O documento descreve a narrativa de um homem chamado Alan que sofre de apagões de memória frequentes e visita uma terapeuta que o chama pelo nome errado. Ele também encontra seringas de insulina jogadas no chão da casa da sua tia Patrícia, que o visitou, apesar dela ser muito organizada.
O documento descreve a narrativa de um homem chamado Alan que sofre de apagões de memória frequentes e visita uma terapeuta que o chama pelo nome errado. Ele também encontra seringas de insulina jogadas no chão da casa da sua tia Patrícia, que o visitou, apesar dela ser muito organizada.
O documento descreve a narrativa de um homem chamado Alan que sofre de apagões de memória frequentes e visita uma terapeuta que o chama pelo nome errado. Ele também encontra seringas de insulina jogadas no chão da casa da sua tia Patrícia, que o visitou, apesar dela ser muito organizada.
Já passava das 11 horas da noite, não conseguia dormir e meus
pensamentos estavam perturbados. Ah, meu nome é Alan, amanhã iria a minha terapeuta e não, eu não sou louco. Faço seções de terapia para superar uma perda que tive, minha mãezinha tirou a própria vida, sofri muito com tudo isso e nunca entendi o motivo dela ter feito aquilo, tadinha! Me recordo vagamente dos nossos últimos momento, mas lembro-me de estar com uma faca na mão e com bastante sangue nelas. Mamãe dizia que eu sou um menino e ouro, o filho que toda mãe deseja ter, tirando a parte de ser desorganizado. Não entendo o motivo dela ter me deixado. No dia seguinte fui a minha terapeuta, foi estranho ela me chamava por um outro nome, Benjamim. E o mais estranho era que eu permitia que ela me chamasse dessa forma, me questionava sobre características as quais eu Alan, não reconheço, como: gostar de ver vídeos proibidos para menores, me tratando como criança e eu não sou criança e esse tipo de conteúdo não me interessa. Como a Dr. Aurora já era avançada de idade achei que pudesse estar “caducando”. Então fui para casa, minha Tia Patrícia que vem me ver de vez em quando havia preparado um lanche para mim. Ela é mandona, e diabética coitada, também é uma pessoa muito discreta. Conversamos e ela foi para casa, pelo o menos é o que acho que aconteceu. Não lembro de muita coisa, apenas de dormir e despertar agora. No dia seguinte reparei algumas seringas com vestígio de insulina dentro, provavelmente era da minha tia Patrícia. Mas achei curioso o fato dela ter deixado aquelas coisas jogadas no chão ela é muito cheia de “Frufru”, melhor dizendo ela sofria de Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). O dia passou e eu tive alguns apagões frequentes, não lembro o que fiz, com quem falei ou estive. Me deparo correndo no meio da noite, ou simplesmente desperto como se estivesse em um sono profundo. Isso tem sido frequente desde um pouco antes da minha mãezinha morrer.