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DA
IGREJA PRESBITERIANA INDEPENDENTE DO
BRASIL
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE TEOLOGIA
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO PROPOSTO
Curso: Teologia, Bacharelado
Turno: Noturno
O século XVIII vê São Paulo ser elevada à condição de Cidade, porém sua
importância restringia-se a ser o ponto de partida das bandeiras. No século XIX São Paulo inicia
sua grande transformação. A cidade se expande, ganha novos aparelhos urbanos e vê a sua vida
cultural agitar-se com a chegada da Academia de Direito e a Escola Normal e publicação de
jornais, revistas e livros. A Independência do Brasil e a expansão cafeeira no interior do estado
mudaram de vez a paisagem da cidade na segunda metade do século.
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assume o caráter de palco de disputas políticas e trabalhistas. A cultura também mostra nova face
no século XX com a inauguração do Teatro Municipal, a Semana de Arte Moderna de 22.
Nos anos 50, o parque industrial de São Paulo começa a se transferir para outros
municípios da Região Metropolitana (ABCD, Osasco, Guarulhos, Santo Amaro) e do interior do
Estado (Campinas, São José dos Campos, Sorocaba). Tal transferência altera o perfil econômico
da capital e inicia também o processo de formação de novas regiões metropolitanas e sua
integração em uma mega-metrópole.
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A proposta do curso de Bacharel em Teologia da Faculdade Teológica de São Paulo -
FATIPI - da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil se insere nesse contexto. Ela dá o
respaldo teórico e prático àqueles que desejam obter formação para o trabalho em comunidades
religiosas ou não, quer pastoralmente, quer social ou culturalmente.
Como parte essencial da vida das igrejas de tradição reformada, a preocupação com a
educação teológica na Igreja Presbiteriana Independente do Brasil se expressa em diversos
documentos e práticas adotadas ao longo de sua história. Os documentos mais recentes que
expressam essa posição são o Projeto de Educação Teológica e a Constituição da Igreja
Presbiteriana Independente do Brasil.
Na década de 20, houve uma grande inversão nas posições históricas da IPI do Brasil
a respeito do Seminário. Desde suas origens, a IPI defendia a manutenção de um seminário com
um colégio preparatório anexo. Na década de 20 a igreja mudou de opinião, passando a aceitar a
idéia de utilização do Mackenzie College como curso preparatório. Além disso, no espírito do
Congresso do Panamá, a IPIB participou, junto com outras igrejas evangélicas, do projeto do
Seminário Unido no Rio de Janeiro, no começo da década de 30, abrindo mão da manutenção de
sua própria Casa de Profetas.
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chamada Questão Doutrinária. Nela, seus professores tornaram-se suspeitos e o corpo docente
sofreu uma profunda reformulação.
Nova crise tornou a ocorrer no final da década de 60. Diferentemente do que sucedeu
no desenrolar da Questão Doutrinária, desta vez foi o corpo discente que se tornou suspeito.
Porém, ainda na década de 70, teve início uma reformulação do corpo docente do Seminário, na
qual, pouco a pouco, alunos vítimas da suspeição na crise anterior passaram a assumir a
responsabilidade pelo ensino e pela direção da instituição. Nessa mesma época o Seminário
voltou a funcionar nas dependências da 1ª IPI de São Paulo e seu curso passou a ser noturno.
No raiar do novo século o Seminário mudou-se para sua sede própria situada à Rua
Genebra, no. 180, no bairro da Bela Vista.
3. CONCEPÇÃO DO CURSO
Na concepção do curso de Bacharel em Teologia da FATIPI são considerados os
seguintes documentos:
9 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº. 9.394 de 20 de dezembro de
1996;
9 Plano Nacional de Educação;
9 Parecer CES 241/99 do Conselho Nacional de Educação;
9 Parecer CES 756/99 do Conselho Nacional de Educação;
9 Constituição da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil;
9 Projeto de Educação Teológica aprovado pela Assembléia Geral da Igreja
Presbiteriana Independente do Brasil em 13/08/2005.
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da nossa teologia deve também fazer parte da nossa preocupação enquanto prática teológica no
mundo atual.
Uma das mais importantes ênfases da Reforma Protestante do século XVI foi a
doutrina do livre exame das Escrituras Sagradas pelo povo. O estudo individual e comunitário e a
proclamação da Palavra de Deus são importantes para o culto e a vivência da fé protestante.
Também pertencente à tradição protestante é a análise do texto bíblico consoante métodos
científicos, particularmente os sócio-históricos e literários. Qualquer curso teológico que vise a
preparação de ministros para a igreja reformada deverá incentivar o estudo científico e criterioso
da Bíblia em seu currículo e a divulgação dos resultados de tal pesquisa por meios curriculares e
extracurriculares.
O estudo teológico não finda em si mesmo, mas tem como objetivo a construção do
reino de Deus. Tem, portanto, uma finalidade missionária, entendendo-se por missão o anúncio e
a difusão do reino de Deus em todas as suas dimensões e não somente no crescimento
institucional da igreja. Mas a igreja ao se estabelecer como canal para a propagação do reino,
assume a sua tarefa missionária. A FATIPI se constitui como fomentadora do pensamento
teológico de uma igreja que se reconhece como chamada a ser missionária em terras brasileiras,
respondendo aos apelos do ser humano e da sociedade.
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atividades tanto teóricas quanto práticas. As disciplinas práticas são aquelas que desenvolvem a
prática ou a ação profissional.
4. OBJETIVOS
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contemporânea.
A - Como pastor pode atuar como dirigente de uma igreja ou comunidade de fé;
Em nível Comum:
9 Ter visão crítica, reflexiva e independente do mundo e de sua inserção enquanto
cidadão e profissional.
9 Compreender a sua importância e responsabilidade profissional, como pastor e
na investigação do conhecimento, dentro de uma postura de pertencer a um
processo amplo de transformação contínua, com capacidade de intervenção. na
busca da melhor qualidade de vida da sociedade da qual faz parte.
9 Reconhecer e respeitar as pluralidades, seja no âmbito profissional, seja em
âmbito mais amplo, consideradas na definição de ações que possibilitem a
melhoria da qualidade de vida na sociedade da qual o egresso pertença.
Em nível Específico:
9 Reconhecer e compreender os elementos e os processos relativos à produção do
espaço religioso, tendo como base os fundamentos filosóficos, teóricos e
metodológicos da Teologia.
9 Vivenciar ações, tais como, pregar o evangelho, instruir no ensino bíblico, na
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doutrina e na fé cristãs, orientar rituais religiosos, e outras práticas próprias do
ministério pastoral.
9 Participar comunitariamente no contínuo processo de construção de uma
cidadania ética.
9 Dominar os conteúdos, procedimentos e atitudes que constituem a sua formação
para atuar como profissional da Teologia.
9 Ser capaz de aplicar os conhecimentos teológicos na busca do desenvolvimento
social.
6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
6.1. Habilidades
As habilidades gerais são as seguintes:
9 reconhecer e interpretar a dimensão teológica presente nas diversas
manifestações do conhecimento humano;
9 compreender e articular os componentes empíricos e conceituais, concernentes
ao conhecimento científico dos processos religiosos;
9 compreender a ocorrência e manifestação dos fatos, fenômenos e eventos da
análise teológica;
9 planejar, organizar e realizar atividades religiosas referentes ao culto a Deus e à
instrução do ensino bíblico, da doutrina e da fé cristãs;
9 dominar técnicas de interpretação da Bíblia e de reflexão hermenêutica
concernentes à aplicação do conhecimento teológico;
9 elaborar e propor projetos missionários visando a propagação da fé cristã;
9 dominar do idioma nacional em nível para compreender e divulgar os
conhecimentos teológicos;
9 Trabalhar de maneira integrada e contributiva em equipes multidisciplinares.
6.2. Competências
O desenvolvimento das habilidades durante o curso, possibilita ao egresso liderar,
dirigir e administrar uma comunidade religiosa, tanto nas áreas do ensino religioso, quanto na
assistência pastoral, ação missionária e na gestão de seus recursos humanos e materiais. O
egresso poderá analisar e interpretar textos bíblicos e outros documentos teológicos e
eclesiásticos, dentre outras representações simbólicas, gerados por diferentes técnicas, além de
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produzir pesquisa teológica elaborada segundo regras de metodologia científica, articulando os
diferentes aspectos sócio-históricos, econômicos, políticos e éticos do tema em questão. Permite
também atuar enquanto coordenador de projetos pastorais e missionários.
7. ESTRUTURA CURRICULAR
O currículo do curso de Bacharel em Teologia da FATIPI é composto por 56
disciplinas, correspondendo a 3.200 horas-aula, acrescidas de 200h/a de estágio e 80h/a de TCC,
totalizando 3.480h/a. A matriz curricular é formada por disciplinas de formação específica,
disciplinas de formação complementar e disciplinas de formação geral.
Área Bíblica: Hebraico I e II; Grego I e II; Introdução ao Antigo Testamento I e II;
Introdução ao Novo Testamento I e II; Exegese do Antigo Testamento I e II; Exegese do Novo
Testamento I e II; Teologia do Antigo Testamento I e II; Teologia do Novo Testamento I e II. Total
de 1.120h/a (35%).
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TCC: 80h/a
Além das disciplinas do curso, para a colação de grau é exigida do aluno elaboração
de dois trabalhos de conclusão de curso: uma monografia versando dobre um tema teológico e
uma exegese de um texto bíblico, correspondendo a mais 80h/a. Para a apresentação dos
trabalhos de conclusão de curso, procede-se do seguinte modo:
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9 No 5º semestre, em data previamente marcada, o aluno ou aluna entregará um
projeto de monografia e um projeto de exegese ao Coordenador que designará
os orientadores para cada trabalho;
9 Durante os 6º e 7º semestres o aluno ou aluna elaborará os trabalhos sob a
supervisão dos orientadores;
9 No início do 8º semestre o aluno ou aluna entregará os trabalhos;
9 Durante o 8º semestre os orientadores entregarão os pareceres ao Colegiado do
Curso para análise e atribuição de nota.
1. Como complemento de sua formação prática, os alunos deverão cumprir 200 horas de
estágio em tarefas afins à sua formação acadêmica.
2. O estágio será cumprido em igrejas, sociedades religiosas, organizações não-
governamentais, serviços de capelania hospitalar, escolar ou carcerária, bem como em
outras instituições nas quais se faça presente o trabalho teológico-pastoral.
3. O estágio pode ser de observação ou prático.
3.1 Estágio de observação é aquele no qual o aluno apenas acompanha o desempenho
de um profissional da área em suas atividades e tem por finalidade comparar os
ensinamentos teóricos recebidos com o desempenho de profissionais da área.
3.2 Estágio prático é aquele no qual o aluno exerce alguma atividade compatível com
sua formação acadêmica sob o acompanhamento de um profissional da área e tem
por finalidade vivenciar a execução das tarefas próprias da sua área de atuação.
4. O aluno deverá cumprir, ao menos, 100 horas em cada tipo de estágio.
5. A comprovação do exercício do estágio se dará através de relatórios encaminhados ao
Coordenador de Curso que os avaliará, considerando-os suficientes ou insuficientes.
6. No caso de serem considerados insuficientes, o aluno deverá cumprir novo estágio.
7. O Coordenador de Curso supervisionará os alunos no processo de estágio e os
orientará em possíveis dificuldades.
9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O curso desenvolve atividades complementares como semanas teológicas e incentiva
a participação do corpo docente e discente em seminários, palestras, exposições, cursos e outras
atividades culturais que ajudem na sua formação, tanto no campo específico da Teologia como
nas áreas de caráter geral.
Disciplina: HEBRAICO I
Ementa: O objetivo geral da disciplina Hebraico é a preparação dos discentes para a leitura e
tradução de textos do Antigo Testamento, habilitando-os parcialmente para a tarefa exegética. O
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primeiro semestre de hebraico é basicamente dedicado ao estudo fonético e morfológico,
iniciando o estudo dos verbos.
Bibliografia Básica:
GRUSSO, Antônio Renato. Gramática instrumental do hebraico. São Paulo: Vida Nova, 2005.
KELLEY, Page H. Hebraico Bíblico – Uma Gramática Introdutória. São Leopoldo: Sinodal, 1998.
Bibliografia Complementar:
HOLLENBERG, W. & BUDDE, K. Gramática Elementar da Língua Hebraica. São Leopoldo:
Sinodal, 1988.
KAUTZSCH, E. (ed.) Gesenius' Hebrew Grammar. Oxford: Clarendon Press, 1910.
KERR, G. Gramática Elementar da Língua Hebraica. Rio de Janeiro: JUERP, 1980.
KIRST, Nelson et alii. Dicionário Hebraico-Português & Aramaico-Português. São Leopoldo /
Petrópolis: Sinodal / Vozes, 1988.
LAMBDIN, Thomas O. Gramática do Hebraico Bíblico. São Paulo: Paulus, 2003.
MENDES, P. Noções de Hebraico Bíblico. São Paulo: Vida Nova, 1981.
Disciplina: GREGO I
Ementa: A disciplina Língua Grega (bíblica) visa à apresentação de conteúdos sob a concepção
segundo a qual a língua é estudada como veículo de cultura e não apenas como resultado de
normas codificadas na Gramática. A disciplina Grego I estuda a morfologia nominal e verbal.
Bibliografia Básica:
REGA, L.S. & BERGMANN, J. Noções de grego bíblico – gramática fundamental. São Paulo: Ed.
Vida Nova, 2004.
SCHALKWIJK, F. L. Coine. Pequena gramática do grego neotestamentário. Patrocínio: Ceibel,
1998.
TAYLOR, William Carey. Dicionário de Grego do Novo Testamento. São Paulo: Ed. Batista
Regular, 2001.
Bibliografia Complementar:
MOULTON, Harold K. The analytical Greek lexicon revised. Michigan: Zondervan Publishing
House, 1977.
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Bibliografia Complementar:
ALT, Albrecht. Terra Prometida. Ensaios sobre a história do povo de Israel. São Leopoldo:
Sinodal, 1987.
CAZELLES, Henri. História Política de Israel. Desde as origens até Alexandre Magno. São Paulo:
Paulinas, 1986.
CLEMENTS, R.E. (Org.) O mundo do antigo Israel. Perspectivas sociológicas, antropológicas e
políticas. São Paulo: Paulus, 1995.
FOHRER, Georg. História da Religião de Israel. São Paulo: Ed. Paulinas, 1983.
PIXLEY, Jorge. História de Israel a partir dos pobres. 2ª. ed. Petrópolis: Vozes, 1990.
SCHWANTES, Milton. História de Israel. Local e Origens. s/l, Editora Com Deus, s/d.
THIEL, Wilfred. A Sociedade de Israel na Época Pré-Estatal. São Leopoldo/São Paulo: Sinodal/
Paulinas, 1993.
Disciplina: SOCIOLOGIA I
Ementa: A sociologia como disciplina científica que transforma a sociedade em seu “objeto” de
investigação. Diante da sociedade transformada em “problema” as escolas sociológicas
assumiram diferentes posicionamentos quanto aos métodos de investigação, resultados e
compromissos.
Bibliografia Básica:
BERGER, Peter L. Perspectivas Sociológicas – uma visão humanística. 3ª ed. Petrópolis: Vozes,
1976.
MENDRAS, Henry. O que é a sociologia? São Paulo: Manole, 2003.
Bibliografia Complementar:
BERGER, Peter L. e LUCKMANN, Th. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1985.
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
_____________ As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Paulinas, 1989
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª. ed. Porto Alegre: Artmed,2005.
GONZALEZ, Horácio. Karl Marx. São Paulo: Brasiliense, 1984.
HORTON, Paul B. e HUNT, Chester L. Sociologia. São Paulo: McGraw-Hill, 1981.
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IANNI, O. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992.
Disciplina: PSICOLOGIA I
Ementa: Psicologia é uma disciplina básica do curso superior em Teologia e se caracteriza por
sua abrangência. Nesta disciplina são analisadas as relações entre a Psicologia e a Teologia.
Bibliografia Básica:
MYERS, David. Psicologia. 7ª. ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos Editora,
2006.
TEIXEIRA, Maria de Lourdes; BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair. Psicologias: uma
introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1995.
Bibliografia Complementar:
FREUD, Sigmund, Obras completas. 3 vol. 4ª. ed. Madri: Editorial Biblioteca Nueva, 1981.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional - A teoria revolucionária que redefine o que é ser
inteligente. 70a ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
JUNG, Carl Gustav. Psicologia e Religião. Petrópolis: Vozes, 1987.
KRECH, David, Elementos de psicologia. 2v. 6a ed. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1980.
MEZAN, Renato. Freud - Pensador da cultura. 5ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1990.
ROGERS, C. Tornar-se pessoa. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes Editora, 1987.
ROSA, Merval. Psicologia evolutiva – Problemática do desenvolvimento. 4a ed. Petrópolis: Vozes,
1988.
Disciplina: FILOSOFIA I
Ementa: A disciplina procura mostrar como a Filosofia pode ajudar na formação dos
vocacionados para o ministério sagrado, na pregação da Palavra, a partir de reflexões sobre
conceitos e práticas que interferem na realidade social e na formação do caráter. Faremos uma
introdução aos estudos filosóficos no contexto do curso de Teologia. Busca a conscientização e
desenvolvimento do estudo no sentido de trabalhar a questão da racionalidade, com o exame de
certos problemas relacionados com a questão do conhecimento.
Bibliografia Básica:
ARANHA, M. L. A. e MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 3ª ed. São Paulo:
Moderna, 2003.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003.
DESCARTES, René. Discurso sobre o método. São Paulo: Edipro, 2006.
HEGEL, G. W. Introdução à história da Filosofia. São Paulo: Rideel, 2005.
Bibliografia Complementar:
ALTHUSSER, Louis. Ideologioa e aparelhos ideológicos de estado. São Paulo: Graal, s.d.
BRÉHIER, Émile. História da Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1977.
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2º SEMESTRE
Disciplina: HEBRAICO II
Ementa: O objetivo geral da disciplina é a preparação dos discentes para a leitura e tradução de
textos do Antigo Testamento, habilitando-os/as parcialmente para a tarefa exegética. O segundo
semestre de hebraico é basicamente dedicado à continuidade no estudo dos verbos e à prática de
tradução.
Bibliografia Básica:
GRUSSO, Antônio Renato. Gramática instrumental do hebraico. São Paulo: Vida Nova, 2005.
KELLEY, Page H. Hebraico Bíblico – Uma Gramática Introdutória. São Leopoldo: Sinodal, 1998.
Bibliografia Complementar:
HOLLENBERG, W. & BUDDE, K. Gramática Elementar da Língua Hebraica. São Leopoldo:
Sinodal, 1988.
KAUTZSCH, E. (ed.) Gesenius' Hebrew Grammar. Oxford: Clarendon Press, 1910.
KERR, G. Gramática Elementar da Língua Hebraica. Rio de Janeiro: JUERP, 1980.
KIRST, Nelson et alii. Dicionário Hebraico-Português & Aramaico-Português. São Leopoldo /
Petrópolis: Sinodal / Vozes, 1988.
LAMBDIN, Thomas O. Gramática do Hebraico Bíblico. São Paulo: Paulus, 2003.
MENDES, P. Noções de Hebraico Bíblico. São Paulo: Vida Nova, 1981.
Disciplina: GREGO II
Ementa: A disciplina Língua Grega (bíblica) visa à apresentação de conteúdos sob a concepção
segundo a qual a língua é estudada como veículo de cultura e não apenas como resultado de
normas codificadas na Gramática. A disciplina Grego II apresenta particularidades sintáticas e
traduz textos originais.
Bibliografia Básica:
REGA, L.S. & BERGMANN, J. Noções de grego bíblico – gramática fundamental. São Paulo: Ed.
Vida Nova, 2004.
SCHALKWIJK, F. L. Coine. Pequena gramática do grego neotestamentário. Patrocínio: Ceibel,
1998.
TAYLOR, William Carey. Dicionário de Grego do Novo Testamento. São Paulo: Ed. Batista
Regular, 2001.
Bibliografia Complementar:
MOULTON, Harold K. The analytical Greek lexicon revised. Michigan: Zondervan Publishing
House, 1977.
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Bibliografia Básica:
BRIGHT, John. História de Israel. 7ª edição revista e ampliada. São Paulo: Paulus, 2003.
DONNER, Herbert. História de Israel e dos povos vizinhos. V. 2: Da época da divisão do reino até
Alexandre Magno. São Leopoldo/Petrópolis: Sinodal/Vozes, 1997.
CAZELLES, Henri. História Política de Israel. Desde as origens até Alexandre Magno. 2ª ed. São
Paulo: Paulus, 1997.
VAUX, Roland de. Instituições de Israel no Antigo Testamento. São Paulo: Teológica, 2003.
Bibliografia Complementar:
ALT, Albrecht. Terra Prometida. Ensaios sobre a História do Povo de Israel. São Leopoldo:
Sinodal, 1987.
CLEMENTS, R.E. (Org.) O mundo do antigo Israel. Perspectivas sociológicas, antropológicas e
políticas. São Paulo: Paulus, 1995.
FOHRER, Georg. História da Religião de Israel. São Paulo: Paulinas, 1983.
SCHWANTES, Milton. Sofrimento e esperança no Exílio. História e Teologia do povo de Deus no
século VI A.C. São Leopoldo/ São Paulo: Sinodal/ Paulinas, 1987.
PIXLEY, Jorge. História de Israel a partir dos pobres. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1990.
Disciplina: SOCIOLOGIA II
Ementa: A sociologia como disciplina científica que transforma a sociedade em seu “objeto” de
investigação. Diante da sociedade transformada em “problema” as escolas sociológicas
assumiram diferentes posicionamentos quanto aos métodos de investigação, resultados e
compromissos.
Bibliografia Básica:
BERGER, Peter L. Perspectivas Sociológicas – uma visão humanística. 3ª ed. Petrópolis: Vozes,
1976.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia das Letras, 2003.
WEBER, Max. Economia e Sociedade. v.1. Brasília: UNB, 1994.
Bibliografia Complementar:
BERGER, Peter L. e LUCKMANN, Th. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1985.
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DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
_____________ As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Paulinas, 1989.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed,2005.
GONZALEZ, Horácio. Karl Marx. São Paulo: Brasiliense, 1984.
HORTON, Paul B. e HUNT, Chester L. Sociologia. São Paulo: McGraw-Hill, 1981.
IANNI, O. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992.
Disciplina: PSICOLOGIA II
Ementa: Os tópicos nela propostos podem fornecer argumentos teóricos para maior compreensão
do ser humano e sua construção intrapsíquica.
Bibliografia Básica:
TEIXEIRA, Maria de Lourdes; BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair. Psicologias: uma
introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1995.
MYERS, David. Psicologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos Editora,
2006.
Bibliografia Complementar:
FREUD, Sigmund, Obras completas. 3 vol. 4ª ed. Madri: Editorial Biblioteca Nueva, 1981.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional - A teoria revolucionária que redefine o que é ser
inteligente. 70a ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
JUNG, Carl Gustav. Psicologia e Religião. Petrópolis: Vozes, 1987.
KRECH, David, Elementos de psicologia. 2v. 6a ed. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1980.
MEZAN, Renato. Freud - Pensador da cultura. 5ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1990.
ROGERS, C. Tornar-se pessoa. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes Editora, 1987.
ROSA, Merval. Psicologia evolutiva – Problemática do desenvolvimento. 4a ed. Petrópolis: Vozes,
1988.
Disciplina: FILOSOFIA II
Ementa: A disciplina tem como tema o estudo do existencialismo à luz dos problemas da
sociedade do nosso tempo. A expectativa é a de que o estudante de Teologia seja beneficiado
com o estudo de um dos temas mais polêmicos da Filosofia, amadurecendo a sua capacidade de
pensar a vida humana, seus desafios, suas limitações e possibilidades em uma sociedade
confusa, complexa, enferma.
Bibliografia Básica:
GILES, Ransom Thomas. História do Existencialismo e da Fenomenologia. São Paulo: EDUSP,
1989.
PENHA, João. O que é existencialismo. Coleção Primeiros Passos. 12ª ed. São Paulo:
Brasiliense, 1996.
SARTRE, Jean Paul. Moral e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 1994.
Bibliografia Complementar:
FINKELSTEIN, Sidney. Existencialismo e Alienação na Literatura Norte Americana. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1969.
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FOUQUIÉ, P. O Existencialismo. São Paulo: Difel, 1961.
KIERKEGAARD, Soren. O conceito de angústia. São Paulo: Hemus, 1968.
OLSON, R. Introdução ao Existencialismo. São Paulo: Brasiliense, 1970.
SARTRE, Jean Paul. Questão de Método. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1968.
________________ Reflexões sobre o Racismo. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1968.
TILLICH, Paul. A Coragem de Ser. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.
3º SEMESTRE
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Bibliografia Básica:
KOESTER, Helmut. Introdução ao Novo Testamento: história, cultura e religião do período
helenístico. V.1. São Paulo: Paulus, 2005.
KÜMMEL, Werner C. Introdução ao Novo Testamento. 2ª ed. São Paulo: Paulinas, 1997.
SCHREINER, J. e DAUTZENBERG G. Formas e Exigências do Novo Testamento. 2ª ed. São
Paulo: Paulus/Teológica, 2005.
EGGER, W. Metodologia do Novo Testamento. São Paulo: Loyola, 1994.
Bibliografia Complementar:
LOHSE, E. Introdução ao Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, l972.
MOULE, D. F. C. As origens do Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, l979.
Disciplina: HOMILÉTICA I
Ementa: Introduz o estudo das bases bíblicas e teológicas da pregação, sua situação no contexto
presbiteriano brasileiro atual, preparando o discente para o exercício do ministério docente na
igreja.
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Bibliografia Básica:
BARTH, Karl. A proclamação do evangelho. 3ª ed. São Paulo: Novo Século, 2004.
KIRST, N. Rudimentos de Homilética. São Paulo: Paulinas/ Sinodal, 1985.
LACERDA, G. C. Seduzidos pela Palavra. São Paulo: Pendão Real, 2001.
Bibliografia Complementar:
ARRASTIA, C. La predicación, el predicador y la iglesia. México: Celep, 1983.
BLACKWOOD, A. W. A preparação de sermões. São Paulo: Aste, 1964.
BORN, A. Van Den. Dicionário Enciclopédico da Bíblia. Petrópolis: Vozes, 1977.
COSTAS, O. Comunicación por médio de la predicación. Miami: Caribe, 1978.
IDÍGORAS, J. L. Vocabulário Teológico para a América Latina. São Paulo, Paulinas: 1985.
KNOX, J. A integridade da pregação. São Paulo: Aste, 1964.
MALDONADO, L. El menester de la predicación. Salamanca: Sigueme, 1972.
Disciplina: HERMENÊUTICA
Ementa: A Hermenêutica busca o entendimento dos mecanismos da compreensão humana e da
interpretação, indo além das normas, princípios históricos e gramaticais que garantem o trabalho
de exegese de textos bíblicos. A disciplina faz uma análise histórica das principais escolas
interpretativas desde o judaísmo, passando pela Igreja dos primeiros tempos, Idade Média,
Reforma e o racionalismo com o método histórico-crítico. Detém-se então nas conquistas teóricas
de uma nova hermenêutica, nas teorias modernas de interpretação, desde Schleiermacher até
Gadamer no século XX. Especial atenção é dedicada à natureza da Bíblia, sua autoridade e
interpretação na Tradição Reformada. Considera os métodos atuais de leitura da Bíblia através
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dos círculos hermenêuticos, para enfatizar a questão hermenêutica na perspectiva da libertação
na América Latina.
Bibliografia Básica:
DREHER, Martin H. Bíblia, suas Leituras e Interpretações na História do Cristianismo. São
Leopoldo: Cebi/Sinodal, 2006.
RICOEUR, Paul. Ensaios sobre a Interpretação Bíblica. São Paulo, Novo Século, 2004.
Bibliografia Complementar:
BERGER, Klaus. Hermenêutica do Novo Testamento. São Bernardo do Campo/ São Leopoldo:
IEPG/Sinodal, 1999.
CROATTO, J. Severino. Hermenêutica Bíblica. S. Paulo/ S. Leopoldo: Paulinas/Sinodal, 1986.
CORETH, E. Questões Fundamentais de Hermenêutica. São Paulo: Editora da USP, 1973.
DREHER, Luís H. O Método Teológico de Friederich Shcleiermacher. São Bernardo do Campo/
São Leopoldo: IEPG/Sinodal, 1995.
GRANT, Robert M. A Short History of the Interpretation of the Bible. Grand Rapids: Collier-
Macmillan House, 1961.
GUTHRIE, S. Sempre se Reformando – A Fé Reformada em um Mundo Pluralista. São Paulo:
Pendão Real, 2000.
MESTERS, Carlos. Por Trás das Palavras. Petrópolis: Vozes, 1974.
MCKIM, Donald K. Grandes Temas da Tradição Reformada. São Paulo: Pendão Real, 1999.
SEGUNDO, Juan Luis. Libertação da Teologia. São Paulo: Loyola, 1978.
4º SEMESTRE
21
GOTTWALD, N. K. Introdução Socioliterária à Bíblia Hebraica. São Paulo: Paulinas, 1988.
SICRE, J. L. Profetismo em Israel. Petrópolis: Vozes, 1996.
Bibliografia Complementar:
ARENHOEVEL, D. Assim se Formou a Bíblia. São Paulo: Paulinas, 1978.
BENTZEN, A. Introdução ao Antigo Testamento. 2 vol. São Paulo: ASTE, 1968.
CHARPENTIER, E. Para ler o Antigo Testamento, São Paulo: Paulinas, 1986.
GRUEN, W. O Tempo que se Chama Hoje: Uma introdução ao A.T. São Paulo: Paulinas, 1978.
HOMBURG, K. Introdução ao Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1981.
LAFFEY, A. L. Introdução ao Antigo Testamento - Perspectiva Feminista. São Paulo: Paulus,
1994.
MARTIN-ACHARD, R. Como ler o Antigo Testamento. São Paulo: ASTE, 1970.
PURY, A. de. O Pentateuco em Questão. Petrópolis: Vozes, 1996.
RENDTORFF, R. A Formação do Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1979.
SELLIN, E. & FOHRER, G. Introdução ao Antigo Testamento. V.1. São Paulo: Paulinas, 1983.
WOLFF, H. W. Bíblia - Antigo Testamento: Introdução aos escritos e aos métodos de estudo. São
Paulo: Paulinas, 1982.
22
PUNTEL, Joana T. Cultura mediática e Igreja: uma nova ambiência. São Paulo: Paulinas, 2005.
TERRIN, Aldo Natale. Nova Era: a religiosidade do pós-moderno. São Paulo: Loyola, 1996.
Bibliografia Complementar:
BERGER, Peter Um rumor de anjos: A sociedade moderna e a redescoberta do sobrenatural. 2ª
ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
CAMPOS, Leonildo Silveira. Teatro, templo e mercado: Organização e marketing de um
empreendimento neopentecostal. Petrópolis-São Paulo: Vozes-Simpósio-UMESP, 1997.
MENDONÇA, Antonio G. e VELASQUES FILHO, Prócoro. Introdução ao protestantismo brasileiro.
São Paulo: Loyola, 1990.
MOREIRA, Alberto e ZICMAN, René. Misticismo e novas religiões. Petrópolis/ Bragança Paulista:
Vozes-USF, 1994.
ORO, Ari P. e STEIL, Carlos A. (org.) Globalização e religião. Petrópolis: Vozes, 1997.
RANKE-HEINEMANN, Uta. Eunucos pelo Reino de Deus: Mulheres, sexualidade e Igreja Católica.
Rio de Janeiro: Rosa dos Ventos, 1996.
Disciplina: HOMILÉTICA II
Ementa: Aprofunda o estudo das bases bíblicas e teológicas da pregação, sua situação no
contexto presbiteriano brasileiro atual, preparando o/a aluno/a para o exercício do ministério
docente na igreja.
Bibliografia Básica:
KIRST, N. Rudimentos de Homilética. São Paulo: Paulinas/ Sinodal, 1985.
LACERDA, G. C. Seduzidos pela Palavra. São Paulo: Pendão Real, 2001.
SCHNEIDER-HARPPRECHT, Christoph. Teologia Prática no Contexto da América Latina. São
Leopoldo: Sinodal/ Aste, 1998.
Bibliografia Complementar:
ARRASTIA, C. La predicación, el predicador y la iglesia. México: Celep, 1983.
BLACKWOOD, A. W. A preparação de sermões. São Paulo: Aste, 1964.
BORN, A. Van Den. Dicionário Enciclopédico da Bíblia. Petrópolis: Vozes, 1977.
COSTAS, O. Comunicación por médio de la predicación. Miami: Caribe, 1978.
IDÍGORAS, J. L. Vocabulário Teológico para a América Latina. São Paulo, Paulinas: 1985.
KNOX, J. A integridade da pregação. São Paulo: Aste, 1964.
MALDONADO, L. El menester de la predicación. Salamanca: Sigueme, 1972.
23
SELLA, Adriano. Globalização neoliberal e exclusão social. São Paulo: Paulus, 2002.
ESCOBAR, Samuel. Desafios da Igreja na América Latina. Viçosa: Ultimato, 1997.
Bibliografia Complementar:
COMBLIN, José. Teologia da cidade. São Paulo: Paulinas, 1991.
GONZALEZ, Justo L. História de las missões. Buenos Aires: Editorial La Aurora, 1970.
FERNANDEZ, José Cobo. A presença da Igreja na cidade. Petrópolis: Vozes, 1997.
LINTHICUM, Robert C. Cidade de Deus, Cidade de Satanás. Belo Horizonte: Missão Editora,
1993.
MATEOS, Juan. A utopia de Jesus. São Paulo: Paulus, 1994.
_____________, e CAMACHO, F. Jesus e a sociedade de seu tempo. São Paulo: Paulus, 1992.
NIEBUHR, H. Richard. Cristo e cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1986.
VICEDOM, Georg. A missão como obra de Deus. São Leopoldo: IEPG/Sinodal, 1996.
V.V.A.A. Desafíos a la fe en tiempos de globalización. Quito: CLAI, 2000.
V.V.A.A. Missão, unidade e identidade da Igreja. Quito: CLAI, 2000.
24
Disciplina: LITURGIA I
Ementa: A disciplina estabelece condições pedagógicas para que se evidenciem as origens
bíblicas e históricas do culto cristão e está centrado na compreensão de um culto equilibrado em
torno da Palavra e dos sacramentos.
Bibliografia Básica:
KIRST, Nelson. Nossa liturgia: das Origens até hoje. Série Colméia, 1. São Leopoldo: Sinodal,
1993.
______________ A Liturgia toda: Parte por Parte. Série Colméia, 2. São Leopoldo: Sinodal, 1993.
WHITE, James F. Introdução ao Culto Cristão. São Leopoldo: Sinodal, 1997.
Bibliografia Complementar:
BECKHÄUSER, Alberto. Os Fundamentos da Sagrada Liturgia. Petrópolis: Vozes, 2004.
BUYST, Ione. Como Estudar Liturgia. 3a. ed. São Paulo: Paulus, 1990.
CETELA. Inculturación de la Lrtugia em Contextos Latinoamericanos y Caribeños. Aproximaciones
Teológicas y Pedagógicas. Medellín: 2003.
DAVIES, J.G. Culto e Missão. São Leopoldo: Sinodal/ Concórdia, 1977.
DIX, Gregory. Estudos de Liturgia e Arte. São Bernardo do Campo: IEPG, 1992,93,95.
FARIA, Eduardo Galasso. O Culto Cristão. (monografia), S. Paulo, 1964.
HAHN, Carl Joseph. História do Culto Protestante no Brasil. São Paulo: Aste, 1989.
IPI DO BRASIL. Manual do Culto. São Paulo: Pendão Real, 1996.
KNEBELKAMP, Ari e TREIN, Hans. Liturgia: como se faz. Série Colméia, 3. São Leopoldo:
Sinodal, 1996.
LEITH, John H. A Tradição Reformada – uma maneira de ser a Comunidade Cristã. Publicações
João Calvino. São Paulo: Pendão Real, 1997.
MARASCHIN, Jaci. A Beleza da Santidade. São Paulo/ São Bernardo do Campo: Aste/ Ciências
da Religião, 1996.
MAXWELL, William D. El Culto Cristiano. Buenos Aires: Methopress, 1963.
VON ALLMEN, J.J. O Culto Cristão – Teoria e Prática. São Paulo: Aste, 1968.
5º SEMESTRE
25
Vida Nova, 1978.
____________ Uma História ilustrada do Cristianismo, v.7: A era dos conquistadores. São Paulo:
Vida Nova, 1978.
McKIM, Donald K. Grandes Temas da Tradição Reformada. São Paulo: Pendão Real, 1999.
Bibliografia Complementar:
DREHER, Martin N. (org.). História da Igreja em Debate. São Paulo: Aste, 1994.
HAGGLUND, B. História da Teologia. Porto Alegre: Concórdia, 1973.
MARTINA, G. História da Igreja: de Lutero a nossos dias. São Paulo: Edições Loyola, 1995
PIERRARD, P. História da Igreja. São Paulo: Paulinas, 1984.
WALKER, W. História da Igreja Cristã. São Paulo e Rio de Janeiro: Aste/ Juerp, 1980.
TILLICH, P. História do Pensamento Cristão. São Paulo: Aste, 1988.
Disciplina: LITURGIA II
Ementa: A disciplina analisa questões relacionadas com o tempo e o espaço, bem como suas
formas características através da história. Desenvolve os principais itens de uma Teologia
Litúrgica com ênfase na tradição reformada.
Bibliografia Básica:
KIRST, Nelson. Nossa liturgia: das Origens até hoje. Série Colméia, 1. São Leopoldo: Sinodal,
1993.
______________ A Liturgia toda: Parte por Parte. Série Colméia, 2. São Leopoldo: Sinodal, 1993.
WHITE, James F. Introdução ao Culto Cristão. São Leopoldo: Sinodal, 1997.
Bibliografia Complementar:
BECKHÄUSER, Alberto. Os Fundamentos da Sagrada Liturgia. Petrópolis: Vozes, 2004.
BUYST, Ione. Como Estudar Liturgia. 3a. ed. São Paulo: Paulus, 1990.
CETELA. Inculturación de la Lrtugia em Contextos Latinoamericanos y Caribeños. Aproximaciones
Teológicas y Pedagógicas. Medellín: 2003.
DAVIES, J.G. Culto e Missão. São Leopoldo: Sinodal/ Concórdia, 1977.
DIX, Gregory. Estudos de Liturgia e Arte. São Bernardo do Campo: IEPG, 1992,93,95.
FARIA, Eduardo Galasso. O Culto Cristão. (monografia), S. Paulo, 1964.
HAHN, Carl Joseph. História do Culto Protestante no Brasil. São Paulo: Aste, 1989.
IPI DO BRASIL. Manual do Culto. São Paulo: Pendão Real, 1996.
KNEBELKAMP, Ari e TREIN, Hans. Liturgia: como se faz. Série Colméia, 3. São Leopoldo:
Sinodal, 1996.
LEITH, John H. A Tradição Reformada – uma maneira de ser a Comunidade Cristã. Publicações
João Calvino. São Paulo: Pendão Real, 1997.
MARASCHIN, Jaci. A Beleza da Santidade. São Paulo/ São Bernardo do Campo: Aste/ Ciências
da Religião, 1996.
MAXWELL, William D. El Culto Cristiano. Buenos Aires: Methopress, 1963.
VON ALLMEN, J.J. O Culto Cristão – Teoria e Prática. São Paulo: Aste, 1968.
26
Disciplina: EXEGESE DO ANTIGO TESTAMENTO I
Ementa: O objetivo da disciplina é fornecer a metodologia necessária para o desenvolvimento de
um trabalho de análise de textos do Antigo Testamento. A capacitação exegética é indispensável
para aqueles e aquelas que trabalharão profissionalmente com o texto bíblico em seus ministérios,
pregando, preparando estudos bíblicos, esclarecendo as dúvidas da comunidade e escrevendo
mensagens e artigos. Os discentes escolhem uma perícope e exercitam nela os primeiros passos
da metodologia exegética apresentada.
Bibliografia Básica:
ELLIGER, K. e RUDOLPH, W. (ed.) Biblia Hebraica Stuttgartensia. 4ª. ed. Stuttgart: Deutsche
Bibelgesellschaft, 1990.
SILVA, Cássio M. D. da. Metodologia de Exegese Bíblica. São Paulo: Paulinas, 2000.
SIMIAN-YOFRE, H. (coord.) Metodologia do Antigo Testamento. São Paulo: Loyola, 2000.
Bibliografia Complementar
ARENHOEVEL, D. Assim se formou a Bíblia. São Paulo: Paulinas, 1978.
CROATTO, J. S. Hermenêutica bíblica. São Paulo: Paulinas, 1986.
GILBERT, P. Pequena História da Exegese Bíblica. Petrópolis: Vozes, 1995.
JENNI, E. & WESTERMANN, C. Diccionario teologico manual del Antiguo Testamento. 2v. Madri:
Ed. Cristandad, 1985.
KRÜGER, R. & CROATTO, J. S. Metodos Exegéticos. Buenos Aires: Publicaciones EDUCAB,
1993 (apostila).
LOHFINK, G. Agora entendo a Bíblia. São Paulo: Paulinas, 1978.
MESTERS, C. Flor sem defesa. Petrópolis: Vozes, 1986.
SCHÖKEL, L. A. Dicionário Bíblico Hebraico-Português. São Paulo: Paulus, 1997.
SCHREINER, J. (ed.) Palavra e Mensagem. 2ª ed. São Paulo: Paulus/Teológica, 2004.
WOLFF, H. W. Bíblia: Antigo Testamento: Introdução aos Escritos e Métodos de Estudo. 3ª ed.
São Paulo: Paulus/ Teológica, 2003.
27
Bibliografia Complementar:
BITTENCOURT, B. P. O Novo Testamento: cânon, língua, texto. São Paulo: ASTE, 1965.
EGGER, Wilhelm. Metodologia do Novo Testamento. São Paulo: Loyola, 1994.
SILVA, Murilo Dias da. Metodologia de exegese bíblica. São Paulo: Paulinas, 2000.
28
BULTMANN, R. Demitologização – Coletânea de Ensaios. São Leopoldo: Sinodal, 1999.
CULLMANN, O. Cristologia do Novo Testamento. São Paulo: Liber, 2001.
JEREMIAS, J. A Mensagem Central do Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1977.
____________ As Parábolas de Jesus. São Paulo: Paulinas, 1983.
MANSON, T. W. Ética e o Evangelho. São Paulo: Novo Século, 2000.
______________ O Ensino de Jesus. São Paulo: ASTE, 1965.
RICHARDSON, A. Introdução à Teologia do Novo Testamento. São Paulo: ASTE, 1966.
6º SEMESTRE
29
Bibliografia Complementar:
HESSELBEIN, F., GOLDSMITH, M., e BECKARD, R. O Líder do Futuro. 10ª ed. São Paulo:
Editora Futura, 1996.
30
SEMINÁRIO TEOLÓGICO DE SÃO PAULO. Caderno de estudos bíblicos: exercícios exegéticos
do Novo Testamento. São Paulo, 2003.
Bibliografia Complementar:
BITTENCOURT, B. P. O Novo Testamento: cânon, língua, texto. São Paulo: ASTE, 1965.
EGGER, Wilhelm. Metodologia do Novo Testamento. São Paulo: Loyola, 1994.
SILVA, Murilo Dias da. Metodologia de exegese bíblica. São Paulo: Paulinas, 2000.
31
Bibliografia Complementar:
BULTMANN, R. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Teológica, 2004.
CERFAUX, L. Cristo na Teologia de Paulo. São Paulo: Paulus/Teológica, 2003.
___________ O Cristão na Teologia de Paulo. São Paulo: Paulus/Teológica, 2003.
JEREMIAS, J. A Mensagem Central do Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1977.
KÄSEMANN, E. Perspectivas Paulinas. 2ª ed. São Paulo: Paulus/ Teológica, 2003.
KÜMMEL, W. G. Síntese Teológica do Novo Testamento. 4ª ed. São Paulo: Paulus/ Teológica,
2003.
MOULE, C. F. D. As Origens do Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1979.
RICHARDSON, A. Introdução à Teologia do Novo Testamento. São Paulo: ASTE, 1966.
ROWLEY, H. H. A Importância da Literatura Apocalíptica. São Paulo: Paulinas, 1980.
SCHREINER, J. & DAUTZENGERG, G. Formas e Exigências do Novo Testamento. 2ª ed. São
Paulo, Paulus/ Teológica: 2004.
THEISSEN, G. Sociologia da Cristandade Primitiva. São Leopoldo: Sinodal, 1987.
7º SEMESTRE
Disciplina: ÉTICA I
Ementa: A disciplina destaca a importância do estudo da Ética Cristã na formação de bacharéis
em Teologia, a fim de capacitá-los a entender melhor o comportamento humano à luz da Filosofia
32
Moral e principalmente da Teologia Cristã. Esse estudo não despreza os fundamentos da ética
cristã nos textos do Antigo e Novo Testamentos.
Bibliografia Básica:
BONHOEFFER, Dietrich. Ética. 7ª ed. São Leopoldo: Sinodal, 2005.
SCHRAGE, Wolfgang. Ética do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1994.
KEELING, Michael. Fundamentos da Ética Cristã. São Paulo: ASTE, 2002.
Bibliografia Complementar:
DUSSEL, Enrique. Ética da Libertação. Petrópolis: Vozes, 2000.
FRANKENA, W. Ética. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
GARDNER, E. C. Fé bíblica e ética social. São Paulo: ASTE, 1995.
MANSON, T. W. Ética e o Evangelho. São Paulo: Novo Século, 2000.
MATEOS, Juan. A Utopia de Jesus. São Paulo: Paulus, 1994.
MEEKS, Wayne A. O mundo moral dos primeiros séculos. São Paulo: Paulus, 1996.
ROLDAN, Alberto. La Etica Cristiana en un mundo en cambio. Buenos Aires, 1997.
RUSS, Jacqueline. Pensamento Ético Contemporâneo. São Paulo: Paulus, 1999.
VALLS, Alvaro L.M. O que é Ética. São Paulo: Brasiliense, 1986.
VASQUEZ, Adolfo Sanches. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
33
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
RAMALHO, Jether Pereira. Prática Educativa e sociedade: um estudo de Sociologia da Educação.
Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976.
STRECK, Danilo R. (org.) Educação e Igrejas no Brasil: um ensaio ecumênico. São Leopoldo/ São
Bernardo do Campo: CELADEC/ IEPG, 1995.
34
STROHL, Henri. O Pensamento da Reforma. São Paulo: Aste, 1963.
TILLICH, Paul. Perspectivas da Teologia Protestante nos Séculos XIX e XX. 2ª ed. São Paulo:
Aste, 1999.
8º SEMESTRE
35
LESSA, Vicente Themudo. Annaes da 1a Egreja Presbyteriana de São Paulo. São Paulo: Edição
da 1a Igreja Presbiteriana Independente de São Paulo, 1938.
MACINTIRE, Robert Leonard. Portrait of Half a Century. México: Centro Intercultural de
Documentacion, 1969.
MENDONÇA, Antonio Gouvêa e VELASQUES FILHO, Prócoro. Introdução ao Protestantismo no
Brasil. São Paulo: Loyola, 1990.
PEREIRA, Eduardo Carlos. As Origens da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil. São Paulo:
Almenara, 1965.
Disciplina: ÉTICA II
Ementa: A disciplina destaca a importância do estudo da Ética Cristã na formação de bacharéis
em Teologia, a fim de capacitá-los a analisar problemas éticos contemporâneos que interferem na
vida das pessoas. No final do curso o aluno deverá ser capaz de refletir com certa maturidade
sobre os fundamentos da ética cristã, seus desafios, limites e possibilidades.
Bibliografia Básica:
SCHRAGE, Wolfgang. Ética do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1994.
VIDAL, Marciano. Ética teológica. Petrópolis: Vozes, 1999.
36
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia das Letras, 2003.
Bibliografia Complementar:
BASTIDE, Roger. Religiões africanas no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1971.
BOFF, L. América Latina, da conquista à nova evangelização. São Paulo: Ática, 1992.
CHAHON, Vera Lúcia. A mulher impura – menstruação & judaísmo. Rio de Janeiro: Achiamé,
1982.
DOUGLASS, Jane D. Mulheres, liberdade e Calvino. Manhumirim: Didaquê, 1995.
MIRA, João Manuel L. A evangelização do negro no período colonial Brasileiro. São Paulo:
Loyola, 1983.
ORO, Ari Pedro. As religiões afro-brasileiras nos Países do Prata. Petrópolis: Vozes, 1999.
ROLDAN, Alberto. La ética cristiana en un mundo en cambio. Buenos Aires: FADEAC, 1997.
RUETHER, Rosemary. Sexismo e religião. São Paulo: IEPG/ Sinodal, 1993.
SANTOS, Joel Rufino. O que é racismo. São Paulo: Brasiliense, 1990.
VV.AA. O negro evangélico. Rio de Janeiro: ISER, 1985.
37
Bibliografia Complementar:
BARTH, Karl. Dádiva e Louvor. Artigos Selecionados. São Leopoldo: Sinodal, 1986.
BONHOEFFER, Dietrich. Resistência e Submissão. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968.
COMBLIN, José. Teologia da Libertação, Teologia Neoconservadora e Teologia Liberal. Col.
Orgânica, 14. Petrópolis: Vozes, 1985.
GOTAY, Samuel Silva. O Pensamento Cristão Revolucionário na América Latina e no Caribe. S.
Paulo: Paulinas, 1985.
LOSSKY, N., MÍGUEZ BONINO, J., POBEE, J., STRANSKY, T., WAINWRIGHT, G., WEBB, P.
Dictionary of the Ecumenical Movement. Geneva/ Grand Rapids: WCC Publications/
W.B.Eerdmans, 1991.
MÍGUEZ BONINO, José. A Fé em busca de eficácia. Uma interpretação da reflexão teológica
latino-americana sobre Libertação. São Leopoldo: Sinodal, 1987.
MACKINTOSH, H. R. Teologia Moderna – de Schleiermacher a Bultmann. São Paulo: Novo
Século, 2004.
SHAULL, Richard. De dentro do furacão. São Paulo: Sagarana Editora, 1985.
38
Disciplina: TEOLOGIA SISTEMÁTICA I
Ementa: A disciplina aborda os passos para a introdução dos alunos na área específica de
Teologia Sistemática. Busca-se a compreensão da natureza e tarefa da Teologia, bem como sua
relação com outras ciências. Trata também da questão da revelação e do conhecimento de Deus
pelo ser humano. A realidade de Deus é buscada na compreensão da doutrina da Trindade, na
criação e na sua providência. A vontade de Deus se expressa na doutrina da eleição. Antropologia
cristã: a criação do ser humano, o problema do pecado e do mal.
Bibliografia Básica:
AULÉN, Gustaf. A Fé Cristã. 2a ed. São Paulo: Aste, 2003.
BRAATEN, Carl E. e JENSON, Robert W. Dogmática Cristã. Vol. 1. São Leopoldo: Editora
Sinodal, 1990.
BRUNNER, Emil. Dogmática I – Doutrina Cristã de Deus. São Paulo: Novo Século, 2004.
CALVINO, João. As Institutas. Vol 1. 2°. ed. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 2006.
LEITH, John H. A Tradição Reformada - uma maneira de ser a comunidade cristã. Publicações
João Calvino. São Paulo: Pendão Real, 1997.
Bibliografia Complementar
BARTH, Karl. Introdução à Teologia Evangélica. São Leopoldo: Sinodal, 1977.
_____________ Dádiva e Louvor. Artigos Selecionados. São Leopoldo: Sinodal, 1986.
___________ A Palavra de Deus e a Palavra do Homem. São Paulo: Novo Século, 2004.
BOFF, Leonardo. A Santíssima Trindade é a Melhor Comunidade. Petrópolis: Vozes, 1988.
COMBLIN, José. Antropologia Cristã. Petrópolis: Vozes, 1994.
GUTHRIE, Shirley C. Jr. Christian Doctrine. Teachings of the Christian Church. Atlanta:
M.C.Dendy, 1968.
MCKIM, Donald K. Grandes Temas da Tradição Reformada. Publicações João Calvino. São
Paulo: Pendão Real, 1999.
MCGRATH, Alister E. Teologia Sistemática, Histórica e Filosófica. Uma Inrodução à Teologia
Crisã. São Paulo: Shedd Publicações, 2005.
MOLTMANN, Jurgen. Doutrina Ecológica da Criação – Deus na Criação. Petrópolis: Vozes, 1993.
___________ Trindade e Reino de Deus – uma contribuição para a teologia. Petrópolis: Vozes,
2000.
QUEIRUGA, Andrés Torres. Recuperar a Criação. Por uma Religião Humanizadora. São Paulo:
Paulus, 1999.
SCHNNEIDER, Theodor (org.). Manual de Dogmática. Vol. 1. Petrópolis: Vozes, 2000.
TEIXEIRA, Alfredo Borges. Dogmática Evangélica. São Paulo: Pendão Real, 1986.
TILLICH, Paul. Teologia Sistemática. São Leopoldo/ São Paulo: Sinodal/Paulinas, 1984.
39
Editorial, 2006.
BRAATEN, C. E. e JENSON, R.W. (eds.). Dogmática Cristã. V.1. São Leopoldo: Sinodal, 1990.
________________________________________ Dogmática Cristã. V.2. São Leopoldo: Sinodal,
1995.
CALVINO, João. As Institutas. Vol 2. 2° ed. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 2006.
CULLMANN, Oscar. Cristologia do Novo Testamento. São Paulo, Editora Liber, 2001.
Bibliografia Complementar:
AULÉN, Gustaf. A Fé Cristã. São Paulo: Aste, 1965.
BAILLIE, D. Deus Estava em Cristo. São Paulo: Aste, 1964.
BERKOUWER, G.C. A Pessoa de Cristo. São Paulo: Aste, 1964.
BULTMANN, Rudolf. Jesus Cristo e Mitologia. São Paulo, Novo Século: 2.000.
PIKAZA, Xabier. A Figura de Jesus. 2 ª ed. Petrópolis: Vozes, 1995.
PIXLEY, George. O Reino de Deus. São Paulo: Paulinas, 1986.
SOBRINO, Jon. Cristologia a partir da América Latina. Petrópolis: Vozes, 1983.
TEIXEIRA, Alfredo Borges. Dogmática Evangélica. São Paulo: Pendão Real, 1986.
40
SOBRINHO, A. G. et alii A Doutrina do Espírito Santo. São Paulo: Pendão Real, 1997.
TEIXEIRA, A. B. Dogmática Evangélica. São Paulo: Pendão Real, 1986.
41
11. CORPO DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA E EXPERIÊNCIA DO QUADRO DOCENTE
EXPERIÊNCIA
FORMAÇÃO ACADÊMICA PROFISSIONAL
(ANOS)
DOCENTES
FORA DO
ANO DA MAGIST.
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) MAGIST.
CONCLUSÃO SUPERIOR
SUPER.
1. Marcos Paulo Monteiro Seminário Teológico de São
Bacharel em Teologia 1983
da Cruz Bailão Paulo da IPI do Brasil
Graduação Faculdade de Artes Plásticas da
COORDENADOR Bacharel em Comunicação Visual 1984
FAAP
The Bible and Holy Land: Past and Saint George’s College -
Especialização 1988 22
Present Jerusalém
Universidade Metodista de São
Mestrado Ciências da Religião 1994
Paulo – UMESP
Universidade Metodista de São
Doutorado Ciências da Religião 2001
Paulo – UMESP
2. Éber Ferreira Silveira Seminário Teológico de São
Bacharel em Teologia 1977
Lima Paulo da IPI do Brasil
Graduação Universidade Estadual de
Bacharel e Licenciado em História 1992
Londrina – UEL
Especialização 28
Universidade Estadual de
Mestrado Ciências Sociais 2002
Londrina – UEL
Universidade Estadual Paulista
Doutorando História – UNESP
3. Leonildo Silveira Seminário Teológico de São
Bacharel em Teologia 1972
Campos Paulo da IPI do Brasil
Graduação Universidade de Mogi das
Licenciado em Filosofia 1971
Cruzes – UMC
Especialização 21 33
Administração de Recursos Universidade Metodista de São
Mestrado 1986
Humanos Paulo – UMESP
Doutorado Universidade Metodista de São
Ciências da Religião 1996
Paulo – UMESP
42
4. Leontino Farias dos Seminário Teológico de São
Bacharel em Teologia 1969
Santos Paulo da IPI do Brasil
Universidade de Mogi das
Graduação Licenciado em Filosofia 1970
Cruzes – UMC
Faculdade de Filosofia, Ciências
Licenciado em Pedagogia 1983 36
e Letras de Batatais
Especialização
Universidade Metodista de São
Mestrado Ciências da Religião 1988
Paulo – UMESP
Doutorado
5. Paulo Sérgio de Seminário Teológico de São
Bacharel em Teologia 1983
Proença Paulo da IPI do Brasil
Graduação Universidade de São Paulo –
Licenciado em Letras 1992
USP
Universidade de Atenas –
Especialização Grego 1997
Grécia 20
Universidade Metodista de São
Ciências da Religião 1999
Paulo – UMESP
Mestrado Universidade de São Paulo –
Linguagem e Educação 2005
USP
Doutorado
6. Rosileny dos Santos Graduação Universidade Católica Dom
Bacharel em Psicologia 1991
Schwantes Bosco de Campo Grande
Especialização
Universidade Metodista de São 5
Mestrado Ciências da Religião 1999
Paulo – UMESP
Universidade Metodista de São
Doutorado Ciências da Religião 2004
Paulo – UMESP
43
REGIME DE TRABALHO E DISTRIBUIÇÃO DA CARGA-HORÁRIA DOCENTE
44
FORMAÇÃO ACADÊMICA E EXPERIÊNCIA DO QUADRO DOCENTE
Carga
Titulação Disciplina a Carga horária na Regime de
Docente Período horária no
Máxima Ministrar Instituição Trabalho
Curso
1. Marcos Paulo Monteiro da Hebraico I e II
Doutorado em Ciências da
Cruz Bailão 06 20 Parcial
Religião História de Israel I e II
COORDENADOR
2. Éber Ferreira Silveira Mestrado em Ciências da Metodologia Científica I e II 02 02 Horista
Lima Religião
3. Leonildo Silveira Campos Doutorado em Ciências da Sociologia I e II 02 04 Horista
Religião
4. Leontino Farias dos Mestrado em Ciências da Filosofia I e II 04 10 Horista
Santos Religião
5. Paulo Sérgio de Proença Mestrado em Ciências da
Religião; e em Linguagem e Grego I e II 04 20 Parcial
Educação
6. Rosileny dos Santos Doutorado em Ciências da Psicologia I e II 02 02 Horista
Schwantes Religião
45