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TRATAMENTO DE
ÁGUAS DE ABASTECIMENTO
TRATAMENTO DE ÁGUAS DE
ABASTECIMENTO
Introdução
Concepção histórica de sistemas de
tratamento de água
Concepção de estações de
tratamento de água
Evolução tecnológica das ETA’s
Comentários finais
SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Fornecer água às necessidades do
homem que vive em aglomerados
urbanos, em quantidade e qualidade
adequadas às suas necessidades.
Saúde: Estado de completo bem estar
físico, social e mental e não apenas a
ausência de doença ou enfermidade.
SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Saúde Pública: Ciência e arte com o
objetivo de promover saúde, de maneira
ampla e irrestrita.
Saneamento: Controle de todos os
fatores do meio físico do homem que
exercem ou podem exercer efeito
deletério sobre o seu bem estar físico,
social e mental.
SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
PERDAS DE FATURAMENTO
RESERVAÇÃO
Ramal
DISTRIBUIÇÃO
TRATAMENTO
M
TANQUE DE
CAPTAÇÃO
BOMBA
M ANANCIAL
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Adução de água
Manancial Captação ETA
bruta
Adução de água
Distribuição Reservação
tratada
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Adução de água
Manancial Captação ETA
bruta
Adução de água
Distribuição Reservação
tratada
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Água Final
Qualidade
Padrão de Potabilidade
Água Bruta
Tempo
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Padrão de Potabilidade
águas impuras
deveriam ser
Água Bruta
purificadas por fervura
ou serem expostas ao
Tempo sol ou purificadas por
filtração em leitos de
areia.
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Padrão de Potabilidade
abastecimento público em
Paisley (Escócia)
Água Bruta
1807 – A cidade de Glasgow
(Escócia) foi uma das
Tempo primeiras a distribuir água
tratada por meio de
tubulações
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
COMPORTAMENTO DE ETA’s EM RELAÇÃO A
QUALIDADE DA ÁGUA
1829 – Construção e
operação de filtros
Água Final
lentos em areia para
Qualidade
Padrão de Potabilidade
tratamento de água na
cidade de Londres
Água Bruta Parâmetros de
qualidade da água
Tempo
estéticos considerados:
Turbidez, cor aparente
e real, etc...
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Adução de água
Manancial Captação ETA
bruta
Adução de água
Distribuição Reservação
tratada
Filtros lentos
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Alemanha (1890)
Inglaterra - Lincon - (1905)
Estados Unidos - Chicago - (1908)
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Adução de água
Manancial Captação ETA
bruta
Adução de água
Distribuição Reservação
tratada
Adução de água
Manancial Captação ETA
bruta
Adução de água
Distribuição Reservação
tratada
Coagulação
Filtração
Floculação Desinfecção
rápida
Sedimentação
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
30
Taxa de mortalidade por 100.000 habitantes
10
0
1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000
Ano
Taxa de mortalidade de febre tifóide nos Estados Unidos da América
Fonte: Jacangelo, M. (2001)
PADRÕES DE POTABILIDADE
PORTARIA 2.914 (MS-
12/12/2011)
Parâmetros estéticos: Cor, Turbidez, etc...
Desinfecção (Água Subterrânea): 1,0 UNT
em 95% das amostras
Filtração Rápida: 1,0 UNT
Filtração Lenta: 2,0 UNT em 95% das
amostras
Rede de distribuição: Valor máximo de 5,0
UNT
PADRÕES DE POTABILIDADE
PORTARIA 2.914 (MS-
12/12/2011)
Parâmetros estéticos: Cor, Turbidez, etc...
Cor Aparente: 15 uH (mg Pt-Co/L)
Dureza: 500 mg CaCO3/L
Ferro: 0,3 mg/L
Manganês: 0,1 mg/L
Gosto e Odor: Não objetável
Sulfato: 250 mg/L
Cloreto: 250 mg/L
PADRÕES DE POTABILIDADE
PORTARIA 2.914 (MS-
12/12/2011)
Parâmetros Microbiológicos: Coliformes
Termotolerantes
ETA ABV
Captação
e adução
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RESERVATÓRIO
GUARAPIRANGA
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA ALTO DA BOA VISTA
CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES DE
TRATAMENTO DE ÁGUA
Desinfecção
Filtração em linha
COAGULAÇÃO
Água bruta
Água coagulada
Freqüência relativa
Pré-
Manancial Coagulação
floculação
Filtração
Filtração Direta
Desinfecção
FLOCULAÇÃO:OBJETIVO
Água bruta
Água floculada
Água coagulada
Frequência relativa
Sedimentação
Tratamento
Filtração
Convencional
Desinfecção
FLOCULAÇÃO E SEDIMENTAÇÃO
Água bruta
Água floculada
Água coagulada
Frequência relativa
dp > dc
Partículas
sedimentáveis
Diâmetro crítico
Diâmetro das partículas
CONCEPÇÃO DA ETA EM FUNÇÃO
DA QUALIDADE DA ÁGUA BRUTA
Captação ECR1
Captação ECR1
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RIO TIETÊ
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RESERVATÓRIO
GUARAPIRANGA
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RESERVATÓRIO DO
GUARAPIRANGA
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA ALTO DA BOA VISTA
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA GUARAÚ
ETA Guaraú
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA GUARAÚ
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA GUARAÚ
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA GUARAÚ
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RESERVATÓRIO DO RIO
GRANDE
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RESERVATÓRIO DO RIO
GRANDE
Rodovia
Anchieta
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RESERVATÓRIO DO RIO
GRANDE
ETA Rio
Grande
Captação
Rio Grande
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RESERVATÓRIO DO RIO
GRANDE
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA RIO GRANDE
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA ALTO TIETÊ
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA ALTO TIETÊ
ETA
Taiaçupeba
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA ALTO TIETÊ
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA ALTO TIETÊ
CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES
DE TRATAMENTO DE ÁGUA
•Tratamento convencional
Manancial Coagulação Floculação Sedimentação Filtração
•Filtração direta
Manancial Coagulação Floculação Sedimentação Filtração
•Filtração em linha
Alcalinizante
Água Final