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Índice

Introdução ......................................................................................................................................... 3
0.1. Objectivos:.............................................................................................................................. 4
Geral .................................................................................................................................................. 4
Específicos.......................................................................................................................................... 4
0.2. Metodologia ............................................................................................................................ 4
1.História da comunicação visual............................................................................................................. 5
3.Evolução dos meios de comunicação visual.................................................................................... 6
3.1Pinturas rupestres .......................................................................................................................... 7
3.2O papiro ........................................................................................................................................ 7
3.3O Telégrafo.................................................................................................................................... 8
3.5O Telégrafo de Tambores . ....................................................................................................... 9
3.5O Telégrafo de Fumo .................................................................................................................... 9
3.7Jornal .......................................................................................................................................... 10
3.7Revista ......................................................................................................................................... 12
3.8Cinema ......................................................................................................................................... 13
3.9Cartaz ........................................................................................................................................... 13
3.10Internet...................................................................................................................................... 14
A Revolução da Internet nos Anos 90 ............................................................................................. 14
4. Evolução dos processos de produção das mensagens de comunicação visual .................................. 14
4.1. Pinturas rupestres ........................................................................................................................ 14
4.2. As Grandes «Famílias» de Processos Clássicos ........................................................................... 15
4.3. Os Processos Tipográficos .......................................................................................................... 15
Os Processos «Calcográficos».......................................................................................................... 16
4.4 Os Processos «Litográficos» ...................................................................................................... 17
4.5 Os Processos «Não-Convencionais» .......................................................................................... 18
4.6 As Tecnologias da Cor ............................................................................................................... 19
4.7 Os Processos Manuais: Os «Coloristas» .................................................................................... 19
4.8 Os Processos Fotográficos: A «Selecção Cromática»................................................................ 19

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4.9 Os Processos Electrónicos: A «Selecção Electrónica»............................................................... 20
4.10 As Máquinas de Impressão ...................................................................................................... 20
5.1 O Papel: Fabrico, Qualidades, Composição ...................................................................................... 23
5.2 As Folhas Metálicas, os Papéis Metalizados .............................................................................. 24
5.3 As Folhas de Materiais Plásticos e Têxteis ................................................................................ 24
5.4 A Revolução Digital ................................................................................................................... 25
5.5 As Bases e os Antecedentes ........................................................................................................ 25
5.7 A Numeração do Sinal ............................................................................................................... 25
6.0Personagens, instituições e eventos marcantes ........................................................................... 27
6.1Pintura rupestre.......................................................................................................................... 27
6.2 Produção do jornal .................................................................................................................... 28
6.2A invenção da camera ................................................................................................................. 29
Invenção da internt.......................................................................................................................... 29
7.Conclusão ...................................................................................................................................... 30
Bibliografia........................................................................................................................................ 31

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Introdução
No presente trabalho iremos falar da história da comunicação visual bem como a sua evolução
desde a era primitiva até nos dias actuais, isto é, desde a pré-história o ser humano começa a
desenvolver as primeiras formas de linguagem, para depois disto, começar também a
desenvolver a capacidade de pintar nas paredes das cavernas, primeiras representações visuais
vão desde as formas mais simples como a marca de uma mão em uma parede até as cenas mais
precisas de caçadas, como nas pinturas rupestres. O uso de pinturas rupestre, os interiores das
cavernas retratando o seu dia-a-dia, suas glorias, seus medos, a magia do desconhecido (magico-
religioso), ou, ate mesmo, como forma estética. Mas isso não termina apenas na era primitiva o
homem continuou a arranjar mecanismos para poder se comunicar portanto a comunicação visual
passou por diversas evoluções constantes como o surgimento do papiro, telegrafo, jornal, revista,
cartaz, internet etc. A partir do desenvolvimento da ciência e das novas tecnologias, os meios de
comunicação visual tem avançado significantemente.

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0.1.Objectivos:

Geral
 Compreender a evolução da comunicação Visual

Específicos
 Descrever a evolução dos meios de comunicação Visual;
 Entender a evolução dos processos de produção das mensagens visuais;
 Indicar as personagens, instituições e eventos marcantes.
0.2.Metodologia

O método de pesquisa utilizado é o qualitativo, pois apresenta os resultados através de


percepções, análises e descrições de dados que expressão sentidos dos fenómenos.

O estudo foi desenvolvido a partir de:

 Pesquisas bibliográficas;
 Levantamento de opiniões;
 Metodologia científica.

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1.História da comunicação visual
A comunicação visual faz parte da humanidade desde que o homem pré-histórico começou a
observar a natureza para fazer uso das plantas e dos animais.

Comunicação Visual é todo meio de comunicação expresso com a utilização de elementos


visuais, como: signos, fotografias, desenhos, gráficos, vídeos entre outros.

Desde a idade da pedra lascada, o homem sente a necessidade de se comunicar, seja por uma
questão de sobrevivência ou para expressar ideias e sentimentos. Caçador e colector, Homo
sapiens já possuía um cérebro de volume equivalente ao do Homo recens, se comunicando
através de uma estrutura de linguagem bastante rudimentar e da arte.

A evolução dos sistemas da comunicação acompanhou a civilização do próprio homem, de


acordo com suas necessidades, como os sumérios foi introduzido o primeiro sistema de pesos e
medidas, seguindo de um sistema de registo visual, que garantia a propriedade de animais ou a
procedência de determinados produtos, e um sistema de escrita. A partir daí a tradição oral deu
lugar a registos que transcendiam seus autores.

Os sistemas de comunicação evoluíram ainda mais com a civilização egípcia, mas foi com a
civilização chinesa que a comunicação através de registos visuais deixou de ter um carácter
essencialmente utilitário.

Fenícios, persas, gregos, romanos e outros povos, estes todos povos antigos deram sua
contribuição, mas para a comunicação visual evoluir para o sentido que tem hoje, na civilização
ocidental, foi preciso esperar a chegada de Idade Media, que marcou o inicio dos empíricos e
das grandes sociedades, da proliferação dos monogramas, dos símbolos artesanais, de
agremiações, de emblemas e escudos. No século o XV, com a imprensa, copias de textos
religiosos e manuscritos, antes um trabalho de reprodução artística, puderam ser popularizados e
tiveram seus alfabetos simplificados, com as iluminuras cada vez mais dando lugar a tipos mais
simples.

Nas peregrinações, bastante comuns no século XVI, os artigos oferecidos como lembrança aos
peregrinos lembravam muito aqueles comercializados até hoje: artigos religiosos, imagens de
santos, emblemas, crucifixos, cartas, livros, escritos os mais diversos e até mesmo medalhas.

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As primeiras enciclopédias e os primeiros periódicos surgiram nos séculos XVII e XVIII, no
inicio do século XVIII, surge o que chamamos publicidade e começou a ser delineada. As
diversas publicações correntes eram, em sua maioria, de periodicidade irregular e com variadas
tendências. O capitalismo e o individualismo económico fizeram com que procurassem cartões
comerciais, programas, menus, cartazes turísticos, enfim, uma infinidade de produtos que
comunicavam visualmente aos possíveis consumidores tudo aquilo que a sociedade comercial
podia oferecer.

3.Evolução dos meios de comunicação visual


Desde que se fala em comunicação humana social, se fala sobre meios e veículos de
comunicação, sendo o corpo humano o primeiro e principal deles. Quando entramos nos termos
da comunicação de massa, pensa-se imediatamente na televisão, no rádio, no cartaz e na revista,
que são meios de comunicação tradicionais. Assim como varias áreas da humanidade os meios
de comunicação também se desenvolveram, mudaram, melhoraram e ainda surgiram outros
novos. E com isso, a forma como mensagens são criadas também passou por alterações. Assim
sendo vamos observar a evolução dos meios da comunicação visual

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3.1Pinturas rupestres
A arte rupestre é o nome dado a gravuras presentes em grutas e cavernas onde o homem
expunha principalmente, as suas caçadas e conquistas.
Esta seria uma forma de manifestação simbólica mas também um modo de assegurar a
sobrevivência das futuras gerações. Estas cenas do quotidiano do homem pré-histórico
permitiram que mensagens fossem transmitidas a outras populações e que também imagens
fossem enviadas para o futuro, para a posteridade.

Fig.: 1 pinturas ruprestres

3.2O papiro

Após a invenção da escrita, os egípcios desenvolveram a técnica de produzir folhas de papiro a


partir da planta de papiro. A folha de papiro era obtida utilizando a parte interna, branca e porosa
do caule do papiro. As folhas de papiro eram utilizadas com o intuito de manter um registo
permanente de informação a reter para futuras gerações.

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Fig2. Papiro Egípcio

3.3O Telégrafo
O telégrafo consiste num instrumento criado com o objectivo de transmitir mensagens a longas
distâncias. Esta foi uma forma utilizada para transmitir a outras povoações, terras ou províncias a
vitória numa batalha ou a declaração de guerra a uma delas, por exemplo. Existiam 3 tipos de
telégrafos, o Telégrafo de Tochas, o de Tambores e o de Fumo.
O Telégrafo de Tochas (1300 anos A.C.)
O telégrafo de tochas tinha como principal objectivo o envio de mensagens codificadas
por emissão de luz proveniente de tochas.

Fig:3 Telegrafo de tochas

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Foi utilizado pela primeira vez para a transmissão aos povos circundantes que Tróia tinha sido
derrotada pelo povo Espartano em meados do século 1300 a.C.

3.5O Telégrafo de Tambores ( 529 anos A.C. )


O telégrafo de tambores era utilizado principalmente para o envio de mensagens
utilizando tambores. Estes tinham uma caixa-de-ressonância que permitia propagar o som a
longas distâncias.

Este meio de comunicação com data de nascimento incerta, era utilizado para transmissão de
mensagens codificadas entre povoações vizinhas.

3.5O Telégrafo de Fumo (150 anos D.C.)


O telégrafo de fumo teve como objectivo primordial a transmissão de mensagens utilizando
sinais de fumo. Essa informação depois de recebida pelo destinatário era interpretada e
descodificada para posterior leitura e análise.

Este foi um dos meios mais utilizado no século II pelo povo romano para transmitir mensagens
entre o seu gigantesco império.

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3.7Jornal
Há séculos, as civilizações vêm usando a mídia impressa para divulgar notícias e informações
para as massas.

Acta Diurna, que surgiu em Roma cerca de 59 A.C, é o mais antigo “jornal” conhecido.
Júlio César, desejando informar o público sobre os mais importantes acontecimentos sociais e
políticos, ordenou que os eventos programados fossem divulgados nas principais cidades.

Escritas em grandes placas brancas e expostas em lugares públicos populares, tais como as
Termas, as Acta mantinham os cidadãos informados sobre escândalos no governo, campanhas
militares, julgamentos e execuções.

Segundo jornal: Na China do século VIII, os primeiros jornais surgiram em Pequim sob a forma
de boletins escritos à mão.

“A prensa, inventada por Johann Gutenberg em 1447, inaugurou a era do jornal moderno”.

A máquina de Gutenberg possibilitou o livre intercâmbio de idéias e a disseminação do


conhecimento temas que definiriam o Renascimento europeu.

Durante essa era, os boletins informativos levavam a uma classe cada vez maior de comerciantes
notícias de interesse sobre o mercado.
Boletins em manuscrito circulavam pelas cidades da Alemanha já em fins do século XV.

Esses panfletos muitas vezes eram sensacionalistas; um deles relatou os abusos sofridos por
alemães na Transilvânia nas mãos de Vlad Tsepes Drakul, conhecido também como Conde
Drácula.

Em 1556, o governo veneziano publicou o Notizie scritte, pelo qual os leitores pagavam com
uma pequena moeda conhecida como “gazetta”.

Na primeira metade do século XVII, os jornais começaram a surgir como publicações periódicas
e freqüentes.

A invenção do telégrafo em 1844 transformou a imprensa escrita.

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Agora, as informações eram transmitidas em questão de minutos, permitindo relatos mais atuais
e relevantes.

Os jornais emergiam em sociedades do mundo inteiro.

O primeiro jornal diário japonês, o Yokohama Mainichi Shimbun, surgiu em 1870 (embora a
imprensa de linotipo só tenha sido levada ao Japão em fins do século XVI).

Em meados do século XIX, os jornais se tornaram o principal veículo de divulgação e


recebimento de informações.

A rádio explodiu no cenário da mídia nos anos 20, e os jornais foram obrigados a reavaliar seu
papel como principal fonte de informação da sociedade.
Como as novas tecnologias de mídia de hoje, a evolução dessa fonte barata e alternativa de
informações gerou a idéia de que o rádio destruiria a indústria de jornais.

Reagindo à nova concorrência, os editores renovaram os formatos e conteúdos de seus jornais a


fim de torná-los mais atraentes, aumentando também o volume dos textos para oferecer uma
cobertura mais ampla e de maior profundidade.
Assim que os jornais conseguiram se adaptar à novidade do rádio, viram-se obrigados a fazer
uma auto avaliação à luz de um novo e poderoso veículo: a televisão.

Entre 1940 e 1990, a circulação de jornais nos EUA caiu de um jornal para cada dois adultos
para um para cada três adultos.
Apesar da queda brusca, a onipresença da televisão não tornou o jornal obsoleto.

Alguns jornais, como o USA Today, responderam aos avanços tecnológicos através do uso da
cor e mediante artigos “curtos, rápidos e objetivos” como as matérias oferecidas pela televisão.A
atual revolução tecnológica gera novos desafios e oportunidades para a mídia tradicional.

Nunca houve tantasinformações disponíveis para tantas pessoas.

Em fins dos anos 90, havia cerca de 700 sites na Internet; hoje se contam aos milhares.
O volume e a atualização de informações na Internet não têm paralelo, mas isso não decretou o
fim da relevância dos jornais.

Os jornais em papel continuam sendo um veículo popular e poderoso no relato e análise dos
eventos que afetam nossas vidas.
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3.7Revista

A primeira revista surgiu na Alemanha, em 1663, e possuía um nome tão comprido, que
certamente deu muito trabalho para ser encaixado na capa: Erbauliche Monaths-Unterredungen,
algo como “Edificantes Discussões Mensais”. Não é por acaso que a história das revistas tenha
começado na Alemanha. Foi lá que, 200 anos antes dessa publicação pioneira, o artesão
Johannes Gutenberg desenvolveu a impressão com tipos móveis, técnica usada sem grandes
alterações até o século 20 para imprimir jornais, livros e revistas. Com a invenção de Gutenberg,
panfletos esporádicos que podiam, por exemplo, trazer relatos sobre uma importante batalha
passaram a ser publicados em intervalos cada vez mais regulares, tornando-se embriões das
primeiras revistas dignas desse nome, ou seja, um meio-termo entre os jornais com notícias
relativamente recentes e os livros. Além da Erbauliche alemã, outros títulos apareceram ainda no
século 17, como a francesa Le Mercure (1672) e a inglesa The Athenian Gazette (1690).

Fig4: revista

Nessa época, as revistas abordavam assuntos específicos e pareciam mais coletâneas de textos
com caráter puramente didático. No início do século 19, começaram a ganhar espaço títulos
sobre interesses gerais, que tratavam de entretenimento às questões da vida familiar. É nesse
período também que surge a primeira revista feita no Brasil: As Variedades ou Ensaios de

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Literatura, criada em 1812, em Salvador, e que, na verdade, tinha muito mais cara de livro,
abordando temas eruditos.

3.8Cinema

A origem do Cinema está associada à invenção do cinematógrafo, no século XIX, um aparelho


capaz de capturar “imagens-movimento”.

Um dos fenômenos tecnológicos mais impressionantes de nossa história é a capacidade de


captação (ou captura) da “imagem-movimento”, isto é, da apreensão de imagens dinâmicas da
realidade, e não estáticas, como é o caso da fotografia. A captura da “imagem-movimento” foi
possível a partir de 1889 com a criação do cinetoscópio por William Dickson, assistente do
cientista e inventor americano Thomas Edison. Esse invento e os modelos que o sucederam na
década seguinte contribuíram para o desenvolvimento do cinema tal como o compreendemos
hoje, ou seja, a arte cinematográfica.

O cinema, portanto, teve origem no cinetoscópio, que, todavia, não projetava as imagens em
telões. O espectador do cinetoscópio tinha de observar (durante um tempo-limite de 15 minutos)
as imagens no interior de uma câmara escura por meio de um orifício em que colocava um dos
olhos.

3.9Cartaz

Cartaz é um suporte, normalmente em papel, afixado de forma que seja visível em locais
públicos. Sua função principal é a de divulgar uma informação visualmente, mas também tem
sido apreciada como uma peça de valor estético. Além da sua importância como meio de
publicidade e de informação visual, o cartaz possui um valor histórico como meio de divulgação
em importantes movimentos de caráter político ou artístico.

Os primeiros prospectos de cartazes foram desenvolvidos no século X por meio de xilogravuras,


obtidas através da impressão de matrizes de madeira pelos povos orientais.
Na época renascentista, o primeiro cartaz conhecido é de Saint-Flour, de 1454, feito em
manuscrito, sem imagens. Mas foi somente no final do século XIX que a arte de reunir textos e

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ilustrações numa folha de papel alcançou maior projecção ao ser propagada pelos mercadores
europeus, assim como um alto grau de sofisticação pela mão de artistas plásticos da época.

Nos dias de hoje com a era digital, a maioria dos cartazes envolve a fotografia, manipulação de
imagens, portanto o papel do fotógrafo é muito importante pois é ele quem capta fragmentos do
nosso cotidiano e transforma em uma obra de arte, o cartaz.

3.10Internet
No final de 1990, Tim Berners-Lee lançou a primeira página de internet em um formato muito
similar ao que temos atualmente. Ela era hospedada em um servidor de rede, também criado pelo
cientista.
Em 1991, Lee percebeu que sua criação só se tornaria popular caso fosse acessível a quem
quisesse experimentar e criar sua própria página na web. Para isso, ela não deveria incluir custos,
como a obrigação de pagar uma mensalidade para a poder usá-la.
Então, em abril de 1993, foi mundialmente anunciado que a internet seria livre
de royalties(patentes). Ou seja, pública e isenta de taxas para usar e para criar qualquer tipo de
projeto online. Foi assim as portas de acesso à rede foram abertas para usuários em geral, que
puderam se juntar a essa comunidade online inédita e começar a interagir com outras pessoas.
A Revolução da Internet nos Anos 90
A partir da metade dos anos 90, a internet foi a responsável por transformar a sociedade. O
cotidiano mudou a forma como as pessoas passaram a consumir informação, cultura, serviços,
produtos, entretenimento e conhecimento.
As fronteiras e a distância entre as pessoas diminuíram drasticamente. As relações pessoais,
familiares, profissionais e comerciais ficaram cada vez menores, muito mais rápidas. Inclusive, a
chegada do email e as trocas de mensagens em tempo real se tornaram praticamente instantâneas.

4. Evolução dos processos de produção das mensagens de comunicação visual


4.1. Pinturas rupestres
Pinturas rupestres é o termo que denomina as representação artísticas pré-históricas realizadas
em paredes, tectos e outras superfícies de cavernas e abrigos rochosos, ou em superfícies para a
produção das imagens os homens da pré-historia usavam pigmentos e restos de resíduos e plantas
e folhas para a sua produção.

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Fig 5: Pigmentos . Fig. 6 : Bisão na caverna de Altamira.

4.2. As Grandes «Famílias» de Processos Clássicos


Adoptou-se a designação de «famílias» para significar conjuntos de processos com diversas
variantes tecnológicas mas com princípios técnicos comuns:
4.3. Os Processos Tipográficos
São todos os que se baseiam a transferência para o papel da tinta depositada sobre as superfícies
elevadas de uma «forma»: «olhos» dos tipos formando caracteres, zonas não escavadas de
gravuras manuais em madeira (xilogramas), ou quimicamente em material (zincogravuras,
fotogravura, etc.). Em esquema, os processos em que o que «imprime» é o que está em relevo

Fig.:7 Processo tipográfico (MBarata, 2007)

A «forma» tipográfica evolui, desde a gravura manual sobre blocos de madeira dura, até à
utilização do metal, em chapas de zinco, gravadas a ácido nas zonas não protegidas por uma
camada fotossensível e endurecida são montadas sobre blocos de madeira. O custo da
zincogravura é pois proporcional à dimensão da imagem da utilizada, e isso reflecte-se no uso

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Processo tipográfico
(MBarata, 2007)

prático desta técnica, com uma consequência na expressão gráfica, e também porque os «zincos»
tem de ser intercalados na montagem das linhas de composição topográfica sem possibilidades
de sobreposição.

Fig8: Zincogravura (MBarata, 2007)

Os Processos «Calcográficos»
Nestes processos, a tinta que é transferida para o suporte não é depositada nas superfícies
elevadas da forma e sim nas zonas «escavadas» naquelas superfícies. A tinta, que é distribuída
uniformemente sobre toda a superfície da Forma, é depois removida da superfície livre, e a que
fica nas zonas escavadas é transferida para o papel mediante uma forte pressão.
Os sulcos abertos na chapa de cobre (de onde provem a designação de «calcografia» – de
«kalkos» ≡ cobre, em grego) são produzidos quer por meio de um «buril» (o «talhe-doce») quer
através de um ácido que ataca as zonas postas a nu na chapa revestida com um verniz resistente;
é a «água-forte».

Fig9:Processo calcográfico (MBarata, 2007)


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Estas técnicas, que exigem a impressão manual, já são só do domínio da produção artística de
pequenas séries de exemplares.
Quando a gravura é executada quimicamente sobre um cilindro de cobre inserido numa máquina
de impressão e com dimensões fixas, ditadas pela máquina, e essa gravura é feita através de uma
camada sensível e resistente, sensibilizada por uma luz actínica actuando sobre uma montagem
de «positivos» fotográficos (associando texto e imagens se necessário) o processo denomina-se
«heliogravura» ou «rotogravura». As cavidades produzidas no cobre são reguladas por uma
«rede» (usualmente de 133 linhas/polegada) que cobre toda a superfície a gravar. A tinta, líquida,
em excesso, é afastada por uma lâmina de aço.
Obtêm-se assim tons quase contínuos de intensidade variável, cobrindo toda a superfície da
folha, de acordo com a montagem fotográfica inicial.
O custo da imagem impressa não é proporcional assim à sua dimensão local, visto que tanto
custa uma pequena imagem como uma que cubra toda a folha útil! Também isso, além da
possibilidade de explorar graficamente a montagem fotográfica, deu uma grande expansão à
rotogravura na área das revistas e outras publicações periódicas, sobretudo entre as décadas de
30 a 70 do século XX, até ser suplantada pelos processos litográficos.

4.4 Os Processos «Litográficos»


Nestes processos é transferida para o suporte a imprimir a tinta que, na superfície da «forma»
está distribuída sobre zonas «gordurosas», não aderindo a zonas «molhadas». O processo nasceu
da observação casual do químico A. Senefelder, ao escrever com um lápis gorduroso sobre uma
pedra porosa (de onde a designação ≡ «lithos», pedra em grego), e verificar que com a pedra
humedecida, podia tirar cópias atintando a pedra.

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Processo litográfico (MBarata, 2007)

A técnica que consiste em fazer a transferência da tinta da forma litográfica para o suporte
impresso indirectamente, isto é, imprimindo-a sobre uma superfície de borracha que a transfere
por sua vez ao suporte (o «off-set») permitiu alargar a gama de papéis e superfícies aptas a
receber a impressão.
Papeis texturados, rugosos, folhas de plástico, folhas metálicas estão ao alcance do «off-set», que
hoje é uma técnica hegemónica na indústria gráfica.

4.5 Os Processos «Não-Convencionais»


Designando assim os variados processos de impressão que não se podem incluir nas três grandes
famílias, abrange-se um leque crescente de tecnologias baseadas em princípios diversos e em
permanente evolução. Referem-se apenas alguns, os mais correntes.
-A «fotocópia» por xerografia, em que uma imagem óptica formada sobre uma folha metálica
atrai um pó vitrificável («toner»), por um efeito fotomagnético (efeito «Corona»). Transferido
magneticamente para a folha de papel, o «toner» é vitrificado (razão pela qual estas fotocópias
saem ainda quentes da máquina!)
- A «serigrafia», é fundamentalmente um processo de «estampilha», em que uma tinta é aplicada
no suporte (papel ou outro) através dos espaços abertos num molde. Na «serigrafia» o molde é
suportado por uma rede fina, metálica montada num quadro, e a tinta aplicada com uma
«raclette» que percorre a rede.
- A «flexografia», que não é mais do que um processo tipográfico em que a forma é moldada em
borracha. É usada sobretudo para imprimir em plásticos sacos de embalagem, etc.) e, nesse
sentido, faz parte da «paisagem» visual corrente.
- A impressão por «jacto de tinta», cuja importância não cessa de crescer.

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Com a impressão a «jacto de tinta» deixa de haver pressão ou sequer contacto entre o dispositivo
de formação dos jactos e suporte. A própria «forma» de impressão deixa de ter realidade física
para ser virtual e numérica (adiante se referirá à numerização). Assim, a dimensão e a qualidade
da imagem impressa fica dependente da do dispositivo de «nozzles» de jacto, do seu número e
dimensão, que passa a poder ir desde o pequeno formato das impressoras para as fotografias
digitais até às dos grandes painéis publicitários para exterior. As alterações no ambiente visual
contemporâneo que resulta desta tecnologia são evidentes.

4.6 As Tecnologias da Cor


Os «sólidos», «cheios» ou «planos», em qualquer dos processos convencionais resultam apenas
dos recortes produzidos nas relativas «formas» e na tinta escolhida.
O problema da cor nas técnicas gráficas só se complica quando há que «modular» a cor em
termos da sua aparência no mundo natural. Para o resolver foi preciso resolver primeiro aspectos
de base científicos, após o esgotamento prático dos processos espontâneos e manuais.

4.7 Os Processos Manuais: Os «Coloristas»


As primeiras imagens impressas a «cores» procurando replicar as cores «naturais» eram obtidas
pela sobreposição de impressões a partir de «formas» elaboradas por artífices «coloristas» que,
com base na experiência e por tentativas iam sintetizando o que pretendiam obter por meio de
«pontos» com maior ou menor densidade, e a relativa fidelidade obtida dependia do número de
impressões sucessivas. Em litografia, ficaram bem conhecidas as chamadas «oleografias»,
frequentemente ingénuas e limitadas na sua expressão.

4.8 Os Processos Fotográficos: A «Selecção Cromática»


Ducos Du Hauron mostrou que, sendo a luz branca decomponível em cores primárias, se poderia
fotografar um objecto, usando emulsões sensíveis a todo o espectro visível ( «pancromáticas»),
com interposição de 3 filtros de cores complementares das cores primárias, se obtinham
negativos mono colores correspondentes àquelas cores. Fazia-se assim uma «selecção», que
permitia que, ao imprimir com tintas correspondentes (amarelo, magenta e cyano) as imagens

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positivas mono colores obtidas se reconstituíssem as cores iniciais do objecto fotografado apenas
com três impressões, por «síntese aditiva».
Essencialmente este processo está na base de todo o tratamento óptico da cor, em todos os meios,
desde a vulgar fotografia «a cores» até à televisão: trata-se sempre de «analisar» a cor por
«síntese subtractiva», e recompô-la por «síntese aditiva». Porém, nem os filtros são perfeitos
(deixam passar radiações parasitas) nem as tintas são perfeitas (não reflectem apenas as cores
primárias). Há que introduzir correcções; essas foram feitas nos primeiros tempo da
fotomecânica por meios manuais, por «retocadores» coloristes, mas mais tarde por meios
propriamente fotomecânicos («máscaras»). Subsequentemente, a análise electrónica permitiu
substituir as «máscaras» por correcções numéricas, e finalmente à completa numerização das
imagens a que se fará referência adiante.

4.9 Os Processos Electrónicos: A «Selecção Electrónica»


Três filtros de selecção montados numa cabeça leitora que faz o «scanning» do original opaco ou
transparente decompõem o sinal óptico em três componentes, que são numerizados como adiante
se faz referência.
Os sinais numéricos, digitalizados, são tratados matematicamente (equações de Hurter-Driffield)
que removem as componentes parasitas da selecção óptica, sem recurso a «máscaras».

4.10 As Máquinas de Impressão


Tal como nos processos convencionais de impressão, também as máquinas de imprimir se podem
agrupar em grandes «famílias», segundo o modo mecânico pelo qual a pressão é aplicada sobre o
papel para receber a tinta da forma:
As «prensas» são o princípio mais antigo, exercem a sua pressão comprimindo o papel
perpendicularmente à forma, em toda a sua superfície. Em esquema:

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Fig10: Prensa (MBarata, 2007 )
Os «prelos», em que um cilindro de pressão rola sobre o papel comprimindo-o contra a forma.

Fig11; Prelo (MBarata, 2007)

Os «tórculos», em que a forma e o papel, em conjunto, passam entre dois cilindros de pressão.

Fig12: Tórculos (MBarata, 2007)

As máquinas «cilíndricas», nas quais o papel e/ou a forma rolam um sobre

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o outro. Quando a forma é «plana», é esta que se desloca em vai-vem sob o cilindro de pressão
que, ao mesmo tempo arrasta a folha de papel. Em esquema:

Este é, com variantes que não cabe aqui pormenorizar, o tipo geral das máquinas «folha-a-
folha», tipográficas. Se a forma «litográfica», em chapa, for enrolada sobre um cilindro, receber
a molha e a tintagem através da adequada «rolagem», e passar a imagem para o cilindro da
borracha, o qual por sua vez passa para a folha de papel arrastada pelo cilindro de pressão, têm-
se o tipo geral das máquinas de «off-set folha a
folha». Em esquema:

Fig13: Máquina “folha-a-folha” off-set (MBarata, 2007)

Marinoni e Koenig&Bauer desenvolveram máquinas designadas por «rotativas», nas quais a


impressão é feita sem paragens para introdução das folhas, e sim em contínuo sendo o papel
introduzido a partir de «bobines», sendo depois cortado por dispositivos adequados. Em
esquema:

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Fig14: Máquina rotativa (MBarata, 2007)

Esta forma tridimensional designou-se de («estereo-tipo») (designação que,por ignorância da sua


etimologia, passou a ser utilizada na fala corrente com significado bem diferente...)
(«estereótipo»). Quais as utilizações e características destas máquinas em termos gerais?
- As «prensas» já quase só se usam para tiragem de provas ou para trabalhos de reduzida
dimensão e responsabilidade, usualmente nas chamadas «minervas» que se encontram em
pequenas oficinas tipográficas;
- os «prelos» usam-se fundamentalmente para provas iniciais e de correcção, e não para tiragens;
- os «tórculos» já só se encontram em ateliers e oficinas de estampagem artística em calcografia.
Já as máquinas cilíndricas são usadas para tiragens médias, ou impressões que exijam qualidades
especiais, ou sobre materiais que não possam ser tratados de outro modo.
As grandes tiragens (publicações periódicas de grande expansão, p. exº) são hoje o domínio das
rotativas, capazes de tirar várias toneladas de papel por hora, com uma qualidade tecnicamente
crescente e uma economia e eficácia igualmente crescentes.

. Os Suportes do Material Impresso

5.1 O Papel: Fabrico, Qualidades, Composição


A esmagadora maioria do material impresso é ainda sobre papel, em todas as formas sob as quais
se apresenta. Com todas as variantes possíveis, a composição do papel é substancialmente

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sempre a mesma: uma mistura de «fibras» aglutinadas por cola, e «cargas» inertes destinadas a
dar-lhe características de opacidade e cor.
As fibras clássicas são o linho e o algodão, para papéis de grande qualidade, e a celulose obtida a
partir da madeira e da palha, para papéis de menores exigências de qualidade (jornais,
embalagem, etc.) Os aglutinantes clássicos são colas de origem animal (gelatinas), ou
modernamente aglutinantes sintéticos de composições variadas. As cargas destinadas a dar
opacidade e gramagem são usualmente a barita, o litopone e o caolino, mas variados outros
produtos são usados de acordo com as necessidades das técnicas de impressão ou da utilização
final. Se na superfície do papel for depositada uma fina camada mineral e opaca, depois
comprimida e polida pelos cilindros duma «calandra», obtém-se o papel “Couché”. Convém
assinalar que os colossais volumes de papel consumidos pelos media são hoje obtidos a partir das
celuloses da madeira, por processos que implicam cozeduras a altíssimas temperaturas e
tratamentos químicos violentos para libertar a celulose dos compostos resinosos e minerais; o
cheiro e a poluição causada por estes processos são bem conhecidas da opinião pública... O que
importa aqui assinalar é o facto de que os papéis da celulose produzidos assim tem reduzida
durabilidade, são ácidos, amarelecem e tornam-se quebradiços sob a acção da radiação
ultravioleta, ao contrário dos belos papéis manuais feitos à base de linho e algodão cujas fibras
não sofreram aqueles tratamentos violentos.

5.2 As Folhas Metálicas, os Papéis Metalizados


Estes suportes, que podem ser unicamente impressos pelas técnicas clássicas, aplicam-se
praticamente só no domínio da embalagem.

5.3 As Folhas de Materiais Plásticos e Têxteis


Particularmente usadas em grandes dimensões e usando técnicas do «jacto de tinta», são cada
vez mais uma componente do espaço visual urbano.

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5.4 A Revolução Digital

5.5 As Bases e os Antecedentes


Para se compreender o alcance e a profundidade da transformação do panorama da comunicação
visual induzida pelo que se chama a “revolução digital”, convém uma mesmo muito sucinta e
esquemática exposição das suas raízes. Estas para só referir figuras e momentos paradigmáticos,
encontram-se no desenvolvimento da computação binária (com Von Neuman e Wiener); na
Teoria matemática da informação (com C. Shannon e Kolmogorov ); na invenção do transístor
(com Brattain e Shockley) e com a decomposição numérica do sinal contínuo (com A. Reeves).
Os primeiros desenvolvimentos teóricos e práticos foram dirigidos e orientados para as
telecomunicações, procurando modos de evitar as interferências na transmissão de sinais
«contínuos» (p. exº as ondas sonoras da voz humana ou da música), replicando-os por sinais
analógicos, contínuos (transmissão «analógica»).

Transmissão analógica (MBarata, 2007)

5.7 A Numeração do Sinal


A numeração do sinal consistiu em «decompô-lo» em «fatias» temporais, medir e codificar
numericamente essas fatias, transmitir os valores numéricos obtidos (pouco sensíveis às
interferências parasitas) e recompor o sinal à chegada, a partir dos dados numéricos obtidos.

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Transmissão numérica(MBarata, 2007)

Atendendo a que tudo isto é feito em operações da ordem dos nano-segundos (milionésimos de
segundo!), e a escala das intensidades medidas é da ordem das várias centenas, o sinal
reconstruído apesar de não ser rigorosamente contínuo aproxima-se tanto do que seria
verdadeiramente contínuo que os nossos sentidos não chegam a detectar a diferença.

A aplicação ao campo das imagens fez-se sem tardar. Observando que ao percorrer uma imagem
óptica (p. exº a produzida por uma objectiva fotográfica) ao longo de faixas extremamente
próximas («scanning») se obtêm sinais contínuos, estes podem ser «numerizados» e transmitidos
e reconstruídos. Se, ao fazer o «scannnig», três filtros de cor decomponham o sinal (de modo
semelhante aos filtros da selecção cromática da Ducos du Hauron!), e recomponham por síntese
subtractiva, reconstitui-se a imagem a cores, numerizada.

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6.0Personagens, instituições e eventos
marcantes
Marcelo Sanz de Saltuola encontrou pela
6.1Pintura rupestre primeira vês as pinturas riporestres na
caverna, Espanha, em torno de 150 atras nos
finais do século XVIII

Primeiros caracteres da escrita

Fig: HART-DAVIS, 2009 Fig Tabua de inventário,


GUIZZO, 1995

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Fig15: Simbolos numéricos, HART-DAVIS, 2010

6.2 Produção do jornal

Acta diurna 59 a.c romano Julio Cesar a isntruir a elaboracao do primeiro jornalfeita em tábuas
fixadas nos murros das cidades,

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6.2A invenção da camera

Fig16: A primeira fotografia foi tirada em 1973 por um cientista italiano

6.2 .1 Invenção da internt

Fig17:Tim Berners em 1994. Ele criou o sistema html, http, url e colocou no ar o servidor.

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7.Conclusão
Terminado trabalho chegamos a conclusão de que a comunicação visual tem se desenvolvido no
tear da história. Pois desde a pré-história o homem sempre teve a necessidade de se comunicar
seja visualmente ou verbalmente. A comunicação visual é importantíssima para a história da
humanidade porque desde os seus primórdios com as pinturas rupestres e depois nas ilustrações
que ajudavam a contar histórias, passar uma mensagem ou uma ideia. E graças aos avanços
tecnológicos esses meios de comunicação visual têm se tornado mais sofisticados.

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8.Bibliografia
OLIVIERI, A.C. Pré-História 9ª ed. São Paulo, Editora Ática, 1996, p. 27-35.
PARELLADA, C.I. Arte Rupestre no Paraná, revista científica/ Fap, Curitiba, Paraná, Brasil,
v.4, n.1, p.1-25, jan./jun. 2009

PANIZZA, Janaina Fuente; Metologia e processo criativo em projectos de comunicação


visual; 2004. 254 p. Dissertacao ( Mestrado em ciências de comunicação). PDF.

VIOLA, Bruna Lemos, et al; Comunicacao visual publicitaria e a evolução do seu


comportamento na mídia impressa para a mídia digital; 2017. PDF.

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 1° ed. brasileira coordenada e revista por


Alfredo Bosi; revisão da tradução e tradução de novos textos Ivone Castilho Beneditti – 6°ed.
São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2012.

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