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1 Introdução
A relevância da agricultura familiar ocupa hoje uma posição de destaque perante os governos
populares, onde as políticas públicas implementadas evidenciam a perspectiva de melhoria da
qualidade de vida direcionada a este público. Estas centram-se fundamentalmente no
reconhecimento da agricultura familiar e na promoção de dinâmicas que favoreçam o
desenvolvimento local, respeitando os princípios da agricultura orientada aos múltiplos
sistemas produtivos e ao meio ambiente (FRITSCH, 2012). Nesta, inevitavelmente, inserem-
se as máquinas e equipamentos agrícolas como instrumentos necessários à geração de
eficiência.
O trator, desse modo, trata-se de um tipo de máquina que exerce processo de tração e
desempenha tarefas produtivas, multiplicando a força humana. Logo, adicionado a diferentes
implementos, possibilita uma vasta gama de aplicações, com economia de tempo e
equipamentos, sendo normalmente projetado para arrastar vários tipos de alfaias ou
implementos de uso específico.
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Portanto, visando avaliar o sistema homem-máquina como um todo e torná-lo mais adequado
quanto aos aspectos ergonômicos e consequentemente originar uma maior eficiência, aplicou-
se o método RULA (Rapid Upper Limb Assessment). Por meio do emprego deste viabilizou-
se a análise ergonômica com enfoque no efeito da atividade sobre os membros superiores,
pescoço e tronco do operador, funcionando como uma ferramenta de avaliação rápida
relacionada ao risco de lesões musculoesqueléticas, vinculadas tanto a posturas extremas
quanto a força excessiva e atividades musculares (esforços repetitivos).
2 Referencial teórico
Com o passar do tempo, os tratores foram sendo aperfeiçoados visando atender às diversas
demandas que vão surgindo com a evolução tecnológica. Assim, foram sendo feitas
adaptações como a aplicação em forma de cultivador motorizado, após o que, surgiu o trator
de uso agrícola geral, para executar as principais tarefas agrícolas (OLIVEIRA; VOLPATO;
ALENCAR, 2013).
A eficiência com que o sistema homem–máquina executa suas funções depende de diversos
fatores. A ergonomia age sobre estes fatores, buscando otimizá-los para aumentar a eficiência
do sistema de forma a beneficiar o homem. Para Murrel (1965) alguns fatores destacam-se no
âmbito da operação de tratores agrícolas, dentre eles as condições ambientais do posto de
operação (temperatura, luz, umidade do ar), ruídos, vibrações, comandos e assento do
operador. Para isto, faz-se necessário expandir a análise para a aplicação propriamente dita,
abordada no tópico a seguir, a qual direcionará a disfunções características.
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Para Araújo (2012), o aporte para que as organizações rurais se tornem competentes e aptas à
renovação contínua, automática, espontânea e reflexa é o grande desafio da administração
rural, isto é, possibilitar que as organizações sejam tão ágeis quanto a própria mudança.
Hamel (2007), corrobora ao relatar que as organizações investem demais no que já é, e não no
que pode ser, razão fundamental pela qual estas fracassam. Dessa forma, a aplicação de
tratores e respectivos implementos colaboram com a atualização na execução dos processos
agrícolas.
À vista disso, os tratores podem ser classificados conforme a fonte de trabalho nas operações
motomecanizadas, em função do tipo de exploração a que serão utilizados, como trator
agrícola, florestal e/ou industrial.
Assim, o presente trabalho tem seu enfoque centralizado no estudo de um operador de trator
agrícola, de rodas, destinado ao manejo e cultivo de pastagens e também ao controle de
vegetação. Neste panorama, a operação de tratores agrícolas engloba basicamente dois
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fatores: o homem (operador) e a máquina (trator), onde interagem entre si, formando o
sistema homem–máquina (MURREL, 1965; IIDA, 2005; KROEMER & GRANDJEAN,
2005), os quais foram avaliados ergonomicamente com auxílio da aplicação do método
RULA, explicitado no tópico subsequente.
Quadro 1 – Escores para classificação do Método RULA (Rapid Upper Limb Assessment)
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Indica que investigações são necessárias e que alterações devem ser feitas
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imediatamente.
Fonte: elaborado pelos autores (2015)
Figura 2 – Fatores de Risco investigados pelo Protocolo RULA (Rapid Upper Limb Assessment)
FORÇA
TRABALHO POSTURAS DE
MUSCULAR TRABALHO
ESTÁTICO
RULA
N° DE TEMPO
MOVIMENTOS TRABALHADO
SEM PAUSA
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Aliado a este método, o software Ergolândia, assunto posterior, atuou como um dinamizador,
tornando-se um eficiente processador das informações obtidas ao fornecer um parecer sucinto
que possibilitou o tratamento adequado dos dados na sequência.
A FBF Sistemas, fundada em 2008 pelos Engenheiros Felipe Loque e Flavio Bissoli, na
cidade de Belo Horizonte/MG, é a detentora dos direitos autorais do Software Ergolândia, o
qual é disponibilizado gratuitamente durante trinta dias em versão DEMO para testes e logo
após a expiração deste período o Software passa a ter o custo de posse da licença de uso que
possibilita a utilização das ferramentas citadas a seguir.
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A partir do surgimento da ergonomia foi possível relacionar o homem ao trator e, com isso, os
projetos passaram a contar com dois novos fatores de preocupação para os projetistas: a
segurança e o bem-estar do operador. Com a evolução da relação homem-máquina muitos
trabalhos antropométricos foram realizados com o intuito de se determinar medidas padrões
para o homem e, de posse desses dados, os tratores passaram a ser projetados de forma a se
adaptarem ao homem e não ao contrário, conforme vinha acontecendo. Assim, estudos a
respeito da fisiologia do homem e dos seus sentidos tornaram-se também necessários e muitos
foram realizados a fim de se obter uma melhor relação e, consequentemente, melhorar a
produção da máquina no desempenho de suas funções.
Com relação à determinação de controles, para Grandjean (1998), sua escolha se dá pela sua
funcionalidade e necessidade de precisão. Com o objetivo de evitar acidentes, de acordo com
o autor, ao avaliar controles manuais deve-se levar em consideração a análise antropométrica
da atividade, já que devem ser consideradas as variáveis que envolvem o distanciamento entre
cotovelo e ombros.
A partir do trabalho realizado por Rossi, Santos e Silva (2011), pode-se evidenciar que os
equipamentos e implementos agrícolas não se adaptam aos parâmetros antropométricos
brasileiros tendo-se em vista a miscigenação étnica do país. Para tal adequação há a
necessidade do desenvolvimento de um estudo o qual permita a coleta de dados com o
objetivo de traçar o perfil do usuário brasileiro possibilitando uma maior adaptação da
ferramenta de trabalho ao homem.
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Considerando-se o assento do trator, pode-se dizer que este é um dos fatores mais importantes
a ser considerado com relação ao posto de trabalho em questão. Tendo–se em vista o tempo a
qual o operador fica exposto ao posto de trabalho bem como às variáveis atreladas a esta
atividade, é de fundamental importância que sejam desenvolvidos estudos com o objetivo de
minimizar cada vez mais os impactos ergonômicos causados na saúde do operador.
Nos estudos de Deganutti, Palhaci e Hellmeister (2011), foi possível evidenciar a importância
da realização de adequações em assentos de tratores. Estes, após análise antropométrica,
projetaram um assento ergonômico com auxílio da computação gráfica com a finalidade de
melhor adaptação da atividade às necessidades posturais do operador. Desta forma, a partir do
projeto foi possível desenvolver um assento que possibilitaria um maior relaxamento, já que o
encosto proporcionaria variações de postura aliviando pressões sobre a coluna e tensões dos
músculos. Apesar de tal estudo apresentar uma preocupação com a postura do operador,
sugere-se que o assento projetado, ao invés de ser fixo, permita a rotação do mesmo, evitando
que o operador realize a rotação do tronco, fato este que ao longo do tempo pode levar a
problemas de origem ergonômica já que pode ocasionar danos à coluna vertebral.
3 Procedimentos metodológicos
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4 Resultados
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Logo, o Software Ergolândia gerou também, por meio da pontuação e respectivo nível de
ação, as orientações quanto a intervenções necessárias no posto de trabalho, enfatizadas na
Figura 8, e adequadamente tratadas no capítulo subsequente.
5 Conclusão
Desta forma, conforme proposto nos resultados obtidos pelo Software Ergolândia,
recomenda-se uma investigação mais aprofundada. Uma das propostas sugeridas abrange a
análise referente ao arranjo físico e layout do posto de trabalho, a qual pode servir como
ferramenta fundamental à adequação deste.
Além disso, pode-se perceber que devido ao fato de possuir outra atividade lucrativa durante
os dias úteis, o operador acaba sobrecarregando-se nos finais de semana para suprir a
demanda da atividade rural. Dessa forma, torna-se pertinente uma avaliação quanto aos turnos
de serviço, fator este que deve possuir parcela na postura adotada e também quanto aos
fatores humanos resultantes como estresse e fadiga que podem advir da execução desta
atividade por períodos prolongados de tempo. Esta avaliação deve possibilitar o
estabelecimento da proporcionalidade entre tempos de trabalho e pausas para descanso, o que
deve agir no sentido de minimizar os efeitos oriundos da atividade.
Porém, visando atenuar temporariamente estes efeitos, antes da realização das análises
sugeridas, indica-se a adaptação do posto de trabalho relativa ao assento do trator, a qual
poderá ser proporcionada por meio da elaboração de um projeto que inclua apoio para os
braços, estofamento apropriado, cinto de segurança e trilho que possibilite a rotação do
mesmo, proporcionando conforto e segurança ao operador, diminuindo com isso os impactos
ergonômicos a que o tratorista é submetido no decorrer da operação. Além disso, recomenda-
se o ajuste dos controles manuais de acordo com os aspectos antropométricos do trabalhador.
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ANEXOS
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