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NG 8 Programação

1. CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE NG 8 - Programação

2. CP – Cidadania e Profissionalidade Introdução • À semelhança de D. Quixote,


na sua luta contra castelos e moinhos de vento, também nós, numa luta mais
comezinha, temos de enfrentar os obstáculos do dia-a-dia. Assim, a melhor
forma de os ultrapassar é organizar, programar e antecipar o mais possível
muito do que temos de fazer

3. CP – Cidadania e Profissionalidade DOMINIOS DE REFERÊNCIA • DR1-


Contexto Privado - Pensar prospectivamente a vida pessoal • DR2- Contexto
Profissional – Mobilizar vários saberes para resolução de problemas
profissionais complexos. • DR3- Contexto Institucional - Conceber, desenvolver
e cooperar em projectos colectivos. • DR4- Contexto Macro-Social –
Posicionar-se prospectivamente em contextos macro-sociais de incerteza e
ambiguidade

4. DR1- Contexto Privado - Pensar prospectivamente a vida pessoal CRITÉRIOS


DE EVIDÊNCIA: • Identificar formas de gestão da vida pessoal. • Planificar e
optimizar projectos pessoais e familiares. • Explorar recursos para uma gestão
estratégica pessoal.

5. CP – Cidadania e Profissionalidade Esferas da vida pessoal.

6. CP – Cidadania e Profissionalidade Controlar o dinheiro “Cuidado com as


pequenas despesas. Um pequeno vazamento afunda um grande navio.”
Benjamin Franklin

7. CP – Cidadania e Profissionalidade ORÇAMENTO FAMILIAR - O que é?


Controlo financeiro que a família faz das suas receitas e despesas. – Receita:
soma de todos os recursos financeiros recebidos pela família num determinado
período; – Despesa: soma de tudo que a família gasta num determinado
período.
8. CP – Cidadania e Profissionalidade ORÇAMENTO FAMILIAR - Porquê?
Vivemos em uma época de instabilidade económica, onde as pessoas acabam
por gastar mais do que ganham. Segundo Santos (2001), o orçamento familiar
apresenta diversas vantagens: – “1 – permite que a família conheça e avalie as
suas reais possibilidades de rendimento e defina planos para administrar a vida
presente e atinja as suas metas futuras. – 2 – dá à família, uma visão geral da
utilização do seu rendimento. – 3 – diminui a compra ou gasto por impulso, ao
programar-se as atitudes com antecedência. – 4 – retira dos membros da
família a sensação de incompetência na administração do rendimento, reduz
as tensões, pois sabem até onde podem gastar, ou o que fazer para chegar até
o final do mês. – 5 – ajuda no alcance dos desejos reais da família, através da
melhor distribuição do rendimento.”

9. CP – Cidadania e Profissionalidade ORÇAMENTO FAMILIAR - Para quê? •


Para adequar os custos mensais de manutenção familiar com o rendimento,
encontrando um ponto de equilíbrio entre o que se ganha e o que se gasta. •
Para melhorar as condições de vida, na medida em que se repensa o consumo
e se muda o hábito de vida.

10. CP – Cidadania e Profissionalidade ORÇAMENTO FAMILIAR - Como fazer? •


É importante que o seu orçamento se baseie no seu rendimento líquido (i.e.
deduzido de todas as contribuições para a segurança social e impostos). •
Faça uma lista das suas despesas mensais regulares: renda, prestação do
crédito habitação, seguros, custos de electricidade, água, etc. Se um
pagamento só for devido uma ou duas vezes por ano, determine quanto custa
por mês. As despesas fixas não podem ser cortadas, faça chuva ou faça sol,
terão que ser efectuadas. • Adicione à lista os seus custos diários, e.g.
alimentação, roupa, transporte, entretenimento, etc. A despesa do dia a dia é
aquela que se faz todos os dias. É quando a família precisa de se organizar
para cortar os excessos. • Pense nas despesas extra que tem, tais como férias,
presentes, reparações ou compras de grande valor. Apesar destas despesas
apenas surgirem esporadicamente, é prudente atribuir-lhes um determinado
valor todos os meses. • Calcule o seu rendimento e as suas despesas. Se o
montante que gasta excede o montante que ganha, poderá ajudar receber
conselhos de orçamento. • Analise o seu orçamento todos os meses e ajuste-o
se o seu rendimento ou as suas despesas se alterarem. • Para saber quanto
sobra para o dia a dia, deveremos pegar no total da receita do mês e subtrair-
se o total das despesas fixas, mais a poupança. O resultado é o que sobra
para o dia a dia.

11. CP – Cidadania e Profissionalidade Actividade 1 ( pode aceder à actividade


em: https://sites.google.com/site/formacaoefacidadania ) 1. Utilizando o Excel,
faça uma folha de cálculo onde se veja um planeamento das receitas e
despesas mensais e anuais. 2. Introduza fórmulas para que o programa realize
as contas de forma automática. 3. Tendo em conta o orçamento que criou dê a
noção e refira: – As despesas fixas; – As despesas variáveis; – As despesas
arbitrárias; – As despesas eventuais. 4. Em GRUPO, de no máximo 3 alunos
deverão optar por um dos seguintes meios: cartazes; folhetos/desdobráveis;
PowerPoint, etc. para divulgar, à comunidade, soluções para reduzir as
despesas mensais ou dicas para o controlo financeiro (no quotidiano, no
supermercado, no banco, etc.) Exemplo: Orcamento_Familiar.xls

12. CP – Cidadania e Profissionalidade Empréstimo - Noção • Um empréstimo é


um tipo de dívida. O devedor recebe uma quantia de dinheiro do credor, que
lhe pode ser dada na totalidade inicialmente, ou aos poucos (em tranches). O
devedor devolve o dinheiro ao credor habitualmente (mas não sempre) em
prestações regulares. este serviço é geralmente fornecido por um preço,
denominado de juros da dívida. • Uma das principais funções de uma
instituição financeira é agir como fornecedor de empréstimos. Para os bancos,
os empréstimos são geralmente financiados por depósitos. Outras instituições
tipicamente recorrem a contratos de dívida, tais como obrigações, como fonte
de financiamento. • O excesso de contracção de empréstimos denomina-se
sobre- endividamento, e é cada vez mais comum nas sociedades consumistas.
• Os proponentes devem ser responsáveis no recurso ao crédito, evitando
sempre exceder a taxa de esforço máxima recomendada de 30%, ou seja, os
proponentes devem evitar alocar mais do que 30% do rendimento mensal do
agregado ao pagamento de créditos.
13. CP – Cidadania e Profissionalidade Empréstimo - Tipos Com a proliferação das
formas de crédito (cartão de crédito, linhas de crédito via telefone, crédito
hipotecário, adiantamento do salário), a falta de previsão financeira pode levar
uma pessoa a contrair mais dívidas do que lhe é possível suportar com o seu
rendimento, entrando assim em falência pessoal.

14. CP – Cidadania e Profissionalidade Cartão de crédito Qual a diferença entre


cartão de crédito e cartão de débito? • Um cartão de crédito é um instrumento
que pode ser usado para “comprar agora e pagar depois”, enquanto que o
cartão de débito é apenas usado para “comprar agora e pagar agora”. • Um
cartão de débito está associado à sua conta à ordem e ao dinheiro que nela
dispõe. Pelo contrário, um cartão de crédito é um empréstimo não garantido
que uma instituição financeira lhe proporciona através de uma facilidade de
pagamento. • Ao usar um cartão de crédito o utilizador poderá vir a pagar juros,
isto depende do momento em que decide fazer o pagamento da totalidade ou
parte do empréstimo.

15. CP – Cidadania e Profissionalidade Cartão de crédito Vantagens do uso de


cartão de crédito: • A possibilidade de comprar os bens necessários no
momento em que os encontramos. • Não ter que transportar dinheiro. • Ficar
com comprovativos das suas compras. • É muito mais conveniente e
eventualmente mais barato do que passar cheques. • Permite concentrar o
pagamento de todas as comprar num único momento. Desvantagens do uso de
cartão de crédito • Os bens poderão sair mais caros (custo do crédito: taxas de
juro e encargos do financiamento). • Caso se perca o controlo da utilização do
cartão pode o seu uso resultar num aumento dos encargos, e eventuais
dificuldades financeiras. • Poderá cair na tentação e efectuar mais compras
compulsivas.

16. CP – Cidadania e Profissionalidade Como usar o cartão de crédito de uma


forma inteligente? • Existe um período durante o qual o utilizador pode usar o
seu cartão de crédito sem pagar juros por essa utilização. Para usufruir deste
período de crédito grátis, o utilizador deve pagar os artigos e serviços de uma
única vez, dentro de um dado período de tempo, depois da compra,
normalmente um mês após a compra. • Aconselhamos a que na altura em que
é assinado o contrato, tome nota do funcionamento deste período já que as
datas variam de instituição para instituição bancária. • Aconselhamos ainda que
no caso de não usar o período de crédito grátis, faça pagamentos o mais
elevados possível, de forma a pagar o mínimo de juros.

17. CP – Cidadania e Profissionalidade TIPOS DE CRÉDITO À DISTÂNCIA • A


Internet permite aos consumidores a pesquisa de soluções para as suas
necessidades de crédito de forma rápida, discreta, cómoda e simples. • Através
deste meio os consumidores podem facilmente comparar todas as ofertas do
mercado e optar por aquelas que vão ao encontro das suas necessidades. • O
Telefone é outro meio que permite aos consumidores efectuarem várias
consultas no sentido de encontrarem a solução que mais se adequa às suas
necessidades, sem terem necessidade de “dar a cara” e consequentemente
expor as suas fragilidades. • A Carta é a forma normalmente seguida nos
processos de concessão de crédito através do telefone e internet, pois ainda
não é possível efectuar todo o circuito “online”, uma vez que são necessários
documentos comprovativos, contrato e assinaturas.

18. Vantagens de recorrer ao crédito à distância • A valorização de serviços


disponíveis à distância, pois o recurso ao crédito é muitas vezes associado a
uma fraqueza, uma vez que pode significar que não há dinheiro suficiente para
determinadas necessidades e como tal, os consumidores não gostam de falar
sobre estes assuntos “cara a cara”. • Os consumidores afirmaram ainda ter
consciência que este tipo de crédito poderá ser mais oneroso dado o seu risco.
No entanto, características como a confidencialidade, rapidez e ausência de
burocracias excessivas são altamente valorizadas e constituem vantagens que
os levam a tomar a decisão de subscrever o “crédito à distância”. • Outra
vantagem é o período de reflexão, durante o qual os consumidores podem
revogar o contrato, sem qualquer tipo de despesas. • Dentro das garantias de
fiabilidade do consumidor destaca-se o facto de antes da atribuição do crédito
ser analisada a sua capacidade financeira. Só com o apuramento das
responsabilidades financeiras pelos meios que estão à disposição das
financeiras (Banco de Portugal, Credinformações) é que é tomada a decisão de
atribuição ou não do crédito.

19. CP – Cidadania e Profissionalidade Crédito Hipotecário • Crédito em que é


dado um imóvel como garantia, ou seja, é feita uma hipoteca sobre o seu
objecto de crédito. Por vezes é permitido dar como garantia um outro imóvel.
Crédito com Penhor • Penhor é direito real de garantia vinculado a uma coisa
móvel ou mobilizável. Genericamente, o penhor é qualquer objecto que garante
o direito imaterial, não palpável (o penhor do trabalho é o dinheiro e da divida,
é algo de valor, dado como garantia – não necessariamente bens móveis).

20. FORMA DE CALCULAR A TAXA DE ESFORÇO • A Taxa ou Grau de esforço é


um indicador dado pelo rácio entre o serviço de dívida - juros e amortização
do(s) empréstimo(s) – e o rendimento disponível num determinado período. •
Em termos sucintos a Taxa de Esforço é a parte do rendimento de um
agregado familiar ou de um particular que é utilizada para o pagamento dos
seus empréstimos. Taxa de Esforço Mensal (%) = Despesa Mensal Média
Rendimento Mensal Médio

21. CP – Cidadania e Profissionalidade Actividade 2 ( pode aceder à actividade


em: https://sites.google.com/site/formacaoefacidadania ) • 1. Partindo do
orçamento familiar, entretanto realizado, proceda ao cálculo automático da taxa
de esforço.

22. Investimento • Acções A investimentos • Carteira de • Falência F P • Passivo


Actividade • Accionista títulos • Fiador • PIB • Como sabemos, a • Activo •
Caução • Fundos de • PPR área financeira é composta por • Amortização •
Cheque investimentos • PPH milhares de termos • Aplicação • Comissão G •
Privatização técnicos, que deixam B • Contas • Garantia R a grande maioria da
• Banco públicas H • Risco população, com dúvidas. Face • Bolsa de • Credito •
Hipoteca económico à grande utilização valores D I S destes termos, por •
Bonificação • Deflação • IBAN • Saldo parte dos bancos, e C • Deposito •
Imposto • Spread os clientes continuarem com • Capital • Divida • Indexação T
incertezas, proponho • Capital de • Dividendo • Inflação • TAE (Taxa que crie,
em grupo, Risco E J Anual Efectiva) um dossier em • Capital Social •
Empréstimo • Juros • TAEG (Taxa forma de glossário para ajudar todos •
Capitalização • EURIBOR L Anual Efectiva aqueles que não de juros (Euro
Interbank • Liquidez Global) tenham percebido o • Cartão Offer Rate) • Lucro V
significado dos credito • Euro N • Vencimento referidos termos. • Cartão de •
NIB debito O • Carteira de • Obrigação 22

23. CP – Cidadania e Profissionalidade Investimento • É importante entender que


não existe a melhor opção, e sim a mais adequada às suas necessidades e
expectativas. • Há várias formas de investir o dinheiro: comprar um imóvel,
aplicar em títulos de rendimento fixo ou em acções são alguns exemplos. Um
aspecto importante é definir qual a meta de rentabilidade para a aplicação. • Se
a meta é acumular património terá, necessariamente, de investir em aplicações
mais arrojadas. Esses investimentos têm maior potencial de ganho ao longo do
tempo, e consequentemente um maior grau de risco. • Mas, se quer apenas
proteger o seu património, opte por aplicações mais conservadoras, mas com
uma taxa de retorno acima da inflação. • Ao escolher um investimento arrojado
é importante que sua decisão seja baseada nos seus objectivos e tempo de
aplicação, e sua tolerância ao risco de perda.

24. CP – Cidadania e Profissionalidade Investimento Variáveis Liquidez: Risco:


Com que rapidez se pode ter disponível O risco do seu investimento será o
valor investido; determinado pela sua tolerância 1 - Dinheiro Vivo pessoal;
Quanto maior o risco, maior é 2 - Poupança a rentabilidade; 3 - Obrigações 4 -
Ouro Diversificação: 5 - Acções Também conhecida como “não coloque todos
os ovos na mesma cesta”, a 6 - Imóveis alocação ideal vai depender da idade 7
- Negócio Próprio do investidor, dos seus objectivos e a idade que pretenda
reformar-se.

25. CP – Cidadania e Profissionalidade Investimento Possibilidades Contas


Poupança • Adicionalmente a uma conta de poupança normal, todos os bancos
oferecem também tipos de contas poupança individuais direccionadas para
grupos alvos particulares com várias necessidades e planos, tais como planos
de poupança para jovens ou idosos, conta poupança com base em doações,
conta poupança com juros escalonados ou conta poupança de bónus.
Obrigações • O termo "obrigação", no sentido de "obrigação", é empregue em
diversos contextos. Nesta situação significa obrigação de empréstimo, também
designada por título. Quando adquire uma obrigação, disponibiliza uma
determinada quantia de dinheiro ao estado, banco ou a uma empresa, durante
um determinado período de tempo. A outra parte aceita o seu dinheiro como
um empréstimo. Em troca, recebe um juro anual que corresponde ao seu lucro.
No fim do prazo, o estado ou a empresa devolve-lhe o dinheiro que lhe
emprestou.

26. CP – Cidadania e Profissionalidade Investimento Possibilidades Fundo de


investimento • Uma empresa de investimentos recolhe dinheiro de diversos
clientes. Este dinheiro, que constitui o activo do fundo, é investido em títulos
para aumentar o dinheiro dos clientes. Para reduzir o risco, o dinheiro pode ser
distribuído por diferentes formas de investimentos. Dependendo da orientação
do fundo e a composição dos investimentos escolhidos, os riscos ou as
probabilidades de lucro ou perda podem variar. Cabe-lhe a si escolher entre
investir em fundos de baixo risco ou de elevado risco. Se, em última instância,
o total dos activos do fundo crescer através de lucros, o valor das unidades de
participação também aumenta, satisfazendo o objectivo dos investidores. De
modo inverso, o valor das unidades de participação do fundo cai se os activos
do fundo diminuírem.

27. CP – Cidadania e Profissionalidade Investimento Possibilidades Acções • As


acções estão entre os valores mobiliários de maior risco, dependendo da
empresa em que investir. Quando compra acções, recebe direitos de
titularidade numa sociedade anónima. A forma como evolui o valor das suas
acções depende de vários factores, por exemplo, o desempenho da actividade,
o comportamento dos outros accionistas, o comportamento geral do sector, etc.
Estas situações conferem uma certa dificuldade de cálculo do rendimento a
obter desses valores mobiliários.

28. CP – Cidadania e Profissionalidade Investimento Aplicação ( pode aceder à


actividade em: https://sites.google.com/site/formacaoefacidadania ) 1. Indique
diferentes tipos de crédito. 2. “Os dados divulgados recentemente pelo Banco
de Portugal de que o endividamento das famílias junto da banca já atingiu os
117% do rendimento anual disponível em 2004, mais sete pontos que em
2003, fazem prever dificuldades futuras.” Indique alguns factores que
contribuem para o endividamento e sobreendividamento das famílias. 3.
Aponte algumas medidas de redução do endividamento das famílias. 4.
Imagine que tem um valor de 50.000€. Constitua, fundamentando, uma carteira
de investimento.

29. CP – Cidadania e Profissionalidade Planeamento fiscal O planeamento fiscal


será legítimo? Será imoral?

30. CP – Cidadania e Profissionalidade Planeamento fiscal Actividade • Aceda a:


http://sites.google.com/site/aprendendooirs/ onde encontrará uma WebQuest,
para que aprenda, de uma forma simples e com a tutoria do seu
professor/formador, a noção, características, incidência...enfim competências
teóricas sobre o IRS e, por outro lado, a metodologia para que o tornar um info-
incluido, capaz de determinar o apuramento do rendimento líquido, e
determinação da colecta, o apuramento do imposto e a utilização de
simuladores disponíveis on-line. Para os alcançar, basta seguires as
indicações que vão sendo dadas ao longo desta proposta.

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