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FACULDADE TEOLÓGICA DE SÃO PAULO - FATIPI

DA
IGREJA PRESBITERIANA INDEPENDENTE DO
BRASIL

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE TEOLOGIA
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO PROPOSTO
Curso: Teologia, Bacharelado

Turno: Noturno

Vagas: 50 (cinqüenta) vagas totais anuais

Regime de Matrícula: Semestral

Prazo para Integralização: Mínimo 08 semestres letivos


Máximo 14 semestres letivos

2. JUSTIFICATIVA PARA OFERTA DO CURSO

2.1. A Cidade de São Paulo: Um Breve Histórico


No contexto da ocupação e exploração das terras brasileiras pelos portugueses no
século XVI foi fundada a cidade de São Paulo. Os colonizadores inicialmente fundaram a Vila de
Santo André da Borda do Campo (1553), constantemente ameaçada pelos povos indígenas da
região. De lá, alguns padres jesuítas – dentre os quais José de Anchieta e Manoel da Nóbrega -
chegaram ao planalto de Piratininga onde encontraram um clima ameno e uma localização
segura, numa colina alta e plana, cercada por dois rios, o Tamanduateí e o Anhangabaú. Ali os
padres fundaram o Colégio dos Jesuítas em 25 de janeiro de 1554. A sua volta foram construídas
as primeiras casas de taipa que deram origem ao povoado de São Paulo de Piratininga.

O povoado foi elevado à categoria de Vila em 1560, mas a barreira geográfica da


Serra do Mar que a isolava do litoral, o comércio escasso e o solo impróprio para a cultura de
exportação, condenaram São Paulo a ocupar uma posição medíocre os séculos de Brasil Colônia.
Por isso, ela ficou praticamente limitada até o século XIX ao hoje chamado Centro Velho de São
Paulo ou triângulo histórico, formado pelas ruas Direita, XV de Novembro e São Bento.

O século XVIII vê São Paulo ser elevada à condição de Cidade, porém sua
importância restringia-se a ser o ponto de partida das bandeiras. No século XIX São Paulo inicia
sua grande transformação. A cidade se expande, ganha novos aparelhos urbanos e vê a sua vida
cultural agitar-se com a chegada da Academia de Direito e a Escola Normal e publicação de
jornais, revistas e livros. A Independência do Brasil e a expansão cafeeira no interior do estado
mudaram de vez a paisagem da cidade na segunda metade do século.

O crescimento vertiginoso aliado ao acúmulo de capital oriundo do café serviu de base


para a industrialização e transformação urbana da primeira metade do século XX. É também
passagem obrigatória dos imigrantes – principalmente espanhóis e italianos – que chegam para o
trabalho nas fazendas de café, inicialmente, ou para o trabalho operário nas fábricas.

Em suas manifestações econômicas, culturais e artísticas, São Paulo passa a ser


sinônimo de progresso. Trens, bondes, eletricidade, telefone, automóvel, velocidade, a cidade
cresce, agiganta-se e recebe melhoramentos como calçamento, praças, viadutos, parques e os
primeiros arranha-céus.

A industrialização se acelera após 1914, durante a Primeira Grande Guerra, mas o


aumento da população e das riquezas é acompanhado pela degradação das condições de vida
dos operários que sofrem com salários baixos, jornadas de trabalho longas e doenças. São Paulo

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assume o caráter de palco de disputas políticas e trabalhistas. A cultura também mostra nova face
no século XX com a inauguração do Teatro Municipal, a Semana de Arte Moderna de 22.

A década de 30 foi especialmente marcante tanto pelas grandes realizações no campo


da cultura e educação quanto pelas mudanças políticas como o fim da República Velha e a
Revolução Constitucionalista. Embora derrotada, em São Paulo floresceram instituições científicas
e educacionais, das quais a maior foi, sem dúvida, a Universidade de São Paulo inaugurada em
1934.

As décadas seguintes viram a cidade crescer de forma desordenada em direção à


periferia gerando graves crises de habitação, saúde, educação, saneamento, transportes,
violência, etc. Problemas que até hoje não encontraram solução e que expõe o abismo entre as
classes ricas e privilegiadas e as pobres e desfavorecidas.

Nos anos 50, o parque industrial de São Paulo começa a se transferir para outros
municípios da Região Metropolitana (ABCD, Osasco, Guarulhos, Santo Amaro) e do interior do
Estado (Campinas, São José dos Campos, Sorocaba). Tal transferência altera o perfil econômico
da capital e inicia também o processo de formação de novas regiões metropolitanas e sua
integração em uma mega-metrópole.

2.2. A Mega São Paulo: principal área de atuação


Embora a Igreja Presbiteriana Independente esteja espalhada por todo o Brasil e a
Faculdade de Teologia Presbiteriana Independente vise a formação de pastores para todo o País,
essa mega-metrópole composta pela Grande São Paulo e ainda pelas regiões metropolitanas de
Campinas, Sorocaba, São José dos Campos e Baixada Santista é a sua principal área de atuação
e recrutamento de estudantes.

É a região de maior concentração econômica e populacional do Brasil. Somente na


cidade de São Paulo habita uma população de quase 11 milhões de pessoas e na Grande São
Paulo mais de 19 milhões. Incluindo as outras regiões metropolitanas o número sobe para mais de
32,5 milhões segundo dados do SEADE.

Concentra-se nessa região também uma grande parcela do ensino universitário do


País. Grande número de importantes universidades e faculdades estão estabelecidas na região,
sejam elas públicas (USP, UNESP, UNICAMP, UNIFESP e outras), confessionais (PUCSP, PUC
de Campinas, Mackenzie, Metodista e outras) e particulares (UNIP, UNIBAN, e outras). Somente
a cidade de São Paulo abriga 129 escolas de ensino superior, segundo dados do IBGE.

No campo religioso, São Paulo acolhe um grande número de entidades religiosas


como as igrejas cristãs, sejam elas protestantes, pentecostais, neo-pentecostais, a Igreja Católica
Romana e outras tradições cristãs. Conforme dados do IBGE, em 2002 o Estado de São Paulo
tinha 57.141 fundações e associações sem fins lucrativos que empregavam 420.219 pessoas,
sendo que dessas 20.559 eram entidades religiosas que empregavam 26.191 pessoas. A maior
parte desses números encontra-se na mega-metrópole. Há de se considerar ainda que esse
número é muito maior, tendo em vista que o relacionamento entre igreja e pastor não se configura
como vínculo empregatício formal.

No contexto da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil, a localização da


Faculdade Teológica não poderia ser mais apropriado. A cidade de São Paulo foi o seu berço e
nela estão a sua sede e seu escritório central. Na Grande São Paulo e nas regiões metropolitanas
assinaladas estão situados 07 de seus 15 Sínodos, 15 de seus 52 Presbitérios e 146 igrejas locais
(59 só na cidade de São Paulo), sem contar ainda com congregações e outros ministérios não-
autônomos.

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A proposta do curso de Bacharel em Teologia da Faculdade Teológica de São Paulo -
FATIPI - da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil se insere nesse contexto. Ela dá o
respaldo teórico e prático àqueles que desejam obter formação para o trabalho em comunidades
religiosas ou não, quer pastoralmente, quer social ou culturalmente.

2.3. A Tradição Teológica Presbiteriana


Uma das preocupações da Reforma Protestante do século XVI, e especialmente do
grupo calvinista, foi a formação teológica daqueles que apascentariam o povo de Deus. Calvino
pessoalmente empenhou-se nesta tarefa, promovendo constantes reuniões com ao pastores de
Genebra para o estudo da Bíblia e de textos teológicos. Esta preocupação acompanhou a difusão
do calvinismo pelo mundo através dos movimentos missionários. Até hoje as igrejas
presbiterianas em todo o planeta preocupam-se com a organização de instituições de ensino que
provenham a formação acadêmica dos seus pastores.

Como parte essencial da vida das igrejas de tradição reformada, a preocupação com a
educação teológica na Igreja Presbiteriana Independente do Brasil se expressa em diversos
documentos e práticas adotadas ao longo de sua história. Os documentos mais recentes que
expressam essa posição são o Projeto de Educação Teológica e a Constituição da Igreja
Presbiteriana Independente do Brasil.

É, portanto, parte vital de todas as igrejas reformadas e particularmente da Igreja


Presbiteriana Independente do Brasil, a alta formação acadêmica de seus pastores. Isso se
evidencia na própria história da instituição.

2.4. Breve Histórico da Instituição


A FATIPI não é uma instituição totalmente nova. Ela é sucessora do Seminário
Teológico de São Paulo da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil. Como tal foi fundado em
21 de abril de 1905 e, nesses mais de 100 anos de história formou centenas de estudantes que se
tornaram pastores desta e de outras igrejas evangélicas. É uma instituição que tem história.

A educação teológica na Igreja Presbiteriana Independente do Brasil e do Seminário


de São Paulo tem suas origens juntamente com a própria IPIB. O Rev. Eduardo Carlos Pereira, ao
escrever sobre o assunto, destacou que foram os embates sobre a organização do Seminário que
levaram ao cisma de 1903.

Ao ser organizado em 1905, o Seminário de São Paulo era um ponto de honra da


igreja recém organizada. Daí ser considerado a “menina dos olhos” da igreja. A expressão
correspondia à realidade. A IPI do Brasil consumiu suas primeiras energias no estabelecimento do
Seminário de São Paulo, que, em 1914, já possuía sua própria sede.

Na década de 20, houve uma grande inversão nas posições históricas da IPI do Brasil
a respeito do Seminário. Desde suas origens, a IPI defendia a manutenção de um seminário com
um colégio preparatório anexo. Na década de 20 a igreja mudou de opinião, passando a aceitar a
idéia de utilização do Mackenzie College como curso preparatório. Além disso, no espírito do
Congresso do Panamá, a IPIB participou, junto com outras igrejas evangélicas, do projeto do
Seminário Unido no Rio de Janeiro, no começo da década de 30, abrindo mão da manutenção de
sua própria Casa de Profetas.

Após a experiência do Seminário Unido, ainda na década de 30, o Seminário de São


Paulo voltou a funcionar e enfrentou uma das maiores crises de toda a sua história, com a

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chamada Questão Doutrinária. Nela, seus professores tornaram-se suspeitos e o corpo docente
sofreu uma profunda reformulação.

Nova crise tornou a ocorrer no final da década de 60. Diferentemente do que sucedeu
no desenrolar da Questão Doutrinária, desta vez foi o corpo discente que se tornou suspeito.
Porém, ainda na década de 70, teve início uma reformulação do corpo docente do Seminário, na
qual, pouco a pouco, alunos vítimas da suspeição na crise anterior passaram a assumir a
responsabilidade pelo ensino e pela direção da instituição. Nessa mesma época o Seminário
voltou a funcionar nas dependências da 1ª IPI de São Paulo e seu curso passou a ser noturno.

A partir da década de 80, acentuou-se a preocupação e o interesse pela formação


acadêmica do corpo docente. Muito ajudou nisso a participação e o envolvimento da IPIB com o
Programa Ecumênico de Pós-Graduação em Ciências da Religião no, então, Instituto Metodista
de Ensino Superior, em Rudge Ramos, São Bernardo do Campo, SP. Dessa maneira, o seminário
iniciou um processo de formação de docentes no contexto nacional.

No raiar do novo século o Seminário mudou-se para sua sede própria situada à Rua
Genebra, no. 180, no bairro da Bela Vista.

Com a decisão em 1999 do Ministério da Educação de integrar os cursos superiores


de bacharelado em Teologia, a Assembléia Geral da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil
decidiu em 08/02/2003 envidar todos os esforços a fim de adequar o seu curso e buscar a
autorização e posterior reconhecimento do curso de Bacharel em Teologia, transformando o
Seminário em FATIPI.

3. CONCEPÇÃO DO CURSO
Na concepção do curso de Bacharel em Teologia da FATIPI são considerados os
seguintes documentos:
9 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº. 9.394 de 20 de dezembro de
1996;
9 Plano Nacional de Educação;
9 Parecer CES 241/99 do Conselho Nacional de Educação;
9 Parecer CES 756/99 do Conselho Nacional de Educação;
9 Constituição da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil;
9 Projeto de Educação Teológica aprovado pela Assembléia Geral da Igreja
Presbiteriana Independente do Brasil em 13/08/2005.

O Projeto de Educação Teológica da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil


estabelece os princípios que devem nortear a educação teológica através de quatro ênfases que
permeiam toda a concepção do curso, bem como o conteúdo das respectivas matérias. São essas
ênfases:

™ Ênfase na Herança Reformada

O estudo da herança da Reforma Protestante do século XVI se concretiza na FATIPI


em esforços concretos que vão além das aulas ministradas em classe. Projetos extracurriculares,
publicações e outros esforços devem ser direcionados para a recuperação desta rica herança.
Porém, para fazer justiça ao próprio pensamento protestante, não se pode simplesmente
preservar a tradição sem um diálogo crítico com os desafios do presente. É necessário buscar o
equilíbrio entre o conhecimento dessa herança, por um lado, e o conhecimento da realidade
religiosa e cultural do mundo contemporâneo, por outro. A identidade latino-americana e brasileira

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da nossa teologia deve também fazer parte da nossa preocupação enquanto prática teológica no
mundo atual.

™ Ênfases nas Ciências Bíblicas

Uma das mais importantes ênfases da Reforma Protestante do século XVI foi a
doutrina do livre exame das Escrituras Sagradas pelo povo. O estudo individual e comunitário e a
proclamação da Palavra de Deus são importantes para o culto e a vivência da fé protestante.
Também pertencente à tradição protestante é a análise do texto bíblico consoante métodos
científicos, particularmente os sócio-históricos e literários. Qualquer curso teológico que vise a
preparação de ministros para a igreja reformada deverá incentivar o estudo científico e criterioso
da Bíblia em seu currículo e a divulgação dos resultados de tal pesquisa por meios curriculares e
extracurriculares.

™ Ênfase nas Ciências Pastorais

A FATIPI deve oferecer um programa de estudos que proporcione oportunidades de


aprofundamento teológico-pastoral e fomente o debate em torno dos problemas apresentados nas
circunstâncias concretas do ministério pastoral tanto frente às rápidas e contínuas transformações
da conjuntura histórica e social do mundo pós-moderno, quanto nas situações tradicionais
geradoras de crises na vida dos seres humanos.

™ Ênfase nas Ciências Missiológicas

O estudo teológico não finda em si mesmo, mas tem como objetivo a construção do
reino de Deus. Tem, portanto, uma finalidade missionária, entendendo-se por missão o anúncio e
a difusão do reino de Deus em todas as suas dimensões e não somente no crescimento
institucional da igreja. Mas a igreja ao se estabelecer como canal para a propagação do reino,
assume a sua tarefa missionária. A FATIPI se constitui como fomentadora do pensamento
teológico de uma igreja que se reconhece como chamada a ser missionária em terras brasileiras,
respondendo aos apelos do ser humano e da sociedade.

™ Duração, Carga Horária, Vertentes do Curso e Natureza das


Disciplinas

Concebe-se o curso de Bacharel em Teologia como sendo um curso de graduação.


Com duração regular de oito semestres no turno noturno em conjunto com 200 horas de estágio.
A conclusão do curso – em período mínimo de 8 semestres e nunca superior a 14 semestres –
dar-se-á com o cumprimento das exigências curriculares, incluindo a apresentação e aprovação
de uma monografia versando sobre tema relevante da Teologia e exegese de um texto bíblico.

As matérias do curso de Bacharel em Teologia dividem-se equilibradamente nas três


vertentes da Teologia: Teologia Sistemática, Teologia Bíblica e Teologia Prática. Entende-se por
Teologia Sistemática o estudo sobre Deus a partir da revelação que, desde a Antigüidade dialoga
com as tradições filosóficas e científicas. A Teologia Bíblica responde a um dos fundamentos do
protestantismo histórico que considera as Sagradas escrituras como o testemunho mais
importante da Palavra de Deus. E a Teologia Prática visa refletir sobre as ações da Igreja na
evangelização, no cuidado aos seus fiéis e na promoção do reino de Deus sobre a face da terra.
Ao lado dessas vertentes teológicas, em sua concepção, o curso abre espaço para o estudo de
Ciências Humanas com as quais a Teologia mantém um diálogo proveitoso.

A natureza das disciplinas pode ser teórica, teórico-prática ou prática. As disciplinas


teóricas são aquelas que trabalham predominantemente com os princípios básicos da Teologia ou
das ciências afins. As disciplinas teórico-práticas são aquelas que combinam equilibradamente

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atividades tanto teóricas quanto práticas. As disciplinas práticas são aquelas que desenvolvem a
prática ou a ação profissional.

4. OBJETIVOS

4.1. Objetivos Gerais


9 Promover o desenvolvimento científico que objetive a promoção da cidadania,
paz, justiça social e dignidade humana;
9 Desenvolver a reflexão teológica à luz da Bíblia Sagrada, tendo em vista a
capacitação da Igreja para responder aos desafios da fé cristã em um mundo de
rápidas e profundas transformações sociais;
9 Desenvolver o espírito crítico em relação à realidade social, a capacidade de
julgar e agir sobre a mesma, em função do resgate da dignidade humana e a
salvação completa do indivíduo quando vítima de injustiças e ameaças de morte
neste mundo;
9 Oferecer ao povo de Deus condições de explicar, testar e testemunhar a verdade
de sua fé em Deus no mundo;
9 Capacitar os filhos da Igreja ao exercício de seus múltiplos ministérios nas
circunstâncias próprias da realidade brasileira;
9 Desenvolver a compreensão teológica da Igreja enquanto missão de Deus no
mundo;
9 Cultivar a reflexão teológica de tradição calvinista no contexto histórico e social
brasileiro.

4.2. Objetivos Específicos


9 Capacitar os alunos com as ferramentas teóricas e a experiência prática para o
exercício do ministério pastoral em igrejas evangélicas, especialmente aquelas
oriundas da tradição reformada e particularmente na Igreja Presbiteriana
Independente do Brasil;
9 Levar os alunos a entender a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil como
segmento da Igreja de Cristo e vocação de Deus para a promoção de seu Reino
aqui e agora;
9 Prover os alunos de domínio da base teórica e metodológica para a interpretação
bíblica e reflexão teológica;
9 Desenvolver o estudo crítico da Bíblia Sagrada à luz da realidade histórica e
social, capacitando os filhos da Igreja a darem as razões de sua fé, quando
desafiados a algum tipo de interferência nas lutas pela cidadania, paz, justiça e
dignidade;
9 Capacitar os alunos a desenvolver estratégias missionárias e de evangelização
na promoção do reino de Deus na terra;
9 Refletir com os alunos sobre os desafios éticos gerados pelas novas descobertas
científicas e pela realidade econômica, política e social de um mundo globalizado;
9 Realizar estudos e pesquisas nos vários domínios da cultura, particularmente no
campo da Teologia, à luz do que ocorre na sociedade brasileira e seus desafios;
9 Divulgar em todos os níveis o pensamento teológico reformado de modo a
contribuir para a evangelização nos mais diferentes campos da sociedade

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contemporânea.

5. PERFIL DO PROFISSIONAL PRETENDIDO

5.1. Perfil Profissiográfico


O Bacharel em Teologia tem atualmente um campo muito variado de possibilidades
para desenvolver as habilidades adquiridas, podendo ser:

A - Como pastor pode atuar como dirigente de uma igreja ou comunidade de fé;

B - Como Bacharel pode:


9 efetuar pesquisa teológica, abordando aspectos filosóficos, psicológicos, sociais,
políticos e econômicos com o fim de resolver problemas que relacionados à
Teologia e às demais Ciências Humanas;
9 atuar na administração de comunidades religiosas;
9 atuar em serviços de capelania e cuidados pastorais a grupos definidos como
enfermos, encarcerados, escolares, e outros;
9 atuar em organizações não-governamentais de promoção humana ou que
operem em complexos aspectos humanos de uma região;
9 orientar programas de educação religiosa, litúrgicos e culturais em geral;
9 atuar em ações de diálogo ecumênico ou intereclesiástico;
9 atuar em projetos missionários visando a propagação do reino de Deus;
9 desenvolver estudos em nível de pós-graduação visando o magistério em
instituições superiores de ensino teológico;
9 participar de equipes multidisciplinares que elaboram e desenvolvam programas
sociais e de promoção humana.

5.2. Perfil do Egresso


Os cursos de bacharelado foram concebidos para formar um profissional capacitado e
um cidadão atuante. As características do perfil que o curso desenvolve em seus estudantes são:

Em nível Comum:
9 Ter visão crítica, reflexiva e independente do mundo e de sua inserção enquanto
cidadão e profissional.
9 Compreender a sua importância e responsabilidade profissional, como pastor e
na investigação do conhecimento, dentro de uma postura de pertencer a um
processo amplo de transformação contínua, com capacidade de intervenção. na
busca da melhor qualidade de vida da sociedade da qual faz parte.
9 Reconhecer e respeitar as pluralidades, seja no âmbito profissional, seja em
âmbito mais amplo, consideradas na definição de ações que possibilitem a
melhoria da qualidade de vida na sociedade da qual o egresso pertença.

Em nível Específico:
9 Reconhecer e compreender os elementos e os processos relativos à produção do
espaço religioso, tendo como base os fundamentos filosóficos, teóricos e
metodológicos da Teologia.
9 Vivenciar ações, tais como, pregar o evangelho, instruir no ensino bíblico, na

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doutrina e na fé cristãs, orientar rituais religiosos, e outras práticas próprias do
ministério pastoral.
9 Participar comunitariamente no contínuo processo de construção de uma
cidadania ética.
9 Dominar os conteúdos, procedimentos e atitudes que constituem a sua formação
para atuar como profissional da Teologia.
9 Ser capaz de aplicar os conhecimentos teológicos na busca do desenvolvimento
social.

6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

6.1. Habilidades
As habilidades gerais são as seguintes:
9 reconhecer e interpretar a dimensão teológica presente nas diversas
manifestações do conhecimento humano;
9 compreender e articular os componentes empíricos e conceituais, concernentes
ao conhecimento científico dos processos religiosos;
9 compreender a ocorrência e manifestação dos fatos, fenômenos e eventos da
análise teológica;
9 planejar, organizar e realizar atividades religiosas referentes ao culto a Deus e à
instrução do ensino bíblico, da doutrina e da fé cristãs;
9 dominar técnicas de interpretação da Bíblia e de reflexão hermenêutica
concernentes à aplicação do conhecimento teológico;
9 elaborar e propor projetos missionários visando a propagação da fé cristã;
9 dominar do idioma nacional em nível para compreender e divulgar os
conhecimentos teológicos;
9 Trabalhar de maneira integrada e contributiva em equipes multidisciplinares.

O egresso deve dominar as seguintes habilidades específicas:


9 pregar o evangelho e instruir o povo de Deus no ensino bíblico e nas doutrinas
cristãs, assim como animá-lo na perseverança da fé e consolar os aflitos e
doentes;
9 compreender o processo histórico de constituição da igreja e das instituições
religiosas e de formação das doutrinas e idéias teológicas e suas relações com a
construção histórica e social da realidade e das idéias;
9 identificar, analisar e explicar, através da análise de dados e informações,
diferentes tradições religiosas, teológicas e suas variações históricas;
9 identificar, descrever, compreender, analisar e representar os símbolos de fé e
suas expressões doutrinárias e litúrgicas.

6.2. Competências
O desenvolvimento das habilidades durante o curso, possibilita ao egresso liderar,
dirigir e administrar uma comunidade religiosa, tanto nas áreas do ensino religioso, quanto na
assistência pastoral, ação missionária e na gestão de seus recursos humanos e materiais. O
egresso poderá analisar e interpretar textos bíblicos e outros documentos teológicos e
eclesiásticos, dentre outras representações simbólicas, gerados por diferentes técnicas, além de

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produzir pesquisa teológica elaborada segundo regras de metodologia científica, articulando os
diferentes aspectos sócio-históricos, econômicos, políticos e éticos do tema em questão. Permite
também atuar enquanto coordenador de projetos pastorais e missionários.

7. ESTRUTURA CURRICULAR
O currículo do curso de Bacharel em Teologia da FATIPI é composto por 56
disciplinas, correspondendo a 3.200 horas-aula, acrescidas de 200h/a de estágio e 80h/a de TCC,
totalizando 3.480h/a. A matriz curricular é formada por disciplinas de formação específica,
disciplinas de formação complementar e disciplinas de formação geral.

Disciplinas de Formação Específica: História da Igreja I, II e III; História do


Presbiterianismo I e II; Hermenêutica; História do Pensamento Cristão I e II; Teologia Sistemática
I, II, III e IV; Exegese do Antigo Testamento I e II; Exegese do Novo Testamento I e II; Teologia do
Antigo Testamento I e II; Teologia do Novo Testamento I e II; Liturgia I e II; Teologia Pastoral I e II;
Teologia da Missão I e II. Total – 1600 h/a, equivalente a 50% da carga horária do curso.

Disciplinas de Formação Complementar: História de Israel I e II; Ética I e II;


Introdução ao Antigo Testamento I e II; Introdução ao Novo Testamento I e II; Educação Cristã I e
II; Homilética I e II; Administração Eclesiástica; Legislação Eclesiástica; Psicologia Pastoral I e II.
Total – 800 h/a, equivalente a 25% da carga horária do curso.

Disciplinas de Formação Geral: Metodologia Científica I e II; Sociologia I e II;


Psicologia I e II; Filosofia I e II; Igreja e Sociedade I e II; Hebraico I e II; Grego I e II. Total – 800
h/a, equivalente a 25% da carga horária do curso.

Na seleção de matérias a serem cursadas, há uma seqüência de disciplinas


consideradas como pré-requisito para o aprendizado de outras nos seguintes casos: a. Grego I,
Grego II, Introdução ao Novo Testamento I, Introdução ao Novo Testamento II, Exegese do Novo
Testamento I e Exegese do Novo Testamento II; b. Hebraico I, Hebraico II, História de Israel I,
História de Israel II, Introdução ao Antigo Testamento I, Introdução ao Antigo Testamento II,
Exegese do Antigo Testamento I e Exegese do Antigo Testamento II. Será permitido ao aluno
cursar Hebraico I concomitantemente a História de Israel I e, Hebraico II concomitantemente a
História de Israel II.

A carga horária está assim dimensionada entre as áreas de estudo:

Área de Teologia e História: História de Israel I e II; Hermenêutica, História da Igreja


I, II e III; História do Presbiterianismo I e II; História do Pensamento Cristão I e II; Ética I e II;
Teologia Sistemática I, II, III e IV. Total de 920h/a (28,75%).

Área Bíblica: Hebraico I e II; Grego I e II; Introdução ao Antigo Testamento I e II;
Introdução ao Novo Testamento I e II; Exegese do Antigo Testamento I e II; Exegese do Novo
Testamento I e II; Teologia do Antigo Testamento I e II; Teologia do Novo Testamento I e II. Total
de 1.120h/a (35%).

Área Prática: Homilética I e II; Teologia da Missão I e II; Administração Eclesiástica;


Liturgia I e II; Legislação Eclesiástica; Educação Cristã I e II; Teologia Pastoral I e II. Total de
600h/a (18,75%).

Área de Ciências Humanas: Metodologia Científica I e II; Sociologia I e II; Psicologia I


e II; Filosofia I e II; Igreja e Sociedade I e II; Psicologia Pastoral I e II. Total de 560h/a (17,5%).

Estágio Curricular Supervisionado: 200h/a

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TCC: 80h/a

Compõe-se desse modo a grade curricular:

1º Semestre H/A 2º Semestre H/A


Hebraico I 80 Hebraico II 80
Grego I 80 Grego II 80
História de Israel I 40 História de Israel II 40
Metodologia Científica I 40 Metodologia Científica II 40
Sociologia I 40 Sociologia II 40
Psicologia I 40 Psicologia II 40
Filosofia I 80 Filosofia II 80
TOTAL 400 TOTAL 400

3º Semestre H/A 4º Semestre H/A


Introdução ao Antigo Testamento I 80 Introdução ao Antigo Testamento II 80
Introdução ao Novo Testamento I 80 Introdução ao Novo Testamento II 80
Igreja e Sociedade I 40 Igreja e Sociedade II 40
Homilética I 40 Homilética II 40
Teologia da Missão I 80 Teologia da Missão II 80
Hermenêutica 40 História da Igreja I 40
Legislação Eclesiástica 40 Liturgia I 40
TOTAL 400 TOTAL 400

5º Semestre H/A 6º Semestre H/A


História da Igreja II 40 História da Igreja III 40
Teologia Sistemática I 80 Teologia Sistemática II 80
Liturgia II 40 Administração Eclesiástica 40
Exegese do Antigo Testamento I 40 Exegese do Antigo Testamento II 40
Exegese do Novo Testamento I 40 Exegese do Novo Testamento II 40
Teologia do Antigo Testamento I 80 Teologia do Antigo Testamento II 80
Teologia do Novo Testamento I 80 Teologia do Novo Testamento II 80
Estágio Curricular Supervisionado I 50 Estágio Curricular Supervisionado II 50
TCC I 40
TOTAL 450 TOTAL 490

7º Semestre H/A 8º Semestre H/A


Teologia Sistemática III 80 Teologia Sistemática IV 80
História do Presbiterianismo I 40 História do Presbiterianismo II 40
Ética I 40 Ética II 40
Educação Cristã I 40 Educação Cristã II 40
Psicologia Pastoral I 40 Psicologia Pastoral II 40
História do Pensamento Cristão I 80 História do Pensamento Cristão II 80
Teologia e Prática Pastoral I 80 Teologia e Prática Pastoral II 80
Estágio Curricular Supervisionado III 50 Estágio Curricular Supervisionado IV 50
TCC II 40
TOTAL 490 TOTAL 450

Além das disciplinas do curso, para a colação de grau é exigida do aluno elaboração
de dois trabalhos de conclusão de curso: uma monografia versando dobre um tema teológico e
uma exegese de um texto bíblico, correspondendo a mais 80h/a. Para a apresentação dos
trabalhos de conclusão de curso, procede-se do seguinte modo:

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9 No 5º semestre, em data previamente marcada, o aluno ou aluna entregará um
projeto de monografia e um projeto de exegese ao Coordenador que designará
os orientadores para cada trabalho;
9 Durante os 6º e 7º semestres o aluno ou aluna elaborará os trabalhos sob a
supervisão dos orientadores;
9 No início do 8º semestre o aluno ou aluna entregará os trabalhos;
9 Durante o 8º semestre os orientadores entregarão os pareceres ao Colegiado do
Curso para análise e atribuição de nota.

8. REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1. Como complemento de sua formação prática, os alunos deverão cumprir 200 horas de
estágio em tarefas afins à sua formação acadêmica.
2. O estágio será cumprido em igrejas, sociedades religiosas, organizações não-
governamentais, serviços de capelania hospitalar, escolar ou carcerária, bem como em
outras instituições nas quais se faça presente o trabalho teológico-pastoral.
3. O estágio pode ser de observação ou prático.
3.1 Estágio de observação é aquele no qual o aluno apenas acompanha o desempenho
de um profissional da área em suas atividades e tem por finalidade comparar os
ensinamentos teóricos recebidos com o desempenho de profissionais da área.
3.2 Estágio prático é aquele no qual o aluno exerce alguma atividade compatível com
sua formação acadêmica sob o acompanhamento de um profissional da área e tem
por finalidade vivenciar a execução das tarefas próprias da sua área de atuação.
4. O aluno deverá cumprir, ao menos, 100 horas em cada tipo de estágio.
5. A comprovação do exercício do estágio se dará através de relatórios encaminhados ao
Coordenador de Curso que os avaliará, considerando-os suficientes ou insuficientes.
6. No caso de serem considerados insuficientes, o aluno deverá cumprir novo estágio.
7. O Coordenador de Curso supervisionará os alunos no processo de estágio e os
orientará em possíveis dificuldades.

9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O curso desenvolve atividades complementares como semanas teológicas e incentiva
a participação do corpo docente e discente em seminários, palestras, exposições, cursos e outras
atividades culturais que ajudem na sua formação, tanto no campo específico da Teologia como
nas áreas de caráter geral.

10. EMENTAS E BIBLIOGRAFIA


1º SEMESTRE

Disciplina: HEBRAICO I
Ementa: O objetivo geral da disciplina Hebraico é a preparação dos discentes para a leitura e
tradução de textos do Antigo Testamento, habilitando-os parcialmente para a tarefa exegética. O

11
primeiro semestre de hebraico é basicamente dedicado ao estudo fonético e morfológico,
iniciando o estudo dos verbos.
Bibliografia Básica:
GRUSSO, Antônio Renato. Gramática instrumental do hebraico. São Paulo: Vida Nova, 2005.
KELLEY, Page H. Hebraico Bíblico – Uma Gramática Introdutória. São Leopoldo: Sinodal, 1998.
Bibliografia Complementar:
HOLLENBERG, W. & BUDDE, K. Gramática Elementar da Língua Hebraica. São Leopoldo:
Sinodal, 1988.
KAUTZSCH, E. (ed.) Gesenius' Hebrew Grammar. Oxford: Clarendon Press, 1910.
KERR, G. Gramática Elementar da Língua Hebraica. Rio de Janeiro: JUERP, 1980.
KIRST, Nelson et alii. Dicionário Hebraico-Português & Aramaico-Português. São Leopoldo /
Petrópolis: Sinodal / Vozes, 1988.
LAMBDIN, Thomas O. Gramática do Hebraico Bíblico. São Paulo: Paulus, 2003.
MENDES, P. Noções de Hebraico Bíblico. São Paulo: Vida Nova, 1981.

Disciplina: GREGO I
Ementa: A disciplina Língua Grega (bíblica) visa à apresentação de conteúdos sob a concepção
segundo a qual a língua é estudada como veículo de cultura e não apenas como resultado de
normas codificadas na Gramática. A disciplina Grego I estuda a morfologia nominal e verbal.
Bibliografia Básica:
REGA, L.S. & BERGMANN, J. Noções de grego bíblico – gramática fundamental. São Paulo: Ed.
Vida Nova, 2004.
SCHALKWIJK, F. L. Coine. Pequena gramática do grego neotestamentário. Patrocínio: Ceibel,
1998.
TAYLOR, William Carey. Dicionário de Grego do Novo Testamento. São Paulo: Ed. Batista
Regular, 2001.
Bibliografia Complementar:
MOULTON, Harold K. The analytical Greek lexicon revised. Michigan: Zondervan Publishing
House, 1977.

Disciplina: HISTÓRIA DE ISRAEL I


Ementa: Estuda o contexto geográfico, social e histórico no tempo do Antigo Testamento,
privilegiando os períodos mais significativos para a compreensão da Bíblia, entre outros: as
origens, o tribalismo, a ascensão e período da monarquia unificada.
Bibliografia Básica:
BRIGHT, John. História de Israel. 7ª edição revista e ampliada. São Paulo: Paulus, 2003.
DONNER, Herbert. História de Israel e dos povos vizinhos. V. 1: Dos primórdios até a formação do
Estado. São Leopoldo/Petrópolis: Sinodal/Vozes, 1997.
GOTTWALD, Norman K. As Tribos de Iahweh. Uma Sociologia da Religião de Israel liberto 1250-
1050 a.C. São Paulo: Ed. Paulinas, 1986.
VAUX, Roland de. Instituições de Israel no Antigo Testamento. São Paulo: Teológica, 2003.

12
Bibliografia Complementar:
ALT, Albrecht. Terra Prometida. Ensaios sobre a história do povo de Israel. São Leopoldo:
Sinodal, 1987.
CAZELLES, Henri. História Política de Israel. Desde as origens até Alexandre Magno. São Paulo:
Paulinas, 1986.
CLEMENTS, R.E. (Org.) O mundo do antigo Israel. Perspectivas sociológicas, antropológicas e
políticas. São Paulo: Paulus, 1995.
FOHRER, Georg. História da Religião de Israel. São Paulo: Ed. Paulinas, 1983.
PIXLEY, Jorge. História de Israel a partir dos pobres. 2ª. ed. Petrópolis: Vozes, 1990.
SCHWANTES, Milton. História de Israel. Local e Origens. s/l, Editora Com Deus, s/d.
THIEL, Wilfred. A Sociedade de Israel na Época Pré-Estatal. São Leopoldo/São Paulo: Sinodal/
Paulinas, 1993.

Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA I


Ementa: Estuda os fundamentos filosóficos e conceitos básicos da Metodologia Científica. Os
estudos teológicos e a pesquisa científica. O planejamento e elaboração da pesquisa científica.
Trabalhos científicos de âmbito acadêmico.
Bibliografia Básica:
AZEVEDO, I. B. O prazer da produção científica. São Paulo: Hagnos, 2004.
GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. São Paulo: Loyola, 2003.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2002.
Bibliografia Complementar:
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 5ª ed. São Paulo:
Brasiliense, 1984.

Disciplina: SOCIOLOGIA I
Ementa: A sociologia como disciplina científica que transforma a sociedade em seu “objeto” de
investigação. Diante da sociedade transformada em “problema” as escolas sociológicas
assumiram diferentes posicionamentos quanto aos métodos de investigação, resultados e
compromissos.
Bibliografia Básica:
BERGER, Peter L. Perspectivas Sociológicas – uma visão humanística. 3ª ed. Petrópolis: Vozes,
1976.
MENDRAS, Henry. O que é a sociologia? São Paulo: Manole, 2003.
Bibliografia Complementar:
BERGER, Peter L. e LUCKMANN, Th. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1985.
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
_____________ As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Paulinas, 1989
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª. ed. Porto Alegre: Artmed,2005.
GONZALEZ, Horácio. Karl Marx. São Paulo: Brasiliense, 1984.
HORTON, Paul B. e HUNT, Chester L. Sociologia. São Paulo: McGraw-Hill, 1981.

13
IANNI, O. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992.

Disciplina: PSICOLOGIA I
Ementa: Psicologia é uma disciplina básica do curso superior em Teologia e se caracteriza por
sua abrangência. Nesta disciplina são analisadas as relações entre a Psicologia e a Teologia.
Bibliografia Básica:
MYERS, David. Psicologia. 7ª. ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos Editora,
2006.
TEIXEIRA, Maria de Lourdes; BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair. Psicologias: uma
introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1995.
Bibliografia Complementar:
FREUD, Sigmund, Obras completas. 3 vol. 4ª. ed. Madri: Editorial Biblioteca Nueva, 1981.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional - A teoria revolucionária que redefine o que é ser
inteligente. 70a ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
JUNG, Carl Gustav. Psicologia e Religião. Petrópolis: Vozes, 1987.
KRECH, David, Elementos de psicologia. 2v. 6a ed. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1980.
MEZAN, Renato. Freud - Pensador da cultura. 5ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1990.
ROGERS, C. Tornar-se pessoa. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes Editora, 1987.
ROSA, Merval. Psicologia evolutiva – Problemática do desenvolvimento. 4a ed. Petrópolis: Vozes,
1988.

Disciplina: FILOSOFIA I
Ementa: A disciplina procura mostrar como a Filosofia pode ajudar na formação dos
vocacionados para o ministério sagrado, na pregação da Palavra, a partir de reflexões sobre
conceitos e práticas que interferem na realidade social e na formação do caráter. Faremos uma
introdução aos estudos filosóficos no contexto do curso de Teologia. Busca a conscientização e
desenvolvimento do estudo no sentido de trabalhar a questão da racionalidade, com o exame de
certos problemas relacionados com a questão do conhecimento.
Bibliografia Básica:
ARANHA, M. L. A. e MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 3ª ed. São Paulo:
Moderna, 2003.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003.
DESCARTES, René. Discurso sobre o método. São Paulo: Edipro, 2006.
HEGEL, G. W. Introdução à história da Filosofia. São Paulo: Rideel, 2005.
Bibliografia Complementar:
ALTHUSSER, Louis. Ideologioa e aparelhos ideológicos de estado. São Paulo: Graal, s.d.
BRÉHIER, Émile. História da Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1977.

14
2º SEMESTRE

Disciplina: HEBRAICO II
Ementa: O objetivo geral da disciplina é a preparação dos discentes para a leitura e tradução de
textos do Antigo Testamento, habilitando-os/as parcialmente para a tarefa exegética. O segundo
semestre de hebraico é basicamente dedicado à continuidade no estudo dos verbos e à prática de
tradução.
Bibliografia Básica:
GRUSSO, Antônio Renato. Gramática instrumental do hebraico. São Paulo: Vida Nova, 2005.
KELLEY, Page H. Hebraico Bíblico – Uma Gramática Introdutória. São Leopoldo: Sinodal, 1998.
Bibliografia Complementar:
HOLLENBERG, W. & BUDDE, K. Gramática Elementar da Língua Hebraica. São Leopoldo:
Sinodal, 1988.
KAUTZSCH, E. (ed.) Gesenius' Hebrew Grammar. Oxford: Clarendon Press, 1910.
KERR, G. Gramática Elementar da Língua Hebraica. Rio de Janeiro: JUERP, 1980.
KIRST, Nelson et alii. Dicionário Hebraico-Português & Aramaico-Português. São Leopoldo /
Petrópolis: Sinodal / Vozes, 1988.
LAMBDIN, Thomas O. Gramática do Hebraico Bíblico. São Paulo: Paulus, 2003.
MENDES, P. Noções de Hebraico Bíblico. São Paulo: Vida Nova, 1981.

Disciplina: GREGO II
Ementa: A disciplina Língua Grega (bíblica) visa à apresentação de conteúdos sob a concepção
segundo a qual a língua é estudada como veículo de cultura e não apenas como resultado de
normas codificadas na Gramática. A disciplina Grego II apresenta particularidades sintáticas e
traduz textos originais.
Bibliografia Básica:
REGA, L.S. & BERGMANN, J. Noções de grego bíblico – gramática fundamental. São Paulo: Ed.
Vida Nova, 2004.
SCHALKWIJK, F. L. Coine. Pequena gramática do grego neotestamentário. Patrocínio: Ceibel,
1998.
TAYLOR, William Carey. Dicionário de Grego do Novo Testamento. São Paulo: Ed. Batista
Regular, 2001.
Bibliografia Complementar:
MOULTON, Harold K. The analytical Greek lexicon revised. Michigan: Zondervan Publishing
House, 1977.

Disciplina: HISTÓRIA DE ISRAEL II


Ementa: Estuda o contexto geográfico, social e histórico no tempo do Antigo Testamento,
privilegiando os períodos mais significativos para a compreensão da Bíblia, entre outros: o período
da monarquia dividida, o exílio na Babilônia, os projetos de reconstrução e os períodos de
dominação persa e grega.

15
Bibliografia Básica:
BRIGHT, John. História de Israel. 7ª edição revista e ampliada. São Paulo: Paulus, 2003.
DONNER, Herbert. História de Israel e dos povos vizinhos. V. 2: Da época da divisão do reino até
Alexandre Magno. São Leopoldo/Petrópolis: Sinodal/Vozes, 1997.
CAZELLES, Henri. História Política de Israel. Desde as origens até Alexandre Magno. 2ª ed. São
Paulo: Paulus, 1997.
VAUX, Roland de. Instituições de Israel no Antigo Testamento. São Paulo: Teológica, 2003.
Bibliografia Complementar:
ALT, Albrecht. Terra Prometida. Ensaios sobre a História do Povo de Israel. São Leopoldo:
Sinodal, 1987.
CLEMENTS, R.E. (Org.) O mundo do antigo Israel. Perspectivas sociológicas, antropológicas e
políticas. São Paulo: Paulus, 1995.
FOHRER, Georg. História da Religião de Israel. São Paulo: Paulinas, 1983.
SCHWANTES, Milton. Sofrimento e esperança no Exílio. História e Teologia do povo de Deus no
século VI A.C. São Leopoldo/ São Paulo: Sinodal/ Paulinas, 1987.
PIXLEY, Jorge. História de Israel a partir dos pobres. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1990.

Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA II


Ementa: Oferece uma visão crítica da construção do conhecimento científico. E inicia os alunos
nos procedimentos da pesquisa científica. Oferece subsídios para a elaboração de monografia
teológica.
Bibliografia Básica:
AZEVEDO, I. B. O prazer da produção científica. São Paulo: Hagnos, 2004.
GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. São Paulo: Loyola, 2003.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2002.
Bibliografia Complementar:
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 5ª ed. São Paulo:
Brasiliense, 1984.

Disciplina: SOCIOLOGIA II
Ementa: A sociologia como disciplina científica que transforma a sociedade em seu “objeto” de
investigação. Diante da sociedade transformada em “problema” as escolas sociológicas
assumiram diferentes posicionamentos quanto aos métodos de investigação, resultados e
compromissos.
Bibliografia Básica:
BERGER, Peter L. Perspectivas Sociológicas – uma visão humanística. 3ª ed. Petrópolis: Vozes,
1976.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia das Letras, 2003.
WEBER, Max. Economia e Sociedade. v.1. Brasília: UNB, 1994.
Bibliografia Complementar:
BERGER, Peter L. e LUCKMANN, Th. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1985.

16
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
_____________ As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Paulinas, 1989.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed,2005.
GONZALEZ, Horácio. Karl Marx. São Paulo: Brasiliense, 1984.
HORTON, Paul B. e HUNT, Chester L. Sociologia. São Paulo: McGraw-Hill, 1981.
IANNI, O. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992.

Disciplina: PSICOLOGIA II
Ementa: Os tópicos nela propostos podem fornecer argumentos teóricos para maior compreensão
do ser humano e sua construção intrapsíquica.
Bibliografia Básica:
TEIXEIRA, Maria de Lourdes; BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair. Psicologias: uma
introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1995.
MYERS, David. Psicologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos Editora,
2006.
Bibliografia Complementar:
FREUD, Sigmund, Obras completas. 3 vol. 4ª ed. Madri: Editorial Biblioteca Nueva, 1981.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional - A teoria revolucionária que redefine o que é ser
inteligente. 70a ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
JUNG, Carl Gustav. Psicologia e Religião. Petrópolis: Vozes, 1987.
KRECH, David, Elementos de psicologia. 2v. 6a ed. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1980.
MEZAN, Renato. Freud - Pensador da cultura. 5ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1990.
ROGERS, C. Tornar-se pessoa. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes Editora, 1987.
ROSA, Merval. Psicologia evolutiva – Problemática do desenvolvimento. 4a ed. Petrópolis: Vozes,
1988.

Disciplina: FILOSOFIA II
Ementa: A disciplina tem como tema o estudo do existencialismo à luz dos problemas da
sociedade do nosso tempo. A expectativa é a de que o estudante de Teologia seja beneficiado
com o estudo de um dos temas mais polêmicos da Filosofia, amadurecendo a sua capacidade de
pensar a vida humana, seus desafios, suas limitações e possibilidades em uma sociedade
confusa, complexa, enferma.
Bibliografia Básica:
GILES, Ransom Thomas. História do Existencialismo e da Fenomenologia. São Paulo: EDUSP,
1989.
PENHA, João. O que é existencialismo. Coleção Primeiros Passos. 12ª ed. São Paulo:
Brasiliense, 1996.
SARTRE, Jean Paul. Moral e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 1994.
Bibliografia Complementar:
FINKELSTEIN, Sidney. Existencialismo e Alienação na Literatura Norte Americana. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1969.

17
FOUQUIÉ, P. O Existencialismo. São Paulo: Difel, 1961.
KIERKEGAARD, Soren. O conceito de angústia. São Paulo: Hemus, 1968.
OLSON, R. Introdução ao Existencialismo. São Paulo: Brasiliense, 1970.
SARTRE, Jean Paul. Questão de Método. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1968.
________________ Reflexões sobre o Racismo. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1968.
TILLICH, Paul. A Coragem de Ser. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.

3º SEMESTRE

Disciplina: INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO I


Ementa: O objetivo geral da ciência isagógica é a análise da história da formação dos textos do
Antigo Testamento (o Pentateuco e OHD), observando a constituição do Cânon do Antigo
Testamento, a história de sua preservação como texto sagrado e também os diversos gêneros
literários do A.T. são estudados. É ferramenta indispensável para a análise teológica e prática
exegética.
Bibliografia Básica:
GOTTWALD, N. K. Introdução Socioliterária à Bíblia Hebraica. São Paulo: Paulinas, 1988.
SCHMIDT, W. H. Introdução ao Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1994.
SICRE, J. L. Introdução ao Antigo Testamento, Petrópolis: Vozes, 1994.
ZENGER, E. et alii. Introdução ao Antigo Testamento, São Paulo: Loyola, 2003.
Bibliografia Complementar:
ARENHOEVEL, D. Assim se Formou a Bíblia. São Paulo: Paulinas, 1978.
BENTZEN, A. Introdução ao Antigo Testamento. 2 vol. São Paulo: ASTE, 1968.
CHARPENTIER, E. Para ler o Antigo Testamento, São Paulo: Paulinas, 1986.
GRUEN, W. O Tempo que se Chama Hoje: Uma introdução ao A.T. São Paulo: Paulinas, 1978.
HOMBURG, K. Introdução ao Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1981.
LAFFEY, A. L. Introdução ao Antigo Testamento - Perspectiva Feminista. São Paulo: Paulus,
1994.
MARTIN-ACHARD, R. Como ler o Antigo Testamento. São Paulo: ASTE, 1970.
PURY, A. de. O Pentateuco em Questão. Petrópolis: Vozes, 1996.
RENDTORFF, R. A Formação do Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1979.
SELLIN, E. & FOHRER, G. Introdução ao Antigo Testamento. V.1. São Paulo: Paulinas, 1983.
WOLFF, H. W. Bíblia - Antigo Testamento: Introdução aos escritos e aos métodos de estudo. São
Paulo: Paulinas, 1982.

Disciplina: INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO I


Ementa: Serão estudados os elementos formadores do Novo Testamento em seu ambiente
histórico e literário, os problemas relacionados à composição das epístolas paulinas e os
evangelhos e o início da introdução aos livros do Novo Testamento.

18
Bibliografia Básica:
KOESTER, Helmut. Introdução ao Novo Testamento: história, cultura e religião do período
helenístico. V.1. São Paulo: Paulus, 2005.
KÜMMEL, Werner C. Introdução ao Novo Testamento. 2ª ed. São Paulo: Paulinas, 1997.
SCHREINER, J. e DAUTZENBERG G. Formas e Exigências do Novo Testamento. 2ª ed. São
Paulo: Paulus/Teológica, 2005.
EGGER, W. Metodologia do Novo Testamento. São Paulo: Loyola, 1994.
Bibliografia Complementar:
LOHSE, E. Introdução ao Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, l972.
MOULE, D. F. C. As origens do Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, l979.

Disciplina: IGREJA E SOCIEDADE I


Ementa: Descrever os tipos de relacionamentos que as igrejas e denominações cristãs, como
instituições sociais e culturalmente organizadas de gestão do sagrado, têm mantido ao longo dos
séculos com as sociedades e culturas humanas; analisar criticamente as suas estratégias de
transformação e de acomodação social, à luz dos atuais conhecimentos oriundos das ciências
sociais e humanas.
Bibliografia Básica:
BERGER, Peter. O dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo:
Paulinas, 1985.
TERRIN, Aldo Natale. Introdução ao estudo comparado das religiões. São Paulo: Paulinas, 2003.
CROATTo, J. S. As linguagens da experiência religiosa. São Paulo: Paulinas, 2001.
Bibliografia Complementar
BOURDIEU, Pierre A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1974.
CAMPOS, Leonildo Silveira. Teatro, templo e mercado: Organização e marketing de um
empreendimento neopentecostal. Petrópolis/São Paulo: Vozes-Simpósio-UMESP, 1997.
DESROCHE, Henri. Sociologia da esperança. São Paulo: Paulinas, 1984.
KEE, H.C. Origens cristãs em perspectivas sociológicas. São Paulo: Paulinas, 1983.
MADURO, Otto. Religião e lutas de classe. Petrópolis: Vozes, 1982.
NIEBUHR, R. As origens sociais das denominações cristãs. São Bernardo do Campo: Ciências da
Religião, 1990
_____________ Cristo e cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.
O’DEA, Thomas. Sociologia da religião. São Paulo: Pioneira, 1969.
OTTO, Rudolf. O sagrado. São Bernardo do Campo: Ciências da Religião, 1985.
THEISSEN, G. Sociologia da cristandade primitiva. São Leopoldo: Sinodal, 1987.
WACH, Joachim Sociologia da religião. São Paulo: Paulinas, 1990.

Disciplina: HOMILÉTICA I
Ementa: Introduz o estudo das bases bíblicas e teológicas da pregação, sua situação no contexto
presbiteriano brasileiro atual, preparando o discente para o exercício do ministério docente na
igreja.

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Bibliografia Básica:
BARTH, Karl. A proclamação do evangelho. 3ª ed. São Paulo: Novo Século, 2004.
KIRST, N. Rudimentos de Homilética. São Paulo: Paulinas/ Sinodal, 1985.
LACERDA, G. C. Seduzidos pela Palavra. São Paulo: Pendão Real, 2001.
Bibliografia Complementar:
ARRASTIA, C. La predicación, el predicador y la iglesia. México: Celep, 1983.
BLACKWOOD, A. W. A preparação de sermões. São Paulo: Aste, 1964.
BORN, A. Van Den. Dicionário Enciclopédico da Bíblia. Petrópolis: Vozes, 1977.
COSTAS, O. Comunicación por médio de la predicación. Miami: Caribe, 1978.
IDÍGORAS, J. L. Vocabulário Teológico para a América Latina. São Paulo, Paulinas: 1985.
KNOX, J. A integridade da pregação. São Paulo: Aste, 1964.
MALDONADO, L. El menester de la predicación. Salamanca: Sigueme, 1972.

Disciplina: TEOLOGIA DA MISSÃO I


Ementa: Destaca a importância da Teologia da Missão como fundamental para que se possa
entender os desafios missionários da Igreja na história. Trata-se de uma ferramenta necessária
para o trabalho das pessoas que se sentem chamadas por Deus para a construção de seu Reino
no mundo. Além de abordar os referenciais teóricos ou os pressupostos básicos para o exercício
desse tipo de ministério, a disciplina deverá observar alternativas de missão que têm sido
utilizadas pela Igreja.
Bibliografia Básica:
BOSCH, David J. Missão transformadora. São Leopoldo: Sinodal, 2002.
CARRIKER, Timóteo. Visão Missionária na Bíblia. Viçosa: Ultimato, 2000.
Bibliografia Complementar:
ANTONIAZZI, Alberto e Caliman, Cleto. A Presença da Igreja na Cidade. Petrópolis: Vozes, 1994.
BLAUW, Johannes. A natureza missionária da Igreja. São Paulo, ASTE, 1966.
GONZALEZ, Justo L. Historia de las misiones. Buenos Aires: Editorial La Aurora, 1970.
SENIOR, D. Stuhlmueller. Os Fundamentos bíblicos da missão. São Paulo: Paulinas, 1987.
VICEDOM, Georg. A missão como obra de Deus. São Leopoldo: IEPG/Sinodal, 1996.
VV.AA. Desafíos a la Fe – En tiempos de globalización. Quito: CLAI, 2000.
VV.AA. Missão, unidade e identidade da Igreja. Quito: CLAI, 2000.

Disciplina: HERMENÊUTICA
Ementa: A Hermenêutica busca o entendimento dos mecanismos da compreensão humana e da
interpretação, indo além das normas, princípios históricos e gramaticais que garantem o trabalho
de exegese de textos bíblicos. A disciplina faz uma análise histórica das principais escolas
interpretativas desde o judaísmo, passando pela Igreja dos primeiros tempos, Idade Média,
Reforma e o racionalismo com o método histórico-crítico. Detém-se então nas conquistas teóricas
de uma nova hermenêutica, nas teorias modernas de interpretação, desde Schleiermacher até
Gadamer no século XX. Especial atenção é dedicada à natureza da Bíblia, sua autoridade e
interpretação na Tradição Reformada. Considera os métodos atuais de leitura da Bíblia através

20
dos círculos hermenêuticos, para enfatizar a questão hermenêutica na perspectiva da libertação
na América Latina.
Bibliografia Básica:
DREHER, Martin H. Bíblia, suas Leituras e Interpretações na História do Cristianismo. São
Leopoldo: Cebi/Sinodal, 2006.
RICOEUR, Paul. Ensaios sobre a Interpretação Bíblica. São Paulo, Novo Século, 2004.
Bibliografia Complementar:
BERGER, Klaus. Hermenêutica do Novo Testamento. São Bernardo do Campo/ São Leopoldo:
IEPG/Sinodal, 1999.
CROATTO, J. Severino. Hermenêutica Bíblica. S. Paulo/ S. Leopoldo: Paulinas/Sinodal, 1986.
CORETH, E. Questões Fundamentais de Hermenêutica. São Paulo: Editora da USP, 1973.
DREHER, Luís H. O Método Teológico de Friederich Shcleiermacher. São Bernardo do Campo/
São Leopoldo: IEPG/Sinodal, 1995.
GRANT, Robert M. A Short History of the Interpretation of the Bible. Grand Rapids: Collier-
Macmillan House, 1961.
GUTHRIE, S. Sempre se Reformando – A Fé Reformada em um Mundo Pluralista. São Paulo:
Pendão Real, 2000.
MESTERS, Carlos. Por Trás das Palavras. Petrópolis: Vozes, 1974.
MCKIM, Donald K. Grandes Temas da Tradição Reformada. São Paulo: Pendão Real, 1999.
SEGUNDO, Juan Luis. Libertação da Teologia. São Paulo: Loyola, 1978.

Disciplina: LEGISLAÇÃO ECLESIÁSTICA


Ementa: Oferece ao aluno a oportunidade de conhecer a Constituição e Normas da IPIB, para
aplicação no ministério, no exercício do governo da igreja. Para que isto ocorra é necessário o
conhecimento dos textos que encerram a legislação da IPIB. Eles estão contidos na Constituição
da Igreja, no Código Disciplinar, nas Ordenações Litúrgicas, no Estatuto da IPIB, no Regimento
Interno e nas decisões da Assembléia Geral.
Bibliografia Básica:
IGREJA PRESBITERIANA INDEPENDENTE DO BRASIL. Livro de Ordem. São Paulo: Pendão
Real, 2005.
Bibliografia Complementar:
IGREJA PRESBITERIANA INDEPENDENTE DO BRASIL. Manual do Culto. São Paulo: Pendão
Real, 1996.

4º SEMESTRE

Disciplina: INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO II


Ementa: O objetivo geral da ciência isagógica é a análise da história da formação dos textos do
Antigo Testamento, observando a constituição do Cânon do Antigo Testamento e a história de sua
preservação como texto sagrado. No primeiro semestre, A disciplina de Introdução ao Antigo
Testamento é ferramenta indispensável para a análise teológica e prática exegética.
Bibliografia Básica:
BARRERA, Júlio T. A Bíblia Judaica e a Bíblia Cristã. Petrópolis: Vozes, 1996.

21
GOTTWALD, N. K. Introdução Socioliterária à Bíblia Hebraica. São Paulo: Paulinas, 1988.
SICRE, J. L. Profetismo em Israel. Petrópolis: Vozes, 1996.
Bibliografia Complementar:
ARENHOEVEL, D. Assim se Formou a Bíblia. São Paulo: Paulinas, 1978.
BENTZEN, A. Introdução ao Antigo Testamento. 2 vol. São Paulo: ASTE, 1968.
CHARPENTIER, E. Para ler o Antigo Testamento, São Paulo: Paulinas, 1986.
GRUEN, W. O Tempo que se Chama Hoje: Uma introdução ao A.T. São Paulo: Paulinas, 1978.
HOMBURG, K. Introdução ao Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1981.
LAFFEY, A. L. Introdução ao Antigo Testamento - Perspectiva Feminista. São Paulo: Paulus,
1994.
MARTIN-ACHARD, R. Como ler o Antigo Testamento. São Paulo: ASTE, 1970.
PURY, A. de. O Pentateuco em Questão. Petrópolis: Vozes, 1996.
RENDTORFF, R. A Formação do Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1979.
SELLIN, E. & FOHRER, G. Introdução ao Antigo Testamento. V.1. São Paulo: Paulinas, 1983.
WOLFF, H. W. Bíblia - Antigo Testamento: Introdução aos escritos e aos métodos de estudo. São
Paulo: Paulinas, 1982.

Disciplina: INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO II


Ementa: A complementação dos estudos dos livros do Novo Testamento, exame dos documentos
manuscritos e dos primeiros impressos, noções sobre crítica textual, a formação do canon do
Novo Testamento, a produção do NT a partir dos textos impressos até às traduções para o
português.
Bibliografia Básica:
KOESTER, Helmut. Introdução ao Novo Testamento: história, cultura e religião do período
helenístico. V.1. São Paulo: Paulus, 2005.
KÜMMEL, Werner C. Introdução ao Novo Testamento. 2ª ed. São Paulo: Paulinas, 1997.
SCHREINER, J. e DAUTZENBERG G. Formas e Exigências do Novo Testamento. 2ª ed. São
Paulo: Paulus/Teológica, 2005.
EGGER, W. Metodologia do Novo Testamento. São Paulo: Loyola, 1994.
Bibliografia Complementar:
LOHSE, E. Introdução ao Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, l972.
MOULE, D. F. C. As origens do Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, l979.

Disciplina: IGREJA E SOCIEDADE II


Ementa: Leva os participantes a uma discussão de estratégias de intervenção ministerial e
pastoral nessa realidade social na qual a Igreja cristã se insere, levando-se sempre em conta o
contexto conflitivo e competitivo, marcado pela urbano-industrialização, globalização, pós-
modernidade e exclusão social de várias camadas de nossa sociedade.
Bibliografia Básica:
BERGER, Peter. O dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo:
Paulinas, 1985.

22
PUNTEL, Joana T. Cultura mediática e Igreja: uma nova ambiência. São Paulo: Paulinas, 2005.
TERRIN, Aldo Natale. Nova Era: a religiosidade do pós-moderno. São Paulo: Loyola, 1996.
Bibliografia Complementar:
BERGER, Peter Um rumor de anjos: A sociedade moderna e a redescoberta do sobrenatural. 2ª
ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
CAMPOS, Leonildo Silveira. Teatro, templo e mercado: Organização e marketing de um
empreendimento neopentecostal. Petrópolis-São Paulo: Vozes-Simpósio-UMESP, 1997.
MENDONÇA, Antonio G. e VELASQUES FILHO, Prócoro. Introdução ao protestantismo brasileiro.
São Paulo: Loyola, 1990.
MOREIRA, Alberto e ZICMAN, René. Misticismo e novas religiões. Petrópolis/ Bragança Paulista:
Vozes-USF, 1994.
ORO, Ari P. e STEIL, Carlos A. (org.) Globalização e religião. Petrópolis: Vozes, 1997.
RANKE-HEINEMANN, Uta. Eunucos pelo Reino de Deus: Mulheres, sexualidade e Igreja Católica.
Rio de Janeiro: Rosa dos Ventos, 1996.

Disciplina: HOMILÉTICA II
Ementa: Aprofunda o estudo das bases bíblicas e teológicas da pregação, sua situação no
contexto presbiteriano brasileiro atual, preparando o/a aluno/a para o exercício do ministério
docente na igreja.
Bibliografia Básica:
KIRST, N. Rudimentos de Homilética. São Paulo: Paulinas/ Sinodal, 1985.
LACERDA, G. C. Seduzidos pela Palavra. São Paulo: Pendão Real, 2001.
SCHNEIDER-HARPPRECHT, Christoph. Teologia Prática no Contexto da América Latina. São
Leopoldo: Sinodal/ Aste, 1998.
Bibliografia Complementar:
ARRASTIA, C. La predicación, el predicador y la iglesia. México: Celep, 1983.
BLACKWOOD, A. W. A preparação de sermões. São Paulo: Aste, 1964.
BORN, A. Van Den. Dicionário Enciclopédico da Bíblia. Petrópolis: Vozes, 1977.
COSTAS, O. Comunicación por médio de la predicación. Miami: Caribe, 1978.
IDÍGORAS, J. L. Vocabulário Teológico para a América Latina. São Paulo, Paulinas: 1985.
KNOX, J. A integridade da pregação. São Paulo: Aste, 1964.
MALDONADO, L. El menester de la predicación. Salamanca: Sigueme, 1972.

Disciplina: TEOLOGIA DA MISSÃO II


Ementa: Destaca a importância do estudo da Teologia da Missão para a formação de bacharéis
em Teologia, a fim de capacitá-los a entender melhor os desafios da Igreja enquanto missão de
Deus no mundo. No final do semestre o aluno deverá ser capaz de refletir sobre os pressupostos
da missão a partir da Bíblia Sagrada como documento de referência e das ciências sociais como
instrumentos de análise da realidade social.
Bibliografia Básica:
BOSCH, David J. Missão transformadora. São Leopoldo: Sinodal, 2002.

23
SELLA, Adriano. Globalização neoliberal e exclusão social. São Paulo: Paulus, 2002.
ESCOBAR, Samuel. Desafios da Igreja na América Latina. Viçosa: Ultimato, 1997.
Bibliografia Complementar:
COMBLIN, José. Teologia da cidade. São Paulo: Paulinas, 1991.
GONZALEZ, Justo L. História de las missões. Buenos Aires: Editorial La Aurora, 1970.
FERNANDEZ, José Cobo. A presença da Igreja na cidade. Petrópolis: Vozes, 1997.
LINTHICUM, Robert C. Cidade de Deus, Cidade de Satanás. Belo Horizonte: Missão Editora,
1993.
MATEOS, Juan. A utopia de Jesus. São Paulo: Paulus, 1994.
_____________, e CAMACHO, F. Jesus e a sociedade de seu tempo. São Paulo: Paulus, 1992.
NIEBUHR, H. Richard. Cristo e cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1986.
VICEDOM, Georg. A missão como obra de Deus. São Leopoldo: IEPG/Sinodal, 1996.
V.V.A.A. Desafíos a la fe en tiempos de globalización. Quito: CLAI, 2000.
V.V.A.A. Missão, unidade e identidade da Igreja. Quito: CLAI, 2000.

Disciplina: HISTÓRIA DA IGREJA I


Ementa: Identifica os principais eventos da História da Igreja Cristã desde suas origens, reflete o
protestantismo em suas relações históricas, bem como desenvolve estudos visando a
compreensão da complexidade eclesiológica da atualidade. Estuda a Igreja na Antigüidade e
Idade Média.
Bibliografia Básica:
BETTENSON, H. Documentos da Igreja Cristã. 3ª ed. São Paulo: Aste/Simpósio, 1998.
DREHER, Martin N. A Igreja no Império Romano. São Leopoldo: Sinodal, 1993.
_______________ A Igreja no Mundo Medieval. São Leopoldo: Sinodal, 1994.
GONZALEZ, J. Uma História ilustrada do Cristianismo, v.1: A era dos mártires. São Paulo: Vida
Nova, 1978.
____________ Uma História ilustrada do Cristianismo, v.2: A era dos gigantes. São Paulo: Vida
Nova, 1978.
____________ Uma História ilustrada do Cristianismo, v.3: A era das trevas. São Paulo: Vida
Nova, 1978.
____________ Uma História ilustrada do Cristianismo, v.4: A era dos altos ideais. São Paulo: Vida
Nova, 1978.
Bibliografia Complementar:
DREHER, Martin N. (org.). História da Igreja em Debate. São Paulo: Aste, 1994.
HAGGLUND, B. História da Teologia. Porto Alegre: Concórdia, 1973.
PIERRARD, P. História da Igreja. São Paulo: Paulinas, 1984.
WALKER, W. História da Igreja Cristã. São Paulo e Rio de Janeiro: Aste/ Juerp, 1980.
TILLICH, P. História do Pensamento Cristão. São Paulo: Aste, 1988.

24
Disciplina: LITURGIA I
Ementa: A disciplina estabelece condições pedagógicas para que se evidenciem as origens
bíblicas e históricas do culto cristão e está centrado na compreensão de um culto equilibrado em
torno da Palavra e dos sacramentos.
Bibliografia Básica:
KIRST, Nelson. Nossa liturgia: das Origens até hoje. Série Colméia, 1. São Leopoldo: Sinodal,
1993.
______________ A Liturgia toda: Parte por Parte. Série Colméia, 2. São Leopoldo: Sinodal, 1993.
WHITE, James F. Introdução ao Culto Cristão. São Leopoldo: Sinodal, 1997.
Bibliografia Complementar:
BECKHÄUSER, Alberto. Os Fundamentos da Sagrada Liturgia. Petrópolis: Vozes, 2004.
BUYST, Ione. Como Estudar Liturgia. 3a. ed. São Paulo: Paulus, 1990.
CETELA. Inculturación de la Lrtugia em Contextos Latinoamericanos y Caribeños. Aproximaciones
Teológicas y Pedagógicas. Medellín: 2003.
DAVIES, J.G. Culto e Missão. São Leopoldo: Sinodal/ Concórdia, 1977.
DIX, Gregory. Estudos de Liturgia e Arte. São Bernardo do Campo: IEPG, 1992,93,95.
FARIA, Eduardo Galasso. O Culto Cristão. (monografia), S. Paulo, 1964.
HAHN, Carl Joseph. História do Culto Protestante no Brasil. São Paulo: Aste, 1989.
IPI DO BRASIL. Manual do Culto. São Paulo: Pendão Real, 1996.
KNEBELKAMP, Ari e TREIN, Hans. Liturgia: como se faz. Série Colméia, 3. São Leopoldo:
Sinodal, 1996.
LEITH, John H. A Tradição Reformada – uma maneira de ser a Comunidade Cristã. Publicações
João Calvino. São Paulo: Pendão Real, 1997.
MARASCHIN, Jaci. A Beleza da Santidade. São Paulo/ São Bernardo do Campo: Aste/ Ciências
da Religião, 1996.
MAXWELL, William D. El Culto Cristiano. Buenos Aires: Methopress, 1963.
VON ALLMEN, J.J. O Culto Cristão – Teoria e Prática. São Paulo: Aste, 1968.

5º SEMESTRE

Disciplina: HISTÓRIA DA IGREJA II


Ementa: Identifica os principais eventos da História da Igreja Cristã desde suas origens, reflete o
protestantismo em suas relações históricas, bem como desenvolve estudos visando a
compreensão da complexidade eclesiológica da atualidade. Estuda o Iluminismo, a Reforma e a
Contra-Reforma.
Bibliografia Básica:
BETTENSON, H. Documentos da Igreja Cristã. 3ª ed. São Paulo: Aste/Simpósio, 1998.
DREHER, Martin N. A Igreja na Reforma. São Leopoldo: Sinodal, 1996
GONZALEZ, J. Uma História ilustrada do Cristianismo, v.5: A era dos sonhos frustrados. São
Paulo: Vida Nova, 1978.
____________ Uma História ilustrada do Cristianismo, v.6: A era dos reformadores. São Paulo:

25
Vida Nova, 1978.
____________ Uma História ilustrada do Cristianismo, v.7: A era dos conquistadores. São Paulo:
Vida Nova, 1978.
McKIM, Donald K. Grandes Temas da Tradição Reformada. São Paulo: Pendão Real, 1999.
Bibliografia Complementar:
DREHER, Martin N. (org.). História da Igreja em Debate. São Paulo: Aste, 1994.
HAGGLUND, B. História da Teologia. Porto Alegre: Concórdia, 1973.
MARTINA, G. História da Igreja: de Lutero a nossos dias. São Paulo: Edições Loyola, 1995
PIERRARD, P. História da Igreja. São Paulo: Paulinas, 1984.
WALKER, W. História da Igreja Cristã. São Paulo e Rio de Janeiro: Aste/ Juerp, 1980.
TILLICH, P. História do Pensamento Cristão. São Paulo: Aste, 1988.

Disciplina: LITURGIA II
Ementa: A disciplina analisa questões relacionadas com o tempo e o espaço, bem como suas
formas características através da história. Desenvolve os principais itens de uma Teologia
Litúrgica com ênfase na tradição reformada.
Bibliografia Básica:
KIRST, Nelson. Nossa liturgia: das Origens até hoje. Série Colméia, 1. São Leopoldo: Sinodal,
1993.
______________ A Liturgia toda: Parte por Parte. Série Colméia, 2. São Leopoldo: Sinodal, 1993.
WHITE, James F. Introdução ao Culto Cristão. São Leopoldo: Sinodal, 1997.
Bibliografia Complementar:
BECKHÄUSER, Alberto. Os Fundamentos da Sagrada Liturgia. Petrópolis: Vozes, 2004.
BUYST, Ione. Como Estudar Liturgia. 3a. ed. São Paulo: Paulus, 1990.
CETELA. Inculturación de la Lrtugia em Contextos Latinoamericanos y Caribeños. Aproximaciones
Teológicas y Pedagógicas. Medellín: 2003.
DAVIES, J.G. Culto e Missão. São Leopoldo: Sinodal/ Concórdia, 1977.
DIX, Gregory. Estudos de Liturgia e Arte. São Bernardo do Campo: IEPG, 1992,93,95.
FARIA, Eduardo Galasso. O Culto Cristão. (monografia), S. Paulo, 1964.
HAHN, Carl Joseph. História do Culto Protestante no Brasil. São Paulo: Aste, 1989.
IPI DO BRASIL. Manual do Culto. São Paulo: Pendão Real, 1996.
KNEBELKAMP, Ari e TREIN, Hans. Liturgia: como se faz. Série Colméia, 3. São Leopoldo:
Sinodal, 1996.
LEITH, John H. A Tradição Reformada – uma maneira de ser a Comunidade Cristã. Publicações
João Calvino. São Paulo: Pendão Real, 1997.
MARASCHIN, Jaci. A Beleza da Santidade. São Paulo/ São Bernardo do Campo: Aste/ Ciências
da Religião, 1996.
MAXWELL, William D. El Culto Cristiano. Buenos Aires: Methopress, 1963.
VON ALLMEN, J.J. O Culto Cristão – Teoria e Prática. São Paulo: Aste, 1968.

26
Disciplina: EXEGESE DO ANTIGO TESTAMENTO I
Ementa: O objetivo da disciplina é fornecer a metodologia necessária para o desenvolvimento de
um trabalho de análise de textos do Antigo Testamento. A capacitação exegética é indispensável
para aqueles e aquelas que trabalharão profissionalmente com o texto bíblico em seus ministérios,
pregando, preparando estudos bíblicos, esclarecendo as dúvidas da comunidade e escrevendo
mensagens e artigos. Os discentes escolhem uma perícope e exercitam nela os primeiros passos
da metodologia exegética apresentada.
Bibliografia Básica:
ELLIGER, K. e RUDOLPH, W. (ed.) Biblia Hebraica Stuttgartensia. 4ª. ed. Stuttgart: Deutsche
Bibelgesellschaft, 1990.
SILVA, Cássio M. D. da. Metodologia de Exegese Bíblica. São Paulo: Paulinas, 2000.
SIMIAN-YOFRE, H. (coord.) Metodologia do Antigo Testamento. São Paulo: Loyola, 2000.
Bibliografia Complementar
ARENHOEVEL, D. Assim se formou a Bíblia. São Paulo: Paulinas, 1978.
CROATTO, J. S. Hermenêutica bíblica. São Paulo: Paulinas, 1986.
GILBERT, P. Pequena História da Exegese Bíblica. Petrópolis: Vozes, 1995.
JENNI, E. & WESTERMANN, C. Diccionario teologico manual del Antiguo Testamento. 2v. Madri:
Ed. Cristandad, 1985.
KRÜGER, R. & CROATTO, J. S. Metodos Exegéticos. Buenos Aires: Publicaciones EDUCAB,
1993 (apostila).
LOHFINK, G. Agora entendo a Bíblia. São Paulo: Paulinas, 1978.
MESTERS, C. Flor sem defesa. Petrópolis: Vozes, 1986.
SCHÖKEL, L. A. Dicionário Bíblico Hebraico-Português. São Paulo: Paulus, 1997.
SCHREINER, J. (ed.) Palavra e Mensagem. 2ª ed. São Paulo: Paulus/Teológica, 2004.
WOLFF, H. W. Bíblia: Antigo Testamento: Introdução aos Escritos e Métodos de Estudo. 3ª ed.
São Paulo: Paulus/ Teológica, 2003.

Disciplina: EXEGESE DO NOVO TESTAMENTO I


Ementa: A disciplina visa a introduzir os alunos/as alunas no rico campo de estudo conhecido
como “Exegese”, sob o amparo do método “histórico-crítico”, no contexto de um curso teológico de
nível superior em que, supõe-se, já são conhecidas as estruturas gramaticais e vocabulário
mínimo da língua original do NT.
Bibliografia Básica:
BERGER, Klaus. As formas literárias do Novo Testamento. São Paulo: Loyola, 1998.
NESTLE, Eberhard et alii. Novum Testamentum Graece. 27a. ed. Stuttgar: Deutsche
Bibelgesellschaft.
WEGNER, Uwe. Exegese do Novo Testamento. Manual de Metodologia. São Leopoldo: Sinodal e
São Paulo: Paulus, 1998.
SEMINÁRIO TEOLÓGICO DE SÃO PAULO. Caderno de estudos bíblicos: exercícios exegéticos
do Novo Testamento. São Paulo, 2003.

27
Bibliografia Complementar:
BITTENCOURT, B. P. O Novo Testamento: cânon, língua, texto. São Paulo: ASTE, 1965.
EGGER, Wilhelm. Metodologia do Novo Testamento. São Paulo: Loyola, 1994.
SILVA, Murilo Dias da. Metodologia de exegese bíblica. São Paulo: Paulinas, 2000.

Disciplina: TEOLOGIA DO ANTIGO TESTAMENTO I


Ementa: Trata da análise dos blocos literários dos livros da Bíblia Hebraica atendo-se
principalmente à Teologia expressa tanto nas perícopes isoladamente quanto no conjunto
formado por essas unidades literárias menores. A disciplina enfoca esta análise nos livros do
Pentateuco e dos Profetas Anteriores.
Bibliografia Básica:
CRÜSEMANN, Frank. Preservação da liberdade. O decálogo numa perspectiva histórico-social.
São Leopoldo: Sinodal, 1995.
_________________ A Torá. Teologia e história social da lei do Antigo Testamento. Petrópolis:
Vozes, 2002.
RAD, Gerhard von. Teologia do Antigo Testamento. Vol. 1. São Paulo: Aste.
WESTERMANN, Claus. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1987.
Bibliografia Complementar:
BRUEGGEMANN, Walter. Theology of the Old Testament. Testimony, dispute, advocacy.
Minneapolis: Fortres Press, 1997.
CROATTO, José Severino. Êxodo: uma hermenêutica da liberdade. São Paulo: Paulinas, 1981.
FOHRER, Georg. História da Religião de Israel. Nova Coleção Bíblica. São Paulo: Paulinas, 1983.
GERSTENBERGER, Erhard S. (Org.) Deus no Antigo Testamento. São Paulo: Aste, 1981.
ROWLEY, H.H. A fé em Israel: aspectos do pensamento do Antigo Testamento. 2ª ed. São Paulo:
Teológica, 2003.
SCHWANTES, Milton. A família de Sara e Abraão. Texto e contexto de Gênesis 12-25.
Petrópolis/São Leopoldo: Vozes/Sinodal, 1986.
___________________ Sofrimento e esperança no Exílio. História e Teologia do povo de Deus no
século VI A.C. São Leopoldo/ São Paulo: Sinodal/ Paulinas, 1987.

Disciplina: TEOLOGIA DO NOVO TESTAMENTO I


Ementa: A descoberta das linhas teológicas essenciais existentes nos escritos do Novo
Testamento, como fundamento para a posterior consideração sistemática da Teologia. A Teologia
dos Evangelhos Sinóticos, como fonte privilegiada para o estudo do ensino de Jesus.
Bibliografia Básica:
GOPPELT, L. Teologia do Novo Testamento. Petrópolis/ São Leopoldo: Vozes/ Sinodal, 1983.
JEREMIAS, J. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1977.
KÜMMEL, W. G. Síntese Teológica do Novo Testamento. 4ª ed. São Paulo: Paulus/ Teológica,
2003.
Bibliografia Complementar:
BORNKAMM, G. Bíblia – Novo Testamento. São Paulo: Paulus/ Teológica, 2003.

28
BULTMANN, R. Demitologização – Coletânea de Ensaios. São Leopoldo: Sinodal, 1999.
CULLMANN, O. Cristologia do Novo Testamento. São Paulo: Liber, 2001.
JEREMIAS, J. A Mensagem Central do Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1977.
____________ As Parábolas de Jesus. São Paulo: Paulinas, 1983.
MANSON, T. W. Ética e o Evangelho. São Paulo: Novo Século, 2000.
______________ O Ensino de Jesus. São Paulo: ASTE, 1965.
RICHARDSON, A. Introdução à Teologia do Novo Testamento. São Paulo: ASTE, 1966.

6º SEMESTRE

Disciplina: HISTÓRIA DA IGREJA III


Ementa: Identifica os principais eventos da História da Igreja Cristã desde suas origens, reflete o
protestantismo em suas relações históricas, bem como desenvolve estudos visando a
compreensão da complexidade eclesiológica da atualidade. Estuda a Igreja desde a época
posterior à Reforma até os dias atuais.
Bibliografia Básica:
BETTENSON, H. Documentos da Igreja Cristã. 3ª ed. São Paulo: Aste/Simpósio, 1998.
GONZALEZ, J. Uma História ilustrada do Cristianismo, v.8: A era dos dogmas e das dúvidas. São
Paulo: Vida Nova, 1978.
____________ Uma História ilustrada do Cristianismo, v.9: A era dos novos horizontes. São
Paulo: Vida Nova, 1978.
____________ Uma História ilustrada do Cristianismo, v.10: A era inconclusa. São Paulo: Vida
Nova, 1978.
McKIM, Donald K. Grandes Temas da Tradição Reformada. São Paulo: Pendão Real, 1999
Bibliografia Complementar:
DREHER, Martin N. (org.). História da Igreja em Debate. São Paulo: Aste, 1994.
HAGGLUND, B. História da Teologia. Porto Alegre: Concórdia, 1973.
HOORNAERT, E. História da Igreja na América Latina e no Caribe. Petrópolis: Vozes/ Cehila,
1995.
PIERRARD, P. História da Igreja. São Paulo: Paulinas, 1984.
WALKER, W. História da Igreja Cristã. São Paulo e Rio de Janeiro: Aste/ Juerp, 1980.
TILLICH, P. História do Pensamento Cristão. São Paulo: Aste, 1988.

Disciplina: ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA


Ementa: Visa oferecer subsídios para o exercício de liderança no contexto de uma comunidade
religiosa.
Bibliografia Básica:
GOLEMAN, Daniel, BOYATZIS, Richard e McKEE, Annie. O Poder da Inteligência Emocional – a
Experiência em Liderar com Sensibilidade e Eficácia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Campus,
2002.

29
Bibliografia Complementar:
HESSELBEIN, F., GOLDSMITH, M., e BECKARD, R. O Líder do Futuro. 10ª ed. São Paulo:
Editora Futura, 1996.

Disciplina: EXEGESE DO ANTIGO TESTAMENTO II


Ementa: O objetivo da disciplina é fornecer a metodologia necessária para o desenvolvimento de
um trabalho de análise de textos do Antigo Testamento. A capacitação exegética é indispensável
para aqueles e aquelas que trabalharão profissionalmente com o texto bíblico em seus ministérios,
pregando, preparando estudos bíblicos, esclarecendo as dúvidas da comunidade e escrevendo
mensagens e artigos. Os discentes exercitam os passos metodológicos seguintes na perícope que
escolheram no semestre anterior.
Bibliografia Básica:
ELLIGER, K. e RUDOLPH, W. (ed.) Biblia Hebraica Stuttgartensia. 4ª ed., Stuttgart: Deutsche
Bibelgesellschaft, 1990.
SILVA, Cássio M. D. da. Metodologia de Exegese Bíblica. São Paulo: Paulinas, 2000.
SIMIAN-YOFRE, H. (coord.) Metodologia do Antigo Testamento. São Paulo: Loyola, 2000.
Bibliografia Complementar:
ARENHOEVEL, D. Assim se formou a Bíblia. São Paulo: Paulinas, 1978.
CROATTO, J. S. Hermenêutica bíblica. São Paulo: Paulinas, 1986.
GILBERT, P. Pequena História da Exegese Bíblica. Petrópolis: Vozes, 1995.
JENNI, E. & WESTERMANN, C. Diccionario teologico manual del Antiguo Testamento. 2v. Madri:
Ed. Cristandad, 1985.
KRÜGER, R. & CROATTO, J. S. Metodos Exegéticos. Buenos Aires: Publicaciones EDUCAB,
1993 (apostila).
LOHFINK, G. Agora entendo a Bíblia. São Paulo: Paulinas, 1978.
MESTERS, C. Flor sem defesa. Petrópolis: Vozes, 1986.
SCHÖKEL, L. A. Dicionário Bíblico Hebraico-Português. São Paulo: Paulus, 1997.
SCHREINER, J. (ed.) Palavra e Mensagem. 2ª ed. São Paulo: Paulus/Teológica, 2004.
WOLFF, H. W. Bíblia: Antigo Testamento: Introdução aos Escritos e Métodos de Estudo. 3ª ed.
São Paulo: Paulus/ Teológica, 2003.

Disciplina: EXEGESE DO NOVO TESTAMENTO II


Ementa: A disciplina visa a aprofundar os alunos/as alunas no rico campo de estudo conhecido
como “Exegese”, sob o amparo do método “histórico-crítico”, no contexto de um curso teológico de
nível superior em que, supõe-se, já são conhecidas as estruturas gramaticais e vocabulário
mínimo da língua original do NT.
Bibliografia Básica:
BERGER, Klaus. As formas literárias do Novo Testamento. São Paulo: Loyola, 1998. 366p.
NESTLE, Eberhard et alii. Novum Testamentum Graece. 27a ed. Stuttgar: Deutsche
Bibelgesellschaft.
WEGNER, Uwe. Exegese do Novo Testamento. Manual de Metodologia. São Leopoldo: Sinodal e
São Paulo: Paulus, 1998.

30
SEMINÁRIO TEOLÓGICO DE SÃO PAULO. Caderno de estudos bíblicos: exercícios exegéticos
do Novo Testamento. São Paulo, 2003.
Bibliografia Complementar:
BITTENCOURT, B. P. O Novo Testamento: cânon, língua, texto. São Paulo: ASTE, 1965.
EGGER, Wilhelm. Metodologia do Novo Testamento. São Paulo: Loyola, 1994.
SILVA, Murilo Dias da. Metodologia de exegese bíblica. São Paulo: Paulinas, 2000.

Disciplina: TEOLOGIA DO ANTIGO TESTAMENTO II


Ementa: Trata da análise dos blocos literários dos livros da Bíblia Hebraica, atendo-se
principalmente à Teologia expressa tanto nas perícopes isoladamente quanto no conjunto
formado por essas unidades literárias menores. A disciplina enfoca esta análise nos livros dos
Profetas e dos Escritos.
Bibliografia Básica:
GUNNEWEG, Antonius H.J. Teologia bíblica do Antigo Testamento: uma história da religião de
Israel na perspectiva bíblico-teológica. São Paulo: Teológica/ Loyola, 2005.
RAD, Gerhard von. Teologia do Antigo Testamento. Vol. 2. São Paulo: Aste.
SCHMIDT, Werner. A fé do Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal e Escola Superior de
Teologia, 2004.
WESTERMANN, Claus. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1987.
Bibliografia Complementar:
BRUEGGEMANN, Walter. Theology of the Old Testament. Testimony, Dispute, Advocacy.
Minneapolis: Fortress Press, 1997.
FOHRER, Georg. História da Religião de Israel. Nova Coleção Bíblica. São Paulo: Paulinas, 1983.
GERSTENBERGER, Erhard S. (Org.) Deus no Antigo Testamento. São Paulo: Aste, 1981.
ROWLEY, H.H. A fé em Israel: aspectos do pensamento do Antigo Testamento. 2ª ed. São Paulo:
Teológica, 2003.
SCHWANTES, Milton. Sofrimento e esperança no Exílio. História e Teologia do povo de Deus no
século VI A.C. São Leopoldo/ São Paulo: Sinodal/ Paulinas, 1987.
SICRE, José L. A Justiça Social nos Profetas. Nova Coleção Bíblica. São Paulo, Paulinas, 1990.

Disciplina: TEOLOGIA DO NOVO TESTAMENTO II


Ementa: A descoberta das linhas teológicas essenciais existentes nos escritos do Novo
Testamento, como fundamento para a posterior consideração sistemática da Teologia. A Teologia
dos escritos paulinos. Até a chegada a esse assunto principal, considera o nascimento das
comunidades cristãs primitivas e a recepção do evangelho em ambiente helenístico. Já dentro do
campo da teologia paulina, busca o esboço de uma cristologia e soteriologia.
Bibliografia Básica:
DUNN, James D. G. A Teologia do Apóstolo Paulo. São Paulo: Paulus, 2003.
GOPPELT, L. Teologia do Novo Testamento. Petrópolis/São Leopoldo: Vozes/Sinodal, 1983.
SCHNELLE, U. A Evolução do Pensamento Paulino. São Paulo: Loyola, 1999.

31
Bibliografia Complementar:
BULTMANN, R. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Teológica, 2004.
CERFAUX, L. Cristo na Teologia de Paulo. São Paulo: Paulus/Teológica, 2003.
___________ O Cristão na Teologia de Paulo. São Paulo: Paulus/Teológica, 2003.
JEREMIAS, J. A Mensagem Central do Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1977.
KÄSEMANN, E. Perspectivas Paulinas. 2ª ed. São Paulo: Paulus/ Teológica, 2003.
KÜMMEL, W. G. Síntese Teológica do Novo Testamento. 4ª ed. São Paulo: Paulus/ Teológica,
2003.
MOULE, C. F. D. As Origens do Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1979.
RICHARDSON, A. Introdução à Teologia do Novo Testamento. São Paulo: ASTE, 1966.
ROWLEY, H. H. A Importância da Literatura Apocalíptica. São Paulo: Paulinas, 1980.
SCHREINER, J. & DAUTZENGERG, G. Formas e Exigências do Novo Testamento. 2ª ed. São
Paulo, Paulus/ Teológica: 2004.
THEISSEN, G. Sociologia da Cristandade Primitiva. São Leopoldo: Sinodal, 1987.

7º SEMESTRE

Disciplina: HISTÓRIA DO PRESBITERIANISMO I


Ementa: Estuda a evolução histórica do presbiterianismo, desde suas raízes com João Calvino,
em Genebra, no século XVI, até o presbiterianismo dos Estados Unidos, no século XIX.
Bibliografia Básica:
FERREIRA, Júlio Andrade. História da Igreja Presbiteriana do Brasil. V.1. 2ª ed. São Paulo: Casa
Editora Presbiteriana, 2006.
LEITH, John H. A Tradição Reformada – uma maneira de ser a comunidade cristã. São Paulo:
Associação Evangélica Literária Pendão Real, 1996.
LÉONARD, Émile G. O Protestantismo Brasileiro. São Paulo: Aste, 1963.
MENDONÇA, Antonio Gouvêa. O Celeste Porvir. São Paulo: Paulinas, 1984.
Bibliografia Complementar:
ALVES, R. Dogmatismo e Tolerância. São Paulo: Paulinas, 1982.
ARAÚJO, João Dias. Inquisição sem Fogueiras. Rio de Janeiro: ISER, 1982
HAHN, Carl J. História do Culto Protestante no Brasil. São Paulo: ASTE, 1963.
LESSA, Vicente Themudo. Annaes da 1a Egreja Presbyteriana de São Paulo. São Paulo: Edição
da 1a Igreja Presbiteriana Independente de São Paulo, 1938.
MACINTIRE, Robert Leonard. Portrait of Half a Century. México: Centro Intercultural de
Documentacion, 1969.
MENDONÇA, Antonio Gouvêa e VELASQUES FILHO, Prócoro. Introdução ao Protestantismo no
Brasil. São Paulo: Loyola, 1990.

Disciplina: ÉTICA I
Ementa: A disciplina destaca a importância do estudo da Ética Cristã na formação de bacharéis
em Teologia, a fim de capacitá-los a entender melhor o comportamento humano à luz da Filosofia

32
Moral e principalmente da Teologia Cristã. Esse estudo não despreza os fundamentos da ética
cristã nos textos do Antigo e Novo Testamentos.
Bibliografia Básica:
BONHOEFFER, Dietrich. Ética. 7ª ed. São Leopoldo: Sinodal, 2005.
SCHRAGE, Wolfgang. Ética do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1994.
KEELING, Michael. Fundamentos da Ética Cristã. São Paulo: ASTE, 2002.
Bibliografia Complementar:
DUSSEL, Enrique. Ética da Libertação. Petrópolis: Vozes, 2000.
FRANKENA, W. Ética. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
GARDNER, E. C. Fé bíblica e ética social. São Paulo: ASTE, 1995.
MANSON, T. W. Ética e o Evangelho. São Paulo: Novo Século, 2000.
MATEOS, Juan. A Utopia de Jesus. São Paulo: Paulus, 1994.
MEEKS, Wayne A. O mundo moral dos primeiros séculos. São Paulo: Paulus, 1996.
ROLDAN, Alberto. La Etica Cristiana en un mundo en cambio. Buenos Aires, 1997.
RUSS, Jacqueline. Pensamento Ético Contemporâneo. São Paulo: Paulus, 1999.
VALLS, Alvaro L.M. O que é Ética. São Paulo: Brasiliense, 1986.
VASQUEZ, Adolfo Sanches. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

Disciplina: EDUCAÇÃO CRISTÃ I


Ementa: A Educação Cristã é uma reflexão sobre o processo educativo da Igreja e como os
espaços para que se efetive a educação cristã têm sido utilizados.
No curso se discute as bases bíblico-teológicas da educação cristã e como aconteceu em
diferentes momentos históricos na vida da Igreja.
A reflexão sobre educação cristã acontece numa inter-relação com as demais disciplinas
buscando o diálogo entre teologia e pedagogia a fim de se elaborar uma educação que sirva para
o crescimento individual e comunitário e desafie a Igreja a assumir sua missão na sociedade onde
está inserida.
Bibliografia Básica:
STRECK, Danilo R. (org.). Correntes Pedagógicas: aproximações com a teologia. Petrópolis:
Vozes, 1994.
GEORGE, Sherron K. Igreja ensinadora: fundamentos Bíblico-Teológicos e Pedagógicos da
Educação Cristã. 2ª ed. Campinas: Ed. Luz para o Caminho, 2003.
Bibliografia Complementar:
GROOME, T.H. Educação Religiosa Cristã: Compartilhando nosso caso e visão. São Paulo:
Paulinas, 1985.
ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1981.
_____________ A alegria de ensinar. 1a. ed. São Paulo: Ars Poética, 1994.
BRANDÃO, Carlos R. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1981.
__________________ O que é método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 1992.
FOWLER, James W. Estágios da Fé: a psicologia do desenvolvimento humano e a busca de
sentido. São Leopoldo: Sinodal/ IPG /EST, 1992.

33
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
RAMALHO, Jether Pereira. Prática Educativa e sociedade: um estudo de Sociologia da Educação.
Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976.
STRECK, Danilo R. (org.) Educação e Igrejas no Brasil: um ensaio ecumênico. São Leopoldo/ São
Bernardo do Campo: CELADEC/ IEPG, 1995.

Disciplina: PSICOLOGIA PASTORAL I


Ementa: A disciplina aborda e discute a importância do autoconhecimento como a principal
ferramenta para compreender e auxiliar pastoralmente o outro.
Bibliografia Básica:
BENJAMIN, A. A Entrevista de ajuda. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
MAY, R. A Arte do aconselhamento psicológico. Petrópolis: Vozes, 2003.

Disciplina: HISTÓRIA DO PENSAMENTO CRISTÃO I


Ementa: A disciplina busca o conhecimento das principais correntes do pensamento cristão e
seus maiores expoentes, a partir da Reforma Protestante no século XVI até o século XXI. O
estudo de Calvino e dos principais reformadores é seguido pela análise do escolasticismo
protestante nos sécs. XVII e XVIII. O pietismo, os avivamentos e o movimento missionário do
século XIX são vistos em oposição à ortodoxia. A Escola Liberal, o Fundamentalismo e sua
análise servem como pano de fundo para a compreensão da reconstrução da teologia no início do
século XX.
Bibliografia Básica:
BIÉLER, André. O Pensamento Econômico e Social de Calvino. São Paulo: Casa Editora
Presbiteriana, 1990.
GEORGE, Timothy. Teologia dos Reformadores. São Paulo: Vida Nova, 1994.
GONZALEZ, J. Uma História ilustrada do Cristianismo, v.8: A era dos dogmas e das dúvidas. São
Paulo: Vida Nova, 1978.
MACKINTOSH. H. R. Teologia Moderna. De Schleiermacher a Bultmann. São Paulo: Novo
Século, 2004.
WALLACE, Ronald. Calvino, Genebra e a Reforma. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
Bibliografia Complementar:
BARTH, Karl. The Theology of John Calvin. Grand Rapids: W.B.Eerdmans, 1995.
BIELER, André. O Pensamento Econômico e Social de Calvino. São Paulo: Casa Editora
Presbiteriana, 1990.
_____________ O Humanismo Social de Calvino. São Paulo, Edições Oikoumene, 1970.
DREHER, Martin. A Crise e a Renovação da Igreja no Período da Reforma. São Leopoldo:
Sinodal, 1996.
LEITH, John H. A Tradição Reformada – uma maneira de ser a Comunidade Cristã. Publicações
João Calvino. S. Paulo: Pendão Real, 1997.
MCKIM, Donald.(ed.) Encyclopedia of the Reformed Faith. Louisville: Westminster/John Knox
Press, 1992.
REID, W. Stanford. Calvino e sua Influência no Mundo Ocidental. São Paulo, Casa Editora
Presbiteriana, 1990.

34
STROHL, Henri. O Pensamento da Reforma. São Paulo: Aste, 1963.
TILLICH, Paul. Perspectivas da Teologia Protestante nos Séculos XIX e XX. 2ª ed. São Paulo:
Aste, 1999.

Disciplina: TEOLOGIA E PRÁTICA PASTORAL I


Ementa: Os fundamentos bíblico-teológicos da pastoral e suas implicações para a prática
pastoral. São abordados os aspectos históricos e metodológicos da disciplina no campo da
Teologia Prática. Faz-se uma análise das diversas linhas pastorais contemporâneas oferecendo
ao estudando a iniciação para a pesquisa e discussão crítica das mais diversas práticas pastorais.
Bibliografia Básica:
CASTRO, Clóvis Pinto. A cidade é minha paróquia. São Bernardo do Campo: Editeo, 1996.
SATHER-ROSA, Ronaldo. Cuidado pastoral em tempos de insegurança: Uma hermenêutica
teológico-pastoral. São Paulo: ASTE, 2004.
SCHNEIDER-HARPPRECHT, Cristoph (org). Teologia Prática no contexto da América Latina. São
Leopoldo: Sinodal/ ASTE, 1998.
Bibliografia Complementar:
BOSSETTI, Elena & PANIMOLLE, Salvatore. Deus-Pastor na Bíblia – solidariedade de Deus com
o seu povo. São Paulo: Paulinas, 1986.
JOSUTTIS, Manfred. Prática do evangelho entre política e religião. São Leopoldo: Sinodal, 1982.
LIBANIO, João Batista. O que é pastoral. (Coleção Primeiros Passos) São Paulo: Brasiliense,
1982.
_____________________ Pastoral numa sociedade de conflitos. Petrópolis: Vozes, 1982.
SANTA ANA, Júlio de. Pelas trilhas do mundo a caminho do Reino. São Paulo: Metodista, 1985.
V.V.A.A. Cadernos de pós-graduação [7]:Questões pastorais contemporâneas. São Bernardo do
Campo: Instituto Metodista de Ensino Superior, 1992.

8º SEMESTRE

Disciplina: HISTÓRIA DO PRESBITERIANISMO II


Ementa: Estuda a evolução histórica do presbiterianismo, desde sua inserção no Brasil, a
organização e a trajetória da IPI do Brasil e até os dias atuais.
Bibliografia Básica:
FERREIRA, Júlio Andrade. História da Igreja Presbiteriana do Brasil. V.2. São Paulo: Casa Editora
Presbiteriana, 2006.
LEITH, John H. A Tradição Reformada – uma maneira de ser a comunidade cristã. São Paulo:
Associação Evangélica Literária Pendão Real, 1996.
LÉONARD, Émile G. O Protestantismo Brasileiro. São Paulo: Aste, 1963.
MENDONÇA, Antonio Gouvêa. O Celeste Porvir. São Paulo: Paulinas, 1984.
Bibliografia Complementar:
ALVES, R. Dogmatismo e Tolerância. São Paulo: Paulinas, 1982.
ARAÚJO, João Dias. Inquisição sem Fogueiras. Rio de Janeiro: ISER, 1982
HAHN, Carl J. História do Culto Protestante no Brasil. São Paulo: ASTE, 1963.

35
LESSA, Vicente Themudo. Annaes da 1a Egreja Presbyteriana de São Paulo. São Paulo: Edição
da 1a Igreja Presbiteriana Independente de São Paulo, 1938.
MACINTIRE, Robert Leonard. Portrait of Half a Century. México: Centro Intercultural de
Documentacion, 1969.
MENDONÇA, Antonio Gouvêa e VELASQUES FILHO, Prócoro. Introdução ao Protestantismo no
Brasil. São Paulo: Loyola, 1990.
PEREIRA, Eduardo Carlos. As Origens da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil. São Paulo:
Almenara, 1965.

Disciplina: EDUCAÇÃO CRISTÃ II


Ementa: Em Educação Cristã 2 a reflexão sobre educação cristã acontece numa inter-relação
com as demais disciplinas buscando o diálogo entre teologia e pedagogia a fim de se elaborar
uma educação que sirva para o crescimento individual e comunitário e desafie a Igreja a assumir
sua missão na sociedade onde está inserida.
Bibliografia Básica:
STRECK, Danilo R. (org.). Correntes Pedagógicas: aproximações com a teologia. Petrópolis:
Vozes, 1994.
GEORGE, Sherron K. Igreja ensinadora: fundamentos Bíblico-Teológicos e Pedagógicos da
Educação Cristã. 2ª. ed. Campinas: Ed. Luz para o Caminho, 2003.
Bibliografia Complementar:
GROOME, T.H. Educação Religiosa Cristã: Compartilhando nosso caso e visão. São Paulo:
Paulinas, 1985.
ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1981.
_____________ A alegria de ensinar. 1a ed. São Paulo: Ars Poética, 1994.
BRANDÃO, Carlos R. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1981.
__________________ O que é método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 1992.
FOWLER, James W. Estágios da Fé: a psicologia do desenvolvimento humano e a busca de
sentido. São Leopoldo: Sinodal/ IPG /EST, 1992.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
RAMALHO, Jether Pereira. Prática Educativa e sociedade: um estudo de Sociologia da Educação.
Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976.
STRECK, Danilo R. (org.) Educação e Igrejas no Brasil: um ensaio ecumênico. São Leopoldo/ São
Bernardo do Campo: CELADEC/ IEPG, 1995.

Disciplina: ÉTICA II
Ementa: A disciplina destaca a importância do estudo da Ética Cristã na formação de bacharéis
em Teologia, a fim de capacitá-los a analisar problemas éticos contemporâneos que interferem na
vida das pessoas. No final do curso o aluno deverá ser capaz de refletir com certa maturidade
sobre os fundamentos da ética cristã, seus desafios, limites e possibilidades.
Bibliografia Básica:
SCHRAGE, Wolfgang. Ética do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1994.
VIDAL, Marciano. Ética teológica. Petrópolis: Vozes, 1999.

36
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia das Letras, 2003.
Bibliografia Complementar:
BASTIDE, Roger. Religiões africanas no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1971.
BOFF, L. América Latina, da conquista à nova evangelização. São Paulo: Ática, 1992.
CHAHON, Vera Lúcia. A mulher impura – menstruação & judaísmo. Rio de Janeiro: Achiamé,
1982.
DOUGLASS, Jane D. Mulheres, liberdade e Calvino. Manhumirim: Didaquê, 1995.
MIRA, João Manuel L. A evangelização do negro no período colonial Brasileiro. São Paulo:
Loyola, 1983.
ORO, Ari Pedro. As religiões afro-brasileiras nos Países do Prata. Petrópolis: Vozes, 1999.
ROLDAN, Alberto. La ética cristiana en un mundo en cambio. Buenos Aires: FADEAC, 1997.
RUETHER, Rosemary. Sexismo e religião. São Paulo: IEPG/ Sinodal, 1993.
SANTOS, Joel Rufino. O que é racismo. São Paulo: Brasiliense, 1990.
VV.AA. O negro evangélico. Rio de Janeiro: ISER, 1985.

Disciplina: PSICOLOGIA PASTORAL II


Ementa: A disciplina aborda e foca algumas situações do cotidiano eclesiástico para refletirmos, a
partir do ponto de vista psicológico, sobre as possibilidades e limites para a igreja local
relacionados às diferentes formas de atuação pastoral.
Bibliografia Básica:
CERVENY, C. M. O., BERTHOUD, C. M. E. & col. Visitando a Família ao Longo do Ciclo Vital.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
SATHLER-ROSA, R. Cuidado Pastoral em Tempos de Insegurança. São Paulo: ASTE, 2004.
SCHNEIDER-HARPPRECHT, C. (org.) Teologia Prática no Contexto da América Latina. São
Leopoldo: Sinodal: ASTE, 1998.
Bibliografia Complementar:
BOCK, A. M. B., Furtado, O., e Teixeira, M. L. T. Psicologias: uma Introdução ao Estudo de
Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1995.

Disciplina: HISTÓRIA DO PENSAMENTO CRISTÃO II


Ementa: Trata a disciplina dos novos rumos da teologia no século XX a partir de Karl Barth e da
Escola Dialética. Segue pela Teologia da Existência com R. Bultmann e a Teologia da Cultura
com P. Tillich. Depois, a Teologia da Secularização com D. Bonhoeffer, Jurgen Moltmann com a
Teologia da Esperança e da Cruz, W. Pannenberg e a Teologia da História. A Teologia Política dá
lugar a uma vertente própria da teologia no Terceiro Mundo, que é a Teologia da Libertação. Sua
situação atual levou às novas tendências teológicas, presentes no final do século passado e no
século XXI.
Bibliografia Básica:
GIBELLINI, Rosino. A Teologia do Século XX. S. Paulo: Loyola, 1998.
MONDIN, Battista. Os Grandes Teólogos do Século XX. São Paulo: Teológica, 2005.
DREHER, Martin N. A Igreja Latino-Americana no Contexto Mundial. São Leopoldo: Sinodal, 1999.

37
Bibliografia Complementar:
BARTH, Karl. Dádiva e Louvor. Artigos Selecionados. São Leopoldo: Sinodal, 1986.
BONHOEFFER, Dietrich. Resistência e Submissão. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968.
COMBLIN, José. Teologia da Libertação, Teologia Neoconservadora e Teologia Liberal. Col.
Orgânica, 14. Petrópolis: Vozes, 1985.
GOTAY, Samuel Silva. O Pensamento Cristão Revolucionário na América Latina e no Caribe. S.
Paulo: Paulinas, 1985.
LOSSKY, N., MÍGUEZ BONINO, J., POBEE, J., STRANSKY, T., WAINWRIGHT, G., WEBB, P.
Dictionary of the Ecumenical Movement. Geneva/ Grand Rapids: WCC Publications/
W.B.Eerdmans, 1991.
MÍGUEZ BONINO, José. A Fé em busca de eficácia. Uma interpretação da reflexão teológica
latino-americana sobre Libertação. São Leopoldo: Sinodal, 1987.
MACKINTOSH, H. R. Teologia Moderna – de Schleiermacher a Bultmann. São Paulo: Novo
Século, 2004.
SHAULL, Richard. De dentro do furacão. São Paulo: Sagarana Editora, 1985.

Disciplina: TEOLOGIA E PRÁTICA PASTORAL II


Ementa: Os fundamentos teóricos da prática comunitária e do pastor. Enfatiza-se as diversas
pastorais e o envolvimento das igrejas nas mesmas. É realizada uma reflexão sobre as pastorais
de diversas comunidades. A Teologia Pastoral faz uma reflexão crítica das ações pastorais
desenvolvidas pelas igrejas históricas, pentecostais e neo-pentecostais. Ainda analisa
criticamente a prática do Aconselhamento Pastoral e solidariedade em situação de crise aguda e
discriminação e seus desdobramentos, levando em conta, principalmente, a necessidade de uma
palavra amiga e solidária ao ser humano em situação de luto, de alegria, de desespero, de paz,
de perda ou de reconstrução.
Bibliografia Básica:
CASTRO, Clóvis Pinto. A cidade é minha paróquia. São Bernardo do Campo: Editeo, 1996.
SATHLER-ROSA, Ronaldo. Cuidado pastoral em tempos de insegurança. São Paulo: ASTE,
2004.
SCHNEIDER-HARPPRECHT, Cristoph (org). Teologia Prática no contexto da América Latina. São
Leopoldo: Sinodal/ ASTE, 1998.
Bibliografia Complementar:
BOSSETTI, Elena & PANIMOLLE, Salvatore. Deus-Pastor na Bíblia – solidariedade de Deus com
o seu povo. São Paulo: Paulinas, 1986.
JOSUTTIS, Manfred. Prática do evangelho entre política e religião. São Leopoldo: Sinodal, 1982.
LIBANIO, João Batista. O que é pastoral. (Coleção Primeiros Passos) São Paulo: Brasiliense,
1982.
_____________________ Pastoral numa sociedade de conflitos. Petrópolis: Vozes, 1982.
SANTA ANA, Júlio de. Pelas trilhas do mundo a caminho do Reino. São Paulo: Metodista, 1985.
V.V.A.A. Cadernos de pós-graduação: Questões pastorais contemporâneas. São Bernardo do
Campo: Instituto Metodista de Ensino Superior, v.7,1992.

38
Disciplina: TEOLOGIA SISTEMÁTICA I
Ementa: A disciplina aborda os passos para a introdução dos alunos na área específica de
Teologia Sistemática. Busca-se a compreensão da natureza e tarefa da Teologia, bem como sua
relação com outras ciências. Trata também da questão da revelação e do conhecimento de Deus
pelo ser humano. A realidade de Deus é buscada na compreensão da doutrina da Trindade, na
criação e na sua providência. A vontade de Deus se expressa na doutrina da eleição. Antropologia
cristã: a criação do ser humano, o problema do pecado e do mal.
Bibliografia Básica:
AULÉN, Gustaf. A Fé Cristã. 2a ed. São Paulo: Aste, 2003.
BRAATEN, Carl E. e JENSON, Robert W. Dogmática Cristã. Vol. 1. São Leopoldo: Editora
Sinodal, 1990.
BRUNNER, Emil. Dogmática I – Doutrina Cristã de Deus. São Paulo: Novo Século, 2004.
CALVINO, João. As Institutas. Vol 1. 2°. ed. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 2006.
LEITH, John H. A Tradição Reformada - uma maneira de ser a comunidade cristã. Publicações
João Calvino. São Paulo: Pendão Real, 1997.
Bibliografia Complementar
BARTH, Karl. Introdução à Teologia Evangélica. São Leopoldo: Sinodal, 1977.
_____________ Dádiva e Louvor. Artigos Selecionados. São Leopoldo: Sinodal, 1986.
___________ A Palavra de Deus e a Palavra do Homem. São Paulo: Novo Século, 2004.
BOFF, Leonardo. A Santíssima Trindade é a Melhor Comunidade. Petrópolis: Vozes, 1988.
COMBLIN, José. Antropologia Cristã. Petrópolis: Vozes, 1994.
GUTHRIE, Shirley C. Jr. Christian Doctrine. Teachings of the Christian Church. Atlanta:
M.C.Dendy, 1968.
MCKIM, Donald K. Grandes Temas da Tradição Reformada. Publicações João Calvino. São
Paulo: Pendão Real, 1999.
MCGRATH, Alister E. Teologia Sistemática, Histórica e Filosófica. Uma Inrodução à Teologia
Crisã. São Paulo: Shedd Publicações, 2005.
MOLTMANN, Jurgen. Doutrina Ecológica da Criação – Deus na Criação. Petrópolis: Vozes, 1993.
___________ Trindade e Reino de Deus – uma contribuição para a teologia. Petrópolis: Vozes,
2000.
QUEIRUGA, Andrés Torres. Recuperar a Criação. Por uma Religião Humanizadora. São Paulo:
Paulus, 1999.
SCHNNEIDER, Theodor (org.). Manual de Dogmática. Vol. 1. Petrópolis: Vozes, 2000.
TEIXEIRA, Alfredo Borges. Dogmática Evangélica. São Paulo: Pendão Real, 1986.
TILLICH, Paul. Teologia Sistemática. São Leopoldo/ São Paulo: Sinodal/Paulinas, 1984.

Disciplina: TEOLOGIA SISTEMÁTICA II


Ementa: Jesus Cristo é o tema central da abordagem sistemática da cristologia, com os seus
desdobramentos históricos. Após as considerações metodológicas, o curso aprofunda os tópicos
clássicos no estudo da pessoa de Cristo, sua obra e a atual discussão da cristologia no contexto
da América Latina.
Bibliografia Básica:
BOFF, Leonardo. Jesus Cristo Libertador. Petrópolis: Vozes, 1972.
BRUNNER, Emil. Dogmática II - Doutrina Cristã da Criação e Redenção. São Paulo: Fonte

39
Editorial, 2006.
BRAATEN, C. E. e JENSON, R.W. (eds.). Dogmática Cristã. V.1. São Leopoldo: Sinodal, 1990.
________________________________________ Dogmática Cristã. V.2. São Leopoldo: Sinodal,
1995.
CALVINO, João. As Institutas. Vol 2. 2° ed. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 2006.
CULLMANN, Oscar. Cristologia do Novo Testamento. São Paulo, Editora Liber, 2001.
Bibliografia Complementar:
AULÉN, Gustaf. A Fé Cristã. São Paulo: Aste, 1965.
BAILLIE, D. Deus Estava em Cristo. São Paulo: Aste, 1964.
BERKOUWER, G.C. A Pessoa de Cristo. São Paulo: Aste, 1964.
BULTMANN, Rudolf. Jesus Cristo e Mitologia. São Paulo, Novo Século: 2.000.
PIKAZA, Xabier. A Figura de Jesus. 2 ª ed. Petrópolis: Vozes, 1995.
PIXLEY, George. O Reino de Deus. São Paulo: Paulinas, 1986.
SOBRINO, Jon. Cristologia a partir da América Latina. Petrópolis: Vozes, 1983.
TEIXEIRA, Alfredo Borges. Dogmática Evangélica. São Paulo: Pendão Real, 1986.

Disciplina: TEOLOGIA SISTEMÁTICA III


Ementa: A disciplina aborda duas grandes áreas da teologia: a Pneumatologia e a Eclesiologia.
Uma vez estudada a Cristologia (Teologia Sistemática 2), passamos para a análise da atuação do
Espírito, criador da Igreja.
Bibliografia Básica:
BRAATEN, C. E. e JENSON, R.W. (eds.). Dogmática Cristã. V.1. São Leopoldo: Sinodal, 1990.
_________________________________ Dogmática Cristã. V.2. São Leopoldo: Sinodal, 1995.
MOLTMANN, J. O Espírito da Vida – Uma Pneumatologia Integral. Petrópolis: Vozes, 1999.
PIXLEY, Jorge V. Vida no Espírito. Petrópolis: Vozes, 1997.
Bibliografia Complementar:
BERKHOF, H. Christian Faith – An Introduction to the Study of the Faith. Grand Rapids:
Eerdmans, 1975.
_____________ La Doctrina del Espiritu Santo. Buenos Aires: Methopress, 1969.
BRANDT, H. O Espírito Santo. São Leopoldo: Sinodal, 1985.
CAMPOS, B. Da Reforma Protestante à Pentecostalidade da Igreja. São Leopoldo/Quito:
Sinodal/CLAI, 2002.
CESAR, Ely E. B. A Ação Humanizadora do Espírito Santo. São Paulo: ASTE, 1975.
COMBLIN, J. O Tempo da Ação - Ensaio sobre o Espírito e a História. Petrópolis: Vozes, 1982.
GUTIÉRREZ, B. F. & CAMPOS, L. S. (ed.) Na Força do Espírito. São Paulo/ São Bernardo do
Campo: Pendão Real/Ciências da Religião, 1996.
HACKMANN, G. L. B. (org.) O Espírito Santo e a Teologia Hoje. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1998.
MAGALHÃES, A. C. de Melo. Teologia do Espírito Santo: Conflitos, perspectivas, desafios.
EPISTÊMÊ. Feira de Santana: STBNe, v.2, n.1, 2000.
MOLTMANN, J. Trindade e Reino de Deus. Petrópolis: Vozes, 2000.

40
SOBRINHO, A. G. et alii A Doutrina do Espírito Santo. São Paulo: Pendão Real, 1997.
TEIXEIRA, A. B. Dogmática Evangélica. São Paulo: Pendão Real, 1986.

Disciplina: TEOLOGIA SISTEMÁTICA IV


Ementa: A disciplina aborda duas grandes áreas da teologia: a Eclesiologia e a Escatologia. Uma
vez observada a Teologia do Espírito Santo (Teologia Sistemática 3), passamos para a análise da
Igreja, sua natureza e atuação, e as esperanças cristãs futuras.
Bibliografia Básica:
AULÉN, G. A Fé Cristã. 2ª ed. São Paulo: ASTE, 2003.
BRAATEN, C. E. e JENSON, R.W. (eds.). Dogmática Cristã. V.1. São Leopoldo: Sinodal, 1990.
________________________________________ Dogmática Cristã. V.2. São Leopoldo: Sinodal,
1995.
CALVINO, João. As Institutas. Vol 3. 2° ed. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 2006.
______________ As Institutas. Vol 4. 2° ed. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 2006.
Bibliografia Complementar:
BOFF, L. Eclesiogênese. Petrópolis: Vozes, 1981.
BRAKEMAEIER, G. Reino de Deus e Esperança Apocalíptica. São Leopoldo: Sinodal, 1984.
_________________ Preservando a Unidade do Espírito no Vínculo da Paz. São Paulo: ASTE,
2004.
BRUNNER, E. O Equívoco Sobre a Igreja. São Paulo: Novo Século, 2000.
CULLMAN, O. Das Origens do Evangelho à Formação da Teologia Cristã. São Paulo: Novo
Século, 2000.
DALEY, B. E. Origens da Escatologia Cristã. São Paulo: Paulus, 1994.
LEPARGNEUR, H. Esperança e Escatologia. São Paulo: Paulinas, 1974.
LIBÂNIO, J. B. & BINGEMER, Maria C. L. Escatologia Cristã. Petrópolis: Vozes, 1985.
MOLTMANN, J. Teologia da Esperança. São Paulo: Teológica, 2003.
MONDIN, B. As Novas Eclesiologias. São Paulo: Paulinas, 1984.
ROWLEY, H. H. A Importância da Literatura Apocalíptica. São Paulo: Paulinas, 1980.
STROHL, H. O Pensamento da Reforma. 2ª ed. São Paulo: ASTE, 2004.
TEIXEIRA, A. B. Dogmática Evangélica. São Paulo: Pendão Real, 1986.
TILLICH, P. História do Pensamento Cristão. 3ª ed. São Paulo: ASTE, 2004.
__________ Teologia Sistemática. São Paulo: Paulinas, 1984.

41
11. CORPO DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA E EXPERIÊNCIA DO QUADRO DOCENTE

EXPERIÊNCIA
FORMAÇÃO ACADÊMICA PROFISSIONAL
(ANOS)
DOCENTES
FORA DO
ANO DA MAGIST.
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) MAGIST.
CONCLUSÃO SUPERIOR
SUPER.
1. Marcos Paulo Monteiro Seminário Teológico de São
Bacharel em Teologia 1983
da Cruz Bailão Paulo da IPI do Brasil
Graduação Faculdade de Artes Plásticas da
COORDENADOR Bacharel em Comunicação Visual 1984
FAAP
The Bible and Holy Land: Past and Saint George’s College -
Especialização 1988 22
Present Jerusalém
Universidade Metodista de São
Mestrado Ciências da Religião 1994
Paulo – UMESP
Universidade Metodista de São
Doutorado Ciências da Religião 2001
Paulo – UMESP
2. Éber Ferreira Silveira Seminário Teológico de São
Bacharel em Teologia 1977
Lima Paulo da IPI do Brasil
Graduação Universidade Estadual de
Bacharel e Licenciado em História 1992
Londrina – UEL
Especialização 28
Universidade Estadual de
Mestrado Ciências Sociais 2002
Londrina – UEL
Universidade Estadual Paulista
Doutorando História – UNESP
3. Leonildo Silveira Seminário Teológico de São
Bacharel em Teologia 1972
Campos Paulo da IPI do Brasil
Graduação Universidade de Mogi das
Licenciado em Filosofia 1971
Cruzes – UMC
Especialização 21 33
Administração de Recursos Universidade Metodista de São
Mestrado 1986
Humanos Paulo – UMESP
Doutorado Universidade Metodista de São
Ciências da Religião 1996
Paulo – UMESP

42
4. Leontino Farias dos Seminário Teológico de São
Bacharel em Teologia 1969
Santos Paulo da IPI do Brasil
Universidade de Mogi das
Graduação Licenciado em Filosofia 1970
Cruzes – UMC
Faculdade de Filosofia, Ciências
Licenciado em Pedagogia 1983 36
e Letras de Batatais
Especialização
Universidade Metodista de São
Mestrado Ciências da Religião 1988
Paulo – UMESP
Doutorado
5. Paulo Sérgio de Seminário Teológico de São
Bacharel em Teologia 1983
Proença Paulo da IPI do Brasil
Graduação Universidade de São Paulo –
Licenciado em Letras 1992
USP
Universidade de Atenas –
Especialização Grego 1997
Grécia 20
Universidade Metodista de São
Ciências da Religião 1999
Paulo – UMESP
Mestrado Universidade de São Paulo –
Linguagem e Educação 2005
USP
Doutorado
6. Rosileny dos Santos Graduação Universidade Católica Dom
Bacharel em Psicologia 1991
Schwantes Bosco de Campo Grande
Especialização
Universidade Metodista de São 5
Mestrado Ciências da Religião 1999
Paulo – UMESP
Universidade Metodista de São
Doutorado Ciências da Religião 2004
Paulo – UMESP

43
REGIME DE TRABALHO E DISTRIBUIÇÃO DA CARGA-HORÁRIA DOCENTE

DISCIPLINAS DISCTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES DOCENTES NA IES (EM HORAS)


AULAS DE
REGIME DE GRADUAÇÃO ATENDIMEN- ATIVIDADES ATIVID.
COORDE-
NOMENCLATURA PER TRABALHO OUTROS TO A ACADÊMICAS ADMINIS-
NO NAÇÃO
NOME DO DOCENTE CURSOS DA ALUNOS COMPLEM. TRATIVAS
CURSO
IES
1. Marcos Paulo Hebraico I e II
Monteiro da Cruz
Parcial 06 14
Bailão
COORDENADOR História de Israel I e II

2. Éber Ferreira Silveira Metodologia Científica I e II Horista 02


Lima
3. Leonildo Silveira Sociologia I e II Horista 02
Campos
4. Leontino Farias dos Filosofia I e II Horista 04
Santos
5. Paulo Sérgio de Grego I e II Parcial 04
Proença
6. Rosileny dos Santos Psicologia I e II Horista 02
Schwantes

44
FORMAÇÃO ACADÊMICA E EXPERIÊNCIA DO QUADRO DOCENTE

Carga
Titulação Disciplina a Carga horária na Regime de
Docente Período horária no
Máxima Ministrar Instituição Trabalho
Curso
1. Marcos Paulo Monteiro da Hebraico I e II
Doutorado em Ciências da
Cruz Bailão 06 20 Parcial
Religião História de Israel I e II
COORDENADOR
2. Éber Ferreira Silveira Mestrado em Ciências da Metodologia Científica I e II 02 02 Horista
Lima Religião
3. Leonildo Silveira Campos Doutorado em Ciências da Sociologia I e II 02 04 Horista
Religião
4. Leontino Farias dos Mestrado em Ciências da Filosofia I e II 04 10 Horista
Santos Religião
5. Paulo Sérgio de Proença Mestrado em Ciências da
Religião; e em Linguagem e Grego I e II 04 20 Parcial
Educação
6. Rosileny dos Santos Doutorado em Ciências da Psicologia I e II 02 02 Horista
Schwantes Religião

QUADRO RESUMO – TITULAÇÃO / REGIME DE TRABALHO

Titulação Horista Parcial Integral Total


Doutorado 2 (33,3%) 1 (16,7%) 3 (50%)
Mestrado 2 (33,3%) 1 (16,7%) 3 (50%)
Especialista
Graduação

45

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