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DACOREGIO, Elisete Gesser Della Giustina. Economia solidária: origem, história e conceito [material
didático]. Economia Solidária. Design instrucional Marcelo Tavares de Souza Campos. Revisão Diane
Dal Mago. Diagramação Cristiano Neri Gonçalves RIbeiro. Palhoça: UnisulVirtual, 2014.
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Capítulo 1
Este livro, que você já recebeu em seu endereço, deve estar sempre a sua
disposição. Tenha este material em mãos ao consultar este roteiro de leitura. O
material contém conteúdos que se referem aos resultados que você deverá
alcançar no final de cada capítulo de estudo, a fim de desenvolver parte das
habilidades e competências necessárias a sua formação.
Inicie sua leitura pelo texto Construindo a outra economia, no qual Antonio
David Cattani apresenta um breve histórico sobre a construção da obra e ressalta
a importância das novas formas que correspondem a realizações inovadoras,
associadas a novos valores e princípios que se opõem às práticas excludentes.
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Economia Solidária
Seção 1
Economia solidária
Você já parou para pensar sobre o modelo de economia dominante e como
fortalecer alternativas que possam superá-lo?
Sendo assim, vamos apresentar na sequência uma síntese acerca das origens
e do desenvolvimento da economia solidária tanto no mundo quanto no Brasil,
no sentido de situar esse fenômeno social e destacar a experiência em rede da
economia solidária com um enfoque especial na organização da sociedade civil
brasileira.
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Capítulo 1
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Economia Solidária
Vários autores como, por exemplo, Paul Singer, Walmor Schiochet, Armando
Lisboa explicam a economia solidária a partir da ideia de um novo modo de
produção, com as seguintes características: cooperação, autogestão, dimensão
econômica e solidariedade. Considerando essas características, a economia
solidária aponta para uma nova lógica de desenvolvimento sustentável
com geração de trabalho e distribuição de renda, mediante um crescimento
econômico com proteção dos ecossistemas, possibilitando oportunidade a todos,
principalmente àqueles que se encontram excluídos, ou seja, à margem do atual
sistema.
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Capítulo 1
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Economia Solidária
Recente Expansão da
Economia Solidária no Brasil:
14000
12000 12221
10000
8000 7413
6000
4000
2000
393 1561
2% 7% 34% 57%
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Capítulo 1
Seção 2
Do conceito de economia solidária
Você sabe o que é a Economia Solidária? Você conhece algum grupo de
economia solidária?
Alguns autores afirmam que o termo economia solidária não é um conceito, mas
uma noção generalizante que compreende diferentes e diversas práticas. Assim,
a expressão pode ser utilizada mais pelo seu valor de método analítico do que
pela condição conceitual. E essa preocupação mostra a complexidade referente
à questão do conceito de economia solidária. Nesse cenário, sob diversos
títulos, têm emergido práticas de relações econômicas e sociais que, de imediato,
propiciam a sobrevivência e a melhora da qualidade de vida de milhões de
pessoas em diferentes partes do mundo.
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Economia Solidária
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Capítulo 1
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Economia Solidária
Cooperação
Diz respeito à existência de interesse e objetivos comuns, união dos esforços
e capacidades, propriedade coletiva parcial ou total de bens, partilha dos
resultados e responsabilidade solidária diante das dificuldades.
Autogestão
As pessoas envolvidas exercitam as práticas participativas de autogestão
dos processos de trabalho, das definições estratégicas e cotidianas dos
empreendimentos, da direção e coordenação das ações nos seus diversos graus
e interesses.
Viabilidade econômica
Agrega esforços, recursos e conhecimentos para viabilizar as iniciativas coletivas
de produção, beneficiamento, crédito, comercialização e consumo.
Solidariedade
Se expressa na justa distribuição dos resultados alcançados; nas oportunidades
que levam à melhoria das condições de vida de participantes; no compromisso
com um meio ambiente saudável; na participação nos processos de
desenvolvimento territorial ou local, nas relações com movimentos sociais e
populares emancipatórios; no bem-estar dos trabalhadores e consumidores.
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Capítulo 1
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Economia Solidária
Referências bibliográficas
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. I Conferência Nacional de
Economia Solidária: economia solidária como estratégia e política de
desenvolvimento. Brasília: MTE, SENAES, SPPE, DEQ, 2006a.
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Capítulo 1
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Capítulo 2
O movimento da economia
solidária no Brasil1
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DACOREGIO, Elisete Gesser Della Giustina. Economia solidária: origem, história e conceito [material
didático]. Economia Solidária. Design instrucional Marcelo Tavares de Souza Campos. Revisão Diane
Dal Mago. Diagramação Cristiano Neri Gonçalves RIbeiro. Palhoça: UnisulVirtual, 2014.
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Capítulo 2
Este livro, que você já recebeu em seu endereço, deve estar sempre a sua
disposição. Tenha este material em mãos ao consultar este roteiro de leitura.
Este material contém conteúdos que se referem aos resultados que você deverá
alcançar no final de cada capítulo de estudo, a fim de desenvolver parte das
habilidades e competências necessárias a sua formação.
Esse capítulo 2 terá por base, especificamente, a leitura dos trechos entre as
páginas 181 a 187, 91 a 95, 224 a 230 e 268 a 272 do livro Dicionário Internacional
da Outra Economia. As leituras das páginas indicadas compreendem tópicos
referentes aos empreendimentos econômicos solidários, cooperativas de trabalho,
incubação de redes de economia solidária e políticas públicas. Essas abordagens
permitem compreender:
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Economia Solidária
Seção 1
Empreendimentos econômicos solidários
Você sabe o que são empreendimentos de economia solidária (ESS)? Conhece
algum empreendimento solidário em sua comunidade? Sabe como organizar um
empreendimento solidário.
Essa seção deve ser estudada, paralelamente à leitura dos textos empreendimento
econômico solidário, páginas 181 a 187, e cooperativas de trabalho, páginas
91 a 95 do livro Dicionário Internacional da Outra Economia. O objetivo do
autor no texto é apresentar princípios e valores da nova economia, por meio
de suas manifestações nos empreendimentos solidários. Esse estudo ampliará
sua concepção sobre o papel dos empreendimentos solidários em termos do
conhecimento de valores e princípios que fundamentam a economia solidária.
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Capítulo 2
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Economia Solidária
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Capítulo 2
21.859 EES
12 %
43,5 %
10 % 1.687.035
Participantes
63% Homens
18 %
37% Mulheres
Área de Atuação:
16,5%
48% Rurais
35% Urbanas
17% Rurais/Urbanas
Fonte: SENAES (2006).
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Economia Solidária
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Capítulo 2
Seção 2
Gestores públicos
A partir do entendimento sobre o que são empreendimentos econômicos
solidários, vamos refletir sobre seguintes questões: Quem, em sua opinião, está
apoiando esses empreendimentos? Que circunstâncias possibilitaram o seu
fortalecimento? Afinal, o que são gestores públicos?
Essa seção deve ser estudada, paralelamente à leitura dos textos políticas públicas,
de Walmor Schiochet, livro Dicionário Internacional da Outra Economia, páginas 268
a 272. De início, será abordado o que são políticas públicas. Em seguida, Schiochet
apresenta a definição da economia solidária como política pública. Por fim, o autor
chama atenção que é preciso reconhecer que a economia solidária como política
pública caracteriza-se ainda por sua dependência da vontade dos governos.
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Economia Solidária
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Capítulo 2
Seção 3
A secretaria nacional de economia solidária
Após o estudo das seções anteriores, você já deve ter percebido que a SENAES
é parte da história de mobilização e articulação do movimento da economia
solidária existente no país. Entretanto, você pode estar se perguntando: O que é
SENAES? Quando foi criada e quais as suas atribuições?
A proposta dessa seção é apresentar a SENAES, a qual foi fundamental para que o
governo federal, como um todo, se envolvesse com a economia solidária, de modo
a entendermos o contexto em que a SENAES foi criada e como tornou-se foco
unificador dos esforços, bem como ensejou de uma ação sinérgica nas atividades
desenvolvidas, que institucionalizou uma política pública para dar sustentação e
disseminar a prática econômica baseada na colaboração solidária.
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Economia Solidária
Para a criação do FBES foi agendado uma outra (3ª) plenária nacional, sendo
que esse momento foi antecedido de encontros estaduais para preparação da
discussão nacional e eleição dos delegados. O FBES foi criado em junho de
2003 na 3ª Plenária, no mesmo momento de criação da SENAES no Ministério do
Trabalho e Emprego. Foi criada no âmbito do Ministério do Trabalho e Emprego
com a publicação da Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003 e instituída pelo
Decreto n° 4.764, de 24 de junho de 2003, fruto da proposição da sociedade civil
e da decisão do já então Presidente Luís Inácio Lula da Silva.
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Capítulo 2
Nesse sentido, o MTE passou a assumir, para além das iniciativas de emprego
e de proteção dos trabalhadores assalariados, o desafio de implementar
políticas que incluam as demais formas de organização do mundo do trabalho e
proporcionem a extensão dos direitos ao conjunto dos trabalhadores.
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Economia Solidária
Seção 4
Entidades de assessoria e ou/fomento
A economia solidária apresentou avanços, recentemente, na sua articulação
política, econômica, social e humana, e vem constituindo uma nova mentalidade,
avançando na construção de uma outra economia. Quem está apoiando esses
empreendimentos? Que circunstâncias possibilitaram o seu fortalecimento?
Essa seção deve ser estudada, paralelamente à leitura dos textos incubação de
redes de economia solidária, páginas 224 a 230. Esse texto apresenta as entidades/
organizações que desenvolvem ações nas várias modalidades de apoio direto junto
aos empreendimentos econômicos solidários, tais como: capacitação, assessoria,
incubação, assistência técnica e organizativa e acompanhamento.
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Capítulo 2
Essas entidades realizam ações nas várias modalidades de apoio direto junto aos
empreendimentos econômicos solidários, tais como:
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Economia Solidária
Referências bibliográficas
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. I Conferência Nacional de
Economia Solidária: Economia Solidária como estratégia e política de
desenvolvimento. TEM. Brasília: MTE, SENAES, SPPE, DEQ, 2006.
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Capítulo 3
Articulação nacional da
economia solidária1
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DACOREGIO, Elisete Gesser Della Giustina. Economia solidária: origem, história e conceito [material
didático]. Economia Solidária. Design instrucional Marcelo Tavares de Souza Campos. Revisão Diane
Dal Mago. Diagramação Cristiano Neri Gonçalves RIbeiro. Palhoça: UnisulVirtual, 2014.
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Capítulo 3
Este livro, que você já recebeu em seu endereço, deve estar sempre a sua
disposição. Tenha este material em mãos ao consultar este roteiro de leitura.
Este material contém conteúdos que se referem aos resultados que você deverá
alcançar no final de cada capítulo de estudo, a fim de desenvolver parte das
habilidades e competências necessárias a sua formação.
Este capítulo 3 terá por base, especificamente, a leitura dos trechos entre as
páginas 21 a 25, 260 a 263, 278 a 283, 284 a 288, 293 a 298 e 328 a 334 do
livro Dicionário Internacional da Outra Economia. As leituras das páginas indicadas
compreendem tópicos referentes ao movimento social, redes de colaboração
solidária, redes sociais, saberes do trabalho associado e utopia.
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Economia Solidária
Seção 1
Organização: articulação em rede
Você sabe o que são organizações em rede? Como são e como funcionam as
organizações da economia solidária?
Esta seção deve ser estudada paralelamente à leitura dos textos redes de
colaboração solidária, intervalo entre as páginas 278 a 283, e redes sociais,
intervalo 284 a 288 do livro Dicionário Internacional da Outra Economia, o qual traz
abordagens sobre redes.
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Capítulo 3
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Economia Solidária
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Capítulo 3
Seção 2
Fóruns de economia solidária
Certamente você já fez a seguinte pergunta: De que forma está organizada a
economia solidária no Brasil?
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Economia Solidária
As ações mais comuns, promovidas por esses fóruns, são as feiras de exposição
e venda de produtos e serviços categorizados “de economia solidária”. Além
da comercialização em si, essas feiras constituem oportunidades para troca de
experiências, divulgação do movimento.
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Capítulo 3
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Seção 3
Fórum catarinense de economia solidária
Você conhece algum fórum de economia solidária?
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Capítulo 3
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Economia Solidária
Desse modo, para manter viva a rede e garantir a participação nos espaços
de discussão como, por exemplo, fóruns, plenárias, entre outros, o FCES
criou um processo de formação e informação descentralizado, permitindo a
troca de experiências e o empoderamento de todos os elos. As ações são
planejadas conjuntamente, garantindo a descentralização e despersonificação.
Assim, o FCES constitui-se como um grupo que funciona como uma rede de
corresponsabilidade mútua, na qual todos procuram interagir democraticamente,
para fortalecimento de toda a rede.
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Capítulo 3
Vale observar que o FCES se articula com FBES mediante seus representantes, e
também partilha dos seus princípios, reafirmando: a) pluralidade e a diversidade,
garantindo a participação e engajamento sem qualquer forma de discriminação,
b) a valorização social do trabalho humano, o caráter emancipatório da economia
solidária e as práticas cujas relações são baseadas na equidade, na cooperação,
na solidariedade, no resgate da dignidade e da cidadania, reafirmando a
importância dos trabalhadores e trabalhadoras serem os detentores dos
meios de produção e dos respectivos resultados; c) a visão de uma sociedade
autogestionária na qual o desenvolvimento econômico tem como centralidade
o homem e a mulher; d) na busca de uma relação de intercâmbio e integrada
com a natureza, na valorização do saber local, da cultura, da tecnologia popular
e da ética do consumo; e) o estímulo ao conhecimento e à cooperação entre
as organizações que o integram, fomentando o desenvolvimento de cadeias
produtivas locais e regionais; f) a articulação de um espaço de representação
em busca do fortalecimento da ES, enquanto política pública que respeita o
protagonismo e autonomia dos empreendimentos, das redes e entidades que o
integram, fortalecendo o desenvolvimento local e autossustentável.
Para cumprir com sua missão e de acordo com seus princípios, o FCES tem
como objetivos:
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Economia Solidária
Para encerrar, destacamos que os fóruns, como um todo, têm criado redes que
ultrapassam as fronteiras nacionais e têm alterado a linguagem e a cultura do
mundo associativismo. De certa forma, eles têm pautado as ações das redes
de movimentos e ONGs. Todos juntos são os novos agentes estruturantes das
redes movimentalistas e mobilizatórias, construindo e definindo os espaços e os
vínculos de sociabilidade e cultura política do país. (GOHN, 2010, p. 173).
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Capítulo 3
Seção 4
Conferências públicas de economia solidária
Já parou para pensar no que são conferências públicas? Qual é a importância
desse espaço de discussão?
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Capítulo 3
Seção 5
Conselhos de economia solidária
O que você sabe sobre Conselhos de Políticas Públicas (CPP)? E conselhos de
economia solidária?
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•• Plenário;
•• Comitê permanente;
•• Comitês temáticos;
•• Secretaria executiva.
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Capítulo 3
Referências bibliográficas
BRASIL. Decreto n. 5811 de 21 de junho de 2006. Dispõe sobre a composição,
estruturação, competência e funcionamento do Conselho Nacional de Economia
Solidária - CNES. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 jun. 2006a. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5811.
htm>. Acesso em: 17 jan. 2014.
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Economia Solidária
PEDRINI, Dalila Maria; PRIM, Lorena de Fátima; SANTOS, Nilce Ribeiro dos.
Apontando caminhos: a solidariedade na economia catarinense. In: GAIDER, Luiz
Inácio (Org). Sentidos e experiências da Economia Solidária no Brasil. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2004.
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Experiências de economia
solidária no Brasil1
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DACOREGIO, Elisete Gesser Della Giustina. Economia solidária: origem, história e conceito [material
didático]. Economia Solidária. Design instrucional Marcelo Tavares de Souza Campos. Revisão Diane
Dal Mago. Diagramação Cristiano Neri Gonçalves RIbeiro. Palhoça: UnisulVirtual, 2014.
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Este livro, que você já recebeu em seu endereço, deve estar sempre a sua
disposição. Tenha este material em mãos ao consultar este roteiro de leitura.
Este material contém conteúdos que se referem aos resultados que você deverá
alcançar no final de cada capítulo de estudo, a fim de desenvolver parte das
habilidades e competências necessárias a sua formação.
O capítulo 4 terá por base, especificamente, a leitura dos trechos entre as páginas
31 a 36, 208 a 212, 255 a 259, 43 a 48 e 193 a 197 do livro Dicionário Internacional
da Outra Economia. As leituras das páginas indicadas compreendem estudos
referentes aos bancos comunitários de desenvolvimento, finanças solidárias, moeda
social, cadeias produtivas e empresas recuperadas. Essas leituras trarão subsídios
para refletirmos sobre os seguintes contextos:
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Seção 1
O banco Palmas
Você já recorreu a algum sistema de crédito e financiamento? Quais os principais
entraves?
Tais leituras reforçam e ampliam, com muita clareza, pontos fundamentais para
sustentar uma outra economia: as finanças e o crédito; as trocas solidárias e a
moeda social.
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tudo o que foi feito ao longo desses anos, fomos nós que fizemos.
[...] Quando a comunidade faz, ela apreende, cria identidade,
veste a camisa, apaixona-se e possibilita “vida longa”. Por isso
chegamos até aqui. ao projeto. Por isso chegamos até aqui. Esta é
verdadeira sustentabilidade ( NESOP-USP, 2013, p. 17).
Em março de 2003 foi criado o Instituto Banco Palmas (IBP) uma organização da
sociedade civil, sem fins lucrativos, criado também a partir da experiência da
ASMOCONP, neste caso com o objetivo de fazer a gestão do conhecimento e
difusão das práticas de economia solidária do banco Palmas.
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Capítulo 4
Diante do fomento inicial, nos últimos anos a Caixa Econômica Federal (CEF) e o
Banco Nacional de Desenvolvimento Solidário (BNDS) tornaram-se as principais
parcerias do banco Palmas – sendo que a CEF oferece serviços de correspondente
bancário e de crédito limitado. Assim, a RBBC já possuía, em março de 2011, 52
bancos em todo o Brasil, cada um criado com base na experiência e o apoio
do banco Palmas. De acordo com as informações do banco Palmas, os bancos
comunitários apresentam as seguintes características:
Seção 2
Cadeias produtivas
Como as cadeias produtivas se relacionam e contribuem para o desenvolvimento local?
Esta seção deve ser estudada paralelamente à leitura do texto cadeias produtivas,
intervalo de páginas 43 a 48 do livro Dicionário Internacional da Outra Economia.
O objetivo desta leitura é refletir sobre a importância, para o crescimento de uma
economia solidária, da aliança entre quem consome e quem produz, e apresentar
elementos sobre o consumo consciente e solidário.
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Economia Solidária
Seção 3
As empresas recuperadas - autogestão
O que é autogestão? O que significa a recuperação de empresas pelos
trabalhadores?
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Capítulo 4
O que é a ANTEAG?
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Capítulo 4
Referencias:
ACOLHIDA NA COLÔNIA. Sobre nós. Disponível em: < http://www.acolhida.com.
br/sobre-nos/> Acesso: 27 nov. 2014.
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