Direito civil kultivi
 Ab-rogação= deixa de ter
Direito civil é o que regula as
transações entre particulares, a
partir do conflito. Pessoas físicas e
jurídicas podem utilizar.
História do DC:
 CC/1916 tudo era regido em
relação ao patrimônio e era
individualista.
 A partir da CF/88 trouxe os
direitos humanos e é voltada
a coletividade.
 CC/2002 que está em vigor
nos dias atuais, com viés
social e coletivo. Nasce
também a LINDB.
LINDB
Tem aplicação a todas as áreas do
ordenamento brasileiro do direito
privado, sendo ela autônoma.
Art. 1 relata a respeito da vigência
das normas, e suas formalidades
procedimentais. Validade formal e
material além da eficácia social e
técnica necessárias.
Vacatio legis: tempo em que a lei
tem entre promulgação e entrada
em vigor para que os operadores do
direito “ se acostumem” tempo
fixado é de 45 dias, contudo caso
traga com ela um tempo será
Conta-se no dia que foi promulgada
e um dia após a espera entra e
vigor.
Art. 2 relata sobre o princípio da
continuidade da lei, depois da
entrada em vigor ela gera efeitos
até uma nova lei com revogação.
eficácia a lei total
 Derrogação= deixa de ter
eficácia somente
parcialmente.
Art. 3 obrigatoriedades da norma.
 Dizendo que ninguém pode
utilizar do desconhecimento
da norma a seu favor.
 Integração da norma diz não
pode haver lacunas, com o
uso da analogia (usar norma
que é parecida ao caso
concreto), costumes,
princípios.
Art. 6 diz que a partir do vigor a lei
tem efeito imediato e geral nacional,
respeitando o ato jurídico perfeito o
direito adquirido e coisa julgada.
 Ato jurídico perfeito é aquele
que já foi consumado antes
do vigor daquela norma.
 Direito adquirido é aquele
que se adquire a partir de
algo.
 Coisa julgada é todo caso
que já foi julgado não retorna
mais.
Pessoa Natural
Constitucionalização do direito civil,
seria remeter a fundamentos da
constituição.
Princípios que regem o CC são
retirados da CF. Dignidade da
pessoa humana. Solidariedade
social. Igualdade.
 Operabilidade: deve ser fácil
de operar.
 Eticidade: trazer ética para a
realidade.
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 Função social: em relação Capacidade plena é quando possui

aos contratos e propriedade, as duas, ou seja, assim terá
função na sociedade como capacidade jurídica.
um todo de tais questões.
Incapacidades
Livro I- das pessoas
Livro II- dos bens Absolutamente incapaz: menores de
Livro III- dos fatos jurídicos 16 anos APENAS. São
REPRESENTADOS
Pessoas naturais são pessoas
físicas (CPF). Relativamente incapazes, são
ASSISTIDOS:
O início da personalidade jurídica  Pessoas entre 16 e 18 anos;
 Pessoas sem discernimento
Inicia quando se nasce com vida, decorrente de álcool e
mas o nascituro tem direitos. drogas;
 Aqueles que não conseguem
Duas teorias defendem: exprimir sua vontade;
 Os pródigos;
 Teoria natalista: diz que a
personalidade jurídica Emancipação
começa com o nascimento
com vida. Antecipação da capacidade civil
 Teoria concepcionista: plena.
personalidade jurídica
começa a partir da Necessita ter no mínimo 16 anos.
concepção.
Formas:
Direitos da personalidade: direitos  Parental voluntária: se dá
que não conseguimos dar valor através da vontade dos
(direito desde nascituro). representantes, mesmo
quando um dos genitores não
Direitos patrimoniais: direitos a que querem, vai ao judiciário.
conseguimos atribuir valores (a Feita em cartório.
partir que nasce com vida).  Por sentença judicial;
 Através do casamento,
Capacidade jurídica autorizado pelos pais.
 Por exercício de cargo
Capacidade de fato: não é para público.
todos, pois existem alguns  Através da colação de grau
requisitos. na graduação.
Ex.: Menores de 16 anos
 Por virar empresário
(consegue ter sustento).
Capacidade de direito: todos têm.
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Fim da pessoa física
Se dá através da morte, mas nem
todos os direitos são extintos
ficando principalmente os direitos da
personalidade (nome, imagem,
honra)
Morte real: quando existe um corpo
e nem mais função
cardiorrespiratória e o medico
elabora e assina um laudo.
Morte presumida: é quando não se
encontra o corpo e imagina-se que
a pessoa morreu por
probabilidades. Art. 6 e 7
Casos de presunção de morte:
 Justificação
 Ausência
 Comoriência: art. 8, morte
simultânea.
Sem declaração de ausência: o juiz
necessita julgar, quando estava
correndo perigo de vida,
desaparecido em guerra dois anos
após o termino da guerra.
Com declaração de ausência: se
tem um procedimento a ser seguido.
Art. 22 e afins
Curadoria- sucessão provisória-
sucessão definitiva
Até o definitivo se leva uns 10 anos
Fundamentos: dar a possibilidade
de ter seus bens resguardados.
Comoriência: morte simultânea,
duas pessoas reciprocamente
herdeiras entre si que morreram ao
mesmo tempo, mesmo em eventos
diferentes.
Herança: é o direito da pessoa a
sucessão.
Meação: direito do cônjuge tem de
receber uma parcela, dependendo
do regime de bens. (divorcio)
Direitos da personalidade
São os direitos subjetivos, sendo
inerente a própria pessoa física.
Divide-se em três grandes grupos:
 Integridade física;
 Integridade moral;
 Integridade intelectual;
Características:
 Vitalício sem prescrição,
mesmo após a morte se tem
direitos tutelados.
 Extrapatrimoniais.
 Impenhoráveis, ou seja, não
sofrem desapropriação.
 Absolutos, por ser respeitado
por qualquer pessoa, e
indisponíveis (exceções)
 Ilimitados, não são taxativos
e sim exemplificativos.
 Irrenunciáveis.
Capitulo II – CC com início no Art.11
Exceções da indisponibilidade:
 Disposição de seus direitos
da personalidade em prol de
outro indivíduo. Ex.:
disposição da imagem
pessoal.
 Princípio da prevenção, no
qual se sofra ameaça deve
procurar uma forma de
proteger.
 Caso o direito da
personalidade sofra uma
lesão quem o lesionou tem o
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dever de reparar o dano Pessoa jurídica

através de um valor.
Direitos da personalidade: não tem
conteúdo econômico imediato, não
se destacam do seu titular e não
sofrem limitação voluntária.
Disponibilidade do corpo:
 Pode-se dar somente através
da exigência médica.
o Transplantes são
previstos na lei N°
9434/97.
 Após a morte o corpo pode
ser disponibilizado, todavia
somente de forma gratuita.
Conceitos:
São entidades em que a lei
empresta personalidade jurídica
capacitando a terem obrigações e
serem sujeitos de direito.
Unidade de pessoas físicas que visa
a consecução de certos fins.
Requisitos necessários:
 Vontade humana criadora,
sempre tendo uma pessoa
física por trás.


Art. 16- direito ao nome:

 Nome: é aquele como
está escrito no registro de
nascimento, todo o
conjunto.
 Prenome: aquele
primeiro, podendo ser
mais de um.
 Sobrenome: aquele que
indica a linhagem familiar.

Art. 19- Pseudônimo: aquele

(apelido) adquirido para atividades
licitas, também fica protegido.

Direitos da personalidade a pessoas

jurídicas: Nome, imagem, honra
objetiva. Também são protegidos
pelo código civil.

Honra subjetiva:
Aquilo que a própria pessoa pensa
de si.

Honra objetiva:
Aquilo que a sociedade pensa da
pessoa.