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Plano de

Contingências
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Sumário
I Introdução....................................................................................................................3
a) Contato com os Centros de Operações (do Sistema e da Geração Tietê)......3
b) Sobreaviso.........................................................................................................3
c) Acionamento das equipes de manutenção........................................................4
II - Ocorrências operativas............................................................................................5
a) Falha em equipamentos / componentes de Unidades Geradoras.................5
b) Perturbações...................................................................................................5
b.1) Perturbação Geral IO/OP/10...................................................................5
b.2) Perturbação parcial IO/OP/04 e IO/OP/10............................................14
III - Sinistros.................................................................................................................17
1) Equipamento: TR-SA 1 (Trafo do serviço auxiliar 5 MVA)...........................18
Sinistro: Fogo no Trafo........................................................................................18
2) Equipamento: TR-1 (Trafo elevador 16/16/440 KV).....................................19
Sinistro: Fogo no Trafo........................................................................................19
3) Equipamento: Sistema Anti-Incêndio do Gerador........................................20
Sinistro: Fogo no Gerador....................................................................................20
4) Equipamento: Sistema Anti-Incêndio dos Transformadores........................21
Sinistro: Rompimento da tubulação de água pressurizada.................................21
5) Equipamento: Sistema Anti-Incêndio dos Transformadores........................22
Sinistro: Rompimento da tubulação de água bruta entre as UG´s 1 a 6.............22
6) Equipamento: Hidrante da Unidade de Produção..............................................23
Sinistro: Rompimento de Hidrantes.....................................................................23
7) Equipamento: Coletor geral dos filtros AMF cota 325 m..............................24
Sinistro: Rompimento da tubulação água de resfriamento entre a interligação
com as UG 2 e UG 3............................................................................................24
8) Equipamento: Filtro AMF..............................................................................25
Sinistro: Rompimento do filtro AMF.....................................................................25
9) Equipamento: TR-1, 2, 3 e TR-SA 1, 2 e 3......................................................26
Sinistro: Vazamento de óleo (explosão da carcaça do TRAFO).........................26
10) Equipamento: By-pass Manual de Enchimento do Conduto Forçado.........27
Sinistro: Rompimento da tubulação antes do registro manual............................27
11) Equipamento: Junta de carvão das UG´s.....................................................28
Sinistro: Vazamento de água pela junta de carvão.............................................28
12) Equipamento: Tubulação de esgotamento geral (cota 293 m).........................29
Sinistro: Rompimento da tubulação de esgotamento geral da UG.....................29
13) Equipamento: Tubulação de esgotamento parcial de UG (301 m)..............30
Sinistro: Rompimento da tubulação de esgotamento parcial de UG (cota 301 m)
.............................................................................................................................30
14) Equipamento: Escotilha da Comporta de Emergência (cota 341)...............31
Sinistro: Rompimento da escotilha......................................................................31
15) Equipamento: Tubo de Equilíbrio da Turbina...............................................32
Sinistro: Rompimento da tubulação.....................................................................32
16) Equipamento: Óleo do Regulador de Velocidade das UG´s........................33
Sinistro: Rompimento da tubulação.....................................................................33
17) Equipamento: Tubulação de enchimento das UG´s.....................................34

Atualizado em Janeiro/2002
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Sinistro: Rompimento da tubulação.....................................................................34


18) Equipamento: Regulador de Tensão da UG-01...........................................35
Sinistro: Fogo no Regulador de Tensão da UG-1...............................................35
19) Equipamento: Escotilha das Unidades Geradoras.......................................36
Sinistro: Rompimento da escotilha (cota 309 m).................................................36
20) Equipamento: Escotilha das Unidades Geradoras.......................................37
Sinistro: Vazamento de grande monta na escotilha (cota 309 m).......................37
21) Equipamento: Barragem de Terra Margens Direita e Esquerda..................38
Sinistro: Erosão na Barragem de Terra...............................................................38
22) Equipamento: Barragem de Terra ou Barragem de Concreto....................39
Sinistro: Fissura/Trinca........................................................................................39
23) Equipamento: Planta da Usina.....................................................................40
Sinistro: Invasão de pescadores na Usina..........................................................40
24) Equipamento: Planta da Usina.....................................................................41
Sinistro: Invasão de sem-terra na Usina..............................................................41
25) Acidentes com vítimas..................................................................................42
Sinistro: Queimaduras no corpo ou acidentes graves.........................................42

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I Introdução

Este plano tem o objetivo de orientar os operadores, mantenedores, vigilantes,


brigadistas da Usina Água Vermelha, sobre como procederem no caso de
ocorrências.

Natureza das Ocorrências

 Operativa;
 a) Falhas em equipamentos / componentes de Unidades Geradoras
 b) perturbações

 Sinistros

Obs: Este Manual é revisado anualmente, visando garantir a qualidade das


informações nele contida.

a) Contato com os Centros de Operações (do Sistema e da Geração


Tietê)

A UHE Água Vermelha possui os seguintes telefones de contato com Centro de


Operação do Sistema – COS e com o Centro de Operação da Geração da Tietê –
COG

Órgão Micro Ondas Micro Ondas Prestadora


8.224.221 Prioritário: Direto Secundário: (0xx11) 4582-7462
COS
9.224.329 (0xx11) 4582-3374
Secundário:
Despachantes:(0xx14)3662-9119
COG Prioritário: Direto Tempo-real: (0xx14)3662-9120
8.612.201
Prog. Diária: (0xx14)3662-9121

b) Sobreaviso

A sistemática de sobreaviso da Usina Água Vermelha é a seguinte:

 01 Engenheiro Líder e 01 colaborador de cada área;


 O sobreavisado permanece em sua residência ou em local onde possa ser
facilmente localizado;
 O operador da sala de comando aciona o sobreavisado, conforme escala,
para as providências necessárias;

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 A escala de plantão, com os respectivos nomes e telefones é divulgada para


todos os participantes, ficando uma cópia na Sala de Comando da Usina e
outra com o Engenheiro Líder do sobreaviso;

Dúvida: Devemos colocar os telefones celulares e das residências dos plantonistas?


Observar no próximo item que tem um documento da ISO referente a horários fora
do expediente

c) Acionamento das equipes de manutenção

Durante o expediente: das 08 às 12h e das 13 às 17 h

ELETRO-ELETRÔNICA 
Ademir 3010 3843-3010
Brito 3021 3843-3021
Carla 3011 3843-3011
Carlos Ribeiro 3020 3843-3020
Caldeira 3023 3843-3023
Dione 3015 3843-3015
Darlei 3012 3843-3012
Leandro 3019 3843-3019
Paulo Silas 3018 3843-3018
Wagner 3013 3843-3013
Rocha 3017 3843-3017
Rodrigo Maezzi 3014 3843-3014
Sílvio Pedro 3022 3843-3022
Valter Bento 3016 3843-3016
     
MECÂNICA
Bianchini 3036 3843-3036
Gonçalo 3035 3843-3035
Jair Cyrino 3034 3843-3034
Marcos Gavioli 3032 3843-3032
Maury 3030 3843-3030
Pavanello 3037 3843-3037
Sandhoerts 3067  
Sérgio 3031 3843-3031
Valezi 3033 3843-3033

Fora do expediente:
Acionar equipes conforme esquema de acionamento disposto no documento

DSQ.09.22.xx

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II - Ocorrências operativas

a) Falha em equipamentos / componentes de


Unidades Geradoras
Acionar equipes de manutenção conforme item c) do tópico I. Caso a ocorrência
aconteça em finais de semana prolongado, coberto por escalas de sobreaviso
proceder conforme item b) do tópico I.

b) Perturbações
Este trabalho tem o objetivo de orientar os operadores e despachantes no
restabelecimento da Usina Água Vermelha, após uma anormalidade nos
equipamentos ou no sistema eletro-energético.

b.1) Perturbação Geral IO/OP/10


Procedimento para recomposição do sistema de 440KV da CTEEP em caso de
Perturbação Geral (Blecaute).

Perturbação Geral: Caracteriza-se pela falta de tensão simultânea nas Barras de


500/440/138 KV, decorrente do desligamento dos disjuntores e/ou falta de tensão
nas linhas.

Preparação da Usina:

- Desligar ou manter desligados todos os disjuntores das S/E´s 500/440/138 KV

 Em qualquer das alternativas de restabelecimento apresentadas a seguir,


deverá ser priorizado para o restabelecimento da LT 440 KV
AGV/RPR/SBO/SUR e logo após, continuar a seqüência de restabelecimento;

 Em qualquer uma das alternativas apresentadas, a normalização seguirá os


procedimentos descritos na IO/OP/10 e IO/OP/04 em vigor.
Havendo tensão na UHE AGV proveniente de UHSS (São Simão) e USMR.O
(Marimbondo) caso haja solicitação COS CEMIG/FURNAS/CTEEP:
 Ligar os disjuntores 1652-25 e 24 energizando a Barra I e II da S/E 500 KV;

 Ligar os disjuntores 1652-21 e 22 anel Cemig / Furnas


Havendo falta de tensão total na UHE AGV:
 Manobras para normalização da Usina após perturbação geral iniciando pelo
gerador diesel e quadro TA-QU 1, 3 e 5;

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 Restabelecimento da Usina após falta de tensão geral nas Barras das S/E´s
138, 440 e 500 KV;

b.1.1) Restabelecimento da Usina após falta de tensão geral nas


barras das S/E´s 138, 440 e 500 KV, iniciando pelo Quadro TA-
QU-1

1. AGV – Após a falta de tensão total nos quadros TA-QP 1, 3 e 5, ocorrerá à


partida do gerador diesel, ligando o disjuntor 1652-193 no MD-KR 1,
enviando tensão até o quadro TA-KD 1;
2. O Operador da Sala de Máquina deverá confirmar a presença de tensão no
quadro TA-KD 1 e ligar o 1652-184, ocorrerá a rejeição das cargas não
prioritárias ligadas no sistema dellestage:

O operador deverá optar por qual unidade geradora será iniciado o processo
de restabelecimento.

3. Ligar o 1652-188 no TA-KD-1, alimentando o quadro TA-QU-1;


4 Selecionar o quadro TA-QU-1 para manual;
5 Desligar ou manter desligados os 1652-134 e 135 no TA-QU-1;
6 Ligar ou manter ligado o 1624-101 no TA-QU-1;
7 Ligar o 1652-136 no TA-QU-1 energizando as BR-I e II do TA-QU-1 e CF-
CH-1 e 2
8 Selecionar a UG-1 para manual e iniciar a partida;
9 Excitar a UG-1 e aguardar que a tensão estabilize em 16 KV;
10 Transferir o R.T. para manual (diferença permitida 0,6 V);
11 Reduzir a tensão do gerador ao mínimo, devera sinalizar excitação
regulagem mínima (em torno de 2 a 3 KV);
12 Ligar o 1652-1 em manual;
13 Elevar a tensão do gerador até 16 KV, energizando gradativamente o TR-1
(16/16/440 KV);
14 Aguardar a estabilização do reostato automático do R.T. (+- um minuto);
15 Transferir o R.T. da UG-1 para automático (diferença permitida 1,2 V);
16 Confirmar a presença de tensão no TA-QP-1 e na Entrada I do quadro TA-
QU-1
17 Desligar o 1652-136 e ligar o 1652-134 no TA-QU-1;
18 Rodar a UG-2;
19 Ligar o 1652-2 sincronismo entre UG-1 e UG-2;
20 Selecionar as UG’s 1 e 2 para auto- distância

O operador da Sala de Comando energizará a BR-II S/E 440 kv


21 Ligar o 1652-7 energizando a BR-II S/E 440 KV;
Ligar o 1652-10 energizando o TR-2 (16/16/440 KV);
22 Ligar o 1652-13 energizando o TR-3 (16/16/440 KV);
23 Selecionar a UG-3 para manual;
24 Rodar a UG-3;
25 Ligar o 1652-3 sincronismo;
26 Selecionar a UG-3 Para Automático;
Atualizado em Janeiro/2002
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O operador da Sala de Comando estando com a terceira UG sincronizada,


inicia os preparativos para envio de tensão para a S/E RPR

27 Ajustar a tensão na BR-II da S/E 440 KV menor ou igual a 405 KV e a tensão


das UG’s 1, 2 e 3 maior ou igual a 14,7 KV;
28 Ligar o 1652-14, enviando tensão para a S/E RPR (acompanhar possíveis
oscilações de potências reativas nas UG’s, após o fechamento do anel na
S/E RPR, caso seja possível manter as tensões do item 28 com os mesmos
valores);
29 Durante o processo de energização do corredor AGV/RPR/SBO, caso ocorra
o bloqueio de uma ou mais UG’s desligar de imediato o 1652-14 e iniciar o
processo de envio de tensão com no mínimo três UG’s;

O operador da sala de maquina continua o processo de normalização das UG’s

30 Selecionar a UG-4 para manual;


31 Rodar a UG-4;
32 Ligar o 1652-4 Sincronismo;
33 Selecionar a UG-4 Para auto-distância;
34 Selecionar a UG-5 para manual;
35 Rodar a UG-5;
36 Ligar o 1652-5 sincronismo;
37 Selecionar a UG-5 para auto-distância;
38 Selecionar a UG-6 para manual;
39 Rodar a UG-6;
40 Ligar o 1652-6 sincronismo;
41 Selecionar a UG-6 para auto-distância;

O operador da Sala de Comando estando com a quarta UG sincronizada no


sistema assume as cargas da região (120 MW)
42 Ligar o 1652-15 energizando a BR-I da S/E 440 KV;
43 Ligar o 1652-18 energizando o TR-5 (440/138 KV);
44 Ligar os 1652-34, 38, 35 e 37 assumindo as cargas da região 120 MW;
45 Após a confirmação do retorno da tensão nas LT’s de JAL e VOT-II;
46 Ligar os 1652-33 e 36 em anel;

O operador da Sala de Comando após assumir as cargas da região normalizar


as LT’s de 440 KV AGV/ILS e AGV/ARA
47 Após receber tensão de ILS fechar o paralelo em AGV ligando o 1652-9 e 8;
48 Após o fechamento do paralelo com ILS, ligar os 1652-12 e 11 enviando
tensão para ARA;  

O operador da Sala de Comando normalizando as LI´s 500 KV, após a


confirmação de presença de tensão nas LI 500 KV AGV/UHSS e AGV/USMR.O
49 Ligar os 1652-25 e 24 energizando as BR- I e II da S/E 500 KV;
50 Ligar os 1652-22 e 21 em anel CEMIG/FURNAS;

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O operador da Sala de Comando normalizando o TR-4 (550/440 KV), com a


coordenação do despacho
51 Ligar os 1652-16 e 17 energizando o TR-4 (500/440 KV);
52 Ligar os 1652-19 e 20 em anel CTEEP/CEMIG/FURNAS;

O operador da Sala de Máquinas normalizará o Gerador Diesel e o Serviço


Auxiliar
53 Desliga o 1624-101 e liga o1652-135 o TA-QU-1;
54 Selecionar o TA-QU-1 para auto;
55 Desligar o 1652-188 e 184 no TA-KD-1;
56 Desligar o 1652- 193 no MD-KR-1 e parar o gerador diesel;
57 Normalizar os quadros TA-QL’s desarmados pelo sistema de dellestage (32
QL’s).

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b.1.2) Restabelecimento da Usina após falta de tensão geral nas barras das S/E´s
138, 440 e 500 KV, iniciando pelo Quadro TA-QU-3
 1 AGV- Após a falta de tensão total nos quadros TA-QP-1, 3 e 5, ocorrerá à
partida automática do gerador diesel, ligando o disjuntor 1652-193 no MD-
KR-1 enviando tensão até o quadro TA-KD-1;
2 O operador da sala de maquina deverá confirmar a presença de tensão no
quadro TA-KD-1, e ligar o 1652-184, ocorrerá a rejeição das cargas não
prioritárias ligadas no sistema dellestage;

O operador deverá optar por qual Unidade Geradora será iniciado o processo
de restabelecimento.
3 Ligar o 1652-190 no TA-KD-1, alimentando o quadro TA-QU-3;
4 Selecionar o quadro TA-QU-3 para manual;
5 Desligar ou manter desligados os 1652-145 e 146 no TA-QU-3;
6 Ligar ou manter ligado o 1624-102 no TA-QU-3;
7 Ligar o 1652-147 no TA-QU-3 energizando as BR-I e II do TA-QU-3
e CF-CH-3 e 4
8 Selecionar a UG-3 para manual e iniciar a partida;
9 Excitar a UG-3 e aguardar que a tensão estabilize em 16 KV;
10 Transferir o R.T. para manual (diferença permitida 0,6 V);
11 Reduzir a tensão do gerador ao mínimo, devera sinalizar excitação
regulagem mínima (em torno de 2 a 3 KV);
12 Ligar o 1652-3 em manual;
13 Elevar a tensão do gerador até 16 KV energizando gradativamente o TR-2
(16/16/440 KV);
14 Aguardar a estabilização do reostato automático do R.T. (+- um minuto);
15 Transferir o R.T. da UG-3 para automático (diferença permitida 1,2 V);
16 Confirmar a presença de tensão no TA-QP-3 e na Entrada I do quadro
TA-QU-3,
17 Desligar o 1652-147 e ligar o 1652-145 no TA-QU-3;
18 Rodar a UG-4;
19 Ligar o 1652-4 sincronismo entre UG-3 e UG-4;
20 Selecionar as UG’s 3 e 4 para auto- distância;

O operador da Sala de Comando energizará a BR-II S/E 440 kv


21 Ligar o 1652-10 energizando a BR-II S/E 440 KV;
22 Ligar o 1652-7 energizando o TR-1 (16/16/440 KV);
23 Ligar o 1652-13 energizando o TR-3 (16/16/440 KV);
24 Selecionar a UG 1 para manual;
25 Rodar a UG-1;
26 Ligar o 1652-1 sincronismo;
27 Selecionar a UG-1 Para Automático;
28 Ajustar a tensão na BR-II da S/E 440 KV menor ou igual a 405 KV e a tensão
das UG’s 3, 4 e 1 maior ou igual a 14,7 KV;
29 Ligar o 1652-14, enviando tensão para a S/E RPR (acompanhar possíveis
oscilações de potências reativas nas UG’s, após o fechamento do anel na
S/E RPR, caso seja possível manter as tensões do item 28 com os mesmos
valores);
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30 Durante o processo de energização do corredor AGV/RPR/SBO, ocorrer o


bloqueio de uma ou mais UG’s desligar de imediato o 1652-14 e iniciar o
processo de envio de tensão com no mínimo três UG’s;

31 Selecionar a UG-2 para manual;


32 Rodar a UG-2;
33 Ligar o 1652-2 Sincronismo;
34 Seleciona a UG-2 Para auto- distância;
35 Selecionar a UG-5 para manual;
36 Rodar a UG-5;
37 Ligar o 1652-5 sincronismo;
38 Selecionar a UG-5 para auto- distância
39 Selecionar a UG-6 para manual;
40 Rodar a UG-6;
41 Ligar o 1652-6 sincronismo;
42 Selecionar a UG-6 para auto- distância;
43 Ligar o 1652-15 energizando a BR-I da S/E 440 KV;
44 Ligar o 1652-18 energizando o TR-5 (440/138 KV);
45 Ligar os 1652-34, 38, 35 e 37 assumindo as cargas da região em torno de
120 MW;
46 Após a confirmação do retorno da tensão nas LT’s de JAL e VOT;
47 Ligar os 1652-33 e 36 em anel;

O operador da Sala de Comando após assumir as cargas da região normaliza


as LT´s de 440 KV AGV/ILS e AGV/ARA.
48 Após receber tensão de ILS fechar o paralelo em AGV ligando o 1652-9 e 8;
49 Após o fechamento do paralelo com ILS, ligar os 1652-12 e 11enviando
tensão para ARA;

O operador da Sala de comando normalizando as LI´s de 500 KV, após a


confirmação de presença de tensão nas LI´s 500 KV AGV/UHSS e AGV/USMR.O
50 Ligar os 1652-25 e 24 energizando as BR- I e II da S/E 500 KV;
51 Ligar os 1652-22 e 21 em anel CEMIG/FURNAS;

O operador da Sala de Comando normalizando o TR-4 (500/440 KV) , com a


coordenação do despacho.
52 Ligar os 1652-16 e 17 energizando o TR-4 (500/440 KV);
53 Ligar os 1652-19 e 20 em anel CTEEP/CEMIG/FURNAS;
54 Desligar o 1624-102 e ligar o1652-146 no TA-QU-3;
55 Selecionar o TA-QU-3 para auto;
56 Desligar o 1652-190 e 184 no TA-KD-1;
57 Desligar o 1652- 193 no MD-KR-1 e parar o gerador diesel;
58 Normalizar os quadros TA-QL’s desarmados pelo sistema de dellestage
(32 QL’s).

b.1.3) Restabelecimento da Usina após falta de tensão geral nas


barras das S/E’s 138,440 e 500 KV, iniciando pelo TA-QU-5

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1 AGV- Após a falta de tensão total nos quadros TA-QP-1, 3 e 5, ocorrerá à


partida automática do gerador diesel, ligando o disjuntor 1652-193 no MD-
KR-1 enviando tensão até o quadro TA-KD-1;
2 O operador da sala de maquina deverá confirmar a presença de tensão no
quadro TA-KD-1 e ligar o 1652-184, ocorrerá a rejeição das cargas não
prioritárias ligadas no sistema dellestage;

O operador deverá optar por qual Unidade Geradora será iniciado o processo
de restabelecimento
3 Ligar o 1652-191 no TA-KD-1, alimentando o quadro TA-QU-5;
4 Selecionar o quadro TA-QU-5 para manual;
5 Desligar ou manter desligados os 1652-156 e 157 no TA-QU-5;
6 Ligar ou manter ligado o 1624-103 no TA-QU-5;
7 Ligar o 1652-158 no TA-QU-5 energizando as BR-I e II do TA-QU-5 e CF-
CH-5 e 6
8 Selecionar a UG-5 para manual e iniciar a partida;
9 Excitar a UG-5 e aguardar que a tensão estabilize em 16 KV;
10 Transferir o R.T. para manual (diferença permitida 0,6 V);
11 Reduzir a tensão do gerador ao mínimo, devera sinalizar excitação
regulagem mínima (em torno de 2 a 3 KV);
12 Ligar o 1652-5 em manual;
13 Elevar a tensão do gerador até 16 KV energizando gradativamente o
TR-3 (16/16/440 KV)
14 Aguardar a estabilização do reostato automático do R.T. (+- um minuto);
15 Transferir o R.T. da UG-5 para automático (diferença permitida 1,2 V);
16 Confirmar a presença de tensão no TA-QP-5 e na Entrada I do quadro
TA-QU-5,
17 Desligar o 1652-158 e ligar o 1652-156 no TA-QU-5;
18 Selecionar e rodar a UG-6;
19 Ligar o 1652-6 sincronismo entre UG-6 e UG-5;
20 Selecionar as UG’s 5 e 6 para auto- distância

O operador da Sala de Comando energizará a BR-II S/E 440 KV


21 Ligar o 1652-13 energizando a BR-II S/E 440 KV;
22 Ligar o 1652-7 energizando o TR-1 (16/16/440 KV);
23 Ligar o 1652-10 energizando o TR-2 (16/16/440 KV).

O operador da Sala de Máquina com tensão proveniente do TR-2 (16/16/440 KV)


24 Selecionar a UG-3 para manual;
25 Rodar a UG-3;
26 Ligar o 1652-3 sincronismo;
27 Selecionar a UG-3 Para Automático;

O operador da Sala de Comando após a terceira UG sincronizada inicia os


preparativos para envio de tensão para a S/E RPR
28 Ajusta a tensão na BR-II da S/E 440 KV menor ou igual a 405 KV e a tensão
das UG’s 5, 6 e 3 maior ou igual a 14,7 KV;
29 Ligar o 1652-14, enviando tensão para a S/E RPR (acompanhar possíveis
Atualizado em Janeiro/2002
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oscilações de potências reativas nas UG’s, após o fechamento do anel na


S/E RPR, caso seja possível manter as tensões do item 28 com os mesmos
valores);
30 Durante o processo de energização do corredor AGV/RPR/SBO, ocorrer o
bloqueio de uma ou mais UG’s desligar de imediato o 1652-14 e iniciar o
processo de envio de tensão com no mínimo três UG’s;

O operador da Sala de Comando continua o processo de normalização


31 Selecionar a UG-4 para manual;
32 Rodar a UG-4;
33 Ligar o 1652-4 Sincronismo;
34 Seleciona a UG-4 Para auto-distância;
35 Selecionar a UG-1 para manual;
36 Rodar a UG-1;
37 Ligar o 1652-1 sincronismo;
38 Selecionar a UG-1 para auto-distância;
39 Selecionar a UG-2 para manual;
40 Rodar a UG-2;
41 Ligar o 1652-2 sincronismo;
42 Selecionar a UG-2 para auto- distância;

O operador da Sala de Comando após ter a quarta UG sincronizada no Sistema


assume as cargas da Região (120 MW)
43 Ligar o 1652-15 energizando a BR-I da S/E 440 KV;
44 Ligar o 1652-18 energizando o TR-5 (440/138 KV);
45 Ligar os 1652-34, 38, 35 e 37 assumindo as cargas da região em torno de
120 MW;
46 Após a confirmação do retorno da tensão nas LT’s de JAL e VOT;
47 Ligar os 1652-33 e 36 em anel;
 

O operador da Sala de Comando após assumir as cargas da região normalizar


as LT´s de 440 KV AGV/ILS e AGV/ARA
48 Após receber tensão de ILS fechar o paralelo em AGV ligando o 1652-9 e 8;
49 Após o fechamento do paralelo com ILS, ligar os 1652-12 e 11enviando
tensão para ARA;

O operador da Sala de Comando normalizando as LI´s 500 KV, após a


confirmação de tensão nas LI´s AGV/UHSS e AGV/USMR.O
50 Ligar os 1652-25 e 24 energizando as BR- I e II da S/E 500 KV;
51 Ligar os 1652-22 e 21 em anel CEMIG/FURNAS;

O operador da Sala de Comando normalizando o TR-4 (550/440 KV) com a


coordenação do Despacho.
52 Ligar os 1652-16 e 17 energizando o TR-4 (500/440 KV);
53 Ligar os 1652-19 e 20 em anel CTEEP/CEMIG/FURNAS;

Atualizado em Janeiro/2002
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O operador da Sala de Máquinas normalizará o Gerador Diesel e o Serviço


Auxiliar
54 Desligar o 1624-103 e ligar o1652-157 no TA-QU-5;
55 Selecionar o TA-QU-5 para auto;
56 Desligar o 1652-191 e 184 no TA-KD-1;
57 Desligar o 1652- 193 no MD-KR-1 e parar o gerador diesel;
58 Normalizar os quadros TA-QL’s desarmados pelo sistema de
dellestage(32 QL’s).

Atualizado em Janeiro/2002
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b.2) Perturbação parcial IO/OP/04 e IO/OP/10

Perturbação parcial: caracteriza-se por qualquer tipo de perturbação que não seja
Total

Procedimentos para o restabelecimento após perturbação parcial em Água


Vermelha
Instruções que normatizam os procedimentos a serem seguidos pelos operadores e
despachantes IO/OP/04 e IO/OP/10

Perturbação com a LT 440 KV AGV/RPR


Havendo tensão de retorno:
1 Ligar os disjuntores 1652- 15 e 14 em anel ou em paralelo

Não havendo tensão de retorno:


1 Ligar os disjuntores 1652-15 e 14 enviando tensão.

Perturbação com a LT 440 KV AGV/ARA


Havendo tensão de retorno:
1 Ligar os disjuntores 1652-12 e 11 em anel ou em paralelo.

Não havendo tensão de retorno:


1 Ligar os disjuntores 1652-12 E 11 enviando tensão na LT

Perturbação com a LT 440 KV AGV/ILS


Havendo tensão de retorno:
1 Ligar os disjuntores 1652-9 e 8 em anel ou em paralelo

Não havendo tensão de retorno:


1 Aguardar tensão proveniente da UHE ILS e ligar os 1652-9 e 8, em anel ou
paralelo

Perturbação com a LI 500 KV AGV/UHSSI


Havendo tensão de retorno:
1 Ligar os disjuntores 1652-25 e 24 em anel ou em paralelo.

Não havendo tensão de retorno:


1 Aguardar tensão proveniente de UHSS e ligar os 1652-25 e 24, em anel ou
paralelo.

Perturbação com a LI 500 KV AGV/USMRO


Havendo tensão de retorno:
1 Ligar os disjuntores 1652-22 e 21 em anel ou em paralelo.

Não havendo tensão de retorno:


1 Aguardar tensão proveniente da USMRO e ligar os 1652-22 e 21 , em anel
ou paralelo.
Atualizado em Janeiro/2002
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Perturbação com a LT 138 KV AGV/JAL C1


Havendo tensão de retorno:
1 Ligar o disjuntor 1652-36 em anel ou em paralelo.

Não havendo tensão de retorno:


1 Aguardar tensão proveniente da S/E JAL e ligar o 1652-36, em anel ou
paralelo.

Perturbação com a LT 138 KV AGV/JAL C2


Havendo tensão de retorno:
1 Ligar o disjuntor 1652-37 em anel ou em paralelo.

Não havendo tensão de retorno:


1 Ligar o 1652-37, enviando tensão para a S/E JAL

Perturbação com a LT 138 KV AGV/VOT-II C1


Havendo tensão de retorno:
1 Ligar o disjuntor 1652-35 em anel ou em paralelo.

Não havendo tensão de retorno:


1 Ligar o 1652-35, enviando tensão para a S/E VOT.II.

Perturbação com a LT 138 KV AGV/VOT-II C2


Havendo tensão de retorno:
1 Ligar o disjuntor 1652-33 em anel ou em paralelo.

Não havendo tensão de retorno:


1 Aguardar tensão proveniente da S/E VOT. II e ligar o 1652-33, em anel ou
paralelo.

Perturbação na RD 13.8KV AGV/ELEKTRO


1 Havendo falta de tensão na RD 138KV ELEKTRO
2 Acionar o COD VOTUPORANGA
3 Solicitar uma inspeção no 1652-48
4 Se necessário abrir as 1629- 266 e 268
5 Fazer um teste no 1652-48.
6 Comunicar o resultado da inspeção e ensaio ao COD/COGT
7 Aguardar solicitação do COD para ligar o 1652-48

Perturbação na RD 13.8KV AGV/ELEKTRO (Defeito no 1652-48)


1 Havendo falta de tensão na RD 138KV ELEKTRO
2 Acionar o COD VOTUPORANGA
4 Solicitar uma inspeção no 1652-48
5 Abrir as 1629- 266 e 268
6 Fazer um teste no 1652-48.
7 Constatado defeito no 1652-48
8 Comunicar o resultado da inspeção e ensaio ao COD/COGT
9 Aguardar solicitação do COD/COGT para energizar a RD pela BR de
Atualizado em Janeiro/2002
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transferência 1652-45
10 Desligar o 1652-45, fechar as 1629-252 e 270
11 Extrair os 1652-111, 122 e 133 nos TA-QP-1, 2 e 3 respectivamente
12 Ligar o 1652-45 energizando a RD 13.8KV

Atualizado em Janeiro/2002
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III - Sinistros

Para efeito deste Plano de Emergência consideraremos sinistro toda ocorrência


imprevista que possa impactar de forma negativa na operação normal da instalação.

Nas páginas a seguir estão descritas situações em que será necessária uma
atuação padronizada e coordenada de forma a reduzir ao mínimo os impactos
negativos das referidas ocorrências.

A Usina Água Vermelha possui uma Brigada de Emergência, formada por


colaboradores, que estão treinados e capacitados a atuar em sinistros, ocorrências
e acidentes, atuando em muitos casos em cooperação com os órgãos
governamentais competentes (corpo de bombeiros e policia florestal, etc).

Atualizado em Janeiro/2002
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1) Equipamento: TR-SA 1 (Trafo do serviço auxiliar


5 MVA)
Sinistro: Fogo no Trafo
a) Providências:
1 Verificar se o sistema anti-incêndio entrou em operação, se negativo, fazer o
acionamento manual:
 Quadro TAP 1 (botoeira) cota 330m
 Parede corta fogo (quebre o vidro) cota 341m
2 Confirmar a isolação do TR-SA 1 (desligamento dos 1652-101 e 102).
3 Após a confirmação da extinção do fogo:
 Fechar o registro de saída d’água na válvula MF
 Selecionar o comando do TR-SA 1 para teste no TAP 1
 Selecionar o comando das bombas BF 1 e 2 para manual no BG-KJ 1
 Desligar as bombas BF 1 e 2 no BG-KJ 1
 Confirmar a equalização da pressão do sistema anti-incêndio, estando
normal selecionar o comando das bombas BF 1 e 2 para auto.
b) Acionamento:
1 Brigada de emergência, conforme fluxograma
2 Corpo de bombeiro de Fernandópolis, fone (0xx17) 462 1162.
3 Líder da Unidade de Produção
c) Observações:
1 Acionar a Brigada de Emergência e Corpo de bombeiros, somente se o fogo
não extinguiu pelo abafamento do sistema anti-incêndio.
2 Caso seja necessário manter uma frente de combate a incêndio, utilizar água
proveniente do hidrante da cota 341m ao lado da secretaria.
3 A descrição de procedimentos acima é idêntica para o TR-SA 2 e 3, mudando
apenas os disjuntores do item a) 2.
4 Comunicar a portaria para suspender a entrada de visitantes na instalação.

Atualizado em Janeiro/2002
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2) Equipamento: TR-1 (Trafo elevador 16/16/440 KV)


Sinistro: Fogo no Trafo
a) Providências:
1 Verificar se o sistema anti-incêndio entrou em operação, se negativo fazer o
acionamento manual:
 Quadro TAP 1 (botoeira) cota 330m
 Parede corta fogo (quebre o vidro) cota 341m
 Quadro TA-CY 1 (botoeira de emergência)
2 Confirmar a isolação do TR- 1 (desligamento dos 1652-1, 2, 7, 8 e 101)
3 Após a confirmação da extinção do fogo:
 Selecionar o comando do TR-SA 1 para teste no TAP 1
 Fechar o registro de entrada e saída dágua na válvula MF
 Selecionar o comando das bombas BF 1 e 2 para manual no BG-KJ 1
 Desligar as bombas BF 1 e 2 no BG-KJ 1
 Confirmar a equalização da pressão do sistema anti-incêndio, estando
normal selecionar o comando das bombas BF 1 e 2 para auto.
b) Acionamento:
1 Brigada de emergência, conforme fluxograma.
2 Corpo de bombeiro de Fernandópolis, fone (0xx17) 462 1162
3 Líder da Unidade de Produção
c) Observações:
1 Acionar a brigada de emergência e Corpo de bombeiros, somente se o fogo
não extinguiu pelo abafamento do sistema anti-incêndio.
2 Caso seja necessário manter uma frente de combate a incêndio, utilizar água
proveniente do hidrante da cota 341m ao lado da secretaria
3 O descritivo acima é idêntico para o TR-2 e 3, mudando apenas os
disjuntores do item 2.
4 Comunicar a portaria para suspender a entrada de visitantes na instalação.

Atualizado em Janeiro/2002
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3) Equipamento: Sistema Anti-Incêndio do Gerador


Sinistro: Fogo no Gerador
a) Providências:
1 Verificar se o sistema anti-incêndio entrou em operação, se negativo fazer o
acionamento manual:
 Conjunto de bateria cota 325m
 Quadro TA-QG 1 (botoeira de emergência)
2 Confirmar a isolação da UG-1 (desligamento do 1652-1)
3 Colocar a mascara autônoma e confirmar a inexistência de pessoas no poço
da turbina e Gerador
4 Isolar a área para evitar a entrada de pessoas sem a mascara autônoma
5 Isolar a UG para a manutenção
b) Acionamento:
1 Brigada de emergência, conforme fluxograma
2 Corpo de bombeiro de Fernandópolis, fone (0xx17) 462 1162
3 Líder da Unidade de Produção
c) Observações:
1 Acionar a brigada de emergência e Corpo de bombeiros, somente se o fogo
não extinguiu pelo abafamento do sistema anti-incêndio.
2 O descritivo acima é idêntico para as UG`s 2, 3, 4, 5 e 6 mudando apenas o
disjuntor do item 3.2.
3 Comunicar a portaria para suspender a entrada de visitantes na instalação
4 Providenciar a reposição das garrafas de CO 2, normalizando o sistema anti-
incêndio das UG`s.

Atualizado em Janeiro/2002
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4) Equipamento: Sistema Anti-Incêndio dos


Transformadores
Sinistro: Rompimento da tubulação de água pressurizada
a) Providências:
1 Selecionar os quadros TAP 1, 2 e 3 para a posição de teste
2 Fechar os registros de entrada e saída das válvulas MF dos TR-1, 2, 3 e TR-
SA 1,2 e 3
3 Selecionar o comando das bombas BF 1, 2 e bomba jokei para manual
4 Fechar o registro de saída água do tanque hidro-pneumático
5 Proteger os geradores para não escorrer água para dentro do gerador, se
necessário parar as UG`s por emergência
b) Acionamento
1 Brigada de emergência conforme fluxograma
2 Líder da Unidade de Produção
c) Observações
1 Caso estejam em risco as UG`s, Bloquear quantas forem necessárias.

Atualizado em Janeiro/2002
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5) Equipamento: Sistema Anti-Incêndio dos


Transformadores
Sinistro: Rompimento da tubulação de água bruta entre as UG
´s 1 a 6.
a) Providências:
1. Fechar o registro água localizado na cota 330m, ao lado da TA-BX 3
2 Fechar registro entrada água dos filtros localizado na cota 336m atrás do
elevador
3 Proteger as Unidades Geradoras para não escorrer água para dentro do
gerador, se necessário parar as UG`s por emergência.
b) Acionamento
1 Brigada de emergência conforme fluxograma
2 Líder da Unidade de Produção
3 Equipe de limpeza da Unidade de Produção
c) Observações:
1 Caso estejam em risco as UG’s, Bloquear quantas forem necessárias.
2 O sistema anti-incêndio permanecerá normal pela fonte de alimentação de
água bruta dos filtros ao lado do quadro BG-KJ 1
3 Na normalização após reparo abrir um registro por vez e acompanhar o
resultado do reparo na tubulação

Atualizado em Janeiro/2002
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6) Equipamento: Hidrante da Unidade de Produção


Sinistro: Rompimento de Hidrantes
a) Providências:
1 Fechar os registros de saída do sistema anti-incêndio dos trafos para os
hidrantes (cota336)
b) Acionamento
1 Líder da Unidade de Produção
c) Observações:
1 Após a isolação dos hidrantes faltará água para a praça cívica.

Atualizado em Janeiro/2002
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7) Equipamento: Coletor geral dos filtros AMF cota


325 m
Sinistro: Rompimento da tubulação água de resfriamento entre
a interligação com as UG 2 e UG 3
a) Providências:
1 Parar a UG 2 por emergência devida à falta de água para resfriamento do
Gerador
2 Fechar registro de interligação entre filtros AMF 1, 2 (cota325m)
3 Fechar registro de interligação entre filtros AMF 2, 3 (cota325m)
4 Fechar registro de água saída do filtro AMF 2
b) Acionamento:
1 Líder da Unidade de Produção
2 Brigada de emergência conforme fluxograma
3 Equipe de Limpeza da Unidade de Produção
c) Observações:
1 Parar a UG 2 por emergência devido à falta de água para resfriamento do
Gerador
2 Caso estejam em risco as UG`s, Bloquear quantas forem necessárias
3 A descrição acima é idêntica para as UG`s 3, 4, 5 e 6, mudando apenas as
Unidades Geradoras item 1.

Atualizado em Janeiro/2002
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8) Equipamento: Filtro AMF


Sinistro: Rompimento do filtro AMF
a) Providências:
1 Fechar registro de entrada água do filtro AMF 1
2 Fechar registro de saída água do filtro AMF 1
3 Verificar os poços das turbinas, observando se não esta caindo água em cima
dos motores dos trocadores de calor
4 Caso a situação seja critica parar as UG`s por emergências
b) Acionamento:
1 Líder da Unidade de Produção
c) Observações:
1 Se necessário acionar a brigada de emergência e equipe de limpeza
2 O descritivo acima é idêntico para os filtros AMF 2, 3, 4, 5 e 6.

Atualizado em Janeiro/2002
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9) Equipamento: TR-1, 2, 3 e TR-SA 1, 2 e 3

Sinistro: Vazamento de óleo (explosão da carcaça do TRAFO)


a) Providências:
1 Confirmar o isolamento do TRAFO;
2 Confirmar a atuação do sistema antiincêndio
3 Acompanhar a chegada do óleo na câmara separadora, cota 325 m (muro
central).
b) Acionamento:
1 Líder da Unidade de Produção
2 Brigada de Emergência
3 Corpo de Bombeiro de Fernandópolis.
c) Observações:
1 O acionamento do corpo de bombeiros se fará caso o fogo no TRAFO
sinistrado não tenha sido extinto pelo sistema antiincêndio não tenha
extinguido o fogo;
2 Quando as caixas de separação de óleo estiverem cheias fechar o registro de
saída (água/óleo) para jusante, evitando que o óleo caia no leito do rio;
3 Iniciar a retirada do óleo através da tubulação (cota 325 m) de imediato para
não haver transbordamento do mesmo.

Atualizado em Janeiro/2002
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10) Equipamento: By-pass Manual de Enchimento


do Conduto Forçado
Sinistro: Rompimento da tubulação antes do registro manual
a) Providências:
1 Efetuar uma inspeção no poço de drenagem do muro central;
2 Colocar em funcionamento as três moto-bombas (MC-BH 1, 2 e 3);
3 Desligar a fonte de 220 Vca para TA-QL 5 no MC-KI 5 ( 1652-538)
4 Desligar fonte 440 Vca no TA-QC para o by-pass da UG sinistrada
5 Instalar bomba Flayt no poço de drenagem do MC para ajudar na retirada da
água do poço
b) Acionamento:
1 Líder da Unidade de Produção
2 Equipe de Mergulhadores
c) Observações:
1 Após o sinistro não deixar ninguém descer para as galerias de drenagem;
2 A única forma para estancar o vazamento é a colocação de um tampão na
parede de montante pelos mergulhadores
3 A instalação de bombas Flayt deve ser de imediato para que o poço não
transborde e coloque em risco o funcionamento dos motores das bombas
MC-BH 1, 2 e 3;

Atualizado em Janeiro/2002
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11) Equipamento: Junta de carvão das UG´s


Sinistro: Vazamento de água pela junta de carvão
a) Providências:
1 Parar a UG de imedidato;
2 Inflar a gaxeta de emergência;
3 Acompanhar a diminuição da água no poço da turbina;
4 Fechar comporta de emergência da UG;
5 Colocar stop log de jusante e montante;
6 Esgotar a UG
b) Acionamento:
1 Líder da Unidade de Produção
c) Observações:
1 No item a) Providências 3, caso não ocorra a diminuição da água no poço da
turbina, instalar bomba Flayt até que ocorra o esgotamento da UG.

Atualizado em Janeiro/2002
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12) Equipamento: Tubulação de esgotamento geral


(cota 293 m)
Sinistro: Rompimento da tubulação de esgotamento geral da
UG
a) Providências:
1 Fechar os registros de esgotamento da tubo sucção (cota 293 m)
2 Proibir o acesso a galeria (cota 293 m) e abrir os registros de esgotamento
controlando o fluxo de água no piso da galeria até o esgotamento total da UG.
3 Liberar a tubulação sinistrada para a equipe de manutenção recuperar a
tubulação
b) Acionamento:
1 Líder da Unidade de Produção
c) Observações:
1 Durante o esgotamento de uma UG é conveniente a permanência de um
colaborador próximo dos registros de esgotamento do tubo sucção para atuar
quando necessário;

Atualizado em Janeiro/2002
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13) Equipamento: Tubulação de esgotamento


parcial de UG (301 m)
Sinistro: Rompimento da tubulação de esgotamento parcial de
UG (cota 301 m)
a) Providências:
1 Colocar em funcionamento as bombas de esgotamento (AM-BZ 1, 2 e 3);
2 Colocar em funcionamento as bombas de drenagem (AM-BH 1, 2 e 3);
3 Proibir a entrada de pessoas para as galerias (301 m e 293 m);
4 Fechar a comporta de emergência da UG;
5 Colocar comporta de manutenção (stop log) de jusante
b) Acionamento:
1 Líder da Unidade de Produção
2 Brigada de Emergência
c) Observações:
1 Se necessário instalar bomba Flayt para auxiliar na retirada de água da
galeria (302 m)

Atualizado em Janeiro/2002
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14) Equipamento: Escotilha da Comporta de


Emergência (cota 341)
Sinistro: Rompimento da escotilha
a) Providências:
1 Desligar alimentação 440 Vca no TA-QC para o by-pass elétrico da UG
sinistrada e UG pertencente ao bloco;
2 Colocar em funcionamento as bombas de drenagem (MC-BH 1, 2 e 3);
3 Fechar a comporta de emergência da UG sinistrada;
4 Colocar a comporta de manutenção (stop-log)
b) Acionamento:
1 Líder da Unidade de Produção
c) Observações:
1 Mesmo com o fluxo de água saindo pela escotilha será possível a colocação
da comporta de manutenção (stop-log)

Atualizado em Janeiro/2002
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15) Equipamento: Tubo de Equilíbrio da Turbina


Sinistro: Rompimento da tubulação
a) Providências:
1 Parar a UG e fechar a comporta de emergência;
2 Desligar a alimentação de 440Vca (CF-CH) para as bombas de circulação de
óleo (AK e AJ), bomba de injeção de óleo corrente alternada (AG) e desligar
fonte de alimentação (125 Vcc) para o CF-PF no TA-KC;
3 Abrir as tampas das canaletas das UG´s adjacentes para que a água não
interfira nas UG´s e escorra para o poço de drenagem;
4 Colocar comporta de manutenção (stop-log) de jusante e montante;
5 Iniciar esgotamento da UG;
6 Desligar as fontes de alimentação 220Vca e 127 Vcc para poço da turbina
sinistrada.
b) Acionamento:
1 Líder da Unidade de Produção
c) Observações:
1 Se necessário instalar bomba Flayt para retirar água do poço da turbina;

Atualizado em Janeiro/2002
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16) Equipamento: Óleo do Regulador de Velocidade


das UG´s
Sinistro: Rompimento da tubulação
a) Providências:
1 Parar a UG;
2 Selecionar o poço de drenagem e esgotamento para manual;;
3 Iniciar a retirada do óleo do poço de drenagem o mais rápido possível,
evitando o derramamento do mesmo no leito do rio;
4 Colocar placas de sinalização, não fume na área isolada;
b) Acionamento:
1 Líder da Unidade de Produção
c) Observações:
1 Se necessário controlar o nível do poço de drenagem ligando e desligando as
bombas sem deixar que o óleo seja sugado pelas mesmas;

Atualizado em Janeiro/2002
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17) Equipamento: Tubulação de enchimento das UG


´s
Sinistro: Rompimento da tubulação
a) Providências:
1 Colocar em funcionamento as bombas do poço de drenagem (AM-CI-1);
2 Retirar as tampas dos poços de drenagem e esgotamento possibilitando que
a água transbordada da canaleta caia dentro dos poços;
3 Desligar as fontes de alimentação 440 e 220 Vca para as galerias 309 m;
4 Parar a UG sinistrada e fechar a comporta de emergência;
5 Colocar comporta de manutenção stop-log jusante e montante;
6 Esgotar a UG
b) Acionamento:
1 Líder da Unidade de Produção
c) Observações:
1 Se necessário colocar um tapume na entrada (parede de concreto) impedindo
que a água entre para a sala de comando dos poços de drenagem e
esgotamento;
2 Acionar equipe de mergulhadores

Atualizado em Janeiro/2002
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18) Equipamento: Regulador de Tensão da UG-01


Sinistro: Fogo no Regulador de Tensão da UG-1
a) Providências:
1 Isolar a UG 1 do sistema
2 Combater o principio de incêndio com CO2
3 Desligar a fonte 440Vca escorvamento no CF-CH 1
4 Desligar fonte de 125Vcc (FUCE)
b) Acionamento:
1 Líder da Unidade de Produção
2 Brigada de emergência
c) Observações:
1 Existem alguns capacitores que estão sendo analisados para confirmar
a se os mesmo possuem askarel
2. A descrição acima é idêntica para os reguladores de tensão das UG’s 2, 3, 4,
5 e 6.

Atualizado em Janeiro/2002
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19) Equipamento: Escotilha das Unidades


Geradoras
Sinistro: Rompimento da escotilha (cota 309 m)
a) Providências:
1 Bloquear todas as Unidades geradoras
2 Desligar todas as alimentações 440Vca para os CF-CH, TA-KZ 1, TA-KF 1 e
oficinas
3 Desligar todas as alimentações para os poços de drenagem (AM-CI 1, AM-CI
3) e poço de esgotamento (AM-KE 1)
4 Colocar o stop log de jusante
5 Instalar bombas FLAYT para retirada de água das galerias
b) Acionamento:
1 Líder da Unidade de Produção
2 Brigada de emergência
3 Equipe de Limpeza
c) Observações:
1 Contratar equipe de mergulhadores para efetuar uma inspeção nas galerias
2 O nível de jusante será a referencia da cota inundada todos os quadros que
estão abaixo da cota deverão ser desligados.

Atualizado em Janeiro/2002
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20) Equipamento: Escotilha das Unidades


Geradoras
Sinistro: Vazamento de grande monta na escotilha (cota 309
m)
a) Providências:
1 Retirar tampão dos poços de esgotamento e drenagem, para possibilitar
escoamento da água para os poços evitando o trasbordamento das canaletas
de drenagem
2 Ligar as bombas de drenagem e esgotamento para vencer a vazão do
vazamento da escotilha
3 Programar a parada da UG com Stop. log de montante e jusante com
esgotamento do caracol e conduto forçado
4 Se necessário instalar bombas FLAYT para retirada de água da galeria (cota
309m)
b) Acionamento:
1 Líder da Unidade de Produção
2 Brigada de emergência
c) Observações:
1 A instalação da bomba FLAYT deverá ser de imediato quando constatado que
as bombas do poço esgotamento e drenagem não serão suficiente para
vencer a água do vazamento da escotilha
2 Caso os poços de esgotamento e drenagem venham a transbordar,
compromete o funcionamento do quadro AM-CI 1 e AM-KE 1 .

Atualizado em Janeiro/2002
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21) Equipamento: Barragem de Terra Margens


Direita e Esquerda
Sinistro: Erosão na Barragem de Terra

a) Providências:
1. Colocar um observador em regime continuo informando a situação da erosão

b) Acionamento:
1 Líder da Unidade de Produção
2 Equipe de Segurança de barragem

b) Observações:
1 Caso a situação seja grave o Líder da Unidade de Produção declara situação
de emergência e aciona a Defesa Civil.

Atualizado em Janeiro/2002
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22) Equipamento: Barragem de Terra ou Barragem


de Concreto
Sinistro: Fissura/Trinca
a) Providências:
1. Inspecionar o local para mapear e identificar sua localização e extensão;
b) Acionamento:
3 Líder da Unidade de Produção
4 Área de Engenharia Civil Especializada em Projeto ou Segurança de
Barragem
c) Observações:
1 Se houver passagem de água ou trinca na barragem de terra, pode ser
crítico, principalmente se houver carregamento de solo, contatar engenheiros
consultores ou a empresa que projetou a obra.
2 Iniciar de imediato o rebaixamento do lago com a abertura das comportas dos
vertedouros de superfície;

Atualizado em Janeiro/2002
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23) Equipamento: Planta da Usina


Sinistro: Invasão de pescadores na Usina
a) Providências:

1 Fechar as portas de acesso a Usina


2 Acompanhar a ação dos pescadores

b) Acionamento:
1 Vigilante da crista
2 Policia Florestal de Fernandópolis - SP fone (0xx17) 442-6477 e 442-6234
3 Policia Florestal de Iturama MG fone (0xx34) 3411-1345 ou 2935 ou celular:
9974-4021
4 Líder da Unidade de Produção

c) Observações:
1 Caso o pescador não queira sair da área/Usina e as Policias Florestais não
possa atender o chamado, acionar a Policia Militar de Ouroeste - SP fone
(0xx17) 470 1309 e Policia Civil de Ouroeste - SP fone (0xx17) 470-1427
Delegado: Dr. José Benini.

Atualizado em Janeiro/2002
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24) Equipamento: Planta da Usina


Sinistro: Invasão de sem-terra na Usina
a) Providências:
1 Fechar as portas de acesso a Usina
2 Acompanhar a ação dos sem terra a distância

b) Acionamento:
1 Vigilante da crista
2 Policia Militar de Ouroeste - SP fone (0xx17) 470 1309
3 Policia Civil de Ouroeste - SP fone (0xx17) 470 1705
4 Líder da Unidade de Produção

c) Observações:
1 Caso o Contingente da Policia Militar de Ouroeste - SP seja insuficiente o
comandante de Ouroeste acionará o comando em Fernandópolis - SP

Atualizado em Janeiro/2002
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25) Acidentes com vítimas


Sinistro: Queimaduras no corpo ou acidentes graves
a) Providências:
1 Socorrer a vitima prestando os primeiros socorros
2 Acalmar a vitima para que a mesma não entre em choque

b) Acionamento:
1 Brigada de emergência
2 Corpo de bombeiros (RESGATE) Fernandópolis - SP fone (0xx17) 464 1162
3 Se necessário UTI móvel Unimed Fernandópolis - SP fone (0xx17) 9705-0007
4 Líder da Unidade de Produção

c) Observações:
1 Acionamento do corpo de bombeiros, somente se a vitima não puder
locomover-se;
2 Acionamento a UTI móvel, somente se a vitima necessitar de cuidados
profissionais durante o trajeto.

Atualizado em Janeiro/2002

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