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daninhas em cana-de-açúcar
I Simpósio STAB de
Plantas Daninhas em Cana
de Açúcar
• Em biologia faz sentido a não ser a luz da evolução
(Dobzhansky)
• Distúrbios:
Fatores praticamente inéditos na biologia evolutiva da
população e que tem ação devastadora sobre seus
indivíduos.
• Stresses:
Fatores sempre presentes no ambiente evolutivo de
uma espécie, dando oportunidade à adaptação da
população com modificações adaptativas eficientes.
Intenso
Brando
Distúrbio
Intensidade
Elevado Baixo
S em plantas Tolerantes ao
Elevado
superiores estresse
Estresse
Baixo Ruderais Competidoras
Este
S esquema pode
= Tolerante ser aplicado aCtodo
ao estresse o reino vegetal ou
= competidora
podemos reduzi-lo ao universo das plantas daninhas
R = Ruderal
I Simpósio STAB de Plantas Daninhas em Cana de Açúcar
Universo das plantas daninhas
Área de olericultura
• Sem estresse de água
• Sem estresse de nutrientes
• Sem estresse de condições físicas do solo Baixo estresse
• Sem estresse de luz
Elevado distúrbio
• Com controle de pragas e moléstias
• Elevada frequência de preparo intenso do solo
• Elevada rotatividade de culturas de ciclo curto
• Elevada frequência de ações de controle das plantas daninhas
Mastruço
• Grande e rápida (Coronopus
alocação pseudodydimus)
de recursos em reprodução:
pequeno porte, ciclo rápido, elevada produção de propágulos
Picão-branco (Galinsoga parviflora)
• Elevada taxa de dormência: formação de estoque de
Barbicha-de-alemão
sementes no solo. (Eragrostis pilosa)
Capim-arroz
• Eficiente reprodução (Echinochloa
vegetativa colonum)de
e recuperação
fragmentos.
• Os problemas continuaram.
Apenas os bandidos mudaram
de nome.
Disturbio
C S
Competição Stress
Queima da cana Distúrbio
▼ R
Distúrbio
▲
Preparo do solo
C S
Competição Stress
O manejo tradicional da cana condicionou as
plantas daninhas para adquirissem características
ruderais
9t/ha
60 13t/ha
40
20
0
30 60 90
Dias após a semeadura
Primeiro experimento
Ipomoea grandifolia
100
0t/ha
Porcentagem de controle (%)
80 9t/ha
13t/ha
60
40
20
0
30 60 90
Dias após a semeadura
Primeiro experimento
Senna obtusifolia
100 0t/ha
9t/ha
13t/ha
Porcentagem de controle (%)
80
60
40
20
0
30 60 90
Dias após a semeadura
Primeiro experimento
Amaranthus sp
0t/ha
100
9t/ha
90
13t/ha
Porcentagem de controle (%)
80
70
60
50
40
30
20
10
0
30 60 90
Dias após a semeadura
Primeiro experimento
Panicum maximum
0t/ha
100
9t/ha
90
13t/ha
Porcentagem de controle (%)
80
70
60
50
40
30
20
10
0
30 60 90
Dias após a semeadura
Primeiro experimento
Brachiaria decumbens
0t/ha
100 a
9t/ha
90
13t/ha
Porcentagem de controle (%)
80
Atraso na
70 germinação
60
50
40
30
20
10
0
30 60 90
Dias após a semeadura
Primeiro experimento
Brachiaria plantaginea
0t/ha
100
9t/ha
90
13t/ha
Porcentagem de controle (%)
80
70
60
50
40
30
20
10
0
30 60 90
Dias após a semeadura
Primeiro experimento
Eleusine indica
0t/ha
100
9t/ha
90
13t/ha
Porcentagem de controle (%)
80
70
60
50
40
30
20
10
0
30 60
Dias após a semeadura
Ipomoea purpurea
0 t/ha
30
5 t/ha
10 t/ha
Número de plantas
15 t/ha
20 20 t/ha
10 65%
0
0 10 20 30 40 50
15 t/ha
40 20 t/ha
30
62%
20
10
0
0 10 20 30 40 50
15 t/ha
60 20 t/ha
50
40 70%
30
20
10
0
0 10 20 30 40 50
15 t/ha
30 20 t/ha
20 60%
10
0
0 10 20 30 40 50
15 t/ha
30 20 t/ha
42%
20
82%
10
0
0 10 20 30 40 50
15 t/ha
30 20 t/ha
20
62%
10 88%
0
0 10 20 30 40 50
30 dias a a
80
60
40
b b
Porcentagem de controle (%)
20
b
0
a a a a
100
a
80 60 dias
60
40
b b
20
b
0
a a a a
100
a
80 90 dias
60
40
b b
20
b
0
20
c
0
a a a a a
100
80 60 dias
60
b
40
20
b
b
0
100
a a a a
80 90 dias ab
60
40
b
20
b
b
0
80
30 dias
60
b
40
Porcentagem de controle (%)
20
b
0
a a a a a a
100
80 60 dias
60 b
40
20
c
0
a a a a a a
100
80
90 dias
60 b
40
20
b
0
80
30 dias
60 b
40 bc
bc
Porcentagem de controle (%)
20
c
0
a a a a a
100
a
80 60 dias a
60
40
20
b
0
a a a a a
100
a a
80
90 dias
60
40
20
b
0
40
Porcentagem de controle (%)
20
c
0
a a a a a
100
a
80 60 dias
60
b
40
20
c
0
a a a a a a
100
80
90 dias
60
b
40
20
c
0
80
Porcentagem de controle (%)
60
40
20
b
0
60 dias a a a a a a a
100
80
60
40
20
b
0
0-4
4-8
Porcentagem
8-12 Aiveva
A. disco
12-16 P. direto
AIVECA
16-20
20-30
0 20 40 60 80 100
Efeito da cobertura vegetal na
amplitude da variação térmica em
várias profundidades
Regime Térmico: Efeito da Palha e da
Profundidade no Solo
Graus C
45
Sem palha 7,5 t/ha 15 t/ha
40
35
30
25
20
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Curva de sobrevivência de uma
população vegetal
Tempo
Semente de fedegoso infectado por
Alternaria cassiae em área de plantio
direto em Dourados - MS
Nº de plantas / 0,5 m²
250
Com palha
200 Após a remoção da palha
150
100
50
0
0 2 4 6 8 10 15
t de palha / ha
I Simpósio STAB de Plantas Daninhas em Cana de Açúcar
Padrões de comportamento germinativo das
plantas daninhas em relação à cobertura morta
Sida rhombifolia
Nº de plantas / 0,5 m²
200
Com palha
Após a remoção da palha
150
100
50
0
0 2 4 6 8 10 15
t de palha / ha
I Simpósio STAB de Plantas Daninhas em Cana de Açúcar
Padrões de comportamento germinativo das
plantas daninhas em relação à cobertura morta
Bidens pilosa
Nº de plantas / 0,5 m²
100
Com palha
80 Após a remoção da palha
60
40
20
0
0 2 4 6 8 10 15
t de palha / ha
I Simpósio STAB de Plantas Daninhas em Cana de Açúcar
Padrões de comportamento germinativo das
plantas daninhas em relação à cobertura morta
Ipomoea grandifolia
Nº de plantas / 0,5 m²
70
Com palha
60 Após a remoção da palha
50
40
30
20
10
0
0 2 4 6 8 10 15
t de palha / ha
I Simpósio STAB de Plantas Daninhas em Cana de Açúcar
Considerações finais
Unesp
FCAV
Nepeam
STAB
Família Mutton
Família Azânia
Obrigado especial
À minha família
Esposa e filhos