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INTRODUÇÃO À

PROFISSÃO:
EDUCAÇÃO FÍSICA

Cristiano Lozada
Tracy Freitas
Noções gerais da profissão:
definição e histórico
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Relembrar a história da educação física.


 Identificar os diferentes momentos históricos da educação física.
 Reconhecer as nomenclaturas comuns na área da educação física e
identificar suas diferenças.

Introdução
Desde a era primitiva, o homem luta pela sobrevivência. O ato de correr é
utilizado para fugir dos animais ou para caçá-los. Existem pesquisas que
demonstram que, já neste período, o homem compreendia a necessidade
de preparar seu corpo, por meio de exercícios físicos, para estar pronto
para executar os movimentos básicos à sua sobrevivência, como correr,
saltar e arremessar. De certa forma, a educação física sempre esteve
presente na vida humana.
Neste texto, você verá a definição e o conceito de educação física.
Você verá também os conceitos de atividade física e exercício físico, bem
como a delimitação e as diferenças entre os dois. Ao longo deste estudo,
você vai estudar a origem e a história da educação física no mundo e no
Brasil. Vai reconhecer o processo histórico, social e político da evolução
da profissão e, por fim, a educação física nos tempos modernos.

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O que é educação física?


Segundo Barbanti (2002), a educação física se preocupa com o relacionamento
entre o movimento humano e outras áreas da educação, isto, é sobre o desen-
volvimento físico com o mental, o social e o emocional.
Já segundo Tubino, citando a Federação Internacional de Educação Física,
a FIEP, a educação física também tem agora o seu conceito revisado pelo
Manifesto Mundial de Educação Física (FIEP, 2000). Na ideia desse novo
conceito, a sua delimitação, antes para a infância e adolescência, passa a ser
uma educação física para crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos. A
educação física, nessa interpretação, torna-se um ensino com o objetivo de
criar habilidades motoras, atitudes e conhecimentos.
A disciplina educação física é composta pelo conjunto de atividades físicas
e esportivas em que um dos objetivos é a promoção do desenvolvimento e o
condicionamento físico de crianças, jovens e adultos.
Os responsáveis por orientar as aulas de educação física são os profissionais
formados no curso de ensino superior de educação física. Esse curso une
disciplinas da área da saúde e da educação.
A formação em educação física pode ocorrer em dois formatos diferentes:
o curso de licenciatura, que habilita para o ambiente escolar, e o curso de
bacharelado, que forma para o atendimento nas outras áreas não escolares,
como clubes e academias.
Na escola, a educação física é uma disciplina obrigatória, e, dentro dos
PCNs, as aulas são apresentadas em três blocos de conteúdo:

 ginástica, jogos, esportes e lutas;


 atividades rítmicas e expressivas;
 conhecimento sobre o corpo.

As aulas de educação física são fundamentais dentro do processo pedagó-


gico, pois ajudam a desenvolver o indivíduo, tanto em sua psique, quanto nas
habilidades físicas e sociais. É uma disciplina rica por sua interdisciplinaridade,
além de incentivar bons hábitos para promover o prazer pela prática física.
Além disso, colabora na formação social do aluno, proporcionando as apren-
dizagens da coletividade, do respeito ao próximo e das relações interpessoais.
A educação física promove o conhecimento corporal por meio da sua
prática e ajuda a descoberta de várias práticas físicas, permitindo ao aluno,
durante sua fase adulta, optar pela prática que mais se identifica e se utilizar
desta para uma melhor qualidade de vida. Tendo em vista seu caráter lúdico e

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muitas vezes relacionado aos esportes, essa disciplina, na maioria das vezes,
acaba sendo a preferida por boa parte dos alunos (Figura 1).

Figura 1. Nuvem de palavras da profissão de educação física.


Fonte: [Nuvem...], ([201-?]).

O que é atividade física?


Qualquer movimento corporal que retire o corpo do estado de repouso, re-
sultando em gasto de energia, é considerado como atividade física. Essas
atividades evitam o sedentarismo e promovem qualidade de vida, prevenindo
a ocorrência de algumas doenças crônicas relacionadas à vida sedentária e
aos maus hábitos de saúde.
Os benefícios de sua prática são diversos, incluindo o fortalecimento de
músculos. Sua prática proporciona uma melhora na qualidade de vida, além
de fortalecer a imunidade e a autoestima.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a prática da atividade
física é o caminho para combater um dos maiores males do mundo atual: a
obesidade. Sua prática é proposta pela OMS aos seus países membros como
de urgência para reverter esse quadro, incluindo a ação dos países com uma
atenção diferenciada na educação física escolar.
Os adeptos da atividade física recebem de retorno, não apenas uma melhora
física, mas também é observada a melhora no humor, no raciocínio e nas
funções de memorização. Além disso, a atividade física proporciona bem-estar
e socialização na infância até o fim da vida.
Stein (1999) descreve, em sua pesquisa, que a maioria dos estudos realizados
com o objetivo de determinar o papel da atividade física em relação à saúde

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demonstrou que a prática de exercícios regulares mostra um benefício real


prevenindo o indivíduo contra doenças crônico-degenerativas, especialmente
as de origem cardiovascular.

Diferenças entre atividade física e exercício físico


Enquanto atividade física é qualquer movimento corporal acima dos níveis de repouso,
exercício físico se constitui pela sequência desses movimentos. Portanto, exercícios
físicos são os movimentos sistematizados e planejados para fins específicos, com
interesse em ganho físico.
Os exercícios físicos são executados de modo mais intenso, a fim de promover um stress
no corpo, passando então a um esforço para reequilibrá-lo. O processo, portanto, inclui stress
ao corpo físico, para equilíbrio, e assim se repete durante as sequências de movimentos.
Podemos citar os seguintes exemplos de exercício físico: prática de musculação,
abdominais e ginástica localizada. Como atividade física, podemos citar caminhada,
varrer a casa e subir escadas.

O homem e a sua relação com a educação física


A sobrevivência humana sempre esteve relacionada à necessidade do homem
de se mover. Muitas vezes para lutar pela sua vida, depois pela busca de uma
estética física, como preparação para as batalhas, e depois como uma prática
necessária para boas condições de saúde.
É pelos primeiros movimentos que o homem, após seu nascimento, de-
monstra a sua condição fisica e o desenvolvimento do seu aparelho locomotor
ajuda a determinar se o crescimento acompanha o desenvolvimento humano.
Os primeiros movimentos de locomoção são todos por meio de seu corpo,
pois começa desde o nascimento, portanto, a necessidade de se locomover é
uma atividade física natural do homem.
Engatinhar, caminhar e depois correr e saltar contempla o homem como
animal ativo e faz parte de sua natureza mais primitiva. Ao longo da sua vida,
o homem desenvolveu seus movimentos como parte de sua cultura.
As atividades físicas estão presentes na vida do homem, não somente
como uma questão de sobrevivência, mas como forma deste aproveitar
boa parte das possibilidades de sua vida, muitas vezes, inclusive, para
sua satisfação própria. A educação física, nesse contexto, ganha muita
importância.

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História da educação física


Desde a era primitiva, o homem luta e corre para fugir dos animais ou para caçá-los.
Existem pesquisas que demonstram que já nesse período o homem compreendia a
necessidade de preparar seu corpo com exercícios para estar pronto para executar
os movimentos básicos para a sua sobrevivência, como correr, saltar e arremessar.
Nos registros do mundo antigo, cita-se o povo chinês, que praticava exer-
cícios físicos com fins higiênicos e terapêuticos. O povo indiano também
praticava com interesse de melhorar as capacidades fisiológicas. Uma das
práticas, a Yoga, tinha, além de exercícios de ginástica, uma proposta de
melhorar o homem de forma holística, integrando corpo e mente.
As pinturas nas paredes das pirâmides provam que o homem egípcio tam-
bém tinha interesse e cuidado com o corpo, incluindo a ginástica como uma
prática em busca das qualidades físicas. Na Grécia, essa cultura se propagou
com o conceito ”corpo são, mente sã”.

Os exercícios em grupo, bem como o uso de halteres e a prática do atletismo, são


heranças do povo grego.

Na Idade Média, o culto ao corpo foi visto como algo não cristão, um
pecado. Porém, durante a Renascença, a cultura física passou a receber aten-
ção novamente. O interesse pela estética física era propagado pelas obras
renascentistas. Nesse período, temos Leonardo Da Vinci como um grande
estudioso de anatomia e fisiologia.
Durante o Iluminismo, é possível perceber a importante contribuição de Rous-
seau ao propor a educação física no currículo da educação infantil. Ele influenciou
uma das grandes escolas de ginástica, localizada da idade contemporânea: a alemã.
Surge então a calistenia, que é um marco na ginástica e é destinada à
população em geral. Essa forma de ginástica possuía oito grupos de exercícios
localizados, relacionados à musica, sem o uso de aparelhos.
Em 1854, a educação física ganhou força e com a evolução das pesquisas rela-
cionadas na área, tornou-se uma disciplina e um conteúdo fundamental na escola.
Depois das grandes guerras, apareceu um novo modelo de escola, denominado
Escola Nova, cujo objetivo era promover o desenvolvimento integral da criança.

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Com a propagação das escolas de ensino superior de educação física, passou-se


por diversas transformações até o modelo empregado nas escolas nos dias de hoje.

Para conhecer mais sobre a educação física, leia o texto


“História da educação física no mundo”, acessando o link
ou código a seguir.

https://goo.gl/X3N1mR

A educação física no Brasil


Com os primeiros habitantes do Brasil, temos os primeiros registros de movimentos
relacionados à prática das atividades físicas no Brasil, como correr, saltar e nadar.
Os índios dançavam como forma de culto ou para marcar as transições de idade dos
jovens da tribo e também jogavam como forma de lazer e de integração da tribo.
Mais tarde, com os negros que vieram escravizados da África para o Brasil,
tivemos a capoeira, que é o primeiro esporte oficialmente criado no país. Essa
luta/dança tinha por intuito preparar o corpo para a fuga e para um possível
combate com os capitães do mato.
Com a vinda da família real, no Brasil Império, foi incluída a ginástica
nos currículos escolares. Nesse período, surgiu a obrigatoriedade da prática
de educação física por meio da Reforma Couto Ferraz.
Em 1882, com a reforma na educação proposta por Rui Barbosa, a educação
física passou a ser obrigatória em todas as escolas. Essa proposta também
equiparava em categoria e autoridade o professor de ginástica aos de todas
as outras disciplinas.
Na década de 1930, o modelo eugenista ganhou espaço. O exército foi a
principal instituição a comandar os movimentos pró-educação física, mistu-
rando objetivos patrióticos e de preparação pré-militar.
Em 1945, influenciado pelo movimento americano conhecido por Escola
Nova, evidenciou-se a educação física no desenvolvimento integral do ser
humano. Foi então que surgiu a educação física pedagogista.
Os militares assumiram o poder em 1964. Com isso, passou-se a ter, então,
uma influência tecnicista e a intenção de formar mão de obra qualificada com

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o surgimento dos cursos técnicos profissionalizantes. O incentivo à atividade


física vem com a intenção de melhorar o desempenho para o trabalho.
O Brasil passou por uma transformação em 1970, que foi marcada pela dita-
dura militar, quando a educação física se voltou para o esporte de alto rendimento.
O governo militar investiu na educação física em função de diretrizes pautadas
no nacionalismo, na integridade e na segurança nacional. Com a Lei nº 5692/71,
a educação física passou a ter caráter instrumental reforçada e ser considerada
uma atividade física voltada para o desempenho físico e técnico do aluno.
Após isso, em 1980, surgiram os primeiros movimentos privados de in-
centivo ao esporte por meio de patrocínios aos atletas. Mas é importante
perceber que somente tornar uma nação olímpica não aumentou o número de
praticantes de atividades físicas.
Uma crise de identidade nos pressupostos e nos discursos da educação
física e também nas mudanças nas políticas educacionais ocorreram e, com
isso, o enfoque passou a ser o desenvolvimento psicomotor do aluno, em vez
de somente o desporto de alto rendimento.
Surgiram, então, os debates sugerindo novas tendências/abordagens com
os primeiros cursos de pós-graduação em educação física, o retorno de pro-
fessores doutorados fora do Brasil, uma maior publicação de livros e revistas
na área e também o aumento de congressos e eventos.
Segundo Darido (2003), as abordagens são construtivista-interacionista,
desenvolvimentista, de psicomotricidade, de jogos cooperativos, de abordagem
da saúde renovada, sistêmica, crítico-superadora e crítico-emancipatória.
Na abordagem construtivista-interacionista, o objetivo principal era pro-
mover a construção do conhecimento do sujeito com o mundo, fazendo com
que todos os alunos entendessem as atividades dadas pelo professor.
Já na abordagem desenvolvimentista, o objetivo principal era trabalhar
com o desenvolvimento das habilidades básicas. A psicomotricidade, pelo
esquema corporal, aparece nessa abordagem. Surge também a proposta do uso
de jogos cooperativos com o objetivo principal de desenvolver a cooperação.
Apresentava-se também a abordagem da saúde renovada com o objetivo
principal de combater problemas de saúde relacionados à falta de atividade
física e de promover a cultura de hábitos saudáveis ao longo de toda a vida.
A abordagem sistêmica surge com o objetivo de usar questões filosóficas e
sociológicas como uma forma de repensar as questões importantes no currículo
de educação física, propondo a consciência da execução dos movimentos para
que o aluno não somente corresse, mas compreendesse o porquê da necessidade
de correr e também os benefícios que essa atividade traz a ele.

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Com base no marxismo e no neomarxismo, a abordagem crítico-superadora


tem como objetivo possibilitar que o aluno analise e interprete a realidade e
a sua relação com o momento histórico. Em paralelo, a abordagem crítico-
-emancipatória visava a analisar e a questionar as características elitistas da
educação física, transpondo-as para as questões sociais, a fim de superar essas
diferenças também com bases marxistas.
Em 1990, a educação física se voltou para a visão de alcance de todos e
a disciplina passou a ter retorno no âmbito escolar. No fim desse período, a
profissão foi regulamentada com a sua legislação própria e com a criação do
seu conselho federal.

Leia mais sobre o que é saúde pública acessando o link


ou código a seguir.

https://goo.gl/rfzahd

A evolução da educação física


A educação física se adaptou com o passar dos tempos. Primeiro, sua função
era de sobrevivência, mas mais tarde os objetivos com a realização de práticas
esportivas e do exercício físico se modificaram, no entanto, muitas de suas ca-
racterísticas permaneceram semelhantes. No momento atual, tem como função
a reabilitação, a prevenção e a promoção de saúde, além da formação de atletas.
Sua evolução muito se deu por conta das transformações político, sociais e cul-
turais que os povos do mundo tiveram. Nem sempre em momentos concomitantes,
pois os egípcios, por exemplo, antes dos povos da idade média, já cultuavam a
estética física e faziam uso do exercício físico como caminho para a sua obtenção.
Os objetivos com o exercício físico se modificaram, mas muitas de suas carac-
terísticas permaneceram, tais como a repetição para obtenção e melhor resultado,
o uso de sobrecarga e as atividades ligadas ao atletismo, às lutas e à dança.
O avanço científico teve grande ação nas transformações da educação
física. A descoberta de como funciona o corpo humano e sua fisiologia
alterou os exercícios físicos e as atividades relacionadas à sua prática, bem

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como o avanço tecnológico, proporcionando o uso da tecnologia com a


finalidade de ter melhores análises de resultados e diagnóstico formativo
de treinamentos físicos.

A educação física nos tempos modernos


Segundo Bauman (2001), vivemos em uma era de modernidade líquida, carac-
terizada pela fluidez e pela liquidez. A mídia influencia os padrões de beleza
pelo culto do corpo perfeito e belo.
Essa fluidez perpassa a educação física a todo o momento, o que faz
com que surja diversas organizações de práticas físicas, apresentando muitas
modalidades de exercícios. A Internet influencia essa nova educação física
com o surgimento, inclusive, de aplicativos e programas de exercício físico.
A necessidade da obtenção rápida de resultado é característica da sociedade
de hoje. Por essa razão, muitas práticas sem o devido estudo surgem como
forma de alcançar a estética desejada.
A necessidade do novo trouxe novas práticas, como a zumba, o crossfit
e o HIT, e com elas também novos cursos na área. Na mesma velocidade
que a ciência, a tecnologia e os grupos sociais se modificaram, o novo mo-
mento da educação física também passou a exigir atualização e formação
com a mesma rapidez do profissional, para que este possa acompanhar as
transformações da sociedade.

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Noções gerais da profissão: definição e histórico 21

BARBANTI, V. J. Dicionário de educação física e esporte. São Paulo: Manole, 2002.


BRASIL. Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971. Brasília, DF, 1971. Revogada pela Lei nº
9.394, de 20.12.1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5692.
htm>. Acesso em: 13 out. 2017.
COLLOCA, E. A.; DUARTE, A. C. G. O. Obesidade infantil: etiologia e encaminhamentos,
uma busca na literatura. Disponível em: < http://www.ufscar.br/~efe/pdf/2a/colloca.
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DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guana-
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TUBINO, M. J. G. Por um novo conceito de educação física. Revista Brasileira de Ciência
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Leituras recomendadas
BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
BLOG EDUCAÇÃO FÍSICA. A importância da educação física na sociedade. 12 jul. 2017.
Disponível em: <http://blogeducacaofisica.com.br/importancia-da-educacao-fisica/>.
Acesso em: 03 set. 2017.
BRACHT, V. Educação física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992.
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DACOSTA, L. (Org.) Atlas do esporte no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2005.
DARIDO, S. C. Educação física na escola: realidade, aspectos legais e possibilidades.
São Paulo, [2009?]. Disponível em: <https://acervodigital.unesp.br/bitstream/12345
6789/41547/4/01d19t01.pdf>. Acesso em: 14 set. 2017.

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22 Noções gerais da profissão: definição e histórico

DARIDO, S. C.; SOUZA JÚNIOR, O. M. Para ensinar educação física: possibilidades de


intervenção na escola. São Paulo: Papirus, 2007.
GIDDENS, A. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Ed. da Unesp, 1991.
GODOY, L. Os jogos olímpicos na Grécia antiga. São Paulo: Nova Alexandria, 1996.
MEDINA, J. P. A educação física cuida do corpo...e “mente”. São Paulo: Papirus, 1986.
(Coleção Krisis).
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nível em: <http://www.educacaofisica.com.br/saude-bem-estar/atividade-fisica-x-
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oinadequada.com/2014/01/13/foucault-corpos-doceis/>. Acesso em: 13 out. 2017.

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