenta glóbulos brancos, dos quais 99% são linfócitos. Basicamente, a linfa é um líquido
pobre em proteínas e rico em lipídios.
A linfa, assim como o sangue, contribui com o transporte e remoção de substâncias em diversas
partes do corpo.
Formação da linfa
Para entender a formação da linfa, é preciso saber que no meio interno do organismo existem três
tipos de líquidos: o sangue, a linfa e o líquido intercelular ou intersticial. O que os diferencia é o
local onde são encontrados.
O líquido intercelular forma-se a partir do plasma sanguíneo que extravasa dos vasos capilares.
Esse excesso se acumula entre as células, no espaço intersticial.
O líquido intercelular pode ter dois destinos: ser recolhido pelos capilares sanguíneos ou pelos
capilares linfáticos.
Quando o líquido intercelular é recolhido pelos capilares linfáticos, forma a linfa. Os poros dos
capilares linfáticos são pequenos e não permitem a passagem das hemácias. Por essa razão, não
encontramos lemnáceas na linfa.
Após ser recolhida pelos capilares linfáticos, a linfa é conduzida até aos vasos linfáticos. A partir
daí, se junta ao sangue e deixa de ser linfa, voltando a ser plasma.
Funções da linfa
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8.Harmónios
Harmónios são substâncias produzidas pelas glândulas endócrinas que atuam em tecidos ou
órgãos específicos. Insulina, adrenalina e ocitocina são exemplos de hormônios
É importante salientar que, como os hormônios ligam-se a receptores no seu local alvo, não
influenciam qualquer tipo de célula. Isso quer dizer que um hormônio pode circular na corrente
sanguínea sem atrapalhar o funcionamento de outras células.
O feedback positivo, por sua vez, é bem menos frequente e se caracteriza por possuir um
estímulo inicial que causa cada vez mais estimulação do mesmo tipo. Isso que dizer que o
estímulo provocará cada vez mais produção de dado hormônio. Enquanto o feedback negativo
restaura a homeostase, o positivo estimula as alterações.
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Nosso corpo possui uma série de hormônios que garantem seu funcionamento adequado. Entre
esses hormônios, podemos citar:
9.Fosforilaçã
Um resíduo de serina fosforilado
As moléculas do alimento são decompostas durante uma série de reacções e a energia liberada
em certos estágios do processo é utilizada para produzir ATP em reacções de fosforilação.
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10.Fotossíntese
Na primeira reacção, estão envolvidos dois fotossistemas, que são unidades formadas por
moléculas de pigmentos. Nesses fotossistemas, observam-se duas regiões: o complexo antena e o
centro de reacção. O complexo antena colecta a energia luminosa e leva-a para o centro de
reacção. No centro de reacção, está presente um par de clorofila a, responsável por utilizar a
energia luminosa na reacção.
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Existem dois tipos de fotossistema, que trabalham juntos: o fotossistema I e o fotossistema II.
Através da cadeia transportadora de electrões, pares de electrões chegam até o fotossistema I e
geram um gradiente de protões que leva à síntese de ATP em um processo denominado
fotofosforilação, em que fosfato é adicionado ao ADP. A energia absorvida pelo fotossistema I é
passada para o centro de reacção (clorofila P700). Os electrões energizados são capturados por
uma molécula de NADP+, e os electrões retirados da clorofila P 700 são substituídos por aqueles
que estavam no fotossistema II. A energia gerada nessas reacções é estocada em moléculas de
NADPH e ATP, as quais foram formadas no processo de fotofosforilação. Nessa reacção,
portanto, não ocorre a formação de açúcar.
ciclo e a RuBP regenerada, e a cada três voltas é formada uma molécula de PGAL. A grande
maioria do carbono fixado é convertida em sacarose ou amido.
11.Conclusão
Conclui este trabalho percebi que a catálise enzimática ocorre quando as enzimas atuam como
catalisadores biológicos, aumentando a velocidade das reacções de nosso organismo.
As enzimas são moléculas de proteínas com grande massa molar que atuam como catalisadores
biológicos, também chamados de biocatalisadores, ou seja, elas conseguem acelerar o
metabolismo (reacções do organismo).
Os inibidores que paralisam a respiração pelo bloqueio da cadeia respiratória atuam em três
locais. O primeiro é o inibido pelos barbituratos tal como o amobarbital, pelo
antibiótico piericidina A e pelo inseticida e veneno de peixes rotenona. Esses inibidores
impedem a oxidação de substratos que se comunicam directamente com a cadeia respiratória, via
uma desidrogenase dependente de NAD, por bloquear a transferência de electrões do FeS até a
CoQ. Atuam portanto no complexo I da cadeia transportadora de electrões.
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12.Referência bibliográfica
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "O que é fotossíntese?"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/biologia/o-que-e-fotossintese.htm.
http://www.namaste-rio.com.br
https://www.biologianet.com/biologia-celular/fosforilacao-oxidativa.htm.