A Ciência (Cérebro, Mente), iluminada pelo Amor (Religião, Coração
Fraterno), eleva o ser humano à conquista da Verdade.
A Humanidade tem vivido sob a ditadura de suas próprias criações castradoras nos vastos ramos em que progride. O resultado não tem sido o melhor. Basta ver os escabrosos desníveis sociais mantidos em um mundo “civilizado”. Clara propensão suicida. Um dia a casa pode cair, como na marchinha cantada por Emilinha Borba (1923-2005). É flagrante a necessidade de alargar a ótica espiritual do pensamento humano criador, para que finalmente se torne aríete da gigantesca libertação que resta por fazer. Em que bases?! Nas do Espírito, desde que não considerado medíocre projeção da mente, porquanto é a Sublime Luminosidade que dá vida ao corpo: eis a Extraordinária Vinha que o Criador oferece à criatura para livrá-la da zonzeira do ceticismo excessivo. Embora certa dose dele seja bastante salutar, se apreciarmos esta advertência de James Laver (1899-1975), antigo responsável pelos departamentos de Gravura, Desenho e Pintura do Victoria and Albert Museum, de Londres, entre 1938 e 1959: “O ceticismo absoluto é tão injustificado quanto a credulidade absoluta. O Espírito é a objetividade; a carne, a vestimenta que urge ser bem cuidada, visto que desta depende ele para evoluir.