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CLIENTE: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO N°

PROFESSOR: MARCO GAYA FIGUEIREDO FOLHA: 1/8


DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I
CURSO: ENGENHARIA QUÍMICA

GRUPO 2: GUSTAVO RUAS, JOÃO PEDRO DOMINGUES, MARINA MOURA, NATHALIA EIRIZ

Ponto de Inundação

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DATA 15/05/19
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APROVAÇÃO
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADES DA UERJ, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA LOCALIDADE.
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CURSO: ENGENHARIA QUÍMICA

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Sumário

1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................4
2. OBJETIVO........................................................................................................................7
3. METODOLOGIA EXPERIMENTAL..................................................................................7
3.1. APARELHAGEM........................................................................................................7
3.2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL.........................................................................8
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES.....................................................................................9
5. CONCLUSÃO.................................................................................................................15
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................16

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Índice de Tabelas

Nenhuma entrada de índice de ilustrações foi encontrada.

Índice de Figuras

Figura 1 - Detalhes de internos usados em uma torre recheada..................4


Figura 2 - Curva de queda de pressão em torre recheada............................5
Figura 3 - Gráfico da correlação de Sherwood.................................................6
Figura 4 - Valores do Fator de Recheio para diferentes tipos de recheio. . .7

Índice de Gráficos
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1. INTRODUÇÃO

Por definição, torres recheadas são vasos pressurizados cilíndricos com uma ou
mais seções de um material empacotado sobre a qual o líquido escoa na forma de filme
por gravidade. O vapor, por sua vez, sobe pela coluna, através dos recheios molhados,
promovendo o contato contínuo entre as fases. As inovações no desenvolvimento de
novos recheios visam uma menor perda de carga e maior eficiência. [1]
A Figura 1 abaixo representa uma típica torre recheada.

Figura 1 - Detalhes de internos usados em uma torre recheada

Ao entrar na coluna pelo topo, o líquido é introduzido no distribuidor que garantirá


que o recheio será molhado ao longo de todo o corte transversal. É no topo, também, que
são retirados os produtos leves. A admissão da corrente gasosa se dá pelo fundo da
torre, bem como a retirada de produtos mais pesados.
Existem algumas configurações de recheios amplamente difundida na indústria:
randômico e estruturado. A primeira é caracterizada pela disposição aleatória dos

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dispositivos de contato ao longo das seções de recheio. Já a segunda, pela montagem


desses dispositivos de forma ordenada, visando criar canais preferenciais para o
escoamento das fases. O recheio estruturado é o mais eficiente e com menores perdas
de carga, entretanto é mais caro quando se comparado ao recheio randômico.
Nota-se, assim, a relevância da escolha do recheio apropriado a uma dada
operação. Algumas características que os recheios devem apresentar são: elevada
porosidade e área interfacial entre as fases líquida e vapor, baixa perda de carga, ser
quimicamente inerte para os fluidos do processo, formato irregular (não propiciar
escoamento preferencial), baixo custo e peso específico. [2]
Na alimentação, existe um limite superior para a vazão de gás. A velocidade do gás
corresponde a este limite é chamada de velocidade de inundação (Flooding). A pressão
da corrente gasosa torna-se maior que a pressão da corrente líquida, o que dificulta o
escoamento do líquido. Dessa forma, ocorre a inundação da torre. [3]
A Figura 2 ilustra o comportamento geral da perda de carga de uma torre recheada
para diferentes vazões de gás (G) e de líquido (L):

Figura 2 - Curva de queda de pressão em torre recheada

Constata-se que quanto maior a vazão de alimentação de líquido, maior a perda de


carga por unidade de comprimento da torre. Tal fato se dá ao fato da maior parte da
seção disponível para o escoamento do gás é usufruída pelo líquido. [3]
Para cada valor de de L, o aumento da vazão de gás acarreta no ponto C, onde a
partir deste, a perda de carga começa a variar com maior intensidade, em relação a
variação de G. Tal ponto, é denominado ponto de carga, sendo característico a quebra da
reta. Caso a vazão de gás continue a aumentar, a retenção de líquido será cada vez
maior, até originar na segunda quebra da reta. Esse ponto representa o ponto de
inundação. A partir deste, observa-se uma camada de líquido retida no topo da torre e
formação acentuada de bolhas e espumas. [3]

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