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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”


INSTITUTO A VEZ DO MESTRE

A IDENTIDADE DO SUPERVISOR NA SITUAÇÃO ATUAL NAS


ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO

Por: Andréia Fernandes de Oliveira Araújo

Orientador
Prof. Mary Sue Pereira

Niterói
2011
2

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES


PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
INSTITUTO A VEZ DO MESTRE

A IDENTIDADE DO SUPERVISOR NA SITUAÇÃO ATUAL NAS


ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO

Apresentação de monografia à Universidade


Candido Mendes como requisito parcial para
obtenção do grau de especialista em Administração
e Supervisão Escolar

Por: . Andréia Fernandes de Oliveira Araújo


3

AGRADECIMENTOS

Agradeço aos meus professores da


AVM e as minhas amigas e
companheiras de classe e trabalho que
me motivaram a participar desta
especialização.
4

DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho ao carinho e


compreensão dos meus pais Mauro e
Marlene, dos meus filhos Lucas e Ana
Karoline e do meu amado Jorge Catalúnia
que sempre está ao meu lado me dando
muito apoio e amor.
5

RESUMO

Uma questão muito debatida em nosso Curso de Administração e


Supervisão Escolar é exatamente os atributos do supervisor educacional,
muitas vezes este supervisor em alguns dos municípios do Rio de Janeiro tem
a função mediadora e atua juntamente com a gestão escolar e em outros sua
atuação é baseada como na essência histórica da função supervisora como
inspeção e coerção.

Este trabalho nos traz exatamente quais são os municípios


metropolitanos do estado do Rio de Janeiro que atuam com o Supervisor em
suas Unidades Escolares.
6

METODOLOGIA

Para o desenvolvimento deste trabalho foi necessário a realização de


uma análise histórica da supervisão, encontramos em Dermeval Saviani um
texto analítico-reflexivo representado pelo movimento por meio do qual a ação
supervisora passa da condição de função para a de profissão pela mediação
de supervisão, o autor propõe o tema Supervisão Educacional em três
momentos: a função, a idéia e a profissão do supervisor.

Além de Saviani, Marta Diniz e Giovana Delvan nos trouxe as relações


interpessoais que constrói um clima institucional positivo na escola para um
maior entendimento das relações estabelecidas no contexto escolar.

Encontramos em Celso Vasconcellos um visão de mudança e


transformação desta supervisão controladora, que apenas atua como
inspeção, para uma nova forma de trabalho pedagógico, no qual o supervisor
atua como mediador entre o docente e aprendizagem dos educandos.

Para o transcorrer do nosso trabalho realizamos análises de vários


editais de concursos, leis municipais e toda forma de documento sobre
atribuições dos cargos dentro Rede Municipal de Educação que foram
disponibilizados pelos municípios pesquisados.
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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 09

CAPÍTULO I

ANÁLISE HISTÓRICA DA SUPERVISÃO 11

1.1 – A função supervisora 11

1.2 - A idéia de supervisão 13

1.3 – A profissão de supervisor 15

CAPÍTULO II

ANÁLISE DA SUPERVISÃO NOS MUNICIPIOS METROPOLITANOS DO


ESTADO DO RIO DE JANEIRO 18

2.1 – O Supervisor, mesmas atribuições e diferentes nomenclaturas 23

2.2 – O Supervisor em articulação com sistema educacional 26

2.3 – O Supervisor em sua atuação junto ao corpo escolar. 28

CAPÍTULO III

SUPERVISÃO VISTA NA ATUALIDADE EM SUAS TRANSFORMAÇÕES

31

CONCLUSÃO 38

BIBLIOGRAFIA 41
8

ANEXOS 43

ÍNDICE 497

FOLHA DE AVALIAÇÃO 499


9

INTRODUÇÃO

Uma questão muito debatida em nossa Pós-graduação de


Administração e Supervisão Escolar na Universidade Cândido Mendes pelo
Instituto A Vez do Mestre é exatamente os atributos do supervisor educacional.

Em alguns dos municípios do Rio de Janeiro, muitas vezes este


supervisor tem a função mediadora e atua juntamente com a gestão escolar e
em outros sua atuação é baseada como na essência história da função
supervisora como inspeção e coerção.

Sempre nos propiciavam imensas dúvidas, ao pensarmos na supervisão


como coordenação pedagógica. No transcorrer da nossa especialização
percebemos da necessidade e importância do Supervisor atuante no espaço
escolar. Decidimos assumir o desenvolvimento deste trabalho acadêmico para
uma melhor compreensão da atuação do Supervisor Escolar e como esta se
faz presente nos municípios da região metropolitana do estado do Rio de
Janeiro.

Iniciamos nossa apresentação com o estudo do histórico da Supervisão,


é importante conhecer o histórico para a construção da nossa identidade e nos
situar no espaço presente e estar atento às modificações no mundo em que
estamos vivemos, devemos estar conscientes de que a História é um dos mais
antigos saberes constituídos pela civilização e a compreensão racional do
passado resulta o desenvolvimento futuro.

Ao analisarmos a história da supervisão segundo Dermeval Saviani, na


sociedade primitiva a função supervisora se fazia presente através da
vigilância discreta, protegendo e orientando as crianças. Com o surgimento da
propriedade privada houve a divisão dos homens em classes, havendo
necessidade de ação supervisora, que se faz presente como forma de
controle, de conformação de fiscalização, de coerção expressa nas punições e
10

castigos físicos.

No decorrer deste trabalho desejamos analisar alguns aspectos


históricos que fundamentam o transcorrer da Supervisão Educacional
principalmente nos municípios metropolitanos do estado do Rio de Janeiro.

Um dos pontos iniciais de nossa análise é a introdução da idéia de


supervisão no Brasil que inicia após 1570 através do Plano Geral dos jesuítas,
o Ratio Studiorum que é adotado para a educação brasileira.

Nossa proposta de estudo pretende analisar o transcorrer da Supervisão


Escolar por seu histórico, demonstrando como era vista em tempos primórdios
até a sua atualidade dentro da região metropolitana do estado do Rio de
Janeiro.

Sabemos que a supervisão em alguns municípios do Rio de Janeiro é


exercida no interior da escola, percebemos que houve uma alteração
significativa nos atributos dos supervisores educacionais, inclusive com
algumas novas nomenclaturas e atribuições, por isso se faz necessário a
apresentação da Supervisão Escolar na atualidade, pois percebemos que o
papel do supervisor dentro da escola ganhou uma dimensão mais dinâmica e
com maior potencial de eficácia a longo prazo, mas ao mesmo tempo ele é
recheado de conflitos e desafios, devido a essa mudança, cabe-nos através
deste trabalho levantar algumas questões relevantes destas transformações
que decorreram dentro do espaço escolar.

No transcorrer desta análise desejamos apresentar parte das


atribuições do Supervisor Escolar e seu campo de ação, mapeando o
municípios metropolitanos do estado do Rio de Janeiro, conforme a
especificidade do Supervisor Educacional.
11

CAPÍTULO I

ANÁLISE HISTÓRICA DA SUPERVISÃO

“...o nosso futuro baseia-se no passado e se


corporifica no presente. Temos de saber o
que fomos e o que somos, para saber o que
seremos” (Paulo Freire)

Não podemos falar do presente sem termos a visão da historicidade do


assunto proposto, no nosso caso em particular, para falar de como a
supervisão é vista atualmente se faz necessário a análise histórica da
supervisão e neste início de trabalho estamos propondo um estudo analítico
da história da supervisão segundo a visão de Dermeval Saviani.

Este estudo nos remete a uma reflexão representada pelo movimento


por meio do qual a ação supervisora passa da condição de função para a de
profissão pela mediação de supervisão, sendo assim, podemos observar a
supervisão educacional em três momentos sucessivos e articulados: A função
supervisora, a idéia de supervisão e a profissão do supervisor.

1.1 – A função supervisora

Nas comunidades primitivas que se caracterizavam pelo modo coletivo


de produção da existência, ou seja, os homens se apropriavam coletivamente
dos meios de vida fornecidos diretamente pela natureza para satisfazer suas
necessidades existenciais, Saviani denomina essa forma social de ―comunismo
primitivo‖, os homens produziam a sua existência em comum e se educavam,
12

agiam sobre a natureza e se relacionando uns com os outros, eles se


educavam e educavam as novas gerações.

Os adultos educavam de forma indireta, ou seja, por meio de uma


vigilância discreta, protegendo e orientando as crianças supervisionando-as.

Com a fixação do homem à terra surge a propriedade privada, assim


temos a divisão dos homens em classes, os não-proprietários,
predominantemente escravos são obrigados a assumir o encargo de manter a
si próprios e também aos seus senhores, que passam então a dispor de ócio,
ou seja de tempo livre.

“Se antes, no comunismo primitivo, a educação coincidia


inteiramente com o processo de trabalho sendo comum a
todos os membros da comunidade, com a divisão dos
homens em classe a educação também resulta dividida,
diferenciando-se a educação destinada à classe
dominante daquela a que tem acesso a classe dominada”
(Saviani)

Foi exatamente neste contexto que iniciou-se a educação dos membros


das classes dos que possuíam tempo livre, pois sabemos que a palavra
―escola‖ é derivada do grego e significa, etimologicamente, o lugar do ócio.
Lugar esse que era ocupado pela classe que dispusessem de ócio, de lazer, de
tempo disponível, assim passou a se organizar na forma escolar, contrapondo-
se à educação da maioria que continuava a coincidir com o processo de
trabalho.

A forma inicial de manifestação da função supervisora pode ser


encontrada na figura do pedagogo tal como se configurou na Grécia,
etimologicamente significando aquele que conduz a criança ao local de
aprendizagem. Inicialmente o pedagogo era o escravo que tomava conta da
13

criança e a conduzia até o mestre do qual se recebia lição, depois passou a ser
o próprio educador, pois ele passou a se encarregar do próprio ensino das
crianças, sua função era a de estar constantemente junto às crianças,
vigiando, controlando, supervisionando os seus atos.

A função supervisora também se fazia presente na educação dos


trabalhadores (escravos) por intermédio do intendente, pode-se dizer que o
pedagogo que supervisionava a educação das crianças da classe dominante
correspondia ao capataz que supervisionava a educação dos escravos.

1.2 – A idéia de supervisão

Na Época Moderna houve uma exigência da disseminação dos códigos


formais, devido ao processo produtivo por meio da indústria que constituía a
escrita formalmente por convenção contratual, a organização da educação
passou a ser de forma institucionalizada, com este processo generalizado da
educação já se começa esboçar a idéia de supervisão educacional.

“Podemos afirmar que a primeira política educacional no


Brasil é empreendida pelos Jesuítas de 1549 á 1759”
(Antonio Ney, 2008)

O Brasil entra para a história com a vinda dos primeiros jesuítas em


1549, assim, dá-se início à organização das atividades educativas em nosso
país. No Plano Geral dos jesuítas, Ratio Studiorum é explicitado a idéia de
supervisão educacional, a função supervisora é destacada das demais funções
educativas e representada na mente como uma tarefa específica para a qual
em conseqüência, é destinado um agente, também específico, distinto do reitor
14

e dos professores, denominado prefeito dos estudos conforme afirma Saviani:

“O Ratio previa a figura do prefeito geral dos estudos


como assistente do reitor para auxiliá-lo”

Com a expulsão dos jesuítas foi instituído as reformas pombalinas da


instrução públicas com o alvará de 28 de junho de 1759, neste momento foi
diluído o caráter orgânico da função supervisora que estava centrada na figura
do prefeito dos estudos. A idéia de supervisão envolvia os aspectos político-
administrativo, ou seja, percebia a presença da inspeção e direção.

O Brasil independente inaugura a questão da organização autônoma da


instrução pública com a lei de 15 de outubro de 1827, que instituiu as escolas
de primeiras letras ―em todas as cidades, vilas e lugares populosos do
Império‖. No ensino mútuo o professor absorve as funções de docência e
também de supervisão. Com efeito, ele instrui os monitores e supervisiona as
suas atividades de ensino, assim como a aprendizagem dos conjuntos dos
alunos.

O regulamento de 17 de fevereiro de 1854, no âmbito das reformas


Couto Ferraz, estabeleceu como missão do inspetor geral ―supervisionar, seja
pessoalmente, seja por seus delegados ou pelos membros do conselho
Diretor, todas as escolas, colégios, casas de educação, estabelecimentos de
instrução primária ou secundária, públicos e particulares‖. Além disso, cabia
também ao inspetor geral presidir os exames dos professores e lhes conferir o
diploma, autorizar a abertura de escolas particulares e até mesmo rever os
livros, corrigi-los ou substituí-los por outros.

Nesse contexto a idéia de supervisão vai ganhando contornos mais


nítidos ao mesmo tempo em que as condições objetivas começavam a abrir
perspectivas para se conferir a idéia o estudo de verdade prática.
15

1.3 - A profissão de supervisor

Na década de 20 surgem os ―profissionais da educação‖ isto é o


aparecimento dos ―técnicos‖ em escolarização, constituindo-se como uma
nova categoria profissional.

―A Expressão desse fenômeno e, concomitantemente,


elemento propulsor do mesmo, foi a criação da
Associação Brasileira de Educação em 1924, por
iniciativa de Heitor lira‖ (Savianni)

A primeira regulamentação do curso de pedagogia surgiu pelo Decreto


lei 1.190, de 4 de abril de 1939, que organizou a Faculdade Nacional de
Filosofia da Universidade do Brasil, em cursos com três anos de duração, aqui
foi incluso o de pedagogia. O educando do poderia obter o bacharelado, que
era acrescido ao diploma de licenciatura após um ano do chamado Curso de
Didática. O bacharel em pedagogia, sem a formação complementar do Curso
de Didática, era reconhecido apenas como técnico em educação. Por meio
deste Decreto, o licenciado em pedagogia tinha o direito de lecionar em
Escolas Normais.

A categoria ―técnicos de educação‖ tinha um sentido genérico. Os


cursos de Pedagogia formavam pedagogos, e estes eram os técnicos ou
especialistas em educação. O significado de ―técnico da educação‖ coincidia,
então como pedagogo generalista‖, e assim permaneceu até os anos 60.

Ao término da década de 50 e início de 60, foi inserido no Brasil o


Pabaee (Programa Americano Brasileiro de Assistência ao Ensino Elementar),
cuja finalidade era treinar professores brasileiros em cursos nos Estados
Unidos, para introduzir no Brasil inovações metodológicas, como o objetivo de
influenciar a prática pedagógica das escolas públicas brasileiras.
16

Em 1961, um novo acordo modificou os objetivos do Programa


Americano Brasileiro de Assistência ao Ensino Elementar, pois estendeu o
treinamento aos administradores e supervisores escolares. Esta modificação
foi em direção às demandas do campo educacional brasileiro relativas à
influência do programa e a necessidade de assistência aos professores já
treinados em outras escolas.

Com a Lei nº 4024/61 a Inspeção tomou uma nova forma, que além de
inspecionar teria que orientar as escolas. Pois, as escolas precisavam ser
orientadas na implantação de programas de ensino que atendessem a
organização curricular, adequando-se as demandas regionais. Para tanto, as
Secretarias de Educação estaduais, passaram a organizar equipes de
supervisores, para atender as escolas

No final da década de 60, já no período militar, é aprovado pelo então


Conselho Federal de Educação o Parecer nº 252 de 1969 que reformulou os
cursos de Pedagogia. Saviani afirma:

“É com este parecer que se dá a tentativa mais radical de


se profissionalizar a função do supervisor educacional”

Em lugar de se formar o ―técnico em educação‖ com várias funções,


sendo que nenhuma delas era claramente definida, pretendeu-se especializar
o educador numa função particular, sem se preocupar com a sua inserção do
quadro mais amplo do processo educativo. Tais funções foram denominadas
―habilitações‖ que foram: administração, inspeção, supervisão e orientação.

A introdução das habilitações nos cursos de Pedagogia se dá no âmbito


da concepção ―pedagogia tecnicista‖. No limite, o anseio da pedagogia
tecnicista era garantir a eficiência e a produtividade no processo educativo.

A nova estrutura do curso de Pedagogia abria claramente a perspectiva


de profissionalização da supervisão educacional seguindo os caminhos da
17

orientação educacional, cuja profissão já havia sido regulamentada por meio


da Lei nº 5564, de 21 de dezembro de 1968.

A identidade do supervisor educacional até os dias de hoje ainda é


muito discutida, em nosso terceiro capítulo teremos oportunidade de
conhecermos um pouco mais das questões que envolvem o papel do
supervisor dentro do contexto escolar na atualidade.
18

CAPÍTULO II

ANÁLISE DA SUPERVISÃO NOS MUNICIPIOS


METROPOLITANOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

“Faz parte da natureza da prática


docente a indagação, a busca, a
pesquisa”. (Paulo Freire)

Para conhecermos a atuação do Supervisor educacional nas escolas


públicas dentro dos municípios metropolitanos do Rio de Janeiro, iniciamos um
grande trabalho de pesquisa, que envolveu o estudo de vários editais de
concursos, leis municipais e toda forma de documento sobre atribuições dos
cargos dentro Rede Municipal de Educação que foram disponibilizados pelos
municípios pesquisados.

Para iniciarmos nossa pesquisa primeiramente foi necessário conhecer


melhor o mapa da Região Metropolitana do estado do Rio de Janeiro, a partir
deste ponto, iniciamos buscas pela internet que nos serviu de grande auxílio,
pois a tecnologia da informação é um grande avanço e temos de torná-la
nossa companheira no trilhar da educação.

Ao encontrarmos documentos oficiais que divulgavam a atuação do


supervisor, nos empenhamos em formar uma tabela com todos os municípios
que o contém em seu quadro o Supervisor Escolar:

Diante os documentos pesquisados, foram necessárias cinco perguntas


básicas:

1 – Qual o nome do município?

2 – Dentro do contexto escolar existe um profissional responsável pela


organização pedagógica?
19

3 – Este profissional é um especialista em Educação Escolar?

4 – Qual é a denominação deste profissional que atua junto aos professores?

5 – Onde é o campo de atuação do supervisor escolar? Junto a secretaria de


educação, equipe gestora ou pedagógica?

Após respondermos as perguntas formuladas frente as documentações


obtidas, construímos uma síntese das pesquisas, onde encontramos um
especialista em Supervisão Escolar:

1 2 3 4 5

BELFORD Sim Sim Supervisor O supervisor atua


ROXO escolar diretamente com a
equipe gestora e
pedagógica, a
atuação junto a
Secretaria de
Educação é o
papel do Inspetor
Escolar Externo.

DUQUE DE Sim Sim Professor O professor


CAXIAS Especialista especialista atua
diretamente com o
corpo docente.

ITABORAÍ Sim Não Coordenador


Pedagógico

JAPERI Sim Sim Orientador O Supervisor


Pedagógico Escolar atua
juntamente com a

MARICÁ Sim Sim Orientador O Inspetor Escolar


Pedagógico atua juntamente
com a Secretaria
de Educação
20

MESQUITA Sim Não Coordenador O Supervisor


Pedagógico Educacional atua
junto a Secretaria
de Educação.

NILÓPOLIS Sim Sim Orientador


Pedagógico

NITERÓI Sim, a Sim, Pedagogo Na verdade a sua


Equipe normalmente atuação é junta a
técnica éo equipe gestora e
pedag orientador pedagógica,
ógica. educacional estando sempre
eo presente a equipe
supervisor de corpo docente.
escolar que
formam a
EAP (Equipe
Técnica
Pedagógica)

NOVA Sim Não Coordenador Existe um


IGUAÇU Pedagógico pedagogo que
atua juntamente
com a Secretaria
de Educação e
este contém a
função
supervisora.

PARACAMBI Sim Sim Pedagogo O supervisor


escolar aqui
determinado como
pedagogo atua
juntamente ao
corpo docente.

Observamos que apesar de se tratar de escolas públicas da Rede


Municipal, cada Secretária segue um ritmo, diferenciando a nomenclatura e a
atuação do Supervisor Escolar.
21

Confirmamos que as atribuições do supervisor escolar estão agregadas


em duas dimensões específicas: uma voltada para o interior da escola e a
outra à uma articulação com o sistema educacional.

Percebemos que este Supervisor atuando dentro do contexto escolar


possui nomenclaturas diferenciadas e quando o papel do supervisor é feito por
um profissional em que não há uma determinada exigência em sua formação,
o nome atribuído a esta função é de coordenador pedagógico.

Para uma melhor compreensão da nossa pesquisa, estaremos


divulgando nossos resultados através de três gráficos específicos.

Nos gráficos a seguir, devemos entender que quando nos referimos a


um especialista, estamos mencionando a formação em Supervisão Escolar.

Gráfico 1 – Atuação de um especialista dentro da Unidade Escolar

54%

52%

50%
NÃO
48%
SIM
46%

44%
Atuação de um especialista
dentro da Unidade Escolar
Pesquisa baseada nas publicações dos Editais de Concursos Públicos Municipais de Educação
da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro no período entre 2004 à 2010

Cerca de 47% dos municípios pesquisados obtém um especialista


dentro da Unidade Escolar.
22

Gráfico 2 – Atuação de um especialista junto a Secretaria de Educação


Municipal

54%

52%

50%
NÃO
48%
SIM
46%

44%
Atuação de um especialista junto
a Secretaria Muncipal
Pesquisa baseada nas publicações dos Editais de Concursos Públicos Municipais de Educação
da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro no período entre 2004 à 2010

Em 53% dos municípios metropolitanos do estado do Rio de Janeiro,


existe a atuação de um profissional especialista em Supervisão Escolar que
atua junto a Secretaria Municipal de Educação.

Gráfico 3 – Existe a atuação de um especialista junto a Secretaria de


Educação Municipal e dentro da Unidade Escolar.

70%
60%
50%
40%
NÃO
30%
SIM
20%
10%
0%
Existe a atuação de um especialista
junto a Secretaria de Educação.
Pesquisa baseada nas publicações dos Editais de Concursos Públicos Municipais de Educação
da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro no período entre 2004 à 2010
23

Cerca de 32% da Rede Municipal atua com um especialista dentro da


Unidade Escolar e também junto a Secretaria de Educação.

Para uma análise mais detalhada da pesquisa realizada optamos em


subdividir este capítulo em três partes específicas que englobam a visão do
supervisor com nomenclaturas diferentes porém com as mesmas atribuições,
o supervisor em articulação com o sistema educacional e o supervisor em
atuação junto ao corpo escolar.

Esta subdivisão é para facilitar a análise dos resultados obtidos:

2.1 – O supervisor, mesmas atribuições e diferentes


nomenclaturas.

Pudemos perceber que em alguns municípios analisados foram


observados que as atribuições estão ligadas à um especialista, ou seja, um
profissional que possua o Nível Superior em Pedagogia com Habilitação em
Supervisão Escolar ou Nível Superior em Pedagogia com Especialização em
Supervisão Escolar.

Este especialista que desempenha seu trabalho junto ao corpo escolar


ou as Secretarias de Educação tem a denominação diferenciada de acordo
com o município em que atua.

Observe a tabela abaixo:

CAMPO DE ATUAÇÃO

MUNICÍPIO UNIDADE ESCOLAR SECRETARIA DE


24

EDUCAÇÃO

Belford Roxo Supervisor Escolar Inspetor Escolar Externo

Duque de Caxias Professor Especialista ----------

Japeri Orientador Pedagógico Supervisor Escolar

Maricá Orientador Pedagógico Inspetor Escolar

Niterói Pedagogo ------------------

Paramcabi Pedagogo Pedagogo

São João de Meriti Orientador Pedagógico Supervisor Educacional


Tanguá

Mesquita ---------------- Supervisor Educacional

Nova Iguaçu ----------------------- Pedagogo

São Gonçalo ------------------------------ Supervisor

De acordo com a nossa pesquisa, podemos ter a percepção de que a


exigência de um especialista dentro das Unidades Escolares tem sido
eminente.

Cerca de 47% dos municípios pesquisados apresentam seus


supervisores atuando dentro do contexto escolar e estes profissionais recebem
inúmeras denominações dependendo do município em que atue.

No município de Belford Roxo a denominação é Supervisor Escolar, em


Duque de Caxias é Professor Especialista, em Niterói e Paracambi a
nomenclatura que se dá é Pedagogo e nos municípios de Japeri, Maricá, São
João de Meriti e Tanguá o cargo nomeado é Orientador Pedagógico.

Em 53% dos municípios metropolitanos do estado do Rio de Janeiro


existe atuação de um profissional especialista em Supervisão Escolar que atua
25

junto a Secretaria Municipal de Educação e de acordo com o município este


profissional tem diferenciações em sua nomenclatura.

No município de Belford Roxo este especialista é denominado Inspetor


Escolar Externo, em Maricá a denominação é Inspetor Escolar, em Paracambi,
Nova Iguaçu é o Pedagogo, em Japeri é o Supervisor Escolar e em São João
de Meriti, Tanguá, Itaboraí, São Gonçalo e Mesquita é o Supervisor
Educacional.

Independentemente de sua nomenclatura as atribuições deste


―supervisor‖ é a mesma dentro do espaço em que estão atuando.

O principal objetivo da supervisão escolar é oferecer orientação


profissional, visando o aperfeiçoamento da situação total ensino-
aprendizagem, em suas ações o supervisor influencia diretamente para a
obtenção dos seus principais objetivos de ensino.

O papel do supervisor se constitui a soma de esforços e ações no


sentido de promover a melhoria do processo ensino-aprendizagem.

A supervisão moderna implica em um bom relacionamento humano,


comunicação e liderança. O supervisor moderno é um bom líder que guia,
tomando a frente, não tem medo de tomar decisões, é visionário, pois vê além
do seu campo de visão. Um líder influência e faz com que o grupo se
direcione, tomando uma posição.

A eficácia desta supervisão modernizada está diretamente ligada em


sua habilidade em promover mudanças de comportamento no professor, isto é,
a aquisição de novas habilidades, o desenvolvimento de novas perspectivas,
idéias, opiniões e atitudes.

―O Supervisor relaciona-se com o professor


visando sua relação -diferenciada, qualificada- com os
alunos. Neste contexto, é preciso atentar para a
necessária articulação entre a pedagogia de sala de aula
26

e a pedagogia institucional, uma vez que no fundo, o que


está em questão é a mesma tarefa: a formação humana,
ou seja dos alunos, dos professores, da coordenação,
dos pais, etc.‖ (Vasconcellos,2009)

A falta de uma assistência ao professor quanto ao seu desempenho em


sala de aula muitas vezes é considerado como uma das importantes causas
dos problemas no processo educativo, portanto, a inserção deste supervisor se
faz necessário para uma assistência sistematizada no sentido de melhoria
contínua no desempenho do professor e consequentemente na aprendizagem
dos educandos, pois para que o objetivo principal do supervisor seja
efetivamente alcançado é importante ter em vista que a supervisão se
estabelece como facilitadora do processo ensino-aprendizagem.

2.2 – O Supervisor em articulação com sistema educacional.

Como vimos 47% dos municípios pesquisados apresentam seus


supervisores atuando dentro do contexto escolar, ao analisarmos estes
municípios percebemos que antes da chegada do supervisor dentro do corpo
escolar, este trabalho inicialmente se deu com a atuação do mesmo junto as
Secretarias Municipais.

Em 53% dos municípios metropolitanos do estado do Rio de Janeiro,


existe a atuação de um profissional especialista em Supervisão Escolar que
atua junto a Secretaria Municipal de Educação.

Esta atuação se faz através da articulação com sistema educacional,


vemos aí a supervisão em sua função primórdio que é a da fiscalização.
27

No edital para educação Nº001/2010 foi observado, que no município de


Belford Roxo, ao Inspetor Escolar Externo foram divulgadas várias funções que
demonstram bem esta característica fiscalizadora do Supervisor Escolar:

 diagnosticar a realidade educacional da Unidade Escolar

 Participar da elaboração do plano de atividades para o período letivo,


prevendo forma de acompanhamento e execução do plano elaborado

 Analisar com os Diretores das Unidades Escolares as causas de desvios


detectados durante o processo educacional relativos a evasão escolar,
índices de reprovação, baixo rendimento, baixa freqüência, distorção
idade/série e outros.

 Apresentar, nos prazos definidos pela SEMED, relatório com dados e


informações obtidos nas Unidades Escolares.

 integrar comissões de recolhimento de arquivos, apuração de


irregularidades nas Unidades Escolares e outras a critério da SEMED.

 Acompanhar a execução do planejamento escolar e o cumprimento do


Calendário Escolar.

 Verificar a organização, regularidade e fidedignidade da escrituração


escolar e a funcionalidade de arquivos e fichários.

 Verificar, no início do ano letivo, a documentação dos alunos


matriculados por transferência.

 Cumprir determinações emanadas da SEMED e do CME.

 Trabalhar sob a forma de plantão na SEMED, uma vez por semana,


para consulta e atendimento ao público e aos expedientes abertos pela
Divisão de Legislação e Normas.

 Interpretação de normas legais e atos oficiais que regulam o


funcionamento das Unidades Escolares.

 Organizar e atualizar arquivos e/ou fichários de documentos escolares.


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Assim como em Belford Roxo, nos municípios em que as funções do


Supervisor Escolar tem seu campo de atuação em conjunto à Secretaria de
Educação, o objetivo principal é justificado através da divulgação de
documentos oficiais em que as ações deste supervisor é necessária para fixar
a qualidade de aprendizagem e planejar mudanças que levem à aprendizagem
mais efetivas dentro do espaço escolar, pois se tratam de implementações de
padrões operacionais de supervisão, funções estas que estão diretamente
ligadas a Secretaria Municipal de Educação.

2.3 – O Supervisor em sua atuação junto ao corpo escolar.

“Devemos ter a visão de processo também


em relação a própria atividade supervisora:
esta nova coordenação que desejamos ser,
ainda não está pronta; está se fazendo”(Celso
Vasconcellos)

O ingresso de um especialista em supervisão dentro do contexto escolar


nas Redes Municipais do estado do Rio de Janeiro tem sido feito de forma
gradativa, percebemos através da nossa pesquisa que 47% dos municípios
pesquisados, possuem este profissional que está inserido na Unidade Escolar,
corporificando a Equipe Técnica Pedagógica.

O papel fundamental do supervisor junto ao corpo escolar é acompanhar


as práticas dos professores com vistas à continuidade de sua formação no
interior da escola, devendo considerar a pluralidade das relações e a
indentidade culturais que circulam na escola conforme afirmam Giovana
Delvane e Marta Diniz:
29

“...é preciso que atores pedagógicos


percebam suas atribuições em contextos
marcados pelas diferenças, pelos conflitos
culturais, por situações nem sempre
previsíveis em que demandam tomadas de
decisão e encaminhamentos sempre locais,
singulares, que levem em conta as
especificidades no momento, do espaço e dos
sujeitos envolvidos”

Ao repensarmos as ações do supervisor junto aos professores e aos


outros atores presentes no cotidiano escolar, segundo as autoras, não
podemos perder de vista alguns princípios centrais:

 A qualidade de uma escola deve ser medida por vário fatores,


destacando-se a eficiência de aprendizagem por parte dos alunos
e a valorização docente.

 A escola deve constituir-se num ambiente educativo por


excelência.

De acordo com os edital Nº01/2006 da Secretaria de Educação


Juventude e Esporte dentro do município de Maricá pudemos observar que
cabe ao profissional denominado Coordenador Pedagógico colaborar e
promover o processo integrador e articulador das ações pedagógicas e
didáticas desenvolvidas na Unidade Escolar.

―É praticamente impossível mudar a prática de sala de


aula sem vinculá-la a uma proposta conjunta da escola, a
uma leitura da realidade, à uma filosofia educacional, às
concepções de pessoa sociedade, currículo,
30

planejamento, disciplina a um leque de ações e


intervenções e interações.‖ (Vasconcellos, 2009)

Entendemos que este processo de transformação que envolve a


inclusão deste profissional no espaço escolar muitas vezes é conflituosa, pois
a partir do momento em que um supervisor está a frente de um grupo de
professores, ele deverá ter em mente que este grupo que não é homogêneo,
mas que se trata de um grupo com pensamentos variados.

Inicialmente a supervisão poderá facilitar seu trabalho pesquisando junto


aos professores as representações mentais que têm em relação à escola, ao
ensino, às várias dimensões do trabalho.

É a oportunidade de conhecer, ver com os olhos do outro, resgatar as


positividades, enfrentando preconceitos e desconstruindo equívocos, já que a
supervisão é vista, segundo a sua historicidade como uma divisão social de
trabalho ―divisão entre os que pensam, decidem, mandam e os que executam”.

É um equívoco pensar que o trabalho da supervisão pode ser pautado


na desconfiança, na fiscalização, no autoritarismo como no momento de sua
criação que foi no contexto da ditadura.

É importante perceber que a relação supervisão-professor, em termos


de processo de interação é muito similar à professor-aluno.

Articular crítica e construtivamente o processo educacional, tendo em


vista o Projeto Político Pedagógico, organizando a reflexão, a participação para
a concretização do mesmo, garantindo que a escola possa cumprir sua tarefa
de propiciar que todos os alunos aprendam e se desenvolvam como seres
humanos plenos, partindo do pressuposto que todos têm direito e são capazes
de aprender são compromissos desta ação supervisora que atua nas Unidades
Escolares.
31

CAPÍTULO III

SUPERVISÃO VISTA NA ATUALIDADE EM SUAS


TRANSFORMAÇÕES

Assim como a sociedade está se transformando, a escola que muito


tempo ficou estática começa lentamente a mover-se e essa leve locomoção se
deve a intensa transformação da sociedade.

Como exemplo podemos pensar na constituição de uma família que há


algumas décadas anteriores, não poderíamos imaginar como o conceito de
família modificaria tão intensamente.

Antes ao pensarmos em família em nossa mente surgia a idéia do pai,


mãe e filhos, hoje pensamos em uma família que pode ser constituída de
diversas formas com os seguintes atores: pai, padrasto, mãe, madrasta, avós
maternos, avós paternos, enteados ou filhos em comum. Muitas vezes esta
família é instituída com apenas alguns desses membros familiares.

É notório que a mudança se deu em vários setores sejam eles sociais,


éticos, tecnológicos entre outros. Já no contexto escolar a mudança tem sido
lenta, porém muito significativa. Um dos grandes abalos que está possibilitando
uma locomoção da Educação é o surgimento da gestão democrática que levou
a profundas modificações nos atributos do supervisor escolar.

A administração de educação envolve políticas, planejamento, gestão e


avaliação da educação. Os envolvidos participam da execução do trabalho,
constroem sua proposta em conjunto fundamentando-se na igualdade real
entre as pessoas em suas relações. Existe a clara necessidade da construção
de um planejamento.

―O conceito de gestão pressupões, em si, a idéia de


participação, isto é, do trabalho de pessoas analisando
32

situação, decidindo sobre encaminhamento e agindo


sobre estas, em conjunto‖ (Giancaterino, 2010)

Cabe a equipe diretiva ou coordenadora gerenciar o pessoal docente,


discente e técnico-administrativo e de serviços gerais, por esse motivo é de
grande valia um planejamento coletivo que engloba ações comprometidas.

A gestão democrática é a compreensão em profundidade dos problemas


apresentados pela prática pedagógica, buscando resgatar o controle do
processo e do produto na ação dos educadores e dos gestores escolar.

―Assim, a gestão democrática implica principalmente


repensar a estrutura de poder da escola, tendo em vista
sua descentralização e democratização‖ (Giancaterino,
2010)

Podemos observar em nossa pesquisa que em algumas escolas


públicas municipais do Estado do Rio de Janeiro o supervisor deixou de ser
vigilante da Secretaria Municipal de Educação e passou a atuar juntamente
aos professores, formando uma parceria com o gestor.

“Os sistemas educacionais encontra-se num contexto de


explosão descentralizadora. De fato, numa época em que
o pluralismo político aparece como um valor universal,
assistimos tanto à crescente globalização da economia
como à emergência do poder local, que desponta nos
sistemas educacionais de muitos países com uma força
inédita.” (Gadotti,2008)
33

A idéia que se tinha sobre o papel do Supervisor Escolar começou a ter


novos rumos, para poder contemplar as necessidades desta nova clientela de
alunos, professores e comunidade escolar. Essa necessidade foi de encontro a
superação do papel que o supervisor continha até o momento.

Sabemos que estamos apenas no início deste processo dentro das


escolas municipais do Estado do Rio de Janeiro, pois observamos que 47%
das escolas pesquisadas estão neste rumo. Conforme nossa pesquisa
algumas escolas estão assumindo o compromisso com a formação do homem
transformador.

Se nos remetermos ao dicionário, podemos observar que a supervisão


significa: ―Orientação ou inspeção em plano superior‖. A leitura dessa definição
nos leva a uma perspectiva de movimento; ou seja; não dá para compreender
a coordenação a partir de um só lugar, operando apenas com semelhanças ou,
ainda, privilegiando a homogeneidade.

Podemos repensar a atuação do supervisor escolar que historicamente


tem sua origem associada ao controle e agora dentro de uma gestão
democrática esta supervisão atua juntamente com o gestor no sentido de
articulador, este supervisor está se modificando para que junto ao corpo
docente possa: discutir o desempenho dos alunos, ajudar elaborar e aplicar o
projeto da escola; dar orientação em questões pedagógicas, atuar na
formação contínua dos professores, motivar o professor a fazer cursos de
aprimoramento entre outros, dialogar com os pais e responsáveis sobre
questões pedagógicas e compreender a ansiedade da família, ter muita
paciência e senso de justiça.

O efetivo trabalho do Supervisor Escolar influencia diretamente na


atuação dos educadores e alunos, mediar as práticas do professor não é tarefa
fácil, exige uma avaliação sistematizada e atuante do docente.

Ao supervisor compete fazer a análise do transcorrer da vida


institucional, provocando discussão e negociação de idéias, promovendo
reflexão e consequentemente a aprendizagem em equipe, organizando o
34

pensamento e ação do coletivo das pessoas como indivíduos, assim como


afirma Celso Vasconcellos:

. ―O foco de atenção do supervisor no trabalho de


formação é tanto individual quanto coletivo: deve
contribuir com o aperfeiçoamento profissional de cada um
dos professores e , ao mesmo tempo, ajudar a constituí-
los enquanto grupo‖ (Vasconcellos, 2009)

O supervisor deve estar disposto a aprender, pequisar, investindo na


própria formação, utlizando a sensibilidade, criatividade, inteligência e a
capacidade de interagir com outras pessoas que estejam ao seu redor.

Afinal, a necessidade de saber trabalhar com diferentes públicos está


sempre presente. Não só os alunos necessitam do apoio do supervisor, mas
também os pais, professores e a direção da escola. Estar atento a essas
variações exige um ótimo relacionamento interpessoal e, também, uma visão
global da instituição. Esta habilidade é alcançada quando se pensa na
educação como um todo.

A responsabilidade do supervisor vai além da sla de aula, pois colabora


na articulação entre a escola e a comunidade. A teorias de desenvolvimento e
aprendizagem, além do impacto dos meio de comunicação e informação estão
colocando em questão e redefinindo o papel do educador e do supervisor na
atualidade.

Percebemos que a ação do profissional da educação junto aos


professores e alunos, está se modificando, porém ainda está muito aquém do
necessário, mas o comprometimento do supervisor e dos educadores com as
transformações que estão ocorrendo é fundamental e isso se dá através das
modificações que pudemos analisar na região metropolitana do Rio de Janeiro,
35

pois gradativamente este profissional está sendo inserido nas Unidades


Escolares.

Nesse sentido é possível que o papel desenvolvido pelos supervisores


dentro do contexto escolar facilite o acesso dos professores a uma reflexão
crítica da realidade e do mundo.

Acreditamos que esta transformação não é tranqüila e não é feita de um


modo mágico, assim como a nossa formação no AVM que muitas vezes nos
geraram certos conflitos acreditamos que na prática atuar junto ao corpo
escolar acostumado com certas determinações do supervisor escolar devido a
sua historicidade é um grande desafio, porém não é nenhuma utopia.

“A introdução do da Supervisão Educacional traz para o


interior da escola a divisão social do trabalho, ou seja, a
divisão entre os que pensam, decidem, mandam (e se
apropriam dos frutos), e os que executam; até então, o
professor era, em muito maior medida, o ator, e autor de
suas aulas, e a partir disto passa a ser expropriado de
seu saber, colocando-se entre ele e seu trabalho a figura
do técnico”(Vasconcellos,2009)

As condições básicas para o exercício de uma atividade supervisora


efetiva devem ser capacidade de visão de conjunto para que possa atuar
juntamente com o seu grupo e assim : situar cada problema no contexto da
situação geral; ter a capacidade de compreensão com as pessoas que
trabalha; analisar as situações que causem tensões; experiência como
administrador/professor de escola no trabalho que irá dedicar-se; capacidade
de administrar os vários aspectos técnicos da sua profissão; elevado nível de
inteligência; experiência geral de administração.O dia a dia do supervisor exige
que ele administre seu tempo para cumprir inúmeras tarefas.
36

A supervisão tem como objetivo geral, dar condições para que os


objetivos da educação sejam atingidos. Envolve o aperfeiçoamento do
processo total ensino-aprendizagem, pois, até certo ponto, há uma
interdependência dos dois aspectos. Os objetivos gerais da educação nacional
são o desenvolvimento integral do aluno e a sua integração no meio físico e
social.

Ao repensarmos no papel do supervisor dentro do contexto escolar na


atualidade podemos perceber que ela não está centrada na figura do
supervisor, porém na função supervisora que pode e deve circular entre os
elementos do grupo, cabendo à coordenação, a sistematização e integração
do trabalho no conjunto. A função supervisora pode ser compreendida como
um processo em que um professor, em princípio mais experiente e mais
informado, orienta um outro professor ou candidato a professor no seu
desenvolvimento humano e profissional (Alarcão, 2001)

Durante a nossa pesquisa pudemos também observar que a função


supervisora voltada a uma gestão democrática é desempenhada pelo
pedagogo, orientador pedagógico, professor especialista, que são exercidas
por profissionais especializados em Pedagogia com Habilitação em Supervisão
Escolar ou Nível Superior em Pedagogia com Especialização em Supervisão
Escolar ou Inspeção Escolar

A denominação de Coordenador Pedagógico esteve voltado aos


municípios que na maioria das vezes não contém em seu quadro um
profissional especializado, porém é um professor mais experiente que exerce
tal função.

Uma das grandes barreiras que está ligado aos professores


coordenadores é sua própria formação, vale lembrar que muitas vezes este
profissional busca sua especialização na formação acadêmica, mas isso se faz
no âmbito individual.

O Professor Coordenador deve lembrar de que estão em um novo


papel, que muitas vezes é voltado além da orientação, está vinculado a da
37

cobrança, assim se compreende a função do Professor Coordenador pelo


Corpo Docente.

A primeira grande tarefa do Professor Coordenador, nos parece


aglutinar os antigos colegas num trabalho de equipe, condição que é essencial
para a melhoria do fazer pedagógico em sala de aula, deixando claro os
objetivos do compromisso assumido.

O Professor Coordenador deve analisar o desempenho dos professores


e alunos e buscar em conjunto para troca de informações visando o melhor
desempenho em relação ao ensino-aprendizagem.

Não nos compete confrontar as atribuições do Coordenar Pedagógico


com as atribuições do Supervisor Escolar, mas devemos esclarecer que muitas
vezes a atuação de um profissional especializado se faz necessário em muitas
intervenções no contexto escolar.
38

CONCLUSÃO

As expectativas para a realização deste trabalho foram muitas, mas no


decorrer desta monografia foram encontradas algumas diferenças entre os
municípios, descobrimos inúmeras formas de nomenclatura do supervisor
escolar e o que é mais importante encontramos muitas mudanças que estão
sendo transcorridas pelo supervisor escolar.

Mas devemos deixar bem claro que o papel do supervisor tem se


modificado, porém não de uma maneira uniforme dentro do estado do Rio de
Janeiro, alguns municípios tornaram estas mudanças bem possíveis porém
outros ainda permanecem em sua estrutura inicial, mas é evidente que o
papel do supervisor tem sido desempenhado, suas atribuições como
supervisor pedagógico dentro do espaço escolar se faz sempre de forma
diagnóstica e incisiva.

Podemos concluir que a mudança está bem presente e acreditamos que


o papel do supervisor como um articulador se faz mais incisivamente quando
está em conjunto à Equipe Técnica Pedagógica da Unidade Escolar.

Logicamente para construirmos uma idéia do que seja apropriado para


um trabalho positivo na Rede Pública Municipal, se faz necessário um estudo
mais aprofundado das transformações ocorridas dentro dos seus espaços.

O objetivo deste nosso trabalho foi alcançado, pois mapeamos os


municípios metropolitanos do estado do Rio de Janeiro de acordo com as
atribuições exercidas pelo Supervisor Educacional.

E constatamos os municípios que atualmente possuem em suas


Unidades Escolares, profissionais especializados em Supervisão Escolar.

.
39

Imagem original do mapa extraída do site: http://www.mapasparacolorir.via12.com

Ao depararmos com o resultado deste mapeamento podemos perceber


algumas associações visíveis, que nos desperta para novas análises.

Podemos claramente observar que 9 municípios da Região


Metropolitana contém um Supervisor atuando dentro da Unidade Escolar e que
estão subdivididos em três pequenas regiões de acordo com seus limites,
podemos dizer que são municípios vizinhos.

Surgiram os seguintes questionamentos:

Existe interatividade entre municípios em relação ao trabalho da


supervisão escolar?
40

Se pensarmos na análise do Índice de Desenvolvimento da Educação


Básica dos municípios no qual há atuação do especialista dentro da unidade
escolar, encontraríamos alguma diferença?

Sabemos que a pesquisa não se finda e não se limita, temos a nossa


frente muitas possibilidades que poderiam levar este trabalho a uma análise
além dos resultados obtidos, que naturalmente poderia se tornar em um novo
trabalho acadêmico que possibilitaria um estudo mais aprofundado do papel do
supervisor.
41

BIBLIOGRAFIA

CARNEIRO, Moacir Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva: artigo a


artigo. Petrópolis – RJ: Vozes, 2002.

CAMBI, Franco. História da Pedagogia. Tradução de Álvaro Lorencini. São


Paulo: Ed.:UNESP, 1999.

CANEN, Ana; SANTOS, Angela Rocha. Educação Multicultural. Teorias e


Prática para professores e Gestores. Rio de Janeiro: Ciência Moderna 2009.

FILHO, Geraldo Francisco. A Educação Brasileira no contexto histórico.


Campinas, SP: Alínea, 2001.

FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro:Paz e Terra 1979.


Coleção e educação e Comunicação vol. I

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessário à prática


educativa. – São Paulo: Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura)

GIACATERINO, Roberto. Supervisão escolar e gestão democrática: um elo


para o sucesso escolar. Rio de Janeiro: Wak Ed.,2010

GADOTTI, Moacir. Escola cidadã, 12ªed,- São Paulo: Cortez,2008, - (Coleção


Questões da Nossa Época;v.24)

NEY, Antônio. Política educacional: organização e estrutura da educação


brasileira. Rio de Janeiro: Wack Ed.2008

PILETTI, Claudino; PILETTI, Nelson. Filosofia e História da Educação. São


Paulo: Ática, 1999.

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. Petrópolis-


RJ: Vozes, 2003.

SAVIANI, Demerval. A supervisão educacional em perspectiva histórica: da


função à profissão pela mediação da idéia. In:____________ FERREIRA,
Naura Syria Carapeto (org.). Supervisão Educacional para uma escola de
qualidade: da formação a ação. São Paulo: Cortez, 1999. cap. 1, p.13-38.
42

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico ao


cotidiano da sala de aula. 11ª Ed./ Celso dos Santos Vasconcellos – São
Paulo: Libertad Editora, 2009
43

ANEXOS

ANEXO 1 – EDITAIS 44
Editais das Secretarias de Educação dos Municípios de Belford Roxo,
Itaboraí, Japeri, Mesquita, Paracambi, Nova Iguaçu, Maricá, São João de
Meriti, Nilópolis, Duque de Caxias, Tanguá, Niterói, Seropédica, São
Gonçalo, Rio de Janeiro, Itaguaí

ANEXO 2 – DOCUMENTAÇÕES 465


Resolução Nº03/2009 – Secretaria de Educação Municipal de Nilópolis
A Construção Política Educacional de Niterói
Projeto de Lei Nº4.412 de 2001

ANEXO 3 – QUESTIONÁRIO 494


Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro
Síntese da análise dos Municípios que possuem um especialista na
Supervisão.
44

ANEXO 1

EDITAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

EDITAL Nº 001/2010

DISPÕE SOBRE O CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE


CARGOS EFETIVOS DE NÍVEIS SUPERIOR E MÉDIO (E FORMAÇÃO DE
CADASTRO DE RESERVA), DO QUADRO PERMANENTE DE PESSOAL DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO, COM LOTAÇÃO
PREVISTA NO ÂMBITO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO.

O Prefeito Municipal de Belford Roxo, no uso das atribuições conferidas pela


Legislação em vigor e considerando o disposto no Processo Administrativo nº
07/0000073/09 e anexos, torna pública a realização de Concurso Público para
provimento de cargos efetivos de níveis superior e médio (e formação de
cadastro de reserva), do Quadro Permanente de Pessoal da Prefeitura
Municipal de Belford Roxo, com lotação prevista no âmbito da Secretaria
Municipal de Educação, em conformidade com as disposições regulamentares
contidas no presente Edital, seus Anexos e eventuais Retificações.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. O Concurso Público será regido por este Edital e executado sob a
responsabilidade da Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e
Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro – CEPERJ, segundo o
Cronograma apresentado no Anexo I.

1.2. O Concurso Público destina-se à seleção de candidatos para


preenchimento de 409 (quatrocentos e nove) vagas imediatas e formação de
cadastro de reserva, com vistas ao provimento de cargos de Professor I – 6º
ao 9ª ano (Ciências, Educação Artística, Educação Física, História,
Geografia, Língua Portuguesa, Língua Estrangeira – Inglês e Matemática),
Orientador Educacional, Supervisor Escolar e Inspetor Escolar Externo, de
nível superior, e Professor II – 1º ao 5º ano, Professor II – Educação Especial,
Intérprete de Libras e Secretário Escolar, de nível médio, do Quadro
Permanente da Prefeitura Municipal de Belford Roxo.
45

1.3. O Concurso Público, para todos os cargos, exceto Intérprete de Libras e


Secretário Escolar, constará de 2 (duas) etapas:

Provas Objetivas, de caráter eliminatório e classificatório.

Avaliação de Títulos, de caráter classificatório.

1.3.1. O Concurso Público para o cargo de Intérprete de Libras constará de 3


(três) etapas:

Prova Objetiva, de caráter eliminatório e classificatório.

Prova Prática, de caráter eliminatório e classificatório.

Avaliação de Títulos, de caráter classificatório.

1.3.2. O Concurso Público, para o cargo de Secretário Escolar, constará de


uma única etapa, representada por Prova Objetiva, de caráter eliminatório e
classificatório.

1.4. Integram o presente Edital os seguintes Anexos:

ANEXO I – Cronograma
ANEXO II – Cargos, Vagas, Qualificação Mínima, Vencimentos e Carga
Horária
ANEXO III – Atribuições dos Empregos
ANEXO IV – Quadro de Provas
ANEXO V – Conteúdos Programáticos
ANEXO VI – Formulário Para Entrega dos Títulos

2. DA PARTICIPAÇÃO DOS CANDIDATOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

2.1. Considerando o Decreto Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 e


em cumprimento à Lei Estadual nº 2.298, de 08 de julho de 1994, com redação
alterada pela Lei Estadual nº 2.482, de 14 de dezembro de 1995, fica
reservado aos candidatos portadores de deficiência o percentual de 5% (cinco
por cento) das vagas oferecidas, durante o prazo de validade do Concurso
Público, conforme discriminado no Anexo II.

2.2. O acesso dos portadores de deficiência às Provas e sua eventual aprovação não implicam
o reconhecimento da deficiência declarada e a compatibilidade da deficiência com a atividade
pertinente à vaga, a qual será determinada por meio de exame médico.

2.3. Para fazer jus à reserva de vaga de que trata o subitem 2.1., o candidato deverá declarar
expressamente a deficiência de que é portador no ato de inscrição e obrigatoriamente
46

apresentar, para avaliação, laudo médico original (ou cópia autenticada), cuja validade não seja
anterior em mais de 90 (noventa) dias à data do término das inscrições.

2.3.1. Em atendimento ao art. 4º, incisos I, II, III, IV e V, do Decreto nº 3.298 de 20 de


dezembro de 1999, do laudo médico deverá constar:

a) a espécie da deficiência;
b) o grau da deficiência;
c) o nível da deficiência;
d) o código correspondente, segundo a Classificação Internacional de Doenças – CID;
e) a data de Expedição do Laudo;
f) a assinatura e Carimbo com o nº do CRM do Médico que está emitindo o Laudo.

2.3.1.1. O Candidato que porventura apresentar laudo que NÃO contenha


qualquer dos itens constantes nas alíneas ―a‖,‖b‖,‖c‖,‖d‖,‖e‖ e ―f‖, do subitem
2.3.1. passará a concorrer somente às vagas de ampla concorrência.

2.3.2. O laudo médico deverá ser entregue na CEPERJ, à Avenida Carlos Peixoto, nº 54 –
Botafogo – RJ, CEP 22.290-090 de 2ª a 6ª feira, de 10h às 16h, no período previsto no
Cronograma – Anexo I do Edital, ou enviado via Sedex para o endereço supra citado, postado
até o último dia previsto no Cronograma.

2.3.3. A Avaliação de que trata o subitem 2.3 será realizada por Junta Médica
credenciada ou contratada pela Prefeitura Municipal de Belford Roxo e se
constitui em procedimento posterior à homologação do resultado do concurso
e anterior à admissão do candidato.

2.3.4. O candidato inscrito para as vagas reservadas que porventura firmar declaração falsa
sobre a condição descrita no subitem 2.1. será eliminado do Concurso Público.

2.3.5. O candidato que não for considerado portador de deficiência pela Junta
Médica passará a concorrer somente às vagas de ampla concorrência.

2.3.6. O candidato cuja deficiência for considerada, pela Junta Médica,


incompatível com as funções do cargo pretendido estará eliminado do certame.

2.3.7. O candidato que não apresentar o laudo médico no período estabelecido no Cronograma
– Anexo I, concorrerá apenas às vagas de ampla concorrência.

2.4. O candidato portador de deficiência participará do Certame em igualdade de condições


com os demais no que se refere ao conteúdo das Provas, à avaliação e aos critérios de
47

aprovação, ao dia, ao horário, ao local de aplicação, ao tempo de realização das Provas e à


nota mínima exigida, sendo-lhe, porém, assegurada acessibilidade ao recinto onde se
realizarão as Provas.
2.5. A publicação do resultado final do concurso será feita em duas listas, contendo, a primeira,
a pontuação de todos os candidatos, inclusive a dos portadores de deficiência, e a segunda,
somente a pontuação destes últimos, observada a rigorosa ordem de classificação.

2.5.1. O candidato portador de deficiência que, na listagem geral com a pontuação de todos os
candidatos, obtiver classificação dentro do número de vagas oferecidas para ampla
concorrência, será convocado para assumir essa vaga, independentemente de estar inscrito no
concurso como portador de deficiência.

2.6. Não serão consideradas como deficiência as disfunções visual e auditiva


passíveis de correção simples pelo uso de lentes ou aparelhos específicos.

2.7. As vagas reservadas nos termos deste item 2 que não forem ocupadas
por falta de candidatos portadores de deficiência, ou por reprovação destes no
Concurso Público ou no Exame Médico, serão preenchidas pelos demais
candidatos, com estrita observância à ordem classificatória.

3. DOS REQUISITOS PARA A POSSE

Para a posse nos cargos, o candidato deverá atender, cumulativamente, aos


seguintes requisitos:

3.1. Ter sido aprovado e classificado no Concurso Público, na forma


estabelecida neste Edital.

3.2. Ter nacionalidade brasileira; no caso de nacionalidade portuguesa, estar


amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com
reconhecimento do gozo dos direitos políticos, na forma do art. 12 § 1º da
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, com redação dada
pela Emenda Constitucional nº 03/94, nos termos do Decreto nº 3.297/2001;

3.3. Estar quite com as obrigações eleitorais;

3.4. Estar quite com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do


sexo masculino;

3.5. Ter, no mínimo, 18 (dezoito) anos completos, na data da posse;

3.6. Ser aprovado em inspeção médica, com vistas à avaliação da aptidão


física e mental para o cargo, a ser realizado por meio de serviços médicos
credenciados ou contratados pela Prefeitura Municipal de Belford Roxo.
48

3.7. Possuir a qualificação mínima exigida, na data da posse, em conformidade


com o disposto no Anexo II deste Edital.

3.8. A falsificação ou a não entrega dos documentos eliminará o candidato do


Concurso Público, anulando-se todos os atos decorrentes da inscrição, sem
prejuízo das sanções penais aplicáveis.

4 – DA INSCRIÇÃO

4.1. Antes de inscrever-se, o Candidato deverá certificar-se de que preenche


todos os requisitos constantes deste Edital.

4.2. Ao inscrever-se o candidato deverá indicar o cargo a que concorre e optar


pelo tipo de vaga (regular ou deficiente).

4.2.1. A inscrição do candidato implica o conhecimento e a tácita aceitação das


normas e condições estabelecidas neste Edital, das instruções específicas
para exercer o cargo e das demais informações que porventura venham a ser
divulgadas, das quais o candidato não poderá alegar desconhecimento.

4.3. A taxa de inscrição será:

Cargo Valor (R$)


Professor I – 6º ao 9ª ano (todas as disciplinas),
Orientador Educacional, Supervisor Escolar, 60,00
Inspetor Escolar Externo
Professor II – 1º ao 5º ano, Professor II –
40,00
Educação Especial e Intérprete de Libras
Secretário Escolar 30,00

4.4. Não serão aceitas inscrições realizadas fora do período determinado.

4.5. O valor da taxa de inscrição não será devolvido em qualquer hipótese,


salvo em caso de cancelamento do certame por conveniência da
Administração Pública.

4.6. O Candidato Portador de Deficiência, quando do preenchimento do Requerimento de


Inscrição, deverá assinalar sua condição no campo apropriado a este fim. Obrigatoriamente
deverá declarar se deseja concorrer às vagas reservadas aos Portadores de Deficiência e
proceder de acordo com o subitem 2.2. deste Edital.
49

4.6.1. Aquele que, no requerimento de inscrição, não declarar ser Portador de


Deficiência, concorrerá somente às vagas de ampla concorrência.

4.6.2. O candidato, caso necessite de prova em condições especiais, deverá


declarar essa necessidade no ato do preenchimento do requerimento de
inscrição:

4.6.2.1. Indicar, se necessário, o método através do qual deseja realizar a


prova: com Intérprete de Libras, com ledor ou Prova Ampliada.

4.6.2.2. Solicitar a realização da prova em sala de fácil acesso, no caso de


dificuldade de locomoção.

4.6.2.3. A solicitação de condições especiais será atendida segundo os


critérios de viabilidade e de razoabilidade.

4.6.3. O candidato poderá obter informações relativas ao Concurso Público


pelos telefones (21) 2334-7122/7125/7130/7103 e, para envio de fax, os
telefones (21) 2334-7125/7130, no horário das 10h às 16h, de segunda a
sexta-feira, exceto feriados e/ou pontos facultativos.

4.6.4. As inscrições para o Concurso Público poderão ser realizadas via


Internet ou via Posto de Inscrição Presencial.

4.7. Caso pretenda obter isenção do pagamento da taxa de inscrição, nos


termos do dispositivo normativo expresso pelo art. 72 do Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias da Constituição do Estado do Rio de Janeiro de
1989, o candidato deverá protocolizar requerimento no período previsto no
Cronograma do Concurso Público, constante do Anexo I, na Sede da CEPERJ,
sito à Avenida Carlos Peixoto, nº 54, Térreo – Botafogo – Rio de Janeiro RJ
(de segunda-feira a sexta-feira, de 10h às 16h, exceto feriados e pontos
facultativos) ou enviá-lo por SEDEX para o endereço supra citado, postado até
o último dia previsto no Cronograma.

4.7.1. A Portaria FESP RJ nº 8.291, de 11 de março de 2008, que estabelece


os critérios para concessão de isenção do pagamento da taxa de inscrição dos
concursos públicos realizados pela CEPERJ, assim como a Ordem de Serviço
DRS/FESP RJ nº 001, de 04 de abril de 2008, que define os indicadores para a
comprovação da hipossuficiência, estarão disponibilizadas aos interessados no
site www.ceper.rj.gov.br.

4.7.2. O requerimento será dirigido ao Diretor da Diretoria de Concursos e


Processos Seletivos da CEPERJ e incluirá a qualificação completa do
requerente, a copia do Requerimento de Inscrição devidamente preenchido, os
fundamentos do pedido de isenção, a cópia do comprovante de residência, a
cópia de comprovante de renda do requerente ou de quem este dependa
economicamente, a declaração de dependência econômica firmada por quem
provê o sustento do requerente (quando for o caso), a declaração de renda do
50

núcleo familiar e demais documentos eventualmente necessários à


comprovação da alegada hipossuficiência de recursos.

4.7.2.1. O Requerimento de que trata o subitem anterior estará disponível a


todos os candidatos interessados no site www.ceperj.rj.gov.br

4.7.2.2. Para efeito de solicitação de isenção de taxa de inscrição será


considerado o prazo previsto no art. 2º, § 2º, da Portaria FESP RJ nº 8.291, de
11 de março de 2008, que estabelece como prazo até 10 (dez) dias úteis antes
do término da inscrição, que não será suspenso nem interrompido.

4.7.3. O candidato deverá primeiramente efetuar sua inscrição, para


posteriormente requerer a isenção pretendida.

4.7.4. O candidato que pretender obter a isenção da taxa de inscrição ficará


responsável, civil e criminalmente, pelas informações e documentos que
apresentar.

4.7.5. Não será concedida isenção do pagamento da taxa de inscrição ao


candidato que:

4.7.5.1. Omitir informações ou torná-las inverídicas;


4.7.5.2. Fraudar e ou falsificar qualquer documento exigido;
4.7.5.3. Deixar de apresentar os documentos previstos no art. 3º da Ordem de
Serviço DRS/FESP RJ nº 001, de 04 de abril de 2008;
4.7.5.4. Não observar o prazo estabelecido para requerimento da isenção da
taxa de inscrição, previsto no cronograma – Anexo I.

4.7.6. Não será permitida a entrega de documentos ou a sua complementação


em data posterior ao término do prazo previsto para requerer isenção.

4.7.7. Após o término do período de pedido de isenção, a CEPERJ


providenciará no seu site www.ceperj.rj.gov.br e no Diário Oficial do Estado
do Rio de Janeiro a publicação das isenções deferidas e indeferidas.

4.7.8. Deferido o pedido de isenção da taxa de inscrição, o candidato deverá


retirar no período mencionado no Cronograma – Anexo I, o Cartão de
Confirmação de Inscrição - CCI, do qual constará a data, o horário e o local
de realização da prova.

4.7.9. Em caso de indeferimento do pedido de isenção da taxa de inscrição,


caso seja do seu interesse, o candidato poderá efetuar o recolhimento da taxa
de inscrição.

4.8. INSCRIÇÃO VIA INTERNET


51

4.8.1. Acessar o site www.ceperj.rj.gov.br, onde estarão disponíveis o Edital


e seus Anexos, o Requerimento de Inscrição e o Boleto Bancário.

4.8.2. Ler o Edital de Abertura para conhecimento das Normas Reguladoras do


Concurso Público.

4.8.3. Inscrever-se, no período previsto no Cronograma – Anexo I através de


Requerimento específico disponível na página www.ceperj.rj.gov.br

4.8.4. O candidato Portador de Deficiência deverá preencher o Requerimento


de Inscrição, em conformidade com as orientações constantes do item 2 e
seus subitens e dos subitens 4.6. a 4.6.2.

4.8.5. Imprimir o boleto bancário.

4.8.6. O pagamento deverá ser efetuado obrigatoriamente por meio de boleto


bancário específico, emitido após a conclusão de preenchimento do
Requerimento de Inscrição on-line, sendo este o único meio aceito para a
efetivação da inscrição.

4.8.7. Efetuar o pagamento da taxa de inscrição em qualquer agência


bancária, preferencialmente no Banco Itaú, obrigatoriamente por meio do
boleto bancário.

4.8.8. Não serão aceitos depósitos bancários ou qualquer tipo de transferência


bancária a favor da CEPERJ como forma de pagamento da Taxa de Inscrição.

4.8.9. O pagamento da taxa de inscrição deverá ser realizado até a data do


vencimento no boleto bancário.

4.8.10. A inscrição só será efetivada após a confirmação, pela instituição


bancária, do pagamento do boleto bancário.

4.8.11. Os candidatos devem procurar fazer as inscrições com antecedência,


evitando sobrecarga dos mecanismos de inscrição nos últimos dias do prazo
de inscrição.

4.8.12. A CEPERJ não se responsabiliza por solicitação de inscrição via


internet não recebida, por qualquer motivo, seja de ordem técnica dos
equipamentos, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de
comunicação, bem como outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a
transferência de dados por procedimento indevido dos usuários.

4.8.13. O candidato deverá certificar-se de que sua inscrição foi efetuada pela Internet depois
de 06 (seis) dias úteis após o pagamento do boleto bancário. Caso não tenha sido efetivada a
o
inscrição, comparecer a CEPERJ, situada na Av. Carlos Peixoto n 54, sala 204 – Botafogo –
52

Rio de Janeiro RJ, entre 10h e 16h, portando o boleto bancário pago e o Requerimento de
Inscrição impresso ou enviá-lo, por fax, para o telefone (0xx21) 2334-7130.

4.8.14. As informações em relação ao Cronograma do Concurso Público


estarão disponíveis no site www.ceperj.rj.gov.br, no ato da inscrição, e não
eximem o candidato do dever de acompanhar, através do ―Jornal Hora H‖, as
publicações de todos os Atos e Editais referentes ao certame.

4.8.15. O candidato é responsável pelas informações prestadas no


Requerimento de Inscrição, arcando com as consequências de eventuais erros
no preenchimento desse documento.

4.8.16. O candidato deverá identificar claramente, no Requerimento de Inscrição, o cargo para


o qual concorre, sendo de sua inteira responsabilidade o preenchimento correto.

4.8.17. A opção pelo cargo deverá ser efetivada no momento da inscrição,


sendo vedada ao candidato qualquer alteração posterior ao pagamento da
taxa de inscrição. Havendo necessidade de alteração, deverá efetuar uma
nova inscrição, sem devolução do valor da taxa anteriormente paga.

4.8.18. Não serão aceitas inscrições por via postal ou fac-símile, nem em
caráter condicional.

4.8.19. O candidato inscrito terá exclusiva responsabilidade pelas informações


cadastrais fornecidas, sob as penas da Lei.

4.9. INSCRIÇÃO VIA POSTO DE INSCRIÇÃO PRESENCIAL

4.9.1. Para os candidatos que não tiverem possibilidade de acesso à internet


serão disponibilizados Postos de Inscrição Presencial, que funcionarão no
período de inscrição constante do Cronograma – Anexo I.

4.9.1.1. Postos de Inscrição Presencial para todos os candidatos:

Na Sede da CEPERJ: (de segunda-feira a sexta-feira, de 10h às 16h, exceto


feriados e/ou pontos facultativos).

Avenida Carlos Peixoto, nº 54, Térreo – Botafogo – Rio de Janeiro – RJ

Em Belford Roxo: (de segunda-feira a sexta-feira, de 9 às 16h, exceto


feriados /ou pontos facultativos).

Colégio Estadual Santa Amélia, na rua Natuba, s/n° – Santa Amélia –


Belford Roxo.
53

Escola Municipal Professor Paris, na rua José Beste, 341 – Centro –


Belford Roxo.

4.9.2. O candidato deverá dirigir-se ao Posto, munido de documento oficial de


identidade original e CPF.

4.9.3. Efetivada a inscrição, receber o Comprovante e o Boleto Bancário para


pagamento da taxa de inscrição.

4.9.4. Efetuar o pagamento da taxa de inscrição em qualquer agência


bancária, preferencialmente no Banco Itaú, obrigatoriamente por meio do
boleto bancário.

4.9.5. Não serão aceitos depósitos bancários ou qualquer tipo de transferência


bancária a favor da CEPERJ como forma de pagamento da Taxa de Inscrição.

4.9.6. O pagamento da taxa de inscrição deverá ser realizado até a data do


vencimento no boleto bancário

4.9.7. A inscrição só será efetivada após a confirmação, pela instituição


bancária, do pagamento do boleto bancário.

4.9.8. Opcionalmente, o candidato poderá comparecer ao posto com o


comprovante de pagamento para obter o Manual do Candidato.

4.9.9. A inscrição deverá ser efetuada pelo próprio candidato ou, em caso de
impedimento, através de Procurador, mediante entrega da respectiva
procuração com firma reconhecida acompanhada de cópia de documento de
identidade do candidato e apresentação da identidade do Procurador.

4.9.10. O candidato inscrito por procuração assume total responsabilidade


pelas informações prestadas por seu procurador na Ficha de Inscrição,
arcando com as consequências de eventuais erros no preenchimento do
documento.

4.10. Emissão de Segunda Via do Boleto Bancário

Caso o boleto impresso pelo candidato se extravie, é possível emitir uma


segunda via. Para tal, o candidato deve seguir os seguintes passos:

4.10.1. Acessar o site www.ceperj.rj.gov.br,


4.10.2. Acessar o link ―Segunda Via de Boleto Bancário‖.
4.10.3. Informar o CPF utilizado no preenchimento da ficha de inscrição e clicar
em ―Gerar boleto‖.
4.10.4. Imprimir o boleto apresentado.
4.10.5. Pagar o boleto em qualquer Agência Bancária.
54

5. DA CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO

5.1. Via Internet

5.1.1. No período previsto no Cronograma – Anexo I, o candidato deverá acessar o site


www.ceperj.rj.gov.br

5.1.2. Acessar o link ―Confirmação de Inscrição‖.

5.1.3. Informar o número do seu CPF e imprimir o Cartão de Confirmação de


Inscrição - CCI, que conterá informações quanto à data, horário e local de
realização da prova objetiva.

5.1.4. Conferir os dados constantes do Cartão de Confirmação de Inscrição -


CCI, verificando se estão corretos. Havendo inexatidão nas informações,
proceder, de imediato, as retificações necessárias através do correio
eletrônico: concursos@fesp.rj.gov.br

5.1.5. Será de responsabilidade exclusiva do candidato a verificação de seus


dados no Cartão de Confirmação de Inscrição - CCI, assumindo as
conseqüências advindas.

5.1.6. A existência de informações quanto à data, horário e local de realização da Prova no


Cartão de Confirmação de Inscrição - CCI não exime o Candidato do dever de acompanhar,
pelo ―Jornal Hora H‖, as publicações de todos os Atos e Editais referentes à Seleção Pública.

5.2. Via Posto de Inscrição

5.2.1. O candidato deverá retornar ao Posto onde realizou a sua inscrição, nos
horários estabelecidos, para a retirada do Cartão de Confirmação de Inscrição
- CCI, no período determinado no cronograma da Seleção Pública constante
do Anexo I.

5.2.2. É obrigação do candidato conferir os dados constantes do Cartão de


Confirmação de Inscrição - CCI, verificando se estão corretos. Havendo
inexatidão nas informações do Cartão, solicitar de imediato as retificações
necessárias para correções posteriores.

5.2.3. Será de responsabilidade exclusiva do candidato o comparecimento no


Posto e a verificação de seus dados no Cartão de Confirmação de Inscrição –
CCI, no prazo determinado, assumindo as consequências advindas.
55

6 - DAS ETAPAS DO CONCURSO PÚBLICO

6.1. PROVA OBJETIVA – para todos os cargos.

6.1.1. A estrutura da Prova Objetiva, incluindo as disciplinas e a quantidade de


questões, encontram - se no Anexo IV deste Edital.

6.1.2. A Prova Objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, para todos os


cargos de todos os níveis, será composta de questões do tipo múltipla escolha,
com 05 (cinco) alternativas de respostas, valendo 1 (um) ponto cada questão,
sendo considerado aprovado o candidato que obtiver o mínimo de pontos
exigidos, por conteúdo e no total da Prova, conforme Quadro de Provas
constante do Anexo IV.

6.1.3. O candidato deverá assinalar, em cada questão da Prova Objetiva,


somente uma das opções.

6.1.4. Será atribuída NOTA ZERO à questão da Prova Objetiva que não
corresponder ao gabarito oficial ou que contiver emenda, rasura ou mais de
uma ou nenhuma resposta assinalada.

6.1.5. As questões serão elaboradas com base no Conteúdo Programático


constante do Anexo VI.

6.2. AVALIAÇÃO DE TÍTULOS – para todos os cargos, exceto Secretário


Escolar.

6.2.1. A Avaliação dos Títulos é de caráter apenas classificatório e valerá 5


(cinco) pontos, ainda que a soma dos valores dos Títulos avaliados seja
superior a esse valor.

6.2.1.1. Serão convocados para essa etapa somente os candidatos habilitados


na Prova Objetiva.

6.2.1.2. Para o cargo de Intérprete de Libras, serão convocados para essa


etapa somente os candidatos habilitados nas Provas Objetiva e Prática.

6.2.2. A Avaliação dos Títulos será realizada em conformidade com os critérios


determinados na tabela abaixo:

Carga Nº Máximo Pontuação Pontuação


Títulos
Horária de Títulos por Título Máxima
56

Doutorado na Área de Educação


- 1 2 2
(concluído) – Stricto Sensu
Mestrado na Área de Educação
- 1 1 1
(concluído) – Stricto Sensu
Pós-Graduação, em nível de
Especialização, na Área de Educação 360 h 2 0,5 1
(concluído) – Lato Sensu
Curso de Aperfeiçoamento/Capacitação
120 h 2 0,5 1
na área da Educação

TOTAL DE PONTOS 5

6.2.3. A documentação referente à comprovação dos títulos deverá ser


apresentada, no período previsto no Cronograma constante do Anexo I, no
Protocolo da sede da CEPERJ, à Avenida Carlos Peixoto, nº 54 – Térreo, de
10 às 16 horas, ou nos Postos de Inscrição Presencial de Belford Roxo, no
local e no horário indicados no subitem 4.9.1.1.

6.2.3.1. Os referidos documentos serão acondicionados em envelope tamanho


ofício, identificado por formulário devidamente preenchido e colado em sua
parte externa, cujo modelo se encontra no Anexo VI e que estará disponível no
site www.ceperj.rj.gov.br.

6.2.4. A juntada de documento deverá ser feita através de cópia


acompanhada do respectivo original, que será devolvido após sua
conferência e autenticação pelo funcionário no ato do recebimento.

6.2.5. A não apresentação de títulos importará na não atribuição de pontos ao


candidato na fase de avaliação de títulos, que será pontuado apenas pelos
resultados obtidos na Prova Objetiva.

6.2.6. Para a comprovação da conclusão de cursos de Pós-Graduação Stricto


Sensu em nível de Mestrado e Doutorado será aceito diploma registrado ou
certidão de conclusão, acompanhada do histórico escolar, expedido por
instituição cujo curso seja devidamente reconhecido pela CAPES/MEC ou com
validade no Brasil.

6.2.7. Para receber a pontuação relativa aos cursos de Pós-Graduação Lato


Sensu em nível de Especialização serão aceitos somente o certificado ou
certidão expedido por instituição reconhecida, no qual conste a carga horária
mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, conforme as normas do Conselho
Nacional de Educação.

6.2.8. Os diplomas de Doutorado e Mestrado expedidos por universidades


estrangeiras deverão estar revalidados por universidades públicas, nos termos
do artigo 48, parágrafos 2º e 3º, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (lei n.º 9.394/96), sob pena de não serem considerados para efeito de
pontuação.
57

6.2.9. A avaliação dos documentos será realizada por Banca Examinadora


indicada pela CEPERJ.

6.2.10. Não serão considerados os títulos que constituam pré-requisito (Qualificação Mínima)
para inscrição no respectivo cargo.

6.2.11. Não serão considerados os títulos entregues fora do período, local e data estipulados
no Edital de Convocação para a Apresentação dos Documentos.

6.2.12. Não serão aceitos títulos encaminhados via fax , internet ou via postal.

6.3. PROVA PRÁTICA – para o cargo de Intérprete de Libras

6.3.1. Somente serão convocados para esta prova os 50 (cinquenta)


candidatos aprovados e mais bem classificados na Prova Objetiva.

6.3.2. Em caso de empate com o último classificado, farão esta prova todos os
candidatos que obtiverem a mesma nota.

6.3.3. Esta prova será de caráter eliminatório e classificatório e valerá 20


(vinte) pontos.

6.3.3.1. Para aprovação na Prova Prática, o candidato deverá obter um


mínimo de 10 (dez) pontos no conjunto da Prova e um mínimo de 50%
(cinqüenta por cento) da pontuação de cada critério de avaliação.

6.3.3.2. A Prova Prática tem por objetivo avaliar a aptidão do candidato e os


conhecimentos técnicos necessários para o exercício das atividades inerentes
ao cargo pretendido.

6.3.3.3. As tarefas a serem cumpridas pelos candidatos convocados para a


Prova Prática, assim como os critérios de avaliação, serão divulgados quando
da publicação do Edital de Convocação para a Prova Prática.

6.3.4. Para esta Prova, o candidato deverá comparecer em data, local e


horário a serem determinados em Edital de Convocação a ser publicado no
―Jornal Hora H‖ e também disponibilizado no site www.ceperj.rj.gov.br , munido
do documento de identificação original.

6.3.5. Serão considerados documentos de identificação: cédula oficial de identidade;


carteira ou cédula de identidade expedida pela Secretaria de Segurança, pelas Forças
Armadas, pela Polícia Militar; Passaporte (dentro da validade); Carteira Nacional de
58

Habilitação (modelo novo e dentro do prazo de validade), e cédula de identidade


expedida por Órgão ou Conselho de Classe.

6.3.6. O documento deverá estar em perfeita condição, de forma a permitir,


com clareza, a identificação do candidato (retrato e assinatura).

6.3.7. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de


realização das provas, documento de identidade original, por motivo de perda,
roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da
ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo 30 (trinta) dias, sendo
então submetido à identificação especial, compreendendo coleta de dados, de
assinaturas e de impressão digital em formulário próprio.

6.3.8. A identificação especial será exigida, também, do candidato cujo


documento de identificação gere dúvidas quanto à fisionomia, à assinatura ou
à condição de conservação do documento.

6.3.9. Não serão aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos que


impossibilitem a identificação do candidato, bem como a verificação de sua
assinatura.

7. DAS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS OBJETIVAS

7.1. As Provas para todos os cargos deste concurso Público, serão realizadas
preferencialmente no município de Belford Roxo, na data prevista no
Cronograma – Anexo I, em local e horário a serem divulgados no Cartão de
Confirmação da Inscrição - CCI.

7.2. O candidato deverá comparecer ao local de Prova, com antecedência


mínima de uma hora do horário determinado para seu início, munido de caneta
esferográfica de tinta azul ou preta, Cartão de Confirmação da Inscrição - CCI
e do documento oficial de identificação original.

7.3. Serão considerados documentos de identificação: cédula oficial de identidade;


carteira ou cédula de identidade expedida pela Secretaria de Segurança, pelas Forças
Armadas, pela Polícia Militar; Passaporte (dentro da validade); Carteira Nacional de
Habilitação (modelo novo e dentro do prazo de validade), e cédula de identidade
expedida por Órgão, CTPS (Carteira de Trabalho) ou Conselho de Classe.

7.4. O documento deverá estar em perfeita condição, de forma a permitir, com


clareza, a identificação do candidato (retrato e assinatura).

7.5. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de


realização das provas, documento de identidade original, por motivo de perda,
roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da
ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo, 30 (trinta) dias, sendo
59

então submetido à identificação especial, compreendendo coleta de dados, de


assinaturas e de impressão digital em formulário próprio.

7.6. A identificação especial será exigida, também, do candidato cujo


documento de identificação gere dúvidas quanto à fisionomia, à assinatura ou
à condição de conservação do documento.

7.7. Não serão aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos que impossibilitem a
identificação do candidato, bem como a verificação de sua assinatura.

7.8. O tempo de duração das Provas inclui a marcação do Cartão de


Respostas.

7.9. Em nenhuma hipótese haverá substituição do Cartão de Resposta, sendo


de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos advindos de marcações
efetuadas incorretamente, emendas ou rasuras, ainda que legíveis.

7.10. Ao terminar a prova, o candidato entregará ao fiscal de sala o Cartão de


Respostas devidamente assinado.

7.11. Nenhum candidato fará Prova fora do dia, horário e local fixados.

7.12. Não haverá, sob qualquer pretexto, segunda chamada nem justificativa
de falta, sendo considerado eliminado do concurso Público o candidato que
faltar à Prova.

7.13. No caso de Prova realizada com o auxílio de um fiscal ledor, este, além
de auxiliar na leitura da prova, também transcreverá as respostas para o cartão
de respostas do candidato, sempre sob a supervisão de outro fiscal,
devidamente treinados. Ao término da Prova, será lavrado um termo com as
assinaturas do candidato, do fiscal ledor e do fiscal supervisor.

7.14. Após o fechamento dos portões, não será permitida a entrada dos
candidatos, em qualquer hipótese.

7.15. Somente decorrida 01 (uma) hora do início da Prova, o candidato poderá


retirar-se da sala de Prova, mesmo que tenha desistido do Concurso Público.

7.15.1. O candidato só poderá sair levando o Caderno de Questões da Prova


Objetiva quando faltar 1 (uma) hora para o término da prova. O Candidato que
se retirar antes de cumprido esse prazo estará abrindo mão voluntariamente
do direito de posse de seu Caderno de Questões, não podendo reivindicá-lo
posteriormente.

7.15.2. O candidato que se retirar antes do prazo mínimo que lhe permita levar
seu Caderno de Questões não poderá copiar sua marcação de respostas,
em qualquer hipótese ou meio. Em caso de descumprimento dessa
60

determinação, o fato será registrado em ata, para julgamento posterior,


podendo acarretar a eliminação do candidato.

7.16. Durante a realização da Prova, não será permitida a comunicação entre


os candidatos, o empréstimo de qualquer material, livros, anotações,
impressos ou qualquer outro material de consulta.

7.17. O candidato não poderá utilizar no local de aplicação da Prova: telefone


celular, bip, walkman, receptor/transmissor, gravador, agenda eletrônica,
notebook, palmtop, relógio digital com receptor, máquinas calculadoras, ou
qualquer outro meio de comunicação ativa ou passiva, sob pena de ser
excluído do Concurso Público.

7.17.1. O candidato que portar qualquer aparelho de que trata o subitem 7.17.
deverá obrigatoriamente acondicioná-lo, desligado, em saco plástico fornecido
pelos fiscais da sala de prova. Caso o telefone celular de um candidato
toque durante a prova, o fato será registrado em ata, para julgamento
posterior, podendo acarretar a eliminação do candidato.

7.17.2. Está prevista, como medida preventiva com vistas à segurança do


concurso, a utilização do detector de metais.

7.18. Os 03 (três) últimos candidatos deverão permanecer em sala, sendo


liberados somente quando todos tiverem concluído a Prova ou o tempo tiver se
esgotado, e após terem registrados seus nomes na Ata da Prova pela
fiscalização.

7.19. O candidato que insistir em sair da sala, descumprindo os dispostos nos


subitens 7.15, 7.15.1 e 7.18, deverá assinar o Termo de Desistência e, caso se
negue, será lavrado Termo de Ocorrência, testemunhado por dois outros
candidatos, pelos fiscais e pelo Executor do local.

7.20. Qualquer observação por parte dos candidatos será igualmente lavrada
na Ata, ficando seus nomes e números de inscrição registrados pelos fiscais.

7.21. Não será permitido o ingresso de pessoas estranhas ao Concurso


Público no local de Prova, com exceção dos acompanhantes das Pessoas com
Deficiência e das candidatas que estejam amamentando, que ficarão em
dependências designadas pelo Executor.

7.22. Não haverá prorrogação do tempo previsto para a aplicação das Provas,
inclusive aquele decorrente de afastamento do candidato da sala de Prova.

7.23. O candidato não poderá alegar desconhecimento dos locais de realização da Prova
como justificativa por sua ausência. O não comparecimento à Prova, qualquer que seja o
motivo, será considerado como desistência do candidato e resultará em sua eliminação
do Concurso Público.
61

7.24. Não será permitida durante a realização da prova a utilização de livros,


códigos, manuais, anotações, impressos ou qualquer outro material de
consulta, inclusive consulta à legislação comentada ou anotada.

8. DA EXCLUSÃO DO CONCURSO PÚBLICO

Será excluído do Concurso Público o candidato que:

8.1. Faltar ou chegar atrasado à Prova, seja qual for a justificativa, pois em
nenhuma hipótese haverá segunda chamada.

8.2. Utilizar ou manter ligado, no local da prova, telefone celular, bip, walkman,
rádio, receptor/transmissor, gravador, agenda eletrônica, notebook,
calculadora, palmtop, relógio digital com receptor ou qualquer outro meio de
comunicação ativa ou passiva.

8.3. Utilizar-se, no decorrer da Prova, de qualquer fonte de consulta, máquinas


calculadoras ou similares, ou for flagrado em comunicação verbal, escrita ou
gestual com outro candidato.

8.4. Estabelecer comunicação com outros candidatos, tentar ou usar meios


ilícitos ou fraudulentos, efetuar empréstimos de material ou, ainda, praticar
atos de indisciplina contra as demais normas contidas neste Edital.

8.5. O candidato que se negar a atender ao disposto no subitem 7.18.

8.6. Ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando a prova e/ou o Cartão de


Respostas da Prova Objetiva.

8.7. Ausentar-se da sala, após ter assinado a Lista de Presença, sem o


acompanhamento do fiscal.

8.8. Recusar-se a entregar o Cartão de Respostas da Prova Objetiva ao


término do tempo destinado à realização da Prova.

8.9. Deixar de assinar, concomitantemente, o Cartão de Respostas e a Lista de


Presença.

8.10. Dispensar tratamento incorreto ou descortês a qualquer pessoa envolvida


ou autoridade presente à aplicação da Prova, bem como perturbar, de
qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento
indevido.

8.11. Comportar-se de maneira desrespeitosa ou inconveniente.


62

8.12. Utilizar-se de processos ilícitos, constatados após a Prova, por meio


eletrônico, estatístico, visual ou grafotécnico, o que acarretará a anulação de
sua Prova e a sua eliminação automática do Concurso Público.

8.13. Deixar de apresentar, quando convocado, ou não cumprir, nos prazos


estabelecidos, os procedimentos necessários para a convocação.

8.14. Deixar de apresentar qualquer dos documentos que atendam aos


requisitos estipulados neste Edital.

8.15. Quebrar o sigilo da Prova mediante qualquer sinal que possibilite a


identificação.

9 – DO RECURSO DA PROVA OBJETIVA

9.1. O candidato que se julgar prejudicado poderá recorrer, após a publicação


do Gabarito, no período descrito no Cronograma do Concurso Público – Anexo
I.

9.2. O requerimento deverá ser redigido em formulário próprio, por questão,


com indicação precisa daquilo em que o candidato se julgar prejudicado, e
devidamente fundamentado.

9.3. O candidato deverá comprovar as alegações com a citação de artigos de


legislação, itens, páginas de livros, nomes de autores, juntando, sempre que
possível, cópias dos comprovantes.

9.4. O candidato deverá utilizar-se do modelo de formulário que estará


disponível na internet, através do site www.ceperj..rj.gov.br, e entregá-lo na
sede da CEPERJ ou nos Postos de Inscrição Presencial, nos locais e horários
estabelecidos no subitem 4.9.1.1, no período previsto no Cronograma – Anexo
I deste Edital.

9.5. Será indeferido liminarmente o recurso que não estiver fundamentado ou


for interposto fora do prazo previsto no Cronograma.

9.6. Não serão aceitos recursos encaminhados por fax, Internet ou via postal.

9.7. Constitui última instância, para recursos e revisão, a decisão da Banca


Examinadora, que é soberana em suas decisões, razão pela qual serão
indeferidos liminarmente recursos ou revisões adicionais.

9.8. Após o julgamento dos recursos interpostos, os pontos correspondentes


às questões porventura anuladas serão atribuídos a todos os candidatos,
indistintamente. Se houver alteração, por força de impugnações, do gabarito
oficial, tal alteração valerá para todos os candidatos, independentemente de
terem recorrido.
63

9.9. Os pareceres dos recursos julgados indeferidos serão anexados aos


respectivos processos, que ficarão à disposição dos candidatos, para ciência,
no Protocolo do CEPERJ, situado na Av. Carlos Peixoto, 54 – Térreo, Botafogo
– Rio de Janeiro/RJ, de 2ª a 6ª feira, no horário compreendido entre 10h e
16h, exceto em feriados.

10. DA RECONTAGEM DE PONTOS DA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS

10.1. Será concedido aos candidatos o direito à recontagem dos pontos, no


período constante no Cronograma – Anexo I, exclusivamente para
retificação de eventual erro material. Neste caso, o candidato deverá dirigir-
se ao protocolo da CEPERJ ou aos Postos de Inscrição Presencial, nos locais
e horários estabelecidos no subitem 4.9.1.1.

10.2. Será indeferida, liminarmente, qualquer solicitação para Recontagem de


Pontos fora do prazo estabelecido no subitem anterior.

11. DA RECONTAGEM DE PONTOS DA PROVA PRÁTICA

11.1. Será concedido aos candidatos que realizarem a Prova Prática o direito à
recontagem dos pontos, no período constante no Cronograma – Anexo I,
exclusivamente para retificação de eventual erro material. Neste caso, o
candidato deverá dirigir-se ao protocolo da CEPERJ (antiga FESP RJ), situado
na Av. Carlos Peixoto, nº 54 –Térreo, Botafogo – Rio de Janeiro/RJ ou aos
Postos de Inscrição Presencial, nos locais e horários citados no subitem
4.9.1.1.

11.2. Será indeferida, liminarmente, qualquer solicitação para Recontagem de


Pontos fora do prazo estabelecido no subitem anterior.

12. DO RESULTADO FINAL E DA CLASSIFICAÇÃO

12.1. O Resultado Final, com Classificação, por cargo, será publicado no


―Jornal Hora H‖ e disponibilizado no site www.ceperj.rj.gov.br, sendo
relacionados apenas os Candidatos aprovados.

12.2. Os candidatos aprovados para todos os cargos, exceto Intérprete


de Libras e Secretário Escolar, terão sua classificação considerando -se
a soma dos pontos obtidos na Prova Objetiva e na Avaliação de Títulos.

12.2.1. Os candidatos aprovados para o cargo de Intérprete de Libras


terão sua classificação considerando-se a soma dos pontos obtidos nas
Provas Objetiva e Prática e na Avaliação de Títulos.
64

12.2.2. Os candidatos aprovados para o cargo de Secretário Escolar


terão sua classificação considerando-se a soma dos pontos obtidos na
Prova Objetiva.

12.3. Para os cargos de Professor I – 6º ao 9º ano (todas as disciplinas),


na hipótese de igualdade na nota final dos aprovados, terá preferência na
classificação, sucessivamente, o candidato que:

1º) tiver maior idade, dentre os candidatos idosos maiores de 60(sessenta)


anos, na forma do parágrafo único do artigo 27 e do artigo 1° da Lei n°
10.741/2003;
2º) obtiver maior nota em Conhecimentos Específicos;
3º) obtiver maior nota em Conhecimentos Pedagógicos;
4º) obtiver maior nota em Raciocínio Lógico;
5º) obtiver maior nota em Português;
6º) tiver maior idade, dentre os candidatos menores de 60(sessenta) anos.

12.3.1. Para os cargos de Orientador Educacional, Supervisor Escolar,


Inspetor Escolar Externo, Professor II – 1º ao 5º ano, Professor II
Educação Especial e Secretário Escolar, na hipótese de igualdade na nota
final dos aprovados, terá preferência na classificação, sucessivamente, o
candidato que:

1º) tiver maior idade, dentre os candidatos idosos maiores de 60(sessenta)


anos, na forma do parágrafo único do artigo 27 e do artigo 1° da Lei n°
10.741/2003;
2º) obtiver maior nota em Conhecimentos Específicos;
3º) obtiver maior nota em Raciocínio Lógico;
4º) obtiver maior nota em Português;
5º) tiver maior idade, dentre os candidatos menores de 60(sessenta) anos.

12.3.2. Para o cargo de Intérprete de Libras, na hipótese de igualdade na


nota final dos aprovados, terá preferência na classificação, sucessivamente, o
candidato que:

1º) tiver maior idade, dentre os candidatos idosos maiores de 60(sessenta)


anos, na forma do parágrafo único do artigo 27 e do artigo 1° da Lei n°
10.741/2003;
2º) obtiver maior nota em Conhecimentos Específicos;
3º) obtiver maior nota na Prova Prática;
4º) obtiver maior nota em Raciocínio Lógico;
5º) obtiver maior nota em Português;
6º) tiver maior idade, dentre os candidatos menores de 60(sessenta) anos.

13 – DISPOSIÇÕES GERAIS
65

13.1. A homologação do Concurso é da competência da Prefeitura Municipal


de Belford Roxo.

13.2. O Concurso Público será válido pelo prazo máximo de 02 (dois) anos,
contado da data da homologação dos seus resultados, podendo este prazo ser
prorrogado por igual período, por decisão da Prefeitura Municipal de Belford
Roxo.

13.3. O Candidato aprovado e classificado no Concurso Público, quando


convocado até o limite das vagas definidas no Anexo II, será submetido à
Inspeção de Saúde, de caráter eliminatório.

13.3.1. A Inspeção de Saúde de que trata o subitem anterior será realizada de


acordo com escala a ser divulgada, à época, pela Prefeitura Municipal de
Belford Roxo.

13.4. A aprovação no Concurso Público assegurará apenas a expectativa de direito à admissão,


ficando a concretização desse ato condicionada à observância das disposições legais
pertinentes, ao exclusivo interesse e conveniência da administração, à rigorosa ordem de
classificação e ao prazo de validade.

13.5. Os Candidatos aprovados e classificados, excedentes às vagas atualmente existentes,


para todos os cargos, exceto Inspetor Escolar Externo e Intérprete de Libras, farão parte do
Cadastro de Reserva de Candidatos Aprovados, durante o prazo de validade do Concurso
Público, e poderão ser convocados, a critério da Prefeitura Municipal de Belford Roxo, em
função da disponibilidade de vagas futuras, ficando a concretização desse ato condicionada à
observância das disposições legais pertinentes e à rigorosa ordem de classificação.

13.5.1. Os Candidatos aprovados para os cargos de Inspetor Escolar Externo e


Intérprete de Libras, passarão a compor exclusivamente o Cadastro de
Reserva, durante o prazo de validade do Concurso Público, e poderão ser
convocados, a critério do Município de Belford Roxo, em função da
disponibilidade de vagas futuras, ficando a concretização desse ato
condicionada à observância das disposições legais pertinentes e à rigorosa
ordem de classificação.

13.6. Os Candidatos aprovados e classificados e não habilitados na inspeção de saúde, ou que


não tenham cumprido o determinado neste Edital, serão desclassificados.

13.6.1. Nesse caso, serão convocados os Candidatos aprovados e que não


tenham obtido a classificação necessária, na mesma proporção daqueles
desclassificados, observando-se:

a) os mesmos critérios previstos para a classificação;


b) a apresentação e análise dos documentos;
66

c) o resultado do Exame de Saúde

13.7. Os critérios enfocados no subitem 13.6.1 se repetirão tantas vezes


quantas necessárias, até o preenchimento das vagas, ou o esgotamento dos
Candidatos aprovados.

13.8. Os avisos e resultados pertinentes às aplicações das Provas serão


publicados no ―Jornal Hora H‖ e também disponibilizados no site da CEPERJ:
www.ceperj.rj.gov.br, ficando sob a responsabilidade do candidato habilitado
acompanhar as publicações referentes ao Certame.

13.9. As convocações para a posse são de responsabilidade da Prefeitura


Municipal de Belford Roxo e serão efetivadas através de telegrama.

13.10. A Coordenação do Concurso divulgará, sempre que necessário, normas


complementares, listas de classificados e avisos oficiais sobre o Concurso
Público.

13.11. A prestação de declaração falsa ou inexata e/ou a não apresentação de


qualquer documento exigido importará em insubsistência de inscrição, nulidade
de habilitação e perda dos direitos decorrentes, sem prejuízo das sanções
aplicáveis à falsidade de declaração, ainda que o fato seja constatado
posteriormente.

13.12. O Candidato é responsável pela atualização de endereço residencial


durante a realização do Concurso junto a CEPERJ, e após a homologação,
junto à Prefeitura Municipal de Belford Roxo . A não atualização poderá gerar
prejuízos ao candidato, sem nenhuma responsabilidade para a CEPERJ e para
a Prefeitura Municipal de Belford Roxo.

13.13. A Prefeitura Municipal de Belford Roxo e a CEPERJ se reservam o


direito de promover as correções que se fizerem necessárias, em qualquer
fase do Concurso ou posterior ao Concurso, em razão de atos ou fatos não
previstos, respeitados os princípios que norteiam a Administração Pública.

13.14. Este Edital estará à disposição na Internet através do site


www.ceperj.rj.gov.br.

13.15. A inscrição vale, para todo e qualquer efeito, como forma de expressa
aceitação, por parte do candidato, de todas as condições, normas e exigências
constantes deste Edital, bem como os atos que forem expedidos sobre o
Concurso Público.

13.16. Os casos omissos serão resolvidos pela CEPERJ, juntamente com a Prefeitura
Municipal de Belford Roxo.
67

Belford Roxo, RJ, 25 de novembro de 2010.

ALCIDES DE MOURA ROLIM FILHO


PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ANEXO I - A

CRONOGRAMA

PARA TODOS OS CARGOS, EXCETO INTÉRPRETE DE LIBRAS

Datas
Atividades
Previstas
Período de Inscrições 25/11 a 28/12

Pedido de Isenção de Taxa de Inscrição 25/11 a 13/12

Divulgação/publicação da Relação dos Pedidos de Isenção da Taxa de Inscrição Deferidos e


23/12
Indeferidos

Apresentação de Laudo Médico (para os candidatos às vagas reservadas a Portadores de


até 30/12
Deficiência)
a partir de
Consulta/Impressão do Cartão de Confirmação de Inscrição
19/1/2011
Alteração de Dados Cadastrais 19 a 21/1/2011

Aplicação das Provas Objetivas (para todos os cargos) 30/1/2011

Divulgação do Gabarito Preliminar das Provas Objetivas 1/2


Interposição de Recursos contra o Gabarito Preliminar das Provas Objetivas 1 a 4/2

Divulgação do Resultado do Julgamento dos Recursos contra o Gabarito Preliminar das


15/2
Provas Objetivas

Divulgação do Resultado Preliminar das Provas Objetivas 15/2


Interposição de Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar das Provas
15 e 16/2
Objetivas
Divulgação do Resultado do Julgamento dos Pedidos de Recontagem de Pontos do
18/2
Resultado Preliminar das Provas Objetivas
68

Divulgação do Resultado Final das Provas Objetivas e Convocação para a Entrega de Títulos 18/2

Entrega de Títulos 21 a 23/2

Divulgação do Resultado Preliminar da Avaliação de Títulos 4/3


Interposição de Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar da Avaliação de
10 e 11/3
Títulos
Divulgação do Resultado do Julgamento dos Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado
18/3
Preliminar da Avaliação de Títulos e do Resultado Final da Avaliação de Títulos

Divulgação do Resultado Final do Concurso Público, com a classificação dos candidatos


18/3
aprovados

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ANEXO I - B

CRONOGRAMA

PARA O CARGO DE INTÉRPRETE DE LIBRAS

Datas
Atividades
Previstas
Período de Inscrições 25/11 a 28/12

Pedido de Isenção de Taxa de Inscrição 25/11 a 13/12

Divulgação/publicação da Relação dos Pedidos de Isenção da Taxa de Inscrição Deferidos e


23/12
Indeferidos

Apresentação de Laudo Médico (para os candidatos às vagas reservadas a Portadores de


até 30/12
Deficiência)
a partir de
Consulta/Impressão do Cartão de Confirmação de Inscrição
19/1/2011
Alteração de Dados Cadastrais 19 a 21/1/2011

Aplicação das Prova Objetiva 30/1/2011

Divulgação do Gabarito Preliminar da Prova Objetiva 1/2


Interposição de Recursos contra o Gabarito Preliminar da Prova Objetiva 1 a 4/2

Divulgação do Resultado do Julgamento dos Recursos contra o Gabarito Preliminar da Prova


15/2
Objetiva

Divulgação do Resultado Preliminar da Prova Objetiva 15/2

Interposição de Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar da Prova Objetiva 15 e 16/2


69

Divulgação do Resultado do Julgamento dos Pedidos de Recontagem de Pontos do


18/2
Resultado Preliminar da Prova Objetiva

Divulgação do Resultado Final da Prova Objetiva e Convocação para a Prova Prática 18/2

Prova Prática 27/2

Divulgação do Resultado Preliminar da Prova Prática 1/3

Interposição de Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar da Prova Prática 1 a 3/3


Divulgação do Resultado do Julgamento dos Pedidos de Recontagem de Pontos do
Resultado Preliminar da Prova Prática, do Resultado Final da Prova Prática e da Convocação 18/3
para a Entrega de Títulos
Entrega de Títulos 21 a 23/3

Divulgação do Resultado Preliminar da Avaliação de Títulos 30/3


Interposição de Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar da Avaliação de
30 e 31/3
Títulos
Divulgação do Resultado do Julgamento dos Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado
8/4
Preliminar da Avaliação de Títulos e do Resultado Final da Avaliação de Títulos

Divulgação do Resultado Final do Concurso Público, com a classificação dos candidatos


8/4
aprovados

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ANEXO II

NÍVEIS, CARGOS, VAGAS, QUALIFICAÇÂO MÍNIMA, CARGA HORÁRIA E VENCIMENTOS

N° DE C.H.
NÍVEL CARGO QUALIFICAÇÃO MÍNIMA VAGAS sem VENCIMENTOS
R D anal
Prof. I – Ciências 10 1 16h R$ 1.210,40
Prof.I – Educação Artística 14 1 16h R$ 1.210,40
Prof.I – Educação Física* Licenciatura Plena na Disciplina 8 1 16h R$ 1.210,40
Prof.I – Geografia 19 1 16h R$ 1.210,40
Prof.I – História 18 1 16h R$ 1.210,40
Superior Prof.I – Língua Portuguesa * Registro no CREF 19 1 16h R$ 1.210,40
Prof.I - Inglês 13 1 16h R$ 1.210,40
Prof.I – Matemática 21 1 16h R$ 1.210,40
Licenciatura em Pedagogia (Res. CNE/CP nº
01/2006); em Pedagogia com habilitação
Orientador Educacional em Orientação Educacional; Licenciatura 21 1 16h R$ 1.210,40
com especialização em Orientação
Educacional
Licenciatura em Pedagogia (Res. CNE/CP nº
01/2006); em Pedagogia com habilitação em
Supervisor Escolar 18 1 16h R$ 1.210,40
Supervisão Escolar; Licenciatura com
especialização em Supervisão Escolar
Licenciatura em Pedagogia (Res. CNE/CP nº
01/2006); em Pedagogia com habilitação
Cadastro
Inspetor Escolar Externo em Supervisão Escolar ou Administração 16h R$ 1.210,40
de Reserva
Escolar ou Inspeção Escolar; Licenciatura
com especialização em Inspeção Escolar ou
70

Supervisão Escolar ou Administração


Escolar ou Gestão e Planejamento da
Educação
Curso de Formação de Professores em nível
de Ensino Médio ou Curso Normal Superior
Professor II (1º ao 5º ano) ou Curso de Licenciatura em Pedagogia com 218 12 20h R$1.069,07
Habilitação em séries iniciais do ensino
fundamental
Ensino Médio – Magistério + Curso de
Professor II (Educação Educação Especial – 80 horas
3 0 20h R$1.069,07
Especial) Licenciatura em Pedagogia com Habilitação
Médio em Educação Especial
Curso de Formação de Professores em nível
de Ensino Médio ou Curso Normal Superior
ou Curso de Licenciatura em Pedagogia com Cadastro
Intérprete de Libras 20h R$ 1.069,07
Habilitação em séries iniciais do ensino de Reserva
fundamental + Curso de Libras certificado
pelo MEC
Secretário Ensino Médio + Curso Técnico de Secretário
5 0 30h R$ 675,00
Escolar Escolar
Total de Vagas 387 22

Legendas: R – Vagas Regulares D – Vagas para Portadores de Deficiência

Observações:

1) Os diplomas de conclusão de curso, devidamente registrados, deverão ser fornecidos por Instituição
de Ensino reconhecida pelo MEC.

2) Os certificados de conclusão de curso expedidos no exterior somente serão considerados quando


traduzidos para a Língua Portuguesa por tradutor juramentado e atendida a Legislação vigente.

3) O candidato deverá apresentar, quando exigido, registro no Conselho junto à Região na qual irá atuar
(Estado do Rio de Janeiro).

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ANEXO III

ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

PROFESSOR I (6º AO 9º ANO) , PROFESSOR II (1º AO 5º ANO) E PROFESSOR II


(EDUCAÇÃO ESPECIAL)
71

Zelar pelo atendimento à filosofia educacional estabelecida no Regimento


Escolar. Apresentar, no prazo fixado, os planos de ensino e, após ciência e
consenso da Direção e da Orientação Pedagógica, zelar pela execução dos
mesmos. Criar situações de construção e elaboração coletiva da aprendizagem
do aluno. Participar das reuniões de Conselho de Classe, reuniões de Pais e
Professores e demais eventos para os quais for convocado. Contextualizar os
conteúdos curriculares, buscando suporte nas demais disciplinas, numa visão
interdisciplinar. Participar da elaboração do Projeto Pedagógico da Unidade
Escolar. Atuar como educador em todos os momentos da vida escolar, isto é,
na sala de aula, no refeitório, no recreio e nas atividades extraclasse. Manter
com a Direção, os colegas e demais funcionários espírito de colaboração,
solidariedade e respeito, indispensável à eficiência da obra educativa. Zelar
pelos princípios éticos, políticos e estéticos que fundamentam a Educação
Básica. Manter os Diários de Classe completos e atualizados. Apresentar, no
prazo indicado pela Secretaria, o resultado das avaliações do aproveitamento
escolar, devidamente corrigidas e analisadas. Zelar e responsabilizar-se pela
aprendizagem dos alunos e estabelecer estratégias de recuperação para os
alunos que apresentem baixo rendimento. Rever e ajustar mensalmente o
planejamento após a análise dos índices de aproveitamento dos alunos. Atuar
como Conselheiro do Conselho de Classe, representando a turma que o
eleger. Zelar pelo patrimônio escolar. Conhecer, obedecer e divulgar junto à
comunidade escolar os dispositivos do Regimento Escolar.

ORIENTADOR EDUCACIONAL

Participar da construção e (re)avaliação do Projeto Pedagógico da Unidade


Escolar. Construir o seu planejamento de forma participativa, a partir do
planejamento da Unidade Escolar, definido no Projeto Pedagógico. Participar
da definição de estratégias que visem à efetiva melhoria do desempenho dos
alunos e dos profissionais envolvidos no trabalho pedagógico, investigando e
analisando os possíveis fatores causadores de dificuldade de aprendizagem.
Participar de reuniões, encontros, seminários, etc., quando convocado pela
SEMED. Socializar o fluxo de informações, visando ao intercâmbio de
experiências. Analisar medida disciplinar aplicada a aluno por falta grave.
Estimular a participação da comunidade escolar. Participar da elaboração do
Regimento Escolar. Participar do acompanhamento e avaliação do currículo
da Unidade Escolar. Estimular e criar situações que levem o aluno a participar
das atividades escolares, através de eleições de representantes de turma, de
representantes de grêmio estudantil e de Professor Conselheiro. Acompanhar
o planejamento e a implementação de estratégias de discussão acerca da
representatividade nas eleições estudantis. Orientar o aluno representante de
turma para a participação nas reuniões do Conselho de Classe. Promover
situações e condições que favoreçam o desenvolvimento do educando, a
construção de sua identidade pessoal/grupal, não se estabelecendo como
recurso de resolução de problemas, mas de prevenção. Emitir parecer em
72

matéria de sua competência, assumindo somente a responsabilidade de


tarefas para as quais esteja capacitado e recorrendo a outros profissionais
sempre que for necessário. Participar das reuniões de Conselho de Classe,
gestionando os problemas quando ocorrerem. Propiciar condições para
entrosamento do pessoal docente e discente das Unidades Escolares. Assistir
o educando, individualmente ou em grupo, visando ao desenvolvimento
integral e harmonioso de sua personalidade, ordenando e integrando os
elementos que exercem influência em sua formação, preparando-o para o
exercício das opções básicas. Registrar sistematicamente a sua práxis no
exercício das funções, para um processo contínuo de ação-reflexão-ação.

SUPERVISOR ESCOLAR

Assistir os Diretores das Unidades Escolares em assuntos de ordem


pedagógica. Coordenar o processo de discussão do Projeto Pedagógico das
Unidades Escolares, bem como do planejamento global e das atividades
curriculares. Construir o seu planejamento de forma participativa, em
consonância com o Projeto Pedagógico da Unidade Escolar. Registrar
sistematicamente a sua práxis, bem como o trabalho pedagógico
desenvolvido, incentivando o Professor também a fazê-lo, utilizando os
diferentes registros como instrumentos de reflexão, análise e construção do
fazer pedagógico. Orientar e acompanhar a definição de ações voltadas para
avaliação, controle e melhoria do desempenho dos alunos e dos profissionais
envolvidos no processo pedagógico. Orientar a avaliação de regularização de
vida escolar. Organizar cronograma e supervisionar as reuniões de Conselho
de Classe. Participar de reuniões, encontros, seminários, etc, quando
convocado pela SEMED. Participar de cursos, seminários e eventos a fim de
se manter permanentemente em processo de atualização, bem como
contribuir para a viabilização de estratégias de atualização dos profissionais
das Unidades Escolares. Acompanhar quaisquer projetos desenvolvidos nas
Unidades Escolares. Registrar e fazer registrar a vida pedagógica das
Unidades Escolares com vistas a avaliação, elaboração e conservação da
História da Educação da rede municipal. Colaborar na realização de reuniões
e eventos educativos e comunitários, bem como orientar o funcionamento dos
Grêmios Estudantis de acordo com a disponibilidade de espaço e o bom
andamento do trabalho pedagógico. Apresentar, nos prazos definidos pela
SEMED, relatórios sobre as atividades das Unidades Escolares. Orientar e
acompanhar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico nas Unidades
Escolares. Através de reuniões, orientar os docentes sobre metodologias
adotadas. Aperfeiçoar o trabalho do Professor com o aluno através de
subsídios fornecidos pela Equipe Pedagógica. Despertar no Professor a
necessidade de auto-avaliação com vista à reformulação e à promoção de
uma aprendizagem mais eficiente. Avaliar a ação pedagógica, acompanhando
os resultados e replanejando-a quando necessário. Ao final do ano letivo,
através de estudo de históricos escolares, analisar o desempenho das
Unidades Escolares.
73

INSPETOR ESCOLAR EXTERNO

Diagnosticar a realidade educacional da Unidade Escolar. Participar da


elaboração do plano de atividades para o período letivo, prevendo forma de
acompanhamento e execução do plano elaborado. Divulgar matéria de
interesse relativo ao campo educacional. Acompanhar e orientar, sempre que
necessário, a elaboração do Projeto Pedagógico das Unidades Escolares.
Analisar com os Diretores das Unidades Escolares as causas de desvios
detectados durante o processo educacional relativos a evasão escolar, índices
de reprovação, baixo rendimento, baixa freqüência, distorção idade/série e
outros. Apresentar, nos prazos definidos pela SEMED, relatório com dados e
informações obtidos nas Unidades Escolares. integrar comissões de
recolhimento de arquivos, apuração de irregularidades nas Unidades
Escolares e outras a critério da SEMED. Acompanhar a execução do
planejamento escolar e o cumprimento do Calendário Escolar. Verificar a
organização, regularidade e fidedignidade da escrituração escolar e a
funcionalidade de arquivos e fichários. Sugerir aos Diretores das Unidades
Escolares o desenvolvimento de atividades que concorram para a integração
escola/comunidade. Participar de iniciativas que visem ao seu crescimento
profissional. Verificar, no início do ano letivo, a documentação dos alunos
matriculados por transferência. Fornecer subsídios aos Diretores para
orientação do corpo administrativo das Unidades Escolares. Cumprir
determinações emanadas da SEMED e do CME. Participar das reuniões de
Conselho de Classe, contribuindo para a solução de problemas, se solicitado.
Atuar democraticamente, promovendo o desenvolvimento da autonomia, da
integração e da responsabilidade. Apoiar tecnicamente o desenvolvimento das
atividades das Unidades Escolares, contribuindo para uma qualidade de
educação e de vida de todos os envolvidos no processo. Trabalhar sob a
forma de plantão na SEMED, uma vez por semana, para consulta e
atendimento ao público e aos expedientes abertos pela Divisão de Legislação
e Normas. Interpretação de normas legais e atos oficiais que regulam o
funcionamento das Unidades Escolares. Interpretar normas vigentes de
natureza financeira e aquelas que disciplinam o exercício de função técnica e
docente. Autenticar documentos escolares; encaminhar dúvidas aos órgãos
competentes. Preencher modelos adotados para certificados e demais
documentos. montar, instruir e tramitar processos. Organizar e atualizar
arquivos e/ou fichários de documentos escolares. Prestar esclarecimento
acerca da aplicação dos dispositivos do Regimento Escolar.

INTÉRPRETE DE LIBRAS

Interpretar, em Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. Participar das atividades


didático-pedagógicas e culturais desenvolvidas nas instituições de ensino. Atuar nos processos
seletivos para cursos em instituições de ensino e em concursos públicos. Atuar no apoio a
74

acessibilidade aos serviços e as atividades-fim das instituições de ensino e repartições. Prestar


seus serviços em depoimentos em juízo, em órgãos administrativos ou policiais.

SECRETÁRIO ESCOLAR

Supervisionar e fiscalizar a Secretaria, organizando seus serviços de modo que


se controle nela toda a escrituração da Unidade Escolar e guardando sigilo e
discrição. Distribuir o trabalho entre seus auxiliares. Cumprir e fazer cumprir os
despachos e determinações da Direção. Preparar e fazer expedir toda
correspondência oficial. Manter atualizada a coleção de leis, regulamentos,
portarias, resoluções, instruções e circulares de interesse da Unidade Escolar.
Coligir os dados necessários ao relatório da Unidade Escolar. Preparar as
listagens nominais dos Diários de Classe, Fichas de Avaliação, Atas de
Resultados Finais, Boletins, Históricos Escolares, Registros de Matrículas e
outras formas de escrituração escolar. Calcular o percentual de freqüência dos
alunos para efeitos de promoção na série. Promover o preparo da estatística
escolar, quando solicitado. Assinar, junto com o Diretor, toda a documentação
referente à Unidade Escolar e à vida escolar do aluno. Organizar e manter em
dia o prontuário de cada funcionário e Professor. Participar das reuniões
pedagógicas, inclusive de Conselhos de Classe, visando à integração com a
equipe da Unidade Escolar. Escriturar em livros todo o serviço interno. Informar
requerimentos para despacho da Direção. Manter atualizado o arquivo escolar,
inclusive avaliações especiais a que o aluno é submetido. Manter atualizada a
pasta individual dos alunos, com todos os registros escolares que lhes digam
respeito. Zelar pela guarda e conservação do arquivo escolar, incluindo-se
documentação de alunos e ex-alunos. Remeter à SEMED, no início do ano
letivo, os horários organizados e o quadro de pessoal com as respectivas
áreas de atuação. Comunicar à equipe pedagógica o nome dos alunos que
necessitam de regularização de vida escolar.
75

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ANEXO IV

QUADRO DE PROVAS

Mínimo de Acertos p/
Área de Tipo de Nº de Habilitação
Nível Cargo Conteúdo
Atuação Prova Questões Por Total da
conteúdo Prova

Ciências Português 10 04
Educação Artística
Educação Física Raciocínio Lógico 10 04
Geografia
História Objetiva Conhecimentos 10 04 25
Professor I Língua Portuguesa Pedagógicos
6º ao 9º ano L.Estrangeira – Inglês
Matemática Conhecimentos 20 10
Específicos

Superior Avaliação
5 pontos
de Títulos

Orientador Português 10 04
Educacional
Objetiva
Raciocínio Lógico 10 04 25
Supervisor
Escolar Conhecimentos
Específicos 30 15
Inspetor
Avaliação
Escolar 5 pontos
de Títulos
Externo

Português 10 04
Professor II
1º ao 5º ano Objetiva Raciocínio Lógico 10 04 25
Conhecimentos
Professor II Específicos 30 15
Educação
Especial Avaliação
5 pontos
de Títulos
Médio
Português 10 04

Objetiva Raciocínio Lógico 10 04 25

Intérprete de Conhecimentos
Libras Específicos 30 15
Prova
20 pontos
Prática
Avaliação
5 pontos
de Títulos
76

Português 10 04
Secretário
Escolar Objetiva Raciocínio Lógico 10 04 20

Conhecimentos
Específicos 20 10

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ANEXO V

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

NÍVEL SUPERIOR

PORTUGUÊS (para todos os cargos)

Compreensão e interpretação de texto. Modos de organização textual:


descrição, narração e dissertação/argumentação. Coerência e coesão textual.
Intertextualidade. Níveis de linguagem. Uso e adequação da língua à situação
de comunicação. Discurso direto e indireto. Adequação vocabular. Prosódia e
semântica: denotação, conotação e ambiguidade. Polissemia. Homonímia,
sinonímia, antonímia e paronímia. Hiperonímia e hiponímia. Ortoepia e
prosódia. A norma culta. Sistema ortográfico vigente. Relação
grafema/fonema. Acentuação gráfica e sinais diacríticos. Pontuação. Estrutura
e formação das palavras. Classes de palavras. Emprego das classes
gramaticais. Colocação dos pronomes átonos. Flexão nominal e flexão verbal.
Verbos regulares, irregulares, defectivos e anômalos; vozes verbais, locuções
verbais e tempos compostos. Termos da oração. Processos de coordenação e
subordinação (valores sintáticos e semânticos). Regência nominal e verbal.
Crase. Concordância nominal e verbal.

Sugestões Bibliográficas:

ABREU, Antônio Suárez: Curso de redação.11 ed. São Paulo: Ática, 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro:
Editora Lucerna, 2000.
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa.. 1ªed. Rio de
Janeiro: Editora Lucerna, 2001.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Ed. Lucerna, 2001.
77

GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna.19 ed. Rio de


Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2000.
PLATÃO & FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática,
2000. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. 4 ed. São
Paulo: Ática, 1990.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática.15 ed. São Paulo: Atual Editora,
1999.

RACIOCÍNIO LÓGICO (para todos os cargos)

Conjuntos e suas operações. Números naturais, inteiros, racionais e reais e


suas operações. Representação na reta. Potenciação e radiciação. Geometria
plana: distâncias e ângulos, polígonos, circunferência, perímetro e área.
Semelhança e relações métricas no triângulo retângulo. Medidas de
comprimento área, volume, massa e tempo. Álgebra básica: expressões
algébricas, equações, sistemas e problemas do primeiro e do segundo grau.
Noção de função, função composta e inversa. Sequências, reconhecimento de
padrões, progressões aritmética e geométrica. Proporcionalidade direta e
inversa. Juros. Problemas de contagem e noção de probabilidade. Lógica:
proposições, negação, conectivos, implicação, equivalência. Plano cartesiano:
sistema de coordenadas, distância. Problemas de lógica e raciocínio.

Sugestões Bibliográficas:

Bianchini, E.B. – Matemática, 8º e 9º anos – Editora Moderna, SP


Dante, L.R.D. – Matemática, Contexto e aplicações, volume único – Editora
Ática, SP
Quilelli, Paulo – Raciocínio lógico matemático – Editora Ferreira, RJ
Morgado, A.C. e Cesar, B. – Raciocínio lógico quantitativo – Editora Campus,
RJ
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS (para o cargo de Professor I – todas
as disciplinas)

Aspectos Filosóficos da Educação – o pensamento pedagógico moderno:


iluminista, positivista, socialista, escolanovista, fenomenológico-existencialista,
antiautoritário, crítico. Tendências atuais:liberais e progressistas. O
pensamento pedagógico brasileiro: correntes e tendências na prática escolar.
Aspectos Sociológicos da Educação – as bases sociológicas da Educação,
a Educação como processo social, as instituições sociais básicas, educação
para o controle e para a transformação social, cultura e organização social,
desigualdades sociais, a relação escola / família / comunidade. Educação e
Sociedade no Brasil. Aspectos Psicológicos da Educação – a relação
desenvolvimento / aprendizagem: diferentes abordagens, a relação
pensamento / linguagem – a formação de conceitos, crescimento e
desenvolvimento: o biológico, o psicológico e o social. O desenvolvimento
cognitivo e afetivo. Aspectos do Cotidiano Escolar – a formação do
professor; a avaliação como processo, a relação professor / aluno; a
democratização da escola: participação e autonomia; os direitos da criança e
78

do adolescente; a sala de aula e sua pluralidade; Diretrizes, Parâmetros,


Medidas e Dispositivos Legais para a Educação – A LDB atual, o Estatuto
da Criança e do Adolescente, os Parâmetros Curriculares Nacionais para o
Ensino Fundamental, as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental.

Sugestões Bibliográficas:

CANDAU, Vera Maria (org.). Magistério: Construção Cotidiana. 6ª ed.


Petrópolis: Vozes, 2008.
DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia da educação. São Paulo :
Cortez, 1990.
DEL-CAMPO, Eduardo Roberto; OLIVEIRA, Thales Cezar. Estatuto da Criança
e do Adolescente: Provas e Concursos. São Paulo: Atlas, 2007.
FONTANA, Roseli; CRUZ, Nazaré. Psicologia e Trabalho Pedagógico. Atual,
1997.
GADOTTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo : Ática, 1999.
GADOTTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo : Ática,
2004.
GOMES, Cândido Alberto. A Educação em Novas Perspectivas Sociológicas.
São Paulo: EPU, 2005,
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: Mito e Desafio. Porto Alegre: Mediação,
2002.
HOFFMANN, Jussara. Avaliar: respeitar primeiro, educar depois. Porto Alegre:
Mediação.
LEI FEDERAL nº 9394/1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional.
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo : Cortez, 2002.
MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília,
1996.
PARECER CNE/CEB 04/98. Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental
PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação. São Paulo: Ática, 2006.
TOSCANO, Moema. Introdução à Sociologia Educacional. 13ª ed.Petrópolis:
Vozes: 2008.

PROFESSOR I – CIÊNCIAS – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Ciências no Ensino Fundamental - caracterização da área; fases e


tendências dominantes; ciências naturais, cidadania e tecnologia; aprender e
ensinar ciências naturais: a experimentação; Ciências e métodos científicos;
abordagem metodológica de conteúdos; temas e atividades; objetivos gerais,
conteúdos e avaliação para o ensino fundamental; orientações didáticas. O
Universo – origem; o Sistema Solar; o Sol como fonte de energia; movimentos
da Terra e da Lua e suas conseqüências. Rochas e solos - origem e estrutura
da Terra; origem, tipos, composição e modificações das rochas; minérios,
jazidas e minas; formação e tipos de solos; práticas agrícolas; erosão; doenças
relacionadas com o solo; exploração e conservação do solo; combustíveis
fósseis. Ar atmosférico – composição; relações com os seres vivos; poluição
79

do ar; doenças transmissíveis pelo ar; pressão atmosférica e suas variações;


ventos; noções básicas de meteorologia. Água - propriedades físicas e
químicas; ciclo da água; relações com os seres vivos; pressão na água;
flutuação dos corpos; vasos comunicantes; poluição da água; purificação da
água; doenças relacionadas com a água; tratamento de água e esgoto. Meio
Ambiente e Sociedade – Ecologia: conceitos ecológicos; ciclos
biogeoquímicos; estudo das populações; sucessão ecológica; interações;
cadeias, teias e pirâmides ecológicas; relações entre os seres vivos;
reciclagem; energias alternativas; poluição e desequilíbrio ecológico. Seres
vivos - Evolução: Lamarck e Darwin; mutação e seleção natural;
biodiversidade. Citologia: célula (características, propriedades físicas e
químicas); membrana, citoplasma e núcleo; atividades celulares; reprodução e
desenvolvimento. Classificação dos Seres Vivos (cinco Reinos): classificação e
caracterização geral (filos, classes, ordens, famílias, gêneros e espécies);
funções vitais; adaptações ao ambiente e representantes mais característicos.
Os Vírus. Biologia humana - origem e evolução do homem; anatomia e
fisiologia humanas; doenças carenciais e parasitárias: métodos de prevenção e
tratamento. Saúde no Ensino Fundamental - concepção, objetivos,
conteúdos, avaliação, orientações didáticas. Orientação Sexual no Ensino
Fundamental - concepção, objetivos, conteúdos, orientações didáticas.
Genética - Leis de Mendel; polialelia; grupos sangüíneos; sexo e herança
genética; anomalias cromossomiais; interação gênica. Fundamentos de
Química - estrutura e propriedades da matéria; estrutura atômica; elementos
químicos; tabela periódica; íons; moléculas; substâncias químicas; misturas e
combinações: separação de misturas; reações químicas (tipos e equações);
óxidos, bases, ácidos e sais; eletroquímica; termoquímica; equilíbrio químico.
Química Orgânica: cadeia carbônica; fórmulas estruturais; classes de
compostos orgânicos; Fundamentos de Física – estados físicos da matéria e
mudanças de estado; força; movimento; energia cinética e potencial;
gravidade; massa e peso; trabalho e potência; máquinas simples; hidrostática;
movimentos ondulatórios; fenômenos luminosos; espelhos e lentes; calor e
termodinâmica; eletricidade e magnetismo.

Sugestões Bibliográficas:

ALVARENGA, B. e MÁXIMO, A. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2000.


AMABIS e MARTHO. Biologia - vols 1, 2 e 3. 2ª Ed. São Paulo: Moderna,
2004.
BORDENAVE, Juan Díaz et PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino-
Aprendizagem. Editora Vozes. Petrópolis: 2002
CRUZ, Daniel. Coleção Ciências: Educação Ambiental – ensino fundamental -
2ª Ed. São Paulo: Ática, 2004.
GASPAR, Alberto. Física - Volume Único. São Paulo: Ática, 2001.
GEWANDSZNAJDER, F. Coleção Ciências – O Planeta Terra, A Vida na
Terra, Nosso Corpo, Matéria e Energia. 2 Ed. São Paulo: Ática: 2004.
HARTWIG, D., SOUZA, E. e MOTA, R. Química - vols 1, 2 e 3. São Paulo:
Scipione, 1999.
80

LINHARES, S. e GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Volume único - Programa


Completo. São Paulo: Ática, 2008.
MEC - Parâmetros Curriculares Nacionais : Ciências Naturais; Meio Ambiente e
Saúde; Orientação Sexual. Brasília : MEC/SEF, 1998.
PERUZZO, T. e CANTO, E. Química - Na Abordagem do Cotidiano – Vol 1, 2 e
3. São Paulo: Moderna, 1995.

PROFESSOR I – EDUCAÇÃO ARTÍSTICA – CONHECIMENTOS


ESPECÍFICOS

A ARTE NA EDUCAÇÃO ESCOLAR: Os Parâmetros Curriculares Nacionais e


o Ensino de Arte. Procedimentos pedagógicos em Arte: conteúdos, métodos e
avaliação. A ARTE NA HISTÓRIA UNIVERSAL: da pré-história à atualidade.
Principais manifestações artísticas, características das tendências e artistas
representantes. A ARTE NA HISTÓRIA BRASILEIRA: do período colonial à
contemporaneidade. Principais manifestações artísticas, características das
tendências e artistas representantes. ARTE, COMUNICAÇÃO E CULTURA:
As linguagens artísticas na atualidade. Manifestações artístico-culturais
populares. Elementos das Artes Visuais, da Música e do Teatro.

Sugestões Bibliográficas:

ALBIN, Ricardo Cravo. O Livro de Ouro da MPB. Rio de Janeiro. Ediouro,


2003.
BARBOSA, Ana Mae (org.), Inquietações e mudanças no ensino da arte. São
Paulo: Cortez, 2002.
BENNETT, Roy. Uma Breve História da Música. Cadernos de Música da
Universidade de Cambridge. Jorge Zahar, 1986.
BOAL, Augusto. Teatro do Oprimido e outras poéticas. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1991.
COSTA, Cristina, Questões de arte: O belo, a percepção estética e o fazer
artístico. São Paulo: Moderna, 2004.
FERRAZ, Maria Heloisa e FUSARI, Maria F. de Resende. Metodologia do ensino da arte:
fundamentos e proposições.2ª edição revista e ampliada. São Paulo: Cortez, 2009.
FUZARI, Maria F. de Resende e FERRAZ, Maria Heloisa. Arte na Educação
Escolar. São Paulo. Cortez, 1990.
GARCEZ, Lucília e OLIVEIRA, Jô. Explicando a Arte Brasileira. Rio de Janeiro.
Ediouro, 2003.
MARTINS, Miriam Celeste, Gisa Picosque, M. Terezinha Guerra. Didática do
Ensino da Arte – A Língua do Mundo. Poetizar, fruir e conhecer arte. São
Paulo: FTD, 1998.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte -
terceiro e quarto ciclos do ensino Fundamental: Secretaria de Educação
Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
PAZ, A. Ermelinda. Pedagogia Musical Brasileira no Século XX: metodologias
e tendências. Brasília. Editora MusiMed, 2000.
81

PROENÇA, Graça. História da Arte. Rio de janeiro. Ática, 1995.


SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1979.

PROFESSOR I – EDUCAÇÃO FÍSICA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Educação Física e sociedade; fundamentos didático-pedagógicos da educação física; atividade


física e saúde; crescimento e desenvolvimento; aspectos da aprendizagem motora; aspectos
sócio-históricos da educação física; política educacional e educação física; cultura e educação
física; corporeidade e escola; aspectos da competição e cooperação no cenário escolar.

Sugestões Bibliográficas:

ASSIS de OLIVEIRA, Sávio. A reinvenção do esporte: possibilidade da prática pedagógica.


Campinas: Autores Associados, 2001.
BRASIL, Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais 3º e 4º ciclos do
Ensino Fundamental: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CASTELLANI FILHO, Lino. Política educacional e educação física. Campinas: Autores
Associados, 1998.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez,
1993.
DAÓLIO, Jocimar. Educação física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados,
2004.
DAÓLIO, Jocimar. Cultura: educação física e futebol. Campinas: Ed. Unicamp, 2003.
DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA Jr, Osmar Moreira de. Para ensinar educação física. Campinas: Papirus,
2007.
FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de, et al. Uma introdução à Educação Física. Niterói: Corpus,
1999.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro. Teoria e prática da educação física. São
Paulo: Scipione, 1997.
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês,
crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2003.
HILDEBRANT - STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da educação física.
Ijuí: Unijuí, 2003.
HILDEBRANT - STRAMANN, Reiner. Educaçõ Física aberta à esperiência: uma concepção
didática em discussão. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2009.
OLIVEIRA, Marcus Aurélio Taborda de (org.). Educação do corpo na escola
brasileira.Campinas: Autores Associados, 2006.
82

STIGGER, Marco Paulo. Educação física, esporte e diversidade. Campinas: Autores


Associados, 2005.

PROFESSOR I – GEOGRAFIA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

A história do pensamento geográfico - Conceitos, temas e teorias da


Geografia. A questão do método e a crítica do conhecimento. Meio ambiente,
natureza e pensamento geográfico. A Geografia, os Parâmetros
Curriculares e a Cartografia – A Geografia no contexto dos Parâmetros
Curriculares (5ª a 8ª Séries): O conhecimento geográfico e sua importância
social. Categorias. Objetivos Gerais. Metodologia. Cartografia: os mapas e as
visões de mundo - Localização: coordenadas geográficas. Escalas.
Projeções. Cartografia temática e representação espacial. O Espaço Mundial
– A Geopolítica Mundial: Da Guerra Fria à nova ordem mundial: do mundo
bipolar ao mundo multipolar. As transformações políticas no mundo
contemporâneo; blocos econômicos supranacionais; a atual divisão
internacional do trabalho. Meio natural, meio técnico e meio técnico-científico-
informacional. A era da Globalização. Organismos supranacionais. A produção
da globalização; a globalização e território na América Latina. Conflitos étnicos
atuais, a questão das nacionalidades; movimentos separatistas; terrorismo. O
Espaço Industrial: localização das indústrias (fatores determinantes); tipos de
indústria; o processo de industrialização nos países pioneiros; grandes
potências industriais; os países de industrialização recente e os
subdesenvolvidos. Os diferentes modelos de produção industrial. A revolução
técnico-científica. A produção mundial de energia e suas diferentes fontes. O
Espaço Agrário: as novas relações cidade x campo; os sistemas agrícolas; a
agropecuária em países desenvolvidos e subdesenvolvidos. A modernização
das atividades agrícolas. A agricultura nos países desenvolvidos e nos
subdesenvolvidos. Os Espaços Urbano e Regional: as cidades e as
metrópoles; urbanização em países desenvolvidos e subdesenvolvidos; rede e
hierarquia urbana; megacidades e cidades globais. Segregação no ambiente
urbano. Infraestrutura e serviços urbanos. Região e organização espacial. As
diferentes formas de regionalização do espaço mundial. A População e
Espaço Geográfico: dinâmica, crescimento, distribuição e estrutura da
população; teorias demográficas; migrações internas e externas. O Espaço da
Circulação: transportes e comunicação no mundo atual. A Geografia das
redes. A natureza e sua importância para o homem: Os diferentes
componentes do quadro natural e seus processos (clima, vegetação, relevo,
geologia, solos, hidrografia, águas oceânicas). Quadro natural: recursos e
aproveitamento econômico. Domínios morfoclimáticos; natureza/questões
socioculturais; problemas ambientais urbanos; mudanças ambientais globais e
meio ambiente. A natureza da globalização e a globalização da natureza.
83

Impactos das sociedades sobre o meio ambiente. Estratégias de uso e


conservação na natureza.
O Espaço Geográfico do Brasil – A Natureza do Território Brasileiro:
grandes paisagens naturais; As dinâmicas e os processos da climatologia, da
hidrografia, da geomorfologia, do relevo e dos solos; domínios morfoclimáticos;
principais bacias hidrográficas e águas territoriais brasileiras. A Formação
territorial do Brasil: A ocupação e a construção do território nacional. A
organização do Estado brasileiro. O Brasil e suas diferentes regionalizações.
Políticas territoriais. As regiões brasileiras e os contrastes regionais. O Brasil
na Economia Global: O Brasil na economia-mundo. O Brasil e o mercado
mundial. O Espaço Industrial Brasileiro: O processo de industrialização no
Brasil. Concentração e dispersão espacial da indústria; o Sudeste como pólo
industrial do país e a desconcentração industrial; as fontes de energia no
Brasil. A exploração econômica dos recursos naturais. O Espaço Agrário
Brasileiro: A produção agropecuária no Brasil; modernização do espaço
agrário; as relações de trabalho no campo; a reforma agrária. Conflitos no
campo. O Espaço Urbano Brasileiro: A organização do espaço urbano.
Hierarquia e rede urbana; funções urbanas; urbanização, favelização,
periferização e metropolização; estrutura interna das cidades brasileiras.
Problemática socioespacial das metrópoles brasileiras. A questão do trabalho
nas cidades: a expansão da economia informal. Segregação nas cidades
brasileiras. A População e o Espaço Geográfico Brasileiro: Estrutura da
população; dinâmica demográfica. Políticas demográficas; distribuição da
população pelo território. Migrações. Questões étnicas no Brasil. Meio
Ambiente: Questões e problemas ambientais no campo e nas cidades.
Desenvolvimento urbano e impactos ambientais nas metrópoles brasileiras. A
sustentabilidade e a conservação do meio ambiente. O planejamento
ambiental no Brasil. As unidades de conservação no Brasil. Ensino da
Geografia, na atualidade: Educação e Geografia. Estratégias metodológicas
do ensino da Geografia, para a Educação Básica.

Sugestões Bibliográficas:

BAUMAN, Zygmunt. Globalização – As consequências humanas.. Rio de


Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.
BECKER, Bertha K. e EGLER, Cláudio. Brasil - uma nova potência regional na
economia mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993.
BECKER, Bertha e MIRANDA, Mariana (orgs). A Geografia Política do
desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.
BECKER, Bertha K. et alii (orgs). Geografia e Meio Ambiente no Brasil. São
Paulo: HUCITEC, 1995.
BECKER, Bertha K. Um futuro para a Amazônia. São Paulo: Oficina de Textos.
2008, 152p.
BOLIGIAN, L. e ALVES, A.. Geografia – espaço e vivência. São Paulo: Atual,
2007.
BORDENAVE, Juan Díaz et PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino-
Aprendizagem. Editora Vozes. Petrópolis: 2002
CASSETI, V. Ambiente e Apropriação do Relevo. São Paulo: Contexto, 1991.
84

CASTELLS, M. A questão urbana. São Paulo: Paz e Terra, 1983.


CASTELLS, M. A sociedade em rede. Volume I. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CASTRO, Iná Elias et alii (org). Brasil: questões atuais da reorganização do
território. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.
CAMARGO, L.H.R. A ruptura do meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2005.
CASTRO, I.E., GOMES, P.C.C. e CORRÊA, R.L. (orgs.) Geografia: Conceitos
e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, 2ª
ed.1980.
COELHO, M. A. e TERRA, L.. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:
Moderna, 2003.
CORRÊA, R. L. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1999.
CORRÊA, R. L. Região e Organização Espacial. São Paulo: Ática, 1986.
CORRÊA, Roberto Lobato. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1997.
CUNHA, Sandra Baptista e GUERRA, Antonio José Teixeira (organizadores).
Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2ª ed. 2001.
DREW, D. Processos interativos Homem-Meio Ambiente. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1994.
GEIGER, P.P. As formas do espaço brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2003.
GOMES, P.C.C. A condição urbana: ensaios de geopolítica da cidade. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil., 2002.
GOMES, P.C.C. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1996.
GUERRA, Antônio José Teixeira e CUNHA, Sandra Baptista da
(organizadores). Geormofologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 3a ed. 2000.
GUERRA, Antônio José Teixeira e CUNHA, Sandra Baptista da
(organizadores). Geormofologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 4a ed. 2001.
GUERRA, Antônio José Teixeira e CUNHA, Sandra Baptista da
(organizadores). Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2001.
HAESBAERT, Rogério & PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A nova des-
ordem mundial. São Paulo: Editora Unesp, 2006.
HARVEY, David. A Condição Pós-Moderna. São Paulo: Ed. Loyola, 1992.
IANNI, O. A era do globalismo. 5ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2001.
IBGE. Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002.
LUCCI, E. A; BRANCO, A L. e MENDONÇA, C. Território e sociedade no
mundo globalizado: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005.
MAGNOLI, D. e ARAÚJO, R. Geografia: a construção do mundo – Geografia
Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2005.
MAGNOLI, D. e ARAÚJO, R. Projeto de Ensino de Geografia. Natureza,
Tecnologias, Sociedades. Geografia do Brasil. São Paulo: Moderna, 2005.
85

MAGNOLI, D. e ARAÚJO, R. Projeto de Ensino de Geografia. Natureza,


Tecnologias, Sociedades. Geografia Geral. São Paulo: Moderna, 2005.
MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo: os grandes acontecimentos mundiais
da Guerra Fria aos nossos dias. São Paulo: Atual, 2004.
MARTINS, J. S. Projetos de pesquisa: estratégias de ensino e aprendizagem
em sala de aula. Campinas-SP: Armazém do Ipê (Autores Associados), 2005.
MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais (5ª a 8ª série) – Geografia. Brasília,
1998.
MORAES, A.C.R. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Hucitec,
1991.
MOREIRA, João Carlos e SENE, Eustáquio. Geografia: Ensino Médio. São
Paulo: Scipione, 2005.
MOREIRA, João Carlos e SENE, Eustáquio. Geografia Geral e do Brasil:
espaço geográfico e globalização. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Scipione,
2008.
MOREIRA, Ruy. Para onde vai o pensamento geográfico? Por uma
epistemologia crítica. São Paulo: Editora Contexto, 2006.
MOREIRA, Ruy. Pensar e ser em Geografia. São Paulo: Editora Contexto,
2007.
PORTO-GONÇALVES, C. W. O desafio ambiental. Rio de Janeiro: Record,
2004.
PORTO-GONÇALVES, C. W. A globalização da natureza e a natureza da
globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
ROSS, J.L.S. Geomorfologia: Ambiente e Planejamento. São Paulo: Contexto,
1990.
ROSS, J. L. S. (org). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1996.
SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo; razão e emoção. São
Paulo: EDUSP, 2002.
SANTOS, M. Por uma outra globalização – do pensamento único à consciência universal. Rio
de Janeiro: Record, 2002.
SANTOS M. Técnica, espaço, tempo: Globalização e meio técnico científico
informacional. São Paulo: Hucitec, 1994.
SANTOS, M. e SILVEIRA, M. L. O Brasil. Território e Sociedade no início do século XXI. Rio de
Janeiro: Record, 2001.
SILVEIRA, M. L. (org.). Continente em chamas – globalização e território na América Latina. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
SOUZA, M. L. O desafio metropolitano: um estudo sobre a problemática socioespacial nas
metrópoles brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
SPOSITO, E.S. Geografia e Filosofia: contribuição para o ensino do
pensamento geográfico. São Paulo: UNESP, 2004.
TAMDJIAN, J.O e MENDES, I.L. Geografia Geral e do Brasil: estudos para a
compreensão do espaço. São Paulo: FTD, 2004.
VESENTINI, J.W. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2008.

PROFESSOR I – HISTÓRIA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS


86

Historiografia e Metodologia da História. Antiguidade Clássica: o mundo greco-


romano. O período medieval: a Alta e a Baixa Idade Média. O mundo Moderno:
o antigo Regime e o absolutismo; a expansão européia; os sistemas coloniais
na América; o Renascimento; a Reforma Protestante. Brasil: colônia,império e
República Velha. A Revolução Industrial; o iluminismo; Ilustração. O Mundo
Contemporâneo: Revolução Francesa; Nacionalismo;
Liberalismo; Imperialismo; 1ª Guerra Mundial. A Revolução russa; a crise de
1929-1933. 2ª Guerra Mundial; o período entreguerras. Nazismo. Fascismo. A
Guerra Fria; O Brasil: Estado Novo. Golpe de 1964 e a nova República. Crise
do socialismo. Crise da social democracia. A descolonização afroasiática; o
Oriente Médio. A América Latina no século XX; a nova ordem econômica
internacional. Globalização. Neoliberalismo. A 3ª Revolução Industrial.
Atualidades do Brasil e do Mundo.
Sugestões Bibliográficas:

ANDERSON, Perry. Passagem da Antiguidade ao Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 2000.


ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1985.
AQUINO, Rubim Santos Leão e outros. História das sociedades – das sociedades modernas
às sociedades atuais. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico, 1978.
AQUINO, Rubim Santos Leão e outros. História das sociedades americanas. Rio de Janeiro :
Livraria Eu & Você, 1981.
ARAUJO, Maria Celina Soares D‘. O Estado Novo. RJ. Jorge Zahar Ed., 2000.
CARDOSO, Ciro Flamarion S. Uma Introdução à História. São Paulo: Brasiliense, 1982.
CARDOSO, Ciro Flamarion e BRIGNOLI, Héctor Pérez. História econômica da América Latina.
Rio de Janeiro : Edições Graal, 1988.
CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São
Paulo: Companhia das Letras, 1993.
CARVALHO, José Murilo de, Cidadania no Brasil:o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2001.
CATANI, Afrânio Mendes. O Que é Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1999.
DELUMEAU, Jean. A Civilização do Renascimento. 2 vols. Lisboa : Editora
Estampa, 1994.
FALCON, Francisco e RODRIGUES, A. Edmilson. A Formação do Mundo Contemporâneo. A
construção do Mundo Moderno XIV ao XVIII. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2002.
FLORENZANO, Maria Beatriz B. O mundo antigo: economia e sociedade. Série: Tudo é
História. Editora Brasiliense : São Paulo, 1986.
FLORENZANO, Modesto, As Revoluções burguesas. Série: Tudo é História. São Paulo,
brasiliense, 1981.
FRANCO Jr., Hilário. A Idade Média – o nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 1986.
GLOTZ, Gustave. A cidade grega. Rio de Janeiro : DIFEL, 1980.
GREMAUD, Amaury Patrick et all. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Atlas, 1997.
HOBSBAUM, Eric. A Era das Revoluções: 1789/1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
HOBSBAUM, Eric. A Era dos Extremos: o breve século XX 1914-1991. São Paulo: Companhia
das Letras, 1995.
HOBSBAUM, Eric. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1979.
HOBSBAUM, Eric. A Era dos Impérios 1875-1914. Rio de Janeiro, Editora Paz e Terra, 1989.
KOSHIBA, Luiz. História: origens, estruturas e processos. SP. Ed. Atual.2000.
KOSHIBA, Luiz; PEREIRA, Denise Manzi Frayse. (org).História do Brasil no Contexto da
História Ocidental. SP. ED. Atual.2003.
LESSA, Renato. A Invenção Republicana. São Paulo: Vértice / IUPERJ, 1988.
LINHARES, M. Yedda (org.). História Geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
87

MASSOULIÉ, François. Os conflitos do Oriente Médio. São Paulo : Ática, 1994.


MATTOS, Ilmar Rohloff de, O tempo saquarema. São Paulo, HCITEC, 1987.
MELLO, João Manuel Cardoso de.O Capitalismo Tardio. SP. Brasiliense.1982.
MENDONÇA, Sônia Regina de e FONTES, Virgínia. História do Brasil Recente – 1964-1992.
São Paulo: Ática, 1996.
MENDONÇA, Sônia Regina de. Estado e economia no Brasil: opções de desenvolvimento. Rio
de Janeiro : Graal, 1985.
MOTA, Carlos Guilherme. História Moderna e Contemporânea. S. P., Editora Moderna, 1986.
PEDRO, Antonio; CÁCERES, Florival (org). História Geral. SP. Ed. Moderna.1986.
PRADO, Maria Lígia. O Populismo na América Latina. São Paulo: Brasiliense, 1981.
QUEIROZ, Tereza Aline Pereira de. As heresias medievais. São Paulo : Atual, 1988.
REIS FILHO, Daniel A., FERREIRA, Jorge e ZENHA, Celeste (org). O Século XX: o tempo das
certezas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. v.I.
REIS FILHO, Daniel A., FERREIRA, Jorge e ZENHA, Celeste (org). O Século XX: o tempo das
crises. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. v.II.
REIS FILHO, Daniel A.; FERREIRA, Jorge e ZENHA, Celeste (org.). O Século XX: o tempo das
dúvidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. v.III.
REIS , Daniel A. Ditadura militar, esquerdas e sociedade. Rio de Janeiro:Jorge Zahar Ed.,2000.
ROSTOVTZEFF, M. História de Roma. 4. ed. Rio de Janeiro : Zahar Ed., 1977.
SAES, Décio. República da Capital: Capitalismo e Processo Político no Brasil. 1 ed. São Paulo:
Boitempo, 2001.
SILVA, Janice Theodoro da. Descobrimentos e civilização. S. P: Ática, 1987. (Série Princípios)
SILVA, Sergio. Expansão Cafeeira e Origens da Indústria no Brasil. S. P.o: Alfa Omega, 1981.
STONE, Lawrence, Causas da Revolução Inglesa 1529-1642. São Paulo, EDUSC, 2000.
VIOTTI DA COSTA, Emília. Da Monarquia à República: Momentos Decisivos. 5 ed. São Paulo:
Brasiliense, 1987.

PROFESSOR I – LÍNGUA PORTUGUESA – CONHECIMENTOS


ESPECÍFICOS

Compreensão e interpretação de texto. Modos de organização textual:


descrição, narração e dissertação. Argumentação. Qualidades do parágrafo e
da frase em geral. Unidade, coerência e ênfase. Coesão, concisão, paralelismo
sintático e semântico.Coerência e coesão textual. Intertextualidade. Concisão.
Clareza. Níveis de linguagem. Valor semântico e emprego dos conectivos.
Frase, período e oração. Estrutura sintática da frase; ordem direta e indireta da
estrutura frasal. A construção do texto: o parágrafo como unidade de
composição; tópico frasal e suas diferentes feições. Como desenvolver o
parágrafo. Semântica: o sentido das palavras - adequação vocabular,
denotação, conotação, polissemia e ambigüidade. Homonímia, sinonímia,
antonímia e paronímia. Hiperonímia e Hiponímia. Generalização e
especificação – o concreto e o abstrato. Vocabulário: paráfrase, resumo e
ampliação. A norma culta. Ortografia oficial. Pontuação. Acentuação gráfica e
sinais diacríticos. Prosódia e ortoepia. Emprego das classes gramaticais.
Flexões nominais. Flexão verbal: verbos regulares, irregulares, defectivos e
anômalos; vozes verbais, locuções verbais e tempos compostos. Processos de
coordenação e subordinação (valores sintáticos e semânticos). Regência
nominal e verbal. Crase. Concordância nominal e verbal. Sintaxe de colocação:
deslocamento e valor semântico-gramatical. Posição do pronome átono.
Sintaxe da oração e do período. Estrutura e formação de palavras.
88

Sugestões Bibliográficas:

ABREU, Antônio Suárez: Curso de redação.11 ed. São Paulo: Ática, 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed.Rio de Janeiro:
Editora Lucerna, 2000.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2000.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna.19 ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2000.
HOUAISS, Antônio.Dicionário Houaiss da língua portuguesa.Rio de Janeiro:
Objetiva: 2001.
PLATÃO & FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática,
2000.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1990.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática.15 ed. São Paulo: Atual Editora,
1999.

PROFESSOR I – L.ESTRANGEIRA – INGLÊS – CONHECIMENTOS


ESPECÍFICOS

Métodos e abordagens de ensino da língua inglesa e sua relação com os Parâmetros


Curriculares Nacionais – língua estrangeira. Compreensão de textos. Relação texto-contexto.
Conceito de gênero textual e de tipo de texto. Verbos: tempo, modo e voz; auxiliares
modais; ―phrasal verbs‖. Substantivos, pronomes, artigos, adjetivos possessivos e numerais.
Advérbios e preposições expressando tempo, maneira e lugar. Subordinação e coordenação.
Coesão. Marcadores discursivos. Discurso direto, relatado, direto livre e relatado livre. Inglês
escrito e falado. Fonética: os sons das vogais e das consoantes; os sufixos –ed e –s.

Sugestões Bibliográficas:

BRASIL, SEF/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino


fundamental: língua estrangeira. Secretaria de Educação Fundamental.
Brasília:MEC/SEF,1998.
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf
CARTER R.; McCARTHY, M. Cambridge Grammar of English. Cambridge:
CUP, 2006.
CELCE-MURCIA, M.; BRITON, D.; GOODWIN, J. Teaching pronunciation.
Cambridge, CUP, 1997.
CELCE-MURCIA M.; LARSEN-FREEMAN, D. The grammar book: an
ESL/EFL teacher's course. Boston: Heinle & Heinle, 1999.
GRELLET, Françoise. Developing reading skillls: a practical guide to
reading comprehension exercises. Cambridge, CUP, 1981.
LEECH, G. N. Meaning and the English verb. London: Longman, 1999.
MACHADO, A. R.; DIONISIO, A. P.; BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e ensino. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2004.
NUTTALL, C. Teaching reading skills in a foreign language. London: Heinemann, 1996.
RICHARDS, J.; ROGERS, T.; SWAN, M. Approaches and methods in language teaching.
Cambridge: CUP, 2001.
SINCLAIR, John. (Ed.) Collins Cobuild English grammar. London: Harper Collins, 1990.
89

THORNBURY, Scott. About language. Cambridge: Cambridge University


Press, 1997.
UR, P. A course in language teaching: practice and theory. Cambridge: CUP, 1996.

PROFESSOR I – MATEMÁTICA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Lógica - Sentenças e proposições. O uso de conectivos, a negação, a


conjunção e a disjunção. Equivalência de proposições. Proposições
condicionais e bicondicionais. Quantificadores. Conjuntos numéricos - Os
sistemas de numeração. Números naturais, inteiros, racionais e reais.
Conceitos, operações e propriedades. Estimativas com números e
aproximações numéricas aplicadas à situações-problema. Progressões -
Sequência. Progressões aritméticas e geométricas. Aplicações. Funções -
Relações. Par ordenado. Plano Cartesiano. Produto cartesiano. Relações
binárias. Relações de equivalência e de ordem. Representação gráfica.
Aplicações de funções na resolução de problemas. Domínio, contradomínio,
imagem. Sobrejeção, injeção, bijeção, função inversa e função composta.
Função constante e função idêntica. Análise das representações gráfica,
tabular e algébrica de funções de 1º e 2º graus, polinomiais, trigonométricas,
exponenciais e logarítmicas. Equações, inequações e sistemas. Inequação
produto e inequação quociente. Estatística - Construção e interpretação de
tabelas e gráficos. Inferências e medições com base em amostras. Média,
mediana e moda. Variância e desvio padrão. Aplicação de probabilidade e
combinatória. Princípio multiplicativo, combinação e permutação.
Proporcionalidade. Contagem. Razões e proporções. Regra de três simples e
composta. Porcentagem e fator de correção. Juros. Matrizes. Sistemas lineares
e determinantes - Aplicações de diferentes tipos de matrizes. Determinantes.
Operações. Propriedades. Sistemas lineares. Geometria Analítica - Distância
entre dois pontos e entre ponto e reta. Divisão de segmentos. Coeficiente
angular. Condição de alinhamento. Equações da reta e da circunferência.
Posições relativas. Paralelismo, Perpendicularismo. Tangência. Lugares
geométricos. Elipse. Hipérbole. Parábola. Geometria - Conceitos primitivos,.
medidas e formas. Retas paralelas. Ângulos, triângulos, quadriláteros e demais
polígonos. Circunferências e círculos. Relações métricas, áreas.
Representações planas e espaciais em desenhos e mapas. Congruência e
semelhança. Sólidos geométricos: Poliedros, prismas, pirâmides. Cilindro, cone
e esfera. Ângulos. Definições, aplicações e propriedades. Relações métricas.
áreas e volumes. Unidades usuais. Trigonometria: razões trigonométricas no
triângulo retângulo, funções trigonométricas de variável real. Equações
trigonométricas simples. Resolução de problemas - A resolução de problemas
como postura metodológica do professor. Construção, equação e interpretação
de problemas. Ensino de Matemática, na atualidade: Educação e Matemática.
Estratégias metodológicas do ensino da Matemática, para a Educação Básica.

Sugestões Bibliográficas:
90

BORDENAVE, Juan Díaz et PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino-


Aprendizagem. Editora Vozes. Petrópolis: 2002
DANTE, Luiz Roberto. Matemática, contexto e aplicações. Volumes 1,2 e 3. Sâo Paulo: Editora
Ática. Volumes 1,2 e 3. Sâo Paulo: Editora Atual.
IEZZI, Gelson e outros. Matemática, Ciência e aplicações.
LIMA, Elon Lages e outros. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2 e 3. Coleção do
Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 2002.ISBN 85-85818-10-7.
MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática no Ensino Médio. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo:
Editora Atual.
MARTINS, J. S. Projetos de pesquisa: estratégias de ensino e aprendizagem
em sala de aula. Campinas-SP: Armazém do Ipê (Autores Associados), 2005.
PAIVA, Manoel. Matemática: conceitos, linguagem, aplicações. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo:
Editora Moderna, 2002.

ORIENTADOR EDUCACIONAL – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Função e Papel do Orientador Educacional: aspectos legais, atribuições,


princípios éticos, atuação em equipe, formação continuada. Visão histórica e
crítica da Orientação Educacional no Brasil: diferentes concepções na
atuação do orientador educacional, a atuação do Orientador Educacional no
segundo segmento do ensino fundamental e ensino médio. Concepções de
Educação e Tendências Pedagógicas: a Educação em uma visão civil
cidadã e emancipatória, visões liberais e progressistas de educação, a
educação para todos, educação para o trabalho, a educação integral.
Organização da Educação Brasileira: Sistema Educacional Brasileiro.
Constituição Federal (1988) e suas alterações e emendas educacionais; Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional(LDB- lei nº 9394/96), Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN) , Diretrizes Nacionais para o Ensino
Médio(DCNEM),Estatuto da Criança e do Adolescente(Lei 8069/90 (ECA).
Aspectos do Cotidiano Escolar: a centralidade da escola no processo de
educação, a Educação e o processo de gestão participativa, o planejamento
participativo no contexto da escola e o Projeto Político Pedagógico, a
participação da comunidade escolar, a diversidade humana na escola e a
igualdade , o currículo e o planejamento do ensino, diferentes abordagens no
processo ensino/aprendizagem, interdisciplinaridade e transversalidade no
cotidiano escolar, a escola e o contexto social, o uso da metodologia de
projetos em sala de aula, a avaliação em suas diferentes abordagens , a
avaliação externa do rendimento escolar e os indicadores educacionais no
plano nacional, relações no contexto escolar, novas tecnologias em educação,
a Educação Especial, o movimento de inclusão em educação. O
Fracasso/Sucesso Escolar: causas e conseqüências, a participação da
família, a atuação do orientador educacional, a relação professor/aluno,a
prática pedagógica e o processo de construção do conhecimento, o erro e o
acerto na prática de sala de aula, o comportamento no contexto escolar. O
papel do Orientador Educacional na formação continuada do professor.

Sugestões Bibliográficas:
91

ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma Escola Reflexiva. São


Paulo, Cortez, 2003.
ALVES, Nilda e GARCIA, Regina Leite. O fazer e o pensar dos Supervisores e
Orientadores Educacionais. SP: Loyola, 1994.
BRASIL. SEF/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF,
1998.
________. Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional nº 9394/ 96. Brasília, 1996.
________. SEB/MEC. Decreto-Lei 5154 de 23 de julho de 2004.
________. MEC. Decreto Lei 72846 de 26 de setembro de 1975, que
regulamenta a Lei 5564 de 21 de dezembro de 1968.
CIACAGLIA, Lia Renata at alii. Orientação Educacional na Prática: Princípios,
Técnicas e Instrumentos SP. Pioneira. 1997.
COLL, César et alli. O Construtivismo na Sala de Aula. SP: Ed. Ática, 2001.
_________. Psicologia e Currículo. SP: Ed. Ática.
DALBEN, Ângela I. L. de F. Trabalho Escolar e Conselho de Classe. SP:
Papirus, 1994.
ESTEBAN, Maria Teresa.(org.). Avaliação: uma prática em busca de novos
sentidos. RJ: DP & A, 1999.
FAZENDA, Ivani C. Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa.
SP: Papirus, 1997.
FREIRE, Paulo . Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática
Educativa. RJ: Ed. Paz e Terra, 1996.
__________. Pedagogia do Oprimido. RJ: Ed. Paz e Terra, 1987.
GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo, Ática,2002
GANDIN, Danilo. Escola e transformação social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1988.
GRINSPUN, Mirian P.S.Z. A Orientação Educacional Conflitos de Paradigmas
e alternativas para escola. SP Cortez. 2006.
__________. Supervisão e Orientação Educacional / Perspectiva de
Integração na escola. SP Cortez,2003
__________. (Org.) A prática dos orientadores educacionais. São Paulo:
Cortez, 2003.
HERNÁNDEZ, F. e VENTURA, M. A Organização do Currículo por Projetos de
Trabalho. Porto Alegre, RS: Ed. Artes Médicas, 1998.
LEI FEDERAL nº 8069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública: a pedagogia
críticosocial dos conteúdos. SP: Loyola, 1994.
__________. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. Goiânia, GO:
Alternativa, 2001.
LUCK, Heloísa. Ação integrada: Administração, Supervisão e Orientação
Educacional. Petrópolis, RJ: Vozes, 1982.
__________. Gestão educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis.
Vozes, 2006.
LUCKESI, Cipriano . Avaliação da Aprendizagem Escolar. Campinas, SP: Ed.
Papirus.
___________. Filosofia da Educação. São Paulo. Cortez, 1994.
MOREIRA, Antonio Flávio (org.) Currículo: Questões Atuais. SP: Papirus,
1997.
92

MORIN, Edgard. A Cabeça bem feita. Repensar a reforma, reformar o


pensamento. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2000.
___________. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo,
Cortez, 2000.
PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1999.
PIAGET, Jean e INHELDER, Barbel. A psicologia da criança. São Paulo,
DIFEL,1982.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. Petrópolis-
RJ: Vozes, 2003.
SAVIANI, D. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 2005.
SKLIAR, Carlos (org.). Educação & Exclusão: Abordagens Sócio-
antropológicas em Educação Especial. Porto Alegre, RS: Mediação, 2000.
SOLÈ, Isabel. Orientação Educacional e Intervenção Psicopedagógica. Art
Méd Editora.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do
Projeto Político Pedagógico ao
cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político-pedagógico da escola: uma
construção possível. SP: Papirus, 1997.
____________. Escola: Espaço do Projeto Político-pedagógico. Campinas, SP:
Ed. Papirus.
____________. Repensando a didática. 21 ed., Campinas, SP: Papirus, 2004.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. SP: Martins Fontes, 1987.
WALLON H. As origens do pensamento na criança. SP: Manole, 1988.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre, Artmed,
1998.

SUPERVISOR ESCOLAR – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

1. Filosofia da Educação: Conceitos Básicos. As etapas do processo de


humanização. Concepções contemporâneas do conhecimento e da Filosofia.
Ética, Liberdade, Trabalho e Conhecimento. Pedagogia dialética e pedagogia
da praxi. O aprender: a unidade entre os processos vitais e os cognitivos. O
aprender na era tecnológica e das redes. 2. Sociologia da Educaçã: O papel
das ciências sociais no contexto da sociedade. Cidadania. Educação e
desenvolvimento: desigualdades sociais, classes sociais, mobilidade social.
Classes sociais na sociedade capitalista e globalizada. A visão sociológica da
Educação sobre o desenvolvimento e crescimento do ser humano. O
paradigma do consenso e o paradigma do conflito nos diferentes grupos que
constituem a família, a empresa, a comunidade. Uma sociedade sustentável.
Cidadania. Consciência Planetária. 3. Psicologia da Educação: Conceitos.
temas, objetivos, campo de atuação histórico. O organismo comportamental
humano. Área intelectual e área afetiva da pessoa. A motivação. A
aprendizagem na era tecnológica. A aprendizagem dos portadores de
necessidades especiais. O conceito de desenvolvimento social:
estabelecimento de relações afetivas. Os grupos. Visão sistêmica das relações
93

nas famílias, no trabalho, na comunidade. Formas de intervenção do


supervisor escolar junto ao grupo de profissionais e aos gestores escolares. 4.
Legislação: A Lei de Diretrizes e Bases da Educação: referências e
reformulações. Leis e pareceres que regulam a educação pública no Brasil. A
importância da supervisão escolar no planejamento político - pedagógico da
escola. 5. O Cotidiano na Escola: A escola vista como um sistema social. A
função social e política da escola na comunidade. Missão Organizacional.
Gestão democrática e participativa. Dinâmica e organização do cotidiano da
escola. Estratégia Organizacional: o planejamento pedagógico,
desenvolvimento de projetos, avaliação dos resultados, levantamento dos
indicadores de mudança. A escola inserida no contexto social e geográfico do
país. Supervisão e avaliação do desenvolvimento e do alcance das políticas
públicas para a educação básica. 6. Atribuições do Supervisor Escolar:
Conceituando Pedagogia e Contextualizando a Pedagogia Escolar. O perfil do
supervisor escolar. Compromisso Ético-Profissional. A intervenção do
supervisor escolar no sistema de ensino. Métodos e práticas. Visão sistêmica
das relações no trabalho. Visão crítica do trabalho realizado. Participação no
processo de definição e elaboração de planejamentos, projetos, e
estabelecimento de parâmetros de avaliação dos resultados esperados.
Estímulo à produção de conhecimento e ao interesse pela pesquisa. Promoção
e acompanhamento do processo de formação continuada das equipes de
profissionais das escolas. Avaliação dos resultados de impacto na
comunidade.

Sugestões Bibliográficas:

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9 394/96.


Dezembro de 1996. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm
BRASIL. Ministério da Educação. Ensino Fundamental de nove anos.
Orientação para a inclusão da criança
de seis anos de idade. Ministério da Educação. Secretaria da Educação
Básica. Departamento de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília
FNDE, Estação Gráfica, 2006. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/noveanorienger.pdf
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do
Adolescente/ ECA. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm
CANDAU, Vera Maria. Reinventar a Escola. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2000.
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil – leitura crítico-compreensiva artigo a
artigo. Petrópolis, Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1997.
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. São Paulo:
Ed. Moderna, 1991.
DAVIS, Claudia; Oliveira, Zilma. Psicologia na Educação. São Paulo: Ed.
Cortez, 1990.
FERREIRO, Emilia. Alfabetização em Processo. 18ª ed. São Paulo: Ed. Cortez,
2007
94

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra,


199
FREIRE, Paulo. Educação e Mudança, Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1998.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. São Paulo: Fundação Peiropolis,
2002.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. São Paulo: Ed. Peirópolis, 2000
GARRIDO, Selma Pimenta. Pedagogia e Pedagogos: caminhos e
perspectivas. São Paulo: Ed. Cortez, 2006.
GUIRALDELLI Jr., Paulo. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: Ed. DP&A,
2000.
HOLTZ, M.L.B. Relações Humanas. Disponível em:
http://www.sorocaba.com.br//relaçõeshumanas/index.shtml?1002374329>
LÜCK, Heloísa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-
metodológicos. Petrópolis, Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 2007
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Ed.Cortez,
2005, 21ª reimpressão.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e
proposições. São Paulo: Ed. Cortez, 2008.
PARECER CNE/CEB n° 22/98 e Res. CNE/CBE n° 01/99 – Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para
a Educação.
Parecer CNE/CEB nº 20/2009, aprovado em 11 de novembro de 2009- Revisão das
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.
PARECER CNE/CEB n° 04/98 e Res. CNE/CBE n° 02/98 – Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental.
PARECER CNE/CBE n° 17/01 e Res. CNE/CBE n° 02/01 – Institui os DCN
para a Educação Especial.
Disponíveis em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12992:diretr
izes-para-a-educacao-basica&catid=323:orgaos-vinculados
PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação. SP: Ed. Ática, 2006
RANGEL, Mary & all. Supervisão Pedagógica – Princípios e Práticas.
Campinas, São Paulo: Ed. Papirus, 2007.
VIGOTSKI, L.S. A formação social da mente. 7ª Edição. São Paulo: Ed.
Martins Fontes, 2007.

INSPETOR ESCOLAR EXTERNO – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Constituição Federal e o direito à Educação. Constituição Estadual e o direito à


Educação. O Estatuto da Criança e do Adolescente e a Educação. Estrutura e
Funcionamento da Educação Básica. Diretrizes da Educação Básica. Currículo
na Educação Básica. Normas de Educação a Distância. Normas de Educação
Especial. Formação dos Profissionais para atuação na Educação Básica.
Normas de matrícula. Documentação e escrituração escolar. Arquivo escolar:
tipos de arquivos, arquivamento de documentos escolares, composição do
arquivo escolar (dados referentes aos alunos e à instituição). Recuperação
Paralela, aproveitamento de estudos e progressão parcial.
95

Sugestões Bibliográficas:

Legislação:

Constituição Federal (capítulo III, seção I, artigos 205 a 214).


Constituição Estadual (capítulo III, seção I, artigos 306 a 321)
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96, alterações e
regulamentos: Lei Federal nº 12.061/09; Lei Federal nº 11.700/08; Lei Federal nº
11.114/05; Lei Federal nº 12.061/09; Lei Federal nº 10.709/03; Lei Federal nº
12.013/09; Lei Federal nº 10.287/01; Lei Federal nº 12.020/09; Lei Federal nº
12.287/10; Lei Federal nº 10.793/03; Lei Federal nº 11.769/08; Lei Federal nº
11.645/08; Lei Federal nº 11.274/06; Lei Federal nº 11.525/07; Lei Federal nº
9.475/97; Lei Federal nº 12.014/09; Lei Federal nº 12.056/09; Lei Federal nº 11.301/06;
Lei Federal nº 11.330/06.
Lei nº 8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente Título I; Capítulo II; Capítulo
IV; Capítulo V; Título III – Capítulo I; Titulo V – Capítulo I e Capítulo II.
Decreto-lei nº 1.044/69 - Dispõe sobre o tratamento excepcional para alunos
portadores de afecções que indica. (Ler Parecer CEB/CNE nº 06/98 e
CNE/CEB nº 31/2002).
Decreto nº 6.571/08 - Dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o
o
parágrafo único do art. 60 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao
o
Decreto n 6.253, de 13 de novembro de 2007.
Parecer CEB/CNE nº 06/98 - Entendimento a respeito da vigência do Decreto
nº 1.044/68, que dispõe sobre o tratamento excepcional para os portadores de
afecções. Consultar Parecer CEB/CNE nº 31/02.
Resolução nº 4/10 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Educação Básica.
Resolução nº 5/09 - Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Infantil.
Resolução CNE/CEB nº 1, de 14 de janeiro de 2010 - Define Diretrizes Operacionais
para a implantação do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos.
Resolução CNE/CEB nº 3, de 15 de junho de 2010 - Institui Diretrizes Operacionais
para a Educação de Jovens e Adultos nos aspectos relativos à duração dos
cursos e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA; idade mínima e
certificação nos exames de EJA; e Educação de Jovens e Adultos
desenvolvida por meio da Educação a Distância.
Lei Estadual nº 4.784/06 – Altera a Lei nº 2.651/96 - Dispõe sobre a execução
vocal do Hino Nacional nas escolas públicas e particulares da Rede de Ensino
do Estado do Rio de Janeiro.
Lei Estadual nº 4.645/05 - Dispõe sobre o ensino de noções de reciclagem.
Lei Estadual nº 2.064/93 – Estabelece a obrigatoriedade dos estabelecimentos
de ensino localizados no estado, afixarem em local visível, com destaque, os
malefícios do fumo, bebidas alcoólicas e drogas.
Deliberação CEE nº 225/98 - Altera os artigos 3º e 4º da Deliberação CEE nº
223/97.
96

Deliberação CEE nº 238/99 - Regulamenta o arquivamento eletrônico de


documentos escolares de instituições de ensino vinculadas ao sistema
estadual.
Deliberação CEE nº 239/99 - Regulamenta o arquivamento de documentos
escolares em instituições de educação básica do sistema estadual.
Deliberação CEE nº 241/99 - Regulamenta o processo de reclassificação nas
unidades escolares de educação básica.
Deliberação CEE nº 253/00 - Fixa normas para matrícula de alunos na
Educação Básica. (consultar Deliberação CEE Nº 264/2000).
Deliberação CEE nº 259/00 - Fixa normas para funcionamento de Curso de
Educação de Jovens e Adultos e de Exames Supletivos, e revoga a alínea ―d‖
do art. 23 da Deliberação CEE nº 231/98 e as Deliberações CEE nº 242/99 e
247/99 (consultar Deliberação nº 285/2003).
Deliberação CEE nº 264/01 - Dá nova redação ao caput do art. 11 e ao art.16
da Deliberação CEE nº 253/00 deste Conselho.
Deliberação CEE nº 285/03 - Altera normas para o funcionamento de cursos
destinados à educação para jovens e adultos, revoga os art. 7º, 8º, 9º e 12, da
Deliberação CEE nº 259/00.
Deliberação CEE nº 291/2004 - Estabelece normas para a Educação Especial
na Educação Básica, em todas as suas etapas e modalidades, no Sistema de
Ensino do Estado do Rio de Janeiro.
Parecer CEE nº 766/02 (N) - Responde consulta da Coordenadoria Regional
da Região Serrana II, relativa à obrigatoriedade de apresentação de
comprovante, no ato da matrícula, para alunos maiores de 18 anos, de
estarem em dia com obrigações militares.

NÍVEL MÉDIO

PORTUGUÊS (para todos os cargos)

Compreensão e interpretação de texto. Uso formal e informal da língua. Norma


culta. Uso da língua e adequação ao contexto. Elementos da comunicação.
Coerência e coesão textual. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia,
paronímia. Polissemia. Ambiguidade.Valor semântico e emprego dos
conectivos. Funções da linguagem. Vocabulário: uso próprio e figurado da
linguagem. A estrutura da frase; ordem direta e indireta do discurso frasal.
Ortografia. Acentuação. Pontuação. Ortoepia e prosódia. Estrutura e formação
de palavras. Classes gramaticais. Processos de coordenação e subordinação
(valores semânticos). Funções sintáticas. Flexão das palavras. Flexão verbal:
verbos regulares, irregulares, defectivos e anômalos; vozes verbais, locuções
verbais e tempos compostos. Posição do pronome átono. Regência nominal e
verbal. Crase. Concordância nominal e verbal.

Sugestões Bibliográficas:

ABREU, Antônio Suárez: Curso de redação.11 ed. São Paulo: Ática, 2001.
97

BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. 1ed.Rio de


Janeiro: Editora Lucerna, 2004.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2000.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna.19 ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2000.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. 1 ed. São Paulo: Ática, 2000.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática.15 ed. São Paulo: Atual Editora,
1999.

RACIOCÍNIO LÓGICO (para todos os cargos)

Conjuntos e suas operações. Números naturais, inteiros, racionais e reais e


suas operações. Representação na reta. Potenciação e radiciação. Geometria
plana: distâncias e ângulos, polígonos, circunferência, perímetro e área.
Semelhança e relações métricas no triângulo retângulo. Medidas de
comprimento área, volume, massa e tempo. Álgebra básica: expressões
algébricas, equações, sistemas e problemas do primeiro e do segundo grau.
Noção de função, função composta e inversa. Sequências, reconhecimento de
padrões, progressões aritmética e geométrica. Proporcionalidade direta e
inversa. Juros. Problemas de contagem e noção de probabilidade. Lógica:
proposições, negação, conectivos, implicação, equivalência. Plano cartesiano:
sistema de coordenadas, distância. Problemas de lógica e raciocínio.

Sugestões Bibliográficas:

Bianchini, E.B. – Matemática, 8º e 9º anos – Editora Moderna, SP


Dante, L.R.D. – Matemática, Contexto e aplicações, volume único – Editora
Ática, SP
Quilelli, Paulo – Raciocínio lógico matemático – Editora Ferreira, RJ
Morgado, A.C. e Cesar, B. – Raciocínio lógico quantitativo – Editora Campus,
RJ

PROFESSOR II – 1º AO 5º ANO – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

Aspectos Filosóficos da Educação – o pensamento pedagógico moderno:


iluminista, positivista, socialista, escolanovista, fenomenológico-existencialista,
antiautoritário, crítico. Tendências atuais:liberais e progressistas. O
pensamento pedagógico brasileiro: correntes e tendências na prática escolar.
Aspectos Sociológicos da Educação – as bases sociológicas da Educação,
a Educação como processo social, as instituições sociais básicas, educação
para o controle e para a transformação social, cultura e organização social,
desigualdades sociais, a relação escola / família / comunidade. Educação e
Sociedade no Brasil. Aspectos Psicológicos da Educação – a relação
98

desenvolvimento / aprendizagem: diferentes abordagens, a relação


pensamento / linguagem – a formação de conceitos, função simbólica, o papel
da brincadeira no desenvolvimento, o processo de alfabetização. Aspectos do
Cotidiano Escolar – a avaliação como processo, o fracasso na alfabetização;
a relação professor / aluno; a democratização da escola: participação,
autonomia e autogestão; os direitos da criança e do adolescente; a sala de
aula e sua pluralidade. Diretrizes, Parâmetros, Medidas e Dispositivos
Legais para a Educação – A LDB atual, o Estatuto da Criança e do
Adolescente, os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental, as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental e para a
Educação Infantil.

Sugestões Bibliográficas:

DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia da educação. São Paulo :


Cortez, 1990.
DEL-CAMPO, Eduardo Roberto; OLIVEIRA, Thales Cezar. Estatuto da Criança
e do Adolescente: Provas e Concursos. São Paulo: Atlas, 2007.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre Alfabetização. São Paulo: Cortez, 1991.
FONTANA, Roseli; CRUZ, Nazaré. Psicologia e Trabalho Pedagógico. Atual,
1997.
GADOTTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo : Ática, 1999.
GADOTTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo : Ática,
2004.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: Mito e Desafio. Porto Alegre: Mediação,
2002.
LEI FEDERAL nº 9394/1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional.
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo : Cortez, 2002.
MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o primeiro e segundo ciclos do
Ensino Fundamental. Brasília, 1996.
MEC. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil.
PARECER CNE/CEB 04/98. Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental
PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação. São Paulo: Ática, 2006.
TOSCANO, Moema. Introdução à Sociologia Educacional. Petrópolis: Vozes,
2008

METODOLOGIA DA LINGUAGEM

A constituição do Leitor/Autor – O processo de aquisição da leitura e da


escrita. Diferentes concepções. As funções sociais da linguagem. As
produções da leitura. Elaboração e análise de atividade integrando os vários
tipos de linguagem do processo de interlocução: verbal-oral e escrita; não-
verbal-plástica, cênica, musical, gestual. Variabilidade lingüística – As
modalidades escrita e falada. As variantes históricas, regionais, socioculturais,
situacionais. Caráter criativo e produtivo da linguagem. Os diversos tipos de
texto: cartas bilhetes, narrativas literárias, poemas, reportagens. Elementos e
99

Relação da Estruturação Gramatical: o conteúdo semântico de aspectos


morfossintáticos da Língua Portuguesa – Os fonemas e grafemas da Língua
Portuguesa. A convenção ortográfica. A palavra: classe, estrutura e processos
de formação. A frase e sua estrutura. O período e sua construção:
coordenação e subordinação.

Sugestões Bibliográficas:

BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez, 1991.


CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione, 2002.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez/Autores
Associados, 1985.
GARCIA, Regina Leite (org.). Alfabetização dos alunos das classes populares,
ainda um desafio. São Paulo: Cortez, 1993.
SOARES, Magda. Linguagem e escola – uma perspectiva social. São Paulo:
Editora Ática, 1988.

METODOLOGIA DA MATEMÁTICA

A Matemática no ensino fundamental – Números naturais. Operações. Espaço


e forma. Grandezas e medidas. Múltiplos e divisores. Números racionais.
Conceito e operações. Avaliação em Matemática. Orientações didáticas.
Tratamento da informação. Resolução de problemas: objetivos, tipos de
problemas, como propor e solucionar problemas em classe. A Matemática em
uma visão construtivista. Matemática concreta. A Aritmética e a Geometria na
pré-escola e nas primeiras séries do ensino fundamental. Conteúdos e
objetivos de Matemática no ensino fundamental.

Sugestões Bibliográficas:

BIGODE, A. J. L. Matemática hoje é feita assim. 5ª série. São Paulo: FTD,


2000.
CENTURIÓN, Marília. Matemática: Porta Aberta. Editora FTD, 2006.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de problemas de Matemática –
1ª a 5 séries. 10 ed. São Paulo: Ática , 1998.
MEC – Parâmetros Curriculares Nacionais – 1º e 2º Ciclos do Ensino
Fundamental – Matemática. Brasília, 1998.
MARSICO, Maria Teresa e outros. Marcha da Criança – Matemática. Editora Scipione, 2006.
NETO, Ernesto Rosa. Didática da Matemática. 11 ed. São Paulo: Ática, 1998.
SANCHEZ, Lucília e outros. Aprendendo e Compreendendo a Matemática. Editora Saraiva,
2005.

METODOLOGIA DAS CIÊNCIAS

Ciências Naturais no Ensino Fundamental - caracterização da área; fases e


tendências dominantes; ciências naturais, cidadania e tecnologia; aprender e
ensinar ciências naturais: a experimentação; Ciências e métodos científicos;
abordagem metodológica de conteúdos; temas e atividades; objetivos gerais,
100

conteúdos e avaliação para o ensino fundamental (ciclos ou séries);


orientações didáticas. A Questão Ambiental - meio ambiente no ensino
fundamental: objetivos, conteúdos, avaliação, orientações didáticas; meio
ambiente e sociedade; conceitos ecológicos; ciclos biogeoquímicos; cadeias,
teias e pirâmides ecológicas; reciclagem; desequilíbrio ecológico. Saúde no
Ensino Fundamental - concepção, objetivos, conteúdos, avaliação,
orientações didáticas. Orientação Sexual no Ensino Fundamental -
concepção, objetivos, conteúdos, orientações didáticas. Universo - sistema
solar; o Sol como fonte de energia; movimentos da Terra e da Lua. Rochas e
Solos - origem , tipos, composição e modificações; combustíveis fósseis. Ar
Atmosférico - composição; relações com os seres vivos; pressão atmosférica;
ventos; poluição do ar. Água - propriedades físicas e químicas; relações com
os seres vivos; ciclo da água; poluição da água; tratamento de água e esgoto.
Seres Vivos - características gerais; classificação; animais unicelulares e
pluricelulares (invertebrados e vertebrados): características e principais
representantes; organização geral dos vegetais; os grandes grupos vegetais e
principais representantes; animais e vegetais parasitas. Biologia Humana -
noções elementares de anatomia e biologia humanas; doenças parasitárias e
carenciais; noções de higiene e prevenção. Fundamentos de Química e
Física - estrutura e propriedades da matéria; estados físicos da matéria e
mudanças de estado; elementos químicos e substâncias; misturas e
combinações; forças; movimento retilíneo uniforme; massa e peso (gravidade);
máquinas simples; luz; som; calor; eletricidade; magnetismo.

Sugestões Bibliográficas:

CRUZ, Daniel. Ciências: Educação Ambiental – O Meio Ambiente. São Paulo:


Ática, 2004.
CRUZ, Daniel. Ciências: Educação Ambiental – Os Seres Vivos. São Paulo:
Ática, 2004.
CRUZ, Daniel. Ciências: Educação Ambiental – O Corpo Humano. São Paulo:
Ática, 2003.
CRUZ, Daniel. Ciências: Educação Ambiental – Química e Física. São Paulo:
Ática, 2003.
DELIZOICOV, D. e ANGOTTI, J. Metodologia do Ensino de Ciências. São
Paulo: Cortez, 2000.
GASPAR, Alberto. Experiências de Ciências para o Ensino Fundamental. São
Paulo: Ática, 2003.
GEWANDSZNAJDER, F. Coleção Ciências – O Planeta Terra, A Vida na
Terra, Nosso Corpo, Matéria e Energia. 2 Ed. São Paulo: Ática: 2004.
MEC - Parâmetros Curriculares Nacionais – 1º e 2º Ciclos do Ensino
Fundamental ; Ciências Naturais; Meio Ambiente; Saúde; Orientação Sexual

METODOLOGIA DA HISTÓRIA E DA GEOGRAFIA

Unidade I – A Geografia e a História no Ensino Fundamental – Objetivos e


estudo. Categorias da Geografia: paisagem, território, lugar. Conceitos
fundamentais da História: fato histórico, sujeito histórico, tempo histórico.
101

Metodologia. Recursos didáticos. Unidade II – Espaço – Localização e


orientação – diferentes relações espaciais (topológicas, projetivas e
euclidianas). Organização espacial: ação dos diferentes grupos sociais;
espaços do cotidiano; relação organização espacial x classes sociais.
Linguagem cartográfica: o aluno como mapeador; o aluno como usuário de
mapas; interpretação de mapas (símbolos, legenda, orientação, escala).
Unidade III – Tempo – O tempo físico: noções temporais (ordem e sucessão,
duração, simultaneidade, qualificação do tempo). O tempo social:
caracterização de épocas na vida da cidade, do município, do estado. Unidade
IV – Grupos Sociais – O indivíduo em diferentes grupos, relações entre os
elementos, regras. Grupos e classes sociais, em diferentes sociedades no
Brasil.

Sugestões Bibliográficas:

ALMEIDA, R. D. et al. O Espaço Geográfico: ensino e representação. São


Paulo: Contexto, 1998.
ANTUNES, Aracy do Rego et al. Estudos Sociais: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Acess, 1998.
PENTEADO, Heloísa D. Metodologia do Ensino de História e Geografia. São
Paulo: Cortez, 1994.
SECRETARIA DE ENSINO FUNDAMENTAL – Parâmetros Curriculares
Nacionais: História e Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997.

PROFESSOR II – EDUCAÇÃO ESPECIAL – CONHECIMENTOS


ESPECÍFICOS

1. Legislação nacional, políticas públicas e documentos internacionais a respeito de pessoas


com necessidades educacionais especiais. 2. História da educação de alunos com
necessidades educacioanais especiais no Brasil. 3. O conceito de necessidades educacionais
especiais. 4. A familia e o indivíduo com necessidades educacionais especiais. 5.
Representações sociais a respeito de pessoas com necessidades educacionais especiais. 6. A
Formação de professores. 7. Processos de ensino e aprendizagem e o aluno com
necessidades educacionais especiais. 8. A educação especial na perspectiva da educação
inclusiva. 9. Adaptações curriculares e acessibilidade. 10. Sistemas de apoio ao aluno com
necessidades educacionais especiais no ensino regular.

Sugestões Bibliográficas:

BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades


educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994.
_______. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: plano de ação
para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem.
102

_______. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação


Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. MEC/SEESP, 2008.
________. Ministério da Educação: Conselho Nacional De Educação –
Câmara De Educação Básica. Resolução Nº 4. Institui Diretrizes Operacionais
Para O Atendimento Educacional Especializado Na Educação Básica,
Modalidade Educação Especial. 2 de Outubro de 2009.
________. Parâmetros Curriculares Nacionais – adaptações curriculares:
estratégias de ensino para a educação do aluno com necessidades
educacionais especiais. Brasília, MEC/SEF/SEESP, 1998.
BAPTISTA, Claudio; CAIADO, Kátia; JESUS, Denise. Educação especial:
diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Mediação, 2008.
BUENO, J. G. Crianças com necessidades educativas especiais, política
educacional e a formação de professores: generalistas ou especialistas.
Revista Brasileira de Educação
Especial, vol. 3. nº 5, 7-25, 1999.
BUENO, José Geraldo; MENDES, Geovana; SANTOS, Roseli. Deficiência e
escolarização: novas perspectivas de análise. Araraquara, SP: Junqueira &
Martins, 2008.
FERREIRA, J. R. e GLAT, R. Reformas educacionais pós LDB: a inclusão do
aluno com necessidades especiais no contexto da municipalização. In:
SOUZA, D. B. & FARIA, L. C. M. Descentralização, municipalização e
financiamento da educação no Brasil pós LDB. Editora DP&A: Rio de
Janeiro, 2003.
GLAT, R. & FERNANDES, E. M. Da Educação Segregada à Educação
Inclusiva: uma breve reflexão sobre os paradigmas educacionais no contexto
da Educação Especial brasileira. Revista Inclusão: MEC / SEESP, vol. 1, nº 1,
2005.
GLAT, Rosana. Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de
Janeiro: 7 letras, 2007.
GOES, Maria Cecília; LAPLANE, Adriana. Políticas e práticas de Educação
Inclusiva. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.
GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade
deteriorada. R. J.: LCT, 1988.
JANNUZZI, G. M. de. A educação do deficiente no Brasil – dos princípios ao início do século
XXI. 2ª Ed. Campinas, São Paulo: Autores Associados, Coleção educação contemporânea,
2006
MIZUKAMI, Maria Da Graça E REALI, Aline Medeiros. Formação de
professores: tendências atuais. São Carlos: UFSCar, 2003.
OLIVEIRA, Anna Augusta; OMOTE, Sadao, GIROTO, Claudia Regina.
Inclusão escolar: as contribuições da educação especial. São Paulo:
Fundepe, 2008.
PADILHA, Anna Maria Lunardi. Práticas educativas: Perspectivas que se
abrem para a Educação Especial. Revista Educação & Sociedade, ano XXI,
nº 71, Julho/00, p. 197-220.

INTÉRPRETE DE LIBRAS – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS


103

1. Intérprete Tradutor de LIBRAS na educação: função e atribuições. 2. Histórico das línguas de


sinais: Origem e evolução da Língua de Sinais. 3. Origem da LIBRAS. 4. Importância da Língua
de Sinais. 5. História da Educação de Surdos. 6. Inclusão social e educação e surdos. 7. As
filosofias na educação de surdos: oralismo, comunicação total e bilingüismo. 8. Aquisição da
LIBRAS pela Criança Surda. 9. História da Cultura Surda: Conceito de Cultura Surda. 10.
Aspectos da Cultura Surda. 11. Comunidade Surda: Comunidades Surdas do Brasil e suas
características. 12. Identidade e Comunidade Surda. 13. LIBRAS: Principais parâmetros.
Aspectos gramaticais da LIBRAS. 14. Legislação: Lei Federal nº 10.436, de 24/04/02, que
dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). 15. Decreto Federal nº 5.626, de 22/12/05.
16. Educação Bilíngue para Surdos: O papel do Tradutor e Intérpretes de LIBRAS.

Sugestões Bibliográficas:

BAKHTIN, M.M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 1992.


FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
LACERDA, C. B. F. Interpretes de Libras em atuação na educação infantil e no
ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação. 2009
QUADROS, R.M. Educação de Surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artmed, 1997.
QUADROS, R.M & KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004
QUADROS, R.M. & SOUZA CAMPELLO, A.R. A Constituição política, social
e cultural da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. In.: VIEIRA-MACHADO,
L.M. da C. LOPES. M.C. (orgs.) Educação de Surdos: Políticas, Línguas de
Sinais Comunidade e Cultura Surda. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2010.
RANGEL, G. & STUMPF, M. A Pedagogia da Diferença para o surdo. IN.:
LODI, A.C.B, HARRISON, K.M.P. CAMPOS, S.R.L. (orgs.) Leitura e Escrita
no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação.2004
SILVEIRA , B. A arte de traduzir. São Paulo: UNESP/ Melhoramentos, 2004
SOUZA, Regina Maria. Língua de sinais e língua majoritária como produto
de trabalho discursivo. IN. Caderno Cedes; Campinas (SP), ano XIX, n.
46, set.p.57-67. 1998.
SKLIAR, C. Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas em
educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997.
__________ A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto alegre: Mediação,
1998.
__________ A invenção e a exclusão da alteridade deficiente a partir dos
significados da normalidade. Tradução: Márcia Lise Lunardi. In: Educação &
Realidade, Porto Alegre, v. 24, nº 2, jul/dez, 1999, pp. 15-32
____________. Pedagogia (improvável) da diferença: e se o outro não
estivesse aí? Trad. Giane Lessa. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
THOMA, A. da S. Lopes, M.C. Invenção da Surdez. Santa Cruz do Sul:
EDUNISC. 2005
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Lei de Diretrizes e Base da Educação 9394/96
BRASIL - Constituição Federal 1988
BRASIL - Presidência da República – Decreto Lei nº 10.098/94
BRASIL - Presidência da República – Decreto Lei nº 5.626/05
104

SECRETÁRIO ESCOLAR – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Conceito de educação e o ensino de qualidade na concepção da LDB de 1996.


Organização e funcionamento da Secretaria Escolar de Educação Básica e
Profissional Técnica de Nível Médio. Normas de credenciamento e
funcionamento de instituições privadas de educação básica e de educação
profissional. Proposta Pedagógica e Regimento Escolar. Matriz Curricular.
Gestão democrática do ensino público na educação básica. Lei de Diretrizes e
Bases da Educação e legislação complementar. Níveis e Modalidades de
Ensino. Formação Inicial e Continuada. Dispositivos legais de proteção à
criança e ao adolescente. Escrituração escolar. Arquivo, Expedição e
Incineração de documentos. Processo de avaliação: (Rendimento Escolar,
Aproveitamento de Estudos. Recuperação, Classificação, Reclassificação,
Progressão Parcial). Freqüência. Histórico Escolar e Diploma. Ensino
Religioso. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de nível médio, em extrato.
Matrícula e Transferência. Jornada diária e ano letivo.
Microinformática: Conceitos. Modalidades de processamento. Hardware:
conceitos, barramentos, interfaces e conexões, mídias, funções e
componentes, memória, dispositivos de armazenamento e de entrada e saída,
operação de microcomputadores. Redes de computadores: conceitos básicos,
conectores, meios de transmissão, padrões, tecnologias, protocolos TCP/IP.
Software: conceitos, sistemas operacionais. Ambientes WindowsXP/Vista/7BR
e Linux. Execução de procedimentos operacionais de rotina, utilizando
software ou aplicativos instalados nas áreas de atuação. MSOffice
2003/2007BR X BrOffice.org 3.2 2. Internet X Intranet X Extranet: conceitos,
modalidades e técnicas de acesso à Internet, browsers, navegação, pesquisa,
atalhos de teclado, e-mail, WebMail X Outlook Express X Thunderbird X
IncrediMail, funcionalidades, catálogo de endereços, utilização dos recursos. 3.
Segurança de equipamentos, de sistemas, em redes e na internet:
cuidados, backup, vírus. Medidas de segurança.

Sugestões Bibliográficas:

CARVALHO, João Antônio. Noções de Informática para Concursos, Campus,


2008.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL de 1988 - Artigos: 205 a 214.
CURY, Carlos Roberto Jamil. LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação -
Lei nº 9.394/96. 9ª edição. Editora DP&A, 2005.
DECRETO FEDERAL nº 5154/2004
DECRETO FEDERAL nº 11.788/2008
DEMO, Pedro. A Nova LDB: Ranços e Avanços. São Paulo: Papirus, 1999.
DIGERATI. 101 Dicas: Microsoft Word, Digerati, 2006
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - Lei Federal nº 8.069/1990
FRANCA, Jadiel. Informática para Concursos, Ciência Moderna, 2006.
HELP/AJUDA DO SOFTWARE.
LEGISLAÇÃO PROCEDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
DO RIO DE JANEIRO: Parecer 66/2003(N), Parecer nº 33/06, Deliberações
225/98, 238/99, 239/99, 253/00, 285/03, 299/06, 312/08, 314/2009 e 316/2010.
105

LEGISLAÇÃO PROCEDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO:


Parecer CNE/CEB nº11/2008, Parecer CNE nº 12/97, Parecer CNE/CEB 4/98,
Parecer CNE/ CEB 6/ 2005, Resolução CNE nº 3/2008, Resolução CNE/CEB
nº 2/98 e Resolução CNE/CEB nº 3/98.
LEI FEDERAL nº 11.274/2006
LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: política, estrutura e organização.
Cortez, 2003
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática.
Editora Alternativa, 2001.
LÜCK, Heloisa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis:
Vozes, 2006. Série: Cadernos de Gestão.
MANUAIS TÉCNICOS
MORAZ, Eduardo. Informática para Concursos Públicos, Digerati Books, 2007.
PAULO, Antonio de LDB. Lei de Diretrizes e Bases da Educação – Lei
9.394/96 (10 ed). Petrópolis: DP ET alii, 2009.
PORTARIA MEC nº 870/2008.
REVISTA RIO EDUCAÇÃO Nº 08/05 - Normas do Conselho Estadual de
Educação: Deliberações de 1998/2004 e Pareceres Normativos 2000/2004.
RUAS, Jorge. Informática para Concursos, Elsevier, 2009.
SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet:
Inglês/Português, Nobel, 2003.
STANEK, William R. Microsoft Windows XP Professional, Guia de Bolso do
Administrador, Bookman, 2006.
VEIGA, Ilma Passos. Projeto político- pedagógico da escola: uma construção
possível. São Paulo: Editora Papirus - 7ª edição, 1998.
lUCK, Heloisa- ação Integrada: Administração, supervisão e orientação
educacional-Editora Vozes, 2008
FREIRE,Paulo- Pedagogia da Autonomia: saberes, necessários à prática
educativa, São Paulo, Paz e Terra, 2006 .
STREHL, Afonso-Estrutura e Funcionamento da Educação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ANEXO VI

MODELO DE FORMULÁRIO PARA ENTREGA DE TÍTULOS


(Este formulário deverá ser colado no envelope tamanho oficio)

CONCURSO PÚBLICO 2010/2011

Nome: Inscrição:
106

Endereço:
Bairro: Telefone:

Cargo/Disciplina:
Nº de folhas entregues: Rubrica do candidato:

Observação: Os títulos deverão estar autenticados e o envelope


lacrado.

Para uso exclusivo da FESP RJ

N1 N2 N3 N4 TOTAL

Legenda

N1 Doutorado na Área de Educação (concluído) – Stricto Sensu


N2 Mestrado na Área de Educação (concluído) – Stricto Sensu
N3 Pós-Graduação, em nível de Especialização, na Área de Educação
(concluído) – Lato Sensu – 360 horas
N4 Curso de Aperfeiçoamento/Capacitação na área da Educação – 120
horas

OBSERVAÇÕES:________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________

Avaliador :_____________________________

Revisor:______________________________

EDITAL 001/2005
CONCURSO PÚBLICO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS
EM CARGOS PARA O MAGISTÉRIO MUNICIPAL DE DUQUE DE CAXIAS - RJ
De ordem do Exmo. Sr. Prefeito do Município de Duque de Caxias, o Secretário Municipal de Administração e a
Secretária Municipal
de Educação - SME, no uso de suas atribuições, tornam públicas as Instruções Especificas Reguladoras do Concurso
em epígrafe.
107

1. INSCRIÇÕES
1.1 Nível, Cargo, Disciplina/Atuação, Vagas, Carga horária, Requisitos de Escolaridade e Taxa de Inscrição.
OBSERVAÇÕES:
1) Os professores poderão, a critério da SME, ser lotados em escolas diurnas ou noturnas de fácil, difícil ou dificílimo
acesso, de acordo
com o Distrito para o qual se inscreveram.
2) Todos os professores lotados em escolas de difícil ou dificílimo acesso terão uma gratificação de 20% ou 30%
sobre o vencimentobase,
respectivamente.
3) Os professores com Curso Normal Superior poderão concorrer às vagas de PII.
4) Os professores que concorrem às vagas de Educação Física deverão apresentar inscrição do CREF.
2. PERÍODO, HORÁRIO E LOCAIS DE INSCRIÇÃO
2.1 Período : de 27 de outubro a 17 de novembro de 2005
2.2 Horário: das 10 às 16h 30min nos Postos de Inscrição Presencial e das 0h do dia 27 de outubro de 2005 às 24h
do dia 17 de
novembro de 2005, na Internet
2.3 Locais:
2.3.1 Internet: site http://concurso.fgv.br/inscricao/caxias05
2.3.2 Posto de Inscrição Presencial: E. M. Profª Olga Teixeira de Oliveira
Rua Maria Luiza Reis, 155 - Engenho do Porto (Antigo Parque Lafayete)
Duque de Caxias-RJ
2.3.3 Posto de Inscrição Presencial: C. E. Amaro Cavalcanti
Largo do Machado, 20 - Catete
Rio de Janeiro -RJ
3. REQUISITOS
3.1 Possuir documento de identidade oficial;
3.2 Ter, no mínimo, a idade de 18 (dezoito) anos completos na data de admissão;
3.3 Ser brasileiro nato ou naturalizado;
3.4 Estar em dia com as obrigações eleitorais e militares, esta última quando se tratar de candidatos do sexo
masculino;
3.5 Apresentar documento comprobatório de Títulos, caso os possua, de acordo com o item 6 deste Edital, no ato de
admissão;
3.6 Possuir a escolaridade mínima exigida de acordo com o estabelecido no item 1.1 deste Edital;
3.7 Pagar, em qualquer banco, a respectiva taxa de inscrição, por meio da guia de pagamento bancário, que deverá
ser retirada
gratuitamente nos Postos de Inscrição para pagamento em qualquer Banco; e
3.8 A inscrição deverá ser efetuada pelo próprio candidato ou através de procuração, com firma reconhecida, no caso
dos Postos de
Inscrição Presencial.
4. PROCEDIMENTOS
4.1 No ato da inscrição o candidato deverá apresentar o comprovante de pagamento da taxa de inscrição, documento
de identidade e
procuração, quando for o caso.
4.2 Preencher e assinar o requerimento de inscrição, distribuído gratuitamente nos Postos de Inscrição.
4.3 Receber o Comprovante de Entrega do Requerimento de Inscrição, juntamente com o Manual do Candidato
contendo toda a
regulamentação do Concurso e os Programas.
4.4 Comprovante de Inscrição no Concurso, que deverá conservar em seu poder, para posterior substituição pelo
Cartão de Informação,
o qual será disponibilizado para todos os candidatos, mesmo àqueles que se inscreveram nos Postos de Inscrição
Presencial, no site
http://concurso.fgv.br/ci/caxias05 .Os candidatos que efetuaram sua inscrição via Internet deverão,
obrigatoriamente, retirar seu
Cartão de Informação, no referido site, no período de 07 a 09 de dezembro de 2005.
4.4.1 Para aqueles que realizaram suas Inscrições nos Postos Presenciais, o Cartão de Informação será retirado no
mesmo local
onde se inscreveram no período de 07 a 09 de dezembro de 2005, das 10 às 16h.
4.5 Ao receber o Cartão de Informação, obriga-se o candidato a conferir:
a) seu nome;
b) número de seu documento de identidade, sigla do órgão expedidor e Estado emitente;
c) data de nascimento;
d) cargo, disciplina/atuação e Distrito aos quais concorre;
e) Títulos declarados;
f) CPF; e
g) Deficiência Física, quando for o caso.
4.6 Além dos dados citados no item 4.5, o candidato ficará sabendo:
a) seu número de inscrição definitivo no concurso;
b) local, endereço e sala onde realizará a prova; e
c) data e horário da prova.
4.7 Caso haja qualquer inexatidão nas informações contidas no Cartão de Informação, o candidato deverá, no dia da
prova, solicitar a
108

necessária correção, que deverá constar em Ata de Prova. As correções serão feitas no momento da reclamação,
alterando-se,
automaticamente, as informações objeto da retificação também no cadastro do candidato.
5. DA REALIZAÇÃO DAS PROVAS
5.1 As provas, valendo 100 (cem) pontos, serão objetivas, organizadas segundo conteúdos programáticos fornecidos
aos candidatos no
ato da inscrição, realizadas em local, data e horário definidos no Cartão de Informação e constarão de questões sobre:
PROFESSOR II
Disciplina Nº. de questões Valor/questão Total de pontos
Português 15 2 pontos 30
Conhecimentos Pedagógicos 15 2 pontos 30
Matemática 10 2 pontos 20
História e Geografia 10 1 ponto 10
Ciências 10 1 ponto 10
PROFESSOR I
Disciplina Nº. de questões Valor/questão Total de pontos
Conhecimentos Específicos 30 2 pontos 60
Português Geral 20 1 ponto 20
Conhecimentos Pedagógicos 10 2 pontos 20
PROFESSOR ESPECIALISTA
Disciplina Nº. de questões Valor/questão Total de pontos
Conhecimentos Específicos 40 1,5 pontos 60 pontos
Português Geral 20 2 pontos 40 pontos
5.2 O candidato deverá comparecer ao local designado para a prova, com antecedência mínima de 60 (sessenta)
minutos do horário
previsto para seu início, munido do seguinte material:
a) documento oficial de identidade com o qual se inscreveu no Concurso;
b) Cartão de Informação;
c) caneta esferográfica (azul ou preta), para marcação da FOLHA ÓTICA DE RESPOSTA.
5.3 Não serão aceitas e computadas questões não assinaladas, questões que contenham mais de uma resposta,
emenda ou rasura,
ainda que legível.
5.4 Não haverá aplicação de prova fora dos locais preestabelecidos.
5.5 Não será aceito, sob nenhum pretexto, pedido de revisão ou recontagem de pontos.
5.6 As provas para Professor II serão aplicadas em horários ou dias diferentes das Provas para Professor I e
Professor Especialista.
6. DOS TÍTULOS
6.1 Além dos pontos que serão atribuídos ao desempenho nas provas, os candidatos poderão ter o acréscimo de até 2
(dois) pontos, se
comprovarem possuir os seguintes títulos no ato da admissão.
6.1.1. Para Professor I e Professor Especialista: Título de Mestrado (01 ponto) e/ou Doutorado na área de Magistério
(01 ponto).
6.1.2 Para Professor II: Diploma de Curso Superior na área do Magistério (01 ponto) e/ou Pós-Graduação na área do
Magistério
(01 ponto).
6.2 O candidato que possuir tais títulos deverá declarar na Ficha de Inscrição essa condição, e comprovar possuí-los
por meio do
Diploma ou de Certificado expedido por instituição reconhecida pelo MEC.
6.2.1 O candidato que não comprovar a titulação declarada no ato da admissão, estará incurso no item 10.1 do
presente edital.
7. DOS RECURSOS
7.1 O prazo para interposição de recursos será de 48 (quarenta e oito) horas, iniciando-se este no dia seguinte ao da
divulgação do
gabarito oficial da prova.
7.2 Os recursos deverão ser dirigidos aos representantes da Fundação Getulio Vargas - FGV e entregues na E. M.
Profª Olga Teixeira
de Oliveira à Rua Maria Luiza Reis, 155 - Engenho do Porto (Antigo Parque Lafayete), Duque de Caxias, RJ até as 16
h do último dia
do prazo.
7.3 O recurso deverá estar devidamente fundamentado, constando nome do candidato, número de inscrição e a área
para a qual
concorre.
7.4 Os recursos de mais de uma questão deverão ser feitos em folhas separadas, por questão.
7.5 O recurso interposto fora do respectivo prazo e horário não será aceito.
7.6 Se o exame dos recursos resultar em anulação de questão, os pontos correspondentes serão atribuídos a todos os
candidatos,
independentemente de terem os mesmos recorridos. Se houver alteração do gabarito oficial, por força de impugnação,
as provas
serão recorrigidas de acordo com o novo gabarito.
8. DA DIVULGAÇÃO
8.1 A divulgação dos resultados oficiais será feita por meio de afixação de listagens nos Postos Presenciais de
Inscrição, no órgão oficial
109

de publicação dos atos da Prefeitura Municipal de Duque de Caxias, bem como pela INTERNET, no site
http;//concurso.fgv.br/resultados/caxias05:, em caráter meramente informativo.
9. DA CLASSIFICAÇÃO
9.1 Os candidatos serão classificados por ordem decrescente do número de pontos obtidos no Concurso, por cargo,
disciplina/atuação e
Distrito.
9.1.1 Os candidatos que não obtiverem 60% (sessenta por cento) do total de pontos das provas estarão
automaticamente
desclassificados.
9.2 Em caso de empate, serão observados os seguintes critérios:
PARA PROFESSOR II:
a) Maior número de pontos em Português, Conhecimentos Pedagógicos, Matemática e História/Geografia.
PARA PROFESSOR I E PROFESSOR ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO:
a) Maior número de pontos em Conhecimentos Específicos e Português Geral.
b) Persistindo o empate, será convocado o candidato mais idoso.
9.3 Não terá direito ao preenchimento de vagas o candidato cuja classificação ultrapassar o número de vagas
oferecidas e efetivamente
preenchidas.
9.4 Será considerado desistente e, portanto, eliminado do Concurso, o candidato que não comparecer nas datas
estabelecidas pela
Secretaria Municipal de Educação de Duque de Caxias para preenchimento da vaga para a qual foi classificado, tendo
em vista a
premência do tempo e carência de profissional habilitado.
9.5 Caso haja desistências ou ampliação do número de vagas, a Prefeitura Municipal de Duque de Caxias promoverá
tantas
convocações quantas julgar necessárias durante o período de validade do Concurso obedecendo à classificação
obtida.
9.5.1 Quando em um Distrito, após a convocação, não tiver sido preenchido o número de vagas prefixado de Professor
I,
Professor II, Professor Especialista OP e Professor Especialista OE, a Secretaria Municipal de Educação baixará
Edital de
Convocação de Candidatos de outros Distritos, preferencialmente limítrofes, para preenchimento das vagas
remanescentes,
às quais não poderão concorrer candidatos que já estejam ocupando vagas por motivo de classificação anterior.
9.6 Os candidatos classificados até o limite das vagas serão convocados para contratação e no ato deverão
apresentar documentação
que comprove as suas habilitações, assim como os devidos documentos de identificação, e serão nomeados para o
Quadro do
Magistério Público Municipal de Duque de Caxias.
9.7 Não haverá segunda chamada, vista, revisão ou contagem de pontos nas provas.
9.8 Em hipótese alguma será devolvida a importância depositada para a realização do Concurso, caso haja
desistência do candidato .
9.9 A Prefeitura Municipal de Duque de Caxias se reserva o direito de promover as admissões de forma gradativa, de
modo a atender
suas carências mais urgentes, respeitado o critério fixado pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
9.10 O presente Concurso terá validade de 02 (dois) anos, a partir de sua homologação, podendo o mesmo ser
prorrogado por igual
período, a critério da Administração.
10. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
10.1 A prestação de declaração falsa ou inexata e a não apresentação de quaisquer documentos exigidos importarão
em insubsistência
de inscrição, nulidade de habilitação e perda dos direitos decorrentes, sem prejuízo das sanções aplicáveis à falsidade
de declaração
(Decreto nº 5638, de 28/05/82).
10.2 Às pessoas portadoras de deficiência física é assegurado o direito de se inscreverem no presente Concurso
Público para os cargos
cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras. Em obediência ao disposto na Lei
Orgânica do
Município de Duque de Caxias, serão a elas reservadas 5% (cinco por cento) das vagas oferecidas, respeitado o
critério de
arredondamento preconizado por Lei específica, a partir de 20 vagas por cargo/especialidade/distrito.
10.3 Os candidatos deverão declarar, no ato da inscrição, serem portadores de deficiência física, especificando-a, e
submeterem-se,
quando convocados, a Exame Médico Oficial, que terá decisão conclusiva sobre a qualificação do candidato e o grau
de deficiência
capacitante para o exercício do cargo a que concorre.
10.4 A inscrição implicará a aceitação plena deste Edital, não se podendo alegar desconhecimento de seu conteúdo.
10.5 As provas serão realizadas preferencialmente no Município de Duque de Caxias.
10.6 Será também excluído do Concurso ou terá anulada sua prova, o candidato que;
10.6.1 durante a realização da prova for surpreendido em comunicação com outro candidato, verbalmente, por escrito,
ou qualquer
outra forma;
110

10.6.2 após a realização da prova, for detectada, por meio visual, grafológico ou eletrônico, a utilização de meios
ilícitos na
realização da prova;
10.6.3 desrespeitar membro da Comissão do Concurso Público ou da equipe de fiscalização, assim como o que
proceder de forma
incompatível com as normas de civilidade e compostura exigível de um servidor público;
10.6.4 durante a realização da prova, estiver portando celular, pager ou similares, mesmo que desligados. Os
candidatos deverão
entregar, aos fiscais de sala, seus equipamentos eletrônicos desligados, que serão identificados e devolvidos ao final
do
Exame.
10.6.5 Os candidatos poderão ser submetidos, a qualquer momento, a verificação datiloscópica.
10.7 Todos os candidatos classificados deverão, após nomeados, permanecer, no mínimo, 2 (dois) anos na Escola
para o qual foram
designados.
10.8 Este Concurso estará sob a supervisão da Comissão instituída pela Portaria nº 05/2005 de 26/09/2005, do
Gabinete da Exma. Sra.
Secretária de Educação do Município de Duque de Caxias.
10.9 Os candidatos aprovados serão regidos pelo Estatuto do Funcionário Público, conforme Lei 1506/2000.
10.10 A execução do Concurso está sob a responsabilidade da Fundação Getulio Vargas - FGV.
10.11 Os casos omissos serão resolvidos pela Fundação Getulio Vargas, de comum acordo com a Comissão
Organizadora do Concurso.
Duque de Caxias, 05 outubro de 2005
Orlando José da Silva Selma Maria Silva Rodrigues
Secretário de Administração Secretária de Educação

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABORAÍ


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

EDITAL

DISPÕE SOBRE O CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE


CARGOS EFETIVOS DE NÍVEIS SUPERIOR E MÉDIO DA SECRETARIA
MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO QUADRO DE PESSOAL
PERMANENTE DO MUNICÍPIO DE ITABORAÍ.

O Prefeito do Município de Itaboraí, no uso das atribuições conferidas pela


legislação em vigor, torna pública a realização de Concurso Público para
preenchimento de vagas e provimento de cargos efetivos de níveis superior e
médio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura do Quadro de Pessoal
Permanente do Município de Itaboraí, mediante as condições estabelecidas
neste Edital.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. O Concurso Público será regido por este Edital e executado sob a
responsabilidade da Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e
Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro – CEPERJ, segundo o
cronograma previsto, apresentado no Anexo I.
111

1.2. As datas constantes do Cronograma constituem uma previsão,


estando sujeitas a eventuais alterações.

1.3. O Concurso Público destina-se à seleção de candidatos com vistas ao


provimento dos seguintes cargos, para atuação no âmbito do Município de
Itaboraí:

1.3.1. Cargos de Nível Superior: Professor I – 5ª a 8ª série (Ciências,


Educação Artística, Educação Física, Geografia, História, Língua Inglesa,
Língua Portuguesa e Matemática).

1.3.2. Cargos de Nível Médio: Professor II – 1ª a 4ª série e Professor II –


Educação Infantil.

1.4. O Concurso Público estará assim organizado, para todos os cargos:

1ª Etapa – Prova Objetiva, de caráter eliminatório e classificatório.


2ª Etapa – Avaliação de Títulos, de caráter classificatório.

1.5. Integram o presente Edital, os seguintes Anexos:

ANEXO I – Cronograma;
ANEXO II – Níveis, Cargos, Vagas, Qualificação Mínima, Carga Horária e
Vencimentos.
ANEXO III – Atribuições dos Cargos;
ANEXO IV – Quadro de Provas;
ANEXO V – Conteúdos Programáticos.
ANEXO VI – Formulário para a entrega de Títulos

2. DA PARTICIPAÇÃO DOS CANDIDATOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

2.1. Considerando o Decreto Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 e


em cumprimento à Lei Estadual nº 2.298, de 08 de julho de 1994, com redação
alterada pela Lei Estadual nº 2.482, de 14 de dezembro de 1995, fica
reservado aos candidatos portadores de deficiência o percentual de 5% (cinco
por cento) das vagas oferecidas, durante o prazo de validade do Concurso
Público, conforme discriminado no Anexo II.

2.2. O acesso dos portadores de deficiência às Provas e sua eventual aprovação não implicam
o reconhecimento da deficiência declarada e a compatibilidade da deficiência com a atividade
pertinente à vaga, a qual será determinada por meio de exame médico.
2.3. Para fazer jus à reserva de vaga de que trata o subitem 2.1., o candidato deverá declarar
expressamente a deficiência de que é portador no ato de inscrição e obrigatoriamente
apresentar, para avaliação, laudo médico original (ou cópia autenticada), cuja validade não seja
anterior em mais de 90 (noventa) dias à data do término das inscrições.
112

2.3.1. Em atendimento ao art. 4º, incisos I, II, III, IV e V, do Decreto nº 3.298 de 20 de dezembro
de 1999, do laudo médico deverá constar:

a) a espécie da deficiência;
b) o grau da deficiência;
c) o nível da deficiência;
d) o código correspondente, segundo a Classificação Internacional de Doenças – CID;
e) a data de Expedição do Laudo;
f) a assinatura e Carimbo com o nº do CRM do Médico que está emitindo o Laudo.

2.3.1.1. O Candidato que porventura apresentar laudo que NÃO contenha


qualquer dos itens constantes nas alíneas ―a‖,‖b‖,‖c‖,‖d‖,‖e‖ e ―f‖, do subitem
2.3.1. passará a concorrer somente às vagas de ampla concorrência.

2.3.2. O laudo médico deverá ser entregue na CEPERJ, à Avenida Carlos Peixoto, nº 54 –
Botafogo – RJ, CEP 22.290-090 de 2ª a 6ª feira, de 10h às 16h, no período previsto no
Cronograma – Anexo I do Edital, ou enviado via Sedex para o endereço supra citado, postado
até o último dia previsto no Cronograma.

2.3.3. A Avaliação de que trata o subitem 2.3 será realizada por Corpo Médico
credenciado ou contratado pelo Município de Itaboraí e se constitui em
procedimento posterior à homologação do resultado do concurso e anterior à
admissão do candidato.

2.3.4. O candidato inscrito para as vagas reservadas que porventura firmar declaração falsa
sobre a condição descrita no subitem 2.1. será eliminado do Concurso Público.

2.3.5. O candidato que não for considerado portador de deficiência pelo Corpo
Médico passará a concorrer somente às vagas de ampla concorrência.

2.3.6. O candidato cuja deficiência for considerada, pelo Corpo Médico,


incompatível com as funções do cargo pretendido estará eliminado do certame.

2.3.7. O candidato que não apresentar o laudo médico no período estabelecido no Cronograma
– Anexo I, concorrerá apenas às vagas de ampla concorrência.

2.4. O candidato portador de deficiência participará do Certame em igualdade de condições


com os demais no que se refere ao conteúdo das Provas, à avaliação e aos critérios de
aprovação, ao dia, ao horário, ao local de aplicação, ao tempo de realização das Provas e à
113

nota mínima exigida, sendo-lhe, porém, assegurada acessibilidade ao recinto onde se


realizarão as Provas.

2.5. A publicação do resultado final do concurso será feita em duas listas, contendo, a primeira,
a pontuação de todos os candidatos, inclusive a dos portadores de deficiência, e a segunda,
somente a pontuação destes últimos, observada a rigorosa ordem de classificação.

2.5.1. O candidato portador de deficiência que, na listagem geral com a pontuação de todos os
candidatos, obtiver classificação dentro do número de vagas oferecidas para ampla
concorrência, será convocado para assumir essa vaga, independentemente de estar inscrito no
concurso como portador de deficiência.

2.6. Não serão consideradas como deficiência as disfunções visual e auditiva


passíveis de correção simples pelo uso de lentes ou aparelhos específicos.

2.7. As vagas reservadas nos termos deste item 2 que não forem ocupadas
por falta de candidatos portadores de deficiência, ou por reprovação destes no
Concurso Público ou no Exame Médico, serão preenchidas pelos demais
candidatos, com estrita observância à ordem classificatória.
3. DOS REQUISITOS PARA A POSSE

3.1. Para a posse nos cargos, o candidato deverá atender, cumulativamente,


aos seguintes requisitos:

3.1.1. Ter sido aprovado e classificado no Concurso Público, na forma


estabelecida neste Edital;

3.1.2. Ter nacionalidade brasileira; no caso de nacionalidade portuguesa, estar


amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com
reconhecimento do gozo dos direitos políticos, na forma do art. 12 § 1º da
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, com redação dada
pela Emenda Constitucional nº 03/94, nos termos do Decreto nº 3.297/2001.

3.1.3. Estar quite com as obrigações eleitorais;

3.1.4. Estar quite com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do


sexo masculino;

3.1.5. Ter, no mínimo, 18 (dezoito) anos completos, na data da posse;

3.1.6. Ser aprovado em inspeção médica, com vistas à avaliação da aptidão


física e mental para o cargo, a ser realizado por meio de serviços médicos
credenciados ou contratados pelo Município de Itaboraí;
114

3.1.7. Possuir a qualificação mínima exigida, na data da posse, em


conformidade com o disposto no Anexo II deste Edital.

3.1.8. Apresentar, quando exigido, Registro para o exercício profissional junto


ao respectivo órgão de classe.

3.2. A falsificação ou a não entrega dos documentos eliminará o candidato do


Concurso Público, anulando-se todos os atos decorrentes da inscrição, sem
prejuízo das sanções penais aplicáveis.

4 – DA INSCRIÇÃO

4.1. Antes de inscrever-se, o Candidato deverá certificar-se de que preenche


todos os requisitos constantes deste Edital.

4.2. Ao inscrever-se, o candidato deverá indicar o cargo a que concorre e


optar, quando for o caso, pelo tipo de vaga (regular ou deficiente).

4.2.1. A inscrição do candidato implica o conhecimento e a tácita aceitação das


normas e condições estabelecidas neste Edital, das instruções específicas
para exercer o cargo e das demais informações que porventura venham a ser
divulgadas, das quais o candidato não poderá alegar desconhecimento.

4.3. A taxa de inscrição será:

Cargo Valor (R$)


Professor I (5ª a 8ª série) 60,00
Professor II (1ª a 4ª série e Educação Infantil) 40,00

4.4. Não serão aceitas inscrições realizadas fora do período determinado.

4.5. O valor da taxa de inscrição não será devolvido em qualquer hipótese,


salvo em caso de cancelamento do certame por conveniência da
Administração Pública.
4.6. O Candidato Portador de Deficiência, quando do preenchimento do Requerimento de
Inscrição, deverá assinalar sua condição no campo apropriado a este fim. Obrigatoriamente
deverá declarar se deseja concorrer às vagas reservadas aos Portadores de Deficiência e
proceder de acordo com os subitens 2.3., 2.3.1. e 2.3.2. deste Edital.

4.6.1. Aquele que, no requerimento de inscrição, não declarar ser Portador de


Deficiência, concorrerá somente às vagas de ampla concorrência.
115

4.6.2. O candidato, caso necessite de prova em condições especiais, deverá


declarar essa necessidade no ato do preenchimento do requerimento de
inscrição, nas formas abaixo especificadas:

a) Indicar, se necessário, o método através do qual deseja realizar a prova:


com Intérprete de Libras, com Ledor ou Prova Ampliada;

b) Solicitar a realização da prova em sala de fácil acesso, no caso de


dificuldade de locomoção.

4.6.2.1. A solicitação de condições especiais será atendida segundo os


critérios de viabilidade e de razoabilidade.

4.6.3. O candidato poderá obter informações relativas ao Concurso Público


pelos telefones (21) 2334-7122/7125/7130/7103/7109 e, para envio de fax, os
telefones (21) 2334-7125/7130, no horário das 10h às 16h, de segunda a
sexta-feira, exceto feriados e pontos facultativos.

4.6.4. As inscrições para o Concurso Público poderão ser realizadas via


Internet ou via Posto de Inscrição Presencial.

4.7. Caso pretenda obter isenção do pagamento da taxa de inscrição, nos


termos do dispositivo normativo expresso pelo art. 72 do Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias da Constituição do Estado do Rio de Janeiro de
1989, o candidato deverá protocolizar requerimento no período previsto no
Cronograma do Concurso Público, constante do Anexo I, na Sede da CEPERJ,
sito à Avenida Carlos Peixoto, nº 54, Térreo – Botafogo – Rio de Janeiro RJ
(de segunda-feira a sexta-feira, de 10h às 16h, exceto feriados e pontos
facultativos) ou enviá-lo por SEDEX para o endereço supra citado, postado até
o último dia previsto no Cronograma.

4.7.1. A Portaria FESP RJ nº 8.291, de 11 de março de 2008, que estabelece


os critérios para concessão de isenção do pagamento da taxa de inscrição dos
concursos públicos realizados pela CEPERJ, assim como a Ordem de Serviço
DRS/FESP RJ nº 001, de 04 de abril de 2008, que define os indicadores para a
comprovação da hipossuficiência, estará disponibilizada aos interessados na
página eletrônica www.ceperj.rj.gov.br.

4.7.2. O requerimento será dirigido ao Diretor da Diretoria de Concursos e


Processos Seletivos da CEPERJ e incluirá a qualificação completa do
requerente, a cópia do Requerimento de Inscrição devidamente preenchido, os
fundamentos do pedido de isenção, a cópia do comprovante de residência, a
cópia de comprovante de renda do requerente ou de quem este dependa
economicamente, a declaração de dependência econômica firmada por quem
provê o sustento do requerente (quando for o caso), a declaração de renda do
núcleo familiar e demais documentos eventualmente necessários à
comprovação da alegada hipossuficiência de recursos.
116

4.7.2.1. O Requerimento de que trata o subitem anterior estará disponível a


todos os candidatos interessados na página eletrônica www.ceperj.rj.gov.br.

4.7.2.2. Para efeito de solicitação de isenção de taxa de inscrição será


considerado o prazo previsto no art. 2º, § 2º, da Portaria FESP RJ nº 8.291, de
11 de março de 2008, que estabelece como prazo até 10 (dez) dias úteis antes
do término da inscrição, que não será suspenso nem interrompido.

4.7.3. O candidato deverá primeiramente efetuar sua inscrição, para


posteriormente requerer a isenção pretendida.
4.7.4. O candidato que pretender obter a isenção da taxa de inscrição ficará
responsável, civil e criminalmente, pelas informações e documentos que
apresentar.

4.7.5. Não será concedida isenção do pagamento da taxa de inscrição ao


candidato que:

4.7.5.1. Omitir informações ou torná-las inverídicas;

4.7.5.2. Fraudar e ou falsificar qualquer documento exigido;

4.7.5.3. Deixar de apresentar os documentos previstos no art. 3º da Ordem de


Serviço
DRS/FESP RJ nº 001, de 04 de abril de 2008

4.7.5.4. Não observar o prazo estabelecido para requerimento da isenção da


taxa de inscrição, previsto no cronograma – Anexo I.

4.7.6. Não será permitida a entrega de documentos ou a sua complementação


em data posterior ao término do prazo previsto para requerer isenção.

4.7.7. Após o término do período de pedido de isenção, a CEPERJ divulgará


na página eletrônica www.ceperj.rj.gov.br e no Diário Oficial do Estado do Rio
de Janeiro a publicação das isenções deferidas e indeferidas.

4.7.8. Deferido o pedido de isenção da taxa de inscrição, o candidato deverá


retirar no período mencionado no Cronograma – Anexo I, o Cartão de
Confirmação de Inscrição - CCI, do qual constará a data, o horário e o local de
realização da prova.

4.7.9. Em caso de indeferimento do pedido de isenção da taxa de inscrição,


caso seja do seu interesse, o candidato poderá efetuar o recolhimento da taxa
de inscrição.

4.8. INSCRIÇÃO VIA INTERNET


117

4.8.1. Acessar a página eletrônica www.ceperj.rj.gov.br, onde estarão


disponíveis o Edital e seus Anexos, o Requerimento de Inscrição e o Boleto
Bancário.

4.8.2. Ler o Edital de Abertura para conhecimento das Normas Reguladoras do


Concurso Público.

4.8.3. Inscrever-se, no período previsto no Cronograma – Anexo I através de


Requerimento específico disponível na página eletrônica www.ceperj.rj.gov.br.

4.8.4. O candidato Portador de Deficiência deverá preencher o Requerimento


de Inscrição, em conformidade com as orientações constantes do item 2 e
seus subitens e dos subitens 4.6. a 4.6.2.

4.8.5. Imprimir o boleto bancário.

4.8.6. O pagamento deverá ser efetuado obrigatoriamente por meio de boleto


bancário específico, emitido após a conclusão de preenchimento do
Requerimento de Inscrição on-line, sendo este o único meio aceito para a
efetivação da inscrição.

4.8.7. Efetuar o pagamento da taxa de inscrição em qualquer agência


bancária, obrigatoriamente por meio do boleto bancário.

4.8.8. Não serão aceitos depósitos bancários ou qualquer tipo de transferência


bancária como forma de pagamento da Taxa de Inscrição.

4.8.9. O pagamento da taxa de inscrição deverá ser realizado até a data do


vencimento no boleto bancário.

4.8.10. A inscrição só será efetivada após a confirmação, pela instituição


bancária, do pagamento do boleto bancário.

4.8.11. Os candidatos devem procurar fazer as inscrições com antecedência,


evitando sobrecarga dos mecanismos de inscrição nos últimos dias do prazo
de inscrição.

4.8.12. A CEPERJ não se responsabiliza por solicitação de inscrição via


internet não recebida, por qualquer motivo, seja de ordem técnica dos
equipamentos, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de
comunicação, bem como outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a
transferência de dados por procedimento indevido dos usuários.

4.8.13. O candidato deverá certificar-se de que sua inscrição foi efetuada pela Internet depois de
06 (seis) dias úteis após o pagamento do boleto bancário. Caso não tenha sido efetivada a
o
inscrição, comparecer à CEPERJ, situada na Av. Carlos Peixoto n 54, sala 204 – Botafogo – Rio
118

de Janeiro RJ, entre 10h e 16h, portando o boleto bancário pago e o Requerimento de Inscrição
impresso ou enviá-lo, por fax, para o telefone (0xx21) 2334-7130.

4.8.14. As informações em relação ao Cronograma do Concurso Público estarão


disponíveis na página eletrônica www.ceperj.rj.gov.br, no ato da inscrição, e não
eximem o candidato do dever de acompanhar, através dos Atos Oficiais do
Município de Itaboraí, as publicações de todos os Atos e Editais referentes ao
certame.

4.8.15. O candidato é responsável pelas informações prestadas no


Requerimento de Inscrição, arcando com as consequências de eventuais erros
no preenchimento desse documento.

4.8.16. O candidato deverá identificar claramente, no Requerimento de Inscrição, o cargo para o


qual concorre, sendo de sua inteira responsabilidade o preenchimento correto.

4.8.17. A opção pelo cargo deverá ser efetivada no momento da inscrição,


sendo vedada ao candidato qualquer alteração posterior ao pagamento da
taxa de inscrição. Havendo necessidade de alteração, deverá efetuar uma
nova inscrição, sem devolução do valor da taxa anteriormente paga.

4.8.18. Não serão aceitas inscrições por via postal ou fac-símile, nem em caráter
condicional.

4.8.19. O candidato inscrito terá exclusiva responsabilidade pelas informações


cadastrais fornecidas, sob as penas da Lei.

4.9. INSCRIÇÃO VIA POSTO DE INSCRIÇÃO PRESENCIAL

4.9.1. Para os candidatos que não tiverem possibilidade de acesso à internet


serão disponibilizados Postos de Inscrição Presencial, que funcionarão no
período de inscrição constante do Cronograma – Anexo I.

4.9.1.1. Postos de Inscrição Presencial para todos os candidatos

Na Sede da CEPERJ, à Avenida Carlos Peixoto, nº 54, Térreo – Botafogo –


Rio de Janeiro RJ (de segunda-feira a sexta-feira, de 10h às 16h, exceto
feriados e pontos facultativos).

No Município de Itaboraí: Casa do Futuro, na Praça Dr. Celso Nogueira, s/n,


Centro – Itaboraí (Rua das Casas Bahia), de segunda-feira a sexta-feira, de 9
às 16h, exceto feriados e pontos facultativos.
Telefone: (21) 2635-1052.
119

4.9.2. O candidato deverá dirigir-se ao Posto munido de documento oficial de


identidade original. Será necessário, ainda, informar o número do seu CPF e
seu endereço residencial.

4.9.3. Efetivada a inscrição, receber o Comprovante e o Boleto Bancário para


pagamento da taxa de inscrição.

4.9.4. Efetuar o pagamento da taxa de inscrição, obrigatoriamente por meio do


boleto bancário, em qualquer agência bancária.

4.9.5. Não serão aceitos depósitos bancários ou qualquer tipo de transferência


bancária como forma de pagamento da Taxa de Inscrição.

4.9.6. O pagamento da taxa de inscrição deverá ser realizado até a data do


vencimento no boleto bancário

4.9.7. A inscrição só será efetivada após a confirmação, pela instituição


bancária, do pagamento do boleto bancário.

4.9.8. Opcionalmente, o candidato poderá comparecer ao posto com o


comprovante de pagamento para obter o Manual do Candidato.

4.9.9. A inscrição deverá ser efetuada pelo próprio candidato ou, em caso de
impedimento, através de Procurador, mediante entrega da respectiva
procuração com firma reconhecida acompanhada de cópia de documento de
identidade do candidato e apresentação da identidade do Procurador.

4.9.10. O candidato inscrito por procuração assume total responsabilidade


pelas informações prestadas por seu procurador na Ficha de Inscrição,
arcando com as consequências de eventuais erros no preenchimento do
documento.

4.10. Emissão de Segunda Via do Boleto Bancário

Caso o boleto impresso pelo candidato se extravie, é possível emitir uma


segunda via. Para tal, o candidato deve seguir os seguintes passos:

4.10.1. Acessar a página eletrônica www.ceperj.rj.gov.br .

4.10.2. Acessar o link ―Segunda Via de Boleto Bancário‖.

4.10.3. Informar o CPF utilizado no preenchimento da ficha de inscrição e clicar


em ―Gerar boleto‖.

4.10.4. Imprimir o boleto apresentado.


120

4.10.5. Pagar o boleto em qualquer Agência Bancária.

5. DA CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO

5.1. Via Internet

5.1.1. No período previsto no Cronograma – Anexo I, o candidato deverá acessar a página


eletrônica www.ceperj.rj.gov.br.

5.1.2. Acessar o link ―Confirmação de Inscrição‖.

5.1.3. Informar o número do seu CPF e imprimir o Cartão de Confirmação de


Inscrição - CCI, que conterá informações quanto à data, horário e local de
realização da prova objetiva.

5.1.4. Conferir os dados constantes do Cartão de Confirmação de Inscrição -


CCI, verificando se estão corretos. Havendo inexatidão nas informações,
solicitar, de imediato, as retificações necessárias através do correio eletrônico:
concursos@fesp.rj.gov.br.

5.1.5. Será de responsabilidade exclusiva do candidato a verificação de seus


dados no Cartão de Confirmação de Inscrição - CCI, assumindo as
consequências advindas.

5.1.6. A existência de informações quanto à data, horário e local de realização da Prova no


Cartão de Confirmação de Inscrição - CCI não exime o Candidato do dever de acompanhar,
pelos Atos Oficiais do Município de Itaboraí, as publicações de todos os Atos e Editais
referentes ao Concurso Público.
5.2. Via Posto de Inscrição

5.2.1. O candidato deverá retornar ao Posto onde realizou a sua inscrição, nos
horários estabelecidos no subitem 4.9.1.1, para a retirada do Cartão de
Confirmação de Inscrição - CCI, no período determinado no cronograma do
Concurso Público constante do Anexo I.

5.2.2. É obrigação do candidato conferir os dados constantes do Cartão de


Confirmação de Inscrição - CCI, verificando se estão corretos. Havendo
inexatidão nas informações do Cartão, solicitar de imediato as retificações
necessárias para correções posteriores.

5.2.3. Será de responsabilidade exclusiva do candidato o comparecimento no


Posto e a verificação de seus dados no Cartão de Confirmação de Inscrição -
CCI no prazo determinado, assumindo as consequências advindas.
121

6 – DA ESTRATÉGIA DE SELEÇÃO

6.1. 1ª ETAPA : DAS PROVAS OBJETIVAS

6.1.1. A estrutura da Prova Objetiva, incluindo as disciplinas e a quantidade de


questões, encontram-se no Anexo IV deste Edital.

6.1.2. A Prova Objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, para todos os


cargos, será composta de questões do tipo múltipla escolha, com 05 (cinco)
alternativas de respostas, valendo 1 (um) ponto cada questão, sendo
considerado aprovado o candidato que obtiver o mínimo de pontos exigidos por
conteúdo/disciplina e no total da Prova, conforme Quadro de Provas constante
do Anexo IV.

6.1.3. O candidato deverá assinalar, em cada questão da Prova Objetiva,


somente uma das opções.

6.1.4. Será atribuída NOTA ZERO à questão da Prova Objetiva que não
corresponder ao gabarito oficial ou que contiver emenda, rasura ou mais de
uma ou nenhuma resposta assinalada.

6.1.5. As questões serão elaboradas com base no Conteúdo Programático


constante do Anexo V.

6.2. 2ª ETAPA : DA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS

6.2.1. A Avaliação de Títulos será de caráter classificatório, servindo a


pontuação correspondente somente para a apuração da classificação final, e
valerá, no máximo, 5 (cinco) pontos para todos os cargos envolvidos.

6.2.2. Os candidatos aprovados na Prova Objetiva serão convocados para a


apresentação de títulos.

6.2.3. Critérios para a pontuação de Títulos para todos os candidatos aos


cargos de Professor I (todas as disciplinas), Professor II (1ª a 4ª Séries e
Educação Infantil)

Nº Máximo Pontuação Pontuação


Título
de Títulos por Título Máxima

Pós-Graduação Stricto Sensu, em nível de 1 2 2


Doutorado na área da Educação (concluído).

Pós-Graduação Stricto Sensu, em nível de 1 1 1


Mestrado na área da Educação (concluído).
122

Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de


Especialização na área da Educação (concluído), 2 0,5 1
com carga horária mínima de 360h.

Curso de Aperfeiçoamento/Capacitação na área da


Educação, com carga horária mínima de 120 2 0,5 1
horas.

PONTUAÇÃO TOTAL MÁXIMA 5

6.2.6. A documentação referente à comprovação dos títulos deverá ser


apresentada, no período previsto no Cronograma constante do Anexo I, no
Protocolo da sede da CEPERJ, à Avenida Carlos Peixoto, nº 54 – Térreo, de
10 às 16 horas, ou no Posto de Inscrição Presencial em Itaboraí, no local e no
horário indicados no subitem 4.9.1.1.

6.2.6.1. Os referidos documentos serão acondicionados em envelope tamanho


ofício, identificado por formulário devidamente preenchido e colado em sua
parte externa, cujo modelo se encontra no Anexo VI e que estará disponível no
site www.Itaboraí.rj.gov.br ou www.ceperj.rj.gov.br.

6.2.7. A juntada de documento deverá ser feita através de cópia


acompanhada do respectivo original, que será devolvido após sua
conferência e autenticação pelo funcionário no ato do recebimento.

6.2.7.1. Os documentos que constarem do envelope sem a referida


autenticação não serão avaliados pela Banca Examinadora.

6.2.8. A não apresentação de títulos importará na não atribuição de pontos ao


candidato na fase de avaliação de títulos, que será pontuado apenas pelos
resultados obtidos na Prova Objetiva.

6.2.9. Para a comprovação da conclusão de cursos de Pós-Graduação Stricto


Sensu em nível de Mestrado e Doutorado será aceito diploma registrado ou
certidão de conclusão, acompanhada do histórico escolar, expedido por
instituição cujo curso seja devidamente reconhecido pela CAPES/MEC ou com
validade no Brasil.

6.2.10. Para receber a pontuação relativa aos cursos de Pós-Graduação Lato


Sensu em nível de Especialização serão aceitos somente o certificado ou
certidão expedido por instituição reconhecida, no qual conste a carga horária
mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, conforme as normas do Conselho
Nacional de Educação.

6.2.11. Os diplomas de Doutorado e Mestrado expedidos por universidades


estrangeiras deverão estar revalidados por universidades públicas, nos termos
do artigo 48, parágrafos 2º e 3º, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
123

Nacional (lei n.º 9.394/96), sob pena de não serem considerados para efeito de
pontuação.

6.2.12. A avaliação dos documentos será realizada por Banca Examinadora


indicada pela CEPERJ.

7. DAS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS OBJETIVAS

7.1. As Provas Objetivas para todos os cargos deste Concurso Público serão
realizadas, preferencialmente, no município de Itaboraí, na data prevista no
Cronograma – Anexo I, em local e horário a serem divulgados no Cartão de
Confirmação da Inscrição - CCI.

7.1.2. O tempo de duração das Provas Objetivas, incluindo a marcação do


Cartão de Respostas, será de 3 (três) horas para todos os cargos.

7.2. O candidato deverá comparecer ao local de Prova, com antecedência


mínima de uma hora do horário determinado para seu início, munido de caneta
esferográfica de tinta azul ou preta, Cartão de Confirmação da Inscrição - CCI
e do documento oficial de identificação original.

7.3. Serão considerados documentos de identificação: cédula oficial de identidade;


carteira ou cédula de identidade expedida pela Secretaria de Segurança, pelas Forças
Armadas, pela Polícia Militar; Passaporte (dentro da validade); Carteira Nacional de
Habilitação (modelo novo e dentro do prazo de validade), e cédula de identidade
expedida por Órgão, CTPS (Carteira de Trabalho) ou Conselho de Classe.

7.4. O documento deverá estar em perfeita condição, de forma a permitir, com


clareza, a identificação do candidato (retrato e assinatura).

7.5. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de


realização das provas, documento de identidade original, por motivo de perda,
roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da
ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo 30 (trinta) dias, sendo
então submetido à identificação especial, compreendendo coleta de dados, de
assinaturas e de impressão digital em formulário próprio.

7.6. A identificação especial será exigida, também, do candidato cujo


documento de identificação gere dúvidas quanto à fisionomia, à assinatura ou
à condição de conservação do documento.

7.7. Não serão aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos que impossibilitem a
identificação do candidato, bem como a verificação de sua assinatura.

7.8. Em nenhuma hipótese haverá substituição do Cartão de Resposta, sendo


de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos advindos de marcações
efetuadas incorretamente, emendas ou rasuras, ainda que legíveis.
124

7.9. Nenhum candidato fará Prova fora do dia, horário e local fixados.

7.10. Não haverá, sob qualquer pretexto, segunda chamada nem justificativa
de falta, sendo considerado eliminado do Concurso Público o candidato que
faltar à Prova.

7.11. No caso de Prova realizada com o auxílio de um fiscal ledor, este, além
de auxiliar na leitura da prova, também transcreverá as respostas para o cartão
de respostas do candidato, sempre sob a supervisão de outro fiscal,
devidamente treinado. Ao término da Prova, será lavrado um termo com as
assinaturas do candidato, do fiscal ledor e do fiscal supervisor.

7.12. Após o fechamento dos portões, não será permitida a entrada dos
candidatos, em qualquer hipótese.

7.13. Somente decorrida 01 (uma) hora do início da Prova, o candidato poderá


retirar-se da sala de Prova, mesmo que tenha desistido do Concurso Público.

7.14. O candidato só poderá sair levando o Caderno de Questões da Prova


Objetiva quando faltar 1 (uma) hora para o término da prova. O Candidato que
se retirar antes de cumprido esse prazo estará abrindo mão voluntariamente
do direito de posse de seu Caderno de Questões, não podendo reivindicá-
lo posteriormente.

7.14.1. O candidato que se retirar antes do prazo mínimo que lhe permita levar
seu Caderno de Questões não poderá copiar sua marcação de respostas,
em qualquer hipótese ou meio. Em caso de descumprimento dessa
determinação, o fato será registrado em ata, para julgamento posterior,
podendo acarretar a eliminação do candidato.

7.15 Ao terminar a sua prova, o candidato entregará ao fiscal de sala, o Cartão


de Respostas devidamente assinado.

7.16. Durante a realização da Prova, não será permitida a comunicação entre


os candidatos, o empréstimo de qualquer material, livros, anotações,
impressos ou qualquer outro material de consulta.

7.17. O candidato não poderá utilizar no local de aplicação da Prova: telefone


celular, bip, walkman, receptor/transmissor, gravador, agenda eletrônica,
notebook, palmtop, relógio digital com receptor, máquinas calculadoras, ou
qualquer outro meio de comunicação ativa ou passiva, sob pena de ser
excluído do Concurso Público.

7.17.1. O candidato que portar qualquer aparelho de que trata o subitem 7.17
deverá, obrigatoriamente, acondicioná-lo desligado em saco plástico fornecido
pelos fiscais da sala de prova. Caso o telefone celular de um candidato
125

toque durante a prova, o fato será registrado em ata, para julgamento


posterior, podendo acarretar a eliminação do candidato.

7.17.2. Estão previstas, como medidas preventivas com vistas à segurança do


concurso, a coleta de impressão digital dos candidatos e a utilização do
detector de metais.

7.18. Os 03 (três) últimos candidatos deverão permanecer em sala, sendo


liberados somente quando todos tiverem concluído a Prova ou o tempo tiver se
esgotado, e após terem registrados seus nomes na Ata da Prova pela
fiscalização.

7.19. O candidato que insistir em sair da sala, descumprindo os dispostos nos


subitens 7.13. e 7.14 e 7.15 deverá assinar o Termo de Desistência e, caso se
negue, será lavrado Termo de Ocorrência, testemunhado por dois outros
candidatos, pelos fiscais e pelo Executor do local.

7.20. Qualquer observação por parte dos candidatos será igualmente lavrada
na Ata, ficando seus nomes e números de inscrição registrados pelos fiscais.

7.21. Não será permitido o ingresso de pessoas estranhas ao Concurso


Público no local de Prova, com exceção dos acompanhantes das Pessoas com
Deficiência e das candidatas que estejam amamentando, que ficarão em
dependências designadas pelo Executor.

7.22. Não haverá prorrogação do tempo previsto para a aplicação das Provas,
inclusive aquele decorrente de afastamento do candidato da sala de Prova.

7.23. O candidato não poderá alegar desconhecimento dos locais de realização da Prova
como justificativa por sua ausência. O não comparecimento à Prova, qualquer que seja o
motivo, será considerado como desistência do candidato e resultará em sua eliminação
do Concurso Público.

7.24. Não será permitida durante a realização da prova a utilização de livros,


códigos, manuais, anotações, impressos ou qualquer outro material de
consulta, inclusive consulta à legislação comentada ou anotada.

8. DA EXCLUSÃO DO CONCURSO PÚBLICO

Será excluído do Concurso Público o candidato que:

8.1. Faltar ou chegar atrasado à Prova, seja qual for a justificativa, pois em
nenhuma hipótese haverá segunda chamada.

8.2. Utilizar ou manter ligado, no local da prova, telefone celular, bip, walkman,
rádio, receptor/transmissor, gravador, agenda eletrônica, notebook,
126

calculadora, palmtop, relógio digital com receptor ou qualquer outro meio de


comunicação ativa ou passiva.

8.3. Utilizar-se, no decorrer da Prova, de qualquer fonte de consulta, máquinas


calculadoras ou similares, ou for flagrado em comunicação verbal, escrita ou
gestual com outro candidato.

8.4. Estabelecer comunicação com outros candidatos, tentar ou usar meios


ilícitos ou fraudulentos, efetuar empréstimos de material ou, ainda, praticar
atos de indisciplina contra as demais normas contidas neste Edital.

8.5. O candidato que se negar a atender ao disposto no subitem 7.18.

8.6. Ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando o Caderno de Questões


e/ou o Cartão de Respostas da Prova Objetiva.

8.7. Ausentar-se da sala, após ter assinado a Lista de Presença, sem o


acompanhamento do fiscal.

8.8. Recusar-se a entregar o Cartão de Respostas da Prova Objetiva ao


término do tempo destinado à realização da Prova.

8.9. Deixar de assinar, concomitantemente, o Cartão de Respostas e a Lista de


Presença.

8.10. Dispensar tratamento incorreto ou descortês a qualquer pessoa envolvida


ou autoridade presente à aplicação da Prova, bem como perturbar, de
qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento
indevido.

8.11. Comportar-se de maneira desrespeitosa ou inconveniente.

8.12. Utilizar-se de processos ilícitos, constatados após a Prova, por meio


eletrônico, estatístico, visual ou grafotécnico, o que acarretará a anulação de
sua Prova e a sua eliminação automática do Concurso Público.

8.13. Deixar de apresentar, quando convocado, ou não cumprir, nos prazos


estabelecidos, os procedimentos necessários para a convocação.

8.14. Deixar de apresentar qualquer dos documentos que atendam aos


requisitos estipulados neste Edital.

8.15. Quebrar o sigilo da Prova mediante qualquer sinal que possibilite a


identificação.

9. DO RECURSO
127

9.1. PROVA OBJETIVA

9.1.1. O candidato que se julgar prejudicado poderá recorrer, após a


publicação do Gabarito, no período descrito no Cronograma do Concurso
Público – Anexo I.

9.1.2. O requerimento deverá ser redigido em formulário próprio, por questão,


com indicação precisa daquilo em que o candidato se julgar prejudicado, e
devidamente fundamentado.

9.1.3. O candidato deverá comprovar as alegações com a citação de artigos de


legislação, itens, páginas de livros, nomes de autores, juntando, sempre que
possível, cópias dos comprovantes.

9.1.4. O candidato deverá utilizar-se do modelo de formulário que estará


disponível na Internet, na página eletrônica www.ceperj.rj.gov.br, e entregá-lo
na sede da CEPERJ, situada na Av. Carlos Peixoto, 54 – Térreo - Botafogo –
RJ (de 10h às 16h, exceto em feriados e/ou pontos facultativos, ou no Posto de
Inscrição Presencial em Itaboraí, no endereço e no horário citados no subitem
4.9.1.1, no período previsto no Cronograma – Anexo I deste Edital.

9.1.5. Será indeferido liminarmente o recurso que não estiver fundamentado ou


for interposto fora do prazo previsto no Cronograma.

9.1.6. Não serão aceitos recursos encaminhados por fax, Internet ou via
postal.

9.1.7. Constitui última instância, para recursos e revisão, a decisão da Banca


Examinadora, que é soberana em suas decisões, razão pela qual serão
indeferidos liminarmente recursos ou revisões adicionais.

9.1.8. Após o julgamento dos recursos interpostos, os pontos correspondentes


às questões porventura anuladas serão atribuídos a todos os candidatos,
indistintamente. Se houver alteração, por força de impugnações, do gabarito
oficial, tal alteração valerá para todos os candidatos, independentemente de
terem recorrido.

9.1.9. Os pareceres dos recursos julgados indeferidos serão anexados aos


respectivos processos, que ficarão à disposição dos candidatos, para ciência,
no Protocolo da CEPERJ, situado na Av. Carlos Peixoto, 54 – Térreo, Botafogo
– Rio de Janeiro/RJ, no horário compreendido entre 10h e 16h.

9.2. DA RECONTAGEM DE PONTOS DA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS

9.2.1. Será concedido ao candidato o direito à recontagem de pontos, de


acordo com o Cronograma do Concurso, exclusivamente para retificação de
128

erro material. Neste caso, o candidato deverá dirigir-se ao setor de Protocolo


Geral da CEPERJ, situado à Avenida Carlos Peixoto, 54 – Térreo, Botafogo –
Rio de Janeiro/RJ ou ao Posto de Inscrição Presencial de Itaboraí, no
endereço e no horário citados no subitem 4.9.1.1.

9.2.2. Será indeferida, liminarmente, qualquer solicitação para Recontagem de


Pontos fora do prazo estabelecido no subitem anterior.

10. DO RESULTADO FINAL E DA CLASSIFICAÇÃO

10.1. O Resultado Final, com Classificação, por cargo, será publicado nos Atos
Oficiais do Município de Itaboraí e disponibilizado na página eletrônica
www.ceperj.rj.gov.br, sendo relacionados apenas os candidatos aprovados.

10.2. Os candidatos aprovados para todos os cargos terão sua


classificação apurada mediante a soma dos pontos obtidos na Pr ova
Objetiva e na Avaliação de Títulos.

10.3. O candidato que porventura não entregar nenhuma titulação, será


classificado somente com a pontuação obtida na Prova Objetiva.

10.4. Para o cargo de Professor I – 5ª a 8ª série, na hipótese de igualdade na


nota final dos aprovados, terá preferência na classificação, sucessivamente, o
candidato que:

1º) tiver maior idade, dentre os candidatos idosos maiores de 60 (sessenta)


anos, na forma do parágrafo único do artigo 27 e do artigo 1° da Lei n°
10.741/2003;
2º) obtiver maior nota em Conhecimentos Específicos;
3º) obtiver maior nota em Conhecimentos Pedagógicos;
4º) obtiver maior nota em Conhecimentos Gerais;
5º) obtiver maior nota em Português;
6º) tiver maior idade, dentre os candidatos menores de 60 anos.

10.5. Para os cargos de Professor de 1ª a 4ª série e Professor de Educação


Infantil, na hipótese de igualdade na nota final dos aprovados, terá preferência
na classificação, sucessivamente, o candidato que:

1º) tiver maior idade, dentre os candidatos idosos maiores de 60 (sessenta)


anos, na forma do parágrafo único do artigo 27 e do artigo 1° da Lei n°
10.741/2003;
2º) obtiver maior nota em Conhecimentos Específicos;
3º) obtiver maior nota em Conhecimentos Gerais;
4º) obtiver maior nota em Português;
5º) tiver maior idade, dentre os candidatos menores de 60 anos.
129

11. DISPOSIÇÕES GERAIS

11.1. A homologação do Concurso é da competência do Município de Itaboraí.

11.2. O Concurso Público será válido pelo prazo máximo de 02 (dois) anos,
contado da data da homologação dos seus resultados, podendo este prazo ser
prorrogado por igual período, por decisão do Município de Itaboraí.

11.3. O Candidato aprovado e classificado no Concurso Público, quando


convocado até o limite das vagas definidas no Anexo II, será submetido à
Inspeção de Saúde, de caráter eliminatório.

11.3.1. Por ocasião da Inspeção de Saúde, o candidato convocado deverá


apresentar laudo médico atestando plenas condições para o desempenho das
atribuições típicas do cargo pretendido, acompanhado dos exames
laboratoriais radiológicos e endoscópicos que o justifiquem.

11.3.2. A Inspeção de Saúde de que trata o subitem anterior será realizada de


acordo com escala a ser divulgada, à época, pelo Município de Itaboraí.

11.4. A aprovação no Concurso Público assegurará apenas a expectativa de direito à admissão,


ficando a concretização desse ato condicionada à observância das disposições legais
pertinentes, ao exclusivo interesse e conveniência da administração, à rigorosa ordem de
classificação e ao prazo de validade.

11.5. Os Candidatos classificados excedentes às vagas atualmente existentes farão parte do


Cadastro de Candidatos Aprovados, durante o prazo de validade do Concurso Público, e
poderão ser convocados, a critério do Município de Itaboraí, em função da disponibilidade de
vagas futuras, ficando a concretização desse ato condicionada à observância das disposições
legais pertinentes e à rigorosa ordem de classificação.

11.6. Os Candidatos classificados no Concurso Público e não habilitados na Inspeção de


Saúde, ou que não tenham cumprido o determinado neste Edital, serão desclassificados.

11.6.1. Nesse caso, serão convocados os Candidatos aprovados e


classificados na ordem sequencial e num quantitativo proporcional ao número
de candidatos desclassificados, observando-se os critérios abaixo
determinados:
a) os mesmos critérios previstos para a classificação;
b) a apresentação e análise dos documentos;
c) o resultado da Inspeção de Saúde

11.7. Os critérios enfocados no subitem 11.6.1 se repetirão tantas vezes


quantas necessárias, até o preenchimento das vagas, ou o esgotamento dos
Candidatos aprovados.
130

11.8. Os avisos e resultados pertinentes às aplicações das Provas serão


publicados nos Atos Oficiais do Município de Itaboraí e também
disponibilizados na página eletrônica www.ceperj.rj.gov.br, ficando sob a
responsabilidade do candidato habilitado acompanhar as publicações
referentes ao Certame.

11.9. As convocações para a posse são de responsabilidade do Município de


Itaboraí e serão efetivadas através de telegrama.

11.10. Para a Posse, o candidato deverá apresentar 2 (dois) retratos 3x4 e


original e cópia dos seguintes documentos:

a) Carteira de Identidade;
b) CPF;
c) Comprovante de Residência;
d) Título de Eleitor;
e) Comprovante de Votação;
f) PIS/PASEP;
g) Comprovante de Naturalização (para estrangeiros);
h) Certificado de Reservista ou Carta Patente (para os candidatos com sexo
masculino);
i) Comprovante da qualificação mínima exigida para a posse no cargo, em
conformidade com o disposto no Anexo II deste Edital, a ser comprovada no
ato da posse;
j) Registro para o exercício profissional junto ao respectivo órgão de classe,
quando exigido.
k) Certidão Negativa de feitos criminais dos 1º, 2º, 3º e 4º ofícios de
distribuição do Estado do Rio de Janeiro.
l) Declaração de Imposto de Renda do último exercício ou declaração de
regularidade do CPF no caso de isento da DIRPF.

11.11. A Coordenação do Concurso divulgará, sempre que necessário, normas


complementares, listas de classificados e avisos oficiais sobre o Concurso
Público.

11.12. A prestação de declaração falsa ou inexata e/ou a não apresentação de


qualquer documento exigido importará em insubsistência de inscrição, nulidade
de habilitação e perda dos direitos decorrentes, sem prejuízo das sanções
aplicáveis à falsidade de declaração, ainda que o fato seja constatado
posteriormente.

11.13. O Candidato é responsável pela atualização de endereço residencial


durante a realização do Concurso junto à CEPERJ, e após a homologação,
junto ao Município de Itaboraí. A não atualização poderá gerar prejuízos ao
candidato, sem nenhuma responsabilidade para a CEPERJ e para o Município
de Itaboraí.
131

11.14. O Município de Itaboraí e a CEPERJ se reservam o direito de promover


as correções que se fizerem necessárias, em qualquer fase do Concurso ou
posterior ao Concurso, em razão de atos ou fatos não previstos, respeitados os
princípios que norteiam a Administração Pública.

11.15. Este Edital estará à disposição na Internet através da página eletrônica


www.ceperj.rj.gov.br..

11.16. A inscrição vale, para todo e qualquer efeito, como forma de expressa
aceitação, por parte do candidato, de todas as condições, normas e exigências
constantes deste Edital, bem como os atos que forem expedidos sobre o
Concurso Público.

11.17. Os casos omissos serão resolvidos pela CEPERJ, juntamente com o Município de
Itaboraí.
Itaboraí, RJ, de de 2010.

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ANEXO I – CRONOGRAMA

Atividades Datas Previstas

Período de Inscrições 7/12/2010 a 9/1/2011

Pedido de Isenção da Taxa de Inscrição 7/12 a 23/12/2010

Divulgação da Relação dos Pedidos de Isenção da Taxa de Inscrição Deferidos e 5/1/2011


Indeferidos
Apresentação de Laudo Médico (para os candidatos às vagas reservadas a Portadores de até 11/1/2011
Deficiência)

Consulta/Impressão do Cartão de Confirmação de Inscrição via Internet a partir de 26/1

Alteração de dados cadastrais 26 a 28/1

Aplicação das Provas Objetivas para todos os cargos 6/2

Divulgação do Gabarito Preliminar das Provas Objetivas 8/2

Interposição de Recursos contra o Gabarito Preliminar das Provas Objetivas 8 a 10/2

Divulgação do Resultado do Julgamento dos Recursos contra o Gabarito Preliminar das 18/2
Provas Objetivas e do Resultado Preliminar das Provas Objetivas
Interposição de Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar das Provas 18 e 21/2
Objetivas
Divulgação do Resultado do Julgamento dos Pedidos de Recontagem de Pontos do 24/2
Resultado Preliminar das Provas Objetivas e do Resultado Final da Prova Objetiva

Convocação para a Entrega de Títulos 24/2

Entrega de Títulos 25/2 a 1/3


132

Divulgação do Resultado Preliminar da Avaliação de Títulos 18/3

Interposição de Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar da Avaliação 18 e 21/3


de Títulos
Divulgação do Resultado dos Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar 25/3
da Avaliação de Títulos e Resultado Final da Avaliação de Títulos
Divulgação do Resultado Final do Concurso, por cargo, com a classificação dos 25/3
candidatos aprovados

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ANEXO III

ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

Professor I (5ª a 8ª série)

Participar da elaboração do Projeto Político-Pedagógico da Escola; elaborar e


cumprir plano de trabalho, seguindo o Projeto Político-Pedagógico da Escola;
zelar pela aprendizagem dos alunos; procedendo continuamente a avaliação
do aproveitamento escolar, replanejando quando necessário, registrando os
avanços e as dificuldades; estabelecer estratégias de recuperação para os
alunos de menor rendimento; ministrar os dias letivos e horas-aula
estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao
planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; colaborar com as
atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade; participar
das atividades de capacitação em sua área de atuação, oferecidas pela
Secretaria Municipal de Educação ou por outros órgãos educacionais; manter
atualizada toda a documentação de sua competência (diários, fichas de
avaliação, relatório, etc.); cumprir a carga horária exigida por lei, inclusive os
horários destinados a planejamento e atividades pedagógicas; integrar os
Conselhos de Classe; participar das reuniões administrativas e pedagógicas da
Unidade Escolar e do Conselho Docente e demais atribuições inerentes ao
cargo deliberadas pelo sistema municipal de ensino.

Professor II (1ª a 4ª série)

Participar da elaboração do Projeto Político-Pedagógico da Escola; elaborar e


cumprir plano de trabalho, seguindo o Projeto Político-Pedagógico da Escola;
zelar pela aprendizagem dos alunos; procedendo continuamente a avaliação
do aproveitamento escolar, replanejando quando necessário, registrando os
133

avanços e as dificuldades; estabelecer estratégias de recuperação para os


alunos de menor rendimento; ministrar os dias letivos e horas-aula
estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao
planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; colaborar com as
atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade; participar
das atividades de capacitação em sua área de atuação, oferecidas pela
Secretaria Municipal de Educação ou por outros órgãos educacionais; manter
atualizada toda a documentação de sua competência (diários, fichas de
avaliação, relatório, etc.); cumprir a carga horária exigida por lei, inclusive os
horários destinados a planejamento e atividades pedagógicas; integrar os
Conselhos de Classe; participar das reuniões administrativas e pedagógicas da
Unidade Escolar e do Conselho Docente e demais atribuições inerentes ao
cargo deliberadas pelo sistema municipal de ensino.

Professor II (Educação Infantil)

Participar da elaboração do Projeto Político-Pedagógico da Escola; elaborar e


cumprir plano de trabalho, seguindo o Projeto Político-Pedagógico da Escola;
zelar pela aprendizagem dos alunos; procedendo continuamente a avaliação
do aproveitamento escolar, replanejando quando necessário, registrando os
avanços e as dificuldades; estabelecer estratégias de recuperação para os
alunos de menor rendimento; ministrar os dias letivos e horas-aula
estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao
planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; colaborar com as
atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade; participar
das atividades de capacitação em sua área de atuação, oferecidas pela
Secretaria Municipal de Educação ou por outros órgãos educacionais; manter
atualizada toda a documentação de sua competência (diários, fichas de
avaliação, relatório, etc.); atender às peculiaridades do mundo infantil,
respeitando suas originais formas de expressão e linguagens no processo de
aprender; organizar registros de observação dos alunos; cumprir a carga
horária exigida por lei, inclusive os horários destinados a planejamento e
atividades pedagógicas; integrar os Conselhos de Classe; participar das
reuniões administrativas e pedagógicas da Unidade Escolar e do Conselho
Docente e demais atribuições inerentes ao cargo deliberadas pelo sistema
municipal de ensino.

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ANEXO IV – QUADRO DE PROVAS

Estratégia de Seleção
Nível Cargo Área de Atuação
Avaliação
Prova Objetiva
de Títulos
134

Mínimo de Acertos
Nº de para Habilitação Pontuação
Conteúdo
Questões Por No Total Máxima
Conteúdo da Prova

Ciências Português 10 03
Educação Artística
Educação Física Conhecimento 10 03
Professor I Geografia s Gerais
Superio
5ª a 8ª História 25 5 pontos
r Conhecimento 10 03
série Língua Inglesa
Língua Portuguesa s Pedagógicos
Matemática
Conhecimento 20 10
s Específicos

Professor II
Português 10 03
1ª a 4ª
série
Conhecimento 10 03
Médio s Gerais 25 5 pontos
Professor II
Conhecimento 30 15
Educação
s Específicos
Infantil

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ANEXO V

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

NÍVEL SUPERIOR

PROFESSOR I (5ª A 8ª SÉRIE)

PORTUGUÊS (para todas as disciplinas)

Compreensão, interpretação e análise de texto nos diversos gêneros e suas


características. Os gêneros textuais e a competência sociocomunicativa.
Modos de organização textual: descrição, narração e
dissertação/argumentação. Coerência e coesão textual. Intertextualidade.
Níveis de linguagem. Variantes lingüísticas. Uso e adequação da língua à
situação de comunicação. Discurso direto e indireto. Adequação vocabular.
Semântica: denotação, conotação e ambiguidade. Polissemia. Homonímia,
sinonímia, antonímia e paronímia. Hiperonímia e hiponímia. Ortoepia e
prosódia. A norma culta. Sistema ortográfico vigente. Relação
135

grafema/fonema. Acentuação gráfica e sinais diacríticos. Pontuação. Estrutura


e formação das palavras. Classes de palavras. Emprego das classes
gramaticais. Colocação dos pronomes átonos. Flexão nominal e flexão verbal.
Verbos regulares, irregulares, defectivos e anômalos; vozes verbais, locuções
verbais e tempos compostos. A frase e sua organização. As relações lógicas
de construção de significados. Termos da oração. Processos de coordenação
e subordinação (valores sintáticos e semânticos). Regência nominal e verbal.
Crase. Concordância nominal e verbal.

Sugestões Bibliográficas:

ABREU, Antônio Suárez: Curso de redação. 11 ed. São Paulo: Ática, 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa – Atualizada pelo Acordo
Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
CANDAU, V.M. e MOREIRA, A.F.B. Multiculturalismo, diferenças culturais e
práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2008.
CUNHA, C. & CINTRA, L.; Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
FAVERO, Leonor L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2003
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Ed. Lucerna, 2001.
FIORIN, J.L. Elementos de análise do discurso. 2ª Ed. São Paulo: Cortez,
1993.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. 19 26ª ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2000. 2006.
KOCH, I.G.V. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto,
2006.
PLATÃO & FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática,
2000.
________________. Para entender o texto: leitura e redação. 4 ed. São Paulo:
Ática, 1990.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática. 15 ed. São Paulo: Atual Editora,
1999.

CONHECIMENTOS GERAIS (para todas as disciplinas)

Lei Orgânica do Município de Itaboraí (atualizada até a Emenda 39): Princípios


Fundamentais (artigos 1º ao 5º). Direitos e Garantias Fundamentais (artigos 6º
ao 20). Organização Municipal (artigos 21 a 26). Competência do Município
(artigos 38 a 42). Administração Municipal (artigos 43 e 50 a 55). Poder
Legislativo (artigos 56 a 68 e 80 a 84). Poder Executivo (artigos 93 a 114).
Estrutura Administrativa (artigo 116). Atos Municipais (artigos 117, 118 e 120).
Saúde (artigos 178 a 185). Educação (artigos 194 a 210). Cultura – Emenda nº
07, de 15 de junho de 1993 (artigos 1º e 2º). Desporto – Emenda nº 06, de 14 de junho de
1993 (artigos 1º a 3º). Meio Ambiente (artigos 210, 213 a 223). Política Agrícola
(artigos 224 a 226). Transportes (artigos 230 a 233). Colaboração Popular
(artigos 234 a 238).
136

Conhecimentos sobre o Município de Itaboraí: História, personalidades, hino,


brasão, bandeira, tombamentos, geografia do município, turismo.

Sugestões Bibliográficas:

LEI ORGÂNICA do Município de Itaboraí (atualizada até a Emenda 39) –


disponível na página da Câmara Municipal de Itaboraí –
www.camaraitaborai.rj.gov.br .
PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABORAÍ – www.itaborai.rj.gov.br .
CASA DE CULTURA HELOÍSA ALBERTO TORRES
(casadecultura@itaborai.gov.br) –
www.visiteitaborai.com.br

CONHECIMENTOS PEDAGÓGiCOS (para todas as disciplinas)

Aspectos Filosóficos da Educação – o pensamento pedagógico moderno:


iluminista, positivista, socialista, escolanovista, fenomenológico-existencialista,
antiautoritário, crítico. Tendências atuais: liberais e progressistas. O
pensamento pedagógico brasileiro: correntes e tendências na prática escolar.
Aspectos Sociológicos da Educação – as bases sociológicas da Educação,
a Educação como processo social, as instituições sociais básicas, educação
para o controle e para a transformação social, cultura e organização social,
desigualdades sociais, a relação escola / família / comunidade. Educação e
Sociedade no Brasil. Aspectos Psicológicos da Educação – a relação
desenvolvimento / aprendizagem: diferentes abordagens, a relação
pensamento / linguagem – a formação de conceitos, crescimento e
desenvolvimento: o biológico, o psicológico e o social. O desenvolvimento
cognitivo e afetivo. Aspectos do Cotidiano Escolar – a formação do
professor; a avaliação como processo; currículo, cidadania, diversidade
humana e cultural; a relação professor / aluno; gestão educacional e
planejamento de ensino; a democratização da escola: participação e
autonomia; os direitos da criança e do adolescente; a sala de aula e sua
pluralidade; concepção de inclusão educacional, adaptações curriculares,
atendimento educacional especializado para alunado da educação inclusiva;
Diretrizes, Parâmetros, Medidas e Dispositivos Legais para a Educação –
A LDB atual, o Estatuto da Criança e do Adolescente, os Parâmetros
Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, as Diretrizes Curriculares
para o Ensino Fundamental.

Sugestões Bibliográficas:

BASTOS, João B.(org). Gestão Democrática. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 2001.
CANDAU, Vera Maria (org.). Magistério: Construção Cotidiana. 6ª ed.
Petrópolis: Vozes: 2008.
CAVALLEIRO, Eliane (Org). Racismo e Anti-racismo na educação: repensando
137

nossa escola. - São Paulo: Summus, 2001.


DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia da educação. São Paulo :
Cortez, 1990.
DEL-CAMPO, Eduardo Roberto; OLIVEIRA, Thales Cezar. Estatuto da Criança
e do Adolescente: Provas e Concursos. São Paulo: Atlas, 2007.
FONTANA, Roseli; CRUZ, Nazaré. Psicologia e Trabalho Pedagógico. Atual,
1997.
GADOTTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo : Ática, 1999.
GADOTTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo : Ática,
2004.
GOMES, Cândido Alberto. A Educação em Novas Perspectivas Sociológicas.
São Paulo: EPU, 2005,
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: Mito e Desafio. Porto Alegre: Mediação,
2002.
HOFFMANN, Jussara. Avaliar: respeitar primeiro, educar depois. Porto Alegre:
Mediação.
LEI FEDERAL nº 9394/1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional.- Atualizada (portal.mec.org.br)
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo : Cortez, 2002.
MANTOAN, Maria T. E. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer?
Coleção
Cotidiano Escolar/Ação Docente. São Paulo: Editora Moderna, 2003.
MAZZOTTA, M. J. S.Educação Especial no Brasil: histórias e políticas públicas.
São Paulo: Cortez, 2005. Brasil. Ministério da Educação.
MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília,
1996.
PARECER CNE/CEB 04/98. Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental
PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação. São Paulo: Ática, 2006.
PIMENTA, Selma Garrido (org.).Saberes Pedagógicos e Atividade Docente.
São Paulo: Cortez, 2002.
TOSCANO, Moema. Introdução à Sociologia Educacional. 13ª ed.Petrópolis:
Vozes: 2008.

PROFESSOR I (5ª A 8ª SÉRIE) - CIÊNCIAS - CONHECIMENTOS


ESPECÍFICOS

Ciências no Ensino Fundamental - caracterização da área; fases e


tendências dominantes; ciências naturais, cidadania e tecnologia; aprender e
ensinar ciências naturais: a experi-mentação; Ciências e métodos científicos;
abordagem metodológica de conteúdos; temas e atividades; objetivos gerais,
conteúdos e avaliação para o ensino fundamental; orientações didáticas. O
Universo – origem; o Sistema Solar; o Sol como fonte de energia; movimentos
da Terra e da Lua e suas conseqüências. Rochas e solos - origem e estrutura
da Terra; origem, tipos, composição e modificações das rochas; minérios,
jazidas e minas; formação e tipos de solos; práticas agrícolas; erosão; doenças
relacionadas com o solo; exploração e conservação do solo; combustíveis
fósseis. Ar atmosférico – composição; relações com os seres vivos; poluição
138

do ar; doenças transmissíveis pelo ar; pressão atmosférica e suas variações;


ventos; noções básicas de meteorologia. Água - propriedades físicas e
químicas; ciclo da água; relações com os seres vivos; pressão na água;
flutuação dos corpos; vasos comunicantes; poluição da água; purificação da
água; doenças relacionadas com a água; tratamento de água e esgoto. Meio
Ambiente e Sociedade – Ecologia: conceitos ecológicos; ciclos
biogeoquímicos; estudo das populações; sucessão ecológica; interações;
cadeias, teias e pirâmides ecológicas; relações entre os seres vivos;
reciclagem; energias alternativas; poluição e desequilíbrio ecológico. Seres
vivos - Evolução: Lamarck e Darwin; mutação e seleção natural;
biodiversidade. Citologia: célula (características, propriedades físicas e
químicas); membrana, citoplasma e núcleo; atividades celulares; reprodução e
desenvolvimento. Classificação dos Seres Vivos (cinco Reinos): classificação e
caracterização geral (filos, classes, ordens, famílias, gêneros e espécies);
funções vitais; adaptações ao ambiente e representantes mais característicos.
Os Vírus. Biologia humana - origem e evolução do homem; anatomia e
fisiologia humanas; doenças carenciais e parasitárias: métodos de prevenção e
tratamento. Saúde no Ensino Fundamental - concepção, objetivos,
conteúdos, avaliação, orientações didáticas. Orientação Sexual no Ensino
Fundamental - concepção, objetivos, conteúdos, orientações didáticas.
Genética - Leis de Mendel; polialelia; grupos sangüíneos; sexo e herança
genética; anomalias cromossomiais; interação gênica. Fundamentos de
Química - estrutura e propriedades da matéria; estrutura atômica; elementos
químicos; tabela periódica; íons; moléculas; substâncias químicas; misturas e
combinações: separação de misturas; reações químicas (tipos e equações);
óxidos, bases, ácidos e sais; eletroquímica; termoquímica; equilíbrio químico.
Química Orgânica: cadeia carbônica; fórmulas estruturais; classes de
compostos orgânicos; Fundamentos de Física – estados físicos da matéria e
mudanças de estado; força; movimento; energia cinética e potencial;
gravidade; massa e peso; trabalho e potência; máquinas simples; hidrostática;
movimentos ondulatórios; fenômenos luminosos; espelhos e lentes; calor e
termodinâmica; eletricidade e magnetismo.

Sugestões Bibliográficas:

ALVARENGA, B. e MÁXIMO, A. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2000.


AMABIS e MARTHO. Biologia - vols 1, 2 e 3. 2ª Ed. São Paulo: Moderna,
2004.
BORDENAVE, Juan Díaz et PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino-
Aprendizagem. Editora Vozes. Petrópolis: 2002
BRAGA, Magda, F. Metodologia de Ensino de Ciências Físicas e Biológicas.
BH: Ed Le, 1997.
CACHAPUS, A.;GIL,-PEREZ, D.; CARVALHO, A.M.P DE.; PRAIA, J. E
VILCHES, A. (Orgs) A necessária renovação do ensino das Ciências. São
Paulo: Cortez, 2005.
COSTA BARROS, C.A. e PAULINO, W.R. Ciencias (v 1,2,3,4). São Paulo:
Atica,
139

CRUZ, Daniel. Coleção Ciências: Educação Ambiental – ensino fundamental -


2ª Ed. São Paulo: Ática, 2004.
GASPAR, Alberto. Física - Volume Único. São Paulo: Ática, 2001.
GEWANDSZNAJDER, F. Coleção Ciências – O Planeta Terra, A Vida na
Terra, Nosso Corpo, Matéria e Energia. 2 Ed. São Paulo: Ática: 2004.
HARTWIG, D., SOUZA, E. e MOTA, R. Química - vols 1, 2 e 3. São Paulo:
Scipione, 1999.
LINHARES, S. e GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Volume único - Programa
Completo. São Paulo: Ática, 2008.
MEC - Parâmetros Curriculares Nacionais : Ciências Naturais; Meio Ambiente e
Saúde; Orientação Sexual. Brasília : MEC/SEF, 1998.
ODUM, E. Ecologia. Brasília: Pioneira, 1969.
PERUZZO, T. e CANTO, E. Química - Na Abordagem do Cotidiano – Vol 1, 2 e
3. São Paulo: Moderna, 1995.

PROFESSOR I (5ª A 8ª SÉRIE) - EDUCAÇÃO ARTÍSTICA -


CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Fundamentos históricos, filosóficos e psicopedagógicos da Educação Artística.


História do ensino das artes no Brasil. Metodologias e procedimentos
pedagógicos, recursos materiais, e avaliação e objetivos do ensino das
linguagens da arte na escola. História da Arte. Arte, comunicação e cultura.
Arte indígena e afro-brasileira. Conhecimentos específicos das diferentes
linguagens da arte: Teatro (Artes Cênicas), Artes Visuais, dança e Música -
quanto ao desenvolvimento infantil, à prática específica e a história das artes
universal e brasileira, em seus vários períodos até os movimentos
contemporâneos.

Sugestões Bibliográficas:

BARBOSA, Ana Mae (org.), Inquietações e mudanças no ensino da arte. São


Paulo: Cortez, 2002.
__________________. Arte educação contemporânea: consonâncias
internacionais. São Paulo: Cortez, 2006.
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. In: Cadernos de música da
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música. Cadernos de Música da Universidade de Cambridge. Rio de Janeiro:
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BOAL, Augusto. Teatro do Oprimido. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira,
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ed. Rio de Janeiro: Art Boureau, 1996.
COSTA, Cacilda Teixeira da. Arte no Brasil – 1950 a 2000 – movimentos e
meios. São Paulo: Alameda Casa Editorial, 2004.
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FERRAZ, M.H. & FUSARI, M.F.R de. Metodologia do ensino da Arte:


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LABAN, Rudolf. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990.
MAGALDI, Sábato. Panorama do teatro brasileiro. São Paulo: Difusão
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1999.
MARTINS, Miriam Celeste, Gisa Picosque, M. Terezinha Guerra. Didática do
Ensino da Arte – A Língua do Mundo. Poetizar, fruir e conhecer arte. São
Paulo: FTD, 1998.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte -
terceiro e quarto ciclos do ensino Fundamental: Secretaria de Educação
Fundamental. Brasília : MEC/SEF, 1998.
PAES, A. E. Pedagogia musical brasileira no século XX – metodologias e
tendências. Brasília: Musimed, 2000.
PROENÇA, Graça. História da Arte. Edição reformulada. Rio de Janeiro: Ática,
2007.
RIBEIRO, B. Arte indígena, linguagem visual. Belo Horizonte: Itatiaia Editora,
1989.
SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1991.
SILVA, D. de Melo & CALAÇA, M.C. Arte africana e afrobrasileira. São Paulo:
Editora Terceira Margem, 2006.
SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Ed. Perspectiva,1979.

PROFESSOR I (5ª A 8ª SÉRIE) - EDUCAÇÃO FÍSICA - CONHECIMENTOS


ESPECÍFICOS

Educação Física e sociedade; fundamentos didático-pedagógicos da educação física; as novas


tendências da educação física: humanista, progressista e a cultura corporal; atividade física e
saúde; crescimento e desenvolvimento; aspectos da aprendizagem motora; aspectos sócio-
históricos da educação física; política educacional e educação física; cultura e educação física;
corporeidade e escola; aspectos da competição e cooperação no cenário escolar. desportos;
recreação e lazer: conceito e finalidade; Jogos e brincadeiras na educação; educação
psicomotora e as fases do desenvolvimento infantil; dança e cultura.

Sugestões Bibliográficas:

ASSIS de OLIVEIRA, Sávio. A reinvenção do esporte: possibilidade da prática pedagógica.


Campinas: Autores Associados, 2001.
141

BRACHT, Valter. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre, Magister 1992.
BRASIL, Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais 3º e 4º ciclos do
Ensino Fundamental: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CANDAU, V. M. & Moreira, A.F.B. Multiculturalismo, diferenças culturais e práticas
pedagógicas. Petrópolis: Ed. Vozes, 2008.
CANEN, A. & Santos, A. R. dos. Educação Multicultural: teoria e prática para professores e
gestores em Educação, 2009. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna.
CASTELLANI FILHO, Lino. Política educacional e educação física. Campinas: Autores
Associados, 1998.
CASTELLANI FILHO, Lino.Educação Física no Brasil: A história que não se conta. Campinas,
SP: Papirus,1988

CÁURIO, Rita. Brasil musical – viagem a jato pelos sons e ritmos populares. 2ª
ed. Rio de Janeiro: Art Boureau, 1996.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez,
1993.
DAÓLIO, Jocimar. Educação física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados,
2004.
DAÓLIO, Jocimar. Cultura: educação física e futebol. Campinas: Ed. Unicamp, 2003.
DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
Para ensinar educação física. Campinas:
DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA Jr, Osmar Moreira de.

Papirus, 2007.
De Oliveira, Zilma de Moraes Ramos, L. S. Vygotsky: algumas idéias sobre
desenvolvimento e jogo infantil, Série Idéias, n. 2. São Paulo: FDE, 1994. p.
43-46.
FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de, et al. Uma introdução à Educação Física. Niterói: Corpus,
1999.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro. Teoria e prática da educação física. São
Paulo: Scipione, 1997.
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês,
crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2003.
GUIRALDELLI JR, Educação Física progressista: a pedagogia crítico-social dos conteúdos e a
educação física brasileira. São Paulo, 2ª Ed. Loyola, 1989. Interame
HILDEBRANT - STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da educação física.
Ijuí: Unijuí, 2003.
HILDEBRANT - STRAMANN, Reiner. Educaçõ Física aberta à esperiência: uma concepção
didática em discussão. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2009.

LABAN, Rudolf. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990.


LIMA, Elvira Cristina de Azevedo Souza, A atividade da criança na idade pré-
escolar; Série Idéias, n. 10. São Paulo: FDE, 1992. p. 17-23.
142

LIMA, Elvira Cristina de Azevedo Souza. A utilização do jogo na pré-escola,


Série Idéias, n. 10. São Paulo: FDE, 1992.
MARQUES, I. Ensino de dança hoje – textos e contextos. São Paulo: Cortez,
1999.
MORENO, Guilherme. 1000 Jogos de Condicionamento Físico. Ed. Sprint. RJ.
OLIVEIRA, Marcus Aurélio Taborda de (org.). Educação do corpo na escola
brasileira.Campinas: Autores Associados, 2006.
STIGGER, Marco Paulo. Educação física, esporte e diversidade. Campinas:
Autores Associados, 2005.
TEIXEIRA, H. Ventura. Educação Física e desportos. 4ª Ed. Saraiva. São
Paulo, 1999.

PROFESSOR I (5ª A 8ª SÉRIE) - GEOGRAFIA - CONHECIMENTOS


ESPECÍFICOS

A história do pensamento geográfico - Conceitos, temas e teorias da


Geografia. A questão do método e a crítica do conhecimento. Meio ambiente,
natureza e pensamento geográfico. A Geografia, os Parâmetros
Curriculares e a Cartografia – A Geografia no contexto dos Parâmetros
Curriculares (5ª a 8ª Séries): O conhecimento geográfico e sua importância
social. Categorias. Objetivos Gerais. Metodologia. Cartografia: os mapas e as
visões de mundo - Localização: coordenadas geográficas. Escalas.
Projeções. Cartografia temática e representação espacial. O Espaço Mundial
– A Geopolítica Mundial: Da Guerra Fria à nova ordem mundial: do mundo
bipolar ao mundo multipolar. As transformações políticas no mundo
contemporâneo; blocos econômicos supranacionais; a atual divisão
internacional do trabalho. Meio natural, meio técnico e meio técnico-científico-
informacional. A era da Globalização. Organismos supranacionais. A produção
da globalização; a globalização e território na América Latina. Conflitos étnicos
atuais, a questão das nacionalidades; movimentos separatistas; terrorismo. O
Espaço Industrial: localização das indústrias (fatores determinantes); tipos de
indústria; o processo de industrialização nos países pioneiros; grandes
potências industriais; os países de industrialização recente e os
subdesenvolvidos. Os diferentes modelos de produção industrial. A revolução
técnico-científica. A produção mundial de energia e suas diferentes fontes. O
Espaço Agrário: as novas relações cidade x campo; os sistemas agrícolas; a
agropecuária em países desenvolvidos e subdesenvolvidos. A modernização
das atividades agrícolas. A agricultura nos países desenvolvidos e nos
subdesenvolvidos. Os Espaços Urbano e Regional: as cidades e as
metrópoles; urbanização em países desenvolvidos e subdesenvolvidos; rede e
hierarquia urbana; megacidades e cidades globais. Segregação no ambiente
urbano. Infraestrutura e serviços urbanos. Região e organização espacial. As
diferentes formas de regionalização do espaço mundial. A População e
Espaço Geográfico: dinâmica, crescimento, distribuição e estrutura da
população; teorias demográficas; migrações internas e externas. O Espaço da
143

Circulação: transportes e comunicação no mundo atual. A Geografia das


redes. A natureza e sua importância para o homem: Os diferentes
componentes do quadro natural e seus processos (clima, vegetação, relevo,
geologia, solos, hidrografia, águas oceânicas). Quadro natural: recursos e
aproveitamento econômico. Domínios morfoclimáticos; natureza/questões
socioculturais; problemas ambientais urbanos; mudanças ambientais globais e
meio ambiente. A natureza da globalização e a globalização da natureza.
Impactos das sociedades sobre o meio ambiente. Estratégias de uso e
conservação na natureza.
O Espaço Geográfico do Brasil – A Natureza do Território Brasileiro:
grandes paisagens naturais; As dinâmicas e os processos da climatologia, da
hidrografia, da geomorfologia, do relevo e dos solos; domínios morfoclimáticos;
principais bacias hidrográficas e águas territoriais brasileiras. A Formação
territorial do Brasil: A ocupação e a construção do território nacional. A
organização do Estado brasileiro. O Brasil e suas diferentes regionalizações.
Políticas territoriais. As regiões brasileiras e os contrastes regionais. O Brasil
na Economia Global: O Brasil na economia-mundo. O Brasil e o mercado
mundial. O Espaço Industrial Brasileiro: O processo de industrialização no
Brasil. Concentração e dispersão espacial da indústria; o Sudeste como pólo
industrial do país e a desconcentração industrial; as fontes de energia no
Brasil. A exploração econômica dos recursos naturais. O Espaço Agrário
Brasileiro: A produção agropecuária no Brasil; modernização do espaço
agrário; as relações de trabalho no campo; a reforma agrária. Conflitos no
campo. O Espaço Urbano Brasileiro: A organização do espaço urbano.
Hierarquia e rede urbana; funções urbanas; urbanização, favelização,
periferização e metropolização; estrutura interna das cidades brasileiras.
Problemática socioespacial das metrópoles brasileiras. A questão do trabalho
nas cidades: a expansão da economia informal. Segregação nas cidades
brasileiras. A População e o Espaço Geográfico Brasileiro: Estrutura da
população; dinâmica demográfica. Políticas demográficas; distribuição da
população pelo território. Migrações. Questões étnicas no Brasil. Meio
Ambiente: Questões e problemas ambientais no campo e nas cidades.
Desenvolvimento urbano e impactos ambientais nas metrópoles brasileiras. A
sustentabilidade e a conservação do meio ambiente. O planejamento
ambiental no Brasil. As unidades de conservação no Brasil. Ensino da
Geografia, na atualidade: Educação e Geografia. Estratégias metodológicas
do ensino da Geografia, para a Educação Básica.
Sugestões Bibliográficas:

BAUMAN, Zygmunt. Globalização – As consequências humanas.. Rio de


Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.
BECKER, Bertha K. e EGLER, Cláudio. Brasil - uma nova potência regional na
economia mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993.
BECKER, Bertha e MIRANDA, Mariana (orgs). A Geografia Política do
desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.
BECKER, Bertha K. et alii (orgs). Geografia e Meio Ambiente no Brasil. São
Paulo: HUCITEC, 1995.
144

BECKER, Bertha K. Um futuro para a Amazônia. São Paulo: Oficina de Textos.


2008, 152p.
BOLIGIAN, L. e ALVES, A. Geografia – espaço e vivência. São Paulo: Atual,
2007.
BORDENAVE, Juan Díaz et PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino-
Aprendizagem. Editora Vozes. Petrópolis: 2002
CASSETI, V. Ambiente e Apropriação do Relevo. São Paulo: Contexto, 1991.
CASTELLS, M. A questão urbana. São Paulo: Paz e Terra, 1983.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. Volume I. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CASTRO, Iná Elias et alii (org). Brasil: questões atuais da reorganização do
território. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.
CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos (Org.). Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. 3ª
edição. Porto Alegre: Editora da Universidade, 2001
CAMARGO, L.H.R. A ruptura do meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
CASTELAR, Sonia e MAESTRO, Valter. Coleção Geografia – Uma leitura do mundo (Ensino
Fundamental – 5º ao 9º ano). São Paulo: FTD, 2001.
CASTRO, I.E., GOMES, P.C.C. e CORRÊA, R.L. (orgs.) Geografia: Conceitos e temas. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
CAVALCANTI, L.S. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas: Papirus,
1998.
CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, 2ª
ed.1980.
COELHO, M. A. e TERRA, L.. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:
Moderna, 2003.
CORRÊA, R. L. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1999.
CORRÊA, R. L. Região e Organização Espacial. São Paulo: Ática, 1986.
CORRÊA, Roberto Lobato. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand
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CUNHA, Sandra Baptista e GUERRA, Antonio José Teixeira (organizadores).
Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2ª ed. 2001.
DANELLI, S.C.DE Souza. Coleção Projeto Araribá – Geografia. São Paulo:
Editora Moderna.
DREW, D. Processos interativos Homem-Meio Ambiente. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1994.
GEIGER, P.P. As formas do espaço brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2003.
GOMES, P.C.C. A condição urbana: ensaios de geopolítica da cidade. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil., 2002.
GOMES, P.C.C. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
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GUERRA, Antônio José Teixeira e CUNHA, Sandra Baptista da
(organizadores). Geormofologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 3a ed. 2000.
GUERRA, Antônio José Teixeira e CUNHA, Sandra Baptista da
(organizadores). Geormofologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 4a ed. 2001.
GUERRA, Antônio José Teixeira e CUNHA, Sandra Baptista da
(organizadores). Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2001.
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HAESBAERT, Rogério & PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A nova des-


ordem mundial. São Paulo: Editora Unesp, 2006.
HARVEY, David. A Condição Pós-Moderna. São Paulo: Ed. Loyola, 1992.
IANNI, O. A era do globalismo. 5ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2001.
IBGE. Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002.
LUCCI, E. A; BRANCO, A L. e MENDONÇA, C. Território e sociedade no
mundo globalizado: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005.
MAGNOLI, D. e ARAÚJO, R. Geografia: a construção do mundo – Geografia
Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2005.
MAGNOLI, D. e ARAÚJO, R. Projeto de Ensino de Geografia. Natureza,
Tecnologias, Sociedades. Geografia do Brasil. São Paulo: Moderna, 2005.
MAGNOLI, D. e ARAÚJO, R. Projeto de Ensino de Geografia. Natureza,
Tecnologias, Sociedades. Geografia Geral. São Paulo: Moderna, 2005.
MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo: os grandes acontecimentos mundiais
da Guerra Fria aos nossos dias. São Paulo: Atual, 2004.
MARTINS, J. S. Projetos de pesquisa: estratégias de ensino e aprendizagem
em sala de aula. Campinas-SP: Armazém do Ipê (Autores Associados), 2005.
MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais (5ª a 8ª série) – Geografia. Brasília,
1998.
MORAES, A.C.R. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Hucitec,
1991.
MOREIRA, João Carlos e SENE, Eustáquio. Geografia: Ensino Médio. São
Paulo: Scipione, 2005.
MOREIRA, João Carlos e SENE, Eustáquio. Geografia Geral e do Brasil:
espaço geográfico e globalização. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Scipione,
2008.
MOREIRA, Ruy. Para onde vai o pensamento geográfico? Por uma
epistemologia crítica. São Paulo: Editora Contexto, 2006.
MOREIRA, Ruy. Pensar e ser em Geografia. São Paulo: Editora Contexto,
2007.
PORTO-GONÇALVES, C. W. O desafio ambiental. Rio de Janeiro: Record,
2004.
PORTO-GONÇALVES, C. W. A globalização da natureza e a natureza da
globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
ROSS, J.L.S. Geomorfologia: Ambiente e Planejamento. São Paulo: Contexto,
1990.
ROSS, J. L. S. (org). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1996.
SANTOS, D. A Reinvenção do Espaço. Ed. Unesp, São Paulo, 2002.
SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo; razão e emoção. São Paulo:
EDUSP, 2002.
SANTOS, M. Por uma outra globalização – do pensamento único à consciência universal. Rio
de Janeiro: Record, 2002.
SANTOS M. Técnica, espaço, tempo: Globalização e meio técnico científico
informacional. São Paulo: Hucitec, 1994.
SANTOS, M. e SILVEIRA, M. L. O Brasil. Território e Sociedade no início do século XXI. Rio de
Janeiro: Record, 2001.
146

SILVEIRA, M. L. (org.). Continente em chamas – globalização e território na América Latina. Rio


de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
SOUZA, M. L. O desafio metropolitano: um estudo sobre a problemática socioespacial nas
metrópoles brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
SPOSITO, E.S. Geografia e Filosofia: contribuição para o ensino do
pensamento geográfico. São Paulo: UNESP, 2004.
TAMDJIAN, J.O e MENDES, I.L. Geografia Geral e do Brasil: estudos para a
compreensão do espaço. São Paulo: FTD, 2004.
VESENTINI, J.W. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2008.

PROFESSOR I (5ª A 8ª SÉRIE) - HISTÓRIA - CONHECIMENTOS


ESPECÍFICOS

Historiografia e Metodologia da História. Antiguidade Clássica: o mundo greco-


romano. O período medieval: a Alta e a Baixa Idade Média. O mundo Moderno:
o antigo Regime e o absolutismo; a expansão européia; os sistemas coloniais
na América; o Renascimento; a Reforma Protestante. Brasil: colônia,império e
República Velha. A Revolução Industrial; o iluminismo; Ilustração. O Mundo
Contemporâneo: Revolução Francesa; Nacionalismo;
Liberalismo; Imperialismo; 1ª Guerra Mundial. A Revolução russa; a crise de
1929-1933. 2ª Guerra Mundial; Nazismo. Fascismo. A Guerra Fria; O Brasil:
Estado Novo. A República Populista (1946 – 1964); Golpe de 1964 e a nova
República. Crise do socialismo. Crise da social democracia. A descolonização
afroasiática; o Oriente Médio. A América Latina no século XX; a nova ordem
econômica internacional. Globalização. Neoliberalismo. A 3ª Revolução
Industrial. Atualidades do Brasil e do Mundo. Educação indígena e
afrobrasileira (Lei 11.645/08). História e diversidade cultural. Questões éticas,
culturais e cidadãs envolvidas no ensino de história.
Sugestões Bibliográficas:

ABREU, Martha (org.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia.


Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Metamorfoses indígenas: identidade e cultura nas
aldeias coloniais do Rio de Janeiro. Editora do Arquivo Nacional, 2001.
ANDERSON, Perry. Passagem da Antiguidade ao Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 2000.
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1985.
APOLINÁRIO, M.R. Coleção Projeto Araribá – História. São Paulo: Editora Moderna.
AQUINO, Rubim Santos Leão e outros. História das sociedades – das sociedades modernas
às sociedades atuais. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico, 1978.
AQUINO, Rubim Santos Leão e outros. História das sociedades americanas. Rio de Janeiro :
Livraria Eu & Você, 1981.
ARAUJO, Maria Celina Soares D‘. O Estado Novo. RJ. Jorge Zahar Ed., 2000.
BENJAMIM, Roberto. A África está em nós. João Pessoa: Editora Grafset,
2003.
BITTENCOURT, Maria Circe. Ensino de História: fundamentos e métodos. São
Paulo: Cortez, 2004
BLOCH, Marc. Introdução à História. 4ª ed., Lisboa, Europa-América. s/d
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BOULOS JR, A. História sociedade & cidadania – nova edição. – Ensino fundamental. São
Paulo: FTD.
BRAGA, Luciano e Melo, Elizabete. História da África e Afro-brasileira. São
Paulo: Selo Negro Edições, 2010.
CADIOU, François [et ali.]. Como se faz a história: historiografia, método e
pesquisa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007
CANDAU, V. M. & MOREIRA, A. F. B. (2008), Multiculturalismo, diferenças
culturais e práticas pedagógicas.Petrópolis: Ed. Vozes.
CANEN, A. & SANTOS, A. R. dos. Educação Multicultural: teoria e prática para
professores e gestores em Educação. Rio de Janeiro: Ed. Ciência
Moderna,2009.
CARDOSO, Ciro Flamarion S. Uma Introdução à História. São Paulo: Brasiliense, 1982.
CARDOSO, Ciro Flamarion e BRIGNOLI, Héctor Pérez. História econômica da América Latina.
Rio de Janeiro : Edições Graal, 1988.
CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São
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CARVALHO, José Murilo de, Cidadania no Brasil:o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização
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CATANI, Afrânio Mendes. O Que é Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1999.
DEL PRIORE, Mary e VENÂNCIO, Renato P. O livro de ouro da História do
Brasil. Rio de
Janeiro: Ediouro, 2001.
__________. Ancestrais: uma introdução à História da África Atlântica.Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.
DELUMEAU, Jean. A Civilização do Renascimento. 2 vols. Lisboa : Editora
Estampa, 1994.
FALCON, Francisco e RODRIGUES, A. Edmilson. A Formação do Mundo Contemporâneo. A
construção do Mundo Moderno XIV ao XVIII. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2002.
FLORENZANO, Maria Beatriz B. O mundo antigo: economia e sociedade. Série: Tudo é
História. Editora Brasiliense : São Paulo, 1986.
FLORENZANO, Modesto, As Revoluções burguesas. Série: Tudo é História. São Paulo,
Brasiliense, 1981.
FRANCO Jr., Hilário. A Idade Média – o nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 1986.
GLOTZ, Gustave. A cidade grega. Rio de Janeiro : DIFEL, 1980.
GREMAUD, Amaury Patrick et all. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Atlas, 1997.
HOBSBAUM, Eric. A Era das Revoluções: 1789/1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
HOBSBAUM, Eric. A Era dos Extremos: o breve século XX 1914-1991. São Paulo: Companhia
das Letras, 1995.
HOBSBAUM, Eric. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1979.
HOBSBAUM, Eric. A Era dos Impérios 1875-1914. Rio de Janeiro, Editora Paz e Terra, 1989.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das
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KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e
propostas. São Paulo: Contexto, 2003.
KOSHIBA, Luiz. História: origens, estruturas e processos. SP. Ed. Atual.2000.
KOSHIBA, Luiz; PEREIRA, Denise Manzi Frayse. (org).História do Brasil no Contexto da
História Ocidental. SP. ED. Atual.2003.
Lei nº 9394,1996. Lei nº 10.639,2003. Lei 11.645/08 (Educação indígena e
afrobrasileira) – (portal.mec.gov.br)
LESSA, Renato. A Invenção Republicana. São Paulo: Vértice / IUPERJ, 1988.
LINHARES, M. Yedda (org.). História Geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
MASSOULIÉ, François. Os conflitos do Oriente Médio. São Paulo : Ática, 1994.
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MELLO, João Manuel Cardoso de.O Capitalismo Tardio. SP. Brasiliense.1982.
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MOTA, Carlos Guilherme. História Moderna e Contemporânea. S. P., Editora Moderna, 1986.
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OLIVEIRA, João Carlos Pacheco de e FREIRE, Carlos Augusto da Rocha.
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REIS FILHO, Daniel A., FERREIRA, Jorge e ZENHA, Celeste (org). O Século XX: o tempo das
certezas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. v.I.
REIS FILHO, Daniel A., FERREIRA, Jorge e ZENHA, Celeste (org). O Século XX: o tempo das
crises. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. v.II.
REIS FILHO, Daniel A.; FERREIRA, Jorge e ZENHA, Celeste (org.). O Século XX: o tempo das
dúvidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. v.III.
REIS , Daniel A. Ditadura militar, esquerdas e sociedade. Rio de Janeiro:Jorge Zahar Ed.,2000.
ROSTOVTZEFF, M. História de Roma. 4. ed. Rio de Janeiro : Zahar Ed., 1977.
SAES, Décio. República da Capital: Capitalismo e Processo Político no Brasil. 1 ed. São Paulo:
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SCHAFF, A. História e verdade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: história. Brasília: MEC / SEF,
1998.
SILVA, Janice Theodoro da. Descobrimentos e civilização. S. P: Ática, 1987. (Série Princípios)
SILVA, Sergio. Expansão Cafeeira e Origens da Indústria no Brasil. S. P.o: Alfa Omega, 1981.
STONE, Lawrence, Causas da Revolução Inglesa 1529-1642. São Paulo, EDUSC, 2000.
VIOTTI DA COSTA, Emília. Da Monarquia à República: Momentos Decisivos. 5 ed. São Paulo:
Brasiliense, 1987.

PROFESSOR I (5ª A 8ª SÉRIE) - LÍNGUA INGLESA - CONHECIMENTOS


ESPECÍFICOS

Métodos e abordagens de ensino da língua inglesa e sua relação com os Parâmetros


Curriculares Nacionais – língua estrangeira. Compreensão de textos. Relação texto-contexto.
Conceito de gênero textual e de tipo de texto. Verbos: aspecto, tempo, modo e voz; auxiliares
modais; ―phrasal verbs‖. Substantivos, pronomes, artigos, adjetivos possessivos e numerais.
Advérbios e preposições expressando tempo, maneira e lugar. Subordinação e coordenação.
Coesão. Marcadores discursivos. Discurso direto, relatado, direto livre e relatado livre. Inglês
escrito e falado. Fonética: os sons das vogais e das consoantes, função dos sufixos –ed e –s.
Técnicas de leitura: skimming e scanning. Cognatos e falsos cognatos. Voz passiva.
Comparativo e superlativo. Quantificadores.

Sugestões Bibliográficas:

ALMEIDA FILHO, J. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Pontes, 1993.


149

BRASIL, SEF/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino


fundamental: língua estrangeira. Secretaria de Educação Fundamental.
Brasília:MEC/SEF,1998. (http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf)
CARTER R.; McCARTHY, M. Cambridge Grammar of English. Cambridge:
CUP, 2006.
CELCE-MURCIA, M.; BRITON, D.; GOODWIN, J. Teaching pronunciation.
Cambridge, CUP, 1997.
CELCE-MURCIA M.; LARSEN-FREEMAN, D. The grammar book: an ESL/EFL
teacher's course. Boston: Heinle & Heinle, 1999.
GAMA, A. et alli. Introdução à leitura em inglês. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho,
2001.
GIMENEZ, T. Transversalidade: educação para a cidadania na aula de LE, Mimeo, 2000.
GIMENEZ, T.; JORDÃO, C.; ANDREOTTI, V. (orgs). Perspectivas Educacionais e o Ensino de
Inglês da Escola Pública, 241 págs., Ed. Educat, S/d. GRADDOL.
GRELLET, Françoise. Developing reading skillls: a practical guide to reading
comprehension exercises. Cambridge, CUP, 1981.
LEECH, G. N. Meaning and the English verb. London: Longman, 1999.
MACHADO, A. R.; DIONISIO, A. P.; BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e ensino. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2004.
NUTTALL, C. Teaching reading skills in a foreign language. London: Heinemann, 1996.
QUIRK, R. A student's grammar of the English language. Pearson Education, 1973. HARMER,
Jeremy. The practice of English language teaching. London: Longman, 2006.
MOITA LOPES, L. P. da. Oficina de lingüística aplicada: A natureza social e educacional dos
processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de Letras, 1996.
PENNYCOOK, A. The cultural politics of English as an international language. London:
Longman, 1994.
RICHARDS, J. The language teaching matrix. Cambridge: Cambridge Universtity Press, 1990.
RICHARDS, J.; ROGERS, T.; SWAN, M. Approaches and methods in language teaching.
Cambridge: CUP, 2001.
SINCLAIR, John. (Ed.) Collins Cobuild English grammar. London: Harper Collins, 1990.
SPRATT, M. English for the teacher. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.
THORNBURY, Scott. About language. Cambridge: Cambridge University
Press, 1997.
UR, P. A course in language teaching: practice and theory. Cambridge: CUP, 1996.
VINCE, M, Advanced language practice, with key, Oxford : Heinemann English Language
Teaching, 1994

PROFESSOR I (5ª A 8ª SÉRIE) - LÍNGUA PORTUGUESA -


CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Compreensão, interpretação e análise de texto nos diversos gêneros e suas


características. Os gêneros textuais e a competência sóciocomunicativa. O
texto literário e o não literário. Gêneros literários: lírico, narrativo, épico,
dramético. Formas narrativas: crônica, conto, romance. Modos de organização
textual: descrição, narração e dissertação. Argumentação. Qualidades do
parágrafo e da frase em geral. Unidade, coerência e ênfase. Coesão, concisão,
paralelismo sintático e semântico.Coerência e coesão textual.
Intertextualidade. Concisão. Clareza. Níveis de linguagem. Variantes
lingüísticas. Valor semântico e emprego dos conectivos. Frase, período e
oração. Estrutura sintática da frase; ordem direta e indireta da estrutura frasal.
A construção do texto: o parágrafo como unidade de composição; tópico frasal
150

e suas diferentes feições. Como desenvolver o parágrafo. Semântica: o


sentido das palavras - adequação vocabular, denotação, conotação,
polissemia e ambigüidade. Homonímia, sinonímia, antonímia e paronímia.
Hiperonímia e Hiponímia. Generalização e especificação – o concreto e o
abstrato. Vocabulário: paráfrase, resumo e ampliação. A norma culta.
Ortografia oficial. Pontuação. Acentuação gráfica e sinais diacríticos. Prosódia
e ortoepia. Emprego das classes gramaticais. Morfologia Nominal e Verbal.
Flexões nominais. Flexão verbal: verbos regulares, irregulares, defectivos e
anômalos; vozes verbais, locuções verbais e tempos compostos. Processos de
coordenação e subordinação (valores sintáticos e semânticos). A frase e sua
organização. As relações lógicas de construção de significados. Regência
nominal e verbal. Crase. Concordância nominal e verbal. Sintaxe de colocação:
deslocamento e valor semântico-gramatical. Posição do pronome átono.
Sintaxe da oração e do período. Estrutura e formação de palavras. Abordagem
lingüístico/discursiva da teoria gramatical. Questões éticas, culturais e cidadãs
no ensino de língua portuguesa.

Sugestões Bibliográficas:

ABREU, Antônio Suárez: Curso de redação. 11 ed. São Paulo: Ática, 2001.
AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. 6ª Ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2000ª. Fundamentos de gramática do português, Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2000b.
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes (1953),
1992.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa – Atualizada pelo Acordo
Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
BECHARA, E.; Ensino de Gramática: opressão? liberdade? São Paulo: Átiva,
1985.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua
Portuguesa – 5ª a 8ª série. MEC/SEF, 1998.
BRANDÃO, H.N. (Coord) Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez,
2000.
BRASIL, Ministério da Educação. Programa Gestão da Aprendizagem Escolar
– GESTAR II – Língua Portuguesa – Cadernos de Teoria e Prática (TPs 1 a 6).
Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Básica, 2008.
(portal.mec.gov.br)
CANDAU, V.M. e MOREIRA, A.F.B. Multiculturalismo, diferenças culturais e
práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2008.
COSTA VAL, Mª da Graça. ―O que é produção de textos na escola‖ In: Ver.
Presença Pedagógica nº 20, mar/abr: 1998.
CUNHA, C. & CINTRA, L.; Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
DIONÍSIO, Angela; BEZERRA, Mª Auxiliadora. O livro didático de Português,
Múltiplos Olhares. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2001.
FAVERO, Leonor L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2003
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Ed. Lucerna, 2001.
151

FIORIN, J.L. Elementos de análise do discurso. 2ª Ed. São Paulo: Cortez,


1993.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. 19 26ª ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2000. 2006.
HOUAISS, Antônio.Dicionário Houaiss da língua portuguesa.Rio de Janeiro:
Objetiva: 2001.
KOCH, I.G.V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2001.
__________. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto,
2006.
__________. O texto e a construção dos sentidos. 6ª Ed. São Paulo: Contexto,
2002.
KOCH, I.G.V. e ELIAS, V.M. Ler e escrever: estratégias de produção textual.
São Paulo: Contexto, 2009.
LAJOLO, M. Literatura: leitores & leitura. São Paulo: Moderna, 2001.
LUFT, C.P. Língua e liberdade. Porto Alegre: L&PM, 1985.
MARCUSCHI, Beth (Org). Livro didático de Língua Portuguesa: letramento,
inclusão e cidadania. Belo Horizonte: CEALE/Autêntica, 2005.
PLATÃO & FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática,
2000.
________________. Para entender o texto: leitura e redação. 4 ed. São Paulo:
Ática, 1990.
RUIZ, Eliane. Como se corrige redação na escola. Campinas: Mercado das
letras, 2001.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática. 15 ed. São Paulo: Atual Editora,
1999.
VILELA, M. e KOCH, I.G.V. Gramática da Língua Portuguesa. Coimbra:
Livraria Almeida, 2001.

PROFESSOR I (5ª A 8ª SÉRIE) - MATEMÁTICA - CONHECIMENTOS


ESPECÍFICOS

Lógica - Sentenças e proposições. O uso de conectivos, a negação, a


conjunção e a disjunção. Equivalência de proposições. Proposições
condicionais e bicondicionais. Quantificadores. Conjuntos numéricos - Os
sistemas de numeração. Números naturais, inteiros, racionais e reais.
Conceitos, operações e propriedades. Estimativas com números e
aproximações numéricas aplicadas à situações-problema. Progressões -
Sequência. Progressões aritméticas e geométricas. Aplicações. Funções -
Relações. Par ordenado. Plano Cartesiano. Produto cartesiano. Relações
binárias. Relações de equivalência e de ordem. Representação gráfica.
Aplicações de funções na resolução de problemas. Domínio, contradomínio,
imagem. Sobrejeção, injeção, bijeção, função inversa e função composta.
Função constante e função idêntica. Análise das representações gráfica,
tabular e algébrica de funções de 1º e 2º graus, polinomiais, trigonométricas,
exponenciais e logarítmicas. Equações, inequações e sistemas. Inequação
produto e inequação quociente. Estatística - Construção e interpretação de
tabelas e gráficos. Inferências e medições com base em amostras. Média,
152

mediana e moda. Variância e desvio padrão. Aplicação de probabilidade e


combinatória. Princípio multiplicativo, combinação e permutação.
Proporcionalidade. Contagem. Razões e proporções. Regra de três simples e
composta. Porcentagem e fator de correção. Juros. Matrizes. Sistemas lineares
e determinantes - Aplicações de diferentes tipos de matrizes. Determinantes.
Operações. Propriedades. Sistemas lineares. Geometria Analítica - Distância
entre dois pontos e entre ponto e reta. Divisão de segmentos. Coeficiente
angular. Condição de alinhamento. Equações da reta e da circunferência.
Posições relativas. Paralelismo, Perpendicularismo. Tangência. Lugares
geométricos. Elipse. Hipérbole. Parábola. Geometria - Conceitos primitivos,.
medidas e formas. Retas paralelas. Ângulos, triângulos, quadriláteros e demais
polígonos. Circunferências e círculos. Relações métricas, áreas.
Representações planas e espaciais em desenhos e mapas. Congruência e
semelhança. Sólidos geométricos: Poliedros, prismas, pirâmides. Cilindro, cone
e esfera. Ângulos. Definições, aplicações e propriedades. Relações métricas.
áreas e volumes. Unidades usuais. Trigonometria: razões trigonométricas no
triângulo retângulo, funções trigonométricas de variável real. Equações
trigonométricas simples. Resolução de problemas - A resolução de problemas
como postura metodológica do professor. Construção, equação e interpretação
de problemas. Ensino de Matemática, na atualidade: Educação e Matemática.
Estratégias metodológicas do ensino da Matemática, para a Educação Básica.
A Matemática no contexto dos Parâmetros Curriculares Nacionais. A
etnomatemática. O ensino da matemática e as questões de cidadania e de
diversidade cultural. Transposição didática.
Sugestões Bibliográficas:

ABRANTES, P. ET.al. Pode haver um currículo de Matemática centrada na


resolução de problemas? In: FERNANDES, D.; BORRALHO; AMARO, G.
(EDS). Resolução de problemas: Processos Cognitivos, concepção de
professores e desenvolvimento curricular. Lisboa: IIE, 1994.
AFONSO, P. e AFONSO, M. Resolução de problemas em Matemática: ensina-
se primeiro e avalia-se depois ou ensina-se avaliando? Actos do Prof / Mat. 95,
1995.
ALMEIDA, L; FERNANDES, G. MOURÃO, A. (ORGS) Ensino Aprendizagem
de Matemática. Recuperação de alunos com baixo desempenho. Riba dáve:
didáxis, 1993.
BIANCHINI, E. Matemática. São Paulo: Editora Moderna,
BIGODE, A.J.L. Matemática hoje é feita assim. São Paulo: FTD, 2000.
BORDENAVE, Juan Díaz et PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino-
Aprendizagem. Editora Vozes. Petrópolis: 2002
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto – MEC. Parâmetros
Curriculares Nacionais – Matemática. 3º e 4º Ciclos do Ensino Fundamental.
Brasília. MEC / SEF. 1998.
BRASIL, Mec. Programa Gestão da Aprendizagem Escolar – GESTAR II.
Matemática: Cadernos de Teoria e Prática (PPs 1 a 6). Brasília: Ministério da
Educação / SEB; 2008.
153

CASTRUCCI, B. Lições de Geometria Elementar. 7ª Ed. São Paulo.


Duplicadora Forte, 1962.
D‘AMBRÓSIO, U. Etnomatemática – Elo entre as tradições e a modernidade –
Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica,
2001.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática, contexto e aplicações. Volumes 1,2 e 3. Sâo Paulo: Editora
Ática. Volumes 1,2 e 3. Sâo Paulo: Editora Atual.
DOLCE, O.; POMPEU, J.N. Fundamentos da Matemática Elementar. São
Paulo. Atual, 1980.
GIOVANNI, J.R. Matemática Fundamental – Uma Nova Abordagem. FTD,
2002.
IEZZI, Gelson e outros. Matemática, Ciência e aplicações.
IEZZI, G. & outros. Matemática e Realidade - Coleção do Ensino Fundamental
6º ao 9º ano. Saraiva Livreiros Editores.
IMENES & LELLIS. Matemática. São Paulo. Scipione, 1997.
JOHNSON, D. Todos os minutos contam: Como fazer funcionar a aula de
Matemática, 1982.
LIMA, Elon Lages e outros. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2 e 3. Coleção do
Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 2002.ISBN 85-85818-10-7.
MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática no Ensino Médio. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo:
Editora Atual.
LINDQUIST, M.M. e SHULTE, A.P. (org.) Aprendendo e ensinando geometria.
S. Paulo: Atual, 1994.
LONGEN, A. Matemática: Uma atividade humana. 1º Ed. Curitiba: Base
Editora, 2003.
MARTINS, J. S. Projetos de pesquisa: estratégias de ensino e aprendizagem
em sala de aula.
Campinas-SP: Armazém do Ipê (Autores Associados), 2005.
MENEZES, L. Concepções e práticas de professores de Matemática:
Contributos para o estudo da pergunta Lisboa: Associação de Professores de
Matemática, 1996.
NEVES, R.S.P. A Fomação de conceitos geométricos no contexto dos projetos
de trabalho mediada pelo Cabri Geometre. Dissertação de mestrado em
Educação pela Universidade de Brasília, 2002.
PAIS, L.P. Transposição didática. In: Machado, S. (org.) Educação
Matemática: uma introdução. São Paulo: PVC, 1999.
PAIVA, Manoel. Matemática: conceitos, linguagem, aplicações. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo:
Editora Moderna, 2002.
PONTE, J.P. Matemática e Realidade: Uma relação didáctica essencial. Actas
do prof – Mat. 92. Lisboa, 1992.
POLYA, G. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro. Interciência, 1978.
VASCONCELOS, M.J.; SCORDAMAGLIO, M.t; Cândido, S. Matemática.
Coleção Mat. Ensino Médio. Projeto Escola e Cidadania para todos. São
Paulo: Ed. do Brasil, 2004.

NÍVEL MÉDIO
154

PORTUGUÊS (para todos os cargos)

Compreensão e interpretação de texto. Coerência e coesão textual.


Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, paronímia. Polissemia.
Ambiguidade. Valor semântico e emprego dos conectivos. Funções da
linguagem. Vocabulário: uso próprio e figurado da linguagem. A estrutura da
frase; ordem direta e indireta do discurso frasal. Ortografia. Acentuação.
Pontuação. Ortoepia e prosódia. Estrutura e formação de palavras. Classes
gramaticais. Processos de coordenação e subordinação (valores semânticos).
Funções sintáticas. Flexão das palavras. Flexão verbal: verbos regulares,
irregulares, defectivos e anômalos; vozes verbais, locuções verbais e tempos
compostos. Posição do pronome átono. Regência nominal e verbal. Crase.
Concordância nominal e verbal. Questões éticas, culturais e cidadãs no ensino
de língua portuguesa.

Sugestões Bibliográficas:

ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação.11 ed. São Paulo: Ática, 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática portuguesa – atualizada pelo acordo
ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
CARNEIRO, A. Dias. Texto em construção: interpretação de texto. São Paulo:
Moderna, 1994.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2000.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna.19 ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006 .
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. 1 ed. São Paulo: Ática, 2000.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática.15 ed. São Paulo: Atual Editora,
1999.

CONHECIMENTOS GERAIS (para todos os cargos)

Lei Orgânica do Município de Itaboraí (atualizada até a Emenda 39): Princípios


Fundamentais (artigos 1º ao 5º). Direitos e Garantias Fundamentais (artigos 6º
ao 20). Organização Municipal (artigos 21 a 26). Competência do Município
(artigos 38 a 42). Administração Municipal (artigos 43 e 50 a 55). Poder
Legislativo (artigos 56 a 68 e 80 a 84). Poder Executivo (artigos 93 a 114).
Estrutura Administrativa (artigo 116). Atos Municipais (artigos 117, 118 e 120).
Saúde (artigos 178 a 185). Educação (artigos 194 a 210). Cultura – Emenda nº
07, de 15 de junho de 1993 (artigos 1º e 2º). Desporto – Emenda nº 06, de 14 de junho de
1993 (artigos 1º a 3º). Meio Ambiente (artigos 210, 213 a 223). Política Agrícola
(artigos 224 a 226). Transportes (artigos 230 a 233). Colaboração Popular
(artigos 234 a 238).
Conhecimentos sobre o Município de Itaboraí: História, personalidades, hino,
brasão, bandeira, tombamentos, geografia do município, turismo.

Sugestões Bibliográficas:
155

LEI ORGÂNICA do Município de Itaboraí (atualizada até a Emenda 39) –


disponível na página da Câmara Municipal de Itaboraí –
www.camaraitaborai.rj.gov.br .
PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABORAÍ – www.itaborai.rj.gov.br .
CASA DE CULTURA HELOÍSA ALBERTO TORRES
(casadecultura@itaborai.gov.br) –
www.visiteitaborai.com.br .

PROFESSOR II (1ª A 4ª SÉRIE) - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

Aspectos Filosóficos da Educação – o pensamento pedagógico moderno:


iluminista, positivista, socialista, escolanovista, fenomenológico-existencialista,
antiautoritário, crítico. Tendências atuais:liberais e progressistas. O
pensamento pedagógico brasileiro: correntes e tendências na prática escolar.
Aspectos Sociológicos da Educação – as bases sociológicas da Educação,
a Educação como processo social, as instituições sociais básicas, educação
para o controle e para a transformação social, cultura e organização social,
desigualdades sociais, a relação escola / família / comunidade. Educação e
Sociedade no Brasil. A democratização da escola. Aspectos Psicológicos da
Educação – Teoria do desenvolvimento humano: abordagem sócio-
construtivista. A relação pensamento / linguagem – a formação de conceitos,
função simbólica, o papel da brincadeira no desenvolvimento, o processo de
alfabetização. Aspectos do Cotidiano Escolar – Gestão Educacional e
Planejamento de Ensino. Avaliação. A relação professor / aluno. Currículo,
cidadania, diversidade humana e cultural. A sala de aula e sua pluralidade.
Concepção de Inclusão Educacional; adaptações curriculares; atendimento
especializado para alunado da Educação Inclusiva. Diretrizes, Parâmetros,
Medidas e Dispositivos Legais para a Educação – A LDB atual: estrutura e
organização da educação brasileira. Políticas educacionais. O Estatuto da
Criança e do Adolescente, os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental, as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental.

Sugestões Bibliográficas:

CANEN, a. & SANTOS, A. R. dos. Educação Multicultural: teoria e prática para


professores e gestores em Educação. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna,
2009.
DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia da educação. São Paulo: Cortez,
1990.
DEL-CAMPO, Eduardo Roberto; OLIVEIRA, Thales Cezar. Estatuto da Criança
e do Adolescente: Provas e Concursos. São Paulo: Atlas, 2007.
ESTEBAN, Maria Teresa. Que sabe quem erra? Reflexões sobre avaliação e
fracasso escolar. Rio de Janeiro: D&A, 2006.
156

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática


educativa. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1996.
FONTANA, Roseli. CRUZ, Nazaré. Psicologia e Trabalho Pedagógico. Atual,
1997.
GADOTTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 1999.
GADOTTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Ática,
2004.
GLAT, R. (Org.) Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de
Janeiro: 7 letras, 2007.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: Mito e Desafio. Porto Alegre: Mediação,
2002.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática.São Paulo: Cortez, 1994.
LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (atualizada). Disponível
em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 2002.
_______________. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez,
2005.
MANTOAN, Maria T. E. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer?
Coleção Cotidiano Escolar/Ação Docente. São Paulo: Editora Moderna, 2003.
MAZZOTTA, M. J. S. Educação Especial no Brasil: histórias e políticas
públicas. São Paulo: Cortez, 2005.
MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o primeiro e segundo ciclos do
Ensino Fundamental. Brasília, 1996.
PARECER CNE/CEB 04/98. Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental
PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação. São Paulo: Ática, 2006.
TAILLE, Ives de La. OLIVEIRA, Martha Kohl. DANTAS, Heloysa. Piaget,
Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus,
1992.
TOSCANO, Moema. Introdução à Sociologia Educacional. Petrópolis: Vozes,
2008

METODOLOGIA DA LINGUAGEM

A formação do Leitor/Autor – O processo de aquisição da leitura e da escrita:


diferentes concepções. Capacidades lingüísticas da alfabetização. As funções
sociais da linguagem. Elaboração e análise de atividade integrando os vários
tipos de linguagem do processo de interlocução: verbal-oral e escrita; não-
verbal-plástica, cênica, musical, gestual. Variabilidade lingüística – as
modalidades escrita e falada, as variantes históricas, regionais, socioculturais,
situacionais. Caráter criativo e produtivo da linguagem. Gêneros textuais.
Elementos e Relação da Estruturação Gramatical: o conteúdo semântico de
aspectos morfossintáticos da Língua Portuguesa – Os fonemas e grafemas da
Língua Portuguesa. A convenção ortográfica. A palavra: classe, estrutura e
processos de formação. A frase e sua estrutura. O período e sua construção:
coordenação e subordinação. Questões éticas no ensino da língua portuguesa.

Sugestões Bibliográficas:
157

BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez, 1991.


BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa – atualizada pelo acordo
ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione, 2002.
MEC. PRÓ-LETRAMENTO: Programa de Formação Continuada de
Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental –Alfabetização e
Linguagem – Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC, 2008.
COSTA VAL, Maria da Graça. ROCHA, Gladys. Reflexões sobre práticas de
produção de texto: o sujeito autor. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
DIONÍSIO, Ângela P. , BEZERRA. M. Auxiliadora (orgs.). Gêneros textuais e
ensino. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2002.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez/Autores
Associados, 1985.
GARCIA, Regina Leite (org.). Alfabetização dos alunos das classes populares,
ainda um desafio. São Paulo: Cortez, 1993.
SOARES, Magda. Linguagem e escola – uma perspectiva social. São Paulo:
Editora Ática, 1988.

METODOLOGIA DA MATEMÁTICA

Orientações didáticas para o ensino de Matemática no ensino fundamental.


Avaliação em Matemática. Orientações didáticas. Sistema de numeração
decimal. Números naturais. Operações. Números racionais. Espaço e forma.
Grandezas e medidas. Tratamento da informação. Resolução de problemas:
objetivos, tipos de problemas, como propor e solucionar problemas em classe.
A Matemática em uma visão construtivista. Matemática concreta.

Sugestões Bibliográficas:

BIGODE, A. J. L. Matemática hoje é feita assim. 5ª série. São Paulo: FTD,


2000.
CENTURIÓN, Marília. Matemática: Porta Aberta. Editora FTD, 2006.
MEC. PRÓ-LETRAMENTO: Programa de Formação Continuada de
Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental – MATEMÁTICA
– Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC, 2008.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de problemas de Matemática –
1ª a 5 séries. 10 ed. São Paulo: Ática , 1998.
MEC – Parâmetros Curriculares Nacionais – 1º e 2º Ciclos do Ensino
Fundamental – Matemática. Brasília, 1998.
MARSICO, Maria Teresa e outros. Marcha da Criança – Matemática. Editora Scipione, 2006.
NETO, Ernesto Rosa. Didática da Matemática. 11 ed. São Paulo: Ática, 1998.
SANCHEZ, Lucília e outros. Aprendendo e Compreendendo a Matemática. Editora Saraiva,
2005.

METODOLOGIA DAS CIÊNCIAS


158

Orientações Didáticas para o ensino de Ciências. Ambiente. Ser humano e Saúde. Universo:
Astros, Sistema Solar, o Sol como fonte de energia (luz e calor. Rochas e Solos: combustíveis
fósseis. Ar Atmosférico: composição, relações com os seres vivos, os agentes de poluição,
pressão e suas variações, ventos. Água: propriedades físicas e químicas, ciclo da água,
poluição, relação com os seres vivos e tratamento da água. Meio Ambiente e Sociedade. Seres
Vivos: biodiversidade, reinos e caracterização geral dos filos quantos às funções vitais e
representantes mais característicos. Biologia Humana: noções elementares de Anatomia e
Fisiologia humana, métodos anticoncepcionais e ética (ecológica, cultural e social), orientação
sexual. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental.

Sugestões Bibliográficas:

AMABIS e MARTHO. Biologia. Vols.1,2 e 3. Moderna.


BARNES, e outros. BRAGA, Magda, F. Metodologia de Ensino de Ciências
Físicas e Biológicas. Ed. Lê.
CRUZ, Daniel. Ciências: Educação Ambiental – O Meio Ambiente. São Paulo:
Ática, 2004.
DELIZOICOV, D. e ANGOTTI, J. Metodologia do Ensino de Ciências. São
Paulo: Cortez, 2000.
FONTINHA, S e SILVA P. (Terra, um planeta vivo? Os seres vivos? O Homem/
Química e Física.).
GASPAR, Alberto. Experiências de Ciências para o Ensino Fundamental. São
Paulo: Ática, 2003.
GEWANDSZNAJDER, F. Coleção Ciências – O Planeta Terra, A Vida na
Terra, Nosso Corpo, Matéria e Energia. 2 Ed. São Paulo: Ática: 2004.
MEC - Parâmetros Curriculares Nacionais – 1º e 2º Ciclos do Ensino
Fundamental: Ciências Naturais; Meio Ambiente; Saúde; Orientação Sexual.

METODOLOGIA DA HISTÓRIA E DA GEOGRAFIA

Orientações Didáticas para o ensino de História. História local e do cotidiano. História das
Organizações Populacionais. O tempo no estudo da História. Educação indígena e
afrobrasileira (Lei 11.645/08). História e diversidade cultural. Orientações Didáticas para o
ensino de Geografia. Estudo da paisagem local. As paisagens urbanas e rurais - suas
características e relações.

Sugestões Bibliográficas:

ALMEIDA, R. D. et al. O Espaço Geográfico: ensino e representação. São


Paulo: Contexto, 1998.
ANTUNES, Aracy do Rego et al. Estudos Sociais: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Acess, 1998.
CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos. Brincar e cartografar com os diferentes
mundos geográficos: alfabetização espacial. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.
FONSECA, Selva G. Didática e prática de ensino de história: experiências,
reflexões e aprendizados. 7 ed., Campinas: Papirus, 2008.
PENTEADO, Heloisa R. Metodologia do ensino de História e Geografia. São
Paulo: Ed. Cortez, 2009.
SECRETARIA DE ENSINO FUNDAMENTAL – Parâmetros Curriculares
Nacionais: História e Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997.
159

PROFESSOR II (EDUCAÇÃO INFANTIL) - CONHECIMENTOS


ESPECÍFICOS

Legislação da Educação Infantil no Brasil. As principais tendências pedagógicas voltadas para a


Educação Infantil. História e política da Educação Infantil O Referencial Curricular Nacional de
Educação Infantil. A avaliação na Educação Infantil. O significado do brincar e das brincadeiras
na Educação Infantil. O contexto escolar na Educação Infantil. O desenvolvimento e a
constituição da linguagem e do pensamento lógico na infância. O currículo na Educação Infantil.
Teorias do Conhecimento.

Sugestões Bibliográficas:

BRASIL. Lei nº 8069/ 90. Estatuto da Criança e do Adolescente. 1990


BRASIL. Lei nº 9.394 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996.
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. 1998.
CORSINO, Patricia. Educação Infantil: cotidiano e políticas. Campinas, SP: Autores
Associados, 2009.
DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em discussão.
Ed.Summus,1992.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação na pré-escola: Um olhar sensível e reflexivo sobre a criança.
Porto Alegre: Mediação, 1996.
KAMII, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a
atuação com escolares de 4 a 6 anos. Campinas, SP: Papirus, 2008.
KRAMER, Sonia. Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação
infantil. São Paulo: Ática, 1999.
LIMA, Elvira Souza. Como a criança pequena se desenvolve. São Paulo: Ed. Sobradinho, 2001.
NICOLAU, Marieta Lúcia Machado. A educação pré-escolar: fundamentos da didática. S. Paulo:
Ática, 1995.
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. A criança e seu desenvolvimento. São Paulo: Cortez, 2000.
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: Fundamentos e Métodos. 2ª Ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
PEREIRA, Mary Sue. A descoberta da criança: introdução à educação infantil. Rio de Janeiro:
Wak, 2002.
ROSA, Sanny S. da. Brincar, conhecer, ensinar. 3ª Ed. São Paulo: Cortez, 2002.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 2008.

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABORAÍ


160

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

ANEXO VI

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABORAÍ – CONCURSO PÚBLICO


2010/2011

FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE TÍTULOS

Nome: Inscrição:
Endereço:
Bairro: Telefone:

Cargo/Disciplina:
Nº de folhas entregues: Rubrica do candidato:

Para uso exclusivo da CEPERJ

N1 N2 N3 N4 TOTAL

Legenda

Pós-Graduação Stricto Sensu, em nível de Doutorado


N1
(concluído).
Pós-Graduação Stricto Sensu, em nível de Mestrado
N2
(concluído).
Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização
N3 (concluído)
com carga horária mínima de 360h.
Curso de Aperfeiçoamento/Capacitação na Área de
N4 Educação, com carga
horária mínima de 120 horas.
161

OBSERVAÇÕES:_________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________

Avaliador :_______________________________

Revisor:__________________________________

EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO - No 01/2004

O Prefeito Municipal de Japeri, no uso de suas atribuições legais, torna


público o presente EDITAL de abertura de Concurso Público para
provimento de cargos do quadro de pessoal da Prefeitura , de acordo com
o que estabelece o artigo 37, II, da Constituição Federal e observadas também
as regras contidas no presente Edital de Convocação, o previsto no artigo 77,
parágrafo 8º, da Constituição Estadual, e no artigo19 e incisos da Lei Orgânica
Municipal.

1- DO CONCURSO

1.1- Este Edital contém as cláusulas e condições que regem este concurso
conforme a legislação vigente. A realização da inscrição implica a
concordância do candidato com as regras aqui estabelecidas, com
renúncia expressa a quaisquer outras.

1.1.1 - O Concurso Público da Prefeitura de Japeri terá validade por


02(dois) anos, a contar da data de sua homologação pelo
Prefeito Municipal, podendo ser prorrogado por igual período,
conforme dispõe o Artigo 37, Inciso III da Constituição Federal.

1.2 - O Concurso Público aqui referido será eliminatório e classificatório,


constando de prova escrita com questões objetivas, valendo um total de
100 (cem) pontos, para os candidatos de Nível Fundamental I e II, Médio
e Superior, exceto para as categorias do Magistério;

1.3 - Conforme dispõe o Artigo 206, Inciso V, da Constituição Federal, para


todas as categorias funcionais do Quadro do Magistério haverá prova
escrita e de títulos, com os seguintes valores de pontuação e condições:

A - A prova escrita com questões objetivas valerá 90 (noventa) pontos.


162

A - A prova de títulos valerá 10 (dez) pontos.

C) - Apenas terão seus títulos avaliados os candidatos que obtiverem, no


mínimo, 50% (cinqüenta por cento) de acertos na prova objetiva.

1.4 - Todas as comunicações referentes ao Concurso Público serão


providenciadas e expedidas pelo Presidente da Comissão Especial de
Concurso, nomeado pelo Senhor Prefeito Municipal, através da Portaria
no 041/2004.

1.5 - Este concurso estará aberto a todo aquele que:

A) - For brasileiro nato ou naturalizado ou cidadão português que tenha


adquirido a igualdade de direitos e obrigações civis e esteja no gozo
dos direitos políticos, conforme o Decreto Federal nº 70.436, de
18/04/72, e a Constituição Federal - § 1º do Artigo 12, comprovado
por documento oficial fornecido pelo Ministério da Justiça. Nesta
hipótese, não serão aceitos quaisquer protocolos de requerimento;

B) - Tiver idade mínima de 18 (dezoito) anos completos até o dia da


posse no emprego público;

C) - Estiver quite com o Serviço Militar, para o sexo masculino, e com a


Justiça Eleitoral, para ambos os sexos;

D) - Preencher os requisitos especiais para inscrição nos respectivos


cargos, quando for o caso.

E) - Tiver a situação regularizada perante o órgão fiscalizador do


exercício profissional (Conselho Regional ou Órgão de Classe), e
estar quite com as exigências legais do órgão fiscalizador, no ato
da posse.

1.6- Ficam os candidatos obrigados a acompanhar as publicações oficiais


relativas ao Concurso, divulgadas pela imprensa oficial do Município de
Japeri, ou afixadas na sede da Prefeitura Municipal de Japeri ou pelo site:
www.japeri.rj.gov.br

2 - DAS VAGAS E DOS REQUISITOS

2.1 - As vagas definidas pela Prefeitura para este concurso são em número de
526 (quinhentos e vinte e seis), e estão distribuídas pelas diversas
categorias funcionais arroladas nos quadros de vagas, anexos I, II, III, e
IV neste Edital.
163

2.2 - Somente quando convocados para nomeação, os candidatos


apresentarão os documentos comprobatórios do atendimento aos
requisitos especificados nos quadros de vagas. Caso o candidato não
possa comprovar o exigido, serão anulados sumariamente a inscrição e
todos os atos dela decorrentes.

2.3 - A convocação dos candidatos aprovados será feita em edital e por


correspondência individual, obedecendo rigorosamente à ordem de
classificação final do concurso, divulgado pela Prefeitura no Órgão Oficial
do Município de Japeri.

2.4 - A nomeação dos candidatos aprovados dentro do limite das vagas deverá
ocorrer de acordo com as necessidades da Municipalidade.

03 - DA INSCRIÇÃO

3.1 - A inscrição ao concurso realizada no posto de Inscrição que se dará:

3.1.1 - PERÍODO: 27 de abril de 2004 a 14 de maio de 2004.


3.1.2 - HORÁRIO: Segunda a Sexta-feira, das 09 às 16 horas.
3.1.3 - LOCAL: CENTRO DE CIDADANIA
ENDEREÇO: RUA SÃO JOÃO EVANGELISTA, S/Nº - CENTRO-
ENG. PEDREIRA

3.1.4 - A inscrição deverá ser feita pelo candidato ou através de


seu procurador com procuração específica individual com
firma reconhecida por autenticidade e acompanhada de
cópia do documento de identidade do candidato e do
procurador, caso este em que a procuração será anexada
também ao requerimento de inscrição.

3.1.4 - O candidato inscrito por procuração assume total


responsabilidade pelas informações prestadas por seu
procurador no requerimento de inscrição, arcando com as
conseqüências de eventuais erros de preenchimento do
documento de inscrição.

3.1.6 - Para inscrever-se no concurso, o candidato deverá:

3.1.6.1 - pagar a taxa de inscrição, mediante depósito bancário


simples, em espécie, em quaisquer agência do
seguinte banco em favor do Instituto de Pesquisa e
Desenvolvimento Público e Privado (IPDEP), não
sendo admitido para o caso a aplicação da Lei
1060/50, por se tratar de terceirização e também
164

porque não se trata de custas e emolumentos devidos


ao Judiciário.

ITEM BANCO Nº. DA Nº. DA CONTA


AGÊNCIA CORRENTE
A BRADESCO 2850-9 009410-2

3.1.6.2- não será aceito depósito em caixa automático ou


cheque, bem como não será concedida isenção quanto
ao pagamento de taxas de inscrição, em virtude do
Instituto organizador do concurso ter assumido, por sua
conta e risco, todas as despesas para realização do
mesmo, ficando qualquer pedido nesse sentido sob a
responsabilidade do Poder Público Municipal, que se
manifestará no momento oportuno sobre a viabilidade
de sua concessão ou não.

3.1.7 - o pagamento da taxa não significa que a inscrição está realizada e


nem obriga que se processe a inscrição do candidato fora do
período previsto neste Edital.

3.1.8 - comparecer ao local de inscrição, munido de:

A - comprovante de pagamento da inscrição (que ficará retido);


B - cópia da Carteira de Identidade ou Carteira de Trabalho
(que ficará retida);
C - cópia da Carteira de motorista (com foto) ou identificação
do órgão de classe (que ficará retida).

3.2 - A inscrição para o concurso realizada pela internet se dará:

A) - PERÍODO NA INTERNET: 27 DE ABRIL DE 2004 A 14 DE


MAIO DE 2004.
B) - site: www.japeri.rj.gov.br

C) - O encerramento das inscrições pela Internet dar-se-á às


23h59 min do dia 14 de maio de 2004.

3.2.1- O Processo de inscrição para concurso público através da


Internet deverá ser efetuado conforme as seguintes regras e
condições:

A) - Para inscrever-se pela Internet o candidato deverá


obrigatoriamente ter um endereço próprio de E-mail válido e
todo o processo deverá ser feito pelo site.
165

O candidato deverá acessar o site e clicar no botão que o


levará à área do Concurso.

B) - Será apresentado um menu de opções situado na lateral


esquerda da página. Este menu terá todas as opções
disponíveis para o concurso, dentre elas a opção
INSCRIÇÕES, que deverá ser primeiramente clicada com o
mouse.
Após ter clicado em INSCRIÇÕES, o usuário deverá seguir
os seguintes passos:

C) - Formulário de Inscrição - O candidato deverá preencher


corretamente o formulário de inscrição cor com os seus
dados, e os seguintes campos são de preenchimento
obrigatório: Cargo, Nome do Candidato, Nº do Documento
de Identidade, Órgão Expedidor, Est. Do Órgão Expedidor,
Data de Nascimento, Sexo, Deficiente, Estado Civil, Grau de
Instrução, Nº de Filhos, Endereço, Bairro, Cep, Município,
Estado e e-mail. Após preencher todos os campos, clicar na
opção AVANÇAR;

D) -Confirmação de Dados - Os dados preenchidos no


formulário serão apresentados na tela e o candidato deverá
conferi-los. Caso algum dado esteja errado, deverá clicar
em CORRIGIR para voltar. Caso contrário, deverá ler
declaração situada abaixo dos dados e o candidato deverá
marcar a caixa que se encontra após a declaração. Com
isso estará concordando com os termos da declaração.
Depois deverá clicar na opção AVANÇAR;

E) - Pagamento - Será exibido um código numérico e um campo


de texto, e o usuário deverá digitar esse código no referido
campo como uma medida de segurança do site. Após isso,
clique em AVANÇAR;

F)- Conclusão - Será aberto, em uma nova janela, o Bloqueto


Bancário correspondente à opção de pagamento que foi
selecionada na tela anterior, e o candidato deverá imprimi-
lo. O mesmo deverá ser IMPRETERIVELMENTE pago em
qualquer agência bancária. Este bloqueto deverá ser
guardado para posterior comprovação do pagamento, no
dia da prova.

G) - O bloqueto bancário emitido via Internet será acrescido de


tarifa bancária e seu pagamento poderá ser efetuado até o
primeiro dia útil após a data final da inscrição. As inscrições
166

não pagas até a data prevista neste edital estarão


automaticamente CANCELADAS.

H) - O candidato inscrito pela Internet deverá aguardar no seu


E-mail, declarado no ato da inscrição, a validação de sua
inscrição. Caso não receba a referida validação, o candidato
deverá entrar em contato com o organizador, após o
período de inscrições, pelo telefone 0XX-(22)-27337364 no
horário de 9h às 17h, de segunda a sexta, para que sejam
fornecidas as devidas informações.

I) - Estará disponível, após o período de inscrições, no site, a


relação de inscrições não validadas, ficando o candidato
inscrito pela Internet obrigado a acompanhar todos as
informações referentes a sua inscrição no site acima.

J) - O candidato inscrito pela Internet deverá apresentar no dia


da prova o documento de identidade original, declarado na
ficha inscrição preenchida no site (Carteira de identidade,
de Trabalho ou Carteira de Motorista). Caso não seja
apresentado o documento, o candidato não poderá fazer a
prova.

K) - Não serão aceitos cópias, protocolos e outros documentos


que não estejam de acordo com o item anterior.

L) - O CANDIDATO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA FÍSICA NÃO


PODERÁ EFETUAR SUA INSCRIÇÃO PELA INTERNET,
devendo dirigir-se a um local de inscrição conforme item
3.1.3 - A - B - C.

M) - Só será aceita a inscrição pela Internet através de


pagamento do bloqueto emitido pelo site. EM HIPÓTESE
ALGUMA SERÁ ACEITO DEPÓSITO BANCÁRIO PARA AS
INSCRIÇÕES VIA INTERNET. Serão validadas as inscrições
somente após confirmação do recebimento pela instituição
bancária.

N) - A inscrição via internet que tiver seu pagamento efetuado


por outros meios que não sejam os disponibilizado pelo site
(bloqueto bancário) será invalidada e cancelada. E o valor
depositado não será devolvido, por não se ter como
identificá-lo.

O) O candidato só poderá se inscrever pela Internet se possuir


o seu nº de CPF válido.
167

3.3 -Na inscrição efetuada pela Internet o candidato deve seguir as instruções
contidas no referido site, instruções estas que são parte integrante deste
edital.

3.4 -A inscrição efetuada pela Internet somente será considerada válida após
as verificações de pagamento e preenchimento correto do formulário;

3.5 - Os valores das inscrições obedecem aos seguintes níveis:

A Cargo de Nível Fundamental I - (4ª. Série do 1º Grau). R$ 27,00


B Cargo de Nível Fundamental II - (8ª. Série do 1º Grau). R$ 37,00
C Cargo de Nível Médio (2º Grau Completo). R$ 57,00
D Cargo de Nível Superior R$ 67,00

3.6 - Antes de efetuar o pagamento da taxa de inscrição no local ou via


internet, o interessado deverá certificar-se de que preenche os requisitos
exigidos neste Edital para participação no Concurso Público. Em
nenhuma hipótese será admitida a inscrição condicional, nem haverá
devolução da Taxa de Inscrição, salvo o disposto no item 3.11.4, deste
Edital.

3.7 - Será disponibilizado o seguinte número telefônico 0XX-(22)-27337364


nos horários de 9h às 12h e de 14h às 17h, de segunda a sexta
feira, para informações ao candidato sobre o Concurso.

3.8 - Efetivada a inscrição, não serão aceitos, em hipótese alguma, pedidos


de alteração de cargo.

3.9 - Não serão aceitos pedidos de isenção de pagamento do valor da


taxa de inscrição.

3.10 - Em cumprimento ao disposto no art. 37, VIII, da Constituição Federal,


c/c, serão reservados 05% (cinco por cento) das vagas às pessoas
portadoras de deficiência física. As vagas reservadas aos deficientes
estão mencionados nos anexos.

3.11- Os candidatos portadores de deficiência deverão fazer opção no campo


específico do requerimento de inscrição e ainda, no verso, se necessitam
de condições especiais para realização da prova.

3.11.1 - Quando do preenchimento do requerimento de inscrição, o


portador de deficiência física deverá declarar expressamente o tipo
de incapacidade de que é portador, no verso da ficha de inscrição.

3.11.2 - As pessoas portadoras de deficiência participarão do Concurso


Público em igualdade de condições com os demais candidatos,
inclusive no que se refere ao conteúdo, horário, avaliação e o local
de realização das provas.
168

3.11.3 - Os portadores de deficiência física passarão por exame


médico preliminar, realizado por junta médica constituída para tal
fim, pela Secretaria Municipal de Administração, que terá decisão
final e irrecorrível sobre a qualificação do candidato como
deficiente dentro dos critérios estabelecidos pela Lei Estadual nº
2.482/95. Os exames serão realizados em data anterior à prova
escrita, no seguinte período: 17 de maio de 2004 a 20 de maio de
2004 - das 13h às 16h30min, na SECRETARIA MUNICIPAL DE
SAÚDE - Rua Apucarana, nº05 - Mucajá - Eng. Pedreira, devendo
o candidato apresentar, na ocasião, laudo médico que comprove a
deficiência.

3.11.4 - Concluindo a junta médica pela inaptidão do candidato, poderá


ser devolvido, por solicitação expressa, o valor de sua taxa de
inscrição.

3.12 - Na falta de candidatos aprovados para as vagas reservadas aos


portadores de deficiência, estas serão preenchidas pelos demais
candidatos, com estrita observância da ordem de classificação.

04 - DA CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO

4.1 - O candidato somente poderá retirar o seu COMPROVANTE DE


CONFIRMAÇÃO DE INSCRIÇÃO (CCI) NO MESMO LOCAL ONDE FEZ A
SUA INSCRIÇÃO OU PELA INTERNET.

4.1.1- NO LOCAL: 1) CENTRO DE CIDADANIA


ENDEREÇO: RUA SÃO JOÃO
EVANGELISTA, S/Nº - CENTRO - ENG. PEDREIRA

4.1.2 - PERÍODO: 07 A 09 DE JUNHO DE 2004.

4.1.3 - HORÁRIO: 09 às 16 horas

4.1.4 - NA INTERNET

4.1.5 - SITE: www.japeri.rj.gov.br

4.1.6 - PERÍODO: 07 A 09 DE JUNHO DE 2004.

4.2 - Ao receber o Comprovante ou retirá-lo na Internet, o candidato deverá,


obrigatoriamente:

4.2.1 - fazer a conferência de seu nome e do cargo para o qual


concorre, nele transcritos. Caso haja qualquer erro, ou o
169

Comprovante não esteja disponível, o candidato deverá solicitar ao


encarregado do posto de confirmação a necessária correção ou
para providenciar a segunda via;

4.2.2 - os candidatos que retirarem sua confirmação de inscrição pela


internet poderão ainda entrar em contato conforme o item 3.7 com
―INFORMAÇÕES‖ ou ir ao posto de confirmação especificado no
item 4.1.1, munido da CCI tirada no site.

4.2.3 - tomar conhecimento do seu número de inscrição, do dia, horário,


local e sala onde prestará prova;

4.3- O candidato que não conferir as informações contidas no seu CCI estará
assumindo total responsabilidade pelos dados ali registrados.

4.4 - A apresentação do Comprovante, acompanhada de documento de


identidade usado para inscrição, será obrigatória quando da realização das
provas.

05 - DAS PROVAS

5.1. As provas objetivas para os Níveis, Fundamental I (4ª. Série),


Fundamental II (8ª. Série), Médio e Superior - Anexos I, II, III, e IV, terão
40 (quarenta) questões com duração de 3h (três horas) e serão
constituídas de questões do tipo múltipla escolha com 04 (quatro)
alternativas (A - B - C - D), e uma única resposta correta, sendo
considerado aprovado o candidato que obtiver o mínimo de 50%
(cinqüenta por cento) do total de pontos. As provas estão previstas,
dependendo do número de inscritos, em relação aos locais disponíveis
para a aplicação das mesmas.

5.2- Caso as provas não se realizem na data prevista por qualquer motivo,
o candidato tomará conhecimento da nova data por intermédio do
Comprovante de Confirmação de Inscrição (CCI) ou através de
publicação no site: www.japeri.rj.gov.br ou no Diário Oficial do
Município de Japeri.

5.3- O candidato deverá confirmar a data definitiva de sua prova através


do Comprovante de Confirmação de Inscrição (CCI).

5.4- As provas serão organizadas considerando-se a especificidade da


categoria funcional e o grau de escolaridade exigido para o seu exercício,
conforme o quadro de provas contido nos Anexos I, II, III, IV, parte
integrante deste Edital.
170

5.5 - O candidato deverá confirmar a data definitiva de sua prova através


do Comprovante de Confirmação de Inscrição - CCI

5.6 - Para as carreiras do Magistério, as provas terão 40(quarenta) questões,


valendo 90 pontos, devendo o candidato obter no mínimo 50% (cinqüenta
por cento) de acertos para ser aprovado.

5.7 - A nota final do candidato ao Quadro do Magistério, aprovado na prova


objetiva, será obtida com a soma dos pontos da prova escrita objetiva
(valor máximo - 90 pontos) e da prova de títulos (valor máximo - 10
pontos).

5.8 - As provas serão organizadas considerando-se a especificidade da


categoria funcional e o grau de escolaridade exigido para o seu exercício,
conforme o quadro de provas contido nos Anexos I, II, III e IV, deste Edital.

5.9 - O candidato deverá comparecer ao local de realização das provas,


com antecedência mínima de 01 (uma) hora do horário estabelecido
para seu início, munido do Comprovante de Confirmação de Inscrição
(CCI), de documento de identidade usado para a inscrição e de caneta
esferográfica azul ou preta.

5.9.1 - O documento de identidade deverá estar em perfeitas condições,


de forma a permitir, com clareza, a identificação do candidato
(retrato e assinatura). Não serão aceitos protocolos, xerox ou
quaisquer outros documentos que impossibilitem a identificação do
candidato, bem como a verificação de sua assinatura.

5.9.2 - Os portões de acesso aos locais de realização das provas serão


fechados rigorosamente na hora marcada para o início das
mesmas.

5.9.3 - O candidato deverá confirmar a hora de sua prova através do


Comprovante de Confirmação de Inscrição - CCI.

5.9.4 - O candidato que efetuou a inscrição pela Internet deverá


portar o documento declarado na ficha de inscrição.

5.10 - As provas acontecerão em dias, horários e locais indicados no


Comprovante de Confirmação da Inscrição (CCI) do candidato e não
haverá, sob pretexto algum, segunda chamada nem justificação de falta,
sendo considerado eliminado do concurso o candidato que faltar à prova
escrita. Não haverá aplicação de provas fora do horário, data e locais pré-
determinados.

5.11 - Cada candidato receberá um Bloco de Provas, contendo questões


gerais e específicas quando for o caso, e um único Cartão-Resposta que
deverá ser marcado somente com caneta esferográfica azul ou preta.
171

5.11.1 - O Cartão-Resposta não pode ser rasurado, amassado,


manchado ou fazer uso de borracha para apagamento, e em
nenhuma hipótese será substituído e deverá ser assinado pelo
candidato.

5.12 - A transcrição correta das alternativas para o Cartão-Resposta é de


inteira responsabilidade do candidato e é obrigatória, pois a correção da
prova será feita somente nesse documento e por processamento
eletrônico de leitura ótica para todos os níveis.

5.12.1 -Na correção do cartão resposta da prova objetiva será atribuída


nota 0(zero) à questão:

A) - Com mais de uma opção assinalada;


B) - Sem opção assinalada;
C) - Com emenda ou rasura.

5.13 - Iniciadas as provas, nenhum candidato poderá retirar-se da sala antes


de decorridos 30(trinta) minutos. Os três últimos candidatos deverão
permanecer juntos na sala, sendo somente liberados quando o último
deles tiver concluído a prova.

5.14 - Ao final da prova, o candidato é obrigado a entregar seu Cartão-


Resposta ao fiscal de sala, sob pena de ter sua inscrição cancelada,
mesmo que sua assinatura conste da folha de presença. O Cartão-
Resposta não será aceito, sob qualquer pretexto, após a saída do
candidato da sala de concurso ou após o encerramento da prova.

5.15 - Durante as provas não será admitida qualquer espécie de consulta ou


comunicação entre os candidatos, nem a utilização de livros, códigos,
manuais, impressos ou anotações e agendas eletrônicas ou similares,
telefone celular, BIP, walkman, gravador, máquina de calcular ou
qualquer outro receptor de mensagens.

5.16 - SERÁ EXCLUÍDO DO CONCURSO, EM QUALQUER FASE, O


CANDIDATO QUE:

5.16.1- fizer, em qualquer documento, declaração falsa ou inexata;


5.16.2- for descortês com qualquer membro da equipe encarregada
da Inscrição, portaria,
portões, entrega dos comprovantes de confirmação (CCI) e
aplicação da prova;
5.16.3- for responsável por falsa identificação pessoal;
5.16.4-durante a realização da prova, for surpreendido em
comunicação com outro candidato ou fiscal;
172

5.16.5- utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos para obter


aprovação;
5.16.6- não devolver o Cartão-Resposta ao término da prova, antes
de sair da sala;
5.16.7- ausentar-se do recinto da prova sem permissão;
5.16.8- deixar de assinar a lista de presença;
5.16.9 - não atender às determinações deste Edital.
5.16.10 - tentar prejudicar ou fraudar o processo de inscrição pela
internet;

5.17 - É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações


de todos os atos e editais referentes ao presente Concurso.

5.18 - As provas objetivas de múltipla escolha serão elaboradas baseadas no


conteúdo programático do nível de escolaridade e / ou profissão aprovado
pelos Conselhos de Educação, Ministério da Educação ou órgão
competente de educação.

5.19 - Conteúdos e Sugestões Bibliográficas são para simples referência.


Aconselhamos o aprofundamento na grade curricular do nível de
escolaridade, curso e grade do curso específico.

06 - DA PROVA DE TÍTULOS PARA O MAGISTÉRIO

6.1 - O candidato à vaga do Quadro do Magistério que tiver títulos para serem
julgados deverá entrega-los no local ou enviá-los por via postal:

6.1.1 - Somente deverão entregar/enviar seus títulos aqueles candidatos


que obtiverem, na prova escrita, o percentual mínimo exigido para
a aprovação, que é de 50%(cinqüenta por cento).

6.1.2 - Não serão considerados documentos que não estejam em


perfeitas condições, de forma a permitir, com clareza, a sua leitura
e avaliação.

6.1.3 - O envelope deverá conter a folha de rosto e as cópias


autenticadas em cartório dos títulos e ser identificado no verso com
nome, número de inscrição e categoria profissional do magistério à
qual o candidato concorre e deverá ser enviado por via postal para
a seguinte CAIXA POSTAL: Nº. 114341 - CEP No. 28010-972
tendo como destinatário “IPDEP-Instituto de Pesquisa e
Desenvolvimento Público e Privado - Concurso Público da
Prefeitura Municipal de Japeri ”. Neste caso deverá postá-lo de
24 de julho de 2004 até o dia 30 de julho de 2004. Não serão
aceitos os títulos postados após esta data.
173

6.1.4 - Os títulos a serem entregues no local deverão estar


acompanhados respectivamente de seus originais, para serem
vistados pelo conferente do IPDEP. O envelope, que será
fornecido pelo candidato, deverá conter a folha de rosto e as
cópias dos títulos e ser identificado no verso com nome, número de
inscrição e categoria profissional do magistério à qual o candidato
concorre e entregues no seguinte local:

6.1.5 - LOCAL: PREFEITURA MUNICIPAL DE JAPERI


ENDEREÇO: Rua Vereador Francisco da Costa Filho, nº1993 -
Stª Inês - Japeri
DATA: 28 A 30 DE JULHO DE 2004.
HORÁRIO: 10 às 16 horas

6.2 - O envelope contendo os títulos, deverá ser postado através de AR ou


registrado, ou entregue no local conforme os itens 6.1.4 e 6.1.5.

6.3 - Para a obtenção da folha de rosto de títulos, o candidato aos cargos do


magistério deverá retirá-la pela Internet no site: www.japeri.rj.cov.br, ou
também no local de inscrição, quando da realização da mesma, conforme
itens 3.1.1, 3.1.2, 3.1.3 (A,B,C), e preenchê-la corretamente, assinar logo
abaixo do último título e colocá-la dentro do envelope;

6.4 - A análise dos documentos comprobatórios dos títulos, valendo um total de


10 (dez) pontos, avaliará o nível de aperfeiçoamento do candidato ao
Quadro do Magistério, em estrita observância às normas contidas
neste Edital.

6.5 - Por seu esforço de aperfeiçoamento poderá merecer até 10 (dez) pontos,
no máximo, considerando-se:

6.5.1- Para os cargos de Magistério:

A) - 01(um) ponto por curso com um mínimo de 20 horas aula e até


o máximo de 100 horas/aula, infracionáveis, admitindo-se, para
contabilização de pontos, um número máximo de 3 títulos desse
tipo.

B) - 02(dois) pontos por curso com mais de 100 horas/aula,


infracionáveis, admitindo-se, para contabilização de pontos, um
número máximo de 2 títulos desse tipo.

C) - 03(três) pontos por pós-graduação, lato-sensu (aperfeiçoamento


e especialização) com um mínimo de 360 horas infracionáveis,
admitindo-se número de títulos para contabilização livre;
174

E) - 04(quatro) pontos por mestrado, número de títulos para


contabilização livre;

F) - 05(cinco) pontos por doutorado, número de títulos para


contabilização livre.

6.5.2- O aperfeiçoamento deverá ser comprovado por cópia (xerox)


legível do certificado, com carga horária expressa e já finalizado.
Só serão aceitos cursos na área para a qual o candidato concorre.

6.5.3- Somente serão computados como títulos os cursos cuja


avaliação indique sua correlação com a área onde se situa o
cargo, denotando contribuição para o aperfeiçoamento de seu
exercício, e que o certificado seja fornecido por instituição
reconhecida.

6.5.4- O certificado exigido para o exercício do cargo não será


computado como título de aperfeiçoamento.

6.5.5- Será avaliado como título e valerá 01(um) ponto, apenas, um


curso de informática, voltado para área educacional, com carga
horária mínima expressa de 60(sessenta) horas.

6.5.6- Não serão avaliados os títulos de tempo de serviço, monitoria


e estágios.

6.5.7- As cargas horárias dos títulos enviados à comissão de


concurso para avaliação deverão estar explícitas.

6.5.8- Não haverá atribuição de pontos cumulativos. A pontuação dos


títulos será atribuída a um só título por espécie (em caso do
concursando ter participado de mais de um curso com o mesmo
conteúdo programático, mesmo que em diferentes instituições) .

6.6 - Não serão considerados os documentos ilegíveis, com rasuras ou


emendas, nem os que não atenderem às especificações contidas neste
Edital.

6.7 - Não será aceita a entrega de Títulos fora da data prevista neste edital.

6.8 - Não serão recebidos Títulos por fax-símile e e-mail.

07 - DA PUBLICAÇÃO DOS GABARITOS


175

7.1 - Os gabaritos das provas objetivas serão divulgados através do órgão


oficial da Prefeitura Municipal de Japeri ou através do site:
www.japeri.rj.gov.br .

7.1.1- 30/06/2004 - Gabaritos de todos os níveis

08 - DOS RECURSOS

8.1 - O candidato que se julgar prejudicado após a publicação do gabarito da


prova objetiva poderá recorrer, através de requerimento dirigido à
Comissão de Concurso e entregue no protocolo da Prefeitura Municipal
de Japeri, nos dias 01 e 02 de julho de 2004.

8.2 - O recurso por questão de prova deverá vir acompanhado de comprovante


de pagamento do valor correspondente a 30% (trinta por cento) do valor
da taxa de inscrição, que deverá ser recolhida, no Banco Bradesco -
agência 2850-9 - conta corrente 009410-2 em favor do Instituto de
Pesquisa e Desenvolvimento Público e Privado (IPDEP);

8.3 - Os recursos previstos no ―caput‖ serão dirigidos à Comissão de Concurso


e representados por petição escrita, protocolada no Protocolo-Geral da
PREFEITURA MUNICIPAL DE JAPERI, instruído com a guia de depósito
original mencionada no item 8.2 no horário de expediente.

8.4 - A Comissão de Concurso interposto o recurso deste capítulo, decidirá,


informando, no processo, decisão, de caráter irrecorrível.

8.5 - Deverá ser interposto um recurso para cada questão em que o candidato
se julgar prejudicado, com a indicação precisa daquela, acompanhado de
comprovante que fundamente as alegações.

8.5.1 - O recurso deverá ser individual, não sendo admitido litisconsorte,


devendo trazer a indicação precisa do item em que o candidato se
julga prejudicado, acompanhado de comprovantes que
fundamentem as alegações, com citações de artigos de legislação,
itens, páginas de livro, nome dos autores, juntando sempre cópia
dos comprovantes. Cada recurso objetivará uma única questão.

8.5.2 - Será indeferido liminarmente o recurso que não estiver


fundamentado ou for interposto fora do prazo.

8.5.3 - Após o julgamento dos recursos, os pontos correspondentes às


questões porventura anuladas serão atribuídos a todos os
candidatos.

8.5.4 - No caso de apuração de resultado por processo eletrônico, o


candidato poderá solicitar, sem ônus, vista do cartão resposta,
176

para dissipar eventual dúvida sobre as alternativas assinaladas e


que será concedida através de ―xerocópia‖, observado prazo de
até dois dias úteis, a partir da publicação do Resultado Preliminar.

8.5.5 - O candidato às Categorias do Magistério que se julgar prejudicado


poderá requerer, sem ônus, a revisão dos pontos de títulos,
fundamentando os motivos da solicitação e nas condições abaixo:

A) - PERÍODO DE RECURSO DE CARTÃO RESPOSTA DE


TODOS OS NÍVEIS: 26 E 27 DE JULHO DE 2004.
B) - PERÍODO DE RECURSO DE TÍTULOS DA ÁREA DE
EDUCAÇÃO: 11 E 12 DE AGOSTO DE 2004.

C) - HORÁRIO: DE EXPEDIENTE DA PREFEITURA MUNICIPAL


DE JAPERI

D) - LOCAL: PROTOCOLO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE


JAPERI.

8.5.6 - Após o julgamento dos recursos interpostos, as notas atribuídas


pela Comissão de Concurso serão as notas definitivas dos
candidatos que serão publicadas com o ato de homologação do
concurso pelo Prefeito Municipal.

8.6 - A decisão da Comissão de Concurso será irrecorrível.

8.7 - Não serão aceitos recursos interpostos por via postal, fax-símile e e-mail.

09- DA APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

9.1 - Os resultados serão divulgados em listagem, por ordem classificatória,


já considerando os critérios de desempate, contendo as notas das provas
escritas e, para os cargos do Magistério, também as notas dos títulos.

9.2 - As Publicações dos resultados serão da seguinte forma:

A) - 23/07/2004 - Resultado preliminar da prova objetiva de educação;

A) - 23/07/2004 - Resultado preliminar da prova objetiva para todos os


níveis;

A) - 10/08/2004 - Resultado final da prova objetiva para todos os


níveis, exceto magistério;

A) - 20/08/2004 - Resultado final do magistério.


177

9.3 - As publicações dos resultados serão feitas no Órgão Oficial do Município.

10 - DA CLASSIFICAÇÃO DOS CANDIDATOS

10.1 - A classificação final dos candidatos será apresentada em ordem


decrescente de pontos, em listagem específica com nota final, por código
de inscrição, nome por cada categoria funcional, com os desempates já
realizados.

10.2 - O desempate dos candidatos às categorias de Nível Fundamental


obedecerá aos seguintes critérios, nesta ordem e sucessivamente:

A) - Ter obtido maior nota na parte específica da prova objetiva, quando


houver;
B) - Ter obtido maior nota na parte de português;
C) - Ser mais idoso
D) - Ter maior prole.

10.3- O desempate dos candidatos às categorias de Nível Médio obedecerá


aos seguintes critérios, nesta ordem e sucessivamente:

A) - Ter obtido maior nota na parte específica da prova objetiva, quando


houver;
B) - Ter obtido maior nota na parte de português;
C) - Ser mais idoso
D) - Ter maior prole.

10.4- O desempate dos candidatos às categorias de Nível Superior obedecerá


aos seguintes critérios, nesta ordem e sucessivamente:

A) - Ter obtido maior nota na parte específica da prova objetiva;


B) - Ter obtido maior nota na parte de português;
C) - Ser mais idoso
D) - Ter maior prole.

10.5- O desempate dos candidatos a todas as categorias do Quadro do


Magistério obedecerá aos seguintes critérios, nesta ordem e
sucessivamente:

A) - Ter obtido maior nota na parte específica da prova objetiva;


B) - Ter obtido maior nota na parte de português
C) - Ter obtido maior nota na prova de títulos;
D) - Ser mais idoso
E) - Ter maior prole.
178

11 - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

11.1 - Verificada, em qualquer época, a apresentação de declaração ou


documentos falsos ou inexatos e/ou a não apresentação dos documentos
exigidos, será considerada a insubsistência da inscrição, nulidade da
habilitação e perda dos direitos decorrentes, sem prejuízo das sanções
penais aplicáveis à falsidade de declaração.

11.2 - As disposições e instruções contidas no Manual do Candidato, site na


Internet e nas capas das provas também constituem normas que
complementam o presente Edital. Sempre que necessário, poderão ser
divulgadas outras normas complementares ou avisos oficiais.

11.3 - O candidato classificado, quando convocado, deverá submeter-se a


exame médico para avaliação de sua capacidade física e mental para
exercício do cargo, exame este de caráter eliminatório e que constitui
condição e pré-requisito para que se concretize sua nomeação.

11.4 - Caso haja necessidade de alterações nas normas contidas neste Edital,
os candidatos serão comunicados através da imprensa local, avisos
afixados na sede da Prefeitura Municipal de Japeri e através do Site:
www.japeri.rj.gov.br . Ficam, assim, os candidatos obrigados a
acompanhar as publicações oficiais relativas ao Concurso.

11.5 - A inscrição no concurso implicará a aceitação irrestrita das condições


estabelecidas conforme declaração na ficha de inscrição e aceitação no
processo de inscrição pelo site, não cabendo ao candidato qualquer
recurso quanto às normas contidas neste Edital.

11.6 - O candidato será responsável pela atualização de seu endereço


residencial junto à Secretaria Municipal de Administração da Prefeitura de
Japeri enquanto este concurso estiver dentro de seu prazo de validade. O
não cumprimento a essa determinação poderá ocasionar sua ausência à
convocação no prazo previsto. Nesse caso, o candidato será considerado
desistente.

11.7 - Os casos omissos e as situações não previstas no presente Edital serão


resolvidos pela Comissão do Concurso.
ANEXO - I - NÍVEL FUNDAMENTAL I - ( 1ª A 4ª SÉRIE)

CÓDIGO VAGAS PRÉ-REQUISITOS VENCIMEN CARGA


DA DENOMINAÇÃO TOS R$ HORÁRIA
OPÇÃO DO CARGO
G D
101 AUXILIAR 05 X Fundamental I ( 1ª a 313,26 40 horas
COZINHA 4ª ) semanais
179

102 AUXILIAR 28 02 Fundamental I ( 1ª a 313,26 40 horas


SERVIÇOS 4ª ) semanais
GERAIS
103 AUXILIAR DE 10 X Fundamental I ( 1ª a 313,26 40
LAVANDERIA 4ª ) horas/semanais
104 COPEIRA 04 X Fundamental I ( 1ª a 313,26 40
4ª) horas/semanais
105 COZINHEIRO 02 X Fundamental ( 1ª a 373,75 40
4ª ) horas/semanais
106 MAQUEIRO 07 X Fundamental I ( 1ª a 336,13 40
4ª ) horas/semanais
107 MERENDEIRA 23 02 Fundamental I ( 1ª a 355,35 40
4ª } horas/semanais

“G” = VAGA GERAL


“D” = VAGA PARA DEFICIENTE

ANEXO I - A - NÍVEL FUNDAMENTAL I ( 1ª A 4ª SÉRIE)

QUADRO DE PROVAS OBJETIVAS - QUESTÕES - PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE CONTEÚDO Nº DE VALOR EM


PROVAS QUESTÕES PONTOS
PROVA ESCRITA DE Português: Leitura e 20 50
MÚLTIPLA ESCOLHA interpretação de texto,
PARA OS CARGOS DE: conhecimentos básicos da
AUXILIAR COZINHA língua portuguesa.
AUXILIAR DE LAVANDERIA
AUXILIAR SERVIÇOS
GERAIS COPEIRA
COZINHEIRO MAQUEIRO
MERENDEIRA
Matemática: 20 50
Conhecimentos Básicos de
Matemática

ANEXO - II - NÍVEL FUNDAMENTAL II - (5ª a 8ª serie)

Códig DENOMINAÇÃO DO VAGAS PRÉ-REQUISITOS VENCIMEN CARGA


o da CARGO TOS R$ HORÁRIA
Opção
G D
201 AUXILIAR DE 30 04 1º Grau completo (5ª 336,13 40
ADMINISTRAÇÃO DE a 8ª Série) / noções horas/sema
SAÚDE de informática nais
202 AUXILIAR DE 28 04 1º Grau completo (5ª 355,35 40 ou 24/72
ENFERMAGEM a 8ª Série) + registro ou 12/36
180

em órgão de classe horas/sema


nais
203 AUXILIAR DE 02 X 1º Grau completo (5ª 336,13 40
FARMACIA a 8ª Série) horas/sema
nais
204 AUXILIAR DE 06 X 1º Grau completo (5ª 336,13 40
LABORATÓRIO a 8ª Série) + curso horas/sema
específico nais
205 AUXILIAR DE 07 X 1º Grau completo (5ª 336,13 30
RADIOLOGIA a 8ª Série) horas/sema
nais
206 INSPETOR DE ALUNOS 17 X 1º Grau completo (5ª 355,35
a 8ª Série) 40horas/se
manais
207 MOTORISTA 15 X 1º Grau completo (5ª 460,00 40
a 8ª Série) + carteira horas/sema
de motorista nais
categoria ―D ou E‖
208 RECEPCIONISTA 13 01 1º Grau completo (5ª 373,75 40
a 8ª Série) horas/sema
nais

“G” = VAGA GERAL


“D” = VAGA PARA DEFICIENTE

ANEXO - II A - NÍVEL FUNDAMENTAL II - (5ª a 8ª serie)


QUADRO DE PROVAS OBJETIVAS - QUESTÕES - PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE CONTEÚDO Nº DE VALOR


PROVAS QUESTÕES EM
PONTOS
PROVA ESCRITA DE Português: Leitura e 20 50
MÚLTIPLA ESCOLHA PARA Interpretação de Textos;
OS CARGOS DE: AUXILIAR Conhecimentos Básicos da
DE FARMACIA AUXILIAR DE Língua Portuguesa.
RADIOLOGIA INSPETOR DE
ALUNOS RECEPCIONISTA
Matemática: 20 50
Conhecimentos Básicos de
Matemática.

ANEXO - II - B - NÍVEL FUNDAMENTAL II COMPLETO

QUADRO DE PROVAS OBJETIVAS - QUESTÕES - PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE CONTEÚDO Nº DE VALOR EM


181

PROVAS QUESTÕES PONTOS


PROVA ESCRITA DE Português: Leitura e 15 37,5
MÚLTIPLA ESCOLHA PARA Interpretação de Textos;
OS CARGOS DE: AUXILIAR Conhecimentos Básicos da
DE ENFERMAGEM AUXILIAR Língua Portuguesa.
DE LABORATÓRIO
Matemática: 05 12,5
Conhecimentos Básicos de
Matemática.
Específica: Pertinente a 20 50
área de atuação.

ANEXO - II - C - NÍVEL FUNDAMENTAL II COMPLETO

QUADRO DE PROVAS OBJETIVAS - QUESTÕES - PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE CONTEÚDO Nº DE VALOR EM


PROVAS QUESTÕES PONTOS
PROVA ESCRITA DE Português: Leitura e 15 37,5
MÚLTIPLA ESCOLHA PARA Interpretação de Textos;
O CARGO DE: MOTORISTA Conhecimentos Básicos da
Língua Portuguesa.
Matemática: 05 12,5
Conhecimentos Básicos de
Matemática.
Específica: CNT (Código 20 50
Nacional de Transito)

ANEXO - II - D - NÍVEL FUNDAMENTAL II COMPLETO

QUADRO DE PROVAS OBJETIVAS - QUESTÕES - PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE CONTEÚDO Nº DE VALOR EM


PROVAS QUESTÕES PONTOS
PROVA ESCRITA DE Português: Leitura e 15 37,5
MÚLTIPLA ESCOLHA PARA Interpretação de Textos;
O CARGO DE: AUXILIAR DE Conhecimentos Básicos da
ADMINISTRAÇÃO DE SAÚDE Língua Portuguesa.
Matemática: 05 12,5
Conhecimentos Básicos de
Matemática.
Específica: Noções de 20 50
informática.

ANEXO III - NÍVEL MÉDIO - 2º GRAU - (COMPLETO)


182

Códig DENOMINAÇÃO DO PRÉ-REQUISITOS VENCIME CARGA


o da CARGO VAGAS NTOS R$ HORÁRIA
Opçã
o
G D
AGENTE 36 02 Nível Médio (2º grau 402,50 40
ADMINISTRATIVO completo) + noções de horas/sema
informática nais
ALMOXARIFE 03 X Nível Médio (2º grau 402,50 40
completo) + noções de horas/sema
informática nais
ARQUIVISTA 02 X Nível Médio (2º Grau 402,50 40
completo) + noções de horas/sema
Informática nais
DESENHISTA 02 X Nível Médio (2º grau 517,50 40
PROJETISTA completo) + curso horas/sema
técnico específico nais
FATURISTA 01 X Nível Médio (2º grau 402,50 40
completo) + noções de horas/sema
informática nais
PROFESSOR DOCENTE 63 05 Nível Médio (2º grau 501,40 22
II (Educação completo) + Curso horas/sema
Fundamental) Normal de Nível Médio nais
ou Curso de Formação
de Professores ou
Normal Superior
PROFESSOR DOCENTE 10 X Nível Médio (2º grau 501,40 22
II (Educação Infantil) completo) + Curso horas/sema
Normal de Nível Médio nais
ou Curso de Formação
de Professores ou
Normal Superior
PROFESSOR DOCENTE 05 X Nível Médio ( 2ºgrau 501,40 22
II ( Educação Especial ) completo) + Curso Horas/sema
Normal de Nível Médio nais
ou Curso de Formação
de Professores ou
Normal Superior
SECRETÁRIO(A) 06 X Nível Médio (2º grau 402,50 40
ESCOLAR completo) + curso horas/sema
específico nais
TÉCNICO DE 12 X Nível Médio (2º grau 402,50 40 ou
ENFERMAGEM completo) + Registro 24/72ou
em Órgão de Classe 12/36
horas/sema
nais
183

TÉCNICO DE 08 X Nível Médio (2º grau 402,50 40


LABORATÓRIO completo) + curso horas/sema
técnico específico + nais
Registro em Órgão de
Classe
TÉCNICO DE 09 X Nível Médio (2º grau 402,50 24
RADIOLOGIA completo) + Registro horas/sema
em Órgão de Classe nais
TÉCNICO EM 04 X Nível Médio (2º grau 355,35 40
APARELHO GESSADO completo) + curso horas/sema
técnico específico nais
“G” = VAGA GERAL
“D” = VAGA PARA DEFICIENTE
ANEXO III -A - NÍVEL MÉDIO - 2º GRAU - (COMPLETO)

QUADRO DE PROVAS - QUESTÕES - PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE PROVAS COM CONTEÚDO Nº DE VALOR EM


ESPECÍFICO QUESTÕES PONTOS
PROVA ESCRITA MÚLTIPLA Português: Leitura e 15 37,5
ESCOLHA PARA OS CARGOS Interpretação de texto,
DE: AGENTE ADMINISTRATIVO conhecimentos básicos
ALAMOXARIFE FATURISTA da língua portuguesa.
ARQUIVISTA
Matemática: 05 12,5
Conhecimentos Básicos
de Matemática
Matéria Específica: 20 50
Noções de informática

ANEXO III - C - NÍVEL MÉDIO - 2º GRAU - (COMPLETO)

QUADRO DE PROVAS - QUESTÕES - PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE PROVAS COM CONTEÚDO Nº DE VALOR EM


ESPECÍFICO QUESTÕES PONTOS
PROVA ESCRITA MÚLTIPLA Português: Leitura e 15 37,5
ESCOLHA PARA OS CARGOS Interpretação de texto,
DE: DESENHISTA PROJETISTA conhecimentos básicos
TÉCNICO DE ENFERMAGEM da língua portuguesa.
TÉCNICO DE LABORATÓRIO
TÉCNICO DE RADIOLOGIA
TÉCNICO EM APARELHO
GESSADO SECRETÁRIO (A)
ESCOLAR
Matemática: 05 12,5
Conhecimentos Básicos
184

de Matemática
Matéria Específica: 20 50
Matéria específica na
área de atuação
º
ANEXO III - D - NÍVEL MÉDIO - 2 GRAU - (COMPLETO)

QUADRO DE PROVAS - QUESTÕES - PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE PROVAS COM CONTEÚDO Nº DE VALOR EM


ESPECÍFICO QUESTÕE PONTOS
S
PROVA ESCRITA MÚLTIPLA Português: Leitura e 15 33,75
ESCOLHA PARA OS CARGOS Interpretação de texto,
DE: PROFESSOR DOCENTE II Conhecimentos básicos da
(Educação Fundamental) língua portuguesa.
PROFESSOR DOCENTE II
(Educação Infantil) PROFESSOR
DOCENTE II (Educação Especial)
Matemática: 10 22,5
Conhecimentos Básicos de
Matemática
Matéria Específica: 15 33,75
Conhecimentos
Pedagógicos

ANEXO - IV - NÍVEL SUPERIOR

CÓDIG DENOMINAÇÃO DO PRÉ-REQUISITOS VENCIMEN CARGA


O DA CARGO VAGA TOS R$ HORÁRIA
OPÇÃ S
O
G D
ARQUITETO URBANISTA 02 X Registro em Órgão de 1035,00 30
Classe horas/seman
ais
ASSISTENTE SOCIAL 03 X Registro em Órgão de 1092,96 30
Classe horas/seman
ais
ENFERMEIRO 06 X Registro em Órgão de 1092,96 30
Classe horas/seman
ais
ENGENHEIRO CIVIL 04 X Registro em Órgão de 1035,00 30
Classe horas/seman
ais
FARMACÊUTICO 02 X Registro em Órgão de 1092,96 30
185

Classe horas/seman
ais
FISIOTERAPÊUTA 04 X Registro em Órgão de 1092,96 30
Classe horas/seman
ais
MÉDICO 03 X Registro em Órgão de 1035,00 20
CARDIOLOGISTA Classe - Especialização horas/seman
ais
MÉDICO CLÍNICO 17 02 Registro em Órgão de 1035,00 20
Classe horas/seman
ais
MÉDICO 02 X Registro em Órgão de 1035,00 20
DERMATOLOGISTA Classe - Especialização horas/seman
ais
MÉDICO GERIATRA 02 X Registro em Órgão de 1035,00 20
Classe - Especialização horas/seman
ais
MÉDICO 05 X Registro em Órgão de 1035,00 20
GINECOLOGISTA Classe - Especialização horas/seman
ais
MÉDICO PEDIATRA 10 01 Registro em Órgão de 1035,00 20
Classe - Especialização horas/seman
ais
MÉDICO 02 X Registro em Órgão de 1035,00 20
PNEUMOLOGISTA Classe - Especialização horas/seman
ais
MÉDICO PSIQUIATRA 02 X Registro em Órgão de 1035,00 20
Classe - Especialização horas/seman
ais
MÉDICO RADIOLOGISTA 02 X Registro em Órgão de 1035,00 20
Classe - Especialização horas/seman
ais
NUTRICIONISTA 03 X Registro em Órgão de 1092,96 30
Classe horas/seman
ais
ODONTÓLOGO 03 X Registro em Órgão de 1035,00 20
Classe horas/seman
ais
“G”= VAGA GERAL
“D”= VAGA PARA DEFICIENTE

ANEXO - IV - NÍVEL SUPERIOR (CONTINUAÇÃO)

Códig DENOMINAÇÃO DO PRÉ-REQUISITOS VENCIMEN CARGA


o da CARGO VAGA TOS R$ HORÁRIA
Opção S
186

G D
ORIENTADOR 04 X Graduação na Área de 552,79 16
EDUCACIONAL atuação horas/seman
ais
ORIENTADOR 05 X Graduação na Área de 552,79 16
PEDAGÓGICO atuação horas/seman
ais
SUPERVISOR ESCOLAR 06 X Graduação na Área de 552,79 16
atuação horas/seman
ais
PROFESSOR DOCENTE I 02 X Graduação na Área de 552,79 16
- CIÊNCIAS atuação horas/seman
ais
PROFESSOR DOCENTE I 05 X Graduação na Área de 552,79 16
- EDUCAÇÃO ARTÍSTICA atuação horas/seman
ais
PROFESSOR DOCENTE I 10 X Graduação na Área de 552,79 16
- EDUCAÇÃO FISICA atuação horas/seman
ais
PROFESSOR DOCENTE I 08 X Graduação na Área de 552,79 16
- GEOGRAFIA atuação horas/seman
ais
PROFESSOR DOCENTE I 09 01 Graduação na Área de 552,79 16
- HISTÓRIA atuação horas/seman
ais
PROFESSOR DOCENTE I 06 X Graduação na Área de 552,79 16
- INGLÊS atuação horas/seman
ais
PROFESSOR DOCENTE I 06 X Graduação na Área de 552,79 16
- MATEMÁTICA atuação horas/seman
ais
PROFESSOR DOCENTE I 02 X Graduação na Área de 552,79 16
- PORTUGUÊS atuação horas/seman
ais
PSICÓLOGO 09 X Registro em Órgão de 1092,96 30
Classe horas/seman
ais

“G” = VAGA GERAL


“D” = VAGA PARA DEFICIENTE
ANEXO -I V - A - NÍVEL SUPERIOR

QUADRO DE PROVAS - QUESTÕES - PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE COM CONTEÚDO Nº DE VALOR EM


PROVAS ESPECÍFICO QUESTÕE PONTOS
S
187

PROVA ESCRITA Português Conhecimentos 10 25


MÚLTIPLA ESCOLHA básicos da língua
PARA OS CARGOS DE: portuguesa. Leitura e
ARQUITETO URBANISTA Interpretação de texto
ENGENHEIRO CIVIL
Matéria Específica: 30 75
Pertinente a cada área de
atuação

ANEXO -IV - B - NÍVEL SUPERIOR

QUADRO DE PROVAS - QUESTÕES - PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE COM CONTEÚDO Nº DE VALOR EM


PROVAS ESPECÍFICO QUESTÕES PONTOS
PROVA ESCRITA Português Conhecimento 10 25
MÚLTIPLA ESCOLHA da Língua Portuguesa -
PARA OS CARGOS DE: Leitura e Interpretação de
ASSISTENTE SOCIAL texto
ENFERMEIRO
FARMACÊUTICO
FISIOTERAPÊUTA
NUTRICIONISTA
ODONTÓLOGO
PSICÓLOGO TODOS OS
CARGOS MÉDICOS
Matéria Específica: 20 50
Pertinente a cada área de
atuação
SUS: Sistema único de 10 25
Saúde

ANEXO -IV - C - NÍVEL SUPERIOR

QUADRO DE PROVAS - QUESTÕES - PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE COM CONTEÚDO Nº DE VALOR EM


PROVAS ESPECÍFICO QUESTÕES PONTOS
PROVA ESCRITA MÚLTIPLA Português Conhecimento 10 22,5
ESCOLHA PARA OS CARGOS da Língua Portuguesa -
DE: ORIENTADOR ESPECIAL Leitura e Interpretação de
ORIENTADOR PEDAGÓGICO texto
SUPERVISOR ESCOLAR
PROFESSOR DOCENTE I -
CIENCIAS PROFESSOR
DOCENTE I - EDUCAÇÃO
ARTÍSTICA PROFESSOR
188

DOCENTE I - EDUCAÇÃO
FISICA PROFESSOR
DOCENTE I - GEOGRAFIA
PROFESSOR DOCENTE I -
HISTÓRIA PROFESSOR
DOCENTE I - INGLÊS
PROFESSOR DOCENTE I -
MATEMÁTICA PROFESSOR
DOCENTE I - PORTUGUÊS
Matéria Específica: 20 45
Pertinente a cada área de
atuação
Conhecimentos 10 22,5
Pedagógicos

NÍVEL FUNDAMENTAL - I - 1ª a 4ª SÉRIE

PROGRAMA DE PORTUGUÊS: Leitura e interpretação de texto. Elementos da


comunicação: emissor, Receptor, mensagem e código. Significação das
palavras; Fonologia: encontros vocálicos e consonantais; divisão silábica;
acentuação; pontuação; Classe de palavras: ênfase em verbos regulares e
auxiliares (ser, ter, haver, estar): conjugação em todos os modos e tempos
simples; nas formas nominais; Substantivos e adjetivos: flexões de gênero
número e grau; Sintaxe: frases e orações. Termos essenciais da oração: sujeito
e predicado.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
CUNHA, Celso Ferreira da. Gramática de Base. Rio de janeiro: MEC/FENAME.
GARCIA, Cássia Leslie; CAVEQUIA, Márcia Paganini; ALMEIDA, Maria
Aparecida. Livro Didático “De Olho no Futuro”. 4ª série. Quinteto Editorial.
AMARAL, Emília; FERREIRA, Mauro; LEITE, Ricardo; ANTÔNIO, Severino.
Ed. FTD. Volume único.

PROGRAMA DE MATEMÁTICA: Conhecimentos básicos, numérico e gráfico de


conjuntos; Adição, subtração, multiplicação, divisão de números inteiros;
Frações; Números Naturais: operações, propriedades e problemas;
Divisibilidade; MDC e MMC. Números Fracionários: operações, comparação e
problemas; Números Racionais; Números Decimais: operações e probelmas;
Sistema hexadecimal; Razões e Proporções; Proporcionalidade; Porcentagem ;
Sistema Legal de Medidas; Perímetro e área das figuras planas: retângulo,
quadrado e triângulo.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BEZERRA, M. Jairo e BEZERRA, Roberto Zaremba. Aritmética. 2ª Ed. Rio de
janeiro: MEC/FASE, 1982.
189

IMENES, L.M. & LELLIS, M. Novo Tempo. 1ª a 4ª séries. Editora Scipione: São
Paulo, 1999.
MACHADO, N. J. Lógica? É lógico! São Paulo: Editora Scipione, 1989.
STIENECKER, David L. Problemas, jogos e enigmas (coleção). São Paulo:
Editora Moderna.

º
NÍVEL FUNDAMENTAL - II - 1 GRAU COMPLETO

PROGRAMA DE PORTUGUÊS: Leitura e interpretação de texto(s) em


Língua Portuguesa, operacionalizando no(s) mesmo(s), em suas estruturas
lingüísticas, os seguintes assuntos: semântica, morfologia e sintaxe: Ortoépia,
Prosódia e Vícios da Linguagem; Pontuação; Divisão silábica; Acentuação
Tônica; Ortografia; Semântica (denotação, conotação, sinônimos, antônimos,
parônimos, polissemia, ambigüidade); Verbos regulares, irregulares e
auxiliares: conjugação em todos os modos e tempos simples e nas formas
nominais; Orações coordenadas e subordinadas - termos, orações (funções
morfossintáticas); Concordância (nominal e verbal); Regência (nominal e
verbal); Ocorrência da crase; Colocação pronominal (próclise, mesóclise,
ênclise); Conjugação pronominal. Processo de Formação de Palavras. Grau do
Adjetivo. Flexão do Substantivo: Gênero/ Número.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Novo dicionário da língua
portuguesa. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 2000.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática, 254 ed. São Paulo: Atual Editora,
1999.
FARACO & MOURA, Gramática, Editora Ática.
ERNANI E NICOLA. Gramática. Literatura e Produção de Textos. Ed. Scipione.
GIACOMOZZI, Giglio, VALERIO Gildete, REDAFENGA Cláudia. Estudos de
Gramática, FTD.

PROGRAMA DE MATEMÁTICA: Números Naturais- Conceito. Adiçaõ e


Subtração, Multiplicação e divisão. Divisores e multiplos. Divisibilidade.
Numeros primos. Decomposição em fatores primos. MDC e MMC. Números
Inteiros- Módulo. Comparação. Operações. Números Racionais- Conceito.
Frações e números decimais. Equivalência. Comparação. Ordenação.
Operações. Números Reais- Conceito. Operações. Representações na reta.
Potenciação e Radiciação. Conjuntos- Determinação de conjuntos. Relações
de pertinência e inclusão. Igualdade de conjuntos. Partição de conjuntos.
Operações com conjuntos: União, Interseção e diferença. Complemento.
Propriedade. Sistemas de numeração. Geometria Espacial- Cálculo de
volumes. Geometria Plana- Noç.ões Fundamentais. Semi-retas. Segmento de
reta. Curvas. Poligonal. Polígonos. Congruência. Semelhança. Relações
Métricas de um triângulo retângulo. Círculos e circunferências. Ângulos.
Cálculo de perímetros e áreas de polígonos, de comprimento, de
circunferências e de arcos e áreas de círculos. Grandezas e Medidas- Massa.
Coprimento. Volume. Área. Capacidade. Equações de 1º e 2º graus-
Sistemas de equações e de inequações. Função de 1º e 2º graus- Valor
190

numérico. Representações gráficas. Sistema cartesiano. Domínio e Imagem.


Lógica- Quantificadores. Sentenças e proposições. Equivalência de
proposições. Proposições condicionais e bicondicionais. O uso de conectivos,
a negação, a conjunção e a disjunção. Cálculo Algébrico- Fatoração.
Expressões algébricas. Produtos notáveis. Simplificação de frações algébrcas.
MDC. Polinômios e suas operações. MMC. Proporciponalidade- Porcentagem
e fatores de correção. Gráficos e tabelas para tratmento da informação.
Razões e proporções. Possibilidades e chances. Juros. Noções de estatísticas
e probabilidade.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BIGODE, A. J. L. Matemática. Hoje é feito Assim. 5ª a 8ª séries. São Paulo:
Editora FTD, 2000.
IMENES, L. M. e LELLIS, M. Matemática. 5ª a 8ª séries. Editora Scipione: São
Paulo, 1999.
MACHADO, N. J. Lógica? É lógico!. São Paulo: Scipione, 2000.
STIENECKER, David L. Problemas, Jogos e enígmas (coleção). São Paulo:
Moderna, 2000.
BIANCHINI, Edwaldo. Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª series. 3 ed. São Paulo:
Moderna, 1991.
BONJIOVANNI et al. Matemática e Vida:: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª series. 2 ed, Rio de
Janeiro: Atica, 1995.
IEZZI, Gelson et al. Matemática e realidade. : 5ª, 6ª, 7ª e 8ª series. São Paulo:
Atual, 1984.
JAKUBOVIC, Jose e LELLIS, Marcelo. Matemática na medida certa:: 5ª, 6ª, 7ª
e 8ª series. 2 ed. Rio de Janeiro: Scipione, 1994.
GIOVANNI,José Rui.A Conquista da Matemática.5ª,6ª,7ª,8ª séries.ed.
renovada ,São Paulo: FTD

CONTEÚDOS ESPECIFICOS DO NÍVEL FUNDAMENTAL II - 1º GRAU


COMPLETO:

AUXILIAR DE ADMINISTRAÇÃO DE SAUDE: NOÇÕES DE


INFORMÁTICA: Sistemas Operacionais: conceitos básicos; gerência de
processos; gerência de memória; gerência de arquivos; Windows: 98 / 2000 /
XP. Internet e Intranet: características básicas; www; e mail; transferência de
dados; protocolos; segurança; aplicativos de e-mail e de navegação;
características básicas dos servidores. Microsoft Office 2000: Características
básicas, manipulação, formatação, importação e exportação de dados, textos e
tabelas. Principais processadores de textos e editores de planilhas eletrônicas
para Windows (Word, Excel): características básicas; manipulação;
formatação; importação e exportação de dados, textos e tabelas. SGBD:
191

conceitos básicos sobre banco de dados; linguagem de manipulação de dados;


relacionamentos; diagramas. Tecnologia de Informação: conceitos básicos;
segurança da informação; procedimentos para backup.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
Microsoft Press - Ms Office 2000 Expert Sem Limites - Berkeley Brasil
Ivens, Kathy - USANDO MICROSOFT WINDOWS 98 - Editora Campus
Mueller, John Paul - Aprenda Microsft Windows Xp Em 21 Dias - Editora
Makron
Honeycutt, Jerry - Introduçao Ao Microsoft Windows 2000 Professional -
Editora Campus
Ned Snell - Aprenda em 24 Horas Internet - Editora Campus

AUXILIAR DE ENFERMAGEM: Fundamentos de Enfermagem: admissão,


transferência e alta do paciente. Unidade do paciente, higiene, conforto e
segurança.
Administração de medicamentos, auxílio na alimentação. Preparo dos
pacientes para exames. Cuidados com o paciente agonizante e com o corpo
―pós mortem‖.
Enfermagem médica - Anatomia e fisiologia humana. Doenças endócrinas,
cardiovasculares, respiratórias, gastrointestinais, urinárias, oftalmológicas,
aparelho reprodutor feminino e masculino. Sistema nervoso, sistema glandular.
Doenças sexualmente transmissíveis.
Enfermagem materno - infantil -cuidados com pré natal. Gestação de baixo e
alto risco, assistência de enfermagem à parturiente ( parto normal e cesariana).
Cuidados com recém - nascido. Vacinação.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
BEZERRA, de Araújo M.J.- Fundamentos de Enfermagem. 9. Ed. N.J.
Bezerra de Araújo Editora: RJ, 1993;
BEZERRA, de Araújo M.J - Ações de Enfermagens ao recém nascido.
1. Ed. Bezerra de Araújo Editora: RJ, 1990;
BEZERRA, de Araújo M.J - Higiene profilaxia.
2. Ed. Bezerra de Araújo Editora: RJ, 1990;
BEZERRA, de Araújo M.J - Ações de
Enfermagem em saúde pública e em doenças
transmissíveis. 3.Ed. Bezerra de Araújo Editora:
RJ, 1990;
BEZERRA, de Araújo M.J - Ações do
socorrista no socorro de urgência. 1. Ed.
192

Bezerra de Araújo Editora: RJ, 1994;


COFEN - Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, 1993;
BRUNNER, L.S. SUDDARTH, D.S. Prática de
enfermagem. 8. ed.
BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência Integrada a Saúde da Criança:
Ações Básicas, Brasília, 1994;______. Manual de Procedimentos para
vacinação. Brasília, 1993;
______. Manual de vacinação: normas e manuais técnicos. Brasília, 1994;
______. Saúde familiar: Uma estratégia comum para reorientação do modelo
assistencial. Brasília, 1997;
______. Assistência integral a saúde da mulher, bases de ação programática.
Brasília, 1985;
______.Assistência ao planejamento familiar. Brasília: FNS, 1996;
______.Gestão de alto risco. Brasília: FNS, 1995
______. Programa de atendimento aos Desnutridos e aos gestantes de risco
nutricional. Brasília: FNS. 1993;
______. Coordenação de saúde materna e infantil. Assistência e controle de
doenças diarréicas. 1993/1994;
______. Manual de Assistência ao recém nascido. 1994;
______. Normas de atenção à saúde integral do adolescente. V. 3. 1993;
______. Peixoto, C.C.M. - Manual de Auxiliar de Enfermagem. São Paulo -
Editora Atheneu, 2001, 2ª edição.

AUXILIAR DE LABORATÓRIO: Coleta de material para exames


laboratoriais. Utilização de anticoagulantes. Técnicas de coloração em
hematologia e bacteriologia. Semeadura de materiais clínicos para cultura.
Preparação de esfregaços sangüíneos. Preparo de soluções e meios de
cultura. Descontaminação e descarte de material contaminado. Processos de
esterilização. Normas de biossegurança.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BIER, Otto. Bacteriologia e Imunologia. Editora USP, 16 ed.
MOURA, R. A. Técnicas de Laboratório. Editora Atheneu: Rio de Janeiro,
1995.
OLIVEIRA LIMA, A. et. Al. Métodos Laboratoriais Aplicados à Clínica. Técnica
e Interpretação. Editora Guanabara Koogan, 1992.
TEIXEIRA, Pedro & VALLE, Sílvio. Biossegurança. Uma abordagem
Multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1996.

MOTORISTA / OPERADOR DE MAQUINAS PESADAS: CÓDIGO DE


TRÂNSITO.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS :
Código Nacional de Trânsito. Lei nº 9503 de 23/09/97.
193

ESCOLARIDADE - NÍVEL MÉDIO - 2º GRAU COMPLETO


PROGRAMAS COMUNS AOS CARGOS DE NIVEL MÉDIO

PROGRAMA DE PORTUGUÊS: Leitura e interpretação de texto, de autores


nacionais e estrangeiros. Níveis de linguagem: informal-coloquial e formal
culta; Ortografia: alfabeto (ordem) - emprego das letras; acentuação gráfica;
pontuação; emprego de maiúsculas e minúsculas. Fonética/fonologia:
letra/fonema; separação de sílaba; número de sílabas; encontros consonantais
e vocálicos; dígrafos. Prosódia: acentuação tônica; sílaba tônica: classificação
da palavra quanto ao acento. Morfologia: Classes gramaticais: substantivo
próprio/comum; substantivo coletivo; adjetivo; locução adjetiva; artigo; numeral;
pronome (pessoal reto/oblíquo/de tratamento; possessivo; demonstrativo;
indefinido, interrogativo); verbo (uso dos tempos verbais e formas nominais);
advérbio (locução adverbial); preposição; conjunção; interjeição. Noções de
sintaxe: frase: tipos de frase (nominal e oracional); discurso direto e indireto.
Noções de versificação: verso e rima. Pontuação; Divisão silábica; Acentuação
Tônica; Ortografia; Semântica (denotação, conotação, sinônimos, antônimos,
parônimos, polissemia, ambigüidade); Verbos regulares, irregulares e
auxiliares: conjugação em todos os modos e tempos simples e nas formas
nominais; Orações coordenadas e subordinadas - termos em orações (funções
morfossintáticas); Concordância (nominal e verbal); Regência (nominal e
verbal); Colocação pronominal (próclise, mesóclise, ênclise); Conjugação
pronominal; Ocorrência da crase. Processo de Formação de Palavras. Figuras
de Linguagem. Vozes Verbais. Plural dos Substantivos Compostos. Flexão dos
Adjetivos Compostos.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Novo dicionário da língua
portuguesa. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 2000.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática, 15 ed. São Paulo: Atual Editora,
1999.
FARACO & MOURA, Gramática, Editora Ática.
ERNANI E NICOLA. Gramática. Literatura e Produção de Textos. Ed. Scipione.
GILIO GIACOMOZZI / GILDETE VALERIO / CLÁUDIA REDAFENGA. Estudos
de Gramática, FTD.

PROGRAMA DE MATEMÁTICA: Símbolos lógicos - Conjuntos - Conjuntos


Numéricos - Relações e Funções - Funções de 1º Grau - Função de 2º Grau -
Funções Exponencial - Generalidades sobre Funções - Complementos sobre
as Funções - Logaritmos - Geometria Plana I e II - Geometria Espacial -
Geometria Métrica Espacial - Geometria Analítica - Trigonometria I e II -
Progressões - Matrizes e Determinantes - Sistemas Lineares - Binômio de
Newton - Análise Combinatória - Probabilidades - Números Complexos -
Polinômios e Equações Polinomiais.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BEZERRA, Manoel Jairo e outro. Matemática para o Ensino Médio. Editora
Scipione. Volume Único.
BEZERRA, Roberto Zaremba. Matemática no Ensino Médio. Rio de Janeiro:
Editora Ao Livro Técnico, 1998.
194

GENTIL Nelson e Outros. Matemática para o Ensino Médio, São Paulo: Editora
Ática, 1998, volume Único.
FACCIHNI. Matemática. Volume único.

CONTEUDOS ESPECIFICOS DO NIVEL MÉDIO - 2º GRAU COMPLETO

AGENTE ADMINISTRATIVO / ALMOXARIFE / ARQUIVISTA /


FATURISTA: NOÇÕES DE INFORMÁTICA: Sistemas Operacionais: conceitos
básicos; gerência de processos; gerência de memória; gerência de arquivos;
Windows: 98 / 2000 / XP. Internet e Intranet: características básicas; www; e
mail; transferência de dados; protocolos; segurança; aplicativos de e-mail e de
navegação; características básicas dos servidores. Microsoft Office 2000:
Características básicas, manipulação, formatação, importação e exportação de
dados, textos e tabelas. Principais processadores de textos e editores de
planilhas eletrônicas para Windows (Word, Excel): características básicas;
manipulação; formatação; importação e exportação de dados, textos e tabelas.
SGBD: conceitos básicos sobre banco de dados; linguagem de manipulação
de dados; relacionamentos; diagramas. Tecnologia de Informação: conceitos
básicos; segurança da informação; procedimentos para backup.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
Microsoft Press - Ms Office 2000 Expert Sem Limites - Berkeley Brasil
Ivens, Kathy - USANDO MICROSOFT WINDOWS 98 - Editora Campus
Mueller, John Paul - Aprenda Microsft Windows Xp Em 21 Dias - Editora
Makron
Honeycutt, Jerry - Introduçao Ao Microsoft Windows 2000 Professional -
Editora Campus
Ned Snell - Aprenda em 24 Horas Internet - Editora Campus

DESENHISTA PROJETISTA: Conhecimentos gerais de Desenho Técnico.


Conceitos Básicos da Linguagem Gráfica. Escrita e Leitura. Descrição
Ortográfica e Perspectiva. Instrumentos Gráficos e seu Uso. Geometria
Gráfica. Letras e Algarismos. Vistas Auxiliares. Vistas Seccionais e
Convenções. Desenhos Esboços em Perspectiva. Cotas, anotações, limites e
precisão. Mapas Gráficos e Diagramas. Intersecções de Superfícies. Vistas
desenvolvidas. Fundamentos de Projeto. Escalas. Arquivo e Reprodução de
Desenho. Croquis. Levantamento de Construção e Áreas. Noções de
Componentes do Projeto. Mapas de Acabamento. Desenho Assistido por
Computador - CAB.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
195

Carvalho, Benjamin. Desenho Geométrico. Livro Técnico S.A.


Estephanio, Carlos. Desenho Técnico - Uma Linguagem Básica. Livraria
KEC/Cx. Postal 31049.
French, Thomas E. e Charles, J.Vierck.. Desenho Técnico e Tecnologia
Gráfica. Ed. Globo.
Manfe, Giovani, Pozza, Rino E Scarato, Giovani. Desenho Técnico Mecânico.
Vol. I. Ed. Hemus.
Pereira, Aldemar. Desenho Técnico Básico. Ed. Francisco Alves.
Stamato, José, Oliveira, João Carlos de e Guimarães, João Carlos. Desenho
III, Introdução ao Desenho Técnico. Cadernos MEC.
Normas da ABNT.
Legislação Municipal - Código de Obra, Zoneamento Parcelamento Uso do
Solo e Plano Diretor.
Legislação Federal e Estadual Pertinente a projetos de loteamentos e
Edificações.

PROFESSOR DOCENTE II EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL / EDUCAÇÃO


INFANTIL / EDUCAÇÃO ESPECIAL - CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

Aspectos Filosóficos da Educação - Concepções liberais e progressivas da


educação: contribuições. As correntes pedagógicas brasileiras: liberal e
progressista. Aspectos Sociológicos da Educação - A relação da educação
e sociedade. A democratização da escola: gestão democrática, construção da
cidadania. Aspectos Psicológicos da Educação - Desenvolvimento:
abordagens comportamentalista e cognitiva; concepções teóricas -
construtivismo e interacionismo. O papel do brinquedo no desenvolvimento.
Aspectos da Política Educacional Brasileira no Ensino Básico - A reforma
da educação básica: avaliação, currículo, gestão numa visão
descentralizadora, democrática e autônoma.A LDB e os PCNs - propostas.
Aspectos do Cotidiano Escolar - Objetivos e avaliação pedagógica:
instrumentos metodológicos e a importância da atividades lúdica na educação
da criança.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BUSQUET, Maria Dolors (Org.). Temas Transversais em Educação - Bases
para uma Formação Integral. São Paulo: Ática, 2000.
CANDAU, Vera. Rumo a uma nova Didática. Petrópolis: Vozes, 1993.
DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Vilma. Psicologia da educação. São Paulo: Cortez,
1990
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre Alfabetização. São Paulo: Cortez, 1985.
FREIRE, Madalena. Observação. Registro, reflexão: Instrumentos
metodológicos. São Paulo: Publicações Espaços Pedagógicos. Série Cadernos
de Reflexão. 2 ed., 1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do
Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1992.
GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 1999.
HAYDT. Regina Célia C. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem. São
Paulo: àtica, 1997.
196

LUCKESI, Cipriano. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1991.


PILETTI, Nelson. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. São
Paulo: Ática, 1999.
RITZZI, Leonor e HAIDT, Regina Célia. Atividades Lúdicas na Educação da
Criança. São Paulo: Ática. 1998.
TAIllE. Ives de La; OLIVEIRA, Marta Kohl; DANTAS, Heloysa. Piage,
Vygostsy, Wallon: Teorias Psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus
Editoral, 1992.
LEI Nº 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o primeiro ciclo do Ensino
Fundamental. Brasília,

SECRETÁRIA ESCOLAR: Organização e funcionamento da Secretaria de


escola: Documentação (aluno e professor), expedição, arquivamento. Redação
Oficial: Correspondência e redação técnica, matrícula, transferência e
adaptação de alunos. Avaliação escolar e estudos de recuperação. Calendário
escolar. Regimento escolar e proposta pedagógica. A educação na concepção
da nova LDB. Princípios gerais dos Parâmetros Curriculares Nacionais.
Estrutura e organização da educação nacional. Sistemas de ensino:
competência das esferas federal, estadual e municipal. A Educação Básica.
Educação de Jovens e Adultos. Principais leis e delimitações em vigor.
INFORMÁTICA: Conhecimentos básicos de hardware. Sistemas operacionais:
Windows 95/98/Me/2000, conceitos básicos, diretórios, arquivos, comando,
configurações, arquivo de lote, antivírus, cópias de segurança. MS-OFFICE
(Word): conceitos básicos, navegando pelo ambiente, configurações, ajuda
(help), comandos, funções, aplicativos básicos (Acessórios e Principal),
editores de texto, planilhas eletrônicas. MS-OFFICE (Excel): conceitos,
configurações, comandos, funções, técnicas e recursos básicos e avançados
para criar e manipular planilhas e gráficos.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
NEY, João Luiz. Prontuário de redação oficial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
LEI 9.394/96 (LDB).
DELIBERAÇÕES: 221/97, 223/97, 225/98, 238/99, 239/99, 241/99, 253/2000,
254/2000 do Conselho Nacional de Educação.
PARECERES: 05/97, 12/97 (CEB / Conselho Nacional de Educação).
DEMO, Pedro. A Nova LDB. Ranços e Avanços. São Paulo/ Campinas:
Papirus, 1997.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (1ª a 4ª série), Vol. 1 -
Introdução.
PERSON, Ron. Usando Word for Windows 95. QUE - Editora Campus, 1996.
SÉRIE Prático e Comercial Fácil - Windows 98, Office 2000, Word 2000 e
Excel 2000. Makron Books, 2000.

TÉCNICO DE ENFERMAGEM: Fundamentos de Enfermagem - Noções


básicas de saúde e doença; ações de assistência de enfermagem; aferição de
sinais vitais, higiene corporal e medidas de conforto e segurança do paciente.
Organização da unidade do paciente e preparo para exames. Administração
de medicamentos oral e parenteral. Enfermagem Médico-Cirúrgica - Cuidados
197

de enfermagem nos problema que afetam os sistemas respiratório,


cardiovascular, circulatório e hematológico; problemas gastrointestinais e
digestivos. Distúrbios das funções endócrinas e metabólicas. Cuidados pré,
trans e pós-operatório do paciente cirúrgico. Participação no atendimento do
pronto-socorro e emergências. Enfermagem Saúde Pública - Noções de
epidemiologia, vigilância epidemiológica, indicadores de saúde; atenção
primária em saúde, esquema básico de vacinação; cadeia de frio; doenças
endêmicas; campanhas de vacinação; participação no processo de
imunização, no aleitamento materno, na orientação, no desenvolvimento da
criança, no controle das doenças respiratórias agudas, na prevenção e controle
das doenças infectoparasitárias e sexualmente transmissíveis; no controle da
tuberculose e hanseníase. Participação na educação dos pacientes portadores
de doenças degenerativas (hipertensão arterial e diabete). Enfermagem
Materno-infantil - auxiliar na assistência de enfermagem durante o ciclo vital da
mulher (gestante, parturiente e puérpera), no parto normal e de risco, no
puerpério e suas intercorrências clínicas. Cuidar do recém-nascido normal e de
risco; lactente, pré-escolar e escolar no seu desenvolvimento - enfocando
aspectos físicos, psicológicos e sociais.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BEZERRA, de Araújo M. J. Fundamentos de Enfermagem. 9. ed. M. J. Bezerra
de Araújo Editora: Rio de Janeiro, 1993.
BEZERRA, de Araújo M. J. Ações de Enfermagem ao Recém-Nascido. 1. ed.
Bezerra de Araújo Editora: Rio de Janeiro, 1990.
BEZERRA, de Araújo M. J. Higiene e Profilaxia. 2. ed. Bezerra de Araújo
Editora: Rio de Janeiro, 1990.
BEZERRA, de Araújo M. J. Ações de Enfermagem em Saúde Pública e em
Doenças Transmissíveis. 3. ed. Bezerra de Araújo Editora: Rio de Janeiro,
1990.
BEZERRA, de Araújo M. J. Ações do socorrista no Socorro de Urgência. 1. ed.
Bezerra de Araújo Editora: Rio de Janeiro, 1994.
BRUNNER, L. S. e SUDDARTH, D. S. Prática de Enfermagem. E. ed.
COFEN - Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, 1993.
GENZ, G. C. et al. Enfermagem para Recuperação da Saúde Materno-Infantil.
2. ed. D. C. Luzzatto Editora: Rio Grande do Sul, 1987.
KAWAMOTO, E. E. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. E. P. U.: São Paulo,
1986.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. FNS. Manual de Procedimentos para Vacinação.
CDMS: Brasília, 1993.
MINISTÉRIO DA SAÚDE, SNPES. DNOS. CNAR. NMT. SIDA/AIDS.
Recomendações para hospitais, Ambulatórios Médicos, Odontólogos e
Laboratórios. CDMS: Brasília, 1986.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. SNABS. DNOS. NMT. Equipamentos e Material para
Parto, Controle da Saúde em Unidade Mista. CDMS: Brasília, 1985.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Normas Técnicas para Prevenção da Transmissão
do HIV nos Serviços de Saúde. CDMS: Brasília, 1985.
NETTINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. 6. ed. Guanabara Koogan,
1996.
198

POTTER, Patrícia A. Grande Tratado de Enfermagem - Clínica e Perítrica


Hospitalar. 1. ed. Editora Santos, 1996.
POTTER, Patrícia A. Fundamentos de Enfermagem - Conceitos, Processos e
Prática. 4. ed. Vol. 1 e 2. Guanabara Koogan, 1999.
SAMANA, G. Enfermagem no Centro Cirúrgico. Vol. 1 e 2. Andrei Editora
Ltda.: São Paulo, 1986.

TÉCNICO DE LABORATÓRIO: Biossegurança para o laboratório: Técnicas


laboratoriais seguras; Transporte seguro de amostras e materiais infecciosos;
Desinfecção e
esterilização da área de trabalho e materiais utilizados; EPI (Equipamento de
Proteção Individual) e EPC (Equipamento de Proteção Coletiva).
Preparação de meios de cultura, semeadura, isolamento e repicagem
bacteriana. Confecção e coloração de esfregaço bacteriológico. Hemoculturas:
Coleta e procedimento.
Utilização do microscópio óptico, centrifuga, espectrofotômetro, estufas e
banho - maria.
Técnica de colheita para exames de fezes, urina, sangue, escarro e secreções.
Tipos de anticoagulantes utilizados na rotina do laboratório. Coleta de curva
glicemica.
Exame de urina - Exame qualitativo - caracteres e propriedades físicas.
Exame químico - Elemento normais e anormais. Sedimentoscopia urinária;
Tiras reativas. Conservação e transporte das amostras. Densidade urinária:
urodensimetro e refratômetro.
Exame de fezes - Coleta, Transporte - MIF - composição e utilização e
preparo. Caracteres morfológicos dos protozoários e helmintos encontrados na
análise do sedimento. Técnicas: Exame direto, Faust, Hoffman, Willis,
Baerman, Ritchie, Tamisação, Graham.
Hematologia - Confecção e coloração do esfregaço sangüíneo. Seqüência
maturacional das séries brancas e vermelhas. Hemograma completo e seus
parâmetros atuais. Eritrograma e seus componentes. Leucograma e seus
componentes; Índices hematimetricos e seus cálculos.Plaquetograma.
Coagulação: Coagulograma Completo - Técnica de coleta, anticoagulantes
utilizado.Tempo de protombina e tempo de Tromboplastina.
Bioquímica - Exames de rotina - glicose, uréia, creatinina, lipidograma,
bilirrubinas, cálcio, fósforo, magnésio, sódio e potássio.
Enzimas: CPK (Creatinofosfoquinase), fração MB, LDH (desidrogenase Lática),
transaminases, amilase e lípase.
SUGESTÕES BIBLIOGRAFICAS:
CRIST, N.R., Manual de Biossegurança para o Laboratório. 2 ed. Livraria
Santos: São Paulo, 1995.
VALLADA, E. P. Roseiro A.M. Manual de Exame de Urina. 4. ed livraria
Atheneu: São Paulo/ Rio de Janeiro, 1999.
SUSAN KING. Strasinger, D. A., M. t. Uroanalise e Fluidos biológicos. 3.
ed.editora Panamericana, 1995.
FAILACE. R. Hemograma Manual de Interpretação. 4 ed. rev. Porto alegre -
Artes Medicas,2003.
199

MOURA, R. A;WADA,C.S E PURCHIO, A. ALMEIDA T. V. Técnicas de


laboratório. 3. ed livraria Atheneu: São Paulo, 1998.
VALLADA, E.P. Manual de exame de fezes - Coprologia e Parasitologia. 4 ed.
Livraria Atheneu,1999.
VALLADA. E.P. Manual de Técnicas Hematológicas. 4 ed. Livraria
Atheneu,1999.
RIBEIRO CAGNONI. M. SOARES.M.M, Microbiologia Prática Roteiro e Manual
São Paulo. ed. Atheneu, 2002.
WALTERS.J. N. ESTRIDGE B.H. REYNOLDS.A.P. Laboratório Clinico
Técnicas básicas. 3 ed. Ed. Artmed.1996.

TÉCNICO DE RADIOLOGIA: Conceito de radioatividade. Produção de raios X.


Tubo de raios X. Componentes do tubo. Função dos principais componentes
de um aparelho de raios X. Meios antidifusores. Fatores radiográficos.
Acessórios. Filmes. Écrans. Vantagens e desvantagens dos diversos tipos de
écrans. Processamento do filme manual e automática. Anatomia Humana.
Rotina de exame radiológico das regiões. Crânio, face, coluna vertebral,
membros inferiores e superiores, abdome, pelve, tora. Rotina de exames
contrastados. Meios de contrastes. Tipo de contraste. Proteção radiológica.
Manutenção do serviço de radiologia. Meios de proteção. Utilização correta do
material radiológico. Mamografia: definição geral, tamanhos focais, filtros,
técnica de alta resolução, tipos de filmes e écrans, Tomografia
computadorizada: definição geral, pixal, voxel, matiz, campo, filtros,
parâmetros de reconstrução, volume parcial, fator zoom, cortes, programas de
cortes, janela, armazenamento de imagens, tipos de filmes, artefatos,
detectores, técnica de TC em alta resolução, técnicas de exame, câmara
multiformato, dosimetria. Ressonância magnética: princípios básicos,
ponderação, contrastes de imagens, formação de imagens, parâmetros,
seqüência de pulsos, fluxo, artefatos, instrumentos e equipamentos, meio de
contrastes, técnica de aquisição de imagens. Ética Profissional. Sistema Único
de Saúde.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ALFRED, L. Bontranger. MRI Physics for Radiologist. Editado por Springer-
Vreland.
BOISSON, Luiz Fernando. Técnica Radiológica Médica. Apostilas.
Catherine, Westbrook & CAROLYN, Kaut. RM Prática. Editora Guanabara
Koogan.
KENNET, L. Brotager. Radiographic Positioning and Related Anatmy. Editado
por M. Year Book.
WELBB, Brant Helms. Fundamentos de TC. Editora Guanabara Koogan.

TECNICO EM APARELHO GESSADO: Anatomia: posição, divisão e planos


anatômicos; sistema esquelético; ossos por região; sistema articular; sistema
muscular. Aparelhos gessados. Complicações dos aparelhos gessados.
Aparelho gessado braquio manual, inquienomoleolar e suropodálico; colocação
de salto. Imobilização. Enfaixamento: com malha tubular, clavicular em oito,
torocobraquial, compressivo dos membros, do joelho. Imobilização por fita
adesiva. Calhas gessadas: técnicas, regras e cuidados. Calha autebraquimanual
200

e suropodálica. Talas: regras e cuidados. Tala digital. Traumato-ortopedia:


definição e objetivos. Patologias ósseas, luxações, entorse, distensão,
traumatismo crânio - eucefálico.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
-CAMARGO, F.P. de et al. Técnicas de imobilização. SP: Ed. de Publicações
Cientificas, 1997.
-CAMARGO, Flávio Pires de - Manual de imobilização. SP. 1990
-FARO, A C. M. e Orientação e cuidados básicos à pessoa com aparelho
gessado, Amb. Hosp. N. 38, p. 18-20, 1992.
-FARO, A. C. M; ONOE, Edna Kinue Nishimura; VENTURA, Maria de Fátima;
UTIMARA, Márcia - Enfermagem ortopédica. Icne Editora.
-GAYTON. Fisiologia humana .RJ:Editora Guanabara.
-REIS, Fernando Baldy dos - Traumatologia. Universidade Federal de São
Paulo. Escola Paulista de Medicina.
-ROSSI, J.D.M.B.A. MISTRORIGO, G. Ortopedia e traumatologia: conceitos
básicos. SP, EPU, 1984.
-SCHRECK, I.R. Conduta no traumatismo músculo-esquelético. In: BEYERS,
M.;DUDAS.; Enfermagem médico-cirúrgica: tratado de prática clínica. 2.ed., Rio
de Janeiro, Guanabara-Kooggan, 1989, v.4, cap. 37, p. 804-31.
-SCHULL, Patrícia Dwyer. Enfermagem básica . SP: Editora Ridel - 1996
- SOX. Anatomia e Fisiologia de Exercício. RJ:Ed. Guanabara.
VILHENA, R.V. Assistência de enfermagem a paciente com aparelho gessado.
In: NAKAJO, A. S. H. et al. Temas do VI Curso de Extensão Universitária sobre
Enfermagem Ortopédica e Traumatológica, Instituto de Ortopédica e
Traumatologia, Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas
da Fac. de Medicina da USP. 1986, P. 26-37.

ESCOLARIDADE NIVEL SUPERIOR

PROGRAMA COMUM A TODOS OS CARGOS DE NIVEL SUPERIOR

PORTUGUÊS: A Comunicação: linguagem, texto e discurso; a Língua:


norma culta e variedades lingüísticas; dialetos e registros, gíria; Semântica:
denotação e conotação; sinonímia, antonímia, paronimia e homonímia;
Textualidade: coerência e coesas; Língua padrão: ortografia, acentuação e
pontuação. Classes de palavras: flexões, empregos e valores semânticos -
ênfase em verbos, advérbios, pronomes, conjunções e preposições; Relações
sintáticas: concordância nominal e verbal; crase; sintaxe de colocação.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
CUNHA, Celso Ferreira da Cintra e, LINDLEY, Luiz F. Nova Gramática do
Português; Contemporânea, ed. Nova Fronteira, 1985.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37ª Ed. Lucerna, 1999.
201

BECHARA, Evanildo. Gramática Escolar da língua Portuguesa. Ed. Lucerna,


1999.
CEREJA, William Roberto e MAGALHAES, Thereza Cochar, Gramática
Reflexiva, Atual Ed., 1999.
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão, Pratica de texto, Ed. Vozes,
2001.
GARCIA, Othon M., Comunicação em Prosa Moderna, Ed. FGV, 2002.
GUIMARÃES, Florianete e Margaret, A gramática lê o texto, Ed.moderna,
1997.
INFANTE, Ulisses, Curso de gramática aplicada ao texto, Ed. Scipione, 1995.
SAVIOLI, Francisco Platão e FIORIN, José Luiz, lições de texto, Ed. Ática,
1997.

ESCOLARIDADE NIVEL SUPERIOR -


CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

ARQUITETO URBANISTA: Elaboração e execução de projetos arquitetônicos


e urbanísticos: Processo de projeto: características básicas e tipos de projetos;
Planos e projetos urbanísticos: planos urbanísticos; projetos de desenho
urbano, loteamentos, remembramentos e desmembramentos de terrenos;
Projetos de arquitetura e complementares: projetos de instalações hidro-
sanitárias, elétricas e telefônicas, de gás, de proteção contra incêndio, de
coleta de lixo, de conforto ambiental e de luminotécnica; projetos de
paisagismo; projetos de reforma; Fases do projeto, estudo preliminar,
anteprojeto; projeto de aprovação; projeto de execução; Atualização da
documentação técnica ―conforme construído‖; Coordenação e compatibilizarão
de projetos; Garantia e controle da quantidade do projeto;
Especificação e contratação de projetos, obras e serviços de construção e
demolição: Especificada de matérias e equipamentos; Especificação do
processo de execução de obras e serviços de construção e demolição;
Contratação de serviços: Contrato, responsabilidade e garantia, licenças,
aprovações e franquias;
Planejamento, programação, orçamentação e controle de obras e serviços de
construção e demolição: Planejamento e programação da construção e
demolição: Plano mestre e cronograma mestre, cronograma físicos e
financeiros; fluxo de caixa; programação de pessoal, materiais equipamentos;
controle das atividades de construção e demolição: sistemática de apropriação
de quantitativos físicos e de custos; controle físico e de custos; análise de
resultados; garantia e controle da qualidade dos serviços; Quantificação e
orçamentação de insumos de projetos, obras e serviços; Finalização da
construção: recebimento dos serviços; desmobilização de pessoal, remoção e
destinação das instalações transitórias; medidas de garantia da integridade da
obra;
Vistorias, perícias, avaliações, arbitramento, laudos e pareceres técnicos.
202

Lei Federal sobre Parcelamento do solo Urbano - Lei 9785/99 altera Lei
6766/99
Lei Federal sobre Licitação - Lei 8.666/83, 9648/98, 9854/99 e suas alterações
Lei Federal de Crimes Ambientais - Lei 9605/98
ABNT‘NBR 13531/95 Elaboração de Projetos de edificações - atividades
técnicas
ABNT‘NBR 13532/95 Elaboração de projetos de edificações - arquitetura
ABNT 9050/94 Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a
edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos
ABNT‘NBR 10004/87 Resíduos Sólidos, NBR 13463/95 Coleta de Resíduos
Sólidos,
NBR 12980/93 Coleta, varrição e acondicionamento de resíduos sólidos
urbanos,
NBR 13221/2000 Transporte de resíduos
Estatuto da Cidade - Lei Federal 10.275/2001
SUGESTÕES BIBLIOGRAFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.Representação de
projetos de Arquitetura NBR 6492/94.
CARDÃO, Celso. Técnica da Construção: Belo Horizonte: Imprensa da
Universidade Federal de Minas Gerais (V.1 e 2).
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora LTDA.3. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora LTDA.
Ferrari, Célson. Curso de Planejamento Municipal Integrado: Urbanismo.São
Paulo: Pioneiro.
Guedes, Milber Fernandes. Caderno de Encargos.São Paulo: PINI.
Legislação Federal: Lei n. 6.766, de 19/12/1979 e n. 6.938 de 31/08/81.
LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e
Obras. Rio de Janeiro.Guanabara Koogan - LTC.
PIANCA, João Baptista. Manual do Construtor. Porto Alegre: Globo. (Volume1,
2, 3, 4,5).
Santos, Carlos Nélson F. A Cidade Como um Jogo de Cartas. Niterói: EDUFF.
SNYDER, James.Catanase, Anthony. Introdução à Arquitetura. Rio de Janeiro:
Campus.
TCPO. Tabelas de Composição de Preços Para Orçamento São Paulo.PINI
DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de
Planejamento. PINI Editora - São Paulo - 1990.
MASCARÓ, Juan Luis. Manual de Loteamentos e Urbanização - Sagra
DCLuzzato Editores - Porto Alegre - 1994
MASCARÓ, Juan Luiz. Desenho Urbano e Custos de Urbanização - Sagra
DCLuzzato Editores - Porto Alegre - 1987
NETO, José M A e BOTELHO, Manoel H C. Manual de Saneamento de
cidades e Edificações - PINI Editora - São Paulo - 1991
FIKER, José. Manual de Redeção de Laudos - PINI Editora - São Paulo - 1989
CIMINO, Remo. Planejar para Construir - PINI Editora - São Paulo - 1987
CARVALHO, Benjamim de. Ecologia e Arquitetura - Editora Globo - Rio de
Janeiro - 1984
203

FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro - Annablume Editora (FADESP) - São


Paulo - 1987

ASSISTENTE SOCIAL: Código de Ética Profissional. O Serviço Social no


Brasil e sua inserção no processo de produção e reprodução das
relações sociais. O processo de institucionalização do serviço social. 2-
Perspectivas teórico-metodológicas do serviço social. A influência do
materialismo histórico e da fenomenologia na idealização e na ação do
serviço social. As características metodológicas do serviço social em
suas configurações clássica ou tradicional, de transição reconceituada.
3- A Assistência nas políticas sociais brasileiras. A institucionalização da
assistência no Brasil. As grandes instituições de assistência no Brasil. 4-
A questão da saúde no contexto da Política social brasileira; O serviço
Social nos Programas de Saúde pública ao nível de assistência primária;
O Serviço Social nas áreas de saúde e sua articulação com as
organizações de base. Movimentos sociais urbanos. Desenvolvimento do
Serviço Social na América Latina: Ênfase na Realidade Brasileira. As três
vertentes do Serviço Social (Materialismo Histórico e Dialético,
Fenomenologia e Funcionalismo).
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL. Constituição da República Federativa. Título II; Título VIII- capítulos I,
II, III.
BRASIL. Lei nº 8742/93. Lei Orgânica da Assistência Social. Diário Oficial da
União de 08/13/93.
CONSELHO FEDERAL DE SERVICO SOCIAL. Código de ética profissional do
Assistente Social. 1993.
GENTILI, P. Pedagogia da exclusão ; crítica ao neoliberalismo na educação.
RJ: Vozes, 1995.
IAMAMOTO, Marilda V. Renovação e conservadorismo no Serviço Social:
ensaios críticos. SP: Cortez, 1992.
_. & CARVALHO, R. Relações sociais e Serviço Social no Brasil; esboço de
uma interpretação histórico-metodológico. 6.ed.SP: Cortez, 1998.
KLEINSCHMIDT, Carin. SILVA, Jorgina M. Movimento popular e serviço social.
RJ: vozes, 1985.
LAURELL, A .C. Estado e políticas sociais no neoliberalismo. SP: Cortez, 1995.
ESTATUTO DA CRIANCA E DO ADLESCENTE - ECA
LEI Orgânica da Assistência Social(LOAS). 1995.
NETTO, José Paulo. Ditadura e serviço social: uma análise do serviço social
no Brasil pós-64. SP: Cortez, 1991.
_. Transformações societárias e Serviço Social; notas para uma análise
prospectiva da profissão. In: Serviço Social e Sociedade.n.50, ano XVII, SP:
Cortez, abr. 1996.
RAICHELIS, R. Legitimidade popular e poder público. SP: Cortez, 1998.
SÁ, Jeanete Martins. Serviço social e interdisciplinaridade. SP: Cortez, 1995.
SAVIANI, D. A nova lei da educação. LDB- trajetória; perspectivas. Campinas:
Autores Associados, 1997. (Coleção Educação Contemporânea).
VILLACA, E. Distrito sanitário; o processo de mudanças nas práticas do
Sistema Único de Saúde. SP: HUCITEC/ABRASCO, 1993.
204

Lei nº 8742/93 lei orgânica na Assistência Social (LOAS) e suas atualizações.


Conil, E.M. Bravo, M.I.S. e Coelho, F.D. ―Políticas Públicas e Estratégias
Urbanas: O potencial políticos dos conselhos de Saúde na construção de uma
esfera pública democrática‖.
In: Revista Serviço Social e Sociedade (49) São Paulo: Cortez, 1995.
Bravo Maria Inês Souza
―Serviço Social e Reformas Sanitárias. Lutas Sociais e práticas profissionais‖.
São Paulo/ Rios de Janeiro: Cortez, UFRJ, 1996.
Yamamoto, Marilda Vilela. ―
O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional‖.
São Paulo: Cortez, 1995.
Estatuto do Idoso lei nº 10741 de 01/10/2003.

ENFERMEIRO: História da Enfermagem /Administração de


Enfermagem / Processo de Enfermagem / Ética Profissional / Código de Ética
de Enfermagem. Fundamentos de Enfermagem - Semiologia Técnica.
Princípios da Administração dos Medicamentos -Noções Básicas de
Farmacologia e Toxicologia. Vigilância Epidemiológica. Vacinação. Infecção
Hospitalar. Cuidados de Enfermagem ao paciente portador de ferida.
Assistência de Enfermagem em emergência.
SUGESTÕES BIBLIOGRAFICAS:
BRUNNER, Lílian S. et al. prática de enfermagem. RJ: Interamericana. 4v.
SOUZA, Elvira F. Manual de Enfermagem. RJ.: Ed. Cultura Médica, 1993.
VANZIN, Arlete Spence et al. Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto
(A nível ambulatorial) Porto Alegre: Ed. Da Universidade, 1984.
ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. RJ: MEDSI. 1994
RESENDE, Jorge Obstetrícia. RJ: Guanabara Kogan, 1991.
OLIVEIRA, Adriana Cristina et. Al. Infecções hospitalares; abordagem
prevenção e controle. RJ: MEDSI, 1998.
CURSINO, Maria Rosa et.al. Assistência de Enfermagem em pediatria. SP:
Sarvier, 1992.
COSTA, Amaita de Oliveira et. al. Esterilização e desinfecção: fundamentos
básicos processos e controles. RJ: Cortez, 1993.
GERMANO Raimunda Medeiros. A ética e o ensino de ética na enfermagem
do Brasil. SP: Cortes, 1993.
KURCGANT, Paulina. Administração em enfermagem. SP: E.P.U., 1991.
SILVA, Maria Júlia Paes et.al. Educação continuada: estratégia para o
desenvolvimento do pessoal de enfermagem. RJ: Marques/ Saraiva, 1989.
Lima, D.R. Manual de Farmacologia clínica, terapêutica e toxicologia, Editora
Médica Cientifica, RJ. 2003.
Manual de vacinação - Brasília 1994.
COFEN - Código de ética
Worta , Vanda - Processo de Enfermagem.
Santos, R.R. e colaboradores, manual de socorro de emergência, São Paulo,
Editora Atheneu, 1999.
205

ENGENHEIRO CIVIL: Planejamento de obras de construção civil:


Engenharia de cursos, orçamento, composição de cursos unitários, parciais e
totais, Levantamento de quantidades. Especificação de materiais e serviços.
Projeto e excursão de obras e construção civil: Topografia, terraplanagem,
locação da obra, sondagem, instalações provisórias, Canteiros de obras,
proteção e segurança, depósito e armazenamento de materiais, equipamentos
e ferramentas, Fundações, Escavações, Escoramentos, Estruturas metálicas,
de madeira e de concreto, forma, armação, alvenaria estrutural, estruturas pré-
fabricadas, Controle tecnológico: controle de materiais ( cimento, agregados,
aditivos, concreto usinado, aço, madeira, materiais cerâmicos, vidro, etc.).
Controle de excursão de obras e serviços; Argamassas, Instalações prediais,
Alvenaria e revestimentos, Esquadrias, Cobertura, Pisos, Impermeabilização,
Segurança e higiene do trabalho, Ensaio de recebimento da obra, Desenho
técnico, Patologia das obras de construção civil. Materiais para construção
civil: Aglomerantes: gesso, cal, cimento portland; Agregados; Argamassa;
Concreto: dosagem, tecnologia do concreto; Aço; Madeira; Materiais
cerâmicos; Vidros; Tintas e vernizes. Mecânica dos solos: Origem de
formação dos solos; Índices Físicos; Caracterização e propriedades dos solos;
Pressões dos solos; Prospecção geotérmica; Permeabilidade dos solos,
percolação dos solos; Compactação dos solos, Compressibilidade dos solos,
adensamento nos solos, estimativa de recalques; Resistência ao cisalhamento
dos solos; Empuxos de terra, estruturas de arrimo, estabilidade de taludes,
estabilidade das fundações superficiais e profundas; Noções de barragens e
açudes. Resistência dos materiais: Deformações; Teoria da elasticidade;
Análise de tenções; Tenções principais; Flexão simples, flexão composta,
torção, cisalhamento e flambagem. Análise estrutural: Esforços em uma
seção: esforço normal, cortante, torção e momento fletor; Relação entre
esforços; Apoio e vínculos; Diagrama de esforços; Estudo das estruturas
isostáticas, esforços sob ação de carregamento, variação de temperatura e
movimentos nos apoios; Estudos das estruturas hiperestáticas. Método dos
esforços, métodos dos deslocamentos, processo de Cross e linhas de
influencias em estruturas hiperestáticas. Dimensionamento do concreto
armado: Características mecânicas e reológicas do concreto; Tipos de aço
para concreto armado, fabricação do aço características mecânicas, estados
limites, aderência, ancoragem e emendas em barra de aço; Dimensionamento
de seções retangulares e seções ―T‖ sob flexão; Cisalhamento;
Dimensionamento de peças de concreto armado submetidos à torção;
Dimensionamento de pilares; Detalhamento da armação em concreto armado.
Instalações prediais: Elétricas; Hidráulicas; Esgoto sanitário; Telefonia e
instalações especiais (proteção e vigilância, gás, ar comprimento, vácuo e
água quente). Hidráulica aplicada e hidrologia; Saneamento básico,
Tratamento de água e esgoto. Engenharia pública: Fiscalização;
Acompanhamento de aplicação de recursos(medições emissão de fatura, etc);
Documentação da obra: diário e documentos de legalização; Noções de
planejamento e de orçamento público; Elaboração de orçamento para obras de
construção civil; Índice de atualização de custos na construção civil;
Avaliações: legislação e normas, metodologia, níveis de rigor, laudos de
206

avaliação; Licitações e contratos da Administração Pública (Lei*.666/93);


Estradas e pavimentações urbanas; Princípios de engenharia legal; Legislação
específica para obras de construção civil, normas da ABNT, noções da lei
10.257/01- Estatuto da Cidade.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ABNT. Normas técnicas.
AZEREDO, Hélio A. O edifício ate a sua cobertura . SP: Edgard Blucher, 1977.
CAPUTO, Homero P. Mecânica dos solos e suas aplicações.RJ: Livros
Técnicos e Científicos, 1978.
CARVALHO, M. Pacheco. Curso de estradas: estudos, projetos e locação de
ferrovias e rodovias. RJ: Científica, 1973.
CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICIPIO
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL
CREDER, H. Instalações elétricas. RJ: Científicos, 1978.
ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. RS: Globo, 1978.
MACINTYRE, J. Instalações hidráulicas. RJ: Guanabara Dois, 1982.
NEVES, Eurico. Curso de hidráulica. RS: Globo, 1970.
PETRUCCI, Eládio, Concreto de cimento Portland. RS: Globo, 1973.
PFEIL, Walter. Concreto protendido . RJ: Livros Téc.Científicos, 1984.
_. Walter. Estruturas de aço. RJ: Livros Téc.Científicos, 1989.
_. Walter. Estruturas de madeira. RJ: Livros Téc. Científicos, 1989.
PINTO, Nelson S. Hidrologia de superfície. SP: Edgard Blucher, 1973.
STABILE, Miguel. Engenharia de custos- RJ: Ed. Boletim de custos, 1976.
SUSSEKIND, José Carlos. Concreto armado. RS: Globo ,1980.
__________ , José Carlos . Curso de análise estrutural. RS: Globo, 1977.
TIMOSHENKO, Stephen p. Resistência dos materiais. RJ: Livros Téc.
Científicos, 1976.
WILKEN, Paulo. Engenharia de drenagem superficial. SP: Cia de Tecnologia
de Saneamento Ambiental, 1978.

FARMACÊUTICO: Fármacos que atuam nos diversos sistemas orgânicos;


Antimicrobianos, antiinflamatórios, antineoplásicos, antihipertensivos,
analgésisco, antitérmicos, medicamentos controlados; Farmacocinética: vias
de administração, absorção, distribuição e eliminação de medicamentos;
Farmacotécnica; Dispensação de medicamentos:controlados, genéricos e
similares; Padronização de medicamentos em Farmácia Hospitalar; Controle
de Infecção Hospitalar; Deontologia e Legislação Farmacêutica;
Hematologia Geral: hemoglobina, plaquetas, reticulócitos, índices
hematimétricos, hematopoese, hematócrito, células LE, hemostasia e
coagulação, grupo sanguineo e fator RH, leucocitose e leucopenia -
interpretação com auxílio ao diagnóstico clínico; Bioquímica clínica: bilirrubinas,
carboidratos, albumina, glicose, eletrólitos, proteínas, enzimas, mucoproteínas
- interpretação e farmacoterapia; Urinálise: testes usuais de realização de
exames de urina, exame qualitativo, exame físico,exame químico , exame
microcópico/sedimento, proteína de Bense-Jones, proteinúria e clearence da
creatinina - interpretação clínica; Bacteriologia: isolamento e identificação de
bactérias ( estafilococos, pneumococos, neissérias, bactérias intestinais),
meios de cultura utilizados na rotina bacteriológica; Parasitologia : técnicas
207

para diagnóstico das protozooses e helmintíase intestinais; Noções de


Vigilância Epidemiológica; Política nacional de medicamentos; Controle de
Qualidade: fundamentos teóricos, testes biológicos, testes físicos e métodos
químicos; Assistência Farmacêutica: RENAME; Sistema Imune, resposta
imune, antígeno e anticorpo; Sistema de Distribuição de medicamentos em
Farmácia Hospitalar; Nutrição Parenteral e Enteral.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ZANINI, Antonio Carlos. Dicionário de Medicamentos Genéricos - 4ª edição.
Ed. Ipex Comercial Editora Ltda, 2001.
Nutrição Enteral e Parenteral na Prática Clínica - 3ª edição. Ed. Atheneu, São
Paulo, 2001.
PRISTA, Luis Vasco Nogueira. Tecnologia Farmacêutica - Vol I , II, III / 6ª
edição. Ed. Fundação Calouste Gulbenkian / Lisboa. 2003.
MAGALHÃES, Maria Jose Vasconcelos; REIS, Adriano Max Moreira, &
MAGALHÃES, João Batista Spirito. Ciências Farmacêuticas: Uma Abordagem
em Farmácia Hospitalar - 1ª edição. Ed. Atheneu Editora. São Paulo.
2001
LEE, Anne. Wintrobe Hematologia Clínica/ 2 volumes - 9ª edição. Ed. Manole
Ltda. 1998.
PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli; KANEKO Telma Mary & OHARA
Mitsuko Taba. Controle Biológico de Qualidade de Produtos Farmacêuticos,
Correlatos e Cosméticos - 2ª edição. Ed. Atheneu Editora, São Paulo. 2003
Ivan Roitt, Arthur Rabson. Imunologia Básica - 1ª edição. Ed. Guanabara
Koogan SA. 2003
GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. Ed.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 1996
Moura, R. A. Técnicas de Laboratório. Ed. Atheneu. São Paulo. 1997.
Bier Otto. Bacteriologia e Imunologia - 16ª edição. Editora: USP

FISIOTERAPEUTA: Código de Ética. Neurofisiologia: contração muscular,


receptores; músculos tendinosos, articulares e labirínticos; Tônos e postura.
Biomecânica: dinâmica dos movimentos. Fisioterapia aplicada: á neurologia; á
traumato-ortopedia; em reumatologia; ao aparelho cardio-respiratório; nas
disfunções neurológicas da infância. Eletroterapia. Termoterapia.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ADAMS, J. C.; HAMBLEN, D. L. Manual de Ortopedia. Editora Artes Médicas,
1994.
AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia Respiratória Moderna. 3. ed. Editora Manole,
1999.
AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia Respiratória no Hospital Geral. 1. ed. Editora
Manole, 2000.
HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica (coluna e extremidades). Livraria
Atheneu, 1990.
KENDALL, F. P.; McGREARY, E. A. Músculos - provas e funções. 4. ed.
Editora Manole, 1995.
KISNER, C; Colby, L. A. Exercícios Terapêuticos Fundamentos e Técnicas. Ed.
Manole LTDA. 3ª edição.
MACHADO, C. M. Eletroterapia Prática. Editora Pancast. SP. 1991.
208

MACARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício:


Energia, Nutrição e Desempenho Humano. Editora Guanabara Koogan, 4ª
Edição.
PEREIRA, E. Fundamentos de Ergonomia e Fisioterapia do Trabalho. Rio de
Janeiro : Taba Cultural, 2000.
ROWLAND, L. P. Mérritt Tratado de Neurologia. Editora Guanabara Koogan,
9ª Edição.
SMITH , L. K.; WEISS, E. L.; LEHMKUHL, L. D. Cinesiologia Clínica de
Brunnstron. Editora Manole.

MÉDICO CARDIOLOGISTA Código de Ética Médica; Preenchimento da


Declaração de óbito; Doenças de Notificação Compulsória; Princípios do
Atendimento Clínico anamenese, no diagnóstico e na orientação; Controle
neural do coração e da circulação; Contrabilidade e função de bomba do
coração; Fluxo coronariano;
Ciclo Cardíaco; Semiogênese e fisopatologia da dispnéia, edema cardíaco e
cianose; - Fisiopatologia e aspectos propedêuticos da dor torácica e cardíaca;
Insuficiência cardíaca, conceito, etiopatogenia e significado da classificação
funcional; Insuficiência cardíaca: fisiopatologia; Insuficiência cardíaca: critérios,
diagnósticos; Insuficiência cardiáca: tratamento; Hipotensão arterial; Estado
de choque, choque cardiogênico; Fisiopatologia e tratamento; Ressucitação
cardiopulmonar: socorro básico; Novos fatores de risco coronário;
Hipercolesterolemia: Hipertrigliceridemia; Critéiros diagnósticos no adulto e na
criança; Patogenia da aterosclerose; Etiopatogênia e fisiopatologia da
insuficiência coronária; Infarto agudo do miocárdio, conceito, diagnóstico em
situações especiais; Angina estável e variante; Angina estável, tratamento;
Angina instável; Arritmias do IAM; Tratamento medicamentoso no IAM;
Atendimento na emergência no IAM; Tratamento Trombolítico no IAM;
Diferenças do comportamento cardiovascular no idoso; Dissecção da aorta
fisiopatologia, diagnóstico clínico-laboratorial, prognóstico; Doenças da aorta,
aneurisma da aorta, patogenia, diagnóstico clínico - laboratorial, prognóstico;
Cineloronariografia: quando indicar; Angioplastia transluminal coronária,
indicações; Cardiomiopatia, conceito, classificação e diagnóstico;
Cardiomiopatia dilatada, evulução clínica e prognóstico; Cardiomiopatia
chagásico, diagnóstico; Cardiomiopatia hipertrófica e restritiva, diagnóstico;
Pericardite aguda e crônica, etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico,
complicações; Cor pulmonale crônico, etiopatogenia diagnóstico, prognóstico e
tratamento; Tromboembolismo pulmonar, etlopatogência, fisiopatologia e
tratamento; Endocardite infecciosa, conceito, etiopatogenia, fisiopatologia,
tratamento e prognóstico; Febre reumática, conceito, etipatogenia e critérios
diagnósticos; Esterose mitral, etiopatogenia, diagnóstico clínico, prognóstico;
Insuficiência mitral, etiopatogência, fisiopatologia, diagnóstico clínico -
laboratorial, prognóstico; Estenose aórtica, etiopatogenia, fisiopatologia,
diagnóstico clínico-laboratorial, prognóstico; Insuficiência aórtica,
etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico clínico-laboratorial, prognóstico;
Tratamento cirúrgico das valvopatias cirurgia conservadora e troca valvar;
Hipertensão arterial, conceito, etiopatogenia, classificação, critérios
diagnósticos; Hipertensão arterial, prognóstico e epidemiologia; Hipertensão
209

arterial, fisiopatologia, genética; Hipertensão arterial secundária; Hipertensão


arterial, tratamento não farmacológico; Teste ergométrico, indicações;
Monitorização eletrocardiográfico ambulatorial, métodos, indicações;
Cintilografia pulmonar, perfusão e inalação; Tomografia computadorizada e
ressonânica magnética. Quando utilizar?; Bases eletrocardiográficas e
etiológicas das arrtimias; Arritmias supra ventriculares, etiopatogênia,
fisiopatologia, critérios, diagnósticos, tratamento farmacológico, ablação e
cirurgia; Arritmias ventriculares, etiologia, fisiopatologia, prognóstico, indicação
de estudo eletrofisiológico, tratamento; Prolapso da valva mitral,
etiopatogênica, critérios diagnósticos, prognóstico tratamento; Cardiopatia
congênita acianótica com hiperfluxo/ hipofluxo pulmonar, tipos de manifestação
clínica, diagnóstico, prognóstico. Quando indicar tratamento cirúrgico?
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ARGUELLES,Eduardo.Febre reumática e doenças valvulares do coração.2.ed.
RJ: Revinter,1989.
BRAUNWALD,E. Heart diseases: textbook of cardio-vascular
medicine.5.ed.Philadelphia: Saunders Company,1997.
MACRUZ, Radi. Cardiologia pediátrica.SP: Sarvier.1983.
PIMENTEL FILHO,Wilson A. Hemodinâmica. Angiocardiografia.SP:
Sarvier,1988.
SOUZA,J.Eduardo M.R. Insuficiência coronária.SP: Sarvier,1984.
HURST, J. Willis. Atlas do Coração. Editora Manole.
NIES, Gilmar, Alfred Goodman, Rall, Theodore W. As bases Farmacológicas
da Terapêutica. Ed. Guanabara Koogan, 10ª edição.
CARVALHO, Antônio Paes de. Circulação e Respiração. 3ª edição; editora
Cultura Médica.
CARNEIRO, Raimundo de; COUTO, Antônio de: Semiologia e Propedêutica
Cardiológica. Editora Atheneu.
Emergências Clínicas Cardiológicas. Hospital Procardíaco, ed. Revinte.
CECIL, Russell La Fayette: Tratado de Medicina Interna. Ed. Guanabara
Koogan.
GEYTON, Arthur S. Tratado de Fisiologia Médica. Ed. Guanabara Koogan, 10ª
edição.

MÉDICO CLÍNICO GERAL: Código de Ética Médica; Preenchimento da


Declaração de óbito; Doenças de Notificação Compulsória; Princípios do
Atendimento Clínico anamenese, no diagnóstico e na orientação; Dor
Fisiopatologia; Dor Torácica; Dor Abdominal; Cefaléias; Dor Lombar e Cervical;
Distúrbios da Regulação Térmica; Calafrios e Febre; Dores Musculares,
Espamos, Cãibras e Fraqueza Muscular; Tosse e Hemoptise; Dispnéia e
Edema Pulmonar; Edema; Cianose, Hipoxia e Policitemia; Hipertensão Arterial;
Síndrome de Choque; Colapso e Morte Cardiovascular Súbita; Insuficiência
Cardíaca; Insuficiência Coronária; Bradiarritmias; Taquiarritmias; Cateterismo e
Angiografia Cardiaco; Febre Reumática; Endocardite Infecciosa; Micardiopatias
e Miocardites; Infarto Agudo do Miocárdio; Cor Pulmonale; Parada Cardio-
respiratória; Disfasia; Constipação Diarréia e Distúrbios da Função Ano Retal;
Aumento e Perda de Peso; Hematêmese Melena; Hepatite Aguda e Crônica;
Ictericia e Hpatomegalia; Cirrose; Distensão Abdominal e Ascite;
210

Coledocolitiase; Doenças do Pâncreas; Líquidos e Eletrolitos; Acidose e


Alcalose; Anemias; Hemorragia e Trombose; Biologia do Envelhecimento;
Problema de Saúde do Idoso; Diagnóstico e Manuseio das Afecções Mais
Comuns da Pessoa Idosa; Avaliação e Diagnóstico das Doenças Infecciosas;
Dirréia Infecciosa Aguda e Intoxicação Alimentar; Doenças Sexualmente
Transmissíveis; Síndrome de Angustia Respiratória do Adulto; Estado de Mal
Asmático; Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica; Tromboembolismo Pulmonar;
Insuficiência Renal Aguda; Insuficiência Renal Crônica; Glomerulopatias;
Obstrução das Vias Urinárias; Lupus Eritematos Sistêmico; Artrite Reumatóide;
Vasculites; Doença Articular Degenerativa; Artrite Infecciosa; Distúrbios da
Coagulação; Diabetes Mellitus; Doenças da Tireóide; Acidose Lático; Doenças
Vasculares Cerebrais; Traumatismo Cranioencefálico e Raquimedular; Viroses
do Sistema Nervoso Central: Meningites e Encefalites; Coma; Doenças
Ocupacionais; Acidentes do Trabalho; Neoplasias; Molestias Infecciosas;
Carências Nutricionais.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
Barbosa, Hélio - Controle Clínico do Paciente Cirúrgico,
Freire, Evandro- Trauma- Doença dos Séculos, Evandro Freire, ed. Ateneu
Current Opinion
ISSELBACHER J. K., BRAUNWALD E. et all., Harrison Medicina Interna
Compêndio.
TIERNEY L. M. JR., MCPHEE S J et all - Diagnóstico & Tratamento.
TINTINALLI E. J, RUIZ E. et. alli - Emergências Médicas
Cecil Loeb - Tratado de Medicina Interna, Editora Guanabara Koogan,
Vicente Amato Neto - José Luís da Silveira Boldy - Doenças Transmissíveis,
Editora Sarvier , São Paulo ,
Ricardo Veronesi e Col - DIP - Editora Guanabara Koogan, 9ª edição, Rio, S/D.
G,Richard Lee. Wintrobe\'s - Hematologia Clínica
Hoffman - Hematology - Basic Principles and Practice
Lorenzo - Manual de Hematologia
Williams,Beutler - Hematology
Wood - Segredos em Hematologia/Oncologia
Ricardo Pasquini-Hematologia-Fundamentos e Prática.
Goodmman/Gilmann - As bases da Farmacologia e Terapêutica
Gastrointestinal Pathology and Its Clinical Applications - Lewin KJ, Riddell RH,
Weinsteen WM
Gastrointestinal Disease: Pathophysiology, Diagnosis, Management:
SleiisengerMH, Fordtran JS
TextBook of Gastroenterology - Yamada T et al
Clinica Médica da Am Norte.

MÉDICO DERMATOLOGISTA: Código de ética; A pele - Embriologia;


Estrutura e fisiologia; Noções básicas de iconologia cutânea; semiologia
deramtológica; Discromias; Dermatoses basicamente eritematoseas;
Dermatoses Eritematoescamosas; eczemas e Dermatites afins; Buloses;
Dermatoses pustolosas amicrobianas; Dermatoses basicamente populosas;
hipodermites; Dermatoses atróficas e esclerótica; Púrpura e afecções
vasculares; Síndromes inflamatórias de etiologia desconhecida; Pruridos;
211

Prurigos; Urticárias e afins; Afecções granulomatosas; Dermatoviroses;


Micobactteriose; Remonematose; Micoses superficiais; Micoses profundas e
subcutânea; dermatoses de protozoários; Dermatoses; doenças sexualmente
transmissíveis; Acne e doenças afins; Dermatoses metabólicas e histiocíticas;
Farmacodermias; Dermatoses auto-imune; Oncologia dermatológica;
Tratamento pelas radiações; Terapêutica dermatológica; Formulário
Dermatológico.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
AZULAY, Rubem David. Dermatologia. Editora Guanabara Koogan, 2ª edição.
1997.
Current Medical Diagnosis & Treatment
Fauci - Medicina Interna
William N. Kelly - Medicina Interna;Andreoli;
Bennett; Carpenter; Plum; Cecil - Medicina Interna Básica
Cecil - Tratado de Medicina.
Currente Opinion in Dermatology
BARROS, F.C & Victora, C.G. Epidemiologia da Saúde Infantil - Um manual
para diagnósticos comunitários.
BUSS, P.M. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência e Saúde
Coletiva.
PEREIRA, MG. Epidemiologia. Teoria e prática.
Vicente Amato Neto - José Luís da Silveira Boldy - Doenças Transmissíveis.
Ricardo Veronesi e Col - DIP.
Harrison‘s - Principles of the Internal Medicine
Manual of therapy for skin diseases - Berger TG, Elias PM, Wintroub BU
Goodmman/Gilmann - As bases da Farmacologia e Terapêutica
Dermatology in General Medicine - Fitzpatrick TB et al
Histopathology of the Skin - Lever WF, Schaumberg - Lever G
Clinica Pediátrica da América do Norte
Clinca Médica da América do Norte
CECIL, Russell La Fayette: Tratado de Medicina Interna. Ed. Guanabara
Koogan.

MÉDICO GERIATRA: O Processo de Envelhecimento - Parâmetros -


Aspectos físicos e biológicos do envelhecimento. Evolução e involução - as
idades da vida. Normas Bioquimícas - Mudanças fisiológicas e patológicas.
Geriatria e Gerontologia - Mudanças patológicas irreversíveis. Distúrbios
genéticos e envelhecimento. Doenças assintomáticas. Fatores Genéticos da
Longevidade - Fatores genéticos da doença. Doença do metabolismo.
Aspectos Psicológicos do Envelhecimento - Idade e Envelhecimento.
Aprendizagem e memória. Sensação e percepção. Comportamento
psicomotor. Personalidade - Motivação. Relacionamento com pessoas idosas
doentes. Doenças do Envelhecimento - Arteriosclerose e suas
consequências - Hipertensão arterial no paciente idoso. O coração senil.
Arritmias cardíacas - Valvulopatias - Coração pulmonar crônico. Endocardite
bacteriana - Cardiopatias infecciosas - Insuficiência cardíaca - Tuberculose -
Cardinoma bronco-pulmonar - Tromboembolismo pulmonar. Alterações
Musculares e Articulares - Debilidade muscular - Câmbras - Polialgia
212

reumática. Osteoartrite degenerativa. Reumatismo poliarticular deformante.


Artropatia gotosa - Artrite infecciosa. Artropatite neuropática. Colagenoses
para-reumáticas. Doenças da Nutrição - Necessidade calórica - Metabolismo
dos hidratos de carbono - Proteínas e lipídios. Obesidade e subnutrição.
Doenças do metabolismo. Diabete. Gota. Alterações do Sistema Nervoso -
Doenças do envelhecimento arterial. Arteriopatias cerebrais. Parkionismo.
Doença de Parkinson. Demência senil. Coréa - Infecções do sistema nervoso.
Herpes Zoster. Síndrome de Hakim. Transtronos mentais do idoso. Meningo
encefalites - Hematomas. Doenças do Aparelho Digestivo - Mudanças
etárias anatomofisiológicas. Esôfogo - Disfagia - Refluxo gastro-esofágico.
Hérnia de hiato - Câncer - Gastrite artrófica crônica - Úlcera e câncer gástrico.
Síndrome de má absorção. Divertículo duodenal - Constipação e diarréia.
Incontenência fecal. Diverticulose. Câncer do cólon. Apendicite aguda.
Obstrução intestinal. Sídrome hemorroidária. Prolapso retal. Fígado e vias
biliares - Icterícia - Hepatopatia congestiva. Hepatite - Cirrose - Tumor do
fígado e outars infecções hepáticas. Litíase e carcinoma das vias biliares -
Pâncreas: pancreatite aguda e crônica - Tumores do pâncreas. Doenças do
Sangue - Modificações etárias do quadro sanguíneo. Anemias - policitemias.
Leucemias - Doença de Hodkin. Mieloma múltiplo - Doença de Waldenstron.
Doenças hemorrágicas - Púrpura e coagulopatias. Doenças das Vias
Urinárias - Mudanças anatomofisiológicas. Nefropatias - Pielonefrites - Litíase
e outras nefropatias. Doenças da bexiga - Incontinência urinária - Câncer -
Lesões da próstata e uretra. Adenoma e câncer da próstata. Lasão da bolsa
escrotal e seu conteúdo. Modificações do Aparelho Locomotor - Alterações
etárias - Osteoporose - Fraturas no idoso. Fratura no colo do fêmur. Roturas
tendinosas. Doenças de paget. Outras condições ortopédicas - Bursistes -
Calosidades. Tumores primários dos ossos. Espondilartrose. Hérnia de
disco.Escolioses - Lordoses. Modificações Etárias dos Olhos - Pálpebra -
Presbiopia. Catarata. Modificações internas - Corpo Vítreo. Retina e coróide.
Glaucoma. Degeneração macular senil. Modificações Otorrinolaringológicas
- Perturbações auditivas. Ruídos. Vertigens. Distúrbios nasais e das cordas
vocais. Síndrome de Costen - Disacusias. Disartrias. A Sexualidade nos
Idosos - Efeito das drogas no comportamento sexual. Transformações etárias.
Doença das glândulas endócrinas - Hipo e Hipertireoidismo. Modificações
anatmoclínicas do aparelho genital feminino. Alergias no Idoso - Reação e
sensibilidade do idoso à terapêutica. Dosagem medicamentosas no tratamento
do idoso. Principais emergências no paciente idoso. Aspectos
Dermatológicos do Idoso - Prurido e queratose senil. Lesões pigmentares -
Verrugas e polipos. Epiteliomas - Úlcera de decúbito. Relações Médico-
paciente - Sua importância em geriatria. O idoso na comunidade. Atitude da
comunidade em relação ao idoso e à doença crônica.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ALOÍSIO AMÂNCIO E UCHOA. Clínica geriátrica.
BRAUNWALD, Eugene. Heart Disease. 1998.
EVANS, Calkins; AMASA, B. Ford e PAUL, R. Katz. Geriatria prática. 1997.
FILHO, Eurico Thomaz de Carvalho e NETTO, Matheus Papaléu. Geriatria,
fundamentos clínica e terapêutica. Editora Atheneu, 1994.
GUIMARÃES, Renato e CUNHA, Ulisses. Sinais e sintomas em geriatria.
213

ZENILENA, M. E. Cl~inica cirúrgica da América do Norte - Cirurgia no paciente


idoso. Volumes 1e2, 1984.
ALMEIDA, Osvaldo P., Ricardo Nitrini - Demência - Fundo Editorial Byk - SP -
2ª Edição - 1998.
FORLENZA, Orestes Vicente, Paulo Caramelli - Ed Ateneu - RJ - 2001.

MÉDICO GINECOLOGISTA: Anticoncepção, planejamento familiar,


infertilidade; - Doenças sexualmente transmissíveis; - Infecção das vias
genitais; - Amenorréia; - Hemorragia uterina disfuncional; - Dismenorreia e
síndrome de tensão pré-menstrual; - Endometriose e Adenomiose; - Síndrome
dos ovários policísticos; - Menopausa; - Hiperandrogenismo; - Tuberculose
genital; - Incontinência urinária; - Ginecologia pediátrica e do adolescente; -
Urgências ginecológicas; - Patologias benignas da mama, colo, uterino, corpo
uterino, vulva, vagina e ovários.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BEREK, J.S.NOVAK.Tratado de ginecologia.12.ed.RJ:Guanabara
Koogan,1998.
O.KASER/HIRSH.Atlas da cirurgia ginecológica.
PÓVOA/QUINET.Endocrinologia ginecológica.RJ,Cultura Médica,1987.
SALVATORE,Carlos Alberto.Mastologia prática.

MÉDICO PEDIATRA: Código de Ética Médica; Preenchimento da Declaração


de óbito; - Doenças de Notificação Compulsória; Princípios do Atendimento
Clínico anamenese, no diagnóstico e na orientação; Neonatologia: exame
físico e diagnóstico das condições do recém-nascido (RN), cuidados com o RN
normal e de baixo peso, principais características e patologia mais comuns do
RN normal e do prematuro, desconforto respiratório, distúrbios metabólicos;
Atenção: integral à criança em idade escolar; assistência individual e ações
coletivas na escola e na creche; Adolescência: principais necessidades e
problemas de saúde; Crescimento e desenvolvimento da criança e do
adolescente: normalidade e distúrbios mais comuns; Alimentação: aleitamento
materno, necessidades nutricionais e higiene alimentar da criança e do
adolescente;
Imunizações; Diarréia aguda e crônica: aspectos epidemiológicos, etiologia,
diagnóstico e tratamento; Terapia de rehidratação oral; Doenças respiratórias:
aspectos epidemiológicos, principais afecções da criança e do adolescente;
diagnóstico e terapêutica. Propostas de intervenção na morbimortalidade;
Acidente: principais características da morbidade e mortalidade, diagnóstico e
tratamento dos acidentes mais frequentes na infância e adolescência;
Distrofias: desnutrição, desvitaminoses, anemias carenciais; Aspectos sociais,
Diagnósticos e tratamento; Distúrbios hidroeletrolíticos e do equilíbrio ácido-
básico; Parasitoses intestinais: aspectos epidemiológicos, diagnóstico,
tratamento e prevenção; Doenças infecto-contagiosas próprias da infância;
AIDS na infância, Diagnóstico, formas clínicas e condutas terapêuticas;
214

Problemas oftalmológicos mais comuns na infância; Tuberculose: aspectos


epidemiológicos, manifestações clínicas, diagnóstico e terapêutica; Infecções
do Trato urinário, Glomerulonefrite Aguda e Síndrome Nefrótica; Insuficiência
Cardíaca Congestiva, Cardiopatias Congênitas, Endocardites, Miocardites e
Pericardites; Choque
Hipotireodismo Congênito; Hipotireoidismo Congênito, Diabetes Melittus;
Anemias Hemolíticas, Congulopatias e Púrpuras; Diagnóstico precoce das
neoplasias mais comuns da infância; Convulsões, meningites encefalites;
Artrites e Artralgias: principais etiologias e diagnóstico diferencial na infância e
adolescência; Dores recorrentes: cefaléia, dor abdominal e dor em membros;
Adenomegalias e hepatomegalias: principais etiologias e diagnóstiscos
diferenciais na infância e adolescência; Patologias cirúrgicas mais comuns da
criança e adolescência; Dermatopatias mais frequentes na criança e
adolescência;
Problemas dermatológicos; Problemas ortopédicos mais comuns na infância e
adolescência; A criança vítima de maus tratos, Aspectos psico-sociais,
Diagnóstico e condutas; TCE; Intoxicação exógena; Declaração de Nascido
Vivo.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BEHRMAN, R.R.KLIEGMAN, R.M.& ARVIN, A.M.Texbook of Pediatrics.15
Philadelphia, Saunders Company, 1997.
FIORI, Renato.Prática pediátrica de urgência.RS: Medsi,1979.
KLAUS,M.H.e FANAROFF.A.A.Care of the high risk
neonate.Filadelfia,Saunders,1986.
MARCONDES,E.Pediatria básica .SP: Sarvier, 8ª EDIÇÃO.
RUDOLF,A.Pediatrics.Appleton & Lange,1987.
CECIL, Russell La Fayette: Tratado de Medicina Interna. Ed. Guanabara
Koogan.

MÉDICO PNEUMOLOGISTA: Código de Ética Médica; Embriologia e


Histologia do Sistema Respiratório; Revisão Anatomofisiológica do Sistema
Respiratório; Anatomia do Sistema Respiratório; Fisiologia do Sistema
Respiratório; Farmacologia do Sistema Respiratório; Mecanismos de Defesa
Pulmonar; Vias Respiratórias Superiores e Inferiores - Correlações
Fisiopatológicas e Clínicas; Radicais Livres em Pneumologia; Métodos de
Diagnóstico Clínico; Métodos de Diagnóstico Radiológico; Tomografia
Computadorizada, Ressonância Magnética, Radiografia Digital; Radiologia
Intervencionista no Tórax; Ultra-sonografia do Tórax; Cintigrafia Pulmonar;
Métodos de Diagnóstico Bioquímico; Diagnóstico Hematológico; Métodos de
Diagnóstico Bacteriológico; Microbactérias Atípicas; Métodos de Diagnóstico
munológico; Métodos de Diagnóstico Citopatológico; Métodos de Diagnóstico
Histopatológico; Métodos de Diagnóstico Funcional; Funções e Biópsias; O
Eletrocardiograma em Pneumologia; Infecções Respiratórias Agudas,
Pneumonias e Broncopneumonias; Manifestações Pulmonares na Síndrome
de Imunodeficiência Adquirida (AIDS); Pneumopatias Intersticiais; Supurações
Broncopulmonares; Tuberculose; Micoses Pulmonares; Doenças da Pleura;
Pneumotórax; Câncer de Pulmão, Tumores Pleurais, Costais, Partes Moles e
Outros; Tumores do Mediastino; Poluição Atmosférica; Doenças Pulmonares
215

Obstrutivas Crônicas; Transplante de Pulmão; Asma; Distúrbios da Respiração


Durante o Sono; Aspergilose Broncopulmonar Alérgica e Alveolite Alérgica
Extrínseca; Pneumopatias de Hipersensibilidade: Insuficiência Respiratória;
Avaliação do Pré e Pós-Operatório - Risco Cirúrgico; Fisioterapia Respiratória;
Pneumopatias Profissionais; Sarcoidose; Síndrome Pulmão-Rim; Outras
Doenças de Causa Desconhecida; Manifestações Pulmonares das
Colagenoses; Tromboembolismo Pulmonar; Edema Pulmonar; Hipertensão
Pulmonar e Cor Pulmonale; Malformações do Sistema Respiratório;
Traumatismos Torácicos; Doenças do Diafragma; Síndrome da Angústia
Respiratória no Adulto (SARA); O Aparelho Respiratório no Meio Aeroespacial;
O Sistema Respiratório nas Atividades de Mergulho e Hiperbáricas;
Afogamento; Principais Aspectos da Pneumologia Infantil.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BETHLEM. N. Pneumologia. Editora Atheneu, 1995. 4ª edição
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Programas Especiais de Saúde.
Divisão de Pneumologia Sanitária. Campnha Nacional contra a Tuberculose.
Controle da Tuberculose: Uma proposta de integração ensino-serviço. 4. ed.
Brasília, 1994.
CHIBANTE, A. M. S. Doenças da pleura. Editora Revinter, 1990.
LILLINGTON, G. A. Diagnóstico das Doenças Pulmonares. Editora Interlivros
Edições, 1989.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Normas para o Controle da Tuberculose.
1995.
PICON, P. D.; RIZZON, C. F. C. e OTT, W. P. Tuberculose. Editora Medsi,
1993.
ROSEMBERG, José. Tabagismo. Editorial Almed. 2. ed., 1987.
I CONSENSO BRASILEIRO DE TUBERCULOSE, 1997.
II CONSENSO BRASILEIRO NO MANEJO DA ASMA, 1998.
CECIL, Russell La Fayette: Tratado de Medicina Interna. Ed. Guanabara
Koogan.
GEYTON, Arthur S. Tratado de Fisiologia Médica. Ed. Guanabara Koogan, 10ª
edição

MÉDICO PSIQUIATRA: Código de Ética Médica; Preenchimento da


Declaração de óbito; Doenças de Notificação Compulsória; Princípios do
Atendimento Clínico anamenese, no diagnóstico e na orientação; História da
Psiquiatria no Brasil e no Mundo; Revoluções Conceituais no Campo da Saúde
Mental da Era do Alienismo até os Dias de Hoje; Reformas Psiquiátricas no
Brasil e no Mundo; Políticas de Saúde Mental no Brasil e no Mundo; Primeira e
Segunda conferência Nacional de Saúde Mental; Movimento de Saúde Mental
no Brasil em São Paulo; Movimento de Luta Anti-Manicomial no Brasil e em
São Paulo; Modelos Alternativos em Saúde Mental nos últimos 30 anos no
Brasil e em São Paulo; Legislação Psiquiátrica no Brasil de 1934 até hoje;
Epidemiologia dos Transtornos Mentais; Psiquiatria Geral e Clínica: Bases
Históricas da Constituição da Psiquiatria; Bases Científicas e sua Evolução;
Teorias da Personalidade; Psicopatologia Geral e Especial; Entidades Clínicas
e Nosologia Psiquiátrica - CID 10; Formas de Tratamento e sua Evolução
Histórica; Abordagens Biológica, psicológica e social dos Transtornos Mentais:
216

Uso e Abusos; Psicofarmacologia; Psicoterapias; Socioterapias; Temas


Especiais: Psiquiatria Social; Psicossómatica; Neurologia e Psiquiatria;
Medicina Interna e Psiquiatria; Psiquiatria Infantil; Drogadição; Emergência
Psiquiátricas.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
AMARANTE, P. Loucos Pela Vida: a Trajetória da Reforma Psiquiátrica no
Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2000.
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION Manual de Diagnostico e
Estatística de Distúrbios Mentais (DSM IV-R). São Paulo: Manole, 1998.
BATISTA, M & INEM, C Toxicomania: uma Abordagem Multidisciplinar. Rio de
Janeiro: Sette Letras, 1997.
CARDIOLI, Aristides Volpato - Psicofarmacos - 2ª Edição - Editora Artmed -
2000.
DESVIAT, M. A Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz , 1999.
ESTDMAN, Dicionário Médico - 25ª Edição - Editora Guanabara - 1996 -
Koogan.
FOUCAULT, M. Historia da Loucura na Idade Clássica. São Paulo:
Perspectiva, 1978.
KAPLAN, H. I.; SADOK, B. J. E GREBB, J. A. Relatório Final da 2ª Conferencia
Nacional de Saúde Mental. Brasília: Coordenação de Saúde Mental. 1997.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação de Transtornos Mentais
e de Comportamento da Cid-10 - Descrições Clinicas e Diretrizes Diagnósticas.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DA SAUDE. Reestruturação da Assistência
Psiquiátrica: Bases Conceituais e Caminhos para sua Implementação.
Memórias da Conferencia Regional para a Reestruturação da Assistência
Psiquiátrica. Caracas/Venezuela.Milão: Instituto Mario Negri. 1992.
PARESTRELLO, D. A Medicina da Pessoa. Rio de Janeiro: Atheneu, 4.
ed.,1996.
PESSOTTI, I. Os Nomes da Loucura. São Paulo: Editora 34, 1999.
SARACENO, B. LIBERTANDO Identidades: da Reabilitação Psicossocial à
Cidadania Possível. Belo Horizonte/ Rio de Janeiro: Te Coroa/IFB, 1999.

MÉDICO RADIOLOGISTA: História e desenvolvimento da radiologia;


Fundamentos teóricos de radiologia; Métodos e procedimentos radiológicos;
Interpretação e diagnósticos de radiografia. Física dos Raios X - Produção de
Raios X; circuito básico de um aparelho de Raios X; propriedade dos Raios X;
efeitos biológicos das radiações; radiobiologia: meios de proteção em
radiologia; absorção dos Raios X; antidifusores; exames entensificadores;
filmes radiográficos; formação da imagem radiológica. A Região Torácica -
Exame radiológico do tórax; patologia da parede torácica, diafragma e pleura;
pneumonia alveolar e interstical, broncopneumonia, abscesso pulmonar,
tuberculose pulmonar, micoses pulmonares, doença pulmonar obstrutiva
crônica, tumores do pulmão, doenças pulmonares por alteração da atividade
imunológica, pulmão hipersensível, edema pulmonar, tromboembolismo
pulmonar, pneumoconiose, pneumopatias ocupacionais, o tórax no pós-
operatório, síndrome de angústia respiratória do adulto, radiologia do
mediastino, doenças pulmonares de etiologia desconhecida. Aparelho
217

Osteoarticular - Displasias ósseas: infecção óssea em geral, tuberculose,


sífilis, sarcidose; necrose asséptica: doenças articulares; artografia; tumores
ósseos benígnos; tumores ósseos malignos; lesões pseudotumorais; esqueleto
nas doenças metabólicas e endócrinas; fraturas e luxações. Sistema
Cardiovascular - O coração normal, métodos de exames; radiologia da
circulação pulmonar, radiologia das cardiopatias congênitas; radiologia das
cardiopatias adquiridas; radiologia do pericárdio. Aparelho Cigestestivo e
Abdome - Radiologia do esôfago; radiologia do estômago e duodeno;
radiologia do intestino delgado; radiologia do intestino grosso; radiologia das
vias biliares e do pâncreas; o abdome agudo. Aparelho Genitourinário -
Métodos de exames; lesões congênitas; urolitíase nefrocalcionosa;
glomerulonefrite crônica, pielonefrite xantogranulomatosa; hipertensão
renovascular, massas expansiva renais, cistos renais, hipernefrona; patologia
vesical e protática, uretrocistografia, cistouretrografia miccional; radiologia em
ginecologia, histerossalpingografia, anomalias congênitas uterinas,
adenomiose, miomatose, câncer do endométrio, patologia tubária.
Neuroradiologia - Radiologia do crânio normal; calcificações intracranianas
normais e patologias; lesões supra e intratentoriais; angiografia cerebral normal
e patologia; anielgrafia. Radiologia em Otorrinolaringologia - Radiologia da
laringe; radiologia dos seios da face; radiologia das mastóides; o osso
temporal.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BENJAMIN, Felson. The acute abdômen.
BRAASCH, Emmett. Clinical urography.
CAFFEY. Diagnóstico Radiológico em Pediatria.
EDEIKEN-Hodes. Diagnóstico Radiológico de las enfermidades de los huesos.
MARGULIS-Burhenne. Alimentary Tract Roentgemology.
OSBORAN, Anne G. Diagnostic Neuroradiology.
PAUL-JUHL. Interpretacão Radiológica.
SANCHO, R. Blanco; R. Salador Monte. Esterelidade in Fertilidad Feminina.
SUTTON. Textobook of Radiology.
TEPLICK, Haskin-schment. Roentegenologic Diagnosis.

NUTRICIONISTA: Nutrientes (carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e


minerais): Definições.Classificação. Funções.
Digestão,absorção,transporte e excreção. Fontes alimentares. Deficiência e
toxicidade. Água, Eletrólitos e Equilíbrio Ácido-Básico. Energia. Nutrição
e Avaliação Nutricional: Conceitos. Necessidades nutricionais. Métodos de
avaliação. Primeiro ano de vida, pré-escolar, escolar, adolescente, gestante,
lactante, adulto, idoso. Sistema de vigilância alimentar e nutricional. Terapia
Nutricional: Nas patologias: cardiovasculares, pulmonares, do sistema
digestivo e glândulas anexas, do sistema renal e vias urinárias, neoplásicas,
infectoparasitárias, reumáticas, endócrinas e do metabolismo, protéico-
energética. Nas alergias e intolerâncias alimentares. No estresse
metabólico. Nas anemias. Na obesidade. Nos distúrbios metabólicos. Métodos
de suporte nutricional. Epidemiologia dos Distúrbios Nutricionais:
Obesidade. Desnutrição protéico-energética. Anemia ferropriva.
Hipovitaminose A. Deficiência de iodo. Controle Higiênico-sanitário:
218

Fundamentos microbiológicos. Contaminação, alteração e conservação


dos alimentos. Toxinfecções alimentares. Controle sanitário na área de
alimentos. APPCC. Técnica Dietética: Conceitos, classificação,
características, pré-preparo e preparo dos alimentos. Administração em
Serviços de Alimentação e Nutrição: Planejamento, organização e
controle. Recursos humanos e aspectos físicos das unidades de alimentação
e nutrição. Lactário. Educação Nutricional: Aspectos, conceitos e
métodos de ensino envolvidos na prática da Educação Nutricional.
Evolução e mudanças nos hábitos alimentares. Políticas e Programas de
Saúde - SUS: Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Programas
de Atenção Integral à Saúde: da criança, do adolescente, da mulher e do
idoso.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
SHILS et al.Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9ª ed:
Editora Manole: 2003.
Ornellas, L.H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo de Alimentos. 7ª ed:
Editora Atheneu: 2001.
Mezomo, I.S.B. A Administração de Serviços de Alimentação. 4ª ed: Editora
Terra: 1994.
Franco, B.D.G.M. et al. Microbiologia dos Alimentos. 1ª ed: Editora
Atheneu: 1996.
Boog, M.C.F. Educação Nutricional: Passado, presente e futuro. Revista de
Nutrição da PUCCAMP. 10 (1) :5-19, 1997.
Brasil, M.S. Portaria nº 710 de 10/06/1999. Política Nacional de Alimentação
e Nutrição. 1999.
Castro, I.R.R. Vigilância Alimentar e Nutricional: Limitações e Interfaces
com a Rede de Saúde. Rio de Janeiro: Editora Fio Cruz, 1995.
Chor, D. Saúde pública e mudanças de comportamento: uma questão
contemporânea. Caderno de Saúde Pública. 15 (2): 423-425, 1999.
Engstrom, E.M. et al. Sisvan: Instrumento para o Combate aos Distúrbios
Nutricionais em Serviços de Saúde. O Diagnóstico Nutricional. Rio de
Janeiro,1998. Centro de Referência de Alimentação e Nutrição - Região
Sudeste.
Brasil, M.S. Lei nº 8.080 de 19/09/1990. Legislação do Sistema Único de Saúde.
1990.

ODONTÓLOGO: Cariologia; Materiais restauradores; Procedimentos


preventivos e restauradores (características gerais); Cárie dentária na criança
e no adolescente; Técnicas preventivas e restauradoras; Procedimentos pré-
operatórios em endodontia; Anatomia interna dos dentes; Tratamento
endodôntico - instrumentais, materiais e técnicas; Reabsorções dentárias;
Pares cranianos; Osteologia; Miologia; Vascularização da face; Prevenção das
doenças bucais; Recursos humanos direcionados para a promoção da saúde
bucal; Características do periodonto sadio; Etiologia das doenças periodontais;
Doenças do periodonto e tratamento; Fármacos; Equipamentos; Técnicas e
complicações; (anestésicos); Defeitos de desenvolvimento da região
maxilofacial e oral; Anomalias dos dentes; Doenças da polpa e do periápice;
Doenças periodontais; Cistos e Tumores odontogênicos; Manifestações orais
219

de doenças sistêmicas; Princípios de exodontias simples e complicadas -


particularidades; Analgésicos; Antiinflamatórios; Antibióticos; Preparo,
moldagem e cimentação para prótese fixa; Características gerais,
procedimentos operatórios e materiais utilizados nos diversos tipos de
restaurações protéticas; Doenças infecciosas de interesse Odontológico;
Proteção pessoal e do equipamento; Degermação das mãos e lavagem do
instrumental; Esterilização e desinfecção;
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BARATIERI, L. N. e cols. Dentística - Procedimentos Preventivos e
Restauradores. São Paulo: Santos, 1992.
MC DONALD, R. E. Odontopediatria. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
SOARES, I. J. e cols. Endodontia - Técnica e Fundamentos. Porto Alegre:
ARTMED, 2002.
DUBRUL, E. L. Anatomia Oral. 8ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 1991.
KRIGER, L. e cols. ABOPREV - Promoção de Saúde Bucal. 2ª ed. São Paulo:
Artes Médicas, 1999.
CARRANZA, F. A. e cols. Periodontia Clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997.
MALAMED, S. F. Manual de Anestesia Local. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
NEVILLE, B. W. e cols. Patologia Oral e Maxilofacial. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998.
PETERSON, L. J. e cols. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. 3ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
RANG, H. P. e cols. Farmacologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1997.
SHILLINGBURG, H. T. e cols. Fundamentos de Prótese Fixa. 3ª ed. São
Paulo: Quintessence, 1998.
ESTRELA, C. Controle de Infecção em Odontologia. São Paulo: Artes
Médicas, 2003.

ORIENTADOR EDUCACIONAL / ORIENTADOR PEDAGÓGICO: O campo


do conhecimento Pedagógico e a identidade profissional do pedagogo.
Pedagogia como teoria e prática da educação. O pedagogo -suas relações e
inter-relações com a cultura da escola política e finalidade pedagógica.A
especificidade do conhecimento pedagógico. Os significados da Educação,
modalidades da prática educativa e a organização do sistema
educacional.Educação: Pedagogia e didática.Pedagogia e modernidade,
presente e futuro da Escola.Autonomia da Escola, Projeto político Pedagógico
da Escola, currículo, tendências pedagógicas da prática escolar.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
Revista Educação e Sociedade-1978-GADOTTI, Moacir -Revisão Crítica do
papel do Pedagogo na atual sociedade Brasileira (Introdução a uma pedagogia
do conflito).
LIBÂNEO , José Carlos -Pedagogia e Pedagogos, Para quê? Editora Cortez,
1998.
GADOTTI, Moacir -Escola cidadã. São Paulo.Editora Ática, 1985.
220

PERRENOUD, Philippe - Construir as competências desde a escola.Porto


Alegre: Editora Artmed, 2000.
ZABALA, Antoni -A prática educativa: Como ensinar.Porto Alegre: Editora
Artmed, 1998.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-Dezembro de 1996.Lei
9394/96
MOREIRA, Antônio Flávio (Org.) Currículo, políticas e práticas, São Paulo
Editora Papiros, 1999.
BRASIL/SEF-Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução.Brasília:
MEC/SEF, 1998.
__________ Parâmetros Curriculares Nacionais temas transversais Brasília
MEC/SEF, 1998.
FREIRE, Madalena.Observação registro, reflexão: Instrumentos Metodológicos
São Paulo.Publicações Espaços Pedagógicos. Série Cadernos de Reflexão 2
ed.1996.
ESTEBAM, Teresa Maria-O que sabe quem erra? Reflexões sobre Avaliação e
fracasso escolar.
LUCKESI, Cipriano-Filosofia da Educação São Paulo-Ed. Cortez, 1991.
CANDAU, Vera.Rumo a uma nova didática.Petrópolis /RJ: Vozes, 1993.
PIMENTA, Selma Garrido. O Pedagogo da Escola Pública - São Paulo -
Loyola-1991.
TORRES, Rosa Maria. Que e (como) é necessário aprender? Necessidades
Básicas de Aprendizagem e Conteudos Curriculares. São Paulo. Papiros.
1997.

PROFESSOR DOCENTE I - CIÊNCIAS: A água; O ar; O solo; Os


seres vivos; O organismo humano; Evolução; A matéria; O átomo: estrutura,
número atômico, número de massa, número de nêutrons; Elementos químicos
e combinações; Reações e funções químicas; Soluções e Misturas;
Movimento, força, trabalho e energia mecânica, luz, ondas, calor, eletricidade,
magnetismo; Conceitos básicos de ecologia; Saúde.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais.v.4 e 9;. Brasília, MEC, 1997.
CRUZ, Daniel. Ciências e Educação Ambiental. SP: Ática, 1997.
_. Química e Física. SP: Ática, 1997.
GOWDAK, D. Matéria e energia . SP: FTD, 1992.
MARCONDES, Ayrton C. Corpo humano. SP: Saraiva, 1997
PORTO, Dinorah P. Corpo humano. SP: Scipione , 1992.
SOARES, José Luis. A terra: ar, água e solo. SP: Moderna, 1993.
_. Os seres vivos. SP: Moderna, 1993.
_. Química e Física. SP: Moderna, 1993.
SILVA JR, César da. Corpo humano. SP: Saraiva, 1997.Cortez, 1996.
221

PROFESSOR DOCENTE I - EDUCAÇÃO ARTÍSTICA: Fundamentos


históricos, filosóficos e psicopedagógicos da Educação Artística. História do
ensino da arte. Criatividade e processos de criação no ensino de arte.
Procedimentos pedagógicos, recursos materiais, e objetivos das artes visuais e
da música na escola. Elementos estruturadores das linguagens artísticas. Arte
- tecnologia e os meios de comunicação. Arte como expressão e comunicação.
História da arte. Obras e artistas significativos. Arte brasileira: do período pré-
descobrimento até a contemporaneidade. Arte e cultura brasileira. Elementos
das artes visuais. O papel das artes cênicas na educação. Elementos das artes
cênicas. A educação musical na escola. Elementos da linguagem musical.
História da música.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ALALEONA, Domingos.História da Música brasileira - desde a antiguidade até
nossos dias. Editora Ricordi: São Paulo, 1972.
ANDRADE, Mário. Aspectos da música Brasileira. Editora Martins: Brasília,
1975.
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. Editora Perspectiva: São
Paulo, 1991.
BARBOSA, Ana Mae. Tópicos Utópicos.Editora Arte e ensino: Belo Horizonte,
1998.
BOSI, Alfredo. Cultura Brasileira - temas e situações. Editora Ática: 1987.
BUORO, Anamélia Bueno. O olhar em construção. Cortez editora: SP, 2002.
FEIST, Hildegard. Pequena viagem pelo mundo da arte. Editora Moderna:
SP,2003.
FERNANDES, José Nunes. Oficina de música no Brasil - história e
metodologia. Editora papéis e cópias: RJ, 1997.
MAY, Rollo. A coragem de criar. Editora Nova fronteira: RJ,1982.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Editora vozes:
RJ,2002.
PROENÇA, Graça. História da Arte. Editora Ática: SP, 2002.
SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. Unesp: SP, 2000.
SECRETARIA de Educação Fundamental.Parâmetros Curriculares Nacionais.
Volume 6. Arte. MEC: Brasília,1997.
SECRETARIA Municipal de Educação do Rio de Janeiro. O uso da voz.
Conservatório Brasileiro de Música: RJ, 2000.
WISNIK, J. Miguel. O som e o sentido. Cia. das Letras: SP, 1999.

PROFESSOR I - EDUCAÇÃO FÍSICA: Regulamentação da profissão (Lei


9696 de 01 de setembro de 1998); Didática da Educação Física; Organização
de Eventos Esportivos e Culturais; Treinamento Desportivo; treinamento
Infantil; Avaliação e Prescrição de Atividades Físicas; Educação Física
Especial; Neurofisiologia; Fisiologia do Exercício; Biomecânica;
Psicomotricidade; Educação Física Escolar; Fundamentos Desportivos e
Regras; Primeiros Socorros; Psicologia desportiva e Psicologia do
Desenvolvimento; Bioestatística.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da
Educação Física: São Paulo: Scipione, 1997.
222

KAPANJI, Adalbert Ibrahin. Fisiologia Articular: esquemas comentados de


mecânica humana. 5ª edição. São Paulo, Panamericana, 2000.
FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de: Didática da Educação Física: estágio
supervisionado. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1987.
FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de: CORREA, Eugênio da Silva, BRESSONI,
Rosilaine da Silva. Prática de Ensino em Educação Física: formulação de
objetivos. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1987.
ROSADAS, S. C. Educação Física Especial para Deficientes. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Editora Atheneu, 1991.
MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do
Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan.
WILMORE, H. J.; COSTILL, D. L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. São
Paulo: Ed. Manole, 2001.
WEINECK, Erlangem J. Treinamento Ideal: instruções técnicas sobre do
desempenho fisiológico, incluindo considerações de treinamento infantil e
juvenil. 9ª edição. São Paulo: editora Manole, 1999.
POLLOCK, Michael L.; WILNER, Jack H. Exercícios na Saúde e na Doença:
Avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. 2ª ed. Rio de Janeiro:
ed. MEDSI, 1993.
ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística - teórica e computacional, Rio de
Janeiro: Ed. Guanabara Koogan. S. A., 2001.
FONSECA, Vitor da: Psicomotricidade: Filogênese, Antogênese e
Retrogênese, 2ª ed. ver. e aum. - Porto Alegre, ed. Artes Médicas, 1998.
C ABRAL, Suzana Veloso, Psicomtricidade Relacional - Prática, Clínica e
Escolar, Ed. Revinter, 2001.
NOVAES, Jéferson da Silva; NOVAES, Gionanni da Silva. Manual de Primeiros
Socorros para Educação Física. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.
WEINBERG, Roberto S. Fundamentos da Psicologia do Esporte e do
Exercício. 2ª ed. Porto Alegre: ed. Artes Médicas, 2001
RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner Rocha; DAVIS, Cláudia.
Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981.

PROFESSOR DOCENTE I GEOGRAFIA: Os espaços: dinâmica da


organizações espacial e representações. A natureza: sua dinâmica,
apropriação e conservação. Conceito de Região. Classificação do Brasil e do
Mundo. Geografia Regional do Brasil e do Mundo. O crescimento
demográfico e políticas populacionais. A relação trabalho e a organização dos
espaços. Atualidades: questões geopolíticas, questões ambientais, questões
econômicas e sociais. Blocos econômicos: América Latina, NAFTA, UNIÃO
EUROPÉIA, APEC, ALCA. CEI. Divisão do mundo. Critérios geoeconômicos,
geopolíticos, físico.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ARBEX, José Jr. Narcotráfico um jogo de poder na América. São Paulo. Ed.
Mderna, 1993.
BRANCO, Samuel Murgel et alii. Solos a base da vida terrestre. São Paulo.
Ed. Moderna, 1999.
223

BRANCO, Samuel Murgel. Energia e meio ambiente. São Paulo ed. Moderna,
1990.
CANCLINI, Néstor Garcia. Consumidores e cidadãos. Conflitos multiculturais
da globalização. Rio de Janeiro. Ed. UFRJ, 1995.
CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, Minérios e Metais. De onde vêm ? Para
onde vão? São Paulo. Ed. Moderna, 1996.
CHOMSKY, Noam. As novas e velas ordens mundiais. São Paulo. Scritta,
1996.
GONÇALVES, Reinaldo. Globalização e Desnacionalização. São Paulo. Paz e
Terra, 1999.
GUATTARI, Felix. As três ecologias. Campinas. Ed. Papirus, 1989.
HELENE, Maria Elisa Marcondes. Floresta: desmatamento e destruição. São
Paulo. Scipione, 1996.
KARNAL, Leandro. Oriente Médio. São Paulo. Scipione, 1994.
LACOSTER, Yvis. A Geografia - Isso serve, em primeiro lugar para fazer
guerra. São Paulo. Papirus, 1988.
LINHARES, Maria Yêdda et alii. Terra Prometida. Uma história da questão
agrária no Brasil. Rio de Janeiro. Ed. Campus, 1999.
MAGNOLI, Demétrio et alii. Panorama do mundo. São Paulo, 1996. Scipione.
Vol. 1, 2, 3.
________________________. Projeto de Ensino de Geografia. Natureza,
Tecnologias, Sociedades. Geofrafia do Brasil. São Paulo. Ed. Moderna, 2001.
MAGNOLI, Demétrio et alii. Visões do Mundo. São Paulo. Ed Moderna, 1998.
MARCONDES, Sociedade Tecnológica. São Paulo. Scipione, 1994.
MORIN, Edgar & KERN, Anne Brigitte. Terra-Pátria. Lisboa: Istituto Piaget,
2001.
OLIC, Nelson Basic. Geopolítica da América Latina. São Paulo. Ed. Moderna,
1992.
ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo. Brasiliense, 1998.
RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. SP ed. Ática, 1993.
ROMERO, Juan Ignácio. Questão Agrária: Latifúndio ou Agricultura Familiar. A
Produção Familiar no Mundo Globalizado. São Paulo. Ed. Moderna, 1998.
ROSSI, Jurandyr L. Sanches (org) Geografia do Brasil. Ed. EDUSP, 1996.
SANCHES, Inaiê. Para entender a Internacionalização da economia. São
Paulo. Ed. SENAC. 1999.
SANTOS, Milton Santos. SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil. Território e
Sociedade no Início do Século XXI. Rio de Janeiro. Ed. Record, 2001.
SANTOS, Miltonn. Por uma Outra Globalização. Do Pensamento único à
consciência universal. Rio de Janeiro. Ed. Record. 2000.
SANTOS, Regina Bega. Migrações no Brasil. São Paulo Scipione, 1994.
SCARLATO, Francisco C. Scarlato & PONTIN, Joel A. Pontin. Energia para o
Século XXI. São Paulo. Ed. Ática, 1998.
SENE, Eustáquio et alii. Geografia Geral e do Brasil. Espaço Geográfico e
Globalização. São Paulo. Scipione, 1998.
SOUZA, Marcelo José de. O desafio metropolitano : Um estudo sobre a
Problemática Sócio- Espacial na Metrópole Brasileira. Rio de Janeiro. Bertrand
Brasil, 2001.
224

TEIXEIRA, Wilson et alli. Decifrando a Terra . São Paulo: Oficina de Textos,


2000.
ZALUAR, Alba. Da revolta ao crime S. A. São Paulo Ed. Moderna, 1996.

PROFESSOR DOCENTE I - HISTÓRIA: Parte I: Antigo Regime, Renascimento


e Humanismo, Reforma Protestante, Expansão Marítima Comercial. A
conquista e colonização da América. O Brasil pré-colonial e o processo de
colonização.O Brasil colonial;
Parte II: Iluminismo. Revolução Francesa. Revolução Industrial. Independência
das 13 colônias. A independência da América Espanhola. Movimentos
anticoloniais ocorridos no Brasil colônia.
Parte III: As revoluções liberais e os nacionalismos europeus do século XIX. O
movimento operário. O pensamento revolucionário do século XIX.A vinda da
família real e as mudanças promovidas na colônia.
Parte IV: O Imperialismo.As duas grandes guerras. Revolução Russa.O
período entre guerras. Reconstrução da Europa. A Guerra Fria.A América no
século XX. A África e a Ásia nos séculos XIX e XX: neocolonialismo e
descolonização.O Oriente Médio.
Parte V: Primeira República.Era Vargas. A República brasileira de 1945 a
1964: aspectos econômicos, políticos, sociais e culturais. As Artes e a Cultura-
1914-1990. O golpe militar de 1964 no Brasil e o regime militar (1964-1984). A
sociedade brasileira atual: mudanças e continuidades. A desintegração da
URSS e a crise do Leste europeu. O novo contexto internacional: globalização
e regionalização. A Ásia e a África contemporânea.
Parte VI: História: teoria e metodologia; conceituação e periodização. Principais
tendências historiográficas
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ALVES, Julia Falivene. A Invasão cultural norte-americana. Editora Moderna.
ANDERSON, Pierre. Linhagens do Estado Absolutista. SP. Brasiliense.
ARRUDA, José. A Revolução Industrial. SP.
BBBIO, Norberto. Liberalismo e Democracia. Editora Brasiliense.
BURKE, Peter. A escola dos annales (1929-1989). São Paulo: Editora da
Unesp, 1991.
CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo. (orgs.). Domínios da
História: ensaios de teoria e metodologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo. O trabalho da América
Latina Colonial.
CARDOSO, Miriam limoeiro Cardoso. Ideologia do desenvolvimento - Brasil:
JK. Editora Paz e Terra.
CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados - o Rio de Janeiro e a República
que não foi.. Cia das Letras.
_______________________. A formação das almas - o imaginário da
República no Brasil. Editora Cia das Letras.
COSTA, Emília Viotti. Da Monarquia a República. SP.
CHALOUB, Sidney Chalhoub. Visões da Liberdade - uma história das últimas
décadas da escravidão na Corte. Companhia das Letras
FALCON, Francisco José Calazans. Despotismos Esclarecido. Editora Ática.
____________________________ O Iluminismo. Editora Ática
225

FARIA, Sheila de Castro. A colônia brasileira - economia e diversidade. Editora


Moderna.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. Editora EDUSP
FERREIRA, Jorge Luiz. Incas e astecas - cultura pré-colombiana. Editora Ática
GOMES. Ângela de Castro. A invenção do trabalhismo. Editora Relume
Damara.
GORENDER, Jacob. O fim da URSS. Editora Atual.
HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos - O breve século XX - 1914-1991.
Editora Cia das letras.
________________ A Era dos Impérios: 1875 a 1914. Ed. Paz e Terra
________________ A Era das Revoluções (1789-1848)
HOLLANDA, Heloisa B. de e GONÇALVES, Marcos A. Cultura e participação
nos anos 60. Editora Brasiliense.
IANNI, Octavio. A sociedade Global. Editora Civilização Brasileira.
_____________ O Colapso do Populismo no Brasil. Editora Civilização
Brasileira.
LEAL, Victor Nunes Leal. Coronelismo, enxada e voto. Editora Nova Fronteira.
LE GOFF, Jacques - A Nova História, SP, Martins Fontes, 1998.
LENHARO, Alcir. Nazismo - o triunfo da vontade. Editora Ática.
______________ Sacralização da Política. Papirus
MARQUES, Adhemar, BERUTTI, Flávio, FARIA, Ricardo. História
contemporânea através de textos. . Contexto.
MATTOS, Hebe Maria. Escravidão e cidadania no Brasil. Editora Jorge Zahar.
MENDONÇA, Sônia Regina de. História do Brasil Recente (1964-1980).
Editora Ática
MONTEIRO. Hamilton M..Brasil República. Editora Ática
PIPES, Richard. História concisa da Revolução Russa. Editora Record.
PRADO, Maria Lígia. O Populismo na América Latina. Editora Brasiliense.
SADER, Emir. Século XX: uma biografia não- autorizada - o século do
Imperialismo. Editora Fundação Perseu Abramo.
SADER, Emir. Democracia e ditadura no Chile. Editora Brasiliense.
SANTIAGO, Theo. Do Feudalismo ao capitalismo - uma discussão histórica.
Editora Contexto.
SILVA, Janice Theodoro da Silva. Descobrimentos e colonização. Editora
Ática.
SOUZA, Laura de Melo e. Opulência e Miséria das Minas Gerais.Editora
Brasiliense.
VAINFAS, Ronaldo. Ideologia e escravidão - os letrados e a sociedade
escravista no Brasil colônia. Editora Vozes.

PROFESSOR DOCENTE I - INGLÊS: Compreensão e analise de textos


modernos; Artigos; substantivos (gênero, número, caso genitivo, compostos
―countable‖ e ―uncountable‖); Pronomes (pessoais retos e oblíquos, reflexivos,
relativos); Adjetivos e pronomes possessivos, interrogativos, indefinidos,
demonstrativos; Adjetivos e advérbio (ênfase nas formas comparativas e
superlativas); preposições; Verbos (tempos, formas e modos: regulares,
irregulares, ―non-finites‖, modais; formas: afirmativa, negativa, interrogativa e
imperativa; forma causativa de ―have‖, ―question tags‖) ―Phrasal verbs‖ (mais
226

usados); Numerais; Discurso direto e indireto; grupos nominais; Períodos


simples e compostos por coordenação e subordinação (uso de marcadores de
discurso); Aspectos metodológicos teóricos e práticos ligados à abordagem do
ensino-aprendizagem da língua inglesa.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: with answer key. Cambridge,
Cambridge University Press, 11th impression- 1998
ALEXANDER, L.G.Longman. English Grammar Practice for intermediate
students; with answer key- Longman, 1997
RICHARDS, Jack C.; New interchange- English For International
communication2 - Cambridge University; press -2nd printing - USA- 1998
______Oxford - Advanced Learner‘s Dictionary- 1995.

PROFESSOR DOCENTE I - MATEMÁTICA: Conjuntos e operações;


Operações em R; M.M.C. e M.D.C.; Números primos; Critérios de divisibilidade
Equações; Inequações; Sistemas de medidas (comprimento, massa,
capacidade e tempo); Sistema de equações; Cálculo literal (soma, subtração,
multiplicação e divisão de polinômios); Produtos notáveis e fatoração de
expressões algébricas; Relações; Funções (do primeiro grau, quadrática,
modular, exponencial, logarítmica); Progressão aritmética e geométrica;
Matrizes e determinantes; Análise combinatória; Sistemas lineares; Binômio de
Newton; polinômios; Números complexos; Área, perímetro, volume; Simetria de
figuras planas; Ângulos; Polígonos - classificação e propriedades;
Semelhanças; Circunferência; Teorema de Tales; Teorema de Pitágoras;
Relações métricas nos polígonos regulares; Relações métricas no triângulo
retângulo; Construção e interpretação de gráficos : histogramas, gráficos de
barras, de setores, de linhas poligonais e curvas; Trigonometria; Geometria
Analítica; Geometria Plana; Geometria Espacial.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BIANCHINI, Edwaldo. Matemática 1 grau. SP: Moderna.
BONGIOVANNI, Vincenzo et al. Matemática e vida. 1 grau. SP: Ática.
__________________________________________. 2 grau. SP: Ática.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais v.3: Matemática. Brasília, MEC, 1997.
GIOVANNI, José Rui. Aprendizagem e educação matemática 1 grau. SP: FTD.
GUELLI, Oscar. Matemática: uma aventura do pensamento. 1 grau. SP: Ática.
MORI, Iracema. ANAGA, Dulce Satiko. Idéias e desafios, lº grau. SP: Saraiva.
SAMPAIO, José Luiz P. CAVALCANTE, Sidney Luiz. Conjuntos e funções , 2º
grau. SP: Moderna.
YOSSEF,Antonio Nicolau. Matemática; conceitos fundamentais 2º grau. SP:
Moderna.
ZAMBUZZI, Orlando A. et al. Matemática 2º grau. SP: Ática.

PROFESSOR DOCENTE I - PORTUGUÊS: Leitura compreensiva; Utilização


da Língua Portuguesa em suas diferentes modalidades; Operalização na
expressão lingüística dos seguintes conceitos: Língua/fala (variação
lingüística), estilo, correção, discurso (direto, indireto, indireto-livre, semântica,
conotação e denotação) Ortoépia/Prosódia/Vícios de linguagem; Fonologia:
227

letra/fonemas; encontros consonantais; dígrafos; encontros vocálicos;


separação silábica; Estrutura da palavra (Processos de formação da palavra)
Classes de palavras: flexões, emprego e valores semânticos -ênfase em
verbos, advérbios, pronomes, conjunções e preposições. Morfossintaxe:
termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; processos de
coordenação e subordinação; relações sintáticas; concordância nominal e
verbal; crase; colocação pronominal (próclise, ênclise e mesóclise) As diversas
fases da literatura brasileira.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
CEREJA, William Roberto e MAGALHAES, Thereza Cochar, Literatura
Brasileira, Atual Ed.
TUTANO, Douglas, Literatura Brasileira, Ed. Moderna.
CUNHA, Celso Ferreira da Cintra e, LINDLEY, Luiz F. Nova Gramática do
Português; Contemporânea, ed. Nova Fronteira, 1985.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37ª Ed. Lucerna, 1999.
BECHARA, Evanildo. Gramática Escolar da língua Portuguesa. Ed. Lucerna,
1999.
CEREJA, William Roberto e MAGALHAES, Thereza Cochar, Gramática
Reflexiva, Atual Ed., 1999.
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão, Pratica de texto, Ed. Vozes,
2001.
GARCIA, Othon M., Comunicação em Prosa Moderna, Ed. FGV, 2002.
GUIMARÃES, Florianete e Margaret, A gramática lê o texto, Ed.moderna,
1997.
INFANTE, Ulisses, Curso de gramática aplicada ao texto, Ed. Scipione, 1995.
SAVIOLI, Francisco Platão e FIORIN, José Luiz, lições de texto, Ed. Ática,
1997.

SUPERVISOR EDUCACIONAL: A Supervisão Educacional como Instrumento


Social; O Magistério perante as Finalidades do Estado; A Supervisão
Educacional como Articuladora da Escola com a Comunidade; A Posição da
Supervisão Educacional; Papéis e Controles Sociais e a Supervisão Escolar; A
Supervisão Educacional e a Burocracia; A Supervisão Educacional e o Poder.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ALVES, Nilda. Educação e Supervisão . SP: Cortez, 1991.
ALVES, Nilda & GARCIA, Regina Leite. O fazer e o pensar dos supervisores e
orientadores educacionais. SP: Loyola, 1986.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues(org.) O educador, vida e morte.RJ: Graal, 1982.
BRASIL. Lei nº 9394/96- Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
BRASIL. MEC. Secretaria de Educação fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais. V. 1; introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília,
1997.
_. V.8; apresentação dos temas transversais, ética. Brasília, 1997.
COLL, César et al. O construtivismo na sala de aula. SP: Ática , 1998.
FALCÃO FILHO, José Leão. Supervisão; uma análise crítica das críticas.
AMAE. Educando,abr. 1990.
228

HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio. Porto Alegre: Educação e


Realidade.
_. Avaliação mediadora. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.
LIBANEO, José Carlos. Didática. SP: Cortez, 1991.
MEC. Conselho Nacional de Educação.Câmara de Educação Básica. Parecer
nº 04/98.
_. Parecer nº 12/97.
_. Parecer nº 05/97.
MOREIRA, Antonio Flávio B. (org.) Currículo; questões atuais.Campinas:
Papirus, 1997.
PEREIRA, Ruth da Cunha & Santos, Dinah Oliveira. Supervisor Educacional:
um estudo sobre atribuições e pré-requisitos.
PORTO, Tânia Mª Esperon. Atuação do supervisor escolar no contexto atual.
Tec. Educ. v. 16(78/79): 15-20, set/dez 1987.
RIO DE JANEIRO. Secretaria de Estado de Educação. Conselho Estadual de
Educação. Deliberação nº225/98.
_. Deliberação nº221/97.
_. Deliberação nº216/96.
_. Deliberação nº450/97.
_. Deliberação nº213/95.
SOARES, Magda. Linguagem e Escola; uma perspectiva social. SP: Ática,
1993.
VEIGA, ilma P. Alencastro (org). Repensando a Didática. Campinas: Papirus,
1992.

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS (NÍVEL SUPERIOR) TODOS OS


CARGOS DO MAGISTÉRIO (PROFESSOR I, ORIENTADOR EDUCACIONAL
/ ORIENTADOR PEDAGÓGICO E SUPERVISOR ESCOLAR
Aspectos Filosóficos da Educação - Concepções liberais e progressistas da
educação: contribuições e limites. Pedagogia Tradicional. Pedagogia Nova.
Pedagogia Tecnicista. Teorias Reprodutivas e Teorias Criticas. Aspectos
Sociológicos da Educação - A relação educação e sociedade: A
escolarização desigual e suas explicações. A democratização da escola.
Aspectos da Política Educacional Brasileira para o Ensino Básico - A
década de 90: O banco Mundial e as propostas e ações de governo. As
dimensões da atual reforma da educação básica: descentralização; avaliação,
currículo e legislação. A relação descentralização - avaliação: a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e o Sistema Nacional de
Avaliação do Ensino Básico (SAEB). Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN)
:terceiro e quarto ciclos. A década de 80 e os desafios da transição
democrática da escola pública de 1º e 2º graus: experiências e propostas.
Aspectos Psicológicos da Educação - Desenvolvimento cognitivo e afetivo
da criança e do adolescente. Aprendizagem: abordagens comportamentalista e
cognitivo. Aspectos do Cotidiano Escolar - Avaliação pedagógica. A sala de
aula e pluralidade cultural. O professor e as novas tecnologias da comunicação
e informação.
CONSTITUIÇÃO FERDERAL : 1988 (ART 6º,art 7ª,art 30ª , art 35ª,art 205ª,art
227ª)
229

LEI 9394/96
LEI 9424/96
LEI 10172/00
LEI 9475/97
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BONAMINO, A. & FRANCO, C. Avaliação e política educacional: o processo de
institucionalização do SAEB. São Paulo, Cadernos de Pesquisa, nº 108, nov.
1999, p. 101-132.
CANDAU, Vera Maria (org.). Magistério. Construção cotidiana. Petrópolis/ RJ:
Vozes, 1997.
CANDAU, Vera Maria (org.). Reinventar a Escola. Petrópolis/ RJ: Vozes, 2000.
CUNHA, Luiz Antonio. Educação brasileira: projetos em disputa. São Paulo:
Cortez, 1995.
CUNHA, Luiz Antonio. Educação, estado e democracia no Brasil. São Paulo:
Cortez/ EDUFF/ FLACSO, 1992.
CURY, Carlos Roberto Jamil. Lei de Diretrizes e Bases e perspectivas da
educação nacional. Brasília: Revista Brasileira de Educação. Nº 8,
mai/jun/jul/ago de 1998, p. 72 - 85.
DAVIS, Claudia & OLIVEIRA, Zilma. Psicologia da educação. São Paulo:
Cortez, 1990.
GIROUX, Henry. OS professores como intelectuais. Rumo a uma pedagogia
critica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes médicas, 1997.
GOMES, Candido. A educação em perspectiva sociológica. São Paulo: EPU,
1989.
LEI Nº 9.394, DE 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo: Cortes, 1991.
MEC. PARÂMETROS Curriculares para o primeiro e segundo ciclos do Ensino
Fundamental. Brasília, 1996.
PIAGET, Jean. Seis estudos de Psicologia.
SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. São Paulo: Autores associados,
1993.
SILVA, Tomas Tadeu (org). Os alienígenas na escola de aula. Petrópolis/ RJ:
Vozes, 1995.
SILVA, Tomas Tadeu; MOREIRA, Antonio Flavio (orgs.).Currículo, cultura e
sociedade. São Paulo: Cortez, 1994.
WARDE, Miriam, HADDAD, Sergio, & DE TOMMASI, Lívia. O Banco Mundial e
as políticas Educacionais. São Paulo: Cortez, 1996
Secretaria de Educação Fundamental.Brasília:MEC/SEF,1998.

PSICÓLOGO: A Profissão de Psicólogo: Órgãos Normativos. O Código de


Ética. O Psicodiagnóstico e as intervenções em Psicologia: O
Psicodiagnóstico: Fundamentos; Questões básicas; Tipos específicos de
Avaliação Psicológica. A entrevista psicológica. .O grupo: como instituição e
nas instituições;. grupos operativos no ensino. A elaboração de laudos
psicológicos: elaboração dos dados e redação do laudo; Laudos clínicos e
psicopedagógicos. A Inteligência: A Teoria Genética - a inteligência; o
desenvolvimento intelectual da criança., Teoria Genética e a aprendizagem
escolar; Teoria Genética e a neuropsiquiatria . As inteligências múltiplas - O
230

que constitui uma inteligência; Implicações para a Educação. Teorias da


Personalidade e as Intervenções Psicoterápicas:.a psicanálise e a psicoterapia
psicanalítica; a psicologia da gestalt e gestalt terapia; o behaviorismo e as
terapias comportamentais; a perspectiva e a terapia centradas no cliente; a
psicoterapia cognitiva e suas aplicações. A Psicossomática: Estresse e
Trabalho. Histeria, hipocondria e fenômeno psicossomático. Trabalhos em
especialidades médicas. A Psicanálise: O aparelho psíquico- primeira e
segunda tópicas. Os mecanismos de defesa do ego. O Inconsciente. O
desenvolvimento libidinal infantil. As fixações no desenvolvimento libidinal. O
complexo de Édipo. A Psicologia Escolar: Funções e atuação do psicólogo
escolar. Relatos de experiência. A produção de conhecimentos. A prática na
escola pública. A Psicologia Hospitalar Os atendimentos de emergência, em
hospitais gerais, na UTI, ao doente terminal. Temas especiais em psicologia -
A Adolescência: Comportamento sexual.Depressão e estrutura familiar. ôvens
infratores e a terapia. A Infância: Atendimento a prematuros de baixo peso. A
relação mãe-bebê e a entrada na creche. Atendimento de crianças com graves
distúrbios neurológicos. Os Idosos: A afetividade. As Psicoses:
Acompanhamento psicoterapêutico. A Deficiência Mental: Sexualidade. A
inclusão. A Toxicomania: Tratamentos. Programas de redução de danos. A
Violência Sexual: Atendimento a crianças e adolescentes. Trabalho com
crianças vítimas de violência sexual doméstica.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
AZEVEDO, Eliane Christovan de. Atendimento Psicanalítico a Crianças e
Adolescentes Vítimas de Abuso Sexual. Psicologia: Ciência E Profissão.
Brasília : Conselho Federal de Psicologia, 2001, n.4. p. 66-77.
BAPTISTA, Makilim Nunes, BAPTISTA, Adriana Said Daher, DIAS,Rosana
Righetto. Estrutura e Suporte Familiar como Fatores de Risco na Depressão de
Adolescentes. Psicologia: Ciência E Profissão Brasília : Conselho Federal de
Psicologia, 2001. n.2. p.52-61.
BELLO, Lyana Macedo. Jovens Infratores e a Terapia: uma Questão para os
"Observadores da Multiplicidade Humana". Psicologia: Ciência E Profissão
Brasília : Conselho Federal de Psicologia, 2001, n.4. p. 34-43.
BLEGER, José. Temas de Psicologia: Entrevista e Grupos. 2ª ed. São Paulo :
Martins Fontes, 2001.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional dos
Psicólogos. Brásília : CFP.
CUNHA, Jurema Alcides e cols. Psicodiagnóstico- R. 4 ed. Porto Alegre :
Editora Artes Médicas, 1993.
FADIMEN, James & FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. São Paulo :
Harper, 1979.
FERREIRA, Solange Leme. Sexualidade na Deficiência Mental: alguns
aspectos para orientação de pais. Temas sobre desenvolvimento. São Paulo :
Memmnon Edições Científicas, março-abril, 2001. vol 10, n. 55, p.35-39
FREUD,Sigmund. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro :
Imago, 1972. vol. VII.
______ . O Inconsciente. Rio de Janeiro : Imago, 1972. vol.XIX
GALVANI, Cláudia. A importância do trabalho com grupo de famílias de
portadores de deficiência mental para a inclusão social. Temas sobre
231

desenvolvimento. São Paulo : Memmnon Edições Científicas, julho-agosto,


2001. vol 10, n. 57, p.5.
GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: A teoria na Prática. Porto Alegre :
Editora Artes Médicas, 1993.
GODOY, Mirna Miguel Passos, NUNES,Leila Regina d'Oliveira de P.,
PERISSINOTO,.Jacy, NUNES SOBRINHO, Francisco de Paula. Estudo
descritivo dos comportamentos comunicativos e simbólicos para um grupo de
risco: crianças nascidas prematuramente, de baixo peso, no grupo de idade de
oito para 24 meses. Temas sobre desenvolvimento. São Paulo : Memmnon
Edições Científicas, novembro-dezembro, 2000. vol 9, n. 53, p.25-33.
LEITE, Luci Banks (org.), MEDEIROS, Ana Augusta de (col ). Piaget e a
Escola de Genebra. 3 ed. São Paulo : Cortez, 1995.
MELLO, J. e cols. Psicossomática Hoje. Porto Alegre : Editora Artes Médicas,
1992.
MINICUCCI, Agostinho. Elaboração de laudos psicológicos. 1 ed. São Paulo :
Vetor, 1987. vols II e III.
NEVES, Marisa M. Brito da J., ALMEIDA,Sandra Francesca C. de,
CHARPERMAN, Mônica C.L., BATISTA, Beatriz de P. Formação e Atuação em
Psicologia Escolar: Análise das Modalidades de Comunicações nos
Congressos Nacionais de Psicologia Escolar e Educacional. Psicologia:
Ciência E Profissão. Brasília : Conselho Federal de Psicologia, 2002, n.2. p.
02-11.
OLIVEIRA, Eliane Caldas do Nascimento. O psicólogo na UTI: Reflexões sobre
a Saúde,a Vida e Morte Nossa de Cada Dia. Psicologia: Ciência E Profissão.
Brasília : Conselho Federal de Psicologia, 2002, n.2. p.30-41.
OLIVEIRA, Érika Arantes, PASLAN, Sonia Regina e JACQUEMIN, André. A
Vivência Afetiva em Idosos. Psicologia: Ciência E Profissão Brasília :
Conselho Federal de Psicologia, 2001, n.1. p. 68-83.
PIAGET, Jean . Seis Estudos de Psicologia. Rio de Janeiro : Forense, 1990.
PINTO JUNIOR, Antonio Augusto. O trabalho com crianças vítimas de
violência sexual doméstica: promovendo a resiliência. Temas sobre
desenvolvimento. São Paulo : Memmnon Edições Científicas, março-abril,
2001. vol 10, n. 55, p.40-46.
QUEIROZ, Isabel Saraiva. Os Programas de Redução de Danos como
Espaços de Exercício da Cidadania dos Usuários de Drogas. Psicologia:
Ciência E Profissão. Brasília : Conselho Federal de Psicologia, 2001, n.4. p.
02-15.
RIBEIRO, Thaís da Cruz Carneiro. Acompanhar é uma Barra: Considerações
Teóricas e Clínicas Sobre o Acompanhamento Psicoterapêutico. Psicologia:
Ciência E Profissão. Brasília : Conselho Federal de Psicologia, 2002, n.2.
p.78-87.
RUA, Diana Verona e cols. Estudo do comportamento sexual nos
relacionamentos entre adolescentes de 14 a 18 anos de idade. Temas sobre
desenvolvimento. São Paulo : Memmnon Edições Científicas, julho-agosto,
2002. vol 11, n 63, p. 14-21.
SANTOS, Fábia Mônica Santos, MOURA, Maria Lucia Seidl.A Relação Mãe-
Bebê e o Processo de Entrada na Creche: Esboços de uma Perspectiva Sócio-
Cultural. Psicologia: Ciência E Profissão. Brasília : Conselho Federal de
232

Psicologia, 2002, n.2. p. 88-97.


SANTOS, Leandro Rodrigues. O psicólogo e sua prática na escola pública.
Psicologia: Ciência E Profissão. Brasília : Conselho Federal de Psicologia,
2002, n.3. p. 02-07.
TOLEDO, Maria Elisa G. Técnicas de Integração Psicofisiológica: possíveis
recursos terapêuticos para o atendimento de crianças com graves Distúrbios
Neurológicos.Temas sobre desenvolvimento. São Paulo : Memmnon Edições
Científicas, setembro-dezembro, 2001. vol 10, n 58-59, p.23-29.

Estado do Rio de Janeiro


Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
1
Edital nº. 01/2006
RICARDO QUEIROZ, Prefeito Municipal de Maricá, no uso de suas atribuições
legais, torna público que estarão abertas as inscrições para o CONCURSO
PÚBLICO destinado ao preenchimento de vagas existentes e formação de
Cadastro de Reserva para o Quadro Geral de Servidores da Prefeitura
Municipal, com a execução técnico-administrativa da Fundação de Apoio ao
Ensino, Pesquisa e Assistência ligada a Universidade Federal do Estado
do Rio de Janeiro - FUNRIO, nos termos da Constituição Federal, da Lei
Complementar n°147 de 03 de Novembro de 2006, das demais legislações
pertinentes, que regulamentam a realização de concursos públicos, e das
normas contidas no presente Edital.
1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 O Concurso Público N° 01/2006 de acordo com a Legislação Municipal
que trata da matéria, bem como por este Edital, será organizado e
desenvolvido pela FUNRIO.
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
2
FUNRIO, Processo Seletivo Público da Prefeitura de Maricá, Caixa Postal nº.
24073, Tijuca, Rio de Janeiro/RJ, CEP 20522-970, até o último dia de
inscrição. São de responsabilidade exclusiva dos candidatos os dados
cadastrais informados.
2.5 Não ocorrendo aprovação de candidatos portadores de deficiência para
preenchimento das vagas previstas no subitem 2.2, quer por reprovação no
Concurso, quer na perícia médica, estas serão preenchidas pelos demais
aprovados, observada a ordem geral de classificação dentro do cargo.
2.6 Os candidatos deficientes aprovados no Concurso deverão, antes de
serem nomeados, submeterem-se a exame médico pela junta médica do
Município para verificação da compatibilidade entre sua deficiência e o
exercício das atribuições específicas do cargo pretendido, munidos de laudo
médico que ateste a espécie e o grau ou nível de deficiência, com expressa
referência ao código correspondente da Classificação Internacional de
Doenças (CID), bem como a provável causa da deficiência.
233

2.6.1 Caso o laudo médico emitido pela junta médica do Município conclua
pela inexistência da deficiência, o candidato permanecerá no Concurso,
concorrendo em igualbilidde condições com os demais; sendo o laudo médico
pela incompatibilidade da deficiência com as atribuições do cargo, o candidato
será automaticamente eliminado do Concurso.
2.6.2 O grau de deficiência de que for portador o candidato, ao ser nomeado
no Município, não poderá ser invocado como causa de aposentadoria por
invalidez.
2.6.3 A não observância do disposto no item 2.4, 2.6 ou a reprovação na
perícia médica acarretará a perda do direito às vagas reservadas aos
candidatos em tais condições.
2.7 Os candidatos portadores de deficiência que necessitem de condições
especiais para a realização das provas, tais como acesso especial aos locais
das provas, provas com letras maiores do que as convencionais, entre outras,
deverão comunicar essa necessidade formalmente à FUNRIO, até o último
dia de inscrição. A não manifestação dos candidatos dentro desse prazo
desobriga a FUNRIO do atendimento dessas condições especiais.
3 DOS CARGOS
3.1 O Concurso destina-se ao preenchimento de vagas existentes e formação
de Cadastro de Reserva de candidatos às vagas dos seguintes cargos, no
período de validade do concurso:

4 DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS


As atribuições e as condições para o exercício de cada cargo deste Concurso
constam no ANEXO I deste Edital.
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
4
5 DA DIVULGAÇÃO
A divulgação oficial referente a este Concurso Público se dará na forma de
Editais, Extratos de Editais ou Avisos, através dos seguintes meios e locais:
5.1 Publicação no Diário Oficial do Município, em jornal de grande tiragem e de
circulação local ou regional.
5.2 Divulgação eletrônica pelo site www.funrio.org.br da FUNRIO e pelo site
www.marica.rj.gov.br da PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ.
6 DAS INSCRIÇÕES
6.1 São requisitos para a inscrição:
a) Ter nacionalidade brasileira ou gozar das prerrogativas dos Decretos nº
70.391/72 e 70.436/72 e da Constituição Federal, § 1º do Art. 12;
b) Ter idade mínima de 18 anos na data da nomeação.
6.2 Período, Horário e Local.
As inscrições serão realizadas pela Internet no site www.funrio.org.br da
FUNRIO e no site www.marica.rj.gov.br da PREFEITURA MUNICIPAL DE
MARICÁ no período da zero hora do dia 06/12/2006 às vinte e três horas e
cinqüenta e nove minutos do dia 23/12/2006 e nos Postos de Atendimento
credenciados (ANEXO VI), de 2ª a 6ª feira, no horário das 09 às 17 horas, no
234

período de 06/12/2006 à 22/12/2006, onde também será disponibilizado


pessoal treinado para a realização de inscrições de candidatos.
6.3 Informações Gerais Sobre as Inscrições
6.3.1 A inscrição somente será considerada válida após o pagamento do
respectivo boleto bancário.
6.3.2 Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição.
6.3.3 O candidato portador de deficiência, além de preencher formulário de
inscrição, conforme descrito acima, deverá enviar, até o último dia de inscrição,
à FUNRIO, Caixa Postal nº.24073, Tijuca, Rio de Janeiro/RJ, Cep 20522-
970, o Requerimento de Portador de Deficiência (ANEXO III) e o Atestado
Médico em receituário próprio e original, devidamente assinado pelo médico,
contendo claramente as seguintes informações:
a) Identificação da deficiência da qual o candidato é portador, de acordo com a
legislação vigente e a Classificação Internacional de Doenças;
b) Se a deficiência da qual o candidato é portador é compatível com as
atribuições do cargo para o qual concorre, de acordo com a legislação
pertinente;
6.3.4 Não serão válidas as inscrições realizadas fora do prazo.
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
5
6.3.5 O Boleto Bancário poderá ser pago nas Agências Bancárias, Casas
Lotéricas, Estabelecimentos credenciados ao sistema financeiro
(Supermercados e Farmácias), Caixas Eletrônicos e Banco on-line (Internet).
6.3.6 Qualquer outra forma de pagamento que não a prevista neste edital
invalida a inscrição.
6.3.7 O candidato, ao efetivar sua inscrição, assume inteira responsabilidade
pelas informações constantes no seu formulário de inscrição, sob as penas da
lei, bem como assume que está ciente e de acordo com as exigências e
condições previstas neste Edital, do qual o candidato não poderá alegar
desconhecimento.
6.3.8 A declaração falsa ou inexata dos dados constantes do Formulário de
Inscrição determinará o cancelamento da inscrição e anulação de todos os
atos decorrentes dela, em qualquer época, assumindo o candidato as
possíveis conseqüências legais.
6.3.9 Os candidatos aos cargos de Orientador Pedagógico, Orientador
Educacional, Inspetor Escolar, de Professor de 1ª a 4ª séries e Professor
de 5ª a 8ª séries que desejarem participar da Prova de Títulos, deverão
enviar cópia do Certificado, Declaração ou Diploma do título em questão,
juntamente com o formulário para envio de títulos (ANEXO V) devidamente
preenchido. Essa documentação deverá ser enviada até o último dia de
inscrição, à FUNRIO, Caixa Postal nº.24073, Tijuca, Rio de Janeiro/RJ, Cep
20522-970.
6.4 Das inscrições nos Postos de Inscrição
6.4.1 As inscrições serão realizadas nos Postos de Atendimento credenciados
(ANEXO VI), de 2ª a 6ª feira, no horário das 09 às 17 horas, no período de
235

06/12/2006 à 22/12/2006, onde será disponibilizado pessoal treinado para a


realização de inscrições de candidatos.
6.4.2 No ato de inscrição, o candidato deverá indicar sua opção de cargo,
observado o item 3 deste edital.
6.4.3 Para efetuar a inscrição nos Postos de Inscrição, o candidato deverá:
a) retirar o formulário no Posto de Inscrição;
b) preencher e efetuar o pagamento;
c) retornar ao Posto de Inscrição para entrega do Formulário de Cadastro e
recebimento do Comprovante de Inscrição juntamente com o Manual do
Candidato;
6.4.4 No caso de o pagamento da taxa de inscrição ser efetuado com cheque
bancário que, porventura, venha a ser devolvido, por qualquer motivo, a
FUNRIO reserva-se o direito de tomar as medidas legais cabíveis.
6.4.5 Não serão aceitas inscrições condicionais e/ou extemporâneas, por via
postal ou por fax admitindo-se, contudo, inscrições por meio de procuração
(não é necessário o reconhecimento de firma). O original da procuração e a
cópia do documento oficial de identidade do candidato ficarão retidos. Os
candidatos inscritos por procuração assumem total responsabilidade pelas
informações prestadas por seu procurador, arcando com as conseqüências de
eventuais erros de seu (sua) representante no preenchimento do respectivo
Requerimento de Inscrição. Deverá ser apresentada uma procuração para
cada candidato.
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
6
6.5 Das inscrições via Internet
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
7
6.6.4 O Candidato terá sua inscrição homologada somente após o
recebimento, pela FUNRIO, da confirmação do pagamento bancário de sua
taxa de inscrição.
6.6.5 Depois de efetivada a inscrição, não serão aceitos pedidos para
alteração de cargo.
6.6.6 Não serão efetivadas as inscrições feitas através de depósitos,
docs, transferências ou similares.
6.6.7Serão canceladas as inscrições pagas com cheques sem provisão de
fundos, ou que apresente qualquer outro tipo de problema.
7 DA HOMOLOGAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DAS INSCRIÇÕES
7.1 As inscrições efetuadas de acordo com o disposto no item 6 do presente
Edital serão homologadas pela FUNRIO, significando tal ato que o candidato
está habilitado para participar das demais fases do Concurso.
7.2 O candidato que identificar qualquer não conformidade no Edital de
Homologação com sua inscrição terá dois dias após a publicação do Edital de
Homologação para entrar em contato com a FUNRIO pelo endereço eletrônico
concurso.marica@funrio.org.br ou pelo telefone 08007227878.
236

7.3 O CARTÃO DE INFORMAÇÃO será enviado pelos CORREIOS para o


endereço indicado pelo candidato no Requerimento de Inscrição. Todos os
candidatos inscritos poderão também imprimir o cartão de informação, no
endereço eletrônico da FUNRIO (www.funrio.org.br) e no endereço eletrônico
da PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ (www.marica.rj.gov.br). No
Cartão de Informação estará, além dos principais dados do candidato, seu
número de inscrição, cargo indicado pelo (a) candidato (a), data, horário e local
de realização das provas.
7.4 Ao receber ou imprimir o Cartão de Informação, obriga-se o candidato a
conferir: a) seu nome; b) número de seu documento de identidade, sigla do
órgão expedidor e Estado emitente; c) data de nascimento; d) local de
realização da prova; e) CPF.
7.5 O candidato, quando for o caso, deverá também conferir a informação
onde consta o mesmo estar concorrendo às vagas reservadas aos portadores
de deficiência quando esta demande condição especial para a realização da
prova.
7.6 Caso haja inexatidão na informação contida no CARTÃO DE
INFORMAÇÃO, o candidato deverá entrar em contato com a FUNRIO pelo e-
mail concurso.marica@funrio.org.br ou através do telefone 08007227878
até 05 dias antes do dia da realização da prova, ou requerer ao fiscal de sala,
no dia da prova, formulário de alteração de dados cadastrais e fazer as
alterações necessárias.
7.7 Caso o CARTÃO DE INFORMAÇÃO não seja recebido até 05 dias antes
da realização da prova, o candidato deverá entrar em contato pelo telefone
08007227878, das 10:00h às 17:00h, horário de Brasília. Os CARTÕES DE
INFORMAÇÃO estarão disponíveis no endereço eletrônico www.funrio.org.br
e no endereço eletrônico da PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ
(www.marica.rj.gov.br), sendo o documento impresso por meio do acesso
à página da internet válido como CARTÃO DE INFORMAÇÃO.
7.8 O candidato terá acesso ao edital de homologação das inscrições,
com a respectiva relação de inscritos, diretamente pelo site
www.funrio.org.br e pelo site www.marica.rj.gov.br.
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
8
7.9 O candidato não poderá alegar desconhecimento dos locais das provas
como justificativa de sua ausência. O não comparecimento às provas, qualquer
que seja o motivo, será considerado como desistência do candidato e
resultará em sua eliminação do processo seletivo público.
8 DAS PROVAS
O Concurso Público consistirá de exames de conhecimentos, mediante
aplicação de Provas Objetivas para o cargo de Inspetor de Alunos e de
Provas Objetivas e Prova de Títulos para os cargos de Orientador
Pedagógico, Orientador Educacional, Inspetor Escolar, Professor de 1ª a
4ª séries e Professor de 5ª a 8ª séries.
Todas as provas têm caráter classificatório e eliminatório, exceto a Prova de
Títulos que tem caráter somente classificatório.
237

8.1 DA PROVA OBJETIVA – ELIMINATÓRIA E CLASSIFICATÓRIA


Todos os cargos do Concurso terão Provas Objetivas de acordo com os
critérios abaixo.
8.1.1 Do Tipo das Provas Objetivas
A Prova Objetiva valerá 100 (cem) pontos para todos os candidatos. A Prova
Objetiva para os cargos de Professor de 1ª a 4ª séries, Professor de 5ª a 8ª
séries, Orientador Pedagógico, Orientador Educacional e Inspetor Escolar
estará dividida em duas sessões: Prova de Conhecimentos Básicos e Prova
de Conhecimentos Específicos. Para o cargo de Inspetor de Alunos, a
Prova Objetiva constará de somente uma sessão de Conhecimentos
Básicos.
Cada questão da Prova Objetiva será constituída de 05 (cinco) alternativas,
sendo somente uma a correta. Para obter pontuação no item, o candidato deve
marcar um, e somente um, dos 05 (cinco) campos da folha de respostas.
Serão elaborados até 10 cadernos diferentes para cada cargo. Cada
candidato realizará a prova em um dos cadernos.
8.1.2 Da Aprovação nas Provas Objetivas
Será considerado aprovado o candidato que obtiver, no mínimo, 50%
(cinqüenta por cento) do total de pontos de cada Prova (Prova de
Conhecimentos Básicos e Prova de Conhecimentos Específicos) respectiva
para seu cargo.
8.1.3. Da Data, Horário e Local de Realização das Provas Objetivas.
As provas serão realizadas no dia 21 de Janeiro de 2007.
• Dia 21 de janeiro de 2007: Cargo de Professor de 5ª a 8ª séries, Orientador
Pedagógico, Orientador Educacional e Inspetor Escolar, no horário de 8:00h às
12:00h;
• Dia 21 de janeiro de 2007: Cargo de Professor de 1ª a 4ª séries e Inspetor
de Alunos no horário de 14:00h às 18:00h.
Os locais e horários de realização das provas serão divulgados na Internet, no
endereço eletrônico da FUNRIO (www.funrio.org.br) e no endereço eletrônico
da PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ (www.marica.rj.gov.br) e serão
também enviados aos endereços discriminados pelos candidatos no ato de
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
9
inscrição. É de responsabilidade exclusiva do candidato a identificação correta
de seu local de realização das provas e o comparecimento 1 (uma) hora antes
do início das Provas.
8.1.4 Das Disciplinas e Conteúdos das Provas Objetivas
Os Conteúdos Programáticos para realização das Provas Objetivas para
todos os cargos constam do ANEXO II deste edital. A Prova Objetiva
abrangerá as seguintes disciplinas para os cargos constantes nos quadros
abaixo:
Quadro 1 – Disciplinas para os cargos Professor de 1ª a 4ª séries,
Professor de 5ªa 8ª séries, Orientador Pedagógico, Orientador
Educacional e Inspetor Escolar:
Prova
238

8.1.5 Das Condições para a Realização da Prova Objetiva


8.1.5.1 As provas serão realizadas no dia 21 de Janeiro de 2007, em dois
turnos.
• Dia 21 de janeiro de 2007: Cargos de Professor de 5ª a 8ª séries, Orientador
Pedagógico, Orientador Educacional e Inspetor Escolar, no horário de 8:00h às
12:00h;
• Dia 21 de janeiro de 2007: Cargos de Professor de 1ª a 4ª séries e Inspetor
de Alunos no horário de 14:00h às 18:00h.
8.1.5.2 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização
das provas com antecedência mínima de uma hora do horário fixado para o
seu início, munido de caneta esferográfica de tinta azul ou preta, com o
comprovante de pagamento da taxa de inscrição e com documento de
identidade original, sendo o tempo máximo de duração da prova de 04 (quatro)
horas.
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
10
8.1.5.3 Serão considerados documentos de identidade: carteiras expedidas
pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública, pelos
Institutos de Identificação e pelos Corpos de Bombeiros Militares; carteiras
expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens,
conselhos, etc.); passaporte; certificado de reservista; carteiras funcionais do
Ministério Público; carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei
federal, valham como identidade; carteira de trabalho; carteira nacional de
habilitação (somente o modelo novo, com foto).
8.1.5.4. Não serão aceitos como documentos de identidade: certidões de
nascimento, títulos eleitorais, carteiras de motorista (modelo antigo, sem foto),
carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade, nem
documentos ilegíveis, não-identificáveis ou danificados.
8.1.5.5 Não serão aceitas cópias de documentos de identidade, ainda que
autenticados, nem protocolos de entrega de documentos.
8.1.5.6 Para efetivar sua inscrição, é imprescindível que o candidato possua
número de CPF, Cadastro de Pessoa Física, regularizado.
8.1.5.7 Terá sua inscrição cancelada e será automaticamente eliminado do
processo seletivo, o candidato que utilizar CPF de terceiro.
8.1.5.8 Não será admitido o ingresso de candidatos no local de realização das
provas após o horário fixado para o seu início.
8.1.5.9 Não será permitida, durante a realização das provas, a comunicação
entre os candidatos, nem a utilização de anotações, impressos ou qualquer
outro material de consulta, inclusive consulta a livros, a legislação simples e
comentada ou anotada, a súmulas, a livros doutrinários e a manuais.
8.1.5.10 Não será permitido, durante a realização das provas, o uso de
celulares, pagers, calculadoras, bem como quaisquer equipamentos que
permitam o armazenamento ou a comunicação de dados e informações. Caso
o candidato leve consigo esses tipos de aparelhos no dia de realização do
certame, os mesmos serão lacrados e devolvidos aos candidatos, que
somente poderão abri-los ao final da Prova.
239

8.1.5.11 Não será permitido ao candidato fumar na sala de provas.


8.1.5.12 Não haverá segunda chamada para as provas. O não
comparecimento implicará na imediata eliminação do candidato.
8.1.5.13 O candidato somente poderá retirar-se do local de realização das
provas, após a primeira hora do início das mesmas.
8.1.5.14 Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para
a aplicação das provas em virtude do afastamento do candidato da sala onde
está sendo aplicada a Prova Objetiva.
8.1.5.15 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização
das provas deverá levar um acompanhante, que ficará em sala reservada para
essa finalidade que será responsável pela guarda da criança. A candidata que
não levar acompanhante não poderá realizar as provas.
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
11
8.1.5.16 Nos dias de realização das provas, não serão fornecidas, por
qualquer membro da equipe de aplicação das provas ou pelas
autoridades presentes, informações referentes ao conteúdo e aos
critérios de avaliação das provas.
8.1.5.17 Terá sua prova anulada e será automaticamente eliminado do
concurso o candidato que, durante a realização de qualquer uma das provas:
a) Usar ou tentar usar meios fraudulentos ou ilegais para a sua realização;
b) For surpreendido dando ou recebendo auxílio para a execução de quaisquer
das provas;
c) Utilizar-se de máquinas de calcular ou equipamentos similares, livros,
dicionário, notas ou impressos que não forem expressamente permitidos,
telefone celular, gravador, receptor ou pager, ou que se comunicar com outro
candidato;
d) Faltar com a devida urbanidade para com qualquer membro da equipe de
aplicação das provas, as autoridades presentes ou candidatos;
e) Fizer anotação de informações relativas às suas respostas em qualquer
meio que não os permitidos;
f) Afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento de fiscal;
g) Ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando a folha de respostas ou
caderno de questões, celulares ou quaisquer equipamentos eletrônicos;
h) Descumprir as instruções contidas no caderno de provas e na folha de
respostas;
i) Perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos.
8.1.5.18 Será atribuída pontuação zero à questão de Prova Objetiva que
contiver mais de uma, ou nenhuma, resposta assinalada, ou que contiver
emenda ou rasura.
8.1.5.19 O candidato deverá transcrever as respostas da Prova Objetiva
para a Folha de Respostas, que será o único documento válido para a
correção. O preenchimento da Folha de Respostas é de inteira
responsabilidade do candidato, que deverá proceder de conformidade
com as instruções específicas contidas na capa do Caderno de Questões.
Não haverá substituição da Folha de Respostas por erro do candidato.
240

8.1.5.20 Não será permitido que as marcações na Folha de Respostas sejam


feitas por outras pessoas, salvo em caso de candidato que tenha solicitado
condição especial para esse fim. Nesse caso, se necessário, o candidato será
acompanhado por um agente da FUNRIO devidamente treinado.
8.1.5.21 Ao terminar a Prova Objetiva, o candidato entregará ao Fiscal de
Sala, obrigatoriamente, o Caderno de Questões e a Folha de Respostas
devidamente assinada.
8.1.5.22 O candidato somente poderá retirar-se do local de realização das
provas levando consigo o Caderno de Questões, no decurso dos últimos 30
(trinta) minutos, anteriores ao horário previsto para o seu término.
8.1.5.23 Os 03(três) últimos candidatos só poderão sair de sala juntos.
8.2 DA PROVA DE TÍTULOS
8.2.1 Além dos pontos que serão atribuídos ao desempenho nas Provas
Objetivas, os candidatos poderão ter o acréscimo de mais pontos se
comprovarem possuir os seguintes títulos:
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
12
8.2.1.1 Para Professor de 1ª a 4ª séries:
Diploma de Curso Normal Superior – 2 (dois) pontos (somente para candidatos
com formação em ensino
normal médio, correspondente ao antigo segundo grau normal);
Curso Superior em Pedagogia – 2 (dois) pontos;
Curso Superior em Licenciatura Plena em área do conhecimento – 02 (dois)
pontos;
Pós-Graduação Latu-sensu 360 horas na área de Magistério – 03 (três)
pontos;
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
13
9 DOS RESULTADOS E RECURSOS
9.1 Dos Resultados
9.1.1 O Gabarito Oficial Preliminar das Provas Objetivas será divulgado pelos
meios apontados no item 5, em até 01 (um) dia útil após a realização das
Provas Objetivas.
9.1.2 O Resultado Final do Concurso será divulgado em Edital próprio
conforme disposto no item 5.
9.2 Dos Recursos
9.2.1 O candidato que desejarem interpor recursos contra os Gabaritos Oficiais
Preliminares das Provas Objetivas disporá de 02 (dois) dias úteis, a contar do
dia subseqüente ao da divulgação dos gabaritos, para envio dos recursos à
FUNRIO, Caixa Postal nº. 24073, Tijuca, Rio de Janeiro/RJ, CEP 20522-
970.
9.2.2 Para recorrer contra os Gabaritos Oficiais Preliminares das Provas
Objetivas, o candidato deverá utilizar o Formulário de Recursos, presente
neste Edital (ANEXO IV), que será, também, disponibilizado no dia da prova,
241

juntamente aos Fiscais de Sala e na Internet, no endereço eletrônico da


FUNRIO www.funrio.org.br e no endereço eletrônico da PREFEITURA
MUNICIPAL DE MARICÁ www.marica.rj.gov.br.
9.2.3 Serão preliminarmente indeferidos os recursos extemporâneos,
inconsistentes, que não atendam às exigências do modelo de recursos e/ou
fora de qualquer uma das especificações estabelecidas neste Edital ou em
outros Editais que vierem a ser publicados.
9.2.4 Após o julgamento e deferimento dos recursos sobre gabaritos, os pontos
correspondentes às questões que porventura forem anuladas serão atribuídos
a todos os candidatos, indistintamente.
9.2.5 Eventuais alterações de gabarito, após análise de recursos, serão
divulgadas conforme item 5.
9.2.6 A listagem dos candidatos que enviaram títulos e suas respectivas
pontuações será divulgada junto ao Edital de Homologação das
Inscrições. Este Edital também estará disponível no site da FUNRIO
(www.funrio.org.br) e no site da PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ
(www.marica.rj.gov.br). O candidato que desejar interpor recursos contra
a pontuação da Prova de Títulos disporá de 02 (dois) dias úteis, a contar
do dia subseqüente ao da divulgação do Edital, para envio do formulário
de recurso (ANEXO IV) à FUNRIO, Caixa Postal nº. 24073, Tijuca, Rio de
Janeiro/RJ, CEP 20522-970.
10 DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E DE CLASSIFICAÇÃO
10.1 Todos os candidatos terão suas provas corrigidas por meio de
processamento eletrônico.
10.2 O cálculo da nota nas Provas Objetivas, comum às provas de todos os
candidatos, será igual à soma algébrica das notas obtidas em todos os itens
que a compõe.
10.3 Será REPROVADO nas Provas Objetivas e ELIMINADO do Concurso
Público o candidato que obtiver percentual inferior a 50% (cinqüenta por
cento) do total de pontos de cada Prova (Prova de Conhecimentos
Básicos e/ou Prova de Conhecimentos Específicos).
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
14
10.4. O candidato eliminado não terá classificação alguma no Concurso
Público.
10.5 A classificação observará a ordem numérica decrescente da pontuação
individualmente alcançada no somatório dos pontos obtidos nas Provas
Objetivas atribuindo-se o primeiro lugar ao candidato que obtiver a maior soma
de pontos, e assim sucessivamente.
11 DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE
11.1 Em caso de igualdade na pontuação final do Concurso, o desempate se
dará adotando-se os critérios abaixo, pela ordem e na seqüência apresentada,
obtendo a melhor classificação o candidato que tiver obtido a maior pontuação
na Prova:
a) De Conhecimentos Específicos, quando for o caso;
b) De Conhecimentos Pedagógicos, quando for o caso;
242

c) De Língua Portuguesa;
d) De Matemática, quando for o caso;
11.2 Persistindo o empate entre os candidatos, depois de aplicados todos os
critérios acima, terá preferência o candidato de mais idade.
12 DO PROVIMENTO DOS CARGOS
12.1 O provimento dos cargos obedecerá rigorosamente à ordem de
classificação dos candidatos aprovados.
12.2 O candidato aprovado obriga-se a manter atualizado seu endereço junto à
Secretaria de Administração da PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ.
12.3 Os aprovados que vierem a ingressar no Quadro de Provimento Efetivo
do Município reger-se-ão pelas disposições do Estatuto dos Servidores
Públicos do Município de MARICÁ/RJ, pelo Plano de Cargos e Salários do
Magistério e pelo Plano de Cargos e Remuneração que tratam as Leis 2031/02
e 2032/02.
12.4 Os aprovados que vierem a ingressar no Quadro de Provimento Efetivo
do Município estarão sujeitos à jornada de trabalho correspondente ao que
este preceitua, inclusive com alterações que vierem a se efetivar, bem como
poderão ser convocados para trabalhar em regime de plantão para o bom
desempenho do serviço.
12.5 Fica comunicado ao candidato classificado que sua nomeação e
posse só lhe serão atribuídas se atender às exigências que seguem:
a. Ter sido aprovados no presente concurso;
b. Ter 18 anos completos até a data da posse;
c. Estar em dia com as obrigações eleitorais;
d. Estar em dia com as obrigações militares, para os candidatos de sexo
masculino;
e. Possuir escolaridade mínima exigida em cada cargo, na data da posse;
f. Não estar incompatibilizado com a investidura no cargo, inclusive em razão
de demissão por atos de improbidade, comprovados por meio de sindicância e
/ ou Inquérito Administrativo, na forma da Lei;
g. Possuir habilitação para o exercício da função;
h. Ser considerado apto nos exames médicos admissionais;
i. Se for portador (a) de deficiência, apresentar o atestado médico da
deficiência da qual é portador;
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
15
j. Apresentar documento pessoal de identidade e Cadastro de Pessoa Física
da Receita Federal – CPF, regularizado;
k. Apresentar certidão negativa de antecedentes criminais;
l. Apresentar junto ao ISSM a documentação necessária ao seu cadastramento
no Instituto de Seguridade.
12.6 Os candidatos aprovados que vierem a ingressar no Quadro Efetivo
de Funcionários do Município deverão permanecer na unidade a eles
designada pelo período mínimo de 01 (um) ano letivo.
13 DA HOMOLOGAÇÃO E DA VALIDADE DO CONCURSO
243

13.1 O Resultado Final será divulgado por cargos, ou seja, cada cargo,
decorrido o prazo para interposição de recursos, terá o resultado homologado
pela PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ, e será publicado, através de
Edital ou Aviso, conforme estabelecido no item 5 deste Edital, contendo os
nomes dos candidatos classificados, obedecendo à estrita ordem de
classificação.
13.2 A validade do Concurso Público será de 02 (dois) anos, a contar da data
da publicação da Homologação do Resultado Final, podendo ser prorrogado
por igual período, a critério da PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ.
14 DA CONVOCAÇÃO DOS CANDIDATOS CLASSIFICADOS
Observada rigorosamente a ordem de classificação e de acordo com o número
de vagas dos cargos, os candidatos APROVADOS, terão sua convocação
publicada pela PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ, através de Aviso ou
Edital conforme item 5.
15 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
15.1 A PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ e a FUNRIO não assumem
qualquer responsabilidade quanto ao transporte, alojamento ou alimentação
dos candidatos, quando da realização das etapas deste Concurso.
15.2 A inscrição do candidato implicará na aceitação das normas do Concurso
Público, contidas neste Edital, incluindo seus Anexos, e no manual do
Candidato, que constituem partes integrantes das normas que regem o
presente Concurso Público.
15.3 Não haverá segunda chamada para qualquer fase, etapa, avaliação,
procedimento ou pré-nomeação deste Concurso Público e nenhum candidato
poderá prestar provas, exames ou avaliações fora dos locais e horários pré-
determinados no respectivo Cartão de Informação ou nos
Avisos/Convocações.
15.4 Os candidatos que fizerem inexatas ou falsas declarações ao se
inscreverem, ou que não possam comprovar todas as condições arroladas
neste Edital, terão canceladas suas inscrições, e serão anulados todos os atos
delas decorrentes, mesmo que tenham sido aprovados nas provas e exames,
ou mesmo tenham sido nomeados.
15.5 A habilitação no Processo Seletivo não assegura ao candidato a
nomeação imediata, mas apenas a expectativa de ser admitido segundo
as vagas existentes, na ordem de classificação, ficando a
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
16
concretização deste ato condicionada às disposições pertinentes,
sobretudo à necessidade e às possibilidades da Administração.
15.6 Demais informações sobre o presente Concurso, as listas contendo os
resultados das provas, serão divulgadas conforme o disposto no item 5,
cabendo ao candidato a responsabilidade de manter-se informado.
15.7 Os casos omissos a este Edital, pertinentes à realização do CONCURSO
PÚBLICO Nº. 01/2006, serão esclarecidos e resolvidos pela COMISSÃO DO
CONCURSO, em conjunto com a FUNRIO.
244

15.8 Legislação com entrada em vigor após a data de publicação deste Edital,
bem como alterações em dispositivos legais e normativos a ele posteriores não
serão objeto de avaliação nas provas do Concurso.
15.9 Quaisquer alterações nas regras fixadas neste Edital só poderão ser
feitas por meio de outro Edital.
Fica eleito o Foro da comarca de MARICÁ/RJ como competente para dirimir
qualquer questão relacionada ao CONCURSO PÚBLICO de que trata este
Edital.
Maricá, 30 de novembro de 2006.
REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE.
Ricardo Queiroz
PREFEITO MUNICIPAL DE MARICÁ
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
17
ANEXO I: ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
NÍVEL FUNDAMENTAL
INSPETOR DE ALUNOS: zelar pelo cumprimento dos horários de aula e
atividades escolares; manter um bom relacionamento disciplinar entre os
alunos; dar conhecimento à Direção dos casos de grave infração disciplinar;
prestar assistência aos alunos que enfermarem ou sofrerem, no recinto da
escola, qualquer acidente; atender aos professores nas solicitações de
material didático; auxiliar na realização de solenidades e festas escolares.
NÍVEL MÉDIO E NÍVEL SUPERIOR
PROFESSOR DE 1ª A 4ª SÉRIES: participar da elaboração do Projeto
Político-Pedagógico da Escola; elaborar e cumprir plano de trabalho, seguindo
o Projeto Político-Pedagógico da Escola; zelar pela aprendizagem dos alunos;
procedendo continuamente a avaliação do aproveitamento escolar,
replanejando quando necessário, registrando os avanços e as dificuldades;
estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar
integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao
desenvolvimento profissional; colaborar com as atividades de articulação da
escola com as famílias e a comunidade; participar das atividades de
capacitação em sua área de atuação, oferecidas pela Secretaria Municipal de
Educação ou por outros órgãos educacionais; manter atualizada toda a
documentação de sua competência (diários, fichas de avaliação, etc.); cumprir
a carga horária exigida por lei, inclusive os horários destinados a planejamento
e atividades pedagógicas; integrar os Conselhos de Classe; participar das
reuniões administrativas e pedagógicas da Unidade Escolar e do Conselho
Docente.
PROFESSOR DE 5ª A 8ª SÉRIES: participar da elaboração do Projeto
Político-Pedagógico da Escola; elaborar e cumprir plano de trabalho, seguindo
o Projeto Político-Pedagógico da Escola; zelar pela aprendizagem dos alunos;
procedendo continuamente a avaliação do aproveitamento escolar,
replanejando quando necessário, registrando os avanços e as dificuldades;
estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
245

ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar


integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao
desenvolvimento profissional; colaborar com as atividades de articulação da
escola com as famílias e a comunidade; participar das atividades de
capacitação em sua área de atuação, oferecidas pela Secretaria Municipal de
Educação ou por outros órgãos educacionais; manter atualizada toda a
documentação de sua competência (diários, fichas de avaliação, etc.); cumprir
a carga horária exigida por lei, inclusive os horários destinados a planejamento
e atividades pedagógicas; integrar os Conselhos de Classe; participar das
reuniões administrativas e pedagógicas da Unidade Escolar e do Conselho
Docente.
ORIENTADOR PEDAGÓGICO: colaborar com a direção e promover o
processo integrador e articulador das ações pedagógicas e didáticas
desenvolvidas na Unidade Escolar, de acordo com as diretrizes da política
educacional da Secretaria Municipal de educação e respeitada a legislação em
vigor; dinamizar o processo de elaboração e desenvolvimento do Projeto
Político-Pedagógico da Unidade de Ensino junto à comunidade escolar;
assessorar o Diretor em todas as ações pedagógicas; promover a atualização
contínua do corpo docente, tanto por ações próprias da Unidade Escolar
quanto por ações integradas com a Secretaria Municipal de Educação; estar
atento às relações entre corpo docente, discente e administrativo, assim como
as relações entre a escola e a comunidade e, se preciso for, apresentar
sugestões para melhorá-las; planejar o estudo, a execução e controle de
normas didáticas de maneira que haja um bom rendimento escolar,
estabelecer linhas de comunicação, de forma que a comunidade escolar tome
conhecimento do andamento de todas as atividades da escola; acompanhar o
desenvolvimento da proposta curricular dos diferentes níveis da Educação
Básica; viabilizar a participação da escola nos projetos promovidos pela
Secretaria Municipal de Educação, respeitando os já existentes de acordo com
o
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
18
Projeto Político-Pedagógico da Unidade Escolar; orientar os professores
quanto ao preenchimento dos diários e acompanhar a sistemática no decorrer
de todo ano letivo, bem como conferi-los ao término de cada bimestre;
dinamizar as Reuniões Pedagógicas e de Conselho de Classe, juntamente
com os integrantes das equipes técnico-pedagógica e administrativa,
agilizando propostas sugeridas após realização das mesmas que objetivem a
melhoria do processo educacional; organizar e manter atualizados o registro e
o controle dos trabalhos desenvolvidos em sua área de atuação.
ORIENTADOR EDUCACIONAL: subsidiar a equipe escolar com informações
relativas ás características da comunidade em que a escola está inserida,
colaborando para a organização e adequação do currículo; participar do
planejamento e da execução do Projeto Político-Pedagógico da Unidade
Escolar; participar dos projetos propostos pela Secretaria Municipal de
Educação e da Unidade Escolar; promover atendimentos individuais e
246

coletivos, assim como Sessão de Classe e Estudo de Casos; desenvolver


processo de orientação para o trabalho; viabilizar o processo de integração
escola-família-comunidade, a fim de criar um espaço educativo comum;
conscientizar a comunidade escolar da importância do trabalho da Orientação
Educacional; desenvolver projetos relativos à programas de saúde,
sexualidade, higiene e segurança; identificar com os professores e com a
Orientação Pedagógica causas determinantes do baixo rendimento escolar e
indisciplina dos alunos; elaborar estratégias para um melhor relacionamento
entre professor/aluno e comunidade escolar; planejar em conjunto com a
Orientação Pedagógica reuniões e encontros de professores com o objetivo de
promover a coordenação horizontal do currículo e encaminhar problemas
comuns; fornecer subsídios aos professores e funcionários para o melhor
trabalho à alunos com dificuldades de relacionamento e disciplina; dinamizar
periodicamente reuniões de pais, informando-os sobre a freqüência e
rendimento dos alunos; encaminhar juntamente com a Orientação Pedagógica
as Reuniões Pedagógicas e de Conselho de Classe; orientar atividades
escolares, tendo em vista o desenvolvimento integral dos alunos: organizações
estudantis, atividades de arte e recreação, atividades extracurriculares, etc.;
acompanhar o desenvolvimento do Projeto Político-Pedagógico da Unidade
Escolar.
INSPETOR ESCOLAR: acompanhar o processo educacional da instituição,
zelando pela regularidade e autenticidade da vida escolar dos discentes;
integrar comissões de autorização de funcionamento de cursos e/ou
instituições de ensino, de sindicância, de verificação de possíveis
irregularidades, de intervenção e de recolhimento de arquivo; manter fluxo
horizontal e vertical de informações possibilitando a avaliação e a
realimentação do sistema municipal de ensino pelos órgãos da SME; divulgar
matéria de interesse relativa ao campo educacional; planejar a dinâmica de
sua atuação, em consonância com as diretrizes estabelecidas pelo órgão
central da SME; exercer controle sob a forma de orientação às equipes
técnico-administrativa-pedagógicas da Unidade Escolar, visando evitar desvios
que venham a comprometer a regularidade dos estudos realizados e a eficácia
do processo educacional; acompanhar e avaliar: o cumprimento da legislação
de ensino; o pleno exercício das funções de direção, docência, técnico-
administrativo nas Unidades Escolares em articulação com os órgãos do
sistema de ensino; os índices de aprovação, evasão e repetência; a execução
dos currículos, dos programas de ensino e do cumprimento do regimento
escolar; a execução de projetos na Unidade Escolar; o número de vagas e
alunos matriculados (capacidade por escola e sala de aula); atualizar os
profissionais das Unidades Escolares a respeito da legislação de ensino
vigente.

Estado do Rio de Janeiro


Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
20
247

CARGOS: ORIENTADOR PEDAGÓGICO, ORIENTADOR EDUCACIONAL,


INSPETOR ESCOLAR, PROFESSOR DE 1ª A 4ª SÉRIES E PROFESSOR DE
5ª A 8ª SÉRIES
CONHECIMENTOS BÁSICOS
LÍNGUA PORTUGUESA: 1. Elementos de construção do texto e seu sentido:
gênero do texto (literário e não-literário; narrativo, descritivo e argumentativo);
interpretação e organização interna; 2. Semântica: sentido e emprego dos
vocábulos; campos semânticos; emprego de tempos e modos dos verbos em
português; 3. Morfologia: reconhecimento, emprego e sentido das classes
gramaticais; processos de formação de palavras; mecanismos de flexão dos
nomes e verbos; 4. Sintaxe: frase, oração e período; termos da oração;
processos de coordenação e subordinação; concordância nominal e verbal;
transitividade e regência de nomes e verbos; padrões gerais de colocação
pronominal no português; mecanismos de coesão textual; 5. Estilística: figuras
de linguagem; 6. Ortografia; 7. Pontuação.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
CEREJA, W.R.; MAGALHÃES, T.C. Gramática reflexiva: texto, semântica e
interação. São Paulo: Atual, 1999.
CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
GARCIA, O.M. Comunicação e prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1999.
RIBEIRO, M.P. Gramática aplicada da língua portuguesa. Rio de Janeiro:
Metáfora Ed., 2000.
KOCH, I.G.V. A coesão textual. São Paulo, Contexto, 2001.
_____. A coerência textual. São Paulo, Contexto, 2001.
SAVIOLI, F.P. & FIORIN, J.L. Para entender o texto: leitura e redação. São
Paulo: Ática, 1997.
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS: 1. Filosofia da educação; 2. História da
educação brasileira; 3. Fins da educação; 4. Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional; 5. lei 9394/96; 6. ENEM/Exame Nacional de Ensino
Médio; 7. Projeto político-pedagógico; 8. Avaliação educacional; 9. Currículos e
programas no Brasil; 10. Planejamento escolar; 11. Organização social das
classes na Escola; 12. Educação Inclusiva; 13. O processo de conhecimento e
aprendizagem do aluno; 14. A teoria e prática docente; 15. Relação professor-
aluno.
SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:
ARANHA, M.L. A filosofia da educação, Rio de Janeiro: ed. Moderna, 1989.
Brandão, Z. (org.). A crise dos paradigmas e educação. São Paulo: ed. Cortez,
1994.
CANDAU, V. M. (org). Didática e Currículo. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GANDIM, D. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 1994.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, lei 9394/96.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo, Cortez, 1991.
LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos para que? São Paulo: Cortez, 1999.
LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1990.
248

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 17 ed. São Paulo: Cortez,


2005.
MOREIRA, A. F. Currículos e Programas no Brasil. São Paulo: Papirus,1990.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo.
Ed. Corte, 2000.
PERRENOUD, P. Avaliação da excelência à regulação da aprendizagem.
Porto Alegre: Artmed, 1999.
PERRENOUD, P. e THURLER, M. As competências para ensinar no século
XXI – a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
GONÇALVES, R. D. (Org). Políticas organizativas e curriculares, educação
inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
VASCONCELOS, C. Trabalho pedagógico: do projeto político- pedagógico ao
cotidiano na sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002.
ZABALLA, A. A. prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
21
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
ORIENTADOR PEDAGÓGICO: I. A Orientação Pedagógica e a Educação –
Conceito de Educação e o novo paradigma; Finalidades da educação;
Aspectos histórico-filosóficos e sociopolíticos: tendências pedagógicas no
Brasil e sua fundamentação; A relação escola-sociedade; A educação
continuada O Orientador Pedagógico frente à realidade educacional brasileira.
II. A Orientação Pedagógica e a Legislação – Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional – Lei nº9394/96 e os instrumentos complementares;
Parâmetros Curriculares nacionais; Estatuto da Criança e do Adolescente; O
Orientador Pedagógico e a análise e aplicação da legislação vigente na
dinâmica escolar. III. A Orientação Pedagógica e o processo ensino-
aprendizagem – A escola como espaço de formação da cidadania plena e da
socialização do conhecimento; Construção do Projeto Político Pedagógico; O
currículo; Planejamento das atividades escolares; O aluno como construtor do
conhecimento; Relações intra e extra-escolares; Avaliação como processo
formativo; O Orientador Pedagógico como mediador do trabalho coletivo e
cotidiano da Escola.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL, Lei nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, ano CXXX, n. 248, p.27833-27841, 23dez. 1996.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos
parâmetros curriculares nacionais Secretaria de Educação Fundamental –
Brasília: MEC/SEF, 1998.
DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir, São Paulo: Cortez Brasília:
DF: MEC: UNESCO, 1999.
ESTATUTO da criança e do adolescente: Lei nº. 80069, de 13 de julho de
1990. 12ed. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva 2002.
249

FERREIRA, N. S. C. (Org.). Supervisão educacional para uma escola de


qualidade: da formação à ação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 7ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GANDIM, D. Temas para um projeto político pedagógico. 6ed. Petrópolis:
Vozes, 1999.
GEMERASCA, M. P.; GANDIM, D. Planejamento participativo na escola: o
que é e como se faz. 3ed. São Paulo. Loyola, 2004.
HOFFMANN, J. M. L. Avaliação mediadora: uma prática em construção da
pré-escola à universidade. 19ed. Porto Alegre: Educação & Realidade, 1993.
ORIENTADOR EDUCACIONAL: 1. Políticas públicas em educação; 2. Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei 9394/96; 3. ENEM/Exame
Nacional de Ensino Médio; 4. Educação inclusiva; 5. O Estatuto da criança e
do adolescente/ECA; 6. Fundamentos filosóficos da orientação educacional; 7.
Currículo e orientação educacional; 8. Cotidiano na escola: violência e
disciplina na escola; 9. Funções e papel do orientador educacional; 10. Projeto
político-pedagógico na unidade escolar; 11. Interdisciplinariade; 12. Prática
educativa e prática pedagógica, 13. Avaliação da aprendizagem e fracasso
escolar; 14. Conselho de classe; 15. Processo de ensino e tendências
pedagógicas no Brasil; 16. Relação professor-aluno-comunidade; 17. Novas
abordagens sobre competência e habilidades no ensino; 18. Ação integrada:
orientação, supervisão e administração; 19. Atendimento e orientação para o
trabalho do aluno.
SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:
ALVES, N. e GARCIA, R. O fazer e o pensar dos supervisores e orientadores
educacionais. São Paulo: Loyola, 2002.
ALVES, R. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1985.
BECK, C. Fundamentos filosóficos da orientação educacional. São Paulo:
EPU, 1977.
D‘ANTOLA, A. (org.). Disciplina na escola: autoridade versus autoritarismo.
São Paulo: EPU, 1989.
Estatuto da criança e do adolescente.
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Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
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FAZENDA, I. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola,
1991.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
FREIRE, P. Professor - sim, tia -não. São Paulo: Olho d‘água, 1993.
GADOTTI, M. Escola cidadã. São Paulo: Cortez, 1992.
GANDIN, D. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 1994.
GARCIA, R. (org.). Orientação educacional, o trabalho na escola. São Paulo:
Loyola, 1994.
GRINSPUN, M. (org.). Supervisão e orientação educacional – perspectivas de
integração na escola. São Paulo: Cortez, 2005.
GRINSPUN, M. A orientação educacional: conflito de paradigmas e alternativas
para a escola. São Paulo: Cortez, 2002.
250

GRINSPUN, M. A prática dos orientadores educacionais. São Paulo: Cortez,


2001.
GRINSPUN, M. Espaço filosófico da orientação educacional. Rio de Janeiro:
rio Fundo, 1992.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, lei 9394/96.
LIBÂNEO, J.C. Adeus professor, adeus professora? São Paulo: cortez, 1998.
LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.
LÜCK, H. Ação integrada – administração, supervisão e orientação
educacional. Petrópolis: Vozes, 1981.
LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2005.
LUCKESI, C.C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1990.
MIZUKAMI, M. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E.P.U., 1986.
MOREIRA, A. F. (org.). Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez,
1994.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo.
Ed. Corte, 2000.
PERRENOUD, P. THURLER, M. As competências para ensinar no século XXI.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
ROGERS, C. E ROSENBERG, R. A pessoa como centro. São Paulo: EPU,
1977.
VASCONCELLOS, C. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto
político-pedagógico ao cotidiano na sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002.
ZALUAR, A. (org.). Violência e Educação. São Paulo: Cortez, 1992.
INSPETOR ESCOLAR: 1. Fins da educação; 2. Políticas públicas em
educação; 3. Legislação Brasileira: Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, Lei 9394/96; 4. Financiamento da educação: Funbed, Fundef. 5.
ENADE/ Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, SAEB/Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Básica, ENEM/Exame Nacional de Ensino
Médio. 6. Educação inclusiva; 7. Educação de jovens e adultos; 8.
PCNs/Parâmetros Curriculares Nacionais; 9. O Estatuto da criança e do
adolescente/ECA; 10. Funções e papel do inspetor escolar; 11. Formação do
inspetor escolar; 12. Cotidiano escolar: violência; 13. Projeto político-
pedagógico; 14. Planejamento do ensino; 15. Interdisciplinaridade; 16. Ação
integrada: orientação, supervisão e administração; 17. Gestão escolar; 18.
Abordagens do processo de ensino; 19. Pressupostos da ação do supervisor;
20. Dinâmica do currículo; 21. Avaliação educacional e fracasso; 23.
Habilidades e competências: melhoria do desempenho escolar.
SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:
ALVES, N. (org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez,
1992.
ALVES, N. e GARCIA, R. O fazer e o pensar dos supervisores e orientadores
educacionais. São Paulo: Loyola, 2002.
D‘ANTOLA, A. (org.). Disciplina na escola: autoridade versus autoritarismo.
São Paulo: EPU, 1989.
Estatuto da criança e do adolescente
FAZENDA, I. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola,
1991.
251

FRAGA, V.F. Gestão pela formação humana – uma abordagem


fenomenológica. Rio de Janeiro: Impetus, 2003.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
FREITAS, N.G. (org.). Escola competente. Rio de Janeiro: WAK, 2003.
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Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
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GADOTTI, M. Autonomia da escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez,
2000.
GADOTTI, M. Escola cidadã. São Paulo: Cortez, 1992.
GANDIN, D. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 1994.
GRINSPUN, M. (org.). Supervisão e orientação educacional – perspectivas de
integração na escola. São Paulo: Cortez, 2005.
HADJI, C. Pensar e agir em educação. Porto Alegre: Artmed, 2001.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei 9394/96.
LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.
LIBÂNEO, J.C. Pedagogia e pedagogos para quê? São Paulo: Cortez, 1999.
LÜCK, H. Ação integrada – administração, supervisão e orientação
educacional. Petrórpolis: Vozes, 1981.
LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2005.
LUCKESI, C.C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1990.
MIZUKAMI, M. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E.P.U., 1986.
MOREIRA, A. F. (org.). Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez,
1994.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo.
Ed. Cortez, 2000.
PERRENOUD, P. THURLER, M. As competências para ensinar no século XXI.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
SAVIANNI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo:
Cortez, 1991.
SILVA, T. T. Sujeito da educação. Petrópolis: Vozes, 1994.
TACHIZAWA, T. E ANDRADE, R.. Gestão de instituições de ensino. Rio de
Janeiro: FGV, 1999.
VASCONCELLOS, C. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto
político-pedagógico ao cotidiano na sala de aula. São Paulo: libertad, 2002.
ZABALA, A. A prática educativa - como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ZALUAR, A. (org.). Violência e Educação. São Paulo: Cortez, 1992.
PROFESSOR DE 1ª A 4ª SÉRIES: I. O professor e a Educação – Conceito de
Educação; A Educação Brasileira através dos tempos e seu papel na
sociedade atual; O homem como sujeito da educação: fundamentos históricos,
filosóficos e psicológicos; A educação permanente; O professor como agente
de mudança. II. O professor e a legislação – Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional – Lei nº9394/96 e os instrumentos complementares;
Parâmetros Curriculares nacionais; Estatuto da Criança e do Adolescente; O
professor frente à legislação vigente. III. O professor e o processo ensino-
aprendizagem – Aprendizagem significativa: currículo, conteúdos, metodologia
e avaliação; Construtivismo; O aluno como centro do processo ensino-
252

aprendizagem; A contribuição teórica das diferentes áreas do conhecimento:


teorias do desenvolvimento humano, teorias da aprendizagem e das relações
interpessoais; Letramento e alfabetização: novos conceitos; A escola como
espaço de formação do sujeito crítico, criativo e autônomo; O professor como
mediador no processo de transmissão e reconstrução do saber sistematizado.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ARANHA, M. L. A. História da Educação. 2.ed. ver e atual. São Paulo:
Moderna, 1996.
BRASIL, Lei nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, ano CXXX, n. 248, p.27833-27841, 23dez. 1996.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos
parâmetros curriculares nacionais Secretaria de Educação Fundamental –
Brasília: MEC/SEF, 1998.
CARRAHER, T. N. (Org.) Aprender pensando: contribuições da Psicologia
cognitiva para a Educação. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1988.
DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir, São Paulo: Cortez Brasília:
DF: MEC: UNESCO, 1999.
ESTATUTO da criança e do adolescente: Lei nº. 80069, de 13 de julho de
1990. 12. ed. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva 2002.
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Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
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FERREIRO, E. Reflexões sobre a alfabetização. 14ed. São Paulo: Cortez,
1989.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 7. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
FURLANI, L. M. T. Autoridade do professor: meta, mito ou nada disso? 3. ed.
São Paulo: Cortez, 1991.
HOFFMANN, J. M. L. Avaliação mediadora: uma prática em construção da
pré-escola à universidade. 19. ed. Porto Alegre: Educação & Realidade, 1993.
LIBÂNEO, J. C. Didática. 23. ed. São Paulo: Cortez, 1994.
LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E.P.U.,
1986.
MORETTO, V. P. Construtivismo: a produção do conhecimento em aula. 2.
ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
PIAGET, J., INHELDER, B. A psicologia da criança. 7. ed. São Paulo: Difel,
1982.
PILETTI, Claudino. Didática Geral. São Paulo: Ática, 1986.
REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 3. ed.
Petrópolis: Vozes, 1996.
RIOS, T. A. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade.
3. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
VASCONCELLOS, C. S. Avaliação: concepção dialética-libertadora do
processo de avaliação escolar. 5. ed. São Paulo: Libertad, 1995.
253

PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA (5ª A 8ª SÉRIES): 1. Conceitos


Gerais: Língua e Fala; Língua, Variantes Regionais, Dialetos; Norma Culta e
Expressão Lingüística; Linguagem, Discurso, Texto, Literatura. 2. Leitura e
Interpretação de Textos: Compreensão, Interpretação, Relações entre textos,
Intertextualidade, Produção textual. 3. Tipologia Textual: Descrição, Narração,
Dissertação; Tipos de Discurso. 4. Fonética e Fonologia: Som e Fonema;
Classificação dos Fonemas; Sílaba; Encontros Vocálicos e Consonantais;
Acento Tônico; Classificação das Sílabas segundo sua tonicidade. 5.
Morfologia: Fonema e Letra; Elementos Estruturais, Processos de formação de
palavras. 6. Ortografia: Emprego das Letras; Palavras com Formas Variantes;
Acentuação Gráfica; Plural dos Substantivos Compostos; Uso do Hífen;
Ortografia e Prosódia. 7. Pontuação: Funções e Emprego dos Sinais de
Pontuação. 8. Flexões Gramaticais: Gênero, Número, Grau; Modo, Tempo,
Voz, Pessoa. 9. Classes de palavras: 9.1. Substantivos: Conceito,
Classificações, Flexões. 9.2. Artigos: Conceito, Classificações, Flexões. 9.3.
Numerais: Conceito, Classificações, Flexões. 9.4. Adjetivos: Conceito,
Classificações, Flexões. 9.5. Pronomes: Conceito, Classificações, Flexões;
Colocação Pronominal. 9.6. Verbos: Conceito, Classificações, Flexões; Formas
Nominais; Conjugação; Formas Rizotônicas e Arrizotônicas; Tempos
Compostos; Tempos Primitivos e Derivados; Locuções Verbais. 9.7. Advérbios:
Conceito, Classificações, Flexão de grau, Locuções Adverbiais. 9.8.
Preposições: Conceito, Classificações, Locuções Prepositivas. 9.9.
Conjunções: Conceito, Classificações, Locuções Conjuntivas. 9.10.
Interjeições: Conceito, Locuções Interjectivas. 9.11. Palavras Denotativas. 10.
Regência: Nominal e Verbal. 11. Concordância: Nominal e Verbal. 12. Sintaxe:
Oração, Período, Frase; Termos da Oração; Coordenação, Subordinação;
Classificação das Orações e dos Períodos; Orações Reduzidas. 13.
Semântica: Conotação e Denotação; Campos Semânticos, Sinonímia,
Antonímia, Homonímia, Paronímia, Polissemia. 13. Estilística: Figuras de
Linguagem. 14. Estrutura e Organização Textual: Coerência, Coesão,
Elementos de Coesão Textual (conjunções e pronomes relativos); Seleção
Vocabular e Clareza, Repetição, Substituição e Variação de palavras; Vícios de
Linguagem.
SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:
AQUINO, R. Interpretação de Textos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
______________ Português para Concursos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
AZEREDO, J.C. Iniciação à Sintaxe do Português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1995.
BECHARA, E. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Ed.
Lucerna, 2001.
__________________ Lições de Português pela Análise Sintática. Rio de
Janeiro: Ed. Lucerna, 2006 (18ª edição).
__________________ Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Ed.
Lucerna, 1999.
Estado do Rio de Janeiro
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Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
25
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CUNHA, C., CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio


de Janeiro, Ed. Nova Fronteira: 1985 (2ª edição).
FARACO & MOURA. Língua e Literatura. Rio de Janeiro: 1986.
INFANTE, U. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. São Paulo: Scipione,
(4ª edição).
KOCH, I.V. A Coesão Textual. São Paulo: Ed. Contexto, 1990.
KOCH, I.V., TRAVAGLIA, L.C. Texto e Coerência. São Paulo: Ed. Cortez,
1995.
KURY, A.G. Ortografia, Pontuação, Crase. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira,
1999 (3ª edição).
__________________ Lições de Análise Sintática. São Paulo: Lisa — Livros
Irradiantes, 1973.
REIS, O. Breviário de Conjugação de Verbos. Rio de Janeiro, Livraria
Francisco Alves Editora: 1991.
PROFESSOR DE MATEMÁTICA (5ª A 8ª SÉRIES): O Ensino de Matemática
e os PCNS: Tendências Atuais. Lógica: Noções sobre Conjuntos; Operações;
Propriedades e Aplicações na Resolução de Problemas. Conjuntos
Numéricos: Sistemas de Numeração; Números Naturais; Inteiros; Racionais;
Reais e Complexos: Representação; Operações; Aplicações e Resolução de
Problemas. Razão e Proporção: Conceito e Propriedades; Números e
Grandezas Proporcionais; Regra de Três Simples e Composta; Porcentagem.
Funções: Conceito e Representação; Gráficos de Função; Função Afim,
Quadrática, Modular, Exponencial e Logarítmica; Resolução de Equações e
Inequações. Seqüências Numéricas: Progressões: Aritmética e Geométrica.
Análise Combinatória: Princípio Fundamental de Contagem; Permutações e
Combinações; Binômio de Newton. Probabilidade e Estatística: Noções de
Probabilidade; Construção e Interpretação de Tabelas e Gráficos; Medidas
Estatísticas: Medidas de Locação ou Tendência Central: Média Aritmética,
Mediana e Moda; Medidas de Dispersão ou Variabilidade: Variância e Desvio
Padrão. Matrizes e Determinantes: Propriedades e Operações. Sistemas
Lineares: Resolução e Aplicações. Geometria Plana: Conceitos Primitivos;
Ângulos: Medidas, Classificação e Operações; Triângulos e Polígonos;
Circunferência e Círculo; Polígonos Inscritos e Circunscritos; Unidade de
Medidas no Sistema Internacional; Perímetro e Área de Figuras Planas;
Relações Métricas nos Triângulos Retângulo e Quaisquer, Congruência e
Semelhança de Figuras Planas. Geometria Espacial: Diedros; Áreas e
Volumes de Sólidos Geométricos: Prismas, Pirâmide, Cilindro, Cone, Esfera.
TRIGONOMETRIA: Relações Trigonométricas no Triângulo Retângulo e Ciclo
Trigonométrico, Funções Trigonométricas, Identidades Trigonométricas,
Equações e Inequações. GEOMETRIA ANALÍTICA: Ponto, Equação da Reta,
Posições Relativas; Distância entre Pontos e entre Ponto a Reta; Equações da:
Circunferência, Elipse, Hipérbole e Parábola. NOÇÕES DE CÁLCULO: Limite:
Noção Intuitiva, Cálculo de Limites. Derivada: Definição, Interpretação
Geométrica, A Derivada de uma Função, A Reta Tangente.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL. MEC-SEF – Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Fundamental.
Brasília: MEC, 1998.
255

BRASIL. MEC-SEMTEC – Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio.


Brasília: MEC, 2002.
D‘AMBROSIO, U. Educação Matemática: Da Teoria à prática. Campinas, SP:
Papirus, 1996.
DANTE, L.R. Tudo é Matemática: Ensino Fundamental, 5 a a 8a Séries – São
Paulo. SP: Ática, 2005.
DANTE, L.R. Matemática Contexto & Aplicações - Ensino Médio, 1a, 2a e 3a
Séries –. São Paulo. SP: Ática, 2004.
FARIAS, A.A.; SOARES. J.F.; CÉSAR, C.C. Introdução à Estatística, 2a Ed. Rio
de Janeiro, RJ: LTC, 2003.
FLEMING, D.M., GONÇALVES, M.B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação
Integração. São Paulo, SP: Makron Books, 2003.
IEZZI, G., DOLCE, O., DEGENSZAJN, D., PÉRIGO, R. NILSE, A. Matemática-
Ciência e Aplicações. São Paulo, SP: Atual, 2004.
IMENES, L.M., LELLIS, M. Matemática para todos: Ensino Fundamental – 5a a
8a Série, 2a ed. São Paulo, SP: Editora Scipione, 2006.
LAY, D.C. Álgebra Linear e suas aplicações, 2a ed. - Rio de Janeiro. RJ: LTC,
2003.
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Matemática do Ensino Médio, Coleção do Professor de Matemática, Volumes
1,2,3. Rio de Janeiro. RJ: SBM, 1996.
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LIMA, E.L.; CARVALHO, P.C.P.; WAGNER, E.; MORGADO, A.C. Temas e
Problemas Elementares, Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro.
RJ: SBM, 2005.
LINDQUIST, M.M.; SHULTE, A. (org.). Aprendendo e Ensinando Geometria.
São Paulo, SP: Atual, 1994.
LINS, R.C.; GIMENEZ, J. Perspectivas em Aritmética e Álgebra para o Século
XXI. Campinas, SP: Papirus, 1997.
MACHADO, N.J. Matemática e Realidade, 6a Ed. São Paulo, SP: Cortez, 2005.
MORGADO, A.C.; CARVALHO, J.B.P.; CARVALHO, P.C.P.; FERNANDEZ, P.
Análise Combinatória e Probabilidade, Coleção do Professor de Matemática,
Rio de Janeiro. RJ: SBM, 2006.
PAIVA, M. Matemática. Volumes 1,2,3. Ensino Médio. São Paulo, SP:
Moderna, 2005.
TINOCO, L. Geometria Euclidiana por meio de resolução de problemas. Rio de
Janeiro, RJ: IM/UFRJ-Projeto Fundão, 1999.
PROFESSOR DE CIÊNCIAS (5ª A 8ª SÉRIES): 1. Meio Ambiente: Terra e
Universo: Sistema Solar, origem da Terra, estudo do ar; da água, do solo. 2. O
homem romo agente transformador do ambiente e os problemas ambientais
globais: poluição, efeito estufa, chuva ácida e desmatamento. 3. Vida e
Ambiente: origem e evolução dos seres vivos. 4. Seres Vivos: vírus; estudo dos
reinos Monera, dos Fungos, Protozoários; estudos dos vegetais, classificação,
organologia, fisiologia; estudos dos animais, características gerais e
classificação. 5. Corpo Humano: noções do rorpo humano, anatomia, fisiologia.
256

6. Noções Básicas de Saúde: viroses, bacterioses, protozooses, verminoses e


sua profilaxia. 7. Alimentos: classificação e importância. Doenças transmitidas
pelos alimentos. 8. Doenças infecciosas e parasitárias: prevenção e vacinação.
AIDS: princípios da doença e formas de prevenção. 9. Sexo e gravidez na
adolescência. Conceitos básicos da hereditariedade. 10. Tecnologia e
sociedade: avanços tecnológicos e suas relações com a Física e a Química.
11. Física: Fundamentos teóricos da Física: conceitos, leis, relações e
princípios básicos. 12. Química: Fundamentos teóricos da Química: conceitos,
leis, relações e princípios básicos, interações e transformações químicas,
estrutura da matéria, substâncias, misturas e combinações, Noções de funções
e reações químicas.
SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998; Volume: Ciências Naturais.
CANTO, E.L. Minerais, Minérios, Metais. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1996.
CARVALHO, A.M.P., GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências:
tendências e inovações, 2ª ed., São Paulo: Cortez, 1995.
CAVINATTO, V.M. Saneamento básico: fonte de saúde e bem estar. 7ª ed.
São Paulo: Moderna, 1992.
FERRARO, N.G. Eletricidade: História e aplicações. 5ª ed. São Paulo:
Moderna, 1991;
AMABIS, J. M. e MARTHO, G. R. “Fundamentos da Biologia Moderna”. vol.
único. São Paulo: Moderna, 1994.
BARROS, C.; PAULINO, W.R. “Física e química”. São Paulo: Ática, 1997.
BONJORNO, J.R. Física. FTD.
FELTRE, R. "Química", Vol. 1, 2 e 3. Ed. Moderna
GEWANDSZNAJDER, F. Matéria e Energia: Ciências. São Paulo: Ática, 2000.
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D.
Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 1997. 1294p.
BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P.J.W. Os Invertebrados: uma nova
síntese. São Paulo: Atheneu, 1995. 526p.
FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. Ribeirão Preto: SBG, 1997.631p.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 434p.
HARPER & HOW do Brasil, 1982. 490p.
RAVEN, P.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1996. 728p.
STORER, T. Zoologia Geral. São Paulo: Nacional, 1995. 816p.
TORTORA, G.J. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. Rio
de Janeiro: Artmed. 574p.
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
27
PROFESSOR DE GEOGRAFIA (5ª A 8ª SÉRIES): Evolução do Pensamento
Geográfico; O ensino de Geografia no Ensino Fundamental; Conceitos Chaves
da Geografia: Espaço, Região, Território, Paisagem, Lugar e Redes
Geográficas; A representação do espaço geográfico; As escalas geográficas
de análise; A relação Sociedade x Natureza em Geografia; A superfície
257

terrestre: estrutura e formas de relevo; As unidades do relevo brasileiro; Os


domínios naturais e as paisagens climato-botânicas no Brasil; A exploração
dos recursos naturais no Brasil e seus impactos ambientais; A construção
geográfica do território brasileiro; Reorganização produtiva do território
brasileiro; Processos de industrialização e de urbanização no Brasil; As
relações campo x cidade; A população brasileira; Migrações; Agricultura
brasileira: estrutura fundiária, relações de trabalho e de produção; A
reorganização do espaço brasileiro; A divisão regional no Brasil; A divisão
internacional do trabalho; Metropolização e Desmetropolização; A circulação
do Capital, Informação, Mercadorias e da População; Globalização /
fragmentação do espaço e suas conseqüências. O neoliberalismo e a
reorganização do espaço latino-americano; Dilemas e contradições da
hegemonia norte-americana; Desagregação soviética e a posição periférica
russa; Leste Europeu e a transição para o capitalismo; O espaço europeu;
Cuba: perspectivas e desafios na construção do socialismo; Mercosul: dilemas
e perspectivas; Contradições do crescimento econômico chinês; Japão e os
Tigres Asiáticos. África: periferia do capitalismo e diversidades regionais.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BECKER, B.K. & EGLER, C.A.G. Brasil: uma nova potência regional na
economia-mundo. Rio de Janeiro, Bertrand, 1993.
CASTRO, I.E. et al. (orgs). Geografia: conceitos e temas. São Paulo, Bertrand,
1995.
__________. Explorações geográficas. São Paulo, Bertrand, 1997.
__________. Brasil: questões atuais da reorganização do território. São Paulo,
Bertrand, 2ª ed., 2002.
CORRÊIA, R.L. A rede urbana. São Paulo. Ática, 1989.
CORREA, R.L. Trajetórias geográficas. RJ: Bertrand Brasil, 1997.
GOMES, P.C.C. Geografia e modernidade. São Paulo, Bertrand, 4ª ed., 2003.
HAESBAERT, R. O mito da desterritorialização. São Paulo, Bertrand, 2004.
____________. Territórios Alternativos. SP: Contexto, 2002.
PENNAFORTE, C. Fragmentação e resistência: o Brasil e o mundo no século
XXI. Rio de Janeiro, E-Papers, 2003.
__________. América Latina e o Neoliberalismo: Argentina, Chile e México.
Rio de Janeiro, E-Papers, 2001.
ROSS, J. (Org) Geografia do Brasil. SP: Edusp, 1998.
RUA, J.; WASZKIAVICUS, F.A, TANNURI, M.R.P., PÓVOA NETO, H. Para
Ensinar Geografia, Rio de Janeiro, ACCESS, 1993.
SANTOS, M. Técnica, espaço, tempo. São Paulo, Hucitec, 1994.
________ & SILVEIRA. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI.
Rio de Janeiro, Record, 2ª ed., 2001.
__________. A natureza do espaço. São Paulo, Hucitec, 3ª ed., 1999.
_________. Espaço & método. São Paulo, Nobel, 1988.
Editoras: www.atica.com.br www.record.com.br (Editora Bertrand) www.e-
papers.com.br www.nobel.com.br
PROFESSOR DE HISTÓRIA (5ª A 8ª SÉRIES): 1. História: Ensino da História.
História (teoria e métodos). 2. História das Sociedades (culturas e
mentalidades, poder, economia, etnia, sexualidade e desenvolvimento
tecnológico). 3. História Antiga (As primeiras civilizações. O escravismo.
258

Organização econômica, social e política do povo egípcio. Grécia: economia,


organização social e pensamento. Roma: da república ao declínio do Império.
Os povos bárbaros). 4. História Medieval (Sociedade medieval: economia,
sociedade e organização política. O Império Carolíngio, As Cruzadas, A crise
do feudalismo). 5. História Moderna (Expansão marítima. América Pré-
Colombiana. A Colonização Européia. O Renascimento. As Monarquias
Nacionais e o Absolutismo. A Revolução Inglesa. A Revolução Francesa). 6.
História Contemporânea (Revolução Industrial. Revoluções Liberais. A Primeira
Guerra Mundial. Revolução Russa. A crise de 1929. O fascismo na Itália. O
nazismo na Alemanha. A Segunda Guerra Mundial. O mundo pós-guerra: a
Guerra Fria. A formação do Terceiro Mundo. O Neo-Imperialismo e a
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
28
América Latina; O Neo-Imperialismo e a luta de libertação dos povos africanos.
Neoliberalismo). 7. História do Brasil: Colônia (Colonização Portuguesa:
aspectos sociais, políticos e econômico. Escravidão e trabalho no Brasil. O
cotidiano na Colônia). Império (Primeiro Reinado. Período Regencial. Segundo
Reinado. As revoltas liberais. O cotidiano no Império. Aspectos econômicos e
políticos do Império). República (Primeira República: aspectos, econômicos,
políticos e sociais. As oligarquias. A crise do café. O trabalho, o Estado e a
legislação social na chamada ―Era Vargas‖. O trabalho e o sindicalismo nos
anos 50 e 60. O movimento de 1964 e o Estado de Segurança Nacional. Da
distensão à abertura política: anistia, a campanha pelas Diretas, o fim do
regime militar. 8. História da África (Da pré-história aos dias atuais).
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ABREU, M. & SOIHET, R. (org.). Ensino de História: conceitos, temáticas e
metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
BAUMAN, Z. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1997.
BARRACLOUGH, G. Europa uma Revisão Histórica. Rio de Janeiro: Zahar,
1964.
BITTENCOURT, C. (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo:
Contexto, 1998.
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Editora
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CARDOSO, C.F.S. (org.). Escravidão e Abolição no Brasil: novas perspectivas.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1988.
CARVALHO, J.M. Os bestializados. São Paulo: Cia das Letras, 1987.
CHASTEEN, J.C. América Latina: uma história de sangue e fogo. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
CASTORIADIS, C. A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1991.
DEL PRIORE, M. Ancestrais: uma introdução à história da África Atlântica. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2004.
DERRIDA, J. Espectros de Marx. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994.
DONGHI, T. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1975.
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DUBY, G. A História Continua. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1993.


FLORENTINO, M. Em costas negras. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
FREYRE, G. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o
regime de economia patriarcal. São Paulo: Ed. Global, 2004.
FOUCAULT, M. Arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forence Universitária,
1987.
__________.Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2003.
FREIRE, A., MOTTA, M.S., ROCHA, D. História em curso - o Brasil e suas
relações com o mundo ocidental. São Paulo: Editora do Brasil; Rio de Janeiro:
Fundação Getulio Vargas, 2004 - (Coleção Aprender).
FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Editora Nacional,
1980.
GALEANO, E. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2004.
GOMES, A.C. (org.). A República no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2002.
GRAMSCI, A. Concepção dialética de história. Rio de Janeiro: Editora
Civilização Brasileira, 1989.
HALBWACHS, M. A memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1990.
HOBSBAWUN, E. A era dos extremos: o breve século XX - 1914/1991. São
Paulo: Cia das Letras, 1995.
HOLANDA, S.B. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
HUIZINGA, J. O Declínio da Idade Média. São Paulo: Edusp. 1978.
IANNI, O. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
LE GOFF, J. A Civilização do Ocidente Medieval. Lisboa: Editorial Estampa.
1983.
LOPES, N. Bantos, Malês e Identidade Negra. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1988
MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo. São Paulo: Editora Moderna, 1996.
MAXWELL, K. A devassa da devassa. São Paulo: Paz e Terra, 1985.
MUNANGA, K. Negritude: usos e sentidos. São Paulo: Ática, 1986.
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OLIVER, R. A Experiência Africana: da pré-história aos dias atuais. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994. Ministério da Educação e do Desporto.
Secretaria de estado Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 3º e 4º
Ciclos do Ensino Fundamental para História. Brasília, 1997.
PENTEADO, H. Metodologia do ensino de História e Geografia. São Paulo:
Cortez, 1994.
SKIDMORE, T. Brasil: de Castelo a Tancredo. São Paulo: Paz e Terra, 1988.
__________.Preto no branco. São Paulo: Paz e Terra, 1989.
__________.Brasil: de Getúlio a Castelo (1930 - 1964). São Paulo: Paz e
Terra, 1996
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA (5ª A 8ª SÉRIES): 1. Pensamento
pedagógico da educação física brasileira – fundamentos teórico-metodológicos
das diferentes concepções ou abordagens que influenciam o discurso e a
260

prática pedagógica do professor de educação física na educação básica. 2.


Finalidade e objetivos da educação física na educação básica. 3.
Conhecimentos de ensino-aprendizagem da educação física na educação
básica – fundamentos técnicos e normativos da cultura do movimento humano
(ginástica, esporte, jogo e dança); fundamentos socioculturais, psicossociais e
biofísicos da cultura do movimento humano; parâmetros de seleção de
conteúdos em função dos estágios de desenvolvimento e de aprendizagem
dos educandos. 4. Métodos e metodologias de ensino da educação física na
educação básica – estilos de ensino de Mosston, métodos criativos e modelos
de planejamento e organização das aulas propriamente ditas. 5. Avaliação do
ensino-aprendizagem da educação física na educação básica – concepções,
técnicas e instrumentos de medida e avaliação das dimensões conceitual,
procedimental e atitudinal dos conhecimentos.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ASSIS, S. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica.
Campinas: Autores Associados, 2001.
AYOUB, E. Ginástica geral e educação física escolar. Campinas: Unicamp,
2003.
BARRETO, D. Dança... ensino, sentido e possibilidades na escola. Campinas:
Autores Associados, 2004.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: Educação Física. Brasília: MEC, 1998.
DAOLIO, J. Educação física e o conceito de cultura. Campinas: Autores
Associados, 2004.
DARIDO, S. C. RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação física na
escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
DIETRICH, K. et al. Os grandes jogos - metodologia e prática. Rio de Janeiro:
Ao Livro Técnico, 1984.
FARINATTI, P.T.V., FERREIRA, M.S. Saúde, promoção da saúde e educação
física – conceitos, princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2006.
FERRAZ, O.L. O desenvolvimento da noção de regras do jogo de futebol.
Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 11, n. 1, p. 27-39, 1997.
(http://www.usp.br/eef/rpef/v11n1/v11n1p27.pdf)
GALAHUE, D.L., OZMUN, J. Compreendendo o desenvolvimento motor. São
Paulo: Phorte, 2003.
GOZZI, M.C.T.; RUETE, H.M. Identificando estilos de ensino em aulas de
educação física em segmentos não escolares. Revista Mackenzie de
Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 5, n. 1, p. 117-134, 2006.
(http://www.mackenzie.edu.br/editoramackenzie/revistas/edfisica/edfis5n1/art09
_edfis5n1.pdf)
HILDEBRANDT, R., LAGING, R. Concepções abertas no ensino da educação
física. RJ: Ao Livro Técnico, 1986.
HOFFMAN, S.J.; HARRIS, J.C. Cinesiologia – o estudo da atividade física.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
MAGILL, R.A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo:
Edgard Bluches, 2000.
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NAHAS, M.V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e


sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, 2003.
RESENDE, H.G.; NASCIMENTO, V.C. Indicadores didático-pedagógicos para
o ensino da educação física: acordos e desacordos dos autores especialistas.
In: LEBRE, Eunice; BENTO, Jorge. (Org.). Professor de educação física -
ofícios da profissão. Porto: Ed. EFCD-UP, 2004, p. 213-224.
SOARES, C.L. et al. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo:
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SOUZA JR., M. (Org.). Educação física escolar – teoria e política curricular,
saberes escolares e proposta pedagógica. Recife: EDUPE, 2005.
(http://www.upe.br/edupe/)
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA (5ª A 8ª SÉRIES): História da Arte
Universal – da pré- história aos movimentos contemporâneos. Modernismo:
origens, a semana de 1922 e seus desdobramentos. Arte no Brasil: História do
ensino da Arte no Brasil e perspectivas. Arte e cultura do Brasil. Elementos das
artes visuais. Espaço / Forma / Cor / Tempo / Movimento. A Arte na Educação.
O Ensino de Arte no Currículo Escolar: Legislação e Prática. Conteúdo e
critérios de avaliação de Artes Visuais. Objetivos, conteúdo e critérios de
avaliação de Artes Visuais. História do teatro brasileiro. Principais dramaturgos
nacionais. As Artes Cênicas na Educação: objetivos, conteúdos e critérios de
avaliação. Elementos básicos da Música. Notações da linguagem musical.
Elementos básicos da harmonia. História da música universal. História da
música brasileira erudita e popular. Principais compositores brasileiros: vida e
obra. Movimentos musicais. Manifestações do folclore nacional. Hinos oficiais.
Educação musical no Brasil. Procedimentos Pedagógicos em Música.
Principais correntes pedagógicas de musicalização.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ANDRADE, M. Pequena História da Música, São Paulo: Ed. Martins 1977.
BARBOSA, A. M. A Imagem no Ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva, 1944.
BENNET, R. Formas e estruturas na Música. Jorge Zahar Editor, 1986.
________. Uma Breve história da Música. Jorge Zahar Editor, 1986.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais. Arte. Brasília: MEC/ SEF, 1997.
CARPEAUN, O. M. Uma nova história da Música. Ed. Editorial, Alhambra.
FERRAZ, M.H.C.T. & FUSARI, M.F.R. Metodologia do ensino da arte (coleção
magistério 2º grau. Série Formação do Professor). Cortez, São Paulo, 1993.
FRADE, C. (org.) Guia do Folclore Fluminense Presença/ SEEC – RJ, 1985.
FRATANTONIO, A.S. Hinário Pedagógico. São Paulo. Ricordi Brasileira.
FUSARI, M.F.R. & FERRAZ, M.H.C.T. Arte na educação escolar. (coleção
magistério 2 º grau Série Formação do Professor) Cortez, SP, 1992.
MAGALDI, S. Panorama do teatro brasileiro. São Paulo: Inacem, 1986.
MARIZ, V. A canção brasileira: erudita folclórica, popular. Civilização Brasileira/
MEC, 1977.
OSTOWER, F. Universo da Arte. Rio de Janeiro. Campus, 1983.
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MARTINS, M.C.F. Didática do ensino de arte, a língua do mundo: poetizar, fruir


e conhecer arte. São Paulo, FTD, 1988.
_____________. Criatividade e processo de criação. Rio de Janeiro: Vozes,
1993.
PAZ, E. Um estudo sobre as correntes pedagógicas – musicais brasileiras.
Cadernos Didáticos UFRJ nº 11.
SCHAFFER, M. O ouvido pensante Unesp, 1991.
TINHORÃO, J. R. Pequena História da Música Popular. Vozes, 1974.
PROFESSOR DE INGLÊS (5ª A 8ª SÉRIES) - Compreensão de textos em
Língua Inglesa: estratégias de leitura, estrutura e organização textual, coesão e
coerência, tipologia textual e proficiência em elementos e relações estruturais
da lingüística da língua inglesa; os processos básicos do ensino e
aprendizagem da Língua Inglesa, seus métodos e abordagens. CONTEÚDOS
ESPECÍFICOS: 1. os principais elementos e relações da estrutura lingüística
da língua inglesa; 1.1 Leitura e compreensão de textos em Língua Inglesa;
estratégias e habilidades de leitura; tipologia de textos; vocabulário; estrutura e
organização textual; coesão e coerência; 1.2 Fonologia; 1.3 Morfologia; 1.4
Sintaxe; 1.5 Semântica; 2. Prática de desenvolvimento e ensino da Língua
Inglesa; 2.1 Métodos, abordagens, técnicas, recursos e objetivos de ensino
como língua estrangeira.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ALMEIDA-FILHO, J.C. O professor de língua estrangeira em formação.
Campinas/SP, Pontes Editores, 1999.
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
31
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais. Volume: Língua Estrangeira. Brasília: MEC/ SEF, 1998.
BIBER, D. et al. Longman Grammar of Spoken and Written English.
CELANI, A. As Línguas Estrangeiras e a Ideologia Subjacente à Organização
dos Currículos da Escola Pública, CLARITAS, nº 1, São Paulo, EDUC, 1995.
CELCE-MURCIA, M. & LARSEN-FREEMAN, D. The Grammar Book. 2ndEd.
Boston: Heinle-Thompsom, 1999.
GRIGOLETTO, M. CARMAGNANI, A.M. (org.). Inglês como língua estrangeira:
identidade, práticas e textualidade, São Paulo, Humanitas, 2001.
KRASHEN, S., TERRELL, T. The Natural Approach. UK, The Alemany
Press/Pergamon Press, 1983.
NUMAN, D., LAMB, C. The Self-Directed Teacher – Managing the learning
Process. NY, Cambridge University Press, 1996.
QUIRK, R., LEECH, G., SVRARTVIK, J. A Grammar of Contemporary English.
London, Longman, 1979.
RICHARDS, J.C., LOCHART, C. Reflective teaching in Second language
classroom. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.
LEECH, G., SVRARTVIK, J. A. A communicative grammar of English. 2nd ed.
New York: Longman Group, 1994.
MURPHY, R. English Grammar in use. Cambridge: Cambridge University
Press, 1991.
263

SWAN, M., WALTER, C. How English works. Oxford: Oxford University Press,
1997.
WIDDOWSON, H.G. O ensino de Línguas para comunicação. Campinas,
Pontes, 1991.
PROFESSOR DE SOCIOLOGIA (5ª A 8ª SÉRIES):1. Fundamentos teórico-
metodológicos: fato social e ação social; explicação e compreensão;
positivismo e interpretação do sentido; História: evolução, progresso e
desenvolvimento. 2. Principais conceitos: sociedade e indivíduo; estrutura e
função; diferenciação social; divisão social do trabalho; estratificação social;
dominação social; conflito e mudança social; educação; linguagem; cultura:
valores, idéias e ideologias; instituições; comportamento; racionalidade e
irracionalidade: lei e moral; carisma: tradição e modernidade; urbanização. 3.
Principais correntes de pensamento sociológico: funcionalismo; marxismo;
sociologia compreensiva; teoria crítica da sociedade. 4. Sociologia no Brasil –
principais temas: cultura brasileira; identidade nacional: Estado e poder;
estratificação social, dependência e desenvolvimento; movimentos sociais;
Estado, sociedade e educação. 5. Questões relacionadas ao processo de
ensino-aprendizagem de sociologia.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL-MEC, Parâmetros Curriculares Nacionais, Ensino Médio (PCNEM)
Ministério da Educação/Semtec, 1999. Vols: I. Bases Legais e IV. Ciências
Humanas e suas Tecnologias.
GALLO, S., CORNELLI, G., DANELON, M. (Org.). Filosofia do ensino de
filosofia. Coleção Filosofia na Escola, vol. VII. Petrópolis: Vozes, 2003.
GALLO, S., DANELON, M., CORNELLI, G. (Org.). Ensino de Filosofia – Teoria
e Prática. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004.
KOHAN, W. (org.). Filosofia. Caminhos para o seu ensino, Rio de Janeiro:
DP&A, 2004.
KOHAN, W. (org.). Políticas do Ensino de Filosofia, Rio de Janeiro: DP&A,
2004.
SALLES, J.C., BIRCHAL, T.S., PASCHOAL, A.E. Filosofia. Documento da
ANPOF, Portal do MEC
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/14Filosofia.pdf>
BOBBIO, N. Liberalismo e democracia. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1988.
CARVALHO, J.M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2002.
COSTA, C. Sociologia; introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Ed.
Moderna, 2002.
CUCHE, D. A noção de cultura nas Ciências Sociais. Bauru: Edusc, 1999.
DAMATTA, R. Relativizando. Petrópolis: Vozes, 1981.
FRIDMAN, L.C. Vertigens pós-modernas. RJ: Relume-Dumará, 2000.
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A
Ed.2000
MARTINS, C.B. O que é sociologia? São Paulo: Brasiliense, 2004.
PAIVA, A.R. O público, o privado e a cidadania possível. Rio de Janeiro:
Senac, 2001.
RIBEIRO, J.U. Política. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.
Estado do Rio de Janeiro
264

Prefeitura Municipal de Maricá


Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
32
ANEXO III: REQUERIMENTO DE PORTADOR DE DEFICIÊNCIA
EVENTO: ____________________________________________________________________
CIDADE: ___________________________________________________________
ESTADO:____________________________________
NOME DO CANDIDATO:
_____________________________________________________________________________
______________
CARGO:
_____________________________________________________________________________
___________________________
TELEFONES PARA
CONTATO:___________________________________________________________________
___________________
PRENCHIMENTO EM LETRA DE FORMA
Vem REQUERER vaga especial como PORTADOR DE DEFICIÊNCIA, segue em anexo o
LAUDO MÉDICO com CID (colocar os dados abaixo com base no laudo):
Tipo de deficiência de que é portador:
_____________________________________________________________________________
____
Código correspondente da Classificação Internacional de Doença – CID:
_____________________________________________________
Nome do Médico Responsável pelo Laudo:
____________________________________________________________________________
(OBS: Não serão considerados como deficiência distúrbios de acuidade visual passíveis de
correção simples do tipo miopia, astigmatismo, estrabismo e congêneres).
Dados especiais para a aplicação das PROVAS: (marcar com um “X” no local caso
necessite de Prova Especial ou não, em caso positivo, discriminar o tipo de pro necessário).
( ) NÃO NECESSITA DE PROVA ESPECIAL e/ou TRATAMENTO ESPECIAL.
( ) NECESSITA DE PROVA ESPECIAL e/ou TRATAMENTO ESPECIAL (discriminar qual o tipo
de prova e/ou tratamento necessário).
ATENÇÃO: É obrigatória a apresentação de laudo médico com CID, junto a esse
requerimento.
______________________________________________ ______/______/______
ASSINATURA DO CANDIDATO DATA
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
33
ANEXO IV: FORMULÁRIO DE RECURSO
ARGUMENTAÇÃO CONTRA FORMULAÇÃO DE QUESTÃO / SOLICITAÇÃO DE
ALTERAÇÃO DE GABARITO/ PONTUAÇÃO DE TÍTULOS
EVENTO: ________________________________________________
CIDADE: _____________________________________________________________
ESTADO:__________________________________
LOCAL: ______________________________________PRÉDIO:
_________________________ANDAR:____________SALA:__________
PRENCHIMENTO EM LETRA DE FORMA
(NÃO É NECESSÁRIA A IDENTIFICAÇÃO DESTE DOCUMENTO. INSIRA SEUS DADOS, SE
DESEJAR)
NOME:
_____________________________________________________________________________
____________________________
265

Nº DE INSCRIÇÃO: _________________________________________CARGO:
______________________________________________
Nº DA QUESTÃO: _________________________________________ CADERNO:
_____________________________________________
JUSTIFICATIVA
(SE NECESSÁRIO, UTILIZE O VERSO)
_________________________________________________ ______/______/______
ASSINATURA DO CANDIDATO (SE DESEJAR) DATA
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
34
ANEXO V: FORMULÁRIO PARA ENVIO DE TÍTULO
ATENÇÃO: SOMENTE SERÃO ACEITOS OS TÍTULOS ENVIADOS ANEXOS A ESSE
DOCUMENTO. PARA ISSO SIGA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES DO PROCEDIMENTO
ABAIXO:
PROCEDIMENTO: FAVOR GRAMPEAR JUNTO A ESSE DOCUMENTO, DEVIDAMENTE
PREENCHIDO, A CÓPIA DO TÍTULO E ENVIAR, VIA SEDEX, À FUNRIO PARA AVALIAÇÃO.
PRENCHIMENTO EM LETRA DE FORMA
(É NECESSÁRIA A IDENTIFICAÇÃO DESTE DOCUMENTO. POR FAVOR, INSIRA SEUS
DADOS)
EVENTO: ________________________________________________
NOME COMPLETO:
_____________________________________________________________________________
_________________
CPF: __________________________________CARGO AO QUAL CONCORRE:
______________________________________________
NATUREZA DO TÍTULO ENVIADO EM ANEXO (DIPLOMA, DECLARAÇÃO, CERTIFICADO):
____________________________________
TIPO DE TITULAÇÃO (GRADUAÇÃO, PÓS-GRADUAÇÃO, MESTRADO, DOUTORADO):
______________________________________
____________________________________________________ ______/______/______
ASSINATURA DO (A) CANDIDATO (A) DATA
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
35
ANEXO VI: POSTOS DE INSCRIÇÃO CREDENCIADOS
Superintendência de Inoã
Rodovia Amaral Peixoto, Km 15 – Inoã
Superintendência de Ponta Negra
Rua 9, Quadra 4, Lote 11- Guarapina – Ponta Negra
Sede da Secretaria de Educação
Rua Álvares de Castro, 346 – Centro – Marica
Superintendência de Jardim Atlântico
Rua 36, Quadra 301, Lote 3 (entre as Ruas 63 e 64)
Itaipuaçu – Jardim Atlântico
Escola Municipal Professor Ataliba de Macedo Domingos
Estrada de Itaipuaçu, s/nº
Centro Educacional Municipal Joana Benedicta Rangel
Av. Nossa Senhora do Amparo, 240 – Centro - Maricá
Secretaria de Cultura
Rua Álvares de Castro, 103 – Centro – Maricá
266

PREFEITURA MUNICIPAL DE MESQUITA


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO

EDITAL Nº 031/2010

DISPÕE SOBRE O CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE


CARGOS EFETIVOS DE NÍVEIS SUPERIOR, MÉDIO E FUNDAMENTAL
INCOMPLETO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (E
FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA), DE NÍVEIS SUPERIOR E
MÉDIO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DE NÍVEL
MÉDIO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO,
TODOS DO QUADRO DE PESSOAL PERMANENTE DO MUNICÍPIO DE
MESQUITA.

O Prefeito do Município de Mesquita, no uso das atribuições conferidas pela


Legislação em vigor, considerando o Processo Administrativo nº 02/1769/10,
torna pública a realização de Concurso Público para preenchimento de vagas e
provimento de cargos efetivos de níveis superior, médio e fundamental
incompleto da Secretaria Municipal de Educação (e formação de cadastro de
reserva), de níveis superior e médio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente
e de nível médio da Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito, todos do
Quadro de Pessoal Permanente do Município de Mesquita.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. O Concurso Público será regido por este Edital e executado sob a
responsabilidade da Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e
Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro – CEPERJ, segundo o
cronograma previsto, apresentado no Anexo I.

1.2. As datas constantes do Cronograma constituem uma previsão,


estando sujeitas a eventuais alterações.

1.3. O Concurso Público destina-se à seleção de candidatos com vistas ao


provimento dos seguintes cargos, para atuação no âmbito do Município de
Mesquita:

1.3.1. Secretaria Municipal de Educação:

Nível Superior – Professor I (Ciências, Educação Artística – Artes Cênicas,


Educação Artística – Artes Plásticas, Educação Artística – Dança*, Educação
267

Artística – Música, Educação Física, Espanhol, Geografia, História, Inglês,


Língua Portuguesa e Matemática), Professor II (Educação Especial),
Orientador Educacional, Supervisor Educacional e Nutricionista.

*Educação Artística (Dança) – Cadastro de Reserva.

Nível Médio – Professor II (Anos Iniciais)**, Professor Educação Infantil,


Secretário Escolar, Auxiliar de Secretaria, Auxiliar de Creche/Pré-escolar e
Agente Pedagógico (Inspetor de Alunos).

** Professor II (Anos Iniciais) – Cadastro de Reserva

Nível Fundamental Incompleto (antiga 4ª série do 1º grau completa) –


Merendeira.

1.3.2. Secretaria Municipal de Meio Ambiente:

Nível Superior – Analista Ambiental, Agrônomo e Biólogo Ambiental.

Nível Médio – Agente Ambiental.

1.3.3. Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito:

Nível Médio – Agente de Trânsito.

1.4. O Concurso Público estará assim organizado:

1.4.1. Para os cargos de Professor I (todas as disciplinas), Professor II


(Educação Especial), Orientador Educacional, Supervisor Educacional,
Professor II (Anos Iniciais), Professor Educação Infantil e Nutricionista:

1ª Etapa – Prova Objetiva, de caráter eliminatório e classificatório.


2ª Etapa – Avaliação de Títulos, de caráter classificatório.

1.4.2. Para os cargo de Merendeira e Agente de Trânsito:

1ª Etapa – Prova Objetiva, de caráter eliminatório e classificatório.


2ª Etapa – Prova Prática, de caráter eliminatório e classificatório.

1.4.3. Para os cargos de Secretário Escolar, Auxiliar de Secretaria, Auxiliar de


Creche / Pré-escolar, Agente Pedagógico (Inspetor de Alunos), Analisti
Ambiental, Agrônomo, Biólogo Ambiental, Agente Ambiental.

Etapa Única – Prova Objetiva, de caráter eliminatório e classificatório.


268

1.5. Integram o presente Edital, os seguintes Anexos:

ANEXO I – Cronograma;
ANEXO II – Níveis, Cargos, Vagas, Qualificação Mínima, Carga Horária e
Vencimentos.
ANEXO III – Atribuições dos Cargos;
ANEXO IV – Quadro de Provas;
ANEXO V – Conteúdos Programáticos.
ANEXO VI – Formulário para a entrega de Títulos

2. DA PARTICIPAÇÃO DOS CANDIDATOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

2.1. Considerando o Decreto Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 e


em cumprimento à Lei Estadual nº 2.298, de 08 de julho de 1994, com redação
alterada pela Lei Estadual nº 2.482, de 14 de dezembro de 1995, fica
reservado aos candidatos portadores de deficiência o percentual de 5% (cinco
por cento) das vagas oferecidas, durante o prazo de validade do Concurso
Público, conforme discriminado no Anexo II.

2.2. O acesso dos portadores de deficiência às Provas e sua eventual aprovação não implicam
o reconhecimento da deficiência declarada e a compatibilidade da deficiência com a atividade
pertinente à vaga, a qual será determinada por meio de exame médico.

2.3. Para fazer jus à reserva de vaga de que trata o subitem 2.1., o candidato deverá declarar
expressamente a deficiência de que é portador no ato de inscrição e obrigatoriamente
apresentar, para avaliação, laudo médico original (ou cópia autenticada), cuja validade não seja
anterior em mais de 90 (noventa) dias à data do término das inscrições.

2.3.1. Em atendimento ao art. 4º, incisos I, II, III, IV e V, do Decreto nº 3.298 de 20 de dezembro
de 1999, do LAUDO MÉDICO deverá constar:

a) a espécie da deficiência;
b) o grau da deficiência;
c) o nível da deficiência;
d) o código correspondente, segundo a Classificação Internacional de Doenças – CID;
e) a data de Expedição do Laudo;
f) a assinatura e Carimbo com o nº do CRM do Médico que está emitindo o Laudo.

2.3.1.1. O Candidato que porventura apresentar laudo que NÃO contenha


qualquer dos itens constantes nas alíneas ―a‖,‖b‖,‖c‖,‖d‖,‖e‖ e ―f‖, do subitem
2.3.1. passará a concorrer somente às vagas de ampla concorrência.
269

2.3.2. O laudo médico deverá ser entregue na CEPERJ, à Avenida Carlos Peixoto, nº 54 –
Botafogo – RJ, CEP 22.290-090 de 2ª a 6ª feira, de 10h às 16h, no período previsto no
Cronograma – Anexo I do Edital, ou enviado via Sedex para o endereço supra citado, postado
até o último dia previsto no Cronograma.

2.3.3. A Avaliação de que trata o subitem 2.3 será realizada por Corpo Médico
credenciado ou contratado pelo Município de Mesquita e se constitui em
procedimento posterior à homologação do resultado do concurso e anterior à
admissão do candidato.

2.3.4. O candidato inscrito para as vagas reservadas que porventura firmar declaração falsa
sobre a condição descrita no subitem 2.1. será eliminado do Concurso Público.

2.3.5. O candidato que não for considerado portador de deficiência pelo Corpo
Médico passará a concorrer somente às vagas de ampla concorrência.

2.3.6. O candidato cuja deficiência for considerada, pelo Corpo Médico,


incompatível com as funções do cargo pretendido estará eliminado do certame.

2.3.7. O candidato que não apresentar o laudo médico no período estabelecido no Cronograma
– Anexo I, concorrerá apenas às vagas de ampla concorrência.

2.4. O candidato portador de deficiência participará do Certame em igualdade de condições


com os demais no que se refere ao conteúdo das Provas, à avaliação e aos critérios de
aprovação, ao dia, ao horário, ao local de aplicação, ao tempo de realização das Provas e à
nota mínima exigida, sendo-lhe, porém, assegurada acessibilidade ao recinto onde se
realizarão as Provas.

2.5. A publicação do resultado final do concurso será feita em duas listas, contendo, a primeira,
a pontuação de todos os candidatos, inclusive a dos portadores de deficiência, e a segunda,
somente a pontuação destes últimos, observada a rigorosa ordem de classificação.

2.5.1. O candidato portador de deficiência que, na listagem geral com a pontuação de todos os
candidatos, obtiver classificação dentro do número de vagas oferecidas para ampla
concorrência, será convocado para assumir essa vaga, independentemente de estar inscrito no
concurso como portador de deficiência.

2.6. Não serão consideradas como deficiência as disfunções visual e auditiva


passíveis de correção simples pelo uso de lentes ou aparelhos específicos.
270

2.7. As vagas reservadas nos termos deste item 2 que não forem ocupadas
por falta de candidatos portadores de deficiência, ou por reprovação destes no
Concurso Público ou no Exame Médico, serão preenchidas pelos demais
candidatos, com estrita observância à ordem classificatória.

3. DOS REQUISITOS PARA A POSSE

3.1. Para a posse nos cargos, o candidato deverá atender, cumulativamente,


aos seguintes requisitos:

3.1.1. Ter sido aprovado e classificado no Concurso Público, na forma


estabelecida neste Edital;

3.1.2. Ter nacionalidade brasileira; no caso de nacionalidade portuguesa, estar


amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com
reconhecimento do gozo dos direitos políticos, na forma do art. 12 § 1º da
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, com redação dada
pela Emenda Constitucional nº 03/94, nos termos do Decreto nº 3.297/2001.

3.1.3. Estar quite com as obrigações eleitorais;

3.1.4. Estar quite com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do


sexo masculino;

3.1.5. Ter, no mínimo, 18 (dezoito) anos completos, na data da posse;

3.1.6. Ser aprovado em inspeção médica, com vistas à avaliação da aptidão


física e mental para o cargo, a ser realizado por meio de serviços médicos
credenciados ou contratados pelo Município de Mesquita;

3.1.7. Possuir a qualificação mínima exigida, na data da posse, em


conformidade com o disposto no Anexo II deste Edital.

3.1.8. Apresentar, quando exigido, Registro para o exercício profissional junto


ao respectivo órgão de classe.

3.2. A falsificação ou a não entrega dos documentos eliminará o candidato do


Concurso Público, anulando-se todos os atos decorrentes da inscrição, sem
prejuízo das sanções penais aplicáveis.

4 – DA INSCRIÇÃO

4.1. Antes de inscrever-se, o Candidato deverá certificar-se de que preenche


todos os requisitos constantes deste Edital.
271

4.2. Ao inscrever-se o candidato deverá indicar o cargo a que concorre e optar


pelo tipo de vaga (regular ou deficiente).

4.2.1. A inscrição do candidato implica o conhecimento e a tácita aceitação das


normas e condições estabelecidas neste Edital, das instruções específicas
para exercer o cargo e das demais informações que porventura venham a ser
divulgadas, das quais o candidato não poderá alegar desconhecimento.

4.3. A taxa de inscrição será:

Grup Valor
Cargo
o (R$)
Professor I, Professor II (Educação Especial), Orientador Educacional,
Supervisor Educacional, Nutricionista, Analista Ambiental, Biólogo
1
Ambiental, Agrônomo, Professor II (Anos Iniciais) e Professor Educação
60,00
Infantil

Secretário Escolar, Auxiliar de Secretaria, Auxiliar de


2 Creche/Pré-escolar, Agente Pedagógico (Inspetor de 40,00
Alunos), Agente Ambiental e Agente de Trânsito.

3 Merendeira 25,00

4.4. Não serão aceitas inscrições realizadas fora do período determinado.

4.5. O valor da taxa de inscrição não será devolvido em qualquer hipótese,


salvo em caso de cancelamento do certame por conveniência da
Administração Pública.

4.6. O Candidato Portador de Deficiência, quando do preenchimento do Requerimento de


Inscrição, deverá assinalar sua condição no campo apropriado a este fim. Obrigatoriamente
deverá declarar se deseja concorrer às vagas reservadas aos Portadores de Deficiência e
proceder de acordo com os subitens 2.3., 2.3.1. e 2.3.2. deste Edital.

4.6.1. Aquele que, no requerimento de inscrição, não declarar ser Portador de


Deficiência, concorrerá somente às vagas de ampla concorrência.

4.6.2. O candidato, caso necessite de prova em condições especiais, deverá


declarar essa necessidade no ato do preenchimento do requerimento de
inscrição, nas formas abaixo especificadas:

a) Indicar, se necessário, o método através do qual deseja realizar a prova:


com Intérprete de Libras, com Ledor ou Prova Ampliada;
272

b) Solicitar a realização da prova em sala de fácil acesso, no caso de


dificuldade de locomoção.

4.6.2.1. A solicitação de condições especiais será atendida segundo os


critérios de viabilidade e de razoabilidade.

4.6.3. O candidato poderá obter informações relativas ao Concurso Público


pelos telefones (21) 2334-7122/7125/7130/7103/7109 e, para envio de fax, os
telefones (21) 2334-7125/7130, no horário das 10h às 16h, de segunda a
sexta-feira, exceto feriados e pontos facultativos.

4.6.4. As inscrições para o Concurso Público poderão ser realizadas via


Internet ou via Posto de Inscrição Presencial.

4.7. Caso pretenda obter isenção do pagamento da taxa de inscrição, nos


termos do dispositivo normativo expresso pelo art. 72 do Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias da Constituição do Estado do Rio de Janeiro de
1989, o candidato deverá protocolizar requerimento no período previsto no
Cronograma do Concurso Público, constante do Anexo I, na Sede da CEPERJ,
sito à Avenida Carlos Peixoto, nº 54, Térreo – Botafogo – Rio de Janeiro RJ
(de segunda-feira a sexta-feira, de 10h às 16h, exceto feriados e pontos
facultativos) ou enviá-lo por SEDEX para o endereço supra citado, postado até
o último dia previsto no Cronograma.

4.7.1. A Portaria FESP RJ nº 8.291, de 11 de março de 2008, que estabelece


os critérios para concessão de isenção do pagamento da taxa de inscrição dos
concursos públicos realizados pela CEPERJ, assim como a Ordem de Serviço
DRS/FESP RJ nº 001, de 04 de abril de 2008, que define os indicadores para a
comprovação da hipossuficiência, estarão disponibilizadas aos interessados
nos sites www.mesquita.rj.gov.br e www.ceperj.rj.gov.br.

4.7.2. O requerimento será dirigido ao Diretor da Diretoria de Concursos e


Processos Seletivos da CEPERJ e incluirá a qualificação completa do
requerente, os fundamentos do pedido de isenção, cópia do comprovante de
residência, cópia de comprovante de renda do requerente ou de quem este
dependa economicamente, declaração de dependência econômica firmada por
quem provê o sustento do requerente (quando for o caso), declaração de
renda do núcleo familiar e demais documentos eventualmente necessários à
comprovação da alegada hipossuficiência de recursos.

4.7.2.1. O Requerimento de que trata o subitem anterior estará disponível a


todos os candidatos interessados nos sites www.mesquita.rj.gov.br e
www.ceperj.rj.gov.br.

4.7.2.2. Para efeito de solicitação de isenção de taxa de inscrição será


considerado o prazo previsto no art. 2º, § 2º, da Portaria FESP RJ nº 8.291, de
11 de março de 2008, que estabelece como prazo até 10 (dez) dias úteis antes
do término da inscrição, que não será suspenso nem interrompido.
273

4.7.3. O candidato deverá primeiramente efetuar sua inscrição, para


posteriormente requerer a isenção pretendida.

4.7.4. O candidato que pretender obter a isenção da taxa de inscrição ficará


responsável, civil e criminalmente, pelas informações e documentos que
apresentar.

4.7.5. Não será concedida isenção do pagamento da taxa de inscrição ao


candidato que:

4.7.5.1. Omitir informações ou torná-las inverídicas;

4.7.5.2. Fraudar e ou falsificar qualquer documento exigido;

4.7.5.3. Deixar de apresentar os documentos previstos no art. 3º da Ordem de


Serviço
DRS/FESP RJ nº 001, de 04 de abril de 2008

4.7.5.4. Não observar o prazo estabelecido para requerimento da isenção da


taxa de inscrição, previsto no cronograma – Anexo I.

4.7.6. Não será permitida a entrega de documentos ou a sua complementação


em data posterior ao término do prazo previsto para requerer isenção.

4.7.7. Após o término do período de pedido de isenção, a CEPERJ divulgará


nos sites www.mesquita.rj.gov.br e www.ceperj.rj.gov.br e no Diário Oficial do
Estado do Rio de Janeiro a publicação das isenções deferidas e indeferidas.

4.7.8. Deferido o pedido de isenção da taxa de inscrição, o candidato deverá


retirar no período mencionado no Cronograma – Anexo I, o Cartão de
Confirmação de Inscrição - CCI, do qual constará a data, o horário e o local de
realização da prova.

4.7.9. Em caso de indeferimento do pedido de isenção da taxa de inscrição,


caso seja do seu interesse, o candidato poderá efetuar o recolhimento da taxa
de inscrição.

4.8. INSCRIÇÃO VIA INTERNET

4.8.1. Acessar o site www.mesquita.rj.gov.br ou www.ceperj.rj.gov.br, onde


estarão disponíveis o Edital e seus Anexos, o Requerimento de Inscrição e o
Boleto Bancário.

4.8.2. Ler o Edital de Abertura para conhecimento das Normas Reguladoras do


Concurso Público.
274

4.8.3. Inscrever-se, no período previsto no Cronograma – Anexo I através de


Requerimento específico disponível nos sites www.mesquita.rj.gov.br e
www.ceperj.rj.gov.br.

4.8.4. O candidato Portador de Deficiência deverá preencher o Requerimento


de Inscrição, em conformidade com as orientações constantes do item 2 e
seus subitens e dos subitens 4.6. a 4.6.2.

4.8.5. Imprimir o boleto bancário.

4.8.6. O pagamento deverá ser efetuado obrigatoriamente por meio de boleto


bancário específico, emitido após a conclusão de preenchimento do
Requerimento de Inscrição on-line, sendo este o único meio aceito para a
efetivação da inscrição.

4.8.7. Efetuar o pagamento da taxa de inscrição em qualquer agência


bancária, obrigatoriamente por meio do boleto bancário.

4.8.8. Não serão aceitos depósitos bancários ou qualquer tipo de transferência


bancária como forma de pagamento da Taxa de Inscrição.

4.8.9. O pagamento da taxa de inscrição deverá ser realizado até a data do


vencimento no boleto bancário.

4.8.10. A inscrição só será efetivada após a confirmação, pela instituição


bancária, do pagamento do boleto bancário.

4.8.11. Os candidatos devem procurar fazer as inscrições com antecedência,


evitando sobrecarga dos mecanismos de inscrição nos últimos dias do prazo
de inscrição.

4.8.12. A CEPERJ não se responsabiliza por solicitação de inscrição via


internet não recebida, por qualquer motivo, seja de ordem técnica dos
equipamentos, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de
comunicação, bem como outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a
transferência de dados por procedimento indevido dos usuários.

4.8.13. O candidato deverá certificar-se de que sua inscrição foi efetuada pela Internet depois de
06 (seis) dias úteis após o pagamento do boleto bancário. Caso não tenha sido efetivada a
o
inscrição, comparecer à CEPERJ, situada na Av. Carlos Peixoto n 54, sala 204 – Botafogo – Rio
de Janeiro RJ, entre 10h e 16h, portando o boleto bancário pago e o Requerimento de Inscrição
impresso ou enviá-lo, por fax, para o telefone (0xx21) 2334-7130.

4.8.14. As informações em relação ao Cronograma do Concurso Público estarão


disponíveis nos sites www.mesquita.rj.gov.br e www.ceperj.rj.gov.br, no ato da
275

inscrição, e não eximem o candidato do dever de acompanhar, através dos Atos


Oficiais do Município de Mesquita, as publicações de todos os Atos e Editais
referentes ao certame.

4.8.15. O candidato é responsável pelas informações prestadas no


Requerimento de Inscrição, arcando com as consequências de eventuais erros
no preenchimento desse documento.

4.8.16. O candidato deverá identificar claramente, no Requerimento de Inscrição, o cargo para o


qual concorre, sendo de sua inteira responsabilidade o preenchimento correto.

4.8.17. A opção pelo cargo deverá ser efetivada no momento da inscrição,


sendo vedada ao candidato qualquer alteração posterior ao pagamento da
taxa de inscrição. Havendo necessidade de alteração, deverá efetuar uma
nova inscrição, sem devolução do valor da taxa anteriormente paga.

4.8.18. Não serão aceitas inscrições por via postal ou fac-símile, nem em caráter
condicional.

4.8.19. O candidato inscrito terá exclusiva responsabilidade pelas informações


cadastrais fornecidas, sob as penas da Lei.

4.9. INSCRIÇÃO VIA POSTO DE INSCRIÇÃO PRESENCIAL

4.9.1. Para os candidatos que não tiverem possibilidade de acesso à internet


serão disponibilizados Postos de Inscrição Presencial, que funcionará no
período de inscrição constante do Cronograma – Anexo I.

4.9.1.1. Postos de Inscrição Presencial para todos os candidatos

Na Sede da CEPERJ, à Avenida Carlos Peixoto, nº 54, Térreo – Botafogo –


Rio de Janeiro RJ (de segunda-feira a sexta-feira, de 10h às 16h, exceto
feriados e pontos facultativos).

No Município de Mesquita, no Salão de Leitura Poeta João Prado (em frente


à estação ferroviária de Mesquita), à Rua Paulo, s/nº, Praça Prefeito João Luis
do Nascimento (Praça da Telemar), Centro – Mesquita RJ (de segunda-feira a
sexta-feira, de 10h às 16h, exceto feriados e pontos facultativos).

No Município de Mesquita, no Núcleo Tecnológico Municipal (ao lado da


Escola Municipal Governador Roberto Silveira, em frente à estação ferroviária
de Edson Passos), à Praça Professor Darcy Ribeiro (antiga Praça da
Revolução), s/nº, 2º pavimento da Casa Brasil, Edson Passos – Mesquita RJ
(de segunda-feira a sexta-feira, de 10h às 16h, exceto feriados e pontos
facultativos).
276

4.9.2. O candidato deverá dirigir-se ao Posto munido de documento oficial de


identidade original. Será necessário, ainda, informar o número do seu CPF e
seu endereço residencial.

4.9.3. Efetivada a inscrição, receber o Comprovante e o Boleto Bancário para


pagamento da taxa de inscrição.

4.9.4. Efetuar o pagamento da taxa de inscrição, obrigatoriamente por meio do


boleto bancário, em qualquer agência bancária.

4.9.5. Não serão aceitos depósitos bancários ou qualquer tipo de transferência


bancária como forma de pagamento da Taxa de Inscrição.

4.9.6. O pagamento da taxa de inscrição deverá ser realizado até a data do


vencimento no boleto bancário

4.9.7. A inscrição só será efetivada após a confirmação, pela instituição


bancária, do pagamento do boleto bancário.

4.9.8. Opcionalmente, o candidato poderá comparecer ao posto com o


comprovante de pagamento para obter o Manual do Candidato.

4.9.9. A inscrição deverá ser efetuada pelo próprio candidato ou, em caso de
impedimento, através de Procurador, mediante entrega da respectiva
procuração com firma reconhecida acompanhada de cópia de documento de
identidade do candidato e apresentação da identidade do Procurador.

4.9.10. O candidato inscrito por procuração assume total responsabilidade


pelas informações prestadas por seu procurador na Ficha de Inscrição,
arcando com as consequências de eventuais erros no preenchimento do
documento.

4.10. Emissão de Segunda Via do Boleto Bancário

Caso o boleto impresso pelo candidato se extravie, é possível emitir uma


segunda via. Para tal, o candidato deve seguir os seguintes passos:

4.10.1. Acessar o site www.mesquita.rj.gov.br ou www.ceperj.rj.gov.br .

4.10.2. Acessar o link ―Segunda Via de Boleto Bancário‖.

4.10.3. Informar o CPF utilizado no preenchimento da ficha de inscrição e clicar


em ―Gerar boleto‖.

4.10.4. Imprimir o boleto apresentado.


277

4.10.5. Pagar o boleto em qualquer Agência Bancária.

5. DA CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO

5.1. Via Internet

5.1.1. No período previsto no Cronograma – Anexo I, o candidato deverá acessar o site


www.mesquita.rj.gov.br ou www.ceperj.rj.gov.br.

5.1.2. Acessar o link ―Confirmação de Inscrição‖.

5.1.3. Informar o número do seu CPF e imprimir o Cartão de Confirmação de


Inscrição - CCI, que conterá informações quanto à data, horário e local de
realização da prova objetiva.

5.1.4. Conferir os dados constantes do Cartão de Confirmação de Inscrição -


CCI, verificando se estão corretos. Havendo inexatidão nas informações,
solicitar, de imediato, as retificações necessárias através do correio eletrônico:
concursos@fesp.rj.gov.br.

5.1.5. Será de responsabilidade exclusiva do candidato a verificação de seus


dados no Cartão de Confirmação de Inscrição - CCI, assumindo as
consequências advindas.

5.1.6. A existência de informações quanto à data, horário e local de realização da Prova no


Cartão de Confirmação de Inscrição - CCI não exime o Candidato do dever de acompanhar,
pelos Atos Oficiais do Município de Mesquita, as publicações de todos os Atos e Editais
referentes ao Concurso Público.

5.2. Via Posto de Inscrição

5.2.1. O candidato deverá retornar ao Posto onde realizou a sua inscrição, nos
horários estabelecidos no subitem 4.9.1.1, para a retirada do Cartão de
Confirmação de Inscrição - CCI, no período determinado no cronograma do
Concurso Público constante do Anexo I.

5.2.2. É obrigação do candidato conferir os dados constantes do Cartão de


Confirmação de Inscrição - CCI, verificando se estão corretos. Havendo
inexatidão nas informações do Cartão, solicitar de imediato as retificações
necessárias para correções posteriores.
278

5.2.3. Será de responsabilidade exclusiva do candidato o comparecimento no


Posto e a verificação de seus dados no Cartão de Confirmação de Inscrição -
CCI no prazo determinado, assumindo as consequências advindas.

6 – DA ESTRATÉGIA DE SELEÇÃO

6.1. DAS PROVAS OBJETIVAS

6.1.1. A estrutura da Prova Objetiva, incluindo as disciplinas e a quantidade de


questões, encontram-se no Anexo IV deste Edital.

6.1.2. A Prova Objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, para todos os


cargos, será composta de questões do tipo múltipla escolha, com 05 (cinco)
alternativas de respostas, valendo 1 (um) ponto cada questão, sendo
considerado aprovado o candidato que obtiver o mínimo de pontos exigidos por
conteúdo/disciplina e no total da Prova, conforme Quadro de Provas constante
do Anexo IV.

6.1.3. O candidato deverá assinalar, em cada questão da Prova Objetiva,


somente uma das opções.

6.1.4. Será atribuída NOTA ZERO à questão da Prova Objetiva que não
corresponder ao gabarito oficial ou que contiver emenda, rasura ou mais de
uma ou nenhuma resposta assinalada.

6.1.5. As questões serão elaboradas com base no Conteúdo Programático


constante do Anexo V.

6.2. DA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS – para os candidatos aos cargos de


Professor I (todas as disciplinas), Professor II (Educação Especial), Orientador
Educacional, Supervisor Educacional, Professor II (Anos Iniciais), Professor
Educação Infantil e Nutricionista.

6.2.1. A Avaliação de Títulos será de caráter classificatório, servindo a


pontuação correspondente somente para a apuração da classificação final, e
valerá, no máximo, 8 (oito) pontos para todos os cargos envolvidos.

6.2.2. Os candidatos aprovados na Prova Objetiva serão convocados para a


apresentação de títulos.
279

6.2.3. Critérios para a pontuação de Títulos para os candidatos aos


cargos de Professor I (todas as disciplinas), Professor II (Educação
Especial), Orientador Educacional e Supervisor Educacional:

Nº Máximo Pontuação Pontuação


Título
de Títulos por Título Máxima

Pós-Graduação Stricto Sensu, em nível de 1 2 2


Doutorado na área da Educação (concluído).

Pós-Graduação Stricto Sensu, em nível de 1 1 1


Mestrado na área da Educação (concluído).

Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de


Especialização na da Educação (concluído), com 2 0,5 1
carga horária mínima de 360h.

Curso de Aperfeiçoamento/Capacitação na área da


Educação, com carga horária mínima de 120 2 0,5 1
horas.

Experiência profissional no exercício do cargo


0,5 (por cada
pretendido em instituição do Setor Público (por --- 12 meses 2
ano completo comprovado por declaração emitida
completos)
pelo órgão público competente)

Experiência profissional no exercício do cargo


0,5 (por cada
pretendido em instituição do Setor Privado (por --- 12 meses 1
ano completo comprovado por Carteira de
completos)
Trabalho e Previdência Social)

6.2.4 - Critérios para a pontuação de Títulos para os candidatos ao cargo


de Professor II (Anos Iniciais) e Professor Educação Infantil:

Nº Máximo Pontuação Pontuação


Título
de Títulos por Título Máxima

Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de


Especialização na área da Educação (concluído), 2 2 4
com carga horária mínima de 360h.

Curso de Aperfeiçoamento/Capacitação na área da


Educação, com carga horária mínima de 120 2 0,5 1
horas.

Experiência profissional no exercício do cargo


0,5 (por cada
pretendido em instituição do Setor Público (por
--- 12 meses 2
ano completo comprovado por declaração emitida
completos)
pelo órgão público competente)

Experiência profissional no exercício do cargo


0,5 (por cada
pretendido em instituição do Setor Privado (por
--- 12 meses 1
ano completo comprovado por Carteira de
completos)
Trabalho e Previdência Social)

6.2.5. Critérios para a pontuação de Títulos para os candidatos ao cargo


de Nutricionista:
280

Nº Máximo Pontuação Pontuação


Título
de Títulos por Título Máxima

Pós-Graduação Stricto Sensu, em nível de


1 2 2
Doutorado na área de Nutrição (concluído).

Pós-Graduação Stricto Sensu, em nível de


1 1 1
Mestrado na área de Nutrição (concluído).

Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de


Especialização na área de Nutrição (concluído), 2 0,5 1
com carga horária mínima de 360h.

Curso de Aperfeiçoamento/Capacitação na área da


Alimentação e Nutrição Escolar, com carga horária 2 0,5 1
mínima de 120 horas.

Experiência profissional no exercício do cargo


pretendido, especificamente em Alimentação e 0,5 (por cada
Nutrição Escolar, em instituição do Setor Público --- 12 meses 2
(por ano completo comprovado por declaração completos)
emitida pelo órgão público competente)

Experiência profissional no exercício do cargo


pretendido, especificamente em Alimentação e
0,5 (por cada
Nutrição Escolar, em instituição do Setor Privado --- 12 meses 1
(por ano completo comprovado por Carteira de
completos)
Trabalho e Previdência Social acompanhada de
declaração emitida pela instituição contratante)

6.2.6. A documentação referente à comprovação dos títulos deverá ser


apresentada, no período previsto no Cronograma constante do Anexo I, no
Protocolo da sede da CEPERJ, à Avenida Carlos Peixoto, nº 54 – Térreo, de
10 às 16 horas, ou nos Postos de Inscrição Presencial em Mesquita, no local e
no horário indicados no subitem 4.9.1.1.

6.2.6.1. Os referidos documentos serão acondicionados em envelope tamanho


ofício, identificado por formulário devidamente preenchido e colado em sua
parte externa, cujo modelo se encontra no Anexo VI e que estará disponível no
site www.mesquita.rj.gov.br ou www.ceperj.rj.gov.br.

6.2.7. A juntada de documento deverá ser feita através de cópia


acompanhada do respectivo original, que será devolvido após sua
conferência e autenticação pelo funcionário no ato do recebimento.

6.2.7.1. Os documentos que constarem do envelope sem a referida


autenticação não serão avaliados pela Banca Examinadora.

6.2.8. A não apresentação de títulos importará na não atribuição de pontos ao


candidato na fase de avaliação de títulos, que será pontuado apenas pelos
resultados obtidos na Prova Objetiva.

6.2.9. Para a comprovação da conclusão de cursos de Pós-Graduação Stricto


Sensu em nível de Mestrado e Doutorado será aceito diploma registrado ou
281

certidão de conclusão, acompanhada do histórico escolar, expedido por


instituição cujo curso seja devidamente reconhecido pela CAPES/MEC ou com
validade no Brasil.

6.2.10. Para receber a pontuação relativa aos cursos de Pós-Graduação Lato


Sensu em nível de Especialização serão aceitos somente o certificado ou
certidão expedido por instituição reconhecida, no qual conste a carga horária
mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, conforme as normas do Conselho
Nacional de Educação.

6.2.11. Para a comprovação da conclusão de cursos de Graduação será aceito


diploma registrado ou certidão de conclusão, acompanhada do histórico
escolar, expedido por instituição cujo curso seja devidamente reconhecido pelo
MEC.

6.2.12. Os diplomas de Doutorado e Mestrado expedidos por universidades


estrangeiras deverão estar revalidados por universidades públicas, nos termos
do artigo 48, parágrafos 2º e 3º, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (lei n.º 9.394/96), sob pena de não serem considerados para efeito de
pontuação.

6.2.13. A experiência profissional para os cargos de Professor Professor I


(todas as disciplinas), Professor II (Educação Especial), Professor II (Anos
Inicias) e Professor Educação Infantil deverá ser comprovada, conforme o
caso, através da declaração emitida pelo órgão público competente ou da
Carteira de Trabalho e Previdência Social, exclusivamente considerando o
período de efetiva regência de turma.

6.2.13.1. Os períodos da experiência profissional, de que tratam os itens 6.2.3,


6.2.4 e 6.2.5. não poderão ser concomitantes.

6.2.14. A declaração emitida pelo órgão público competente, exigida para


comprovação da experiência profissional, no caso do Setor Público, para os
cargos descritos nos itens 6.2.3, 6.2.4 e 6.2.5, deverá conter, além da
identificação do candidato, o período de início e término do exercício da
função, o cargo ocupado, a função exercida e a área de atuação.

6.2.15. A declaração emitida pela instituição contratante, exigida para


comprovação da experiência profissional, no caso do Setor Privado, para o
cargo de Nutricionista, deverá conter, além da identificação do candidato, o
período de início e término do exercício da função, o cargo ocupado, a função
exercida e a área de atuação.

6.2.16. O período de estágio acadêmico, obrigatório ou não obrigatório,


remunerado ou não remunerado, não será considerado como experiência
profissional.
282

6.2.17. A avaliação dos documentos será realizada por Banca Examinadora


indicada pela CEPERJ.

6.3. DA PROVA PRÁTICA – para os candidatos aos cargos de Merendeira e


Agente de Trânsito

6.3.1. Somente serão convocados para a Prova Prática os candidatos


aprovados e mais bem classificados na Prova Objetiva, considerados os
seguintes quantitativos máximos:

Merendeira - 120 (cento e vinte) candidatos

Agente de Trânsito – 80 (oitenta) candidatos

6.3.2. Em caso de empate com o último classificado, farão esta prova todos os
candidatos que obtiverem a mesma nota.

6.3.3. Esta prova será de caráter eliminatório e classificatório e valerá 20


(vinte) pontos.

6.3.3.1. Para aprovação na Prova Prática, o candidato deverá obter um mínimo


de 10 (dez) pontos no conjunto da Prova e um mínimo de 50% (cinqüenta por
cento) da pontuação de cada critério de avaliação.

6.3.3.2. A Prova Prática tem por objetivo avaliar a aptidão do candidato e os


conhecimentos técnicos necessários para o exercício das atividades inerentes
ao cargo pretendido.

6.3.3.3. As tarefas a serem cumpridas pelos candidatos convocados para a


Prova Prática, assim como os critérios de avaliação, serão divulgados quando
da publicação do Edital de Convocação para a Prova Prática.

6.3.4. Para esta Prova, o candidato deverá comparecer em data, local e


horário a serem determinados em Edital de Convocação a ser publicado nos
Atos Oficiais do Município de Mesquita e também disponibilizado no sites
www.mesquita.rj.gov.br e www.ceperj.rj.gov.br, munido do documento de
identificação original.

6.3.5. Serão considerados documentos de identificação: cédula oficial de identidade;


carteira ou cédula de identidade expedida pela Secretaria de Segurança, pelas Forças
Armadas, pela Polícia Militar; Passaporte (dentro da validade); Carteira Nacional de
Habilitação (modelo novo e dentro do prazo de validade), e cédula de identidade
expedida por Órgão ou Conselho de Classe.

6.3.6. O documento deverá estar em perfeita condição, de forma a permitir,


com clareza, a identificação do candidato (retrato e assinatura).
283

6.3.7. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de


realização das provas, documento de identidade original, por motivo de perda,
roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da
ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo 30 (trinta) dias, sendo
então submetido à identificação especial, compreendendo coleta de dados, de
assinaturas e de impressão digital em formulário próprio.

6.3.8. A identificação especial será exigida, também, do candidato cujo


documento de identificação gere dúvidas quanto à fisionomia, à assinatura ou
à condição de conservação do documento.

6.3.9. Não serão aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos que


impossibilitem a identificação do candidato, bem como a verificação de sua
assinatura.

7. DAS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS OBJETIVAS

7.1. As Provas Objetivas para todos os cargos deste Concurso Público serão
realizadas, preferencialmente, no município de Mesquita, na data prevista no
Cronograma – Anexo I, em local e horário a serem divulgados no Cartão de
Confirmação da Inscrição - CCI.

7.1.1. A realização das Provas Objetivas obedecerá à seguinte organização:

Cargos de nível médio e fundamental – manhã.

Cargos de nível superior – tarde.

7.1.2. O tempo de duração das Provas Objetivas, incluindo a marcação do


Cartão de Respostas, será de 3 (três) horas para todos os cargos, com
exceção do cargo de Merendeira, cuja Prova Objetiva terá a duração de 2
(duas) horas.

7.2. O candidato deverá comparecer ao local de Prova, com antecedência


mínima de uma hora do horário determinado para seu início, munido de caneta
esferográfica de tinta azul ou preta, Cartão de Confirmação da Inscrição - CCI
e do documento oficial de identificação original.

7.3. Serão considerados documentos de identificação: cédula oficial de identidade;


carteira ou cédula de identidade expedida pela Secretaria de Segurança, pelas Forças
Armadas, pela Polícia Militar; Passaporte (dentro da validade); Carteira Nacional de
Habilitação (modelo novo e dentro do prazo de validade), e cédula de identidade
expedida por Órgão, CTPS (Carteira de Trabalho) ou Conselho de Classe.

7.4. O documento deverá estar em perfeita condição, de forma a permitir, com


clareza, a identificação do candidato (retrato e assinatura).
284

7.5. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de


realização das provas, documento de identidade original, por motivo de perda,
roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da
ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo 30 (trinta) dias, sendo
então submetido à identificação especial, compreendendo coleta de dados, de
assinaturas e de impressão digital em formulário próprio.

7.6. A identificação especial será exigida, também, do candidato cujo


documento de identificação gere dúvidas quanto à fisionomia, à assinatura ou
à condição de conservação do documento.

7.7. Não serão aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos que impossibilitem a
identificação do candidato, bem como a verificação de sua assinatura.

7.8. Em nenhuma hipótese haverá substituição do Cartão de Resposta, sendo


de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos advindos de marcações
efetuadas incorretamente, emendas ou rasuras, ainda que legíveis.

7.9. Nenhum candidato fará Prova fora do dia, horário e local fixados.

7.10. Não haverá, sob qualquer pretexto, segunda chamada nem justificativa
de falta, sendo considerado eliminado do Concurso Público o candidato que
faltar à Prova.

7.11. No caso de Prova realizada com o auxílio de um fiscal ledor, este, além
de auxiliar na leitura da prova, também transcreverá as respostas para o cartão
de respostas do candidato, sempre sob a supervisão de outro fiscal,
devidamente treinado. Ao término da Prova, será lavrado um termo com as
assinaturas do candidato, do fiscal ledor e do fiscal supervisor.

7.12. Após o fechamento dos portões, não será permitida a entrada dos
candidatos, em qualquer hipótese.

7.13. Somente decorrida 01 (uma) hora do início da Prova, o candidato poderá


retirar-se da sala de Prova, mesmo que tenha desistido do Concurso Público.

7.14. O candidato só poderá sair levando o Caderno de Questões da Prova


Objetiva quando faltar 1 (uma) hora para o término da prova. O Candidato que
se retirar antes de cumprido esse prazo estará abrindo mão voluntariamente
do direito de posse de seu Caderno de Questões, não podendo reivindicá-
lo posteriormente.

7.14.1. O candidato que se retirar antes do prazo mínimo que lhe permita levar
seu Caderno de Questões não poderá copiar sua marcação de respostas,
em qualquer hipótese ou meio. Em caso de descumprimento dessa
determinação, o fato será registrado em ata, para julgamento posterior,
podendo acarretar a eliminação do candidato.
285

7.15 Ao terminar a sua prova, o candidato entregará ao fiscal de sala, o Cartão


de Respostas devidamente assinado.

7.16. Durante a realização da Prova, não será permitida a comunicação entre


os candidatos, o empréstimo de qualquer material, livros, anotações,
impressos ou qualquer outro material de consulta.

7.17. O candidato não poderá utilizar no local de aplicação da Prova: telefone


celular, bip, walkman, receptor/transmissor, gravador, agenda eletrônica,
notebook, palmtop, relógio digital com receptor, máquinas calculadoras, ou
qualquer outro meio de comunicação ativa ou passiva, sob pena de ser
excluído do Concurso Público.

7.17.1. O candidato que portar qualquer aparelho de que trata o subitem 7.17
deverá, obrigatoriamente, acondicioná-lo desligado em saco plástico fornecido
pelos fiscais da sala de prova. Caso o telefone celular de um candidato
toque durante a prova, o fato será registrado em ata, para julgamento
posterior, podendo acarretar a eliminação do candidato.

7.17.2. Estão previstas, como medidas preventivas com vistas à segurança do


concurso, a coleta de impressão digital dos candidatos e a utilização do
detector de metais.

7.18. Os 03 (três) últimos candidatos deverão permanecer em sala, sendo


liberados somente quando todos tiverem concluído a Prova ou o tempo tiver se
esgotado, e após terem registrados seus nomes na Ata da Prova pela
fiscalização.

7.19. O candidato que insistir em sair da sala, descumprindo os dispostos nos


subitens 7.13. e 7.14 e 7.15 deverá assinar o Termo de Desistência e, caso se
negue, será lavrado Termo de Ocorrência, testemunhado por dois outros
candidatos, pelos fiscais e pelo Executor do local.

7.20. Qualquer observação por parte dos candidatos será igualmente lavrada
na Ata, ficando seus nomes e números de inscrição registrados pelos fiscais.

7.21. Não será permitido o ingresso de pessoas estranhas ao Concurso


Público no local de Prova, com exceção dos acompanhantes das Pessoas com
Deficiência e das candidatas que estejam amamentando, que ficarão em
dependências designadas pelo Executor.

7.22. Não haverá prorrogação do tempo previsto para a aplicação das Provas,
inclusive aquele decorrente de afastamento do candidato da sala de Prova.

7.23. O candidato não poderá alegar desconhecimento dos locais de realização da Prova
como justificativa por sua ausência. O não comparecimento à Prova, qualquer que seja o
286

motivo, será considerado como desistência do candidato e resultará em sua eliminação


do Concurso Público.

7.24. Não será permitida durante a realização da prova a utilização de livros,


códigos, manuais, anotações, impressos ou qualquer outro material de
consulta, inclusive consulta à legislação comentada ou anotada.

8. DA EXCLUSÃO DO CONCURSO PÚBLICO

Será excluído do Concurso Público o candidato que:

8.1. Faltar ou chegar atrasado à Prova, seja qual for a justificativa, pois em
nenhuma hipótese haverá segunda chamada.

8.2. Utilizar ou manter ligado, no local da prova, telefone celular, bip, walkman,
rádio, receptor/transmissor, gravador, agenda eletrônica, notebook,
calculadora, palmtop, relógio digital com receptor ou qualquer outro meio de
comunicação ativa ou passiva.

8.3. Utilizar-se, no decorrer da Prova, de qualquer fonte de consulta, máquinas


calculadoras ou similares, ou for flagrado em comunicação verbal, escrita ou
gestual com outro candidato.

8.4. Estabelecer comunicação com outros candidatos, tentar ou usar meios


ilícitos ou fraudulentos, efetuar empréstimos de material ou, ainda, praticar
atos de indisciplina contra as demais normas contidas neste Edital.

8.5. O candidato que se negar a atender ao disposto no subitem 7.18.

8.6. Ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando a prova, o Cartão de


Respostas da Prova Objetiva e/ou o Caderno de Redação.

8.7. Ausentar-se da sala, após ter assinado a Lista de Presença, sem o


acompanhamento do fiscal.

8.8. Recusar-se a entregar o Cartão de Respostas da Prova Objetiva ao


término do tempo destinado à realização da Prova.

8.9. Deixar de assinar, concomitantemente, o Cartão de Respostas e a Lista de


Presença.

8.10. Dispensar tratamento incorreto ou descortês a qualquer pessoa envolvida


ou autoridade presente à aplicação da Prova, bem como perturbar, de
qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento
indevido.
287

8.11. Comportar-se de maneira desrespeitosa ou inconveniente.

8.12. Utilizar-se de processos ilícitos, constatados após a Prova, por meio


eletrônico, estatístico, visual ou grafotécnico, o que acarretará a anulação de
sua Prova e a sua eliminação automática do Concurso Público.

8.13. Deixar de apresentar, quando convocado, ou não cumprir, nos prazos


estabelecidos, os procedimentos necessários para a convocação.

8.14. Deixar de apresentar qualquer dos documentos que atendam aos


requisitos estipulados neste Edital.

8.15. Quebrar o sigilo da Prova mediante qualquer sinal que possibilite a


identificação.

9. DO RECURSO

9.1. PROVA OBJETIVA

9.1.1. O candidato que se julgar prejudicado poderá recorrer, após a


publicação do Gabarito, no período descrito no Cronograma do Concurso
Público – Anexo I.

9.1.2. O requerimento deverá ser redigido em formulário próprio, por questão,


com indicação precisa daquilo em que o candidato se julgar prejudicado, e
devidamente fundamentado.

9.1.3. O candidato deverá comprovar as alegações com a citação de artigos de


legislação, itens, páginas de livros, nomes de autores, juntando, sempre que
possível, cópias dos comprovantes.

9.1.4. O candidato deverá utilizar-se do modelo de formulário que estará


disponível na Internet, através dos sites www.mesquita.rj.gov.br ou
www.ceperj.rj.gov.br, e entregá-lo na sede da CEPERJ, situada na Av. Carlos
Peixoto, 54 – Térreo - Botafogo – RJ (de 10h às 16h, exceto em feriados e/ou
pontos facultativos, ou nos Postos de Inscrição Presencial em Mesquita, nos
endereços e no horário citados no subitem 4.9.1.1, no período previsto no
Cronograma – Anexo I deste Edital.

9.1.5. Será indeferido liminarmente o recurso que não estiver fundamentado ou


for interposto fora do prazo previsto no Cronograma.

9.1.6. Não serão aceitos recursos encaminhados por fax, Internet ou via
postal.
288

9.1.7. Constitui última instância, para recursos e revisão, a decisão da Banca


Examinadora, que é soberana em suas decisões, razão pela qual serão
indeferidos liminarmente recursos ou revisões adicionais.

9.1.8. Após o julgamento dos recursos interpostos, os pontos correspondentes


às questões porventura anuladas serão atribuídos a todos os candidatos,
indistintamente. Se houver alteração, por força de impugnações, do gabarito
oficial, tal alteração valerá para todos os candidatos, independentemente de
terem recorrido.

9.1.9. Os pareceres dos recursos julgados indeferidos serão anexados aos


respectivos processos, que ficarão à disposição dos candidatos, para ciência,
no Protocolo da CEPERJ, situado na Av. Carlos Peixoto, 54 – Térreo, Botafogo
– Rio de Janeiro/RJ, no horário compreendido entre 10h e 16h.

9.2. DA RECONTAGEM DE PONTOS DA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS

9.2.1. Será concedido ao candidato o direito à recontagem de pontos, de


acordo com o Cronograma do Concurso, exclusivamente para retificação de
erro material. Neste caso, o candidato deverá dirigir-se ao smtor de Protocolo
Geral da CEPERJ, situado à Avenida Carlos Peixoto, 54 – Térreo, Botafogo –
Rio de Janeiro/RJ ou aos Postos de Inscrição Presencial de Mesquita, nos
endereços e no horário citados no subitem 4.9.1.1.

9.2.2. Será indeferida, liminarmente, qualquer solicitação para Recontagem de


Pontos fora do prazo estabelecido no subitem anterior.

9.3. DA RECONTAGEM DE PONTOS DA PROVA PRÁTICA

9.3.1. Será concedido aos candidatos que realizarem a Prova Prática o direito
à recontagem dos pontos, no período constante no Cronograma – Anexo I,
exclusivamente para retificação de eventual erro material. Neste caso, o
candidato deverá dirigir-se ao protocolo da CEPERJ (antiga FESP RJ), situado
na Av. Carlos Peixoto, nº 54 –Térreo, Botafogo – Rio de Janeiro/RJ ou aos
Postos de Inscrição Presencial de Mesquita, nos endereço e no horário citados
no subitem 4.9.1.1.

9.3.2. Será indeferida, liminarmente, qualquer solicitação para Recontagem de


Pontos fora do prazo estabelecido no subitem anterior.

10. DO RESULTADO FINAL E DA CLASSIFICAÇÃO

10.1. O Resultado Final, com Classificação, por cargo, será publicado nos Atos
Oficiais do Município de Mesquita e disponibilizado nos sites
289

www.mesquita.rj.gov.br e www.ceperj.rj.gov.br, sendo relacionados


apenas os Candidatos aprovados.

10.2. Os candidatos aprovados para os cargos de Secretário Escolar,


Auxiliar de Secretaria, Auxiliar de Creche/Pré-escolar, Agente Pedagógico
(Inspetor de Alunos), Analista Ambiental, Agrônomo, Biólogo Ambiental e
Agente Ambiental terão sua classificação apurada mediante a soma dos
pontos obtidos na Prova Objetiva.

10.3. Os candidatos aprovados para os cargos de Professor I (todas as


disciplinas), Professor II (Educação Especial), Orientador Educacional,
Supervisor Educacional, Professor II (Anos Iniciais), Professor Educação
Infantil e Nutricionista terão sua classificação apurada mediante a soma
das pontuações obtidas na Prova Objetiva e na Avaliação de Títulos.

10.3.1. O candidato que porventura não entregar nenhuma titulação,


será classificado somente com a pontuação obtida na Prova Objetiva.

10.4. Os candidatos aprovados nas Provas Objetiva e Prática para os


cargos de Merendeira e Agente de Trânsito terão sua classificação apurada
mediante a soma das pontuações obtidas nas Provas Objetiva e Prática.

10.5. Para os cargos de Secretário Escolar, Auxiliar de Secretaria, Auxiliar de


Creche/Pré-escolar, Agente Pedagógico (Inspetor de Alunos), Analista
Ambiental, Agrônomo, Biólogo Ambiental e Agente Ambiental, na hipótese de
igualdade na nota final dos aprovados, terá preferência na classificação,
sucessivamente, o candidato que:

1º) tiver maior idade, dentre os candidatos idosos maiores de 60 (sessenta)


anos, na forma do parágrafo único do artigo 27 e do artigo 1° da Lei n°
10.741/2003;
2º) obtiver maior nota em Conhecimentos Específicos;
3º) obtiver maior nota em Conhecimentos Gerais;
4º) obtiver maior nota em Português;
5º) tiver maior idade, dentre os candidatos menores de 60 anos.

10.6. Para os cargos de Professor I (todas as disciplinas), Professor II


(Educação Especial), Professor II (Anos Iniciais), Professor Educação Infantil,
na hipótese de igualdade na nota final dos aprovados, terá preferência na
classificação, sucessivamente, o candidato que:

1º) tiver maior idade, dentre os candidatos idosos maiores de 60 (sessenta)


anos, na forma do parágrafo único do artigo 27 e do artigo 1° da Lei n°
10.741/2003;
2º) obtiver maior nota em Conhecimentos Específicos;
3º) obtiver maior nota em Conhecimentos Pedagógicos;
4º) obtiver maior nota em Conhecimentos Gerais;
5º) obtiver maior nota em Português;
290

6º) obtiver maior nota no somatório de pontos nos quesitos Experiência


Profissional Pública e Experiência Profissional Privada, aferidos na Avaliação
de títulos;
7º) tiver maior idade, dentre os candidatos menores de 60 anos.

10.7. Para os cargos de Orientador Educacional, Supervisor Educacional, e


Nutricionista, na hipótese de igualdade na nota final dos aprovados, terá
preferência na classificação, sucessivamente, o candidato que:

1º) tiver maior idade, dentre os candidatos idosos maiores de 60 (sessenta)


anos, na forma do parágrafo único do artigo 27 e do artigo 1° da Lei n°
10.741/2003;
2º) obtiver maior nota em Conhecimentos Específicos;
3º) obtiver maior nota em Conhecimentos Gerais;
4º) obtiver maior nota em Português;
5º) obtiver maior nota no somatório de pontos nos quesitos Experiência
Profissional Pública e Experiência Profissional Privada, aferidos na Avaliação
de títulos;
6º) tiver maior idade, dentre os candidatos menores de 60 anos.

10.8. Para o cargo de Merendeira, na hipótese de igualdade na nota final dos


aprovados, terá preferência na classificação, sucessivamente, o candidato
que:

1º) tiver maior idade, dentre os candidatos idosos maiores de 60 (sessenta)


anos, na forma do parágrafo único do artigo 27 e do artigo 1° da Lei n°
10.741/2003;
2º) obtiver maior nota na Prova Prática;
3º) obtiver maior nota em Português;
4º) obtiver maior nota em Matemática;
5º) tiver maior idade, dentre os candidatos menores de 60 anos.

10.9. Para o cargo de Agente de Trânsito, na hipótese de igualdade na nota


final dos aprovados, terá preferência na classificação, sucessivamente, o
candidato que:

1º) tiver maior idade, dentre os candidatos idosos maiores de 60 (sessenta)


anos, na forma do parágrafo único do artigo 27 e do artigo 1° da Lei n°
10.741/2003;
2º) obtiver maior nota na Prova Prática;
3º) obtiver maior nota em Conhecimentos Específicos;
4º) obtiver maior nota em Conhecimentos Gerais;
5º) obtiver maior nota em Português;
6º) tiver maior idade, dentre os candidatos menores de 60 anos.

11 – DISPOSIÇÕES GERAIS
291

11.1. A homologação do Concurso é da competência do Município de


Mesquita.

11.2. O Concurso Público será válido pelo prazo máximo de 02 (dois) anos,
contado da data da homologação dos seus resultados, podendo este prazo ser
prorrogado por igual período, por decisão do Município de Mesquita.

11.3. O Candidato aprovado e classificado no Concurso Público, quando


convocado até o limite das vagas definidas no Anexo II, será submetido à
Inspeção de Saúde, de caráter eliminatório.

11.3.1. A Inspeção de Saúde de que trata o subitem anterior será realizada de


acordo com escala a ser divulgada, à época, pelo Município de Mesquita.

11.4. A aprovação no Concurso Público assegurará apenas a expectativa de direito à admissão,


ficando a concretização desse ato condicionada à observância das disposições legais
pertinentes, ao exclusivo interesse e conveniência da administração, à rigorosa ordem de
classificação e ao prazo de validade.

11.5. Os Candidatos classificados excedentes às vagas atualmente existentes farão parte do


Cadastro de Reserva durante o prazo de validade do Concurso Público e poderão ser
convocados, a critério do Município de Mesquita, em função da disponibilidade de vagas
futuras, ficando a concretização desse ato condicionada à observância das disposições legais
pertinentes e à rigorosa ordem de classificação.

11.5.1. Os Candidatos aprovados para os cargos de Professor I – Educação Artística (Dança) e


Professor II (Anos Iniciais) passarão a compor o Cadastro de Reserva, durante o prazo de
validade do Concurso Público, e poderão ser convocados, a critério do Município de Mesquita,
em função da disponibilidade de vagas futuras, ficando a concretização desse ato condicionada
à observância das disposições legais pertinentes e à rigorosa ordem de classificação.

11.6. Os Candidatos classificados no Concurso Público e não habilitados na Inspeção de


Saúde, ou que não tenham cumprido o determinado neste Edital, serão desclassificados.

11.6.1. Nesse caso, serão convocados os Candidatos aprovados e


classificados na ordem sequencial e num quantitativo proporcional ao número
de candidatos desclassificados, observando-se os critérios abaixo
determinados:
a) os mesmos critérios previstos para a classificação;
b) a apresentação e análise dos documentos;
c) o resultado da Inspeção de Saúde
292

11.7. Os critérios enfocados no subitem 11.6.1 se repetirão tantas vezes


quantas necessárias, até o preenchimento das vagis, ou o esgotamento dos
Candidatos aprovados.

11.8. Os avisos e resultados pertinentes às aplicações das Provas serão


publicados nos Atos Oficiais do Município de Mesquita e também
disponibilizados nos sites www.mesquita.rj.gov.br e www.ceperj.rj.gov.br,
ficando sob a responsabilidade do candidato habilitado acompanhar as
publicações referentes ao Certame.

11.9. As convocações para a posse são de responsabilidade do Município de


Mesquita e serão efetivadas através de telegrama.

11.10. Para a Posse, o candidato deverá apresentar 2 (dois) retratos 3x4 e


original e cópia dos seguintes documentos:

a) Carteira de Identidade;
b) CPF;
c) Comprovante de Residência;
d) Título de Eleitor;
e) Comprovante de Votação;
f) PIS/PASEP;
g) Comprovante de Naturalização (para estrangeiros);
h) Certificado de Reservista ou Carta Patente (para os candidatos com sexo
masculino);
i) Comprovante da qualificação mínima exigida para a posse no cargo, em
conformidade com o disposto no Anexo II deste Edital, a ser comprovada no
ato da posse;
j) Registro para o exercício profissional junto ao respectivo órgão de classe,
quando exigido.
k) Certidão Negativa de feitos criminais dos 1º, 2º, 3º e 4º ofícios de
distribuição do Estado do Rio de Janeiro.
l) Declaração de Imposto de Renda do último exercício ou declaração de
regularidade do CPF no caso de isento da DIRPF.

11.11. A Coordenação do Concurso divulgará, sempre que necessário, normas


complementares, listas de classificados e avisos oficiais sobre o Concurso
Público.

11.12. A prestação de declaração falsa ou inexata e/ou a não apresentação de


qualquer documento exigido importará em insubsistência de inscrição, nulidade
de habilitação e perda dos direitos decorrentes, sem prejuízo das sanções
aplicáveis à falsidade de declaração, ainda que o fato seja constatado
posteriormente.

11.13. O Candidato é responsável pela atualização de endereço residencial


durante a realização do Concurso junto à CEPERJ, e após a homologação,
junto ao Município de Mesquita. A não atualização poderá gerar prejuízos ao
293

candidato, sem nenhuma responsabilidade para a CEPERJ e para o Município


de Mesquita.

11.14. O Município de Mesquita e a CEPERJ se reservam o direito de


promover as correções que se fizerem necessárias, em qualquer fase do
Concurso ou posterior ao Concurso, em razão de atos ou fatos não previstos,
respeitados os princípios que norteiam a Administração Pública.

11.15. Este Edital estará à disposição na Internet através dos sites


www.mesquita.rj.gov.br e www.ceperj.rj.gov.br..

11.16. A inscrição vale, para todo e qualquer efeito, como forma de expressa
aceitação, por parte do candidato, de todas as condições, normas e exigências
constantes deste Edital, bem como os atos que forem expedidos sobre o
Concurso Público.

11.17. Os casos omissos serão resolvidos pela CEPERJ, juntamente com o Município de
Mesquita.

Mesquita, RJ, 04 de outubro de 2010.

Artur Messias da Silveira

Prefeito
PREFEITURA MUNICIPAL DE MESQUITA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO

ANEXO I – CRONOGRAMA

Atividades Datas Previstas

Período de Inscrições 5/10 a 7/11

Pedido de Isenção da Taxa de Inscrição 5 a 21/10

Divulgação da Relação dos Pedidos de Isenção da Taxa de Inscrição Deferidos e Indeferidos 4/11

Apresentação de Laudo Médico (para os candidatos às vagas reservadas a Portadores de até 9/11
Deficiência)

Consulta/Impressão do Cartão de Confirmação de Inscrição via Internet a partir de


294

19/11/2010

Alteração de dados cadastrais 19 a 23/11

Aplicação das Provas Objetivas para todos os cargos 28/11

Divulgação do Gabarito Preliminar das Provas Objetivas 30/11

Interposição de Recursos contra o Gabarito Preliminar das Provas Objetivas 30/11 a 3/12

Divulgação do Resultado do Julgamento dos Recursos contra o Gabarito Preliminar das Provas 14/12
Objetivas

Divulgação do Resultado Preliminar das Provas Objetivas 14/12

Interposição de Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar das Provas 14 e 15/12


Objetivas
Divulgação do Resultado do Julgamento dos Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado 20/12
Preliminar das Provas Objetivas

Divulgação do Resultado Final da Prova Objetiva para todos os cargos 20/12

Convocação para a Entrega de Títulos – Professor I (todas as disciplinas), Professor II


(Educação Especial), Orientador Educacional, Supervisor Educacional, Professor II (Anos 20/12
Iniciais), Professor Educação Infantil e Nutricionista

Convocação para a Prova Prática – Merendeira e Agente de Trânsito 20/12

Entrega de Títulos 21 a 27/12

Provas Práticas 9/1/2011

Divulgação do Resultado Preliminar das Provas Práticas 11/1/2011

Interposição de Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar das Provas 11 a 13/1/2011


Práticas
Divulgação do Resultado dos Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar das 19/1/2011
Provas Práticas e Resultado Final das Provas Práticas

Divulgação do Resultado Preliminar da Avaliação de Títulos 11/1/2011

Interposição de Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar da Avaliação de 11 a 13/1/2011


Títulos
Divulgação do Resultado dos Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar da 19/1/2011
Avaliação de Títulos e Resultado Final da Avaliação de Títulos
Divulgação do Resultado Final do Concurso, por cargo, com a classificação dos candidatos 25/1/2011
aprovados

PREFEITURA MUNICIPAL DE MESQUITA


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO
295

ANEXO II

NÍVEIS, CARGOS, VAGAS, QUALIFICAÇÃO MÍNIMA, CARGA HORÁRIA, VENCIMENTOS.

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Nº de
Área de Atuação / C.H. Vencimento
Nível Cargo Vagas Qualificação Mínima
Disciplina Semanal Básico (R$)
R D
Ciências 9
Educação Artística –
1
Artes Cênicas
Educação Artística –
1
Artes Plásticas
Educação Artística – Cadastro
Dança de Reserva

Educação Artística – Licenciatura Plena na


1
Professor I Música respectiva Área de 16 horas
Atuação/Disciplina
Educação Física 3
Espanhol 1
Geografia 3
História 5 1.196,32
Superior

Inglês 4
Língua Portuguesa 9
Matemática 9
Licenciatura em Pedagogia com
Professor II Educação Especial 8 2 Habilitação em Educação
Especial
Graduação em Pedagogia com
Orientador
6 Habilitação em Orientação
Educacional 24 horas
Educacional
Graduação em Pedagogia com
Supervisor Habilitação em Supervisão
4
Educacional Educacional ou Supervisão
Escolar
Graduação em Nutrição +
Nutricionista 1 20 horas 1.395,70
Registro no Órgão de Classe

Legendas:
296

R – Vagas Regulares
D – Vagas para Portadores de Deficiência

Observações:

1) Os diplomas de conclusão de curso, devidamente registrados, deverão ser fornecidos por Instituição
de Ensino reconhecida pelo MEC.
2) Os certificados de conclusão de curso expedidos no exterior somente serão considerados quando
traduzidos para a Língua Portuguesa por tradutor juramentado e atendida a Legislação vigente.
3) O candidato deverá apresentar, quando exigido, registro no Conselho junto à Região na qual irá atuar
(Estado do Rio de Janeiro).

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Área de Nº de
C.H. Vencimento
Nível Cargo Atuação / Vagas Qualificação Mínima
Semanal Básico (R$)
Disciplina R D
Curso de Formação de Professores
em nível de Ensino Médio ou Curso
Cadastro Normal Superior ou Curso de
Professor II Anos Iniciais
de Reserva Licenciatura em Pedagogia com
Habilitação em séries iniciais do
ensino fundamental 24 horas 1.196,32
Curso de Formação de Professores
em nível de Ensino Médio ou Curso
Professor Educação Infantil 17 1 Normal Superior ou Curso de
Licenciatura em Pedagogia com
Médio

Habilitação em Educação Infantil


Secretário Ensino Médio Completo + Curso de
8 30 horas
Escolar Secretário Escolar

Auxiliar de
7 Ensino Médio Completo 40 horas
Secretaria 797,54
Auxiliar de
Creche/Pré- 9 1 Ensino Médio Completo 30 horas
escolar
Agente Inspetor de
17 1 Ensino Médio Completo 30 horas 561,00
Pedagógico Alunos
Fundamenta
l Incompleto

Ensino Fundamental Incompleto


Merendeira 9 1 40 horas 561,00
(antiga 4ª série do 1º grau completa)

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE


297

Nº de
C.H. Vencimento
Nível Cargo Vagas Qualificação Mínima
Semanal Básico (R$)
R D
Graduação em Agronomia +
Agrônomo 1
Registro no Órgão de Classe
Analista Nível Superior Completo em
Superior 1 40 horas 1.320,00
Ambiental área ambiental

Biólogo Graduação em Biologia +


1
Ambiental Registro no Órgão de Classe

Agente
Médio 5 Ensino Médio Completo 40 horas 880,00
Ambiental

SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO

Nº de
C.H. Vencimento
Nível Cargo Vagas Qualificação Mínima
Semanal Básico (R$)
R D

Agente de
Médio 15 2 Ensino Médio Completo 40 horas 880,00
Trânsito

Legendas: R – Vagas Regulares D – Vagas para Portadores de Deficiência

Observações:

1) Os diplomas de conclusão de curso, devidamente registrados, deverão ser fornecidos por Instituição
de Ensino reconhecida pelo MEC.
2) Os certificados de conclusão de curso expedidos no exterior somente serão considerados quando
traduzidos para a Língua Portuguesa por tradutor juramentado e atendida a Legislação vigente.

3) O candidato deverá apresentar, quando exigido, registro no Conselho junto


à Região na qual irá atuar (Estado do Rio de Janeiro).

PREFEITURA MUNICIPAL DE MESQUITA


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO
298

ANEXO III

ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Professor I
Exercer as atividades profissionais especificamente nos anos finais do Ensino
Fundamental.

Professor II (Anos Iniciais)


Exercer as atividades profissionais especificamente nos anos iniciais do Ensino
Fundamental.

Professor II (Educação Especial)


Exercer as atividades profissionais especificamente em Educação Especial.

Professor Educação Infantil


Exercer as atividades profissionais especificamente na Educação Infantil.

Orientador Educacional
Ser responsável pelas diretrizes político-filosóficas da área de Orientação
Educacional, exercer atividades de identificação das características da clientela
escolar, atuando na prevenção dos problemas que resultem em baixo
rendimento da aprendizagem, participar de programas de recuperação de
alunos e realizar outras atribuições compatíveis com sua especialização
profissional.

Supervisor Educacional
Ser responsável pela coordenação do serviço de escrituração escolar, dos
diários de classes, pela articulação pedagógica da Secretaria Municipal de
Educação com as Unidades Escolares, pela orientação e cumprimento da
Legislação da Educação vigente e participar da definição do projeto político-
pedagógico, importando em planejar, implementar e avaliar a ação supervisora
nas Unidades Escolares, bem como desenvolver outras atribuições
compatíveis com sua especialização profissional.

Nutricionista
Pesquisar, elaborar, dirigir e controlar os programas e serviços de nutrição nas
diversas unidades da Prefeitura, bem como para a população do Município,
além de realizar outras atribuições compatíveis com sua especialização
profissional.
(Lei Municipal 602/2009, artigo 11, parágrafo 18)

Secretário Escolar
299

Exercer as atividades de organização da secretaria da escola, cuidando do seu


funcionamento, da documentação do aluno e do professor, do registro,
expedição, arquivamento, incineração e segurança dos documentos, da
matrícula, da transferência e de outros documentos que comprovam a vida
escolar dos alunos, assessorar a direção da escola no que se refere à
legislação educacional.

Auxiliar de Secretaria
Exercer atividades de executar e coordenar tarefas de apoio técnico-
administrativo aos trabalhos e projetos de diversas áreas, desenvolvendo
atividades mais complexas que requeiram certo grau de autonomia e realizar
outras atribuições compatíveis com sua qualificação.

Auxiliar de Creche/Pré-escolar
Exercer atividades inerentes à função de auxiliar as atividades pedagógicas e
cuidar de alunos na faixa de quatro meses a cinco anos, opinar na elaboração
de projetos pedagógicos, acompanhar as ações didáticas planejadas pelo
professor ou pelo coletivo escolar, dar parecer na avaliação do desempenho
dos alunos, sempre que solicitado, e ajudar no preparo do material e
desenvolvimento das atividades pedagógicas.

Agente Pedagógico (Inspetor de Alunos)


Exercer atividades e ações educativas pedagógicas de cuidar da segurança do
aluno nas dependências e proximidades da escola, inspecionar o
comportamento dos alunos no ambiente escolar, orientar alunos sobre regras e
procedimentos, de acordo com o regimento escolar, controlar as atividades
livres, fiscalizando e acompanhando os alunos nos espaços de recreação,
definindo limites nas atividades livres.

Merendeira
Exercer as atividades de organizar e supervisionar serviços da cozinha em
locais de refeições, elaborando o pré-preparo, o preparo e a finalização de
alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos
alimentos e responsabilizando-se pela manutenção da limpeza e higiene do
ambiente.

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

Agrônomo
Atuar como agente de desenvolvimento rural, identificando, promovendo e
apoiando iniciativas e arranjos locais que possibilitem a construção de um
processo evolutivo e contínuo de geração de renda, respeitabilidade ambiental
e eqüidade social, estimular a adoção de práticas de manejo sustentável dos
recursos naturais pelas comunidades rurais, incentivar a construção e a
consolidação de formas associativas, estimular processos de apoio para elevar
o nível de produtividade e competitividade da agricultura familiar, elaborar,
executar e acompanhar projetos técnicos destinados ao desenvolvimento rural
300

sustentável além de qualificar os agricultores familiares visando a geração de


trabalho e renda no meio rural.

Analista Ambiental
Planejamento ambiental, organizacional e estratégico afetos à execução das
políticas municipais de meio ambiente formuladas no âmbito do município, em
especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental, pelo monitoramento
ambiental e gestão, proteção e controle da qualidade ambiental, pelo
ordenamento dos recursos florestais, conservação dos ecossistemas, incluindo
seu manejo e proteção e pelo estímulo e difusão de tecnologias, informação e
educação ambiental.

Biólogo Ambiental
Estudar os seres vivos, desenvolver pesquisas na área de Biologia e biologia
Ambiental, manejar recursos naturais, desenvolver atividades de educação
ambiental, realizar diagnósticos biológicos, moleculares e ambientais, elaborar
laudos e pareceres para atividades de licenciamento ambiental e outras
atividades correlatas além de outras atividades inerentes à área de formação.

Agente Ambiental
Realizar atividades de educação ambiental formal e não formal, participar
como agente de mobilização comunitária e desenvolvimento de projetos e
programas de proteção ao meio ambiente e cidadania, além de outras
atividades inerentes à área de formação.

SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO

Agente de Trânsito
Cumprir a legislação de trânsito, no âmbito da competência territorial do
Município de Mesquita, executar, mediante prévio planejamento da Unidade
competente, operações de trânsito, objetivando a fiscalização do cumprimento
das normas de trânsito, lavrar auto de infração, mediante declaração com
preciso relatório do fato e suas circunstâncias, aplicar as medidas
administrativas previstas em lei, em decorrência de infração em tese, realizar a
fiscalização ostensiva do trânsito com a execução de ações relacionadas à
segurança dos usuários das vias urbanas, interferir sobre o uso regular da via,
com medidas de segurança, tais como: controlar, desviar, limitar ou
interromper o fluxo de veículos sempre que, em função de acidente
automobilístico, se fizer necessário, ou quando o interesse público assim o
determinar, zelar pela livre circulação de veículos e pedestres nas vias urbanas
do Município, exercer, sobre as vias urbanas do Município, os poderes da
polícia administrativa de trânsito, cumprindo e fazendo cumprir o Código de
Trânsito Brasileiro e demais normas pertinentes além de participar de
campanhas educativas de trânsito.
301

PREFEITURA MUNICIPAL DE MESQUITA


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO

ANEXO IV – QUADRO DE PROVAS

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Estratégia de Seleção
Avaliação
Prova Objetiva
Área de de Títulos
Nível Cargo Mínimo de Acertos
Atuação
Nº de para Habilitação Pontuação
Conteúdo
Questões Por No Total Máxima
Conteúdo da Prova

Todas as
Professor I Português 10 03
disciplinas
Conhecimento 10 03
s Gerais
Superior Professor II 25 8 pontos
Conhecimento 10 03
(Educação s Pedagógicos
Especial)
Conhecimento 20 10
s Específicos

Orientador Português 10 03
Educacional
Conhecimento 10 03
Superior Supervisor s Gerais 25 8 pontos
Educacional
Conhecimento 30 15
Nutricionista s Específicos

Anos Iniciais
Professor II do Ensino Português 10 03
Fundamental
Conhecimento 10 03
s Gerais
Médio 25 8 pontos
Professor Conhecimento 10 03
Educação s Pedagógicos
Infantil
Conhecimento 20 10
s Específicos
302

Secretário
Escolar

Auxiliar de Português 10 03
Secretaria
Conhecimento 10 03
Auxiliar de s Gerais
Médio 20 ------------
Creche/Pré-
escolar Conhecimento 20 10
s Específicos
Agente
Pedagógico
(Inspetor de
Alunos)
Estratégia de Seleção
Prova
Prova Objetiva
Área de Prática
Nível Cargo Mínimo de Acertos
Atuação
Nº de para Habilitação Pontuação
Conteúdo
Questões Por No Total Máxima
Conteúdo da Prova

Fundamenta Português 15 05
Merendeira 15 20 pontos
l Incompleto
Matemática 15 05

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE


Mínimo de Acertos para
Tipo de Nº de Habilitação
Nível Cargo Conteúdo
Prova Questões Por No total da
Conteúdo Prova

Português 10 03
Analista Ambiental
Conhecimentos 10 03
Superior Agrônomo Objetiva Gerais 25

Biólogo Ambiental Conhecimentos 30 15


Específicos

Português 10 03

Conhecimentos 10 03
Médio Agente Ambiental Objetiva Gerais 20

Conhecimentos 20 10
Específicos

SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO

Nível Cargo Estratégia de Seleção


303

Prova
Prova Objetiva
Prática
Mínimo de Acertos
Nº de para Habilitação Pontuação
Conteúdo
Questões Por No Total Máxima
Conteúdo da Prova

Português 10 03

Agente de Conhecimento 10 03
Médio s Gerais 20 20 pontos
Trânsito
Conhecimento 20 10
s Específicos

PREFEITURA MUNICIPAL DE MESQUITA


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO

ANEXO V

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

NÍVEL SUPERIOR

PORTUGUÊS (PARA TODOS OS CARGOS)

Compreensão e interpretação de texto. Modos de organização textual:


descrição, narração e dissertação/argumentação. Coerência e coesão textual.
Intertextualidade. Níveis de linguagem. Uso e adequação da língua à situação
de comunicação. Discurso direto e indireto. Adequação vocabular. Prosódia e
semântica: denotação, conotação e ambiguidade. Polissemia. Homonímia,
sinonímia, antonímia e paronímia. Hiperonímia e hiponímia. Ortoepia e
prosódia. A norma culta. Sistema ortográfico vigente. Relação
grafema/fonema. Acentuação gráfica e sinais diacríticos. Pontuação. Estrutura
e formação das palavras. Classes de palavras. Emprego das classes
gramaticais. Colocação dos pronomes átonos. Flexão nominal e flexão verbal.
Verbos regulares, irregulares, defectivos e anômalos; vozes verbais, locuções
verbais e tempos compostos. Termos da oração. Processos de coordenação e
subordinação (valores sintáticos e semânticos). Regência nominal e verbal.
Crase. Concordância nominal e verbal.
304

Sugestões Bibliográficas:

ABREU, Antônio Suárez: Curso de redação.11 ed. São Paulo: Ática, 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro:
Editora Lucerna, 2000.
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa.. 1ªed. Rio de
Janeiro: Editora Lucerna, 2001.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Ed. Lucerna, 2001.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna.19 ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2000.
PLATÃO & FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática,
2000. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. 4 ed. São
Paulo: Ática, 1990.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática.15 ed. São Paulo: Atual Editora,
1999.

CONHECIMENTOS GERAIS (PARA TODOS OS CARGOS)

Lei Orgânica do Município de Mesquita: Organização do Município (art. 1º


ao 10); Bens Públicos Municipais (art. 11 ao 16); Administração Pública (art. 17
ao 29); Servidores Municipais (art. 30 ao 49); Organização, Competência e
Atribuições do Poder Legislativo (art. 50 ao 57); Organização, Competência e
Atribuições do Poder Executivo (art. 85 ao 95); Soberania e Participação
Popular (art. 97 ao 100); Política Agrícola e de Abastecimento (art. 132 ao
134); Desenvolvimento Científico e Tecnológico (art. 135 e 136);
Desenvolvimento Industrial, Comercial e de Serviços (art. 137 ao 139); Turismo
(art. 140 e 141); Transporte Urbano e Trânsito (art. 142 ao 146); Direitos e
Garantias dos Munícipes e Exercício da Cidadania (art. 147 ao 199); Política
do Meio Ambiente (art. 236 ao 247);
O município de Mesquita e a Baixada Fluminense: aspectos históricos,
geográficos, sociais, econômicos, políticos, culturais, etc. O processo
ocupacional e civilizatório. A evolução e as emancipações municipais na
Baixada Fluminense. A questão do poder e violência na Baixada Fluminense.

Sugestões Bibliográficas:

LEI ORGÂNICA do Município de Mesquita e Emendas 001 e 002, de


17/4/2007.
ALVES, José Cláudio Souza. Dos barões ao extermínio: uma história da
violência na Baixada Fluminense. Duque de Caxias/RJ: APPH, CLIO, 2003
Disponível em:
CENTRO DE REFERÊNCIA PATRIMONIAL E HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS - rua
Conde de Porto Alegre, 131, bairro Vinte e Cinco de Agosto - Duque de Caxias – RJ (está provisoriamente
instalado no prédio do Sepe/Caxias) Telefone: (21) 2699-4277
LIVRARIA ITATIAIA - SHOPPING UNIGRANRIO - rua Professor José de Souza Herdy, 1216 - bairro Vinte
e Cinco de Agosto - Duque de Caxias – RJ. Tel.: (21) 2673-3291 / (21) 2671-2808 / (21) 2673-8230.
CONTATOS COM O AUTOR PARA ENCOMENDA: e-mail: jclaudioalves@uol.com.br
Telefones: (21) 8887-4874 / (21) 9958-9526
305

SILVA, Maria Fátima de Souza. Das Terras de Mutambó ao Município de


Mesquita/RJ. Mesquita/RJ: Ed. Entorno, 2007.
Disponível em: Domênico Pugliese Banca de Jornais e Revistas - Praça Elizabeth Paixão - Centro -
Mesquita
SIMÕES, Manoel Ricardo. A Cidade Estilhaçada: reestruturação econômica e
emancipações municipais na Baixada Fluminense. Mesquita/RJ: Ed. Entorno,
2007.
Disponivel no sítio www.dominiopublico.gov.br
TORRES, Gênesis (org.). Baixada Fluminense: a construção de uma história:
sociedade, economia, política. São João de Meriti/RJ: IPAHB Ed., 2004.
Disponível em:
INSTITUTO DE PESQUISAS E ANÁLISES HISTÓRICAS E DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA BAIXADA
FLUMINENSE (IPAHB) - rua Professora Layd de Souza Belem, 8 - Centro - Nilópolis – RJ (próximo a Praça
Paulo de Frontin). Telefone: (21) 2755-5603 / (21) 2691-1135

CONHECIMENTOS PEDAGÓGÍCOS (PARA OS CARGOS DE PROFESSOR I


E PROFESSOR II (EDUCAÇÃO ESPECIAL)

Aspectos Filosóficos da Educação – o pensamento pedagógico moderno:


iluminista, positivista, socialista, escolanovista, fenomenológico-existencialista,
antiautoritário, crítico. Tendências atuais:liberais e progressistas. O
pensamento pedagógico brasileiro: correntes e tendências na prática escolar.
Aspectos Sociológicos da Educação – as bases sociológicas da Educação,
a Educação como processo social, as instituições sociais básicas, educação
para o controle e para a transformação social, cultura e organização social,
desigualdades sociais, a relação escola / família / comunidade. Educação e
Sociedade no Brasil. Aspectos Psicológicos da Educação – a relação
desenvolvimento / aprendizagem: diferentes abordagens, a relação
pensamento / linguagem – a formação de conceitos, crescimento e
desenvolvimento: o biológico, o psicológico e o social. O desenvolvimento
cognitivo e afetivo. Aspectos do Cotidiano Escolar – a formação do
professor; a avaliação como processo, a relação professor / aluno; a
democratização da escola: participação e autonomia; os direitos da criança e
do adolescente; a sala de aula e sua pluralidade; Diretrizes, Parâmetros,
Medidas e Dispositivos Legais para a Educação – A LDB atual, o Estatuto
da Criança e do Adolescente, os Parâmetros Curriculares Nacionais para o
Ensino Fundamental, as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental.
Sistema Municipal de Ensino do Município de Mesquita: A Educação
Municipal: objetivos e responsabilidades do Poder Público Municipal.
Organização do Sistema Municipal de Ensino: Instituições Educacionais;
Secretaria Municipal de Educação. Gestão Democrática do Ensino Público
Municipal. Organização da Educação Escolar: Educação Infantil; Ensino
Fundamental, Educação de Jovens e Adultos; Educação Especial.
Profissionais da Educação. Recursos Financeiros. Regime de Colaboração
Estatuto e Plano de Carreira dos Profissionais da Educação da Rede
Pública Municipal de Mesquita: Disposições Preliminares. Ingresso, Estágio
Probatório, Carreira e Cargos. Plano de Carreira. Progressão Funcional.
Regime de Trabalho. Aposentadoria. Férias.
306

Sugestões Bibliográficas:

CANDAU, Vera Maria (org.). Magistério: Construção Cotidiana. 6ª ed.


Petrópolis: Vozes, 2008.
DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia da educação. São Paulo :
Cortez, 1990.
DEL-CAMPO, Eduardo Roberto; OLIVEIRA, Thales Cezar. Estatuto da Criança
e do Adolescente: Provas e Concursos. São Paulo: Atlas, 2007.
FONTANA, Roseli; CRUZ, Nazaré. Psicologia e Trabalho Pedagógico. Atual,
1997.
GADOTTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo : Ática, 1999.
GADOTTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo : Ática,
2004.
GOMES, Cândido Alberto. A Educação em Novas Perspectivas Sociológicas.
São Paulo: EPU, 2005,
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: Mito e Desafio. Porto Alegre: Mediação,
2002.
HOFFMANN, Jussara. Avaliar: respeitar primeiro, educar depois. Porto Alegre:
Mediação.
LEI FEDERAL nº 9394/1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional.
LEI MUNICIPAL Nº 416, de 39 de janeiro de 2008 – Dispõe sobre o Estatuto e
Plano de Carreira dos Profissionais da Educação da Rede Pública Municipal
de Mesquita e dá outras providências.
LEI MUNICIPAL Nº 442, de 9 de maio de 2008 – Institui o Sistema Municipal
de Ensino do Município de Mesquita e dá outras providências.
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo : Cortez, 2002.
MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília,
1996.
PARECER CNE/CEB 04/98. Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental
PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação. São Paulo: Ática, 2006.
TOSCANO, Moema. Introdução à Sociologia Educacional. 13ª ed.Petrópolis:
Vozes: 2008.

PROFESSOR I - CIÊNCIAS - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Ciências no Ensino Fundamental - caracterização da área; fases e


tendências dominantes; ciências naturais, cidadania e tecnologia; aprender e
ensinar ciências naturais: a experimentação; Ciências e métodos científicos;
abordagem metodológica de conteúdos; temas e atividades; objetivos gerais,
conteúdos e avaliação para o ensino fundamental; orientações didáticas. O
Universo – origem; o Sistema Solar; o Sol como fonte de energia; movimentos
da Terra e da Lua e suas conseqüências. Rochas e solos - origem e estrutura
da Terra; origem, tipos, composição e modificações das rochas; minérios,
jazidas e minas; formação e tipos de solos; práticas agrícolas; erosão; doenças
relacionadas com o solo; exploração e conservação do solo; combustíveis
307

fósseis. Ar atmosférico – composição; relações com os seres vivos; poluição


do ar; doenças transmissíveis pelo ar; pressão atmosférica e suas variações;
ventos; noções básicas de meteorologia. Água - propriedades físicas e
químicas; ciclo da água; relações com os seres vivos; pressão na água;
flutuação dos corpos; vasos comunicantes; poluição da água; purificação da
água; doenças relacionadas com a água; tratamento de água e esgoto. Meio
Ambiente e Sociedade – Ecologia: conceitos ecológicos; ciclos
biogeoquímicos; estudo das populações; sucessão ecológica; interações;
cadeias, teias e pirâmides ecológicas; relações entre os seres vivos;
reciclagem; energias alternativas; poluição e desequilíbrio ecológico. Seres
vivos - Evolução: Lamarck e Darwin; mutação e seleção natural;
biodiversidade. Citologia: célula (características, propriedades físicas e
químicas); membrana, citoplasma e núcleo; atividades celulares; reprodução e
desenvolvimento. Classificação dos Seres Vivos (cinco Reinos): classificação e
caracterização geral (filos, classes, ordens, famílias, gêneros e espécies);
funções vitais; adaptações ao ambiente e representantes mais característicos.
Os Vírus. Biologia humana - origem e evolução do homem; anatomia e
fisiologia humanas; doenças carenciais e parasitárias: métodos de prevenção e
tratamento. Saúde no Ensino Fundamental - concepção, objetivos,
conteúdos, avaliação, orientações didáticas. Orientação Sexual no Ensino
Fundamental - concepção, objetivos, conteúdos, orientações didáticas.
Genética - Leis de Mendel; polialelia; grupos sangüíneos; sexo e herança
genética; anomalias cromossomiais; interação gênica. Fundamentos de
Química - estrutura e propriedades da matéria; estrutura atômica; elementos
químicos; tabela periódica; íons; moléculas; substâncias químicas; misturas e
combinações: separação de misturas; reações químicas (tipos e equações);
óxidos, bases, ácidos e sais; eletroquímica; termoquímica; equilíbrio químico.
Química Orgânica: cadeia carbônica; fórmulas estruturais; classes de
compostos orgânicos; Fundamentos de Física – estados físicos da matéria e
mudanças de estado; força; movimento; energia cinética e potencial;
gravidade; massa e peso; trabalho e potência; máquinas simples; hidrostática;
movimentos ondulatórios; fenômenos luminosos; espelhos e lentes; calor e
termodinâmica; eletricidade e magnetismo.

Sugestões Bibliográficas:

ALVARENGA, B. e MÁXIMO, A. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2000.


AMABIS e MARTHO. Biologia - vols 1, 2 e 3. 2ª Ed. São Paulo: Moderna,
2004.
BORDENAVE, Juan Díaz et PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino-
Aprendizagem. Editora Vozes. Petrópolis: 2002
CRUZ, Daniel. Coleção Ciências: Educação Ambiental – ensino fundamental -
2ª Ed. São Paulo: Ática, 2004.
GASPAR, Alberto. Física - Volume Único. São Paulo: Ática, 2001.
GEWANDSZNAJDER, F. Coleção Ciências – O Planeta Terra, A Vida na
Terra, Nosso Corpo, Matéria e Energia. 2 Ed. São Paulo: Ática: 2004.
HARTWIG, D., SOUZA, E. e MOTA, R. Química - vols 1, 2 e 3. São Paulo:
Scipione, 1999.
308

LINHARES, S. e GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Volume único - Programa


Completo. São Paulo: Ática, 2008.
MEC - Parâmetros Curriculares Nacionais : Ciências Naturais; Meio Ambiente e
Saúde; Orientação Sexual. Brasília : MEC/SEF, 1998.
PERUZZO, T. e CANTO, E. Química - Na Abordagem do Cotidiano – Vol 1, 2 e
3. São Paulo: Moderna, 1995.

PROFESSOR I - EDUCAÇÃO ARTÍSTICA (ARTES CÊNICAS) -


CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Fundamentos históricos, filosóficos e psicopedagógicos do ensino de Teatro.


Metodologias e procedimentos pedagógicos, recursos materiais e objetivos do
ensino do Teatro na escola. História do ensino das artes no Brasil.
Conhecimentos específicos de Teatro quanto: ao desenvolvimento infantil, à
prática específica e a história do teatro universal e brasileiro, em seus vários
períodos até os movimentos contemporâneos.

Sugestões Bibliográficas:

BARBOSA, Ana Mae (org.), Inquietações e mudanças no ensino da arte. São


Paulo: Cortez, 2002.
BOAL, Augusto. Teatro do Oprimido. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira,
1991.
BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para o autor e o não autor com vontade
de dizer algo
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte -
terceiro e quarto ciclos do ensino Fundamental: Secretaria de Educação
Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
GASSNER, John. Mestres do Teatro I. Tradução e organização: Alberto Guzik
e J. Guinsburg. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1996.
GASSNER, John. Mestres do Teatro II. Tradução e organização: Alberto Guzik
e J. Guinsburg. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1996.
KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos Teatrais. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1998.
MAGALDI, Sábato. Panorama do Teatro Brasileiro. São Paulo: Global, 2001.
ROUBINE, Jean Jaques. A Linguagem da Encenação Teatral. Tradução e
apresentação de Yan Michalski. 2ª edição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora,
1998.
SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. Tradução de Ingrid Dormien
Koudela e Eduardo José de Almeida Amos. São Paulo: Ed. Perspectiva,1998.

PROFESSOR I - EDUCAÇÃO ARTÍSTICA (ARTES PLÁSTICAS) -


CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

1. A Arte na Educação Escolar: a) Fundamentos e tendências pedagógicas do ensino de Arte


no Brasil. b) Os Parâmetros Curriculares Nacionais e o ensino de Arte. c) Procedimentos
309

pedagógicos em Arte: conteúdos, métodos e avaliação. 2. A Arte na História: a) Universal: da


pré-história à atualidade. Principais manifestações artísticas, características das tendências e
artistas representantes. b) Brasileira: do período colonial à contemporaneidade. 3. Arte,
Comunicação e Cultura: a) As linguagens artísticas na atualidade. b) Manifestações artístico-
culturais populares. c) Elementos de visualidade e suas relações compositivas.

Sugestões Bibliográficas:

BARBOSA, Ana Mãe. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
COSTA, Cristina. Questões de arte: o belo, a percepção estética e o fazer artístico. São Paulo.
Moderna, 2004.
FERRAZ, Maria Heloisa e FUSARI, Maria F. de Resende. Metodologia do ensino da arte:
fundamentos e proposições.2ª edição revista e ampliada. São Paulo: Cortez, 2009.
FUZARI, Maria F. de Resende e FERRAZ, Maria Heloisa. Arte na educação escolar. São Paulo:
Cortez, 1990.
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs): Arte / Secretaria de Educação Fundamental –
Brasília: MEC/SEF, 1997.
PROENÇA, Graça. História da Arte. Rio de Janeiro: Ática, 1995.

PROFESSOR I - EDUCAÇÃO ARTÍSTICA (DANÇA) - CONHECIMENTOS


ESPECÍFICOS

A estética da Dança e da Educação. Arte, Dança e Educação. Aspectos


históricos e culturais da Dança. Corporeidade. Cultura popular brasileira e
danças folclóricas. Dança: linguagem e comunicação. Metodologia do ensino
da Dança. Pedagogias do corpo e da dança. Processo de elaboração
coreográfica.

Sugestões Bibliográficas:

BARBOSA, Ana Mae. A Imagem no Ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva,


1991
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Folclore. São Paulo: Editora Brasiliense, 1993.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Arte /
Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 2001.
BRASIL, Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais 3º e 4º ciclos do
Ensino Fundamental: Temas Transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
DUARTE Jr., João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. Campinas
SP: Papirus, 1995.
FARO, Antonio José. Pequena História da Dança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1986.
310

FELIPE, Carlos. O Grande Livro do Folclore. Belo Horizonte: Editora Leitura,


2004.
FREITAS, Giovanina Gomes de. O esquema corporal, a imagem corporal, A
consciência corporal e a corporeidade. Ijuí: Unijuí, 1999.
GARAUDY, Roger. Dançar a vida. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1980.
GONÇALVES, Maria Augusta Salin. Sentir, Pensar, Agir – Corporeidade e
Educação. Campinas: Ed. Papirus, 2001.
LABAN, Rudolf. Dança Educativa Moderna. São Paulo: Ícone Editora, 1990.
LABAN, Rudolf. Domínio do Movimento. São Paulo: Summus, 1978.
MARQUES, Isabel A. Dançando na Escola. São Paulo: Cortez Editora, 2003.
MARQUES, Isabel A. Ensino de Dança hoje – textos e contextos. São Paulo:
Cortez Editora, 1999.
MIRANDA, Regina. O Movimento Expressivo. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1979.
OSSONA, Paulina. A Educação pela Dança. São Paulo: Summus, 1988.
PORTINARI, Maribel. História da Dança. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
ROBATTO, Lia. Dança em Processo – A Linguagem do Indizível. Salvador:
Centro Editorial e Didático da UFBA, 1994.

PROFESSOR I - EDUCAÇÃO ARTÍSTICA (MÚSICA) - CONHECIMENTOS


ESPECÍFICOS

I – A música na educação escolar: 1. Os Parâmetros Curriculares Nacionais


e o ensino de Música. 2. Procedimentos pedagógicos em Música: conteúdos,
métodos e avaliação. II – A música na história: 1. Universal: da época
medieval à atualidade. Principais manifestações musicais: características das
tendências e compositores representantes. 2. Brasileira: Popular e Erudita.
Movimentos musicais significativos. III – Música, comunicação e cultura: 1. A
Linguagem Musical na atualidade. 2. Aspectos da cultura popular brasileira e
as Manifestações Musicais Populares. 3. Elementos da Música. Forma e
Estrutura. 4. Hino Nacional Brasileiro, Hino da Independência do Brasil, Hino à
Bandeira, Hino da Proclamação da República: características rítmico-
melódicas, poesia e contexto histórico.

Sugestões Bibliográficas:

ALBIN, Ricardo Cravo. O Livro de Ouro da MPB. Rio de Janeiro. Ediouro,


2003.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. In: Cadernos de música da
Universidade de Cambridge. [s.l.]: Jorge Zahar, 1998.
BENNETT, Roy. Uma Breve História da Música. Cadernos de Música da
Universidade de Cambridge. Jorge Zahar, 1986.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs):
Arte. Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1997.
CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. Ediouro.
FRATANTONIO, Antonio S. Hinário pedagógico. [s.l.]: Irmãos Vitalle
PAZ, A. Ermelinda. Pedagogia musical brasileira no século XX - metodologias
e tendências. Brasília: Musimed, 2000.
311

PROFESSOR I - EDUCAÇÃO FÍSICA - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Educação Física e sociedade; fundamentos didático-pedagógicos da educação física; atividade


física e saúde; crescimento e desenvolvimento; aspectos da aprendizagem motora; aspectos
sócio-históricos da educação física; política educacional e educação física; cultura e educação
física; corporeidade e escola; aspectos da competição e cooperação no cenário escolar.

Sugestões Bibliográficas:

ASSIS de OLIVEIRA, Sávio. A reinvenção do esporte: possibilidade da prática pedagógica.


Campinas: Autores Associados, 2001.
BRASIL, Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais 3º e 4º ciclos do
Ensino Fundamental: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CASTELLANI FILHO, Lino. Política educacional e educação física. Campinas: Autores
Associados, 1998.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez,
1993.
DAÓLIO, Jocimar. Educação física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados,
2004.
DAÓLIO, Jocimar. Cultura: educação física e futebol. Campinas: Ed. Unicamp, 2003.
DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA Jr, Osmar Moreira de. Para ensinar educação física.
Campinas: Papirus, 2007.
FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de, et al. Uma introdução à Educação Física. Niterói: Corpus,
1999.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro. Teoria e prática da educação física. São
Paulo: Scipione, 1997.
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês,
crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2003.
HILDEBRANT - STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da educação física.
Ijuí: Unijuí, 2003.
HILDEBRANT - STRAMANN, Reiner. Educaçõ Física aberta à esperiência: uma concepção
didática em discussão. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2009.
OLIVEIRA, Marcus Aurélio Taborda de (org.). Educação do corpo na escola
brasileira.Campinas: Autores Associados, 2006.
STIGGER, Marco Paulo. Educação física, esporte e diversidade. Campinas: Autores
Associados, 2005.
312

PROFESSOR I - ESPANHOL - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Compreensão de textos. O contexto. Substantivos e adjetivos: gênero, número


e grau. Verbos: tempos e modos. Artigos e contrações. Demonstrativos.
Possessivos. Numerais. Advérbios e locuções adverbiais. Preposições.
Conjunções. Acentuação. Sintaxe. O léxico espanhol: dificuldades específicas
dos lusofalantes (heterogenêricos, heterotônicos e heterosemânticos). A
unidade e a diversidade da língua espanhola: ―dichos, refranes y frases
hechas‖.

Sugestões Bibliográficas:

BUITRAGO, Alberto. Diccionario de dichos y frases hechas. Madrid : Espasa


Calpe, 1999.
HOYOS, Balbina Lorenzo. Diccionario de Falsos Amigos. São Paulo : Página
Aberta, 1992.
JUNCEDA, Luis. Diccionario de refranes. Madrid : Espasa Calpe, 1998.
MATTE BOM, Francisco. Gramática comunicativa del español. Madrid : Edelsa,
1995, 2v.
REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario de la lengua española. Madrid :
Espasa Calpe, 2001, 22 Edición 2v.
SANCHÉZ, Aquilino & SARMIENTO, Ramón. Gramática Básica del Espanhol –
Norma y uso. Madrid : SGEL, 1996.
SECO, Manuel. Diccionario de dudas y dificultades de la lengua española.
Madrid : Espasa Calpe, 2001.
SECO, Manuel. Gramática esencial de español. Madrid : Espasa Calpe, 1989.
GOMEZ, Torrego, Leonardo. Gramática Didáctica del Español. Madrid. S. M.
2000

PROFESSOR I - GEOGRAFIA - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

A história do pensamento geográfico - Conceitos, temas e teorias da


Geografia. A questão do método e a crítica do conhecimento. Meio ambiente,
natureza e pensamento geográfico. A Geografia, os Parâmetros
Curriculares e a Cartografia – A Geografia no contexto dos Parâmetros
Curriculares (5ª a 8ª Séries): O conhecimento geográfico e sua importância
social. Categorias. Objetivos Gerais. Metodologia. Cartografia: os mapas e as
visões de mundo - Localização: coordenadas geográficas. Escalas.
Projeções. Cartografia temática e representação espacial. O Espaço Mundial
– A Geopolítica Mundial: Da Guerra Fria à nova ordem mundial: do mundo
bipolar ao mundo multipolar. As transformações políticas no mundo
contemporâneo; blocos econômicos supranacionais; a atual divisão
internacional do trabalho. Meio natural, meio técnico e meio técnico-científico-
informacional. A era da Globalização. Organismos supranacionais. A produção
da globalização; a globalização e território na América Latina. Conflitos étnicos
313

atuais, a questão das nacionalidades; movimentos separatistas; terrorismo. O


Espaço Industrial: localização das indústrias (fatores determinantes); tipos de
indústria; o processo de industrialização nos países pioneiros; grandes
potências industriais; os países de industrialização recente e os
subdesenvolvidos. Os diferentes modelos de produção industrial. A revolução
técnico-científica. A produção mundial de energia e suas diferentes fontes. O
Espaço Agrário: as novas relações cidade x campo; os sistemas agrícolas; a
agropecuária em países desenvolvidos e subdesenvolvidos. A modernização
das atividades agrícolas. A agricultura nos países desenvolvidos e nos
subdesenvolvidos. Os Espaços Urbano e Regional: as cidades e as
metrópoles; urbanização em países desenvolvidos e subdesenvolvidos; rede e
hierarquia urbana; megacidades e cidades globais. Segregação no ambiente
urbano. Infraestrutura e serviços urbanos. Região e organização espacial. As
diferentes formas de regionalização do espaço mundial. A População e
Espaço Geográfico: dinâmica, crescimento, distribuição e estrutura da
população; teorias demográficas; migrações internas e externas. O Espaço da
Circulação: transportes e comunicação no mundo atual. A Geografia das
redes. A natureza e sua importância para o homem: Os diferentes
componentes do quadro natural e seus processos (clima, vegetação, relevo,
geologia, solos, hidrografia, águas oceânicas). Quadro natural: recursos e
aproveitamento econômico. Domínios morfoclimáticos; natureza/questões
socioculturais; problemas ambientais urbanos; mudanças ambientais globais e
meio ambiente. A natureza da globalização e a globalização da natureza.
Impactos das sociedades sobre o meio ambiente. Estratégias de uso e
conservação na natureza.
O Espaço Geográfico do Brasil – A Natureza do Território Brasileiro:
grandes paisagens naturais; As dinâmicas e os processos da climatologia, da
hidrografia, da geomorfologia, do relevo e dos solos; domínios morfoclimáticos;
principais bacias hidrográficas e águas territoriais brasileiras. A Formação
territorial do Brasil: A ocupação e a construção do território nacional. A
organização do Estado brasileiro. O Brasil e suas diferentes regionalizações.
Políticas territoriais. As regiões brasileiras e os contrastes regionais. O Brasil
na Economia Global: O Brasil na economia-mundo. O Brasil e o mercado
mundial. O Espaço Industrial Brasileiro: O processo de industrialização no
Brasil. Concentração e dispersão espacial da indústria; o Sudeste como pólo
industrial do país e a desconcentração industrial; as fontes de energia no
Brasil. A exploração econômica dos recursos naturais. O Espaço Agrário
Brasileiro: A produção agropecuária no Brasil; modernização do espaço
agrário; as relações de trabalho no campo; a reforma agrária. Conflitos no
campo. O Espaço Urbano Brasileiro: A organização do espaço urbano.
Hierarquia e rede urbana; funções urbanas; urbanização, favelização,
periferização e metropolização; estrutura interna das cidades brasileiras.
Problemática socioespacial das metrópoles brasileiras. A questão do trabalho
nas cidades: a expansão da economia informal. Segregação nas cidades
brasileiras. A População e o Espaço Geográfico Brasileiro: Estrutura da
população; dinâmica demográfica. Políticas demográficas; distribuição da
população pelo território. Migrações. Questões étnicas no Brasil. Meio
Ambiente: Questões e problemas ambientais no campo e nas cidades.
314

Desenvolvimento urbano e impactos ambientais nas metrópoles brasileiras. A


sustentabilidade e a conservação do meio ambiente. O planejamento
ambiental no Brasil. As unidades de conservação no Brasil. Ensino da
Geografia, na atualidade: Educação e Geografia. Estratégias metodológicas
do ensino da Geografia, para a Educação Básica.

Sugestões Bibliográficas:

BAUMAN, Zygmunt. Globalização – As consequências humanas.. Rio de


Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.
BECKER, Bertha K. e EGLER, Cláudio. Brasil - uma nova potência regional na
economia mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993.
BECKER, Bertha e MIRANDA, Mariana (orgs). A Geografia Política do
desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.
BECKER, Bertha K. et alii (orgs). Geografia e Meio Ambiente no Brasil. São
Paulo: HUCITEC, 1995.
BECKER, Bertha K. Um futuro para a Amazônia. São Paulo: Oficina de Textos.
2008, 152p.
BOLIGIAN, L. e ALVES, A.. Geografia – espaço e vivência. São Paulo: Atual,
2007.
BORDENAVE, Juan Díaz et PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino-
Aprendizagem. Editora Vozes. Petrópolis: 2002
CASSETI, V. Ambiente e Apropriação do Relevo. São Paulo: Contexto, 1991.
CASTELLS, M. A questão urbana. São Paulo: Paz e Terra, 1983.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. Volume I. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CASTRO, Iná Elias et alii (org). Brasil: questões atuais da reorganização do
território. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.
CAMARGO, L.H.R. A ruptura do meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2005.
CASTRO, I.E., GOMES, P.C.C. e CORRÊA, R.L. (orgs.) Geografia: Conceitos
e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, 2ª
ed.1980.
COELHO, M. A. e TERRA, L.. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:
Moderna, 2003.
CORRÊA, R. L. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1999.
CORRÊA, R. L. Região e Organização Espacial. São Paulo: Ática, 1986.
CORRÊA, Roberto Lobato. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1997.
CUNHA, Sandra Baptista e GUERRA, Antonio José Teixeira (organizadores).
Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2ª ed. 2001.
DREW, D. Processos interativos Homem-Meio Ambiente. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1994.
GEIGER, P.P. As formas do espaço brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2003.
GOMES, P.C.C. A condição urbana: ensaios de geopolítica da cidade. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil., 2002.
315

GOMES, P.C.C. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,


1996.
GUERRA, Antônio José Teixeira e CUNHA, Sandra Baptista da
(organizadores). Geormofologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 3a ed. 2000.
GUERRA, Antônio José Teixeira e CUNHA, Sandra Baptista da
(organizadores). Geormofologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 4a ed. 2001.
GUERRA, Antônio José Teixeira e CUNHA, Sandra Baptista da
(organizadores). Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2001.
HAESBAERT, Rogério & PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A nova des-
ordem mundial. São Paulo: Editora Unesp, 2006.
HARVEY, David. A Condição Pós-Moderna. São Paulo: Ed. Loyola, 1992.
IANNI, O. A era do globalismo. 5ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2001.
IBGE. Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002.
LUCCI, E. A; BRANCO, A L. e MENDONÇA, C. Território e sociedade no
mundo globalizado: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005.
MAGNOLI, D. e ARAÚJO, R. Geografia: a construção do mundo – Geografia
Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2005.
MAGNOLI, D. e ARAÚJO, R. Projeto de Ensino de Geografia. Natureza,
Tecnologias, Sociedades. Geografia do Brasil. São Paulo: Moderna, 2005.
MAGNOLI, D. e ARAÚJO, R. Projeto de Ensino de Geografia. Natureza,
Tecnologias, Sociedades. Geografia Geral. São Paulo: Moderna, 2005.
MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo: os grandes acontecimentos mundiais
da Guerra Fria aos nossos dias. São Paulo: Atual, 2004.
MARTINS, J. S. Projetos de pesquisa: estratégias de ensino e aprendizagem
em sala de aula. Campinas-SP: Armazém do Ipê (Autores Associados), 2005.
MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais (5ª a 8ª série) – Geografia. Brasília,
1998.
MORAES, A.C.R. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Hucitec,
1991.
MOREIRA, João Carlos e SENE, Eustáquio. Geografia: Ensino Médio. São
Paulo: Scipione, 2005.
MOREIRA, João Carlos e SENE, Eustáquio. Geografia Geral e do Brasil:
espaço geográfico e globalização. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Scipione,
2008.
MOREIRA, Ruy. Para onde vai o pensamento geográfico? Por uma
epistemologia crítica. São Paulo: Editora Contexto, 2006.
MOREIRA, Ruy. Pensar e ser em Geografia. São Paulo: Editora Contexto,
2007.
PORTO-GONÇALVES, C. W. O desafio ambiental. Rio de Janeiro: Record,
2004.
PORTO-GONÇALVES, C. W. A globalização da natureza e a natureza da
globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
ROSS, J.L.S. Geomorfologia: Ambiente e Planejamento. São Paulo: Contexto,
1990.
316

ROSS, J. L. S. (org). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1996.


SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo; razão e emoção. São
Paulo: EDUSP, 2002.
SANTOS, M. Por uma outra globalização – do pensamento único à consciência universal. Rio
de Janeiro: Record, 2002.
SANTOS M. Técnica, espaço, tempo: Globalização e meio técnico científico
informacional. São Paulo: Hucitec, 1994.
SANTOS, M. e SILVEIRA, M. L. O Brasil. Território e Sociedade no início do século XXI. Rio de
Janeiro: Record, 2001.
SILVEIRA, M. L. (org.). Continente em chamas – globalização e território na América Latina. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
SOUZA, M. L. O desafio metropolitano: um estudo sobre a problemática socioespacial nas
metrópoles brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
SPOSITO, E.S. Geografia e Filosofia: contribuição para o ensino do
pensamento geográfico. São Paulo: UNESP, 2004.
TAMDJIAN, J.O e MENDES, I.L. Geografia Geral e do Brasil: estudos para a
compreensão do espaço. São Paulo: FTD, 2004.
VESENTINI, J.W. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2008.

PROFESSOR I - HISTÓRIA - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Historiografia e Metodologia da História. Antiguidade Clássica: o mundo greco-


romano. O período medieval: a Alta e a Baixa Idade Média. O mundo Moderno:
o antigo Regime e o absolutismo; a expansão européia; os sistemas coloniais
na América; o Renascimento; a Reforma Protestante. Brasil: colônia,império e
República Velha. A Revolução Industrial; o iluminismo; Ilustração. O Mundo
Contemporâneo: Revolução Francesa; Nacionalismo;
Liberalismo; Imperialismo; 1ª Guerra Mundial. A Revolução russa; a crise de
1929-1933. 2ª Guerra Mundial; o período entreguerras. Nazismo. Fascismo. A
Guerra Fria; O Brasil: Estado Novo. Golpe de 1964 e a nova República. Crise
do socialismo. Crise da social democracia. A descolonização afroasiática; o
Oriente Médio. A América Latina no século XX; a nova ordem econômica
internacional. Globalização. Neoliberalismo. A 3ª Revolução Industrial.
Atualidades do Brasil e do Mundo.
Sugestões Bibliográficas:

ANDERSON, Perry. Passagem da Antiguidade ao Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 2000.


ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1985.
AQUINO, Rubim Santos Leão e outros. História das sociedades – das sociedades modernas
às sociedades atuais. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico, 1978.
AQUINO, Rubim Santos Leão e outros. História das sociedades americanas. Rio de Janeiro :
Livraria Eu & Você, 1981.
ARAUJO, Maria Celina Soares D‘. O Estado Novo. RJ. Jorge Zahar Ed., 2000.
CARDOSO, Ciro Flamarion S. Uma Introdução à História. São Paulo: Brasiliense, 1982.
CARDOSO, Ciro Flamarion e BRIGNOLI, Héctor Pérez. História econômica da América Latina.
Rio de Janeiro : Edições Graal, 1988.
317

CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São
Paulo: Companhia das Letras, 1993.
CARVALHO, José Murilo de, Cidadania no Brasil:o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2001.
CATANI, Afrânio Mendes. O Que é Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1999.
DELUMEAU, Jean. A Civilização do Renascimento. 2 vols. Lisboa : Editora
Estampa, 1994.
FALCON, Francisco e RODRIGUES, A. Edmilson. A Formação do Mundo Contemporâneo. A
construção do Mundo Moderno XIV ao XVIII. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2002.
FLORENZANO, Maria Beatriz B. O mundo antigo: economia e sociedade. Série: Tudo é
História. Editora Brasiliense : São Paulo, 1986.
FLORENZANO, Modesto, As Revoluções burguesas. Série: Tudo é História. São Paulo,
brasiliense, 1981.
FRANCO Jr., Hilário. A Idade Média – o nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 1986.
GLOTZ, Gustave. A cidade grega. Rio de Janeiro : DIFEL, 1980.
GREMAUD, Amaury Patrick et all. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Atlas, 1997.
HOBSBAUM, Eric. A Era das Revoluções: 1789/1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
HOBSBAUM, Eric. A Era dos Extremos: o breve século XX 1914-1991. São Paulo: Companhia
das Letras, 1995.
HOBSBAUM, Eric. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1979.
HOBSBAUM, Eric. A Era dos Impérios 1875-1914. Rio de Janeiro, Editora Paz e Terra, 1989.
KOSHIBA, Luiz. História: origens, estruturas e processos. SP. Ed. Atual.2000.
KOSHIBA, Luiz; PEREIRA, Denise Manzi Frayse. (org).História do Brasil no Contexto da
História Ocidental. SP. ED. Atual.2003.
LESSA, Renato. A Invenção Republicana. São Paulo: Vértice / IUPERJ, 1988.
LINHARES, M. Yedda (org.). História Geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
MASSOULIÉ, François. Os conflitos do Oriente Médio. São Paulo : Ática, 1994.
MATTOS, Ilmar Rohloff de, O tempo saquarema. São Paulo, HCITEC, 1987.
MELLO, João Manuel Cardoso de.O Capitalismo Tardio. SP. Brasiliense.1982.
MENDONÇA, Sônia Regina de e FONTES, Virgínia. História do Brasil Recente – 1964-1992.
São Paulo: Ática, 1996.
MENDONÇA, Sônia Regina de. Estado e economia no Brasil: opções de desenvolvimento. Rio
de Janeiro : Graal, 1985.
MOTA, Carlos Guilherme. História Moderna e Contemporânea. S. P., Editora Moderna, 1986.
PEDRO, Antonio; CÁCERES, Florival (org). História Geral. SP. Ed. Moderna.1986.
PRADO, Maria Lígia. O Populismo na América Latina. São Paulo: Brasiliense, 1981.
QUEIROZ, Tereza Aline Pereira de. As heresias medievais. São Paulo : Atual, 1988.
REIS FILHO, Daniel A., FERREIRA, Jorge e ZENHA, Celeste (org). O Século XX: o tempo das
certezas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. v.I.
REIS FILHO, Daniel A., FERREIRA, Jorge e ZENHA, Celeste (org). O Século XX: o tempo das
crises. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. v.II.
REIS FILHO, Daniel A.; FERREIRA, Jorge e ZENHA, Celeste (org.). O Século XX: o tempo das
dúvidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. v.III.
REIS , Daniel A. Ditadura militar, esquerdas e sociedade. Rio de Janeiro:Jorge Zahar Ed.,2000.
ROSTOVTZEFF, M. História de Roma. 4. ed. Rio de Janeiro : Zahar Ed., 1977.
SAES, Décio. República da Capital: Capitalismo e Processo Político no Brasil. 1 ed. São Paulo:
Boitempo, 2001.
SILVA, Janice Theodoro da. Descobrimentos e civilização. S. P: Ática, 1987. (Série Princípios)
SILVA, Sergio. Expansão Cafeeira e Origens da Indústria no Brasil. S. P.o: Alfa Omega, 1981.
STONE, Lawrence, Causas da Revolução Inglesa 1529-1642. São Paulo, EDUSC, 2000.
VIOTTI DA COSTA, Emília. Da Monarquia à República: Momentos Decisivos. 5 ed. São Paulo:
Brasiliense, 1987.

PROFESSOR I - INGLÊS - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS


318

Métodos e abordagens de ensino da língua inglesa e sua relação com os Parâmetros


Curriculares Nacionais – língua estrangeira. Compreensão de textos. Relação texto-contexto.
Conceito de gênero textual e de tipo de texto. Verbos: tempo, modo e voz; auxiliares
modais; ―phrasal verbs‖. Substantivos, pronomes, artigos, adjetivos possessivos e numerais.
Advérbios e preposições expressando tempo, maneira e lugar. Subordinação e coordenação.
Coesão. Marcadores discursivos. Discurso direto, relatado, direto livre e relatado livre. Inglês
escrito e falado. Fonética: os sons das vogais e das consoantes; os sufixos –ed e –s.

Sugestões Bibliográficas:

BRASIL, SEF/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino


fundamental: língua estrangeira. Secretaria de Educação Fundamental.
Brasília:MEC/SEF,1998.
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf
CARTER R.; McCARTHY, M. Cambridge Grammar of English. Cambridge:
CUP, 2006.
CELCE-MURCIA, M.; BRITON, D.; GOODWIN, J. Teaching pronunciation.
Cambridge, CUP, 1997.
CELCE-MURCIA M.; LARSEN-FREEMAN, D. The grammar book: an
ESL/EFL teacher's course. Boston: Heinle & Heinle, 1999.
GRELLET, Françoise. Developing reading skillls: a practical guide to
reading comprehension exercises. Cambridge, CUP, 1981.
LEECH, G. N. Meaning and the English verb. London: Longman, 1999.
MACHADO, A. R.; DIONISIO, A. P.; BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e ensino. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2004.
NUTTALL, C. Teaching reading skills in a foreign language. London: Heinemann, 1996.
RICHARDS, J.; ROGERS, T.; SWAN, M. Approaches and methods in language teaching.
Cambridge: CUP, 2001.
SINCLAIR, John. (Ed.) Collins Cobuild English grammar. London: Harper Collins, 1990.
THORNBURY, Scott. About language. Cambridge: Cambridge University
Press, 1997.
UR, P. A course in language teaching: practice and theory. Cambridge: CUP, 1996.

PROFESSOR I - LÍNGUA PORTUGUESA - CONHECIMENTOS


ESPECÍFICOS

Compreensão e interpretação de texto. Modos de organização textual:


descrição, narração e dissertação. Argumentação. Qualidades do parágrafo e
da frase em geral. Unidade, coerência e ênfase. Coesão, concisão, paralelismo
sintático e semântico.Coerência e coesão textual. Intertextualidade. Concisão.
Clareza. Níveis de linguagem. Valor semântico e emprego dos conectivos.
Frase, período e oração. Estrutura sintática da frase; ordem direta e indireta da
estrutura frasal. A construção do texto: o parágrafo como unidade de
composição; tópico frasal e suas diferentes feições. Como desenvolver o
parágrafo. Semântica: o sentido das palavras - adequação vocabular,
denotação, conotação, polissemia e ambigüidade. Homonímia, sinonímia,
antonímia e paronímia. Hiperonímia e Hiponímia. Generalização e
especificação – o concreto e o abstrato. Vocabulário: paráfrase, resumo e
ampliação. A norma culta. Ortografia oficial. Pontuação. Acentuação gráfica e
319

sinais diacríticos. Prosódia e ortoepia. Emprego das classes gramaticais.


Flexões nominais. Flexão verbal: verbos regulares, irregulares, defectivos e
anômalos; vozes verbais, locuções verbais e tempos compostos. Processos de
coordenação e subordinação (valores sintáticos e semânticos). Regência
nominal e verbal. Crase. Concordância nominal e verbal. Sintaxe de colocação:
deslocamento e valor semântico-gramatical. Posição do pronome átono.
Sintaxe da oração e do período. Estrutura e formação de palavras.

Sugestões Bibliográficas:

ABREU, Antônio Suárez: Curso de redação.11 ed. São Paulo: Ática, 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed.Rio de Janeiro:
Editora Lucerna, 2000.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2000.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna.19 ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2000.
HOUAISS, Antônio.Dicionário Houaiss da língua portuguesa.Rio de Janeiro:
Objetiva: 2001.
PLATÃO & FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática,
2000.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1990.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática.15 ed. São Paulo: Atual Editora,
1999.

PROFESSOR I - MATEMÁTICA - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Lógica - Sentenças e proposições. O uso de conectivos, a negação, a


conjunção e a disjunção. Equivalência de proposições. Proposições
condicionais e bicondicionais. Quantificadores. Conjuntos numéricos - Os
sistemas de numeração. Números naturais, inteiros, racionais e reais.
Conceitos, operações e propriedades. Estimativas com números e
aproximações numéricas aplicadas à situações-problema. Progressões -
Sequência. Progressões aritméticas e geométricas. Aplicações. Funções -
Relações. Par ordenado. Plano Cartesiano. Produto cartesiano. Relações
binárias. Relações de equivalência e de ordem. Representação gráfica.
Aplicações de funções na resolução de problemas. Domínio, contradomínio,
imagem. Sobrejeção, injeção, bijeção, função inversa e função composta.
Função constante e função idêntica. Análise das representações gráfica,
tabular e algébrica de funções de 1º e 2º graus, polinomiais, trigonométricas,
exponenciais e logarítmicas. Equações, inequações e sistemas. Inequação
produto e inequação quociente. Estatística - Construção e interpretação de
tabelas e gráficos. Inferências e medições com base em amostras. Média,
mediana e moda. Variância e desvio padrão. Aplicação de probabilidade e
combinatória. Princípio multiplicativo, combinação e permutação.
Proporcionalidade. Contagem. Razões e proporções. Regra de três simples e
composta. Porcentagem e fator de correção. Juros. Matrizes. Sistemas lineares
320

e determinantes - Aplicações de diferentes tipos de matrizes. Determinantes.


Operações. Propriedades. Sistemas lineares. Geometria Analítica - Distância
entre dois pontos e entre ponto e reta. Divisão de segmentos. Coeficiente
angular. Condição de alinhamento. Equações da reta e da circunferência.
Posições relativas. Paralelismo, Perpendicularismo. Tangência. Lugares
geométricos. Elipse. Hipérbole. Parábola. Geometria - Conceitos primitivos,.
medidas e formas. Retas paralelas. Ângulos, triângulos, quadriláteros e demais
polígonos. Circunferências e círculos. Relações métricas, áreas.
Representações planas e espaciais em desenhos e mapas. Congruência e
semelhança. Sólidos geométricos: Poliedros, prismas, pirâmides. Cilindro, cone
e esfera. Ângulos. Definições, aplicações e propriedades. Relações métricas.
áreas e volumes. Unidades usuais. Trigonometria: razões trigonométricas no
triângulo retângulo, funções trigonométricas de variável real. Equações
trigonométricas simples. Resolução de problemas - A resolução de problemas
como postura metodológica do professor. Construção, equação e interpretação
de problemas. Ensino de Matemática, na atualidade: Educação e Matemática.
Estratégias metodológicas do ensino da Matemática, para a Educação Básica.

Sugestões Bibliográficas:

BORDENAVE, Juan Díaz et PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino-


Aprendizagem. Editora Vozes. Petrópolis: 2002
DANTE, Luiz Roberto. Matemática, contexto e aplicações. Volumes 1,2 e 3. Sâo Paulo: Editora
Ática. Volumes 1,2 e 3. Sâo Paulo: Editora Atual.
IEZZI, Gelson e outros. Matemática, Ciência e aplicações.
LIMA, Elon Lages e outros. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2 e 3. Coleção do
Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 2002.ISBN 85-85818-10-7.
MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática no Ensino Médio. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo:
Editora Atual.
MARTINS, J. S. Projetos de pesquisa: estratégias de ensino e aprendizagem
em sala de aula. Campinas-SP: Armazém do Ipê (Autores Associados), 2005.
PAIVA, Manoel. Matemática: conceitos, linguagem, aplicações. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo:
Editora Moderna, 2002.

PROFESSOR II (EDUCAÇÃO ESPECIAL) - CONHECIMENTOS


ESPECÍFICOS

1. Legislação nacional, políticas públicas e documentos internacionais a respeito de pessoas


com necessidades educacionais especiais. 2. História da educação de alunos com
necessidades educacioanais especiais no Brasil. 3. O conceito de necessidades educacionais
especiais. 4. A familia e o indivíduo com necessidades educacionais especiais. 5.
Representações sociais a respeito de pessoas com necessidades educacionais especiais. 6. A
Formação de professores. 7. Processos de ensino e aprendizagem e o aluno com
necessidades educacionais especiais. 8. A educação especial na perspectiva da educação
inclusiva. 9. Adaptações curriculares e acessibilidade. 10. Sistemas de apoio ao aluno com
necessidades educacionais especiais no ensino regular.
321

Sugestões Bibliográficas:

BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades


educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994.
_______. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: plano de ação
para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem.
_______. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação
Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. MEC/SEESP, 2008.
________. Ministério da Educação: Conselho Nacional De Educação –
Câmara De Educação Básica. Resolução Nº 4. Institui Diretrizes Operacionais
Para O Atendimento Educacional Especializado Na Educação Básica,
Modalidade Educação Especial. 2 de Outubro de 2009.
________. Parâmetros Curriculares Nacionais – adaptações curriculares:
estratégias de ensino para a educação do aluno com necessidades
educacionais especiais. Brasília, MEC/SEF/SEESP, 1998.
BAPTISTA, Claudio; CAIADO, Kátia; JESUS, Denise. Educação especial:
diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Mediação, 2008.
BUENO, J. G. Crianças com necessidades educativas especiais, política
educacional e a formação de professores: generalistas ou especialistas.
Revista Brasileira de Educação
Especial, vol. 3. nº 5, 7-25, 1999.
BUENO, José Geraldo; MENDES, Geovana; SANTOS, Roseli. Deficiência e
escolarização: novas perspectivas de análise. Araraquara, SP: Junqueira &
Martins, 2008.
FERREIRA, J. R. e GLAT, R. Reformas educacionais pós LDB: a inclusão do
aluno com necessidades especiais no contexto da municipalização. In:
SOUZA, D. B. & FARIA, L. C. M. Descentralização, municipalização e
financiamento da educação no Brasil pós LDB. Editora DP&A: Rio de
Janeiro, 2003.
GLAT, R. & FERNANDES, E. M. Da Educação Segregada à Educação
Inclusiva: uma breve reflexão sobre os paradigmas educacionais no contexto
da Educação Especial brasileira. Revista Inclusão: MEC / SEESP, vol. 1, nº 1,
2005.
GLAT, Rosana. Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de
Janeiro: 7 letras, 2007.
GOES, Maria Cecília; LAPLANE, Adriana. Políticas e práticas de Educação
Inclusiva. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.
GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade
deteriorada. R. J.: LCT, 1988.
JANNUZZI, G. M. de. A educação do deficiente no Brasil – dos princípios ao início do século
XXI. 2ª Ed. Campinas, São Paulo: Autores Associados, Coleção educação contemporânea,
2006
MIZUKAMI, Maria Da Graça E REALI, Aline Medeiros. Formação de
professores: tendências atuais. São Carlos: UFSCar, 2003.
322

OLIVEIRA, Anna Augusta; OMOTE, Sadao, GIROTO, Claudia Regina.


Inclusão escolar: as contribuições da educação especial. São Paulo:
Fundepe, 2008.
PADILHA, Anna Maria Lunardi. Práticas educativas: Perspectivas que se
abrem para a Educação Especial. Revista Educação & Sociedade, ano XXI,
nº 71, Julho/00, p. 197-220.

ORIENTADOR EDUCACIONAL - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Função e Papel do Orientador Educacional: aspectos legais, atribuições,


princípios éticos, atuação em equipe, formação continuada. Visão histórica e
crítica da Orientação Educacional no Brasil: diferentes concepções na
atuação do orientador educacional, a atuação do Orientador Educacional no
segundo segmento do ensino fundamental e ensino médio. Concepções de
Educação e Tendências Pedagógicas: a Educação em uma visão civil
cidadã e emancipatória, visões liberais e progressistas de educação, a
educação para todos, educação para o trabalho, a educação integral.
Organização da Educação Brasileira: Sistema Educacional Brasileiro.
Constituição Federal (1988) e suas alterações e emendas educacionais; Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional(LDB- lei nº 9394/96), Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN) , Diretrizes Nacionais para o Ensino
Médio(DCNEM),Estatuto da Criança e do Adolescente(Lei 8069/90 (ECA).
Aspectos do Cotidiano Escolar: a centralidade da escola no processo de
educação, a Educação e o processo de gestão participativa, o planejamento
participativo no contexto da escola e o Projeto Político Pedagógico, a
participação da comunidade escolar, a diversidade humana na escola e a
igualdade , o currículo e o planejamento do ensino, diferentes abordagens no
processo ensino/aprendizagem, interdisciplinaridade e transversalidade no
cotidiano escolar, a escola e o contexto social, o uso da metodologia de
projetos em sala de aula, a avaliação em suas diferentes abordagens , a
avaliação externa do rendimento escolar e os indicadores educacionais no
plano nacional, relações no contexto escolar, novas tecnologias em educação,
a Educação Especial, o movimento de inclusão em educação. O
Fracasso/Sucesso Escolar: causas e conseqüências, a participação da
família, a atuação do orientador educacional, a relação professor/aluno,a
prática pedagógica e o processo de construção do conhecimento, o erro e o
acerto na prática de sala de aula, o comportamento no contexto escolar. O
papel do Orientador Educacional na formação continuada do professor.
Sistema Municipal de Ensino do Município de Mesquita: A Educação
Municipal: objetivos e responsabilidades do Poder Público Municipal.
Organização do Sistema Municipal de Ensino: Instituições Educacionais;
Secretaria Municipal de Educação. Gestão Democrática do Ensino Público
Municipal. Organização da Educação Escolar: Educação Infantil; Ensino
Fundamental, Educação de Jovens e Adultos; Educação Especial.
Profissionais da Educação. Recursos Financeiros. Regime de Colaboração
Estatuto e Plano de Carreira dos Profissionais da Educação da Rede
Pública Municipal de Mesquita: Disposições Preliminares. Ingresso, Estágio
323

Probatório, Carreira e Cargos. Plano de Carreira. Progressão Funcional.


Regime de Trabalho. Aposentadoria. Férias.

Sugestões Bibliográficas:

ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma Escola Reflexiva. São


Paulo, Cortez, 2003.
ALVES, Nilda e GARCIA, Regina Leite. O fazer e o pensar dos Supervisores e
Orientadores Educacionais. SP: Loyola, 1994.
BRASIL. SEF/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF,
1998.
________. Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional nº 9394/ 96. Brasília, 1996.
________. SEB/MEC. Decreto-Lei 5154 de 23 de julho de 2004.
________. MEC. Decreto Lei 72846 de 26 de setembro de 1975, que
regulamenta a Lei 5564 de 21 de dezembro de 1968.
CIACAGLIA, Lia Renata at alii. Orientação Educacional na Prática: Princípios,
Técnicas e Instrumentos SP. Pioneira. 1997.
COLL, César et alli. O Construtivismo na Sala de Aula. SP: Ed. Ática, 2001.
_________. Psicologia e Currículo. SP: Ed. Ática.
DALBEN, Ângela I. L. de F. Trabalho Escolar e Conselho de Classe. SP:
Papirus, 1994.
ESTEBAN, Maria Teresa.(org.). Avaliação: uma prática em busca de novos
sentidos. RJ: DP & A, 1999.
FAZENDA, Ivani C. Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa.
SP: Papirus, 1997.
FREIRE, Paulo . Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática
Educativa. RJ: Ed. Paz e Terra, 1996.
__________. Pedagogia do Oprimido. RJ: Ed. Paz e Terra, 1987.
GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo, Ática,2002
GANDIN, Danilo. Escola e transformação social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1988.
GRINSPUN, Mirian P.S.Z. A Orientação Educacional Conflitos de Paradigmas
e alternativas para escola. SP Cortez. 2006.
__________. Supervisão e Orientação Educacional / Perspectiva de
Integração na escola. SP Cortez,2003
__________. (Org.) A prática dos orientadores educacionais. São Paulo:
Cortez, 2003.
HERNÁNDEZ, F. e VENTURA, M. A Organização do Currículo por Projetos de
Trabalho. Porto Alegre, RS: Ed. Artes Médicas, 1998.
LEI FEDERAL nº 8069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente.
LEI MUNICIPAL Nº 416, de 39 de janeiro de 2008 – Dispõe sobre o Estatuto e
Plano de Carreira dos Profissionais da Educação da Rede Pública Municipal
de Mesquita e dá outras providências.
LEI MUNICIPAL Nº 442, de 9 de maio de 2008 – Institui o Sistema Municipal
de Ensino do Município de Mesquita e dá outras providências.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública: a pedagogia
críticosocial dos conteúdos. SP: Loyola, 1994.
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__________. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. Goiânia, GO:


Alternativa, 2001.
LUCK, Heloísa. Ação integrada: Administração, Supervisão e Orientação
Educacional. Petrópolis, RJ: Vozes, 1982.
__________. Gestão educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis.
Vozes, 2006.
LUCKESI, Cipriano . Avaliação da Aprendizagem Escolar. Campinas, SP: Ed.
Papirus.
___________. Filosofia da Educação. São Paulo. Cortez, 1994.
MOREIRA, Antonio Flávio (org.) Currículo: Questões Atuais. SP: Papirus,
1997.
MORIN, Edgard. A Cabeça bem feita. Repensar a reforma, reformar o
pensamento. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2000.
___________. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo,
Cortez, 2000.
PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1999.
PIAGET, Jean e INHELDER, Barbel. A psicologia da criança. São Paulo,
DIFEL,1982.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. Petrópolis-
RJ: Vozes, 2003.
SAVIANI, D. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 2005.
SKLIAR, Carlos (org.). Educação & Exclusão: Abordagens Sócio-
antropológicas em Educação Especial. Porto Alegre, RS: Mediação, 2000.
SOLÈ, Isabel. Orientação Educacional e Intervenção Psicopedagógica. Art
Méd Editora.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do
Projeto Político Pedagógico ao
cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político-pedagógico da escola: uma
construção possível. SP: Papirus, 1997.
____________. Escola: Espaço do Projeto Político-pedagógico. Campinas, SP:
Ed. Papirus.
____________. Repensando a didática. 21 ed., Campinas, SP: Papirus, 2004.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. SP: Martins Fontes, 1987.
WALLON H. As origens do pensamento na criança. SP: Manole, 1988.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre, Artmed,
1998.

SUPERVISOR EDUCACIONAL - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

1. Filosofia da Educação: Conceitos Básicos. As etapas do processo de


humanização. Concepções contemporâneas do conhecimento e da Filosofia.
Ética, Liberdade, Trabalho e Conhecimento. Pedagogia dialética e pedagogia
da praxi. O aprender: a unidade entre os processos vitais e os cognitivos. O
aprender na era tecnológica e das redes. 2. Sociologia da Educaçã: O papel
das ciências sociais no contexto da sociedade. Cidadania. Educação e
325

desenvolvimento: desigualdades sociais, classes sociais, mobilidade social.


Classes sociais na sociedade capitalista e globalizada. A visão sociológica da
Educação sobre o desenvolvimento e crescimento do ser humano. O
paradigma do consenso e o paradigma do conflito nos diferentes grupos que
constituem a família, a empresa, a comunidade. Uma sociedade sustentável.
Cidadania. Consciência Planetária. 3. Psicologia da Educação: Conceitos.
temas, objetivos, campo de atuação histórico. O organismo comportamental
humano. Área intelectual e área afetiva da pessoa. A motivação. A
aprendizagem na era tecnológica. A aprendizagem dos portadores de
necessidades especiais. O conceito de desenvolvimento social:
estabelecimento de relações afetivas. Os grupos. Visão sistêmica das relações
nas famílias, no trabalho, na comunidade. Formas de intervenção do
supervisor escolar junto ao grupo de profissionais e aos gestores escolares. 4.
Legislação: A Lei de Diretrizes e Bases da Educação: referências e
reformulações. Leis e pareceres que regulam a educação pública no Brasil. A
importância da supervisão escolar no planejamento político - pedagógico da
escola. 5. O Cotidiano na Escola: A escola vista como um sistema social. A
função social e política da escola na comunidade. Missão Organizacional.
Gestão democrática e participativa. Dinâmica e organização do cotidiano da
escola. Estratégia Organizacional: o planejamento pedagógico,
desenvolvimento de projetos, avaliação dos resultados, levantamento dos
indicadores de mudança. A escola inserida no contexto social e geográfico do
país. Supervisão e avaliação do desenvolvimento e do alcance das políticas
públicas para a educação básica. 6. Atribuições do Supervisor Escolar:
Conceituando Pedagogia e Contextualizando a Pedagogia Escolar. O perfil do
supervisor escolar. Compromisso Ético-Profissional. A intervenção do
supervisor escolar no sistema de ensino. Métodos e práticas. Visão sistêmica
das relações no trabalho. Visão crítica do trabalho realizado. Participação no
processo de definição e elaboração de planejamentos, projetos, e
estabelecimento de parâmetros de avaliação dos resultados esperados.
Estímulo à produção de conhecimento e ao interesse pela pesquisa. Promoção
e acompanhamento do processo de formação continuada das equipes de
profissionais das escolas. Avaliação dos resultados de impacto na
comunidade. 7. Sistema Municipal de Ensino do Município de Mesquita: A
Educação Municipal: objetivos e responsabilidades do Poder Público Municipal.
Organização do Sistema Municipal de Ensino: Instituições Educacionais;
Secretaria Municipal de Educação. Gestão Democrática do Ensino Público
Municipal. Organização da Educação Escolar: Educação Infantil; Ensino
Fundamental, Educação de Jovens e Adultos; Educação Especial.
Profissionais da Educação. Recursos Financeiros. Regime de Colaboração. 8.
Estatuto e Plano de Carreira dos Profissionais da Educação da Rede
Pública Municipal de Mesquita: Disposições Preliminares. Ingresso, Estágio
Probatório, Carreira e Cargos. Plano de Carreira. Progressão Funcional.
Regime de Trabalho. Aposentadoria. Férias.

Sugestões Bibliográficas:
326

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9 394/96.


Dezembro de 1996. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm
BRASIL. Ministério da Educação. Ensino Fundamental de nove anos.
Orientação para a inclusão da criança
de seis anos de idade. Ministério da Educação. Secretaria da Educação
Básica. Departamento de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília
FNDE, Estação Gráfica, 2006. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/noveanorienger.pdf
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do
Adolescente/ ECA. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm
CANDAU, Vera Maria. Reinventar a Escola. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2000.
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil – leitura crítico-compreensiva artigo a
artigo. Petrópolis, Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1997.
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. São Paulo:
Ed. Moderna, 1991.
DAVIS, Claudia; Oliveira, Zilma. Psicologia na Educação. São Paulo: Ed.
Cortez, 1990.
FERREIRO, Emilia. Alfabetização em Processo. 18ª ed. São Paulo: Ed. Cortez,
2007
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra,
199
FREIRE, Paulo. Educação e Mudança, Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1998.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. São Paulo: Fundação Peiropolis,
2002.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. São Paulo: Ed. Peirópolis, 2000
GARRIDO, Selma Pimenta. Pedagogia e Pedagogos: caminhos e
perspectivas. São Paulo: Ed. Cortez, 2006.
GUIRALDELLI Jr., Paulo. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: Ed. DP&A,
2000.
HOLTZ, M.L.B. Relações Humanas. Disponível em:
http://www.sorocaba.com.br//relaçõeshumanas/index.shtml?1002374329>
LEI MUNICIPAL Nº 416, de 39 de janeiro de 2008 – Dispõe sobre o Estatuto e
Plano de Carreira dos Profissionais da Educação da Rede Pública Municipal
de Mesquita e dá outras providências.
LEI MUNICIPAL Nº 442, de 9 de maio de 2008 – Institui o Sistema Municipal
de Ensino do Município de Mesquita e dá outras providências.
LÜCK, Heloísa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-
metodológicos. Petrópolis, Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 2007
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Ed.Cortez,
2005, 21ª reimpressão.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e
proposições. São Paulo: Ed. Cortez, 2008.
PARECER CNE/CEB n° 22/98 e Res. CNE/CBE n° 01/99 – Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para
a Educação.
327

Parecer CNE/CEB nº 20/2009, aprovado em 11 de novembro de 2009- Revisão das


Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.
PARECER CNE/CEB n° 04/98 e Res. CNE/CBE n° 02/98 – Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para
o Ensino Fundamental.
PARECER CNE/CBE n° 17/01 e Res. CNE/CBE n° 02/01 – Institui os DCN
para a Educação Especial.
Disponíveis em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12992:diretr
izes-para-a-educacao-basica&catid=323:orgaos-vinculados
PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação. SP: Ed. Ática, 2006
RANGEL, Mary & all. Supervisão Pedagógica – Princípios e Práticas.
Campinas, São Paulo: Ed. Papirus, 2007.
VIGOTSKI, L.S. A formação social da mente. 7ª Edição. São Paulo: Ed.
Martins Fontes, 2007.

NUTRICIONISTA - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Nutrientes: definições e classificação; funções, digestão, absorção, transporte


e excreção. Energia. Água, eletrólitos e equilíbrio ácido-base. Fontes
alimentares. Deficiência e toxicidade. Nutrição: alterações fisiológicas nos
diversos ciclos de vida: primeiro ano de vida, pré-escolar, escolar, adolescente,
gestante, nutriz, adulto e idoso; recomendações nutricionais. Avaliação
Nutricional: conceitos, métodos de avaliação nos diferentes ciclos de vida;
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. Terapia Nutricional: nas
patologias cardiovasculares e pulmonares; nas patologias do sistema digestivo
e glândulas anexas; nas afecções endócrinas e do metabolismo; nas
patologias do sistema renal e das vias urinárias; nas doenças
infectoparasitárias; nos distúrbios metabólicos; na doença neoplásica; na
obesidade; nas anemias; no estresse metabólico; nas alergias e intolerâncias
alimentares; nas doenças reumáticas; na desnutrição protéico-energética.
Métodos de Suporte Nutricional. Epidemiologia dos Distúrbios Nutricionais:
obesidade, desnutrição protéico-energética; anemia ferropriva; hipovitaminose
A; deficiência de iodo. Controle Higiênico-Sanitário: fundamentos
microbiológicos; contaminação, alteração e conservação de alimentos;
toxinfecções alimentares. Técnica Dietética: conceitos, classificação,
características dos alimentos; pré-preparo e preparo dos alimentos. Educação,
Saúde e Nutrição: aspectos, conceitos e métodos de ensino envolvidos na
prática da Educação e Saúde. Evolução e mudanças nos hábitos alimentares.
Políticas, Programas e Projetos de Saúde: SUS; Política Nacional de
Alimentação e Nutrição; Programa Saúde da Família; Projeto de Promoção da
Saúde; Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento; Iniciativa
Hospital Amigo da Criança. Sistema Municipal de Ensino do Município de
Mesquita: A Educação Municipal: objetivos e responsabilidades do Poder
Público Municipal. Organização do Sistema Municipal de Ensino: Instituições
Educacionais; Secretaria Municipal de Educação. Gestão Democrática do
Ensino Público Municipal. Organização da Educação Escolar: Educação
328

Infantil; Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos; Educação


Especial. Profissionais da Educação. Recursos Financeiros. Regime de
Colaboração. Estatuto e Plano de Carreira dos Profissionais da Educação
da Rede Pública Municipal de Mesquita: Disposições Preliminares. Ingresso,
Estágio Probatório, Carreira e Cargos. Plano de Carreira. Progressão
Funcional. Regime de Trabalho. Aposentadoria. Férias.

Sugestões Bibliográficas:

ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA. Nutrição em obstetrícia pediátrica.


Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002.
BEATTIE, B. L. & LOUIE, V. Y. Nutrição e Envelhecimento. In.: GALLO, J. J. et
al. Reichel Assistência ao Idoso. Aspectos clínicos do envelhecimento. 5ª ed.,
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
BATISTA FILHO, M.; RISSIN, A. A transição nutricional no Brasil: tendências
regionais e temporais. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, Supl. 1, p.
S181-S191, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do
modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997b
________. Ministério da Saúde. Assistência pré-natal: manual técnico. 3. ed.
Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
________. Ministério da Saúde. Dez passos para uma alimentação – Guia
alimentar para crianças menores de 2 anos. Brasília: Ministério da Saúde,
2002.
________. Ministério da Saúde. Vigilância alimentar e nutricional - SISVAN:
orientações básicas para a coleta, processamento, análise de dados e
informação em serviços de saúde. Brasília: Min. da Saúde, 2004
________. Ministério da Saúde. Agenda de compromissos para a saúde
integral da criança e redução da mortalidade infantil. Brasília: Ministério da
Saúde, 2004.
_______. Ministério da Saúde Secretaria Executiva Núcleo Técnico da Política
Nacional de Humanização. Política Nacional de Humanização. A Humanização
como Eixo Norteador das Práticas de Atenção e Gestão em Todas as
Instâncias do SUS. HumanizaSUS Brasília – DF 2004, Série B. Textos
Básicos de Saúde [www.saude.gov.br/bvs].
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-
Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população
brasileira: Promovendo a alimentação saudável. Brasília : Ministério da Saúde,
2005. 236p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento
de Atenção Básica. Obesidade- Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 108 p. il. -
(Cadernos de Atenção Básica, n. 12) (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
BRASIL. Portaria nº 710 de 10/06/1999. Política Nacional de Alimentação e
Nutrição, 1999.
BRASIL. Portaria 1395/GM de 10/12/1999 – Política de Saúde do Idoso, 1999.
BRASIL. Projeto de Lei da Câmara n. 81 de 2006. Cria o sistema nacional de
segurança alimentar e nutricional.
329

BUSS, P. M. Promoção da saúde e qualidade de vida. Cadernos de Saúde


Coletiva, nº 5, nº 1, p.163-177, 2000.
CONSEA. Princípios e diretrizes de uma Política de Segurança Alimentar e
Nutricional. Brasília: Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.
2004.
FRANCO, B. D. G. M. et al. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu,
1996.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Análise da disponibilidade
domiciliar de alimentos e do estado nutricional no Brasil: pesquisa de orçamentos familiares
2002-2003. Rio de Janeiro, 2004. < www.ibge.org.br>
LEI MUNICIPAL Nº 416, de 39 de janeiro de 2008 – Dispõe sobre o Estatuto e
Plano de Carreira dos Profissionais da Educação da Rede Pública Municipal
de Mesquita e dá outras providências.
LEI MUNICIPAL Nº 442, de 9 de maio de 2008 – Institui o Sistema Municipal
de Ensino do Município de Mesquita e dá outras providências.
MAHAN, L.K.; ALIN, M.T. KRAUSE. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 9 ed.
São Paulo: Rocco, 2002.
MATTOS, R.A . Os sentidos da integralidade: algumas reflexões acerca dos valores que
merecem ser defendidos. In: Pinheiro, R; Mattos R.A. (org) Os sentidos da integralidade na
atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ/ABRASCO, 2001, p 39-64.
ORNELLAS, L. H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo de Alimentos. São
Paulo: Atheneu, 1995.
REGO, J.D. Aleitamento Materno. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
SANTOS, Ligia Amparo da Silva. Educação alimentar e nutricional no contexto
da promoção de práticas alimentares saudáveis. Rev. Nutr., Campinas,
18(5):681-692, set/out., 2005
SILVA, D. O. et al. SISVAN: Instrumento para o Combate aos Distúrbios
Nutricionais em Serviço de Saúde. O Diagnóstico Coletivo. Rio de Janeiro:
Centro de Referência de Alimentação e Nutrição - Região Sudeste, 2000.
SMEKE, E. L. M.; OLIVEIRA, N. L. S. Educação em saúde e concepções de
sujeito. In: VASCONCELOS, E. M. A saúde nas palavras e nos gestos:
reflexões da rede educação popular e saúde. São Paulo: Hucitec, 2001.
VALENTE, F. L. S. Direito humano à alimentação: Desafios e conquistas. São
Paulo: Cortez, 2002.
WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3 ed.
São Paulo: Atheneu, 2000.

ANALISTA AMBIENTAL - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

1. Sistemas de Gestão Ambiental, Licenciamento e Legislação Aplicada: 1.1.


Sistema de gestão ambiental conforme a NBR ISO 14.001; 1.2. Processos de
licenciamento ambiental: etapas do licenciamento, legislação pertinente e
esferas de competência; 1.3. Sistema Nacional do Meio Ambiente e Política
Nacional do Meio Ambiente; 1.4. Crimes Ambientais; 1.5. Lei Municipal nº 473
de 02 de setembro de 2008. ―Cria o Sistema de Licenciamento e Controle
Ambiental Municipal – SILCAM e dá outras providências‖. Lei Nº 474 de 03 de
330

Setembro de 2008. ―Dispõe Sobre as Sanções Administrativas Derivadas de


Condutas Lesivas ao Meio Ambiente no Município de Mesquita, e dá outras
providências; Saneamento Ambiental lei 11.445/2007. Resolução CONAMA
237/97. Código Florestal - Lei 4771/1965. 2. Genética de microrganismos; 2.1.
Leis e normas de Biossegurança na manipulação de Organismos
Geneticamente Modificados (OGMs); 3. Microbiologia, Botânica e Zoologia:
3.1. Classificação taxonômica da fauna silvestre brasileira; 3.2. Técnicas de
coleta e de preparo de material zoológico; 3.3. Taxonomia vegetal; 3.4.
Aspectos fitossociológicos; 3.5. Ecofisiologia vegetal; 3.6. Microbiologia
ambiental; 3.7. Microbiologia industrial; 3.8. Animais e plantas silvestres
brasileiras de uso econômico ou tradicional; 4. Ecologia e Evolução: 4.1.
Evolução; 4.2. Ecologia geral; 4.3. Ecologia de populações; 4.4. Teoria e
prática em biologia da conservação; 4.5. Características e importância dos
ecossistemas brasileiros; 4.6. Manejo de fauna silvestre; 4.7. Bioestatística;
4.8. Biogeografia; 5. Educação Ambiental, Desenvolvimento Sustentável e
Tópicos em Gestão Ambiental Aplicada: 5.1. Educação ambiental; 5.2. Agenda
21 – desenvolvimento sustentável; 5.3. Conservação de recursos naturais; 5.4.
Sistema Nacional de Unidades de Conservação; 5.5. Aquecimento global e
Mecanismos de Desenvolvimento Limpo – MDL; 5.6. Noções de Manejo de
bacias hidrográficas; 5.7. Noções de Aquicultura; 5.8. Noções de Agroecologia,
Silvicultura, projetos de florestamento e reflorestamento; 5.9. Noções gerais de
economia ambiental; 6. Elaboração, avaliação e seleção de projetos sócio-
ambientais 7. Princípios e técnicas de Caracterização e Monitoramento
Ambiental; 7.1. Técnicas de coleta e preparo de amostras de solo e água; 7.2.
Biomonitoramento; 7.3. Espécies bioindicadoras; 7.4. Remediação de áreas
impactadas; 7.5. Ecotoxicologia; 7.6. Biomarcadores; 7.7. Noções de bio e
fitorremediação de áreas contaminadas por hidrocarbonetos e metais. 8.
Conhecimentos Relacionados a Monitoramento de Impactos Ambientais: 8.1.
Noções de Geologia; 8.2. Noções de Pedologia; 8.3. Noções de Química
Geral; 8.4. Noções de Hidrogeologia; 8.5. Noções de Geografia/Cartografia;
8.6. Noções de Hidrologia; 8.7. Noções de Limnologia; 8.8. Noções de
Meteorologia e Climatologia.

Sugestões Bibliográficas:

EMBRAPA. Tópicos em Manejo Florestal Sustentável. Embrapa-CNPF,


Colombo, 1997.
FÁVERO, O.A. & PAVAN, S. – Botânica Econômica. Catálise Editora. 175 p.
1997
JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13 ed. Editora Nacional.
778p. 2002.
MAWHINNEY, M. Desenvolvimento sustentável:uma introdução ao debate
ecológico. Ed.Loyola/2005. 232p.
MEDAUAR, O. Coletânea de Legislação Ambiental. Constituição Federal. 7ª
ed. Editora Revista dos Tribunais. 2008.
MILLER JR. Ciência Ambiental. 11ª edição.Tradução All Task. Edt. Thomson.
501 págs, 2007.
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TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. LTC. 682p. 2005
Textos: 1. O processo de licenciamento segundo o IBAMA, acesso em
07/08/2010, disponível em:
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em 07/08/2010, disponível em:
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Gestão Ambiental Segundo a ISO 14001: Um Estudo de Caso em uma
Empresa do Sul de Minas Gerais, acesso em 07/08/2010, disponível em:
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Licenciamento ambiental: uma visão simplificada, acesso em 07/08/2010,
disponível em: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=2523. 5. Manual de
licenciamento ambiental, acesso em 07/08/2010, disponível em:
http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/A0AE5AE00E6FB0FE832573B1004
C1440/$File/licenciamento%20manual.pdf. 6. Mudanças climáticas / mecanismo
de desenvolvimento limpo, acesso em 07/08/2010, disponível em:
http://www.cebds.org.br/cebds/pub-docs/pub-mc-mdl.pdf. 7. 17º CBECIMat
Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais. Remediação de
áreas impactadas por benzeno e etanol. Acesso em 07/08/2010, disponível
em:
http://www.metallum.com.br/17cbecimat/resumos/17Cbecimat-112-056.pdf. 8. OGM:
aspectos polêmicos e a nova lei de biossegurança, acesso em 06/08/2010,
disponível em:
http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=8148&p=4. 9. Biossegurança e OGM,
acesso em 06/08/2010, disponível em:
http://www.cpqrr.fiocruz.br/posgraduacao/cienciasdasaude/apoio/Biosseguranca/45%20
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sustentável. Acesso em 06/08/2010, disponível em:
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Agroecologia. Acesso 06/08/2010. Disponível em:
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Acesso em 07/08/2010. Disponível em:
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Normas: 1. Política nacional do meio ambiente, lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, acesso em
07/08/2010, disponível em: http://www.jurisambiente.com.br/ambiente/lei.shtm. 2. Política Nacional
do Meio Ambiente, acesso em 07/08/2010, disponível em:
http://www.jurisambiente.com.br/ambiente/politicameioambiente.shtm
3. Lei n° 6938, de 31 de Agosto de 1981, acesso em 07/08/2010, disponível
em: :http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6938.htm. 4. Lei n° 9605 de 12 de
fevereiro de 1998, acesso em 06/08/2010, disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9605.htm. 5. Lei de crimes ambientais,
acesso em 07/08/2010, disponível em:
http://www.ibama.gov.br/leiambiental/lei.pdf. 6. Lei Municipal nº 473 de 02 de
setembro de 2008, acesso em 07/08/2010, disponível em:
http://www.mesquita.rj.gov.br/index.php?option=com_wrapper&Itemid=470 –. 7.
Saneamento Ambiental lei 11.445/2007, acesso em 07/08/2010, disponível em:
http://www.leidireto.com.br/lei-11445.html. 8. Resolução CONAMA 237/97,
acesso em 07/08/2010, disponível em:
http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res97/res23797.html. 9. Código Florestal -
lei 4771/1965, acesso em 06/08/2010, disponível em:
http://www.enge.com.br/lei4771_65.pdf. 10. Lei n° 9.985, de 18 de julho de 2000,
acesso em 07/08/2010, disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9985.htm. 11. Leis e normas de
Biossegurança http://www.ibamapr.hpg.com.br/897495leiF.htm em 08/08/2010.

AGRÔNOMO - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

1. Edafologia: Gênese, morfologia e classificação de solos. Fertilidade de


solos, fertilizantes orgânicos e químicos. Corretivos de acidez, sodicidade e
salinidade. Recomendações de nutrientes. Química do solo. Microbiologia de
solos. Conservação de solos e práticas para controle de erosão e perda de
solo. Classificação, aptidão e uso agrícola dos solos do Estado do Rio de
Janeiro. 2. Fitotecnia: Olericultura. Fruticultura. Culturas anuais e perenes.
Agricultura orgânica e agroecologia. Sistemas agrossilvopastoris e
agroflorestais. Arborização urbana e rural. Paisagismo rural e jardins. 3.
Fitossanidade e Fitopatologia: Entomologia agrícola. Métodos de controle de
pragas e doenças. Agrotóxicos: conceito e características dos produtos,
procedimentos de manipulação, descarte de embalagens e periculosidade.
Impacto do uso de agrotóxicos no ambiente. Métodos alternativos ao uso de
agrotóxicos. Manejo integrado de doenças, pragas e plantas daninhas.
Controle Biológico: principais agentes, métodos e planejamento de controle
biológico. Controle de plantas invasoras e daninhas. 4. Propagação de plantas:
Produção de sementes e mudas. Planejamento e implantação de viveiro de
mudas. 5. Irrigação e drenagem: Manejo da água na agricultura.
333

Dimensionamento de sistemas de irrigação e drenagem. 6. Construções e


energia rural: Construções rurais e suas instalações complementares. Fontes
de energia nas atividades agropecuárias. 7. Administração da propriedade
rural: Planejamento, viabilidade, e desenvolvimento de projetos e atividades
agrícolas. 8. Sociologia e desenvolvimento rural: Origem e expansão da
sociedade rural no Brasil; relações entre produção econômica e estrutura
social; sistema de trabalho na agricultura brasileira; organização familiar
tradicional e a estrutura agrária; transformações no sistema de produção
agrícola; estrutura e organização dos mercados agrícolas; sazonalidade do
trabalho agrícola; pluriatividade no meio rural e a agricultura; estrutura de
classes e formas de representação social na agricultura; movimentos sociais
na agricultura. 9. Extensão rural: Fundamentos de Extensão Rural.
Organização e Metodologias Participativas. Produção da Agricultura Familiar:
conceito e organização. Comunidade rural, grupos, liderança. Processo de
Organização: conhecimento da realidade, análise de oportunidade,
organização da ação, execução, avaliação e reprogramação. 10. Conservação
e manejo dos recursos naturais: Conservação da fauna e flora nativas.
Conservação e recuperação de nascentes e matas ciliares. Recuperação de
áreas degradadas pela agricultura. Revegetação e prevenção de incêndios
florestais. 11. Meio ambiente e legislação: Lei de agrotóxicos (N° 7.802. de 11
de julho de 1989). Código Florestal (Lei Federal N° 4.771, de 15 de setembro
de 1965); Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal Nº 9.605, de 12 de fevereiro
de 1998). Lei Agrícola (Lei 8.171, de 17/01/91). Política Nacional do Meio
Ambiente (Lei Federal N° 6.938, de 02 de setembro de 1981). Legislação
relacionada a produção orgânica (Lei nº 10.831, de 23 de dezembro de 2003).
Legislação Federal relacionada ao uso e supressão da Mata Atlântica (Decreto
Federal nº 750, de 10 de fevereiro de 1993). Política agrícola brasileira (Lei
Federal Nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991). Sansões administrativas
derivadas de condutas lesivas ao meio ambiente no município de Mesquita (Lei
Municipal Nº 474, de 02 de setembro de 2008).

Sugestões bibliográficas:

DE-POLLI, Helvécio (coordenador) e ALMEIDA, Dejair Lopes de (colaboração)


et al. Manual de adubação para o Rio de Janeiro. Itaguaí: Ed. Universidade
Rural, 1988.
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. A cultura do
Coqueiro no Brasil. Centro de Pesquisa Agropecuária dos Tabuleiros
Costeiros. Aracaju, 1998, 292p.
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Agroecologia:
princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável - Serviço
de Produção e Informação – Brasília -DF., 517p., 2007.
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Cultura da
Banana – Aspectos técnicos, sócio-econômicos e agroindustriais –
Serviço de Produção e Informação – Brasília -DF., 585p., 1997.
334

EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. HENZ, Gilmar


Paulo, ALCANTARA, Flávia Aparecida. Hortas: o produtor pergunta, a
EMBRAPA responde. 237p. Brasília – DF, 2009.
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. HENZ, Gilmar
Paulo, ALCANTARA, Flávia Aparecida, RESENDE, Francisco Vila. Produção
Orgânica de Hortaliças: o produtor pergunta, a EMBRAPA responde. 308p.
Brasília – DF, 2007.
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. HOFFMANN,
Alexandre et all. Propagação de Plantas Frutíferas. 221p. Brasília – DF,
2005.
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. LIMA, A. de
A.(Coord.). O Cultivo do Maracujá. 130p. Cruz das Almas – BA, 1999.
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. MATTOS, P. L. P.
de; GOMES, J. de. C. (Coord.). O Cultivo da Mandioca. 122p. Cruz das
Almas – BA, 2000.
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. NASCIMENTO
NETO, Fénelon [et al.]. Recomendações Básicas para a Aplicação de Boas
Práticas Agropecuárias e de Fabricação na Agricultura Familiar. 243p.
Brasília – DF, 2006.
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. PEREIRA FILHO,
Israel Alexandre [et al.]. O cultivo do milho-verde. 204p. Brasília – DF, 2003.
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. PEREIRA,
Fernando do Amaral – Como Organizar uma Associação – ABC da
Agricultura Familiar – 45p. Brasília – DF. 2006.
FILGUEIRA, Fernando Antônio Reis. Novo manual de olericultura –
agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 2ª
edição – revista e ampliada – Viçosa – Editora UFV – 2003, 412p.
GALLO, Domingos (in memoriam) et al. Agroecologia – Entomologia agrícola
– Piracicaba, FEALQ, 2002. 920p., Biblioteca de Ciências Agrárias Luiz de
Queiroz, 10.
KIMATI, Hiroshi, et al. – Manual de fitopatologia – 3ª edição, São Paulo,
Editora Agronômica Ceres, 1995 – 1997, volume 2: doenças das plantas
cultivadas, 774p.
LORENZI, Harri – Árvores Brasileiras – Manual de Identificação e Cultivo
de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil – Vols. I, II e III. 2a edição – Nova
Odessa – SP. Editora Plantarum.
LORENZI, Harri et al. – Árvores Exóticas no Brasil – madereiras,
ornamentais e aromáticas – Nova Odessa – SP. Editora Plantarum, 2003,
368 p.
PIRES, Fábio Ribeiro; DE SOUZA, Caetano Marciano. Práticas Mecânicas de
Conservação do Solo e da Água. Viçosa, MG, 2003, 176p. Editora UFV.
SANTOS, Gilberto José dos, MARION, José Carlos, SEGATTI, Sonia –
Administração de Custos na Agropecuária. São Paulo – SP – Editora Atlas,
2002, 165p.
SOUSA, Julio Seabra Inglez – Poda das Plantas Frutíferas – São Paulo – SP
– Editora Nobel, 2005, 191p.
VALENTE, Osvaldo Ferreira; GOMES, Marcos Antônio – Conservação de
Nascentes. Viçosa, MG – Editora Aprenda Fácil, 2005, 210p.
335

LEGISLAÇÃO: 1. Código Florestal – Lei Federal No. 4.771, de 15/09/1965. 2.


Lei Agrícola - Lei Federal No. 8.171, de 17/01/1991. 3. Lei de Agrotóxicos – Lei
o
Federal N . 7.802, de 11/07/1989. 4. Lei de Crimes Ambientais - Lei Federal
o
N . 9.605, de 12/02/1998. 5. Lei relacionada à Agricultura Orgânica - Lei
Federal No. 10.831, de 23/12/2003. 6. Lei relacionada ao Uso e Supressão da
Mata Atlântica - Decreto Federal No. 750, de 10/02/1993. 7. Política Agrícola
o
Brasileira - Lei Federal N . 8.171, de 17/01/1991. 8. Política Nacional do Meio
o
Ambiente - Lei Federal N . 6.938, de 02/09/1981

BIÓLOGO AMBIENTAL - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Biologia Celular, Molecular e Genética: Genética Geral; Bioquímica; Biofísica; Biologia Celular e
Molecular; Genética de microorganismos; Leis e Normas de Biossegurança na manipulação de
organismos genéticamente modificados (OGMs). Microbiologia. Parasitologia. Noções gerais de
Botânica: Introdução à taxonomia vegetal. Principais famílias botânicas, seus hábitos e habitats.
Espécies ameaçadas, endêmicas, raras e bioindicadoras. Noções gerais de Limnologia:
Ecossistemas aquáticos: ambientes lênticos e lóticos. Bacia hidrográfica. Qualidade físico-
química da água. Comunidades aquáticas: fitoplâncton, zooplâncton, macrófitas aquáticas,
zoobentos, peixes. Biodiversidade e Conservação: Conservação da biodiversidade: Estratégias
in situ e ex situ. Fragmentação de habitats. Corredores ecológicos. Manejo de fauna.
Programas de resgate e reintrodução de flora. Sistema nacional de Unidades de Conservação
Impacto sobre os solos, sobre fauna e flora, sobre a água e ar. Noções gerais de Ecologia:
Introdução ao estudo da ecologia. Hierarquia dos níveis de organização. Ecologia de
Ecossistemas. Ecologia de Populações. Características físicas da água e químicas. Problemas
ambientais. Avaliação de impacto, medidas mitigadoras, alternativas tecnológicas disponíveis,
dimensionamento de sistemas de tratamento de resíduos sólidos urbanos; medidas mitigadoras
para a implantação e operação de sistemas de infra-estrutura de saneamento; Medidas
mitigadoras para implantação e operação de sistemas de infra-estrutura de saneamento.
Educação ambiental - conceitos, histórico, agenda 21, carta da Terra, sustentabilidade.
Estratégias e ações.
Educação: Educação ambiental, Educação formal, Educação não formal. Gestão ambiental -
Gestão de Bacia Hidrográfica. ; Código Florestal (Lei Federal N° 4.771, de 15 de setembro de
1965); Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal Nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998). Política
Nacional do Meio Ambiente (Lei Federal N° 6.938, de 02 de setembro de 1981 - Alterada pela
Lei nº 7804, de 18 de julho de 1989). Legislação federal relacionada ao uso e supressão da
Mata Atlântica (Decreto Federal nº 750, de 10 de fevereiro de 1993 - Revogado pelo Decreto nº
o
6.660, de 21 de novembro de 2008. Regulamenta dispositivos da Lei n 11.428, de 22 de
dezembro de 2006, que dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata
Atlântica.). Sansões administrativas derivadas de condutas lesivas ao meio ambiente no
município de Mesquita (Lei Municipal Nº 474, de 02 de setembro de 2008). Convenções
336

Internacionais voltadas a proteção de espécies das quais o Brasil é signatário: Convenção da


Biodiversidade; Convenção Internacional sobre o comércio das espécies da fauna e flora em
perigo de extinção ( CITES).

Sugestões Bibliográficas:

ALBERTS, B; BRAY, D; HOPKIN, K; et al. Fundamentos da Biologia Celular.


Artmed, 2006.
ALVES, R F; BRASILEIRO, M C E; BRITO, S M O. Interdisciplinaridade: um
conceito em construção. Episteme, Porto Alegre, no 19, 139-148, jul/dez, 2004.
Disponível em:
http://www.ilea.ufrgs.br/episteme/portal/pdf/numero19/episteme19_artigo_alves_brasile
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Convenção Internacional sobre o comércio das espécies da fauna e flora em
perigo de extinção. Disponível em:
http://www.ibama.gov.br/fauna/legislacao/dec_76623_75.pdf
Convenção sobre diversidade biológica. Disponível em:
http://www.mma.gov.br/estruturas/chm/_arquivos/cdbport.pdf
CUNHA, S B; GUERRA, A J T. A Questão Ambiental: diferentes abordagens.
Bertrand Brasil, 2003
CUNHA, S B; GUERRA, A J T. Avaliação e Perícia Ambiental. Bertrand Brasil,
2004.
Decreto No 750, de 10 de fevereiro de 1993 - Dispõe sobre o corte, a
exploração e a supressão de vegetação primária ou nos estágios avançado e
médio de regeneração de Mata Atlântica. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/D750.htm. Revogado pelo
Decreto nº 6.660, de 21 de novembro de 2008. Regulamenta dispositivos da Lei
no 11.428, de 22 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a utilização e proteção
da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/decreto/d6660.htm
ESTEVES, F A. Fundamentos de Limnologia. Interciência, 1998.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Paz e Terra, 1984.
GRIFFITHS, A J F. Introdução a Genética. Guanabara Koogan, 2009.
JOLY, A B. Introdução a Taxonomia Vegetal. Nacional, 2002.
Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965 – Institui o código florestal. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4771.htm
Lei nº. 6.938, de 31 de agosto de 1981 - Dispõe sobre a Política Nacional do
Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6938.htm
Alterada pela Lei nº 7804, de 18 de julho de 1989. Disponível em:
http://www3.dataprev.gov.br/SISLEX/paginas/42/1989/7804.htm
337

Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 - Dispõe sobre as sanções penais e


administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.
Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9605.htm
Lei nº 11.105, de 24 de março de 2005 - Lei de Biossegurança. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/lei/L11105.htm
o
Lei municipal n 474, de 03 de setembro de 2008 - Dispõe sobre sanções
administrativas derivadas de condutas lesivas ao meio ambiente no município
de Mesquita. Disponível em:
http://www.mesquita.rj.gov.br/index.php?option=com_wrapper&Itemid=470
LEHNINGER, A L; NELSON, D L; COX, M M. Principles of Biochemistry. W H
Freeman & Co, 2004.
LOUREIRO, C F B. Trajetórias e fundamentos da educação ambiental. Cortez,
2004.
MACHADO, C J S. Gestão de águas doces. Interciência, 2004.
Manual de segurança biológica em laboratório. Disponível em:
http://www.who.int/csr/resources/publications/biosafety/BisLabManual3rdwebport.pdf
MICKLOS, D A; FREYER, G A. A Ciência do DNA. Artmed, 2005.
NEVES, D P. Parasitologia Humana. Atheneu, 2005.
OLIVEIRA, A I A. Introdução à Legislação Ambiental Brasileira e Licenciamento
Ambiental. Lúmen Juris, 2005.
PRIMACK, R B; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Planta, 2001.
PURVES, W K; SADAVA, D; ORIANS, G H; HELLER, H C. Coleção Vida: a
ciência da biologia. Artmed, 2002.
RICKLEFS, R E. Economia da Natureza. Guanabara Koogan, 2003.
SETTI, A A; LIMA, J E F W; CHAVES, A G M; PEREIRA, I C. Introdução ao
gerenciamento de recursos hídricos. Agência Nacional de Energia Elétrica,
Superintendência de Estudos e Informações Hidrológicas, 2001. Disponível
em:
http://www.ana.gov.br/bibliotecavirtual/arquivos/20061212102729_Introducao_
Gerenciamento.pdf
TRABULSI, L R. Microbiologia. Atheneu, 2008.
VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias.
Vol 1: Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. UFMG,
1996.

NÍVEL MÉDIO

PORTUGUÊS (PARA TODOS OS CARGOS)


338

Compreensão e interpretação de texto. Uso formal e informal da língua. Norma


culta. Uso da língua e adequação ao contexto. Elementos da comunicação.
Coerência e coesão textual. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia,
paronímia. Polissemia. Ambiguidade.Valor semântico e emprego dos
conectivos. Funções da linguagem. Vocabulário: uso próprio e figurado da
linguagem. A estrutura da frase; ordem direta e indireta do discurso frasal.
Ortografia. Acentuação. Pontuação. Ortoepia e prosódia. Estrutura e formação
de palavras. Classes gramaticais. Processos de coordenação e subordinação
(valores semânticos). Funções sintáticas. Flexão das palavras. Flexão verbal:
verbos regulares, irregulares, defectivos e anômalos; vozes verbais, locuções
verbais e tempos compostos. Posição do pronome átono. Regência nominal e
verbal. Crase. Concordância nominal e verbal.

Sugestões Bibliográficas:

ABREU, Antônio Suárez: Curso de redação.11 ed. São Paulo: Ática, 2001.
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. 1ed.Rio de
Janeiro: Editora Lucerna, 2004.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2000.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna.19 ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2000.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. 1 ed. São Paulo: Ática, 2000.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática.15 ed. São Paulo: Atual Editora,
1999.

CONHECIMENTOS GERAIS (PARA TODOS OS CARGOS)

Lei Orgânica do Município de Mesquita: Organização do Município (art. 1º ao


10); Bens Públicos Municipais (art. 11 ao 16); Administração Pública (art. 17 ao
29); Servidores Municipais (art. 30 ao 49); Organização, Competência e
Atribuições do Poder Legislativo (art. 50 ao 57); Organização, Competência e
Atribuições do Poder Executivo (art. 85 ao 95); Soberania e Participação
Popular (art. 97 ao 100); Política Agrícola e de Abastecimento (art. 132 ao
134); Desenvolvimento Científico e Tecnológico (art. 135 e 136);
Desenvolvimento Industrial, Comercial e de Serviços (art. 137 ao 139); Turismo
(art. 140 e 141); Transporte Urbano e Trânsito (art. 142 ao 146); Direitos e
Garantias dos Munícipes e Exercício da Cidadania (art. 147 ao 199); Política
do Meio Ambiente (art. 236 ao 247);
O município de Mesquita e a Baixada Fluminense: aspectos históricos,
geográficos, sociais, econômicos, políticos, culturais, etc. O processo
ocupacional e civilizatório. A evolução e as emancipações municipais na
Baixada Fluminense. A questão do poder e violência na Baixada Fluminense.

Sugestões Bibliográficas:
339

LEI ORGÂNICA do Município de Mesquita e Emendas 001 e 002, de


17/4/2007.
ALVES, José Cláudio Souza. Dos barões ao extermínio: uma história da
violência na Baixada Fluminense. Duque de Caxias/RJ: APPH, CLIO, 2003
Disponível em:
CENTRO DE REFERÊNCIA PATRIMONIAL E HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS - rua
Conde de Porto Alegre, 131, bairro Vinte e Cinco de Agosto - Duque de Caxias – RJ (está provisoriamente
instalado no prédio do Sepe/Caxias) Telefone: (21) 2699-4277
LIVRARIA ITATIAIA - SHOPPING UNIGRANRIO - rua Professor José de Souza Herdy, 1216 - bairro Vinte
e Cinco de Agosto - Duque de Caxias – RJ. Tel.: (21) 2673-3291 / (21) 2671-2808 / (21) 2673-8230.
CONTATOS COM O AUTOR PARA ENCOMENDA: e-mail: jclaudioalves@uol.com.br
Telefones: (21) 8887-4874 / (21) 9958-9526
SILVA, Maria Fátima de Souza. Das Terras de Mutambó ao Município de
Mesquita/RJ. Mesquita/RJ: Ed. Entorno, 2007.
Disponível em: Domênico Pugliese Banca de Jornais e Revistas - Praça Elizabeth Paixão - Centro -
Mesquita
SIMÕES, Manoel Ricardo. A Cidade Estilhaçada: reestruturação econômica e
emancipações municipais na Baixada Fluminense. Mesquita/RJ: Ed. Entorno,
2007.
Disponivel no sítio www.dominiopublico.gov.br
TORRES, Gênesis (org.). Baixada Fluminense: a construção de uma história:
sociedade, economia, política. São João de Meriti/RJ: IPAHB Ed., 2004.
Disponível em:
INSTITUTO DE PESQUISAS E ANÁLISES HISTÓRICAS E DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA BAIXADA
FLUMINENSE (IPAHB) - rua Professora Layd de Souza Belem, 8 - Centro - Nilópolis – RJ (próximo a Praça
Paulo de Frontin). Telefone: (21) 2755-5603 / (21) 2691-1135

CONHECIMENTOS PEDAGÓGÍCOS (PARA OS CARGOS DE PROFESSOR


II (ANOS INICIAIS) E PROFESSOR EDUCAÇÃO INFANTIL)

Aspectos Filosóficos da Educação – o pensamento pedagógico moderno:


iluminista, positivista, socialista, escolanovista, fenomenológico-existencialista,
antiautoritário, crítico. Tendências atuais:liberais e progressistas. O
pensamento pedagógico brasileiro: correntes e tendências na prática escolar.
Aspectos Sociológicos da Educação – as bases sociológicas da Educação,
a Educação como processo social, as instituições sociais básicas, educação
para o controle e para a transformação social, cultura e organização social,
desigualdades sociais, a relação escola / família / comunidade. Educação e
Sociedade no Brasil. Aspectos Psicológicos da Educação – a relação
desenvolvimento / aprendizagem: diferentes abordagens, a relação
pensamento / linguagem – a formação de conceitos, função simbólica, o papel
da brincadeira no desenvolvimento, o processo de alfabetização. Aspectos do
Cotidiano Escolar – a avaliação como processo, o fracasso na alfabetização;
a relação professor / aluno; a democratização da escola: participação,
autonomia e autogestão; os direitos da criança e do adolescente; a sala de
aula e sua pluralidade. Diretrizes, Parâmetros, Medidas e Dispositivos
Legais para a Educação – A LDB atual, o Estatuto da Criança e do
Adolescente, os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental, as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental e para a
Educação Infantil. Sistema Municipal de Ensino do Município de Mesquita:
A Educação Municipal: objetivos e responsabilidades do Poder Público
Municipal. Organização do Sistema Municipal de Ensino: Instituições
340

Educacionais; Secretaria Municipal de Educação. Gestão Democrática do


Ensino Público Municipal. Organização da Educação Escolar: Educação
Infantil; Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos; Educação
Especial. Profissionais da Educação. Recursos Financeiros. Regime de
Colaboração. Estatuto e Plano de Carreira dos Profissionais da Educação
da Rede Pública Municipal de Mesquita: Disposições Preliminares. Ingresso,
Estágio Probatório, Carreira e Cargos. Plano de Carreira. Progressão
Funcional. Regime de Trabalho. Aposentadoria. Férias.

Sugestões Bibliográficas:

DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia da educação. São Paulo :


Cortez, 1990.
DEL-CAMPO, Eduardo Roberto; OLIVEIRA, Thales Cezar. Estatuto da Criança
e do Adolescente: Provas e Concursos. São Paulo: Atlas, 2007.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre Alfabetização. São Paulo: Cortez, 1991.
FONTANA, Roseli; CRUZ, Nazaré. Psicologia e Trabalho Pedagógico. Atual,
1997.
GADOTTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo : Ática, 1999.
GADOTTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo : Ática,
2004.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: Mito e Desafio. Porto Alegre: Mediação,
2002.
LEI FEDERAL nº 9394/1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional.
LEI MUNICIPAL Nº 416, de 39 de janeiro de 2008 – Dispõe sobre o Estatuto e
Plano de Carreira dos Profissionais da Educação da Rede Pública Municipal
de Mesquita e dá outras providências.
LEI MUNICIPAL Nº 442, de 9 de maio de 2008 – Institui o Sistema Municipal
de Ensino do Município de Mesquita e dá outras providências.
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo : Cortez, 2002.
MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o primeiro e segundo ciclos do
Ensino Fundamental. Brasília, 1996.
MEC. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil.
PARECER CNE/CEB 04/98. Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental
PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação. São Paulo: Ática, 2006.
TOSCANO, Moema. Introdução à Sociologia Educacional. Petrópolis: Vozes,
2008

PROFESSOR II (ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL) -


CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS (METODOLOGIA DA LINGUAGEM, DA
MATEMÁTICA, DAS CIÊNCIAS, DA HISTÓRIA E GEOGRAFIA)

METODOLOGIA DA LINGUAGEM

A constituição do Leitor/Autor – O processo de aquisição da leitura e da


escrita. Diferentes concepções. As funções sociais da linguagem. As
341

produções da leitura. Elaboração e análise de atividade integrando os vários


tipos de linguagem do processo de interlocução: verbal-oral e escrita; não-
verbal-plástica, cênica, musical, gestual. Variabilidade lingüística – As
modalidades escrita e falada. As variantes históricas, regionais, socioculturais,
situacionais. Caráter criativo e produtivo da linguagem. Os diversos tipos de
texto: cartas bilhetes, narrativas literárias, poemas, reportagens. Elementos e
Relação da Estruturação Gramatical: o conteúdo semântico de aspectos
morfossintáticos da Língua Portuguesa – Os fonemas e grafemas da Língua
Portuguesa. A convenção ortográfica. A palavra: classe, estrutura e processos
de formação. A frase e sua estrutura. O período e sua construção:
coordenação e subordinação.

Sugestões Bibliográficas:

BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez, 1991.


CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione, 2002.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez/Autores
Associados, 1985.
GARCIA, Regina Leite (org.). Alfabetização dos alunos das classes populares,
ainda um desafio. São Paulo: Cortez, 1993.
SOARES, Magda. Linguagem e escola – uma perspectiva social. São Paulo:
Editora Ática, 1988.

METODOLOGIA DA MATEMÁTICA

A Matemática no ensino fundamental – Números naturais. Operações. Espaço


e forma. Grandezas e medidas. Múltiplos e divisores. Números racionais.
Conceito e operações. Avaliação em Matemática. Orientações didáticas.
Tratamento da informação. Resolução de problemas: objetivos, tipos de
problemas, como propor e solucionar problemas em classe. A Matemática em
uma visão construtivista. Matemática concreta. A Aritmética e a Geometria na
pré-escola e nas primeiras séries do ensino fundamental. Conteúdos e
objetivos de Matemática no ensino fundamental.

Sugestões Bibliográficas:

BIGODE, A. J. L. Matemática hoje é feita assim. 5ª série. São Paulo: FTD,


2000.
CENTURIÓN, Marília. Matemática: Porta Aberta. Editora FTD, 2006.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de problemas de Matemática –
1ª a 5 séries. 10 ed. São Paulo: Ática , 1998.
MEC – Parâmetros Curriculares Nacionais – 1º e 2º Ciclos do Ensino
Fundamental – Matemática. Brasília, 1998.
MARSICO, Maria Teresa e outros. Marcha da Criança – Matemática. Editora Scipione, 2006.
NETO, Ernesto Rosa. Didática da Matemática. 11 ed. São Paulo: Ática, 1998.
SANCHEZ, Lucília e outros. Aprendendo e Compreendendo a Matemática. Editora Saraiva,
2005.
342

METODOLOGIA DAS CIÊNCIAS

Ciências Naturais no Ensino Fundamental - caracterização da área; fases e


tendências dominantes; ciências naturais, cidadania e tecnologia; aprender e
ensinar ciências naturais: a experimentação; Ciências e métodos científicos;
abordagem metodológica de conteúdos; temas e atividades; objetivos gerais,
conteúdos e avaliação para o ensino fundamental (ciclos ou séries);
orientações didáticas. A Questão Ambiental - meio ambiente no ensino
fundamental: objetivos, conteúdos, avaliação, orientações didáticas; meio
ambiente e sociedade; conceitos ecológicos; ciclos biogeoquímicos; cadeias,
teias e pirâmides ecológicas; reciclagem; desequilíbrio ecológico. Saúde no
Ensino Fundamental - concepção, objetivos, conteúdos, avaliação,
orientações didáticas. Orientação Sexual no Ensino Fundamental -
concepção, objetivos, conteúdos, orientações didáticas. Universo - sistema
solar; o Sol como fonte de energia; movimentos da Terra e da Lua. Rochas e
Solos - origem , tipos, composição e modificações; combustíveis fósseis. Ar
Atmosférico - composição; relações com os seres vivos; pressão atmosférica;
ventos; poluição do ar. Água - propriedades físicas e químicas; relações com
os seres vivos; ciclo da água; poluição da água; tratamento de água e esgoto.
Seres Vivos - características gerais; classificação; animais unicelulares e
pluricelulares (invertebrados e vertebrados): características e principais
representantes; organização geral dos vegetais; os grandes grupos vegetais e
principais representantes; animais e vegetais parasitas. Biologia Humana -
noções elementares de anatomia e biologia humanas; doenças parasitárias e
carenciais; noções de higiene e prevenção. Fundamentos de Química e
Física - estrutura e propriedades da matéria; estados físicos da matéria e
mudanças de estado; elementos químicos e substâncias; misturas e
combinações; forças; movimento retilíneo uniforme; massa e peso (gravidade);
máquinas simples; luz; som; calor; eletricidade; magnetismo.

Sugestões Bibliográficas:

CRUZ, Daniel. Ciências: Educação Ambiental – O Meio Ambiente. São Paulo:


Ática, 2004.
CRUZ, Daniel. Ciências: Educação Ambiental – Os Seres Vivos. São Paulo:
Ática, 2004.
CRUZ, Daniel. Ciências: Educação Ambiental – O Corpo Humano. São Paulo:
Ática, 2003.
CRUZ, Daniel. Ciências: Educação Ambiental – Química e Física. São Paulo:
Ática, 2003.
DELIZOICOV, D. e ANGOTTI, J. Metodologia do Ensino de Ciências. São
Paulo: Cortez, 2000.
GASPAR, Alberto. Experiências de Ciências para o Ensino Fundamental. São
Paulo: Ática, 2003.
GEWANDSZNAJDER, F. Coleção Ciências – O Planeta Terra, A Vida na
Terra, Nosso Corpo, Matéria e Energia. 2 Ed. São Paulo: Ática: 2004.
MEC - Parâmetros Curriculares Nacionais – 1º e 2º Ciclos do Ensino
Fundamental ; Ciências Naturais; Meio Ambiente; Saúde; Orientação Sexual
343

METODOLOGIA DA HISTÓRIA E DA GEOGRAFIA

Unidade I – A Geografia e a História no Ensino Fundamental – Objetivos e


estudo. Categorias da Geografia: paisagem, território, lugar. Conceitos
fundamentais da História: fato histórico, sujeito histórico, tempo histórico.
Metodologia. Recursos didáticos. Unidade II – Espaço – Localização e
orientação – diferentes relações espaciais (topológicas, projetivas e
euclidianas). Organização espacial: ação dos diferentes grupos sociais;
espaços do cotidiano; relação organização espacial x classes sociais.
Linguagem cartográfica: o aluno como mapeador; o aluno como usuário de
mapas; interpretação de mapas (símbolos, legenda, orientação, escala).
Unidade III – Tempo – O tempo físico: noções temporais (ordem e sucessão,
duração, simultaneidade, qualificação do tempo). O tempo social:
caracterização de épocas na vida da cidade, do município, do estado. Unidade
IV – Grupos Sociais – O indivíduo em diferentes grupos, relações entre os
elementos, regras. Grupos e classes sociais, em diferentes sociedades no
Brasil.

Sugestões Bibliográficas:

ALMEIDA, R. D. et al. O Espaço Geográfico: ensino e representação. São


Paulo: Contexto, 1998.
ANTUNES, Aracy do Rego et al. Estudos Sociais: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Acess, 1998.
PENTEADO, Heloísa D. Metodologia do Ensino de História e Geografia. São
Paulo: Cortez, 1994.
SECRETARIA DE ENSINO FUNDAMENTAL – Parâmetros Curriculares
Nacionais: História e Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997.

PROFESSOR - EDUCAÇÃO INFANTIL - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Legislação da Educação Infantil no Brasil. As principais tendências pedagógicas voltadas para a


Educação Infantil. História e política da Educação Infantil O Referencial Curricular Nacional de
Educação Infantil. A avaliação na Educação Infantil. O significado do brincar e das brincadeiras
na Educação Infantil. O contexto escolar na Educação Infantil. O desenvolvimento e a
constituição da linguagem e do pensamento lógico na infância. O currículo na Educação Infantil.

Sugestões Bibliográficas:

BRASIL, Lei nº 8069/ 90. Estatuto da Criança e do Adolescente. 1990


BRASIL. Lei nº 9.394 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996.
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. 1998.
344

CORSINO, Patricia. Educação Infantil: cotidiano e políticas. Campinas, SP: Autores


Associados, 2009.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação na pré-escola: Um olhar sensível e reflexivo sobre a criança.
Porto Alegre: Mediação, 1996.
KAMII, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a
atuação com escolares de 4 a 6 anos. Campinas, SP: Papirus, 2008.
KRAMER, Sonia. Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação
infantil. São Paulo: Ática, 1999.
LIMA, Elvira Souza. Como a criança pequena se desenvolve. São Paulo: Ed. Sobradinho, 2001.
NICOLAU, Marieta Lúcia Machado. A educação pré-escolar: fundamentos da didática. São
Paulo: Ática, 1995.
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. A criança e seu desenvolvimento. São Paulo: Cortez, 2000.
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: Fundamentos e Métodos. 2º Ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
PEREIRA, Mary Sue. A descoberta da criança: introdução à educação infantil. Rio de Janeiro:
Wak, 2002.
ROSA, Sanny S. da. Brincar, conhecer, ensinar. 3º Ed. São Paulo: Cortez, 2002.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo:
Ática, 2008

SECRETÁRIO ESCOLAR - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Conceito de educação e o ensino de qualidade na concepção da LDB de 1996.


Organização e funcionamento da Secretaria Escolar de Educação Básica e
Profissional Técnica de Nível Médio. Normas de credenciamento e
funcionamento de instituições privadas de educação básica e de educação
profissional. Proposta Pedagógica e Regimento Escolar. Matriz Curricular.
Gestão democrática do ensino público na educação básica. Lei de Diretrizes e
Bases da Educação e legislação complementar. Níveis e Modalidades de
Ensino. Formação Inicial e Continuada. Dispositivos legais de proteção à
criança e ao adolescente. Escrituração escolar. Arquivo, Expedição e
Incineração de documentos. Processo de avaliação: (Rendimento Escolar,
Aproveitamento de Estudos. Recuperação, Classificação, Reclassificação,
Progressão Parcial). Freqüência. Histórico Escolar e Diploma. Ensino
Religioso. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de nível médio, em extrato.
Matrícula e Transferência. Jornada diária e ano letivo. Sistema Municipal de
Ensino do Município de Mesquita: A Educação Municipal: objetivos e
responsabilidades do Poder Público Municipal. Organização do Sistema
Municipal de Ensino: Instituições Educacionais; Secretaria Municipal de
Educação. Gestão Democrática do Ensino Público Municipal. Organização da
Educação Escolar: Educação Infantil; Ensino Fundamental, Educação de
Jovens e Adultos; Educação Especial. Profissionais da Educação. Recursos
Financeiros. Regime de Colaboração. Estatuto e Plano de Carreira dos
345

Profissionais da Educação da Rede Pública Municipal de Mesquita:


Disposições Preliminares. Ingresso, Estágio Probatório, Carreira e Cargos.
Plano de Carreira. Progressão Funcional. Regime de Trabalho. Aposentadoria.
Férias.
Microinformática: Conceitos. Modalidades de processamento. Hardware:
conceitos, barramentos, interfaces e conexões, mídias, funções e
componentes, memória, dispositivos de armazenamento e de entrada e saída,
operação de microcomputadores. Redes de computadores: conceitos básicos,
conectores, meios de transmissão, padrões, tecnologias, protocolos TCP/IP.
Software: conceitos, sistemas operacionais. Ambientes WindowsXP/Vista/7BR
e Linux. Execução de procedimentos operacionais de rotina, utilizando
software ou aplicativos instalados nas áreas de atuação. MSOffice
2003/2007BR X BrOffice.org 3.2 2. Internet X Intranet X Extranet: conceitos,
modalidades e técnicas de acesso à Internet, browsers, navegação, pesquisa,
atalhos de teclado, e-mail, WebMail X Outlook Express X Thunderbird X
IncrediMail, funcionalidades, catálogo de endereços, utilização dos recursos. 3.
Segurança de equipamentos, de sistemas, em redes e na internet:
cuidados, backup, vírus. Medidas de segurança.

Sugestões Bibliográficas:

CARVALHO, João Antônio. Noções de Informática para Concursos, Campus,


2008.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL de 1988 - Artigos: 205 a 214.
CURY, Carlos Roberto Jamil. LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação -
Lei nº 9.394/96. 9ª edição. Editora DP&A, 2005.
DECRETO FEDERAL nº 5154/2004
DECRETO FEDERAL nº 11.788/2008
DEMO, Pedro. A Nova LDB: Ranços e Avanços. São Paulo: Papirus, 1999.
DIGERATI. 101 Dicas: Microsoft Word, Digerati, 2006
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - Lei Federal nº 8.069/1990
FRANCA, Jadiel. Informática para Concursos, Ciência Moderna, 2006.
HELP/AJUDA DO SOFTWARE.
LEGISLAÇÃO PROCEDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
DO RIO DE JANEIRO: Parecer 66/2003(N), Parecer nº 33/06, Deliberações
225/98, 238/99, 239/99, 253/00, 285/03, 299/06, 312/08, 314/2009 e 316/2010.
LEGISLAÇÃO PROCEDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO:
Parecer CNE/CEB nº11/2008, Parecer CNE nº 12/97, Parecer CNE/CEB 4/98,
Parecer CNE/ CEB 6/ 2005, Resolução CNE nº 3/2008, Resolução CNE/CEB
nº 2/98 e Resolução CNE/CEB nº 3/98.
LEI FEDERAL nº 11.274/2006
LEI MUNICIPAL Nº 416, de 39 de janeiro de 2008 – Dispõe sobre o Estatuto e
Plano de Carreira dos Profissionais da Educação da Rede Pública Municipal
de Mesquita e dá outras providências.
LEI MUNICIPAL Nº 442, de 9 de maio de 2008 – Institui o Sistema Municipal
de Ensino do Município de Mesquita e dá outras providências.
LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: política, estrutura e organização.
Cortez, 2003
346

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática.


Editora Alternativa, 2001.
LÜCK, Heloisa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis:
Vozes, 2006. Série: Cadernos de Gestão.
MANUAIS TÉCNICOS
MORAZ, Eduardo. Informática para Concursos Públicos, Digerati Books, 2007.
PAULO, Antonio de LDB. Lei de Diretrizes e Bases da Educação – Lei
9.394/96 (10 ed). Petrópolis: DP ET alii, 2009.
PORTARIA MEC nº 870/2008.
REVISTA RIO EDUCAÇÃO Nº 08/05 - Normas do Conselho Estadual de
Educação: Deliberações de 1998/2004 e Pareceres Normativos 2000/2004.
RUAS, Jorge. Informática para Concursos, Elsevier, 2009.
SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet:
Inglês/Português, Nobel, 2003.
STANEK, William R. Microsoft Windows XP Professional, Guia de Bolso do
Administrador, Bookman, 2006.
VEIGA, Ilma Passos. Projeto político- pedagógico da escola: uma construção
possível. São Paulo: Editora Papirus - 7ª edição, 1998.

AUXILIAR DE SECRETARIA - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Sistema Municipal de Ensino do Município de Mesquita: A Educação


Municipal: objetivos e responsabilidades do Poder Público Municipal.
Organização do Sistema Municipal de Ensino: Instituições Educacionais;
Secretaria Municipal de Educação. Gestão Democrática do Ensino Público
Municipal. Organização da Educação Escolar: Educação Infantil; Ensino
Fundamental, Educação de Jovens e Adultos; Educação Especial.
Profissionais da Educação. Recursos Financeiros. Regime de Colaboração
Estatuto e Plano de Carreira dos Profissionais da Educação da Rede
Pública Municipal de Mesquita: Disposições Preliminares. Ingresso, Estágio
Probatório, Carreira e Cargos. Plano de Carreira. Progressão Funcional.
Regime de Trabalho. Aposentadoria. Férias.
Principais aspectos da organização e funcionamento da Educação Nacional.
Competências e atribuições do município e das escolas. Medidas e dispositivos
legais de proteção à criança e ao adolescente. Escola, Democracia e
Cidadania : autonomia e autogestão; noções de teorias da educação.
Redação própria de correspondências e documentos em geral. Normas para
elaboração de textos, envelope e endereçamento postal. Serviços da Empresa
Brasileira de Correios e Telégrafos. Relatórios. Redação Oficial –
Correspondência e Atos Oficiais, Modelos Oficiais, Ofícios e Requerimentos.
Abreviaturas, siglas e símbolos. Documentos Oficiais – Leis, Decretos,
Resoluções, Portarias, Apostilas, etc. Pronomes de Tratamento.
Documentação e Arquivo.
Microinformática: Conceitos. Modalidades de processamento. Hardware:
conceitos, barramentos, interfaces e conexões, mídias, funções e
componentes, memória, dispositivos de armazenamento e de entrada e saída,
operação de microcomputadores. Redes de computadores: conceitos básicos,
347

conectores, meios de transmissão, padrões, tecnologias, protocolos TCP/IP.


Software: conceitos, sistemas operacionais. Ambientes WindowsXP/Vista/7BR
e Linux. Execução de procedimentos operacionais de rotina, utilizando
software ou aplicativos instalados nas áreas de atuação. MSOffice
2003/2007BR X BrOffice.org 3.2 2. Internet X Intranet X Extranet: conceitos,
modalidades e técnicas de acesso à Internet, browsers, navegação, pesquisa,
atalhos de teclado, e-mail, WebMail X Outlook Express X Thunderbird X
IncrediMail, funcionalidades, catálogo de endereços, utilização dos recursos. 3.
Segurança de equipamentos, de sistemas, em redes e na internet:
cuidados, backup, vírus. Medidas de segurança.

Sugestões Bibliográficas:

CARVALHO, João Antônio. Noções de Informática para Concursos, Campus,


2008.
DIGERATI. 101 Dicas: Microsoft Word, Digerati, 2006
FRANCA, Jadiel. Informática para Concursos, Ciência Moderna, 2006.
GADOTTI, Moacir. Escola Cidadã. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
HELP/AJUDA DO SOFTWARE.
LEI FEDERAL nº 9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional -
considerar os seguintes Artigos e respectivos parágrafos e incisos, quando
houver: 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 12, 13, 14, 18, 21, 22, 24 (incisos I e VI), 28, 29,
30, 32, 34, 37, 38 e 58.
LEI FEDERAL nº 8069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente.
LEI MUNICIPAL Nº 416, de 39 de janeiro de 2008 – Dispõe sobre o Estatuto e
Plano de Carreira dos Profissionais da Educação da Rede Pública Municipal
de Mesquita e dá outras providências.
LEI MUNICIPAL Nº 442, de 9 de maio de 2008 – Institui o Sistema Municipal
de Ensino do Município de Mesquita e dá outras providências.
MANUAL DE REDAÇÃO OFICIAL DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO
RIO DE JANEIRO – aprovado pelo Decreto Estadual nº 28.169 de 20 de abril
de 2001.
MANUAIS TÉCNICOS (Informática)
MORAZ, Eduardo. Informática para Concursos Públicos, Digerati Books, 2007.
MEDEIROS, J. Bosco e HERNANDES, Sonia. Manual da Secretária – 9 ed. São Paulo: Editora
Atlas, 2004.
MEDEIROS, J. Bosco. Correspondência – Técnicas de Comunicação Criativa. 18 ed. São
Paulo: Editora Atlas, 2006
RUAS, Jorge. Informática para Concursos, Elsevier, 2009.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 33. ed. São Paulo: Autores
Associados, 2000.
SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet:
Inglês/Português, Nobel, 2003.
STANEK, William R. Microsoft Windows XP Professional, Guia de Bolso do
Administrador, Bookman, 2006.
348

AUXILIAR DE CRECHE / PRÉ-ESCOLAR - CONHECIMENTOS


ESPECÍFICOS

1. Fundamentos pedagógicos do trabalho nas creches: o educar, o cuidar e o


brincar. 2. Práticas pedagógicas com bebês. 3. Pressupostos legais e as
diretrizes curriculares para a educação infantil. 4. Direitos da criança e do
adolescente: disposições preliminares; direito à vida e à saúde; direito à
liberdade, ao respeito e à dignidade; direito à educação, à cultura, ao esporte e
ao lazer. 5. Atribuições do Conselho Tutelar. 6. Atribuições dos auxiliares de
creche.
7. Sistema Municipal de Ensino do Município de Mesquita: A Educação
Municipal: objetivos e responsabilidades do Poder Público Municipal.
Organização do Sistema Municipal de Ensino: Instituições Educacionais;
Secretaria Municipal de Educação. Gestão Democrática do Ensino Público
Municipal. Organização da Educação Escolar: Educação Infantil; Ensino
Fundamental, Educação de Jovens e Adultos; Educação Especial.
Profissionais da Educação. Recursos Financeiros. Regime de Colaboração. 8.
Estatuto e Plano de Carreira dos Profissionais da Educação da Rede
Pública Municipal de Mesquita: Disposições Preliminares. Ingresso, Estágio
Probatório, Carreira e Cargos. Plano de Carreira. Progressão Funcional.
Regime de Trabalho. Aposentadoria. Férias.

Sugestões Bibliográficas:

BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para


Educação Infantil – Volume 1: Introdução. Brasília: MEC/SFE, 2001.
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil: Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009 da Câmara de
Educação Básica do Conselho Nacional de Educação.
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0199.pdf
Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei 8069 de 13 de julho de 1990.
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei8069_01.pdf
FILHO, Altino José Martins e outros. Infância Plural. Porto Alegre: Mediação,
2006. Artigo: A sutil complexidade das práticas pedagógicas com bebês –
Fernanda Carolina Dias Tristão. Páginas 39 a 58.
LEI MUNICIPAL Nº 416, de 39 de janeiro de 2008 – Dispõe sobre o Estatuto e
Plano de Carreira dos Profissionais da Educação da Rede Pública Municipal
de Mesquita e dá outras providências.
LEI MUNICIPAL Nº 442, de 9 de maio de 2008 – Institui o Sistema Municipal
de Ensino do Município de Mesquita e dá outras providências.

AGENTE PEDAGÓGICO (INSPETOR DE ALUNOS) - CONHECIMENTOS


ESPECÍFICOS
349

Principais aspectos da organização e funcionamento da Educação Nacional.


Competências e atribuições do município e das escolas. Medidas e dispositivos
legais de proteção à criança e ao adolescente. Escola, Democracia e
Cidadania : autonomia e autogestão; noções de teorias da educação.
Sistema Municipal de Ensino do Município de Mesquita: A Educação
Municipal: objetivos e responsabilidades do Poder Público Municipal.
Organização do Sistema Municipal de Ensino: Instituições Educacionais;
Secretaria Municipal de Educação. Gestão Democrática do Ensino Público
Municipal. Organização da Educação Escolar: Educação Infantil; Ensino
Fundamental, Educação de Jovens e Adultos; Educação Especial.
Profissionais da Educação. Recursos Financeiros. Regime de Colaboração
Estatuto e Plano de Carreira dos Profissionais da Educação da Rede
Pública Municipal de Mesquita: Disposições Preliminares. Ingresso, Estágio
Probatório, Carreira e Cargos. Plano de Carreira. Progressão Funcional.
Regime de Trabalho. Aposentadoria. Férias.

Sugestões Bibliográficas:

GADOTTI, Moacir. Escola Cidadã. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2001.


LEI FEDERAL nº 9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional -
considerar os seguintes Artigos e respectivos parágrafos e incisos, quando
houver: 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 12, 13, 14, 18, 21, 22, 24 (incisos I e VI), 28, 29,
30, 32, 34, 37, 38 e 58.
LEI FEDERAL nº 8069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente.
LEI MUNICIPAL Nº 416, de 39 de janeiro de 2008 – Dispõe sobre o Estatuto e
Plano de Carreira dos Profissionais da Educação da Rede Pública Municipal
de Mesquita e dá outras providências.
LEI MUNICIPAL Nº 442, de 9 de maio de 2008 – Institui o Sistema Municipal
de Ensino do Município de Mesquita e dá outras providências.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 33. ed. São Paulo: Autores
Associados, 2000.

AGENTE AMBIENTAL - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

1. Política e Sistema Nacional de Meio Ambiente e de Recursos Hídricos. 2.


Política de Meio Ambiente do Estado Do Rio de Janeiro. 3. Instrumentos da
Política Ambiental Nacional e Estadual. 4. Lei de Educação Ambiental, nº
9.795; Lei nº 9.605/98 e Decreto nº 3.179/99 que a regulamenta. 5. Lei
Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, nº 9.985. 6.
Questões ambientais brasileiras. 7. Ecologia e ecossistemas brasileiros. 8.
Noções e Princípios de Educação ambiental. 9. Ecoturismo e turismo rural. 10.
Noções de meteorologia e climatologia. 11. Noções de hidrologia,
biodiversidade e de usos múltiplos dos recursos hídricos. 12. Noções de
geologia e solos. 13. Base conceitual sobre desenvolvimento sustentável e
Agenda 21. 14. Noções sobre planejamento e gestão ambiental, planejamento
territorial. 15. As relações entre área ambiental e outros setores: agricultura,
350

energia, mineração, indústria, transportes, saneamento, saúde.16. Conflitos


entre os principais atores e forças no cenário nacional e local: grupos
econômicos, sociedade civil organizada, organizações não governamentais
(ONGs), organizações da sociedade civil de interesse público (OSCIPs),
instituições de ensino superior e institutos de pesquisa. 17. Principais aspectos
do comportamento organizacional (conflitos, poder, liderança, comunicação,
motivação, técnicas de negociação). 18. Planejamento e avaliação de
treinamentos. 19. Elaboração, avaliação e seleção de projetos. 20.
Saneamento Ambiental lei 11.445/2007.

Sugestões Bibliográficas:

MAWHINNEY,M. Desenvolvimento sustentável: uma introdução ao debate


ecológico. Ed.Loyola/2005, p.232
ODUM, E. P. Ecologia. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1985.
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 1996.
RIZZINI, C. T. Tratado de Fitogeografia do Brasil. II, São Paulo, HUCITEC,
1976.
SÃO PAULO, SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. Manual para Elaboração, Administração e
Avaliação de Projetos Socioambientais, 32 p. 2005.
Textos sobre Conservação da Natureza -
http://eco.ib.usp.br/lepac/conservacao/ensino/index.htm
Lei n° 9433, de 08 de Janeiro de 1997, acesso em 07/08/2010, disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9433.htm
Lei n° 9795, de 27 de Abril de 1999, acesso em 07/08/2010, disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm
Lei n° 9985, de 18 de Julho de 2000, acesso em 07/08/2010, disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9985.htm
Saneamento Ambiental lei 11.445/2007, acesso em 07/08/2010, disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm -
Turismo rural: conceitos e atividades, acesso em 07/08/2010, disponível em:
http://ecosfera.sites.uol.com.br/turural.htm#conceitos

AGENTE DE TRÂNSITO - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

O Sistema Nacional de Trânsito: competências dos diferentes órgãos


executivos e das diferentes entidades da federação. Política Nacional de
Trânsito. Normas gerais de circulação e conduta. Sinalização de trânsito.
Registro e licenciamento de veículos: documentação necessária; emissão de
documentos de segurança e lacres eletrônicos; emplacamento; comunicação
de venda e transferência de propriedade. Habilitação de condutores:
documentos de habilitação; permissão internacional para dirigir Infrações: auto
de infração, enquadramentos, órgão competente, pontuação; gravidade;
penalidades; medidas administrativas. Registro Nacional de Infrações de
Trânsito (RENAINF) Distribuição de competência dos órgãos executivos de
trânsito.
351

Sugestões Bibliográficas:

LEGISLAÇÃO GERAL DE TRÂNSITO:


CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO: Lei n.° 9.503/97, anexos e alterações.
RESOLUÇÃO CONTRAN nº 166 de 15.09.04 (Aprova as diretrizes da Política
Nacional de Trânsito).
RESOLUÇÃO CONTRAN nº 66/98 (Tabela de distribuição de competência dos órgãos
executivos de trânsito) e sua alteraçõe dada pela Resolução nº 121/01.
LEGISLAÇÃO SOBRE VEÍCULO:
RESOLUÇÃO CONTRAN nº 664/86 de 14/01/1986 (Dispõe sobre os modelos
dos documentos de Registro e Licenciamento de Veículos e dá outras
providências) e seus Anexos alterados pela Resolução 16/98.
RESOLUÇÃO CONTRAN nº 16 de 06.02.98 (Altera os modelos e
especificações dos Certificados de Registro (CRV) e de Licenciamento de
Veículos (CRVL) e seus Anexos I e III alterados pela Resolução nº 187/06.
RESOLUÇÃO CONTRAN nº 61 de 21.05.98 (Esclarece os artigos 131 e 133
do Código de Trânsito Brasileiro que trata do Certificado de Licenciamento
Anual).
RESOLUÇÃO CONTRAN nº 231 de 15.03.07 (Estabelece o Sistema de Placas
de Identificação de Veículos) e as alterações dadas pelas Resoluções
CONTRAN nº 241/07 e 309/09.
PORTARIA DENATRAN nº 288 de 06.08.09 (Regulamenta o art. 134 do CTB
quanto à comunicação de venda de veículo, obrigatória para o antigo
proprietário.
LEGISLAÇÃO SOBRE HABILITAÇÃO:
RESOLUÇÃO CONTRAN nº 168 de 14.12.04 (Estabelece Normas e
Procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e
elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação,
os cursos de formação, especializados, de reciclagem e dá outras
providências) e as alterações dadas pelas Resoluções CONTRAN nº 169/05,
193/06, 222/07, 285/08 e 347/10.
RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 192 de 30/3/2006 (Regulamenta a expedição do
documento único da Carteira Nacional de Habilitação, com novo leiaute e
requisitos de segurança).
LEGISLAÇÃO SOBRE INFRAÇÕES:
PORTARIA DENATRAN Nº 59 de 25/10/2007 (Estabelece os campos de
informações que deverão constar do Auto de Infração, os campos facultativos
e o preenchimento) e a alteração dada pela Portaria DENATRAN nº 18/08.
RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 149 de 19.09.03 (Dispõe sobre uniformização do
procedimento administrativo da lavratura do auto de infração, da expedição da
Notificação da Autuação e da Notificação da Penalidade de multa e de
advertência por infrações de responsabilidade do proprietário e do condutor do
veiculo e da identificação do condutor infrator).
RESOLUÇÃO CONTRAN nº 108 de 21.12.99 (Dispõe sobre a
responsabilidade pelo pagamento de multas).
352

RESOLUÇÃO CONTRAN nº 136 de 02.04.02 (Dispõe sobre os valores das


multas de infração de trânsito).
RESOLUÇÃO CONTRAN nº 145 de 21.08.03 (Dispõe sobre o intercâmbio de
informações, entre órgãos e entidades executivos de trânsito dos Estados e do
Distrito Federal e os demais órgãos e entidades executivos de trânsito e
executivos rodoviários da União, dos Estados, Distrito Federal e dos Municípios
que compõem o Sistema Nacional de Trânsito e dá outras providências).
LEGISLAÇÃO SOBRE RECURSOS:
RESOLUÇÃO CONTRAN nº 299 de 04.12.08 (Dispõe sobre a padronização
dos procedimentos para apresentação de defesa de autuação e recurso, em 1ª
e 2ª instâncias, contra a imposição de penalidade de multa de trânsito).
LEGISLAÇÃO SOBRE EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO:
RESOLUÇÃO CONTRAN nº 314 de 08.05.09 (Estabelece procedimentos para
a execução das campanhas educativas de trânsito a serem promovidas pelos
órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito).

NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO - MERENDEIRA

PORTUGUÊS

Texto: compreensão das idéias principais e secundárias de textos verbais e


não verbais(textos em linguagem escrita ou visual). Sinônimos e antônimos.
Linguagem figurada. Gramática: Ortografia. Acentuação gráfica. Flexão verbal
e nominal. Concordância verbal e nominal. Pontuação.Tipos de frase.

Sugestões Bibliográficas:

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua


portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2000.
SOARES, Magda. Uma proposta para o letramento. São Paulo: Moderna,
1999. 4 vols. 1ª a 4ª série.

MATÉMÁTICA

Conjuntos, operações simples com conjuntos. Números naturais, operações, múltiplos e


divisores. Números primos, fatoração. Frações, operações com frações. Números mistos.
Números decimais, operações. Medidas: comprimento, superfície, massa, capacidade e tempo.
Sistema monetário brasileiro. Geometria: ângulos, triângulos, polígonos. Sólidos simples.

Sugestões Bibliográficas:
CENTURIÓN, Marília. Matemática: Porta Aberta. Editora FTD, 2006. ISBN: 85-322-5653-8.
MARSICO, Maria Teresa e outros. Marcha da Criança – Matemática. Editora Scipione, 2006.
ISBN: 85-262-5893-1.
SANCHEZ, Lucília e outros. Aprendendo e Compreendendo a Matemática. Editora Saraiva,
2005. ISBN: 85-02-05290-X.
353

PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ


CONCURSO PÚBLICO 01/2007
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
ESCOLARIDADE - NÍVEL ELEMENTAR – ALFABETIZADO
Auxil iar de Cozinha, Auxiliar de Serviços Gerais, Coveiro, Gari, Servente de Obras
PROGRAMA DE PORTUGUÊS: Leitura e compreensão de textos. Fonemas: vogais e consoantes ; sílaba e di visão
silábica; Ortografia; Pontuação; Acentuação tônica e gráfica;
Substantivos e Adj eti vos: gêner o e númer o; Verbos regulares; Frase e oração.
PROGRAMA DE MATEMÁTICA: Adição, subtração, multiplicação e divisão de números inteiros. Noção elementar
numérica e gráfica de conjuntos .
CONHECIMENTOS SOBRE O MUNICÍPIO: História de Tanguá. Aspectos gerais da cidade. Geografia de Tanguá.
Localização, cidadania, meio ambiente, turismo, pontos turísticos, esportes e lazer. Governo. Estrutura de governo.
Projetos Soci ais
BIBLIOGRAFIA:
APOSTILA. Aspectos Históricos e Geográficos do Município de Tanguá (disponível site www.ipdep.org.br)
http://www.tangua.rj .gov.br
ESCOLARIDADE - NÍVEL FUNDAMENTAL I (4ª SÉRIE) – PROGRAMA COMPLETO PARA OS SEGUINTES
CARGOS: Bombeiro Hidráulico, Carpinteiro, Cozinheiro, Eletricista, Pedreiro, Pintor de Paredes, Pintor
Letrista,
Vigia.
PROGRAMA DE PORTUGUÊS: Leitura e interpretação de textos ; Elementos da comunicação: emissor, receptor,
mensagem, código; Significação das palavras: sinônimos e antônimos; Fonologia: letra, fonema, encontros vocálicos e
consonantais, dígrafos ; di visão silábica; Acentuação tônica e gráfica; Ortografi a; Pontuação; Classes de palavras:
substanti vos e adj eti vos – fl exões de gênero, número e grau; Verbos – regulares e auxiliares (ser, ter, haver, estar)

conjugação em todos os modos e tempos simples e formas nominais; Sintaxe: frase e oração; Termos essenci ais da
oração: suj eito e predicado.
BIBLIOGRAFIA:
AMARAL, Emília, FERREIRA, Maur o, et allii, FTD, vol ume único.
CUNHA, Celso Ferreira da Gramática de Base, RJ, MEC/ FENAME.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Novo Dicionário da Língua Portuguesa, Ed. Nova Fronteira, RJ, 2000.
GARCIA, Cássi a Leslie, et allii, Li vro Didático ―De Olho no Futuro‖, 4ª série, Qui nteto Editorial.
PROGRAMA DE MATEMÁTICA: Sist ema de numeração decimal . Números Naturais: Conceito. Operações com
números naturais (adição, subtração, multiplicação, di visão, potenci ação e raiz quadrada). Problemas de contagem.
Expressões numéricas com números natur ais. Múltiplos e Di visores (Seqüências, di visor ou fator, fatoração, critérios
de
divisibilidade, fatoração completa.). Números primos. Decomposição em fatores primos. MDC E MMC. Problemas
envol vendo números naturais. Números Fracionários: Representação e leitura. Comparação. Frações equivalentes.
Simplificação de frações . Númer o misto. Operações com números fraci onários (adição, subtração, multiplicação,
divisão). Expr essões numéricas com números fracionários. Problemas envol vendo números fraci onários. Números
Decimais: Representação e leitura. Trans formações. Comparação. Oper ações com números decimais (adição,
subtração, multiplicação, di visão). Expressões numéricas com números decimais. Problemas envol vendo números
decimais. Razões e proporções. Proporcionalidade. Porcentagem: Uso da porcentagem no di a a di a. Unidades
de
Medidas: Comprimento, área, volume, capaci dade, massa e tempo. Per ímetro e área das principais figuras
planas.
Gráficos e tabelas para trat amento da informação.
BIBLIOGRAFIA
BEZERRA, M. Jairo e BEZERRA, Roberto Zaremba. Aritmética. 2ª Ed. Rio de janeiro: MEC/FASE, 1982.
IMENES, L.M. & LELLIS, M. Novo Tempo. 1ª a 4ª séries. Editor a Scipi one: São Paulo, 1999.
MACHADO, N. J. Lógica? É lógico! São Paulo: Editora Sci pione, 1989.
STIENECKER, David L. Pr oblemas , jogos e enigmas (col eção). São Paul o: Editora Moderna.
BONJORNO, José Roberto e Bonj orno, Regina Azenha. Matemática pode contar comigo, novo: de 1ª a 4ª séries .
Editora FTD: São Paulo, 2001.
CONHECIMENTOS SOBRE O MUNICÍPIO: História de Tanguá. Aspectos gerais da cidade. Geografia de Tanguá.
Localização, cidadania, meio ambiente, turismo, pontos turísticos, esportes e lazer. Governo. Estrutura de governo.
Projetos Soci ais
BIBLIOGRAFIA:
APOSTILA. Aspectos Históricos e Geográficos do Município de Tanguá (disponível site www.ipdep.org.br)
http://www.tangua.rj .gov.br
ESCOLARIDADE - NÍVEL FUNDAMENTAL I (4ª SÉRIE) – PROGRAMA COMPLETO PARA OS SEGUINTES
CARGOS: Motorista, Operador de Escavadeira, Operador de Niveladora, Tratorista.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
PROGRAMA DE PORTUGUÊS: Leitura e interpretação de textos ; Elementos da comunicação: emissor, receptor,
354

mensagem, código; Significação das palavras: sinônimos e antônimos; Fonologia: letra, fonema, encontros vocálicos e
consonantais, dígrafos ; di visão silábica; Acentuação tônica e gráfica; Ortografi a; Pontuação; Classes de palavras:
substanti vos e adj eti vos – fl exões de gênero, número e grau; Verbos – regulares e auxiliares (ser, ter, haver, estar)

conjugação em todos os modos e tempos simples e formas nominais; Sintaxe: frase e oração; Termos essenci ais da
oração: suj eito e predicado.
BIBLIOGRAFIA:
AMARAL, Emília, FERREIRA, Maur o, et allii, FTD, vol ume único.
CUNHA, Celso Ferreira da Gramática de Base, RJ, MEC/ FENAME.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Novo Dicionário da Língua Portuguesa, Ed. Nova Fronteira, RJ, 2000.
GARCIA, Cássi a Leslie, et allii, Li vro Didático ―De Olho no Futuro‖, 4ª série, Qui nteto Editorial.
PROGRAMA DE MATEMÁTICA: Sist ema de numeração decimal . Números Naturais: Conceito. Operações com
números naturais (adição, subtração, multiplicação, di visão, potenci ação e raiz quadrada). Problemas de contagem.
Expressões numéricas com números natur ais. Múltiplos e Di visores (Seqüências, di visor ou fator, fatoração, critérios
de
divisibilidade, fatoração completa.). Números primos. Decomposição em fatores primos. MDC E MMC. Problemas
envol vendo números naturais. Números Fracionários: Representação e leitura. Comparação. Frações equivalentes.
Simplificação de frações . Númer o misto. Operações com números fraci onários (adição, subtração, multiplicação,
divisão). Expr essões numéricas com números fracionários. Problemas envol vendo números fraci onários. Números
Decimais: Representação e leitura. Trans formações. Comparação. Oper ações com números decimais (adição,
subtração, multiplicação, di visão). Expressões numéricas com números decimais. Problemas envol vendo números
decimais. Razões e proporções. Proporcionalidade. Porcentagem: Uso da porcentagem no di a a di a. Unidades
de
Medidas: Comprimento, área, volume, capaci dade, massa e tempo. Per ímetro e área das principais figuras
planas.
Gráficos e tabelas para trat amento da informação.
BIBLIOGRAFIA
BEZERRA, M. Jairo e BEZERRA, Roberto Zaremba. Aritmética. 2ª Ed. Rio de janeiro: MEC/FASE, 1982.
IMENES, L.M. & LELLIS, M. Novo Tempo. 1ª a 4ª séries. Editor a Scipi one: São Paulo, 1999.
MACHADO, N. J. Lógica? É lógico! São Paulo: Editora Sci pione, 1989.
STIENECKER, David L. Pr oblemas , jogos e enigmas (col eção). São Paul o: Editora Moderna.
BONJORNO, José Roberto e Bonj orno, Regina Azenha. Matemática pode contar comigo, novo: de 1ª a 4ª séries .
Editora FTD: São Paulo, 2001.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS: MOTORISTA/ OPERADOR DE ESCAVADEIRA, OPERADOR DE
NIVELADORA, TRATORISTA: CÓDIGO NACIONAL DE TRÂNSITO. Lei nº 9503 de 23/09/97. e Lei n° 9.602 de 21 de
janeiro de 1998. Noções de Primeiros Socorros. Apostila Renovação de CNH 2005.
BIBLIOGRAFIA
Código Nacional de Trânsito – Lei nº 9503 de 23/09/97.
Código Nacional de Trânsito – Lei nº 9602 de 21/01/98.
GILBERTO CYTRIN, Coordenadoria de Educação – DETRAN-RJ. Apostila Renovação de CNH, disponível no site
www.detran.r ej.gov.br/_documento.asp?cod=3813 ou
http://www.detran.rj.gov.br/_include/on_line/apostilas/apostila_r enovacao_cnh.pdf (para abrir é necessário o acrobat
reader)
NORO, João (org). Manual de Primeiros Socorros, ed. Ática, 2002.
ESCOLARIDADE - NIVEL FUNDAMENTAL -I I (8ª série)
PROGRAMA COMPLETO PARA TODOS OS CARGOS DESTE NIVEL:
Agente Administrativo, Auxil iar de Laboratório, Guarda Municipal, Monitor de Alunos, Telefonista
PROGRAMA DE PORTUGUÊS: Leitura e interpr etação de textos; Ortoépia, prosódia; Ortografia; Pontuação; Di visão
silábica; Acentuação tônica e gráfica; Semântica: denotação e conotação; sinônimos, antônimos, parônimos e
homônimos ; ambigüidade; Classes de palavras: identificação e flexões; ênfase em Subs tanti vos e Adjeti vos ;
Verbos
regulares, irregulares e auxiliares; Conjugação de verbos pronominais; Sintaxe: termos das orações; orações
coordenadas e subordi nadas; Concor dânci a Verbal e Nominal; Regência Verbal e Nominal; Crase; Colocação
pronominal (próclise, ênclise e mesóclise).
BIBLIOGRAFIA:
FARACO & MOURA, Gramática, Ed. Ática.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Novo Dicionário da Língua Portuguesa, Ed. Nova Fronteira, RJ, 2000.
GIACOMOZZI, Giglio et allii, Estudos de Gramática, Ed. FTD.
TERRA, Ernani, Gramática, Ed. Scipione, 1991.
TUFANO, Douglas, Gramática, Ed. Moderna, SP, 1998.
SACCONI, Luís Antonio, Nossa Gramática, Atual Editora, SP, 1999.
PROGRAMA DE MATEMÁTICA: Conjuntos: Determinação de conjuntos . Relações de pertinência e inclusão.
Igualdade de conjuntos. Partição de conjuntos. Operações com conj untos (união, intersecção, diferença e
complementar). Sistemas de Numeração. Números Naturais: Conceito. Operações com números naturais (adição,
subtração, multi plicação, di visão, potenciação e raiz quadrada). Probl emas de contagem. Expressões numéricas
com
números naturais. Múltiplos e Di visores (Seqüências, di visor ou fator, fatoração, critérios de di visibilidade, fatoração
completa.). Números primos. Decomposição em fator es primos. MDC E MMC. Problemas envol vendo números
naturais. Números Inteiros: Conceito. Ordenação. Comparação. Módulo. Oper ações com números inteiros (adição,
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
355

subtração, multiplicação, di visão, potenci ação e raiz quadrada). Expressões numéricas com números inteiros.
Problemas envol vendo númer os inteiros. Números Racionais: Conceito. Frações e números decimais. Dízimas
periódicas simples e compostas . Equivalência. Ordenação. Comparação. Operações (adição, subtração,
multiplicação,
divisão, potenciação e raiz quadrada). Expressões numéricas com números raci onais. Problemas envol vendo
números
racionais. Números Irracionais. Números Reais: Conceito. Representações na reta. Operações (adição, subtração,
multiplicação, di visão, potenciação e raiz quadrada). Expressões numéricas com números reais. Problemas
envolvendo
números reais. Potências de 10 e Notação Cientifica. Razões e Proporções. Porcentagem. Juros. Noções de
estatísticas e probabilidade. Gráficos e tabelas para tratamento da informação. Possibilidades e chances.
Lógica: Quantificadores. Sentenças e Pr oposições. Equi valênci a de pr oposições. Pr oposições condicionais e
bicondicionais. O uso dos conec tivos, a negação, a conj unção e a disjunção. Grandezas e Medidas: Comprimento,
área, volume, capaci dade, massa e tempo. Equações de 1° e 2° graus: Resoluções de equações. Resoluções de
problemas envol vendo equações. Sistemas de equações e inequações . Funções: A noção de função. A função
como
relação entre dois conjuntos . Domínio e imagem de uma função. Função de 1° e 2° graus: Conceito. Gráficos. Zeros
ou raízes. Análise dos gráficos. Domínio e Imagem.
Cálculo Algébrico: Fatoração. Expr essões algébricas. Valor numérico. Produtos Notáveis. Simplificação de frações
algébricas. MMC e MDC. Polinômios e suas operações. Geometria Plana: Noções Fundamentais. Ângulos.
Polígonos.
Perímetro. Áreas das principais figuras planas . Congruência. Semelhança. Relações Métricas e Razões
Trigonométricas de um Triângulo Retângulo. Círculo e Circunferência (comprimento da circunfer ência e de arcos.
Área
de círcul o).
BIBLIOGRAFIA
BIANCHINI, Edwaldo. Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª series. 5ª ed. São Paulo: Moderna, 2002.
BIGODE, A. J . L. Matemática. Hoje é feito Assim. 5ª a 8ª séries. São Paulo: Editora FTD, 2000.
BONJIOVANNI et al. Matemática e Vida: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª series. 2 ed, São Paulo: Ática, 1995.
DANTE, Luiz Roberto.Tudo é Matemática: 5ª, 6ª , 7ª e 8ª series. 1ª ed, São Paulo: Ática, 2002.
GIOVANNI, José Rui e outros .A Conquista da Matemática. 5ª , 6ª, 7ª, 8ª séries.ed. renovada, São Paulo: FTD.
IEZZI, Gelson et al. Matemática e realidade. : 5ª, 6ª , 7ª e 8ª series. 4ªed. São Paul o: Atual, 2000.
IMENES, L. M. e LELLIS, M. Matemática para todos. 5ª a 8ª séries. Editora Scipione: São Paulo, 1999.
JAKUBOVIC, Jose e LELLIS, Marcelo. Matemática na medida certa: 5ª , 6ª, 7ª e 8ª series. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Scipione, 1994.
MACHADO, N. J. Lógica? É lógico. São Paulo: Scipione, 2000.
STIENECKER, David L. Pr oblemas , Jogos e enigmas (coleção). São Paulo: Moderna, 2000.
CONHECIMENTOS SOBRE O MUNICÍPIO: História de Tanguá. Aspectos gerais da cidade. Geografia de Tanguá.
Localização, cidadania, meio ambiente, turismo, pontos turísticos, esportes e lazer. Governo. Estrutura de governo.
Projetos Soci ais
BIBLIOGRAFIA:
APOSTILA. Aspectos Históricos e Geográficos do Município de Tanguá (disponível site www.ipdep.org.br)
http://www.tangua.rj .gov.br
ESCOLARIDADE - NIVEL FUNDAMENTAL -I I (8ª série)
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O CARGO DE ATENDENTE DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO
ATENDENTE DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO: As funções do auxiliar de consultório dentário na odontologia /
Doenças infecciosas de preocupação para a odontologia; proteção pessoal; desinfecção de superfícies e
equipamentos; circulação de ins trumentos e disposição no consultório / Conceitos usados em Biossegurança; as
fontes
humanas de infecção; riscos de i nfecção cruzada nos consultórios ; condutas na exposição ao sangue HIV positi vo;
classificação de Spauldi ng de objetos e áreas segundo os níveis de desinfecção e es terilização; meios físicos e
químicos para esterilização, desinfecção e anti-sepsia / Pl anej amento em saúde bucal; epi demiologia; educação
para a
saúde; métodos de utilização do fl úor tópico e sistêmico; dieta, nutrição e cárie dentária / Processamento do filme de
Raios X; noções da técnica de radiografar e da anatomia radiológica dos dentes / Doenças infecciosas de interesse
odontol ógico; proteção pessoal e do equipamento; degermação das mãos e l avagem do instrumental; esterilização e
desinfecção; limpeza do consultório odontol ógico; vocabul ário de i nteresse ao controle de infecção / Materiais de
moldagem hidr ocolóides; cimentos odontol ógicos para restaurações e proteção pulpar; cimentos odontológicos para
cimentação.
BIBLIOGRAFIA:
Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontol ogia. Resol ução CFO – 185/93.
SAMARANAYAKE, L. P. e cols. Controle da Infecção para a Equipe Odontológica. São Paulo: Santos, 1993.
GUIMARÃES JR., J. Bi ossegurança e Controle de Infecção cruzada em Consultórios Odontológicos. São Paulo:
Santos, 2001.
PEREIRA, A. C. Odontologia em saúde coleti va – Planejando ações e promovendo saúde. Porto Al egre: ARTMED,
2003.
PASLER, F. A. Radiologia Odontol ógica. 3ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999.
ESTRELA, C. Controle de Infecção em Odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2003.
ANUSAVISE, K. J. Phillips‘ Materiais Dentários. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
ESCOLARIDADE – NIVEL MÉDIO COMPLETO
PROGRAMAS COMUNS AOS SEGUINTES CARGOS:
356

Agente Educador, Desenhista, Fiscal de Obras, Fiscal de Posturas, Fiscal Sanitário, Guia de Turismo, Oficial
Administrativo, Técnico Agrícola, Técnico de Contabil idade, Técnico de Imobilização em Ortopedia, Técnico
de
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
Laboratório(Técnico em Patologia Clínica), Técnico de Radiologia, Técnico de Enfermagem, Técnico em
Enfermagem PSF, Técnico em Prótese Dentária.
PROGRAMA DE PORTUGUÊS: Leitura e interpretação de texto. Níveis de linguagem: i nformal coloquial e formal
culta.
Ortografia: emprego de letras; uso de maiúscul as e mi núsculas; acentuação tônica e gráfica; pontuação. Fonologia/
fonética: letra/fonema; encontros vocálicos, consonantais e dígrafos. Morfologia: Processo de formação de palavras:
prefi xos, sufi xos e r adicais; classes de palavras – identificação e flexões : subs tanti vos, adjetivos, artigo, numeral,
pronomes (pessoais, de tratamento, possessi vos , demonstrativos, indefini dos, interrogati vos, rel ati vos),
preposição,
conjunção, interjeição, verbos (conjugação dos regulares, irregulares e auxiliares nas formas simples e compos tas;
conjugação pronominal, vozes verbais), advérbios. Sintaxe: termos das orações, classificação das coordenadas e
subordi nadas. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal; crase. Semântica: denotação, conotação;
sinônimos, antônimos , homônimos e parônimos ; polissemi a e ambigüidade. Figuras de linguagem.
BIBLIOGRAFIA
BECHARA, Evanildo, Gr amática Escolar da Língua Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Tereza Cochar, Gramática Reflexi va, Atual Ed. , 1999
FARACO &MOURA, Gramática, Ed. Ática.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Novo Dicionário da Língua Portuguesa, RJ, Ed. Nova Fronteira, 2000
GIACOMOZZI, Giglio, et allii, Estudos de Gramática, Ed. FTD.
PASQUALE &ULISSES, Gramática da língua Portuguesa, Ed. Scipi one.
TERRA, Ernani, Gramática, Ed, Scipione.
PROGRAMA DE MATEMÁTICA: Cálculo Numérico e Algébrico, Conjuntos, Conjuntos Numéricos, Rel ações e
Funções, Função do 1° grau, Função do 2° grau, Função Modular, Função Exponenci al, Logaritmos, Função
Logarítmica, Pr ogressões, Geometria Plana, Geometria de Posição Espaci al, Geometria Métrica Espacial, Geometria
Analítica, Trigonometria, Matrizes, Determinantes , Sistemas Lineares, Bi nômio de Newton, Análise Combinatória,
Probabilidade, Números Compl exos, Polinômi os, Equações Polinomiais ou Algébricas, Noções de Estatísticas .
BIBLIOGRAFIA:
BEZERRA, Manoel Jairo e outro. Matemática para o Ensino Médi o. Editora Scipione, 2001, Volume Único.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto & Aplicações . Editora Ática, 2003, Volume Único.
FACCIHNI, Walter. Matemática. São Paulo: Editora Sarai va, 2001, Volume único.
GENTIL, Nelson e Outros. Matemática para o Ensino Médi o, São Paulo: Editora Ática, 2002, Volume Único.
IEZZI, Gelson e Outros. Matemática. São Paulo: Editora Atual, 2002, Volume Único.
ESCOLARIDADE – NIVEL MÉDIO COMPLETO
PROGRAMAS COMUNS AOS SEGUINTES CARGOS:
Agente Educador Infantil, Professor I – das 1ª Sér ies do Ensino Fundamental (Professor I – 1º e 2º Ano do
Ensino Fundamental)
PROGRAMA DE PORTUGUÊS: Leitura e interpretação de texto. Níveis de linguagem: i nformal coloquial e formal
culta.
Ortografia: emprego de letras; uso de maiúscul as e mi núsculas; acentuação tônica e gráfica; pontuação. Fonologia/
fonética: letra/fonema; encontros vocálicos, consonantais e dígrafos. Morfologia: Processo de formação de palavras:
prefi xos, sufi xos e r adicais; classes de palavras – identificação e flexões : subs tanti vos, adjetivos, artigo, numeral,
pronomes (pessoais, de tratamento, possessi vos , demonstrativos, indefini dos, interrogati vos, rel ati vos),
preposição,
conjunção, interjeição, verbos (conjugação dos regulares, irregulares e auxiliares nas formas simples e compos tas;
conjugação pronominal, vozes verbais), advérbios. Sintaxe: termos das orações, classificação das coordenadas e
subordi nadas. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal; crase. Semântica: denotação, conotação;
sinônimos, antônimos , homônimos e parônimos ; polissemi a e ambigüidade. Figuras de linguagem.
BIBLIOGRAFIA
BECHARA, Evanildo, Gr amática Escolar da Língua Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Tereza Cochar, Gramática Reflexi va, Atual Ed. , 1999
FARACO &MOURA, Gramática, Ed. Ática.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Novo Dicionário da Língua Portuguesa, RJ, Ed. Nova Fronteira, 2000
GIACOMOZZI, Giglio, et allii, Estudos de Gramática, Ed. FTD.
PASQUALE &ULISSES, Gramática da língua Portuguesa, Ed. Scipi one.
TERRA, Ernani, Gramática, Ed, Scipione.
PROGRAMA DE MATEMÁTICA: Números Inteiros: Operações e propriedades; múltipl os e di visores ; MDC e MMC;
problemas . Números Racionais: Operações e propriedades; pr oblemas envol vendo as quatro operações
fundamentais. Números e grandezas proporcionais: Razões e proporções; di visão proporcional; regra de três
(simples e composta); problemas. Porcentagem e juros simples. Sist emas de numeração decimais e
nãodecimais.
Unidades de medidas: Comprimento, área, volume, capacidade, massa e tempo. Funções do 1º e 2º
graus: Conceito, gráfico, propriedades e raízes.
Anál ise Combinatória: Princípio fundamental da contagem; arranjos, combinações; permutações simples e com
repetição. Probabilidade. Geometria plana: Conceitos primiti vos ; ângulo; triângulos; quadriláteros; e polígonos;
teorema de Talles ; semelhança de triângulos; r elações métricas no triângulo retângulo; áreas de figuras planas
poligonais e circulares. Geometria Espacial: Cálcul o de superfície e vol ume dos principais sólidos geométricos.
357

Progressões: Progressões aritmética e geométrica, com seus conceitos, propriedades e adição de termos. Noções
de
Estatística: Médi as, distribuição de freqüências e gráficos.
BIBLIOGRAFIA:
BEZERRA, M. Jairo e BEZERRA, Roberto Zaremba. Aritmética. 2ª Ed. Rio de janeiro: MEC/FASE, 1982.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
IMENES, L.M. & LELLIS, M. Novo Tempo. 1ª a 4ª séries. Editor a Scipi one: São Paulo, 1999.
MACHADO, N. J. Lógica? É lógico! São Paulo: Editora Sci pione, 1989.
STIENECKER, David L. Pr oblemas , jogos e enigmas (col eção). São Paul o: Editora Moderna.
BONJORNO, José Roberto e Bonj orno, Regina Azenha. Matemática pode contar comigo, novo: de 1ª a 4ª séries .
Editora FTD: São Paulo, 2001.
BIANCHINI, Edwaldo. Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª series. 5ª ed. São Paulo: Moderna, 2002.
BIGODE, A. J . L. Matemática. Hoje é feito Assim. 5ª a 8ª séries. São Paulo: Editora FTD, 2000.
BONJIOVANNI et al. Matemática e Vida: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª series. 2 ed, São Paulo: Ática, 1995.
DANTE, Luiz Roberto.Tudo é Matemática: 5ª, 6ª , 7ª e 8ª series. 1ª ed, São Paulo: Ática, 2002.
GIOVANNI, José Rui e outros .A Conquista da Matemática. 5ª , 6ª, 7ª, 8ª séries.ed. renovada, São Paulo: FTD.
IEZZI, Gelson et al. Matemática e realidade. : 5ª, 6ª , 7ª e 8ª series. 4ªed. São Paul o: Atual, 2000.
IMENES, L. M. e LELLIS, M. Matemática para todos. 5ª a 8ª séries. Editora Scipione: São Paulo, 1999.
JAKUBOVIC, Jose e LELLIS, Marcelo. Matemática na medida certa: 5ª , 6ª, 7ª e 8ª series. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Scipione, 1994.
MACHADO, N. J. Lógica? É lógico. São Paulo: Scipione, 2000.
STIENECKER, David L. Pr oblemas , Jogos e enigmas (coleção). São Paulo: Moderna, 2000.
BEZERRA, Manoel Jairo e outro. Matemática para o Ensino Médi o. Editora Scipione, 2001, Volume Único.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto & Aplicações . Editora Ática, 2003, Volume Único.
FACCIHNI, Walter. Matemática. São Paulo: Editora Sarai va, 2001, Volume único.
GENTIL, Nelson e Outros. Matemática para o Ensino Médi o, São Paulo: Editora Ática, 2002, Volume Único.
IEZZI, Gelson e Outros. Matemática. São Paulo: Editora Atual, 2002, Volume Único.
ESCOLARIDADE – NIVEL MÉDIO COMPLETO
LEGISLAÇÃO DO SUS PARA OS SEGUINTES CARGOS: Técnico de Imobilização em Ortopedia, Técnico de
Laboratório, Técnico de Radiologia, Técnico em Prótese Dentár ia, Técnico em Enfermagem, Técnico em
Enfermagem PSF.
LEGISLAÇÃO DO SUS – SISTEMA ÚNICO DE SAUDE: Lei n° 8080/90 e Lei n° 8142/90.
ESCOLARIDADE – NIVEL MÉDIO COMPLETO
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
AGENTE EDUCADOR:
LEGISLAÇÃO: Direitos e Deveres da criança e do adolescente previstos no ECA - Estatuto da Criança e do
Adolescente - Lei 8069/90 (Artigos 1º a 6º/15 a 18/53 a 69)
BIBLIOGRAFIA:
ECA. Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei 8069/90 (Artigos 1º a 6º/15 a 18/53 a 69)
CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE O MUNICÍPIO: História de Tanguá. Aspectos gerais da ci dade. Geografia de
Tanguá. Localização, cidadania, meio ambiente, turismo, pontos turísticos , esportes e lazer. Governo. Estrutura de
governo. Projetos Sociais
BIBLIOGRAFIA:
APOSTILA. Aspectos Históricos e Geográficos do Município de Tanguá (disponível site www.ipdep.org.br)
http://www.tangua.rj .gov.br
AGENTE EDUCADOR INFANTIL:
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
Conteúdo: Conceitos básicos da Educação Infantil. Desenvol vimento da criança na primeira i nfância.
Desenvolvimento psicológico da criança. O lúdico na educação infantil. Projetos para a educação infantil. Parâmetros
Curriculares para a Educação Infantil.
BIBLIOGRAFIA:
DELDINE, Roger e VERMEULEN, Soni a. O desenvolvimento psicológico da criança. Bauru, SP: EDUSC, 1999.
HELM, Judy Haarris e BENEKE, Salle. O poder dos projetos: novas estratégias e soluções para a educação
infantil. Porto Al egre: Artmed, 2005.
SANTOS, Santa Marli Pires dos . Brinquedo e infância: um guia para pais e educadores. Petrópolis: Vozes , 1999.
LEGISLAÇÃO
Conteúdo: Conceitos Básicos da Educação Nacional contidos na LDB 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da
Educação
Nacional (Artigos 1º a 34/37 e 38/58 a 60). Direitos e Deveres da criança e do adolescente previstos no ECA - Estatuto
da Criança e do Adolescente - Lei 8069/90 (Artigos 1º a 6º /15 a 18/53 a 69)
BIBLIOGRAFIA:
ECA. Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei 8069/90 (Artigos 1º a 6º/15 a 18/53 a 69)
LDB 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Artigos 1º a 34/37 e 38/58 a 60).
MEC. Brasil. PCN – Referências cur riculares para a educação infantil. Vol umes 1, 2 e 3. MEC. Brasil.
CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE O MUNICÍPIO
Conteúdo: História de Tanguá. Aspec tos gerais da cidade. Geografia de Tanguá. Localização, ci dadani a, meio
ambiente, turismo, pontos turísticos , esportes e l azer. Governo. Estrutura de governo. Projetos Sociais
BIBLIOGRAFIA:
APOSTILA. Aspectos Históricos e Geográficos do Município de Tanguá (disponível site www.ipdep.org.br)
358

http://www.tangua.rj .gov.br
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
DESENHISTA: Noções básicas de geometria descriti va. Necessidade e finalidade do desenho na construção civil,
instrumentos de desenho e seu emprego. Escalas e cotagem de desenhos. Construções básicas: ângulos , triângulos
(lei angular de Tales, pontos notáveis), linhas, extensões, elipse, polígonos regul ares. Cor pos prismáticos: projeção
obliqua e proj eção ortogonal. Perspecti va cavaleira. Projeção isométrica e dimétrica. Corpos pirami dais e cônicos.
Vistas principais e secionais. Cortes horizontais e verticais. Caracterização de materiais e elementos de construção
(convenções). Penetração de telhados . Projeção do telhado. Formas para concreto armado. Desenhos de ferragens,
lajes e vigas. Tetos: de concreto armado, com barras de aço e com peças pré-fabricadas. Tipos de escadas: madeira,
concreto e ferro. Escadarias de entrada, de porão e sótão. Rede de água, esgoto, el étrica, telefone, alarmes e
comunicação. Revestimento para alvenaria, esquadrias, concreto, tetos e tel hados. Desenho de projeto completo.
Letras, algarismos, desenhos e esboço ortográficos. Mapas, gráficos, topografia e diagramas . Fundamentos de um
projeto. Parafusos , fixador es, chavetas e molas . Linguagem do desenho técnico. Legendas . Desenho assisti do por
computador. Programas de desenho em computador: Autocad 2000, Autocad 2004, Arcon. Legislações Municipal,
Estadual e Federal voltado para a representação dos desenhos , suas formas e seus tipos .
BIBLIOGRAFIA:
ABNT. Repr esentação de projetos de arquitetura. NBR 6492.
______. Execução de caracter para escrita em desenho técnico. NBR 8402/94.
______. Aplicação de linhas em desenhos – Ti pos de linhas – Largura de linhas. NBR 8403/84.
______. Indicação do Estado de superfíci e em desenhos técnicos . NBR 8404/84.
______. Representação convenci onal de partes roscadas em desenhos técnicos . NBR 8993/85.
______. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiênci a a edificações, espaço, mobiliário e equi pamentos
urbanos. NBR 9050/1994
______. Princ ípios ger ais de representação em Desenho Técnico – Vistas e Cortes. NBR 10067/87.
______. Fol ha de desenho – lei aute e dimensões. NBR 10068/87.
______. Cotagem em desenho técnico. NBR 10126.
______. Conteúdo da Folha de desenho técnico. NBR 10582/88
BALDAM, Roquemar de L. Utilizando Totalmente o AutoCAD 2000. São Paulo: Editora Érica. 1997
CARVALHO, Benjamin – Desenho Geométrico – Livr o Técnico S.A.
DAGOSTIM, Maria Salete – Guimarães, Marília Marques – Ulbricht, Vânia Ribas – Noções Básicas de Geometria
Descritiva – Editora da UFSC – Serie didática.
ESTEPHANIO, Carlos – Desenho Técnico – Uma linguagem Básica – Li vraria KEC.
FRENCH, Thomas E. – Desenho Técnico – editora globo.
Legislação Municipal – Código de Obra, Zoneamento, Parcel amento, Uso do Solo e Plano Diretor.
Legislação Estadual e Federal pertinente a projetos de loteamentos e edificações.
Manual técnico e tutorial dos programas citados acima.
NEIZEL, Ernst – Desenho Técnico para a Construção Civil volumes 1 e 2, editora EDUSP – Col eção de desenho
técnico.
PEREIRA, Aldemar. Desenho Técnico Básico – Ed. Francisco Alves.
PRÍNCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis- Noções de Geometria Descriti va,volumes 1 e 2. – Livraria Nobel S. A.
STAMATO, José - Oliveira, João Carlos de e Guimarães, João Carlos – Desenho III , Introdução ao Desenho Técnico.
Cadernos MEC.
SILVA, Syl vio F da – A Linguagem do Desenho Técnico – Livr os Técnicos e Cient íficos Editora.
SILVA, Gilberto Soares – Curso de Desenho Técnico – Editora Sagra – DC Luzzatto.
FISCAL DE OBRAS: Código de Obras do Município, Lei Orgânica do Município: Organização do Município,
Disposições Gerais. Competência do Municípi o, Competência Comum e Competência Suplementar. Organização dos
Poderes, Atribuições da Câmara Municipal, Atribuições do Prefeito. Organização da Administração Pública e dos
Servi dores Públicos Municipais. Código
BIBLIOGRAFIA:
Lei Orgânica do Município
CÓDIGO DE OBRAS – LEI º229/00
FISCAL DE POSTURA: Código de Posturas, Lei Orgânica do Município: Dos fundamentos da Organização
Municipal. Da organização Municipal. Da organização dos poderes. Da colaboração popul ar. Disposições gerais e
transitórias.
BIBLIOGRAFIA:
Código de Pos tura do Município
Lei Orgânica do Município
FISCAL SANITÁRIO: Vigilância e fiscalização das condições de higiene nos estabelecimentos comerciais; vigilância e
controle sanitário de produtos de interesse da saúde; coleta de amostras de gêneros alimentícios para análise em
laboratório; Controle de vetores, roedores e animais peçonhentos em estabelecimentos comerciais.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL. MS/ FNS. Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por animais peçonhentos. Brasília. 1992.
BRASIL. MS/FNS. Normas Operacionais de Centros de Controle de Zoonoses. Pr ocedimentos par a controle de
roedor es. Bras ília. 1990;
BRASIL. MS/FNS. Manual de Saneamento. 1991;
Código Defesa Consumidor – Lei nº 8078 de 11/09/1990, e pósteras alterações do MP 1477 – 51 em 27/07/1998;
FEEMA/RJ. Guia Básico de Saneamento. Rio de Janeiro. 1986;
FEEMA/RJ. Manual de Vetores de Outr os Animais Nocivos. Rio de Janeiro. 1986;
FUNASA - Biosegurança em laboratórios biomédicos e de Microbiologia.
FUNASA - Guia de Vigilância Epidemi ológica (volumes I e II).
359

FUNASA - Manual de Controle de Roedores .


PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
MINISTÉRIO DA SAÚDE – PORTARIA 1428, de 20/11/1993. Regulamento Técnico da Inspeção Sanitárias de
Alimentos.
LEI Nº 0591- ESGOTAMENTO SANITÁRIO
LEI Nº 0592 – CÓDIGO SANITÁRIO DE TANGUÁ
PROFESSOR I – DAS 1º SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL (PROFESSOR I - 1º E 2º ANOS DO ENSINO
FUNDAMENTAL)
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
Conteúdo: Desenvol vimento e aprendizagem da leitura e escrita. Fundamentos e Métodos de Alfabetização e
Letramento. Consciência Fonológica. Leitura, produção e i nter pretação de textos. Cotidiano escolar: Planejamento e
Avaliação. Trans versalidade. Interdisciplinaridade. Construtivismo. Inclusão escolar. Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional: Lei 9394/1996 1996 (Artigos 1º a 34/37 e 38/58 a 60). Parâmetros Curriculares Nacionais para o

e 2º ciclos. Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei 8069/90 (Artigos 1º a 6º/15 a 18/53 a 69).
BIBLIOGRAFIA:
ANTUNES, Celso. Inteligências Múltiplas e seus jogos: inteligência lingüística. Vol. 5. Petrópolis/RJ: Vozes,
2006.
CAGLIARI , Luiz Carlos. Alfabetizando sem o BÁ-BÉ-BI-BÓ-BU. São Paul o: Sci pione, 1998.
COLL, César (et alli). Construtivismo na sala de aula. Editora Ática.
ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Editora DP&A.
FERREIRO, Emília. Os filhos do analfabetismo: propostas de alfabetização escolar na América Latina. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1990.
FERREIRO, Emília e TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Al egre, Artmed.
MEC. Pró-letramento: Programa de formação continuada de professores dos anos/séries iniciais do Ensino
Fundamental: Alfabetização e Linguagem/ Secretaria de Educação Básica - Brasília: Ministério da Educação.
Secretaria de Educação Básica.
MEC. Pró-letramento: Programa de formação continuada de professores dos anos/séries iniciais do Ensino
Fundamental: Matemática / Secretaria de Educação Básica - Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de
Educação Básica.
SOARES, Magna Soares. Alfabetização e letramento. Editora Autêntica.
SILVA, Maria Alice S. Souza e. Construindo a leitura e a escrita: reflexões sobre uma prática alternativa em
alfabetização. São Paul o: Ática, 1991.
VIGOTSKY, L.S. A formação social da mente. Martins Fontes
VIGOTSKY, L.S. Pensamento e l inguagem. Martins Fontes
LEGISLAÇÃO:
LEI FEDERAL Nº 8069 de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) (Artigos 1º a 6º/15 a
18/53 a 69).
LEI Nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 1996 (Artigos 1º a
34/37 e 38/58 a 60).
MEC. Parâmetros Curr iculares Nacionais para o primeiro e segundo ciclos do Ensino Fundamental. Brasília.
MEC. Brasil. PCN – Referências cur riculares para a educação infantil. Vol ume 3.
CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE O MUNICÍPIO
Conteúdo: História de Tanguá. Aspec tos gerais da cidade. Geografia de Tanguá. Localização, ci dadani a, meio
ambiente, turismo, pontos turísticos , esportes e l azer. Governo. Estrutura de governo. Projetos Sociais
BIBLIOGRAFIA:
APOSTILA. Aspectos Históricos e Geográficos do Município de Tanguá (disponível site www.ipdep.org.br)
http://www.tangua.rj .gov.br
PROFESSOR I – DAS 2º A 4ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL (PROFESSOR I - 3º AO 5º ANOS DO ENSINO
FUNDAMENTAL)
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
Conteúdo: Desenvol vimento e aprendizagem. A rel ação professor, criança e escol a. Cotidi ano escolar:
planejamento
(o papel dos objeti vos educacionais; conteúdos de aprendizagem; aprendizagem dos conteúdos segundo a sua
tipologia). Avaliação. Transversalidade. Inter disciplinaridade. Construti vismo. Meio ambi ente e qualidade de vi da.
Sociedade e cultura brasileira. Ética e cidadania. Incl usão escolar. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional:
Lei
9394/1996 (Artigos 1º a 34/37 e 38/58 a 60). Parâmetr os Curriculares Nacionais. Es tatuto da Criança e do Adol
escente
- Lei 8069/90 (Artigos 1º a 6º /15 a 18/53 a 69).
BIBLIOGRAFIA:
FUNDAÇÃO VICTOR CIVITA. Col eção Ofíci o de Professor: Programa de aprendizagem para professores dos
anos
iniciais da Educação Básica. Criação e super visão: Gui omar Namo de Mello. São Paulo: Editora Abril, 2002.
GHIRALDELLI JR., Paulo. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moder na, 2003.
MEC. Pró-letramento: Programa de formação continuada de professores dos anos/séries iniciais do Ensino
Fundamental: Alfabetização e Linguagem/ Secretaria de Educação Básica - Brasília: Ministério da Educação.
Secretaria de Educação Básica.
360

PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ


CONCURSO PÚBLICO 01/2007
MEC. Pró-letramento: Programa de formação continuada de professores dos anos/séries iniciais do Ensino
Fundamental: Matemática / Secretaria de Educação Básica - Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de
Educação Básica.
MENOGOLLA, MAXIMILIANO E SANT´ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar? Currículo-áreaaula.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1991.
MORETTO, Pedro Vasco. Construtivismo: a produção do conhecimento em aula. Rio de janeiro: DP&A, 2003.
MORETTO, Pedro Vasco. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. Rio de Janeiro:
Lamparina, 2007.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Fi losofia da Educação – São Paul o: Cortez, 1994.
VEIGA, Ilma (Org). Projeto Político-Pedagógico da escola: uma construção possível. 3ª ed. Campinas : Papirus,
1997.
COLL, César e TEBEROSKY, Ana. Aprendendo Português: conteúdos essenciais para o Ensino Fundamental
de
1ª a 4ª série. São Paulo, SP: Ática. 2000.
COLL, César e TEBEROSKY, Ana. Aprendendo Ciências: conteúdos essenciais para o Ensino Fundamental de
1ª a 4ª série. São Paulo, SP: Ática. 2000.
COLL, César e TEBEROSKY, Ana. Aprendendo História e Geografia: conteúdos essenciais para o Ensino
Fundamental de 1ª a 4ª série. São Paul o, SP: Ática. 2000.
COLL César e TEBEROSKY, Ana. Aprendendo Matemática: conteúdos essenciais para o Ensino Fundamental
de
1ª a 4ª série. São Paulo, SP: Ática. 2000.
DAVIS, Cláudi a; OLIVEIRA. Zilma. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez .
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar – São Paulo: Cortez , 1995.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessár ios à prática educativa. São Paul o: Paz e Terra,
1996.
PILETTI , Claudino. Didática Geral. São Paulo: Editora Ática, 2002.
BARROS, Célia Sil va Guimarães . Psicologia e Construtivismo.São Paul o: Editora Ática, 2002.
COOL, César; MARTÍN, Elena; MAURI, Ter esa; MIRAS, Mariana; ONRUBIA, Javier; SOLÉ, Isabel; ZABALA, Antoni.
O
construtivismo na sala de aula. São Paulo: Editora Ática, 2002.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar . Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
LEGISLAÇÃO:
LEI Nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional -LDB (Artigos 1º a 34/37
e 38/58 a 60).
MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o pr imeiro e segundo ciclos do Ensino Fundamental. Brasília,
1996.
LEI FEDERAL Nº 8069 de 13 de jul ho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA (Artigos 1º a 6º/15 a
18/53 a 69).
CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE O MUNICÍPIO
Conteúdo: História de Tanguá. Aspec tos gerais da cidade. Geografia de Tanguá. Localização, ci dadani a, meio
ambiente, turismo, pontos turísticos , esportes e l azer. Governo. Estrutura de governo. Projetos Sociais
BIBLIOGRAFIA:
APOSTILA. Aspectos Históricos e Geográficos do Município de Tanguá (disponível site www.ipdep.org.br)
http://www.tangua.rj .gov.br
PROFESSOR I – EDUCAÇÃO INFANTIL
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
Conteúdo: Desenvol vimento e aprendizagem. Conceitos básicos da Educação Infantil. Desenvolvimento da criança
na
primeira infânci a. A construção do pensamento e da linguagem. Competências e habilidades da criança de zer o a
cinco
anos . Planejamento e avaliação na educação infantil. Organização do tempo e do espaço das ati vidades. Inclusão
escolar. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei 9394/1996 (Artigos 1º a 34/37 e 38/58 a 60). Parâmetros
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Es tatuto da Criança e do Adolescente: Lei 8069/90 (Artigos 1º a
6º/15
a 18/53 a 69)
BIBLIOGRAFIA:
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Petrópolis, RJ: Vozes , 1994.
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FERREIRO, Emília e TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Al egre, Artmed.
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KRAMER, Sonia.(coord.). Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil. São
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NICOLAU, MARIETA Lúcia Machado. A educação pré-escolar: fundamentos e didática. São Paulo: Ática, 1995.
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil. Fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: muitos olhares. Editora Cortez.
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SÁNCHEZ, Pilar Ar naiz (et alli). A psicomotricidade na educação infantil : uma prática preventiva e educativa.
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SANTOS, Santa Marli Pires dos . Brinquedo e infância: um guia para pais e educadores. Petrópolis: Vozes , 1999.
SEBER, Maria da Glória. Construção da inteligência pela cr iança.: atividades do período pré-operatório. São
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PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
SILBERG, Jac kie. 125 brincadeiras para estimular o cérebro da cr iança de 1 a 3 anos. São Paul o: Ground,
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VIGOTSKY, L.S. A formação social da mente. Martins Fontes
VIGOTSKY, L.S. Pensamento e l inguagem. Martins Fontes
LEGISLAÇÃO:
LEI Nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) (Artigos 1º a
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MEC. Brasil. PCN – Referências cur riculares para a educação infantil.Volumes 1, 2 e 3. MEC. Br asil.
LEI FEDERAL Nº 8069 de 13 de jul ho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente- ECA (Artigos 1º a 6º/15 a
18/53 a 69)
CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE O MUNICÍPIO
Conteúdo: História de Tanguá. Aspec tos gerais da cidade. Geografia de Tanguá. Localização, ci dadani a, meio
ambiente, turismo, pontos turísticos , esportes e l azer. Governo. Estrutura de governo. Projetos Sociais
BIBLIOGRAFIA:
APOSTILA. Aspectos Históricos e Geográficos do Município de Tanguá (disponível site www.ipdep.org.br)
http://www.tangua.rj .gov.br
GUIA DE TURISMO: Atr ati vos turísticos; Animação Turística; Dinâmica de Gr upos ; Constituição e Legalização da
Agência de Turismo; Ecoturismo; Ética Profissional; A profissão de Guia de Turismo; Principais tipos de Gui as de
Turismo; Geografia do Br asil Aplicada ao Turismo; História do Brasil Aplicada ao Turismo; Introdução ao Turismo;
Inventário Turístico; Lazer e Recreação; Legislação Turística e Direito do Consumidor; Manifestações da Cultura
Popular; Marketing e Controle de Qualidade; Mar keting Pessoal e Rel ações Profissionais: Meios de Hospedagem;
Montagens de Roteiros Turísticos; Noções de Gerenciamento; Operacionalização Comercial de Eventos;
Planejamento
Turístico e Proj etos turísticos; Patrimônio Histórico e Cultural; Recurso Humano; Turismo Sustentável; Terminol ogia
Turística; Si nalizaçãoTurística.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
CHIMENTI, Silvia e Adriana de Menezes Tavares. Gui a de Turismo, o profissional e a profissão.São Paulo, Editora
Senac – São Paulo.
TRIGUEIRO, Carlos Meira – Mar keting & Turismo – Como planejar e administrar o Marketing turístico para uma
localidade. – Rio de Janeiro: Qualitymar k.
HOLLANDA, Jair. Turismo, Operação e Agenciamento, Editora Senac,
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RAPOSO, Al exandre; Capella, Márcia; Santos, Cláudi a Cardoso dos. Turismo no Brasil – Um guia para o guia. Rio de
Janeiro, Ed. Senac Nacional, 2002.
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Estrutural do Turismo, São Paulo; Ed. Senac – São Paulo.
TRIGO, Luiz Gonzaga. Turismo. Como apr ender, Como Ensi nar, vol.1 / 3ª ed. – São Paulo – Editora Senac – São
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Instituto Brasileiro de Turismo; Código de Ética Mundial do Turismo – OMT – Organização Mundi al do Turismo;
CASTELLI, Geral do. Turismo e Mar keting: uma abordagem hoteleira, Porto Alegre, Sulina.
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César, Pedro de Alcântar a Bittencourt. Inventário Turís tico: primeira etapa da elaboração do plano desenvol vimento
turístico/ Pedro de Alcântara Bittencourt César, Beatriz VeronezeStigliano. – Campinas, SP: Editor a Alínea.
SITES:
www.embratur.gov.br
http://rec.web.terra.com.br/hoteltur/codigo.htm
OFICIAL ADMINISTRATIVO: Noções de Direito Administrativo: Conceito da Estrutura Administrati va seus
elementos e Poderes do Estado. A organização do Es tado e da Admi nistração; Governo e Administração, Órgãos e
agentes Públicos , Ativi dade Administrativa, Conceito, Natureza e fins e princípios básicos da Administração; os
Poderes e Deveres da Administração Pública, Uso e Abuso de Poder. Atos Admi nistrati vos, conceito, requisitos,
elementos pr essupostos e classificação – Vi nculação e discricionariedade - Revogação, invalidação e convalidação.
Provimento, Exercício e Vacância dos Cargos Públicos; Regime Disciplinar: Acumulação, Proibições,
Responsabilidade
e Penalidade. Lei Orgânica do Município de Tanguá (artigos 24 a 41). Constituição da Republica Federati va
Atualizada
( Artigos: do 5º ao 11, 23, 29,30, 37 ao 41).
BIBLIOGRAFIA:
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362

MEIRELLES, Hely Lopes . Direito Administrati vo Brasileiro.


____________, Direito Municipal Brasileiro.
____________, Licitação e Contrato Administrati vo.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de Direito Administrati vo, São Paulo, Mal heiros;
BRASIL. Constituição da Republica Federativa Atualizada ( Artigos: do 5º ao 11, 23, 29,30, 37 ao 41).
LEI ORGANICA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ (Artigos 24 a 41).
TÉCNICO AGRÍCOLA : Uso e conservação dos solos . Adubação em geral. Tipos e classificação de fertilizantes e
corretivos. Conser vação do solo. -Irrigação e drenagem. -Conhecimentos gerais de fitotecnia: Grandes culturas
anuais.
Grandes culturas per enes . Olericultur a. Fruticultura. Sil vicultur a. Pastagens. -Mecanização agrícola: Máquinas e
implementos agrícolas. Regulagem de equipamentos agrícolas . Manutenção de máquinas e impl ementos agrícolas .
-
Noções básicas de topografia. -Noções de fitossani dade: Identificação das principais pragas agrícolas. Manejo de
pragas. Uso correto de agrotóxicos. -Conhecimentos gerais de zootecnia: Bovinocultura. Avicultura. Sui nocultura.
Noções de sani dade animal. Noções de higiene e de segurança indi vidual, coleti va e de instalações. –Noções de
Economi a e administração rural: Fatores e Custos da Produção; Noções Básicas de elaboração de projetos; Mercado
Agrícola.
BIBLIOGRAFIA:
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EMBRAPA – Empr esa de Pesquisa Agropecuária. Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças. Doenças do tomateiro.
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EMBRAPA – Empr esa de Pesquisa Agropecuária.Gado de corte: o produtor pergunta, a EMBRAPA responde. Centro
Nacional de Pesquisa de Gado de corte. Coleção ‗‘500 perguntas e 500 respostas‖. 208p. Campo Grande, MS, 1996.
EMBRAPA – Empresa de Pesquisa Agropecuária. Gado de leite: produtor pergunta, a EMBRAPA responde. Centro
Nacional de Pesquisa do Gado de Leite. Coleção ―500 perguntas e 500 respos tas‖. 213p. Coronel Pacheco, MG,
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EPAMIG - Empresa de Pesquisa Agropecuário de Minas Gerais – Belo Horizonte. Administr ação rural. Informe
Agropecuário, ano 12, nº 143, novembro 1986.
FILGUEIRA, Fernando Antonio Reis. Manual de olericultura, cultura e comercialização de hortaliças. São Paulo:
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GALETI , Paulo Anestar. Práticas de Controle à Erosão. Campi nas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1984.
MANICA, Ivo. Manga: Fruticultur a Tropical – 2. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda, 135p. , 1981.
MANUAL DE PASTAGENS E FORRAGEIRAS: Formação, conser vação e utilização. Nelson Ignácio Hadl er Pupo.
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Aspectos técnicos da produção. Série Publicações Técnicas FRUPEX, EMBRAP, SPI: Brasília/DF, 1994.
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ROSAMANINHO, Antonio José Bastos & MORETT, Otávi o. Avicultura de postura. Niterói: EMATER-RIO, 1989, 56p.
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SANTOS, José Edmundo dos & VILLELA, José Cantarino. Avicultura de corte. Niterói: EMATER-RIO, 1988, 54p. Série
Agropecuária Fluminense, nº 3.
TÉCNICO EM CONTABILIDADE: Noções básicas da teoria geral Contabilidade. Definições de organização e
planejamento em Contabilidade. Orçamento público e execução orçamentária. Admi nistração pública. Planos de
cargos e salários. Noções de contabilidade financeira e de orçamento. Orçamento público e execução orçamentária.
Admi nistração municipal. Conhecimentos fundamentais de contabilidade pública. Noções de licitações e contratos. O
controle Externo e Inter no.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade Pública na Gestão Municipal. Ed. Atl as, São Paulo 2002.
BRASIL. Constituição Federal.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
_______. Lei nº 8666/93 com suas posteriores alterações .
_______. Normas brasileiras de contabilidade.
Equipe de Professores da FEA / USP – Contabilidade Introdutória. SP: Atlas.
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (Lei Complementar 101/2000)
PISCITELLE / TIMBO / ROSA – Contabilidade Pública. SP: Atlas .
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral: Sarai va
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. Sarai va.
SILVA, Lino M. Contabilidade governamental. SP: Atlas.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública, Teoria e Prática, 10ª Ed. 2006 Editora: Atlas
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade Básica. 13ª Ed. 2006, Editora Frase.
TÉCNICO DE IMOBILIZAÇÃO EM ORTOPEDIA: Anatomi a: posição, di visão e planos anatômicos; sistema
esquelético; ossos por região; sistema articular; sistema muscular. Aparel hos gessados. Complicações dos apar
elhos
gessados. Aparelho gessado braquio manual, inquienomoleolar e suropodálico; colocação de salto. Imobilização.
Enfai xamento: com mal ha tubular, clavicular em oito, torocobraquial, compressi vo dos membros , do joel ho.
Imobilização por fita adesiva. Calhas gessadas: técnicas , regras e cuidados . Calha autebraquimanual e suropodálica.
Talas: regras e cuidados. Tala digital. Traumato-ortopedia: definição e objeti vos. Patol ogias ósseas, luxações,
entorse,
distensão, traumatismo crâni o - encefálico.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
CAMARGO, F.P. de et al. Técnicas de imobilização. SP: Ed. de Publicações Cientificas, 1997.
CAMARGO, Flávio Pires de – Manual de imobilização. SP. 1990
FARO, A C. M. e Orientação e cuidados básicos à pessoa com aparel ho gessado, Amb. Hosp. N. 38, p. 18-20, 1992.
FARO, A. C. M; ONOE, Edna Kinue Nishimura; VENTURA, Maria de Fátima; UTIMARA, Márcia – Enfermagem
ortopédica. Icne Editora.
GAYTON. Fisiologia humana.RJ: Editora Guanabara.
REIS, Fer nando Bal dy dos – Traumatologia. Uni versidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina.
ROSSI, J .D.M.B.A. MISTRORIGO, G. Ortopedi a e traumatologia: conceitos básicos. SP, EPU, 1984.
SCHRECK, I.R. Conduta no traumatismo múscul o-esquelético. In: BEYERS, M.;DUDAS. ; Enfermagem
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VI
Curso de Extensão Uni versitária sobre Enfermagem Ortopédica e Traumatol ógica, Instituto de Ortopédica e
Traumatologia, Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Fac. de Medicina da USP. 1986, P.
26-37.
TÉCNICO EM LABORATÓRIO: Biossegurança para o laboratório: Técnicas laboratoriais seguras; Transporte
seguro de amostras e materiais i nfecci osos; Desinfecção e es terilização da área de trabal ho e materiais utilizados;
EPI
(Equipamento de Proteção Indi vidual) e EPC (Equipamento de Proteção Coletiva). Manuais de Procedimentos
operaci onais padrão (POP). Pr epar ação de meios de cultura, semeadura, isolamento e repicagem bacteriana.
Confecção e color ação de esfregaço bac teriológico. Hemoculturas : Coleta e procedimento. Utilização do microscópio
óptico, centrífuga, espec trofotômetr o, estufas e banho – Maria. Técnicas de coleta para exames: fezes, urina,
sangue, escarro e secreções . Tipos de anticoagulantes utilizados na rotina do laboratório. Coleta de curva glicêmica.
Exame de urina - Exame qualitati vo - car acteres e propriedades físicas. Exame químico - Elemento normais e
anormais. Sedimentoscopia urinária; Tiras reati vas. Conservação e tr ansporte das amostras. Densidade urinária:
urodensímetr o e refratômetro. Exame de fezes: Transporte - MIF – composição, utilização e preparo. Carac teres
morfol ógicos dos protozoários e helmintos encontrados na análise do sedimento. Técnicas: Exame direto, Faust,
Hoffman, Willis, Baerman, Ritchie, Tamisação, Graham. Hematologia: Confecção e coloração do esfregaço
sangüíneo. Seqüência matur acional das séries brancas e vermelhas . Hemograma completo e seus par âmetros
atuais.
Eritrograma e seus componentes. Leucograma e seus componentes; Índices hematimétricos e seus
cálculos.Pl aquetograma. Coagulação: Coagulograma Compl eto - Técnica de coleta, anticoagulantes utilizado.Tempo
de protrombina e tempo de Tromboplasti na. Bioquímica: Exames de rotina - glicose, ur éia, creatini na, lipidograma,
364

bilirrubinas, cálcio, fósforo, magnésio, sódio e potássio. Enzimas: CPK (Creati nofosfoqui nase), fração MB, LDH
(desidrogenase Lática), transami nases , amilase e lípase. Histopatologia: Imunohistoquímica, fi xação e
descalcificação, proccessamento de amos tras, microtomia, técnicas para coloração e montagem de cortes.
BIBLIOGRAFIA:
BEVILACQUA, BENSOUSSAN, JANSEN & SPINOLA. Manual do Exame Clínico. Editora Cultura Médica, 12ª edição.
CRIST, N.R., Manual de Biossegurança para o Laboratório. 2 ed. Li vraria Santos: São Paulo, 1995.
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SUSAN KING. Strasi nger, D. A. , M. t. Uroanalise e Fluidos bi ológicos. 3. ed.editora Panamericana, 1995.
FAILACE. R. Hemograma Manual de Interpretação. 4 ed. r ev. Porto alegre - Artes Medicas , 2003.
LIMA, A.O., SOARES, J.B., GRECO, J.B., GALIZZI, J., CANÇADO, J.R. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica.
Editora Guanabar a Koogan, 11ª edição.
MILLER, O. O Laboratório e os Métodos de Imagem para o Clínico. Editora Atheneu.
MOURA, R. A; WADA, C.S E PURCHIO, A. ALMEIDA T. V. Técnicas de laboratório. 3 ed., editora Atheneu: São
Paulo,
2002.
JANNINI, P. & FILHO, P.J . Interpretação Clínica do Hemograma. Editora Sar vier.
PESSOA DE MENEZES E SILVA, C.H. Bacteriologia. Editora Eventos . Teresópolis, 1999.
VALLADA, E.P. Manual de exame de fezes - Coprologia e Parasitologia. 4 ed. Livr aria Atheneu, 1999.
VALLADA. E.P. Manual de Técnicas Hematológicas. 4 ed. Li vraria Atheneu, 1999.
RIBEIRO CAGNONI . M. SOARES.M.M, Microbiologia Prática Roteiro e Manual São Paulo. ed. Atheneu, 2002.
VALLADA, E. P. Roseiro A.M. Manual de Exame de Urina. 4. ed livr aria Atheneu: São Paulo/ Rio de Janeiro, 1999.
WALTERS.J. N. ESTRIDGE B.H. REYNOLDS.A.P. Laboratório Clinico Técnicas básicas . 3 ed. Ed. Artmed.1996.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
WALLACH Interpretação de Exames Laboratoriais. Editor a Medsi, 7ª edição.
TÉCNICO DE RADIOLOGIA: Conceito da radioativi dade, emissores de radiação, produção de raios X, tubo de raio X,
componentes do tubo, ampola, bases físicas do raio- x, interação da radi ação, função dos principais componentes de
um apar elho de raio X, meios anti-difusores , fatores radiográficos, acessórios , filmes , écrans, vantagens e
des vantagens dos di versos tipos de écrans, processamento do filme, anatomia humana, rotina de exames radiol
ógicos
( crânio, face, ouvido, coluna vertebr al, membros superiores e inferiores, abdome, pel ve e tórax), rotina de exames
contrastados, efeitos biol ógicos da radiação, mei os de contrastes , tipos de contraste, proteção radiológica, princ
ípios
de posicionamento, proteção radiol ógica, Terminol ogia radiográfica, manutenção do ser viço de radiologia, meios de
proteção, utilização correta do material r adiológico; mamografia: definição geral, tamanhos focais, filtros, técnica de
alta
resolução, tipos de filmes e écrans; Anatomia Geral Radi oloógica; Tomografia computadorizada: definição geral, pi
xel,
voxel, matriz, campo, filtros, parâmetros de recons trução, volume parcial, fator zoom, cortes, programas de cortes,
janelas , armazenamento de imagens, tipos de filmes , artefatos, detectores , técnicas de TC em alta r esolução,
técnicas
de exame, dosimetria; Ressonância magnética: princípios básicos , ponderação, contrastes de imagem, formação de
imagens, parâmetros , seqüências de pulso, fluxo, artefatos , instrumentos e equipamentos, meios de contras tes,
técnicas de aquisição de imagens, ética profissional.
BIBLIOGRAFIA:
- Introdução ao Diagnós tico por Imagem - PRIMER (Ralph Weissleder, Mar k J. Rieumont, Jac k Wit tenberg)
- Tratado de Técnica Radiológica e Base Anatômica (Kenneth L. Bontrager)
- Ressonância Magnética Prática (Wes tbrook, Kaut)
- Princípios de Física e Proteção Radiológica - Apostila do Colégio Brasileiro de Radiol ogia (CBR)
- Apostila de Mama – CBR
- Fundamentos de TC( WEBB- Editora Guanabara)
- Bases Físicas e Tecnológicas Aplicadas aos Raios-X (Renato Dimens tein, Thomaz Ghilardi Netto) (Editora Senac)
- Manual de Proteção Radiológica Aplicada ao Radiodiagnós tico (Renato Dimenstei n, Yvone M. Mascarenhas
Hornos)
(Editora Senac)
- Assistência à vida em Radiol ogia – Guia Teórico Pratico – Apostila do Colégio Br asileiro de Radiologia (CBR)
- Apostila de Mama – CBR
TÉCNICO EM ENFERMAGEM: Fundamentos de Enfermagem: Noções básicas de saúde e doença, ações de
enfermagem com relação à aferição de sinais vitais, realização de curati vo, cui dado com a higiene, conforto e
segurança ao paciente, pr epar o do paciente para exames, organização da unidade do paci ente, admi nistração de
medicamentos por via oral, venosa, intr amuscular, sub cutânea, ocular, nasal, retal, otológica. Bi ossegurança.
Enfermagem Médico-Cirúrgica: Assistência de enfermagem a pacientes portadores de afecção cardiovascular,
respiratória, digesti va, endócrina, renal, neurológica e hematológica. Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico
no pré, trans e pós-operatório. Prevenção e controle de infecção hospitalar. Assistência de enfermagem a pacientes
em
situação de urgência. Enfermagem Materno-Infantil: Assistência de enfermagem à mul her no ciclo vital (gestante,
parturiente e puerpério), no parto normal e de risco e ao recém nascido normal e de risco. Assistência à criança nas
fases de lactente, pré-escol ar, escol ar e adolescente no seu desenvol vimento. Enfermagem em Saúde Públ ica:
Noções de epidemiologia, cadeia epi demiológica, vigilância epi demiológica, i ndicadores de saúde, atenção primária
em
365

saúde. Assistência de enfermagem na pr evenção e controle de doenças i nfecto-par asitárias, crônico-degenerativas


e
processo de reabilitação. Programa Nacional de Imunização. Programa de Assistência à Saúde da Mulher, Criança e
do Trabal hador. Enfermagem em Saúde Mental: Integração da assistência de enfermagem às novas políticas
públicas de atenção à saúde mental da criança e adulto.
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ENGEL, Joyce – Avaliação em pediatria – Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2002.
FERRÉ GRAU, Carme – Curso de enfermagem básica – São Paul o: DCL,2003.
Guia de Vigilância Epidemiológica / Fundação Nacional de Saúde. 5. ed. Bras ília : FUNASA, 2002.
842p.ISBN 85-7346-032-6 Disponível em http:/ /portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/guia_vig_epi _vol_l.pdf
Manual de Normas de Vacinação. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde; 2001 72p.
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MARTINS, Maria Apareci da – Manual de Infecção Hospitalar – Epidemiologia, Prevenção e Controle – 2 ed. _
Rio
de Janeiro: Medsi, 2001.
Perspectiva da Eqüidade no Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal: Atenção à
Saúde
das Mulheres-Ministério da Saúde,20p. 2005. Disponível em
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livr os/genero/s_mul her.htm
Política Nacional de At enção Integral à Saúde da Mulher - Princípios e Diretrizes - Ministério da Saúde 82p. 2004
Disponível em http: //dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros /gener o/s_mul her.htm
POTTER, Patrícia Ann e PERRY, Anne G. –Grande Tratado de Enfermagem Prática – Conceitos Básicos, Teoria
e
Prática Hospitalar, São Paulo, , 3ª Ed. Ed. Santos , 1998.
Programa de Humanização do Parto: Humanização no Pré-Natal e Nascimento- Ministério da Saúde. 114 p.
2002.Disponível em http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/li vros/genero/s_mulher.htm
ROUQUAYROL, Maria Zélia – Epidemiologia e Saúde- 6ª ed. – Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
Saúde Mental e Economia Sol idária: Inclusão Social no Trabalho - 1.ª edição 1.ª r eimpr essão Série D. Reuniões
e
Conferências Brasília – DF 2005.Disponível em ht tp: //dtr 2001.saude.gov.br/editora/produtos /livros
/pdf/05_0661_M.pdf
UTYAMA, IWA K.A et al- Matemática Aplicada à Enfermagem – Cálculo de Dosagens – São Paulo: Editora Atheneu,
2003.
Vigilância Ambiental em Saúde - Textos de Epidemiologia –Ministério da Saúde- 132 p., 2004. Disponível em
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livr os/pdf/04_0177_M.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica.
Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. Bras ília: Ministério da Saúde, 2005. (Série B. Textos Básicos de
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LIMA, Idelmina Lopes de; MATÃO, Maria Eliane Liégio. Manual do técnico e auxiliar de enfermagem. 7. ed. Goiâni
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AB, 2006. 539 p.
MUSSI, Nair Miyamoto et al. Técnicas fundamentais de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2005. 161 p.-
BARTMANN, Mercilda; TÚLIO, Ruth; KRAUSER, Luci a Toyoshima. Administração na saúde e na enfermagem. Rio
de Janeiro: Senac , 2006.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA (Brasil). Departamento de Enfermagem. Contextualizando o
auxiliar de enfermagem na assistência ao adulto e ao idoso.
2. ed. Rio de Janeiro: UFSC, 1997. (Série - Auxiliar de Enfermagem).
HORR, Lidina; SOUSA, Maria de Lourdes de; REIBNITZ, Kenya Schmi dt (Org.). Fundamentando o exercício
profissional do técnico em enfermagem. Florianópolis: UFSC, 1999. (Série - Auxiliar de Enfermagem ; v.6).
TÉCNICO EM PRÓTESE DENTÁRIA: Atividades pri vati vas do técnico em prótese dentária; Anatomia protética;
moldagem e materiais de mol dagem em prótese total; Fatores físicos de retenção e estabilidade; mol dagem
preliminar
maxilar e mandi bular; obtenção dos modelos preliminares e model os indi viduais; mol dagem secundária maxilar e
mandibular; obtenção dos modelos secundários e base de prova; anatomia da articulação temporomandibular; fatores
determinantes da oclusão em prótese total; articuladores; arcos de ocl usão-registro da distância vertical e relação
central (zona neutr a); transporte dos registros dos movimentos mandibular es e montagem dos model os em
articulador;
seleção e montagem de dentes artificiais; ceroplas tia e escultura; inclusão em mufla; abertura da mufla e incl usão da
resina acrílica de base; técnica simplificada para naturalização; r emontagem em articul ador para ajus te oclusal;
limpeza
366

e polimento- adaptação das próteses totais; prótese total imediata; prótese total de transição; consertos e
rebasamentos
/ Princípios biomecânicos dos pr epar os; i nstrumentos cortantes rotatórios; cor oa total veneer; coroa parcial 4/5 do
arco
superior e do arco i nferior; coroa parcial 3/4 e 3/4 modificada com pino; coroa parcial 7/8; MOD com cobertura oclusal;
coroas metalocerâmicas para dentes anteriores e posteriores; coroas totais em cerâmica pura / Anatomi a funcional;
terapia oclusal / Propriedades mecânicas dos materiais dentários; produtos à base de gesso; química das resinas
sintéticas ; resina para base de dentadura; solidificação e microes trutur a dos metais; constituição das ligas; ligas
odontol ógicas para fundição; ceras para restaur ações fundidas ; revestimentos para fundições pequenas;
procedimentos para fundição das ligas odontológicas; cer âmicas odontológicas; soldagem; ligas de metais básicos e
de
ouro trabalhadas mecanicamente; materiais de acabamento e polimento / Preparo dos dentes com finalidade protética;
moldagem e modelo de trabal ho; registros oclusais e montagem em articuladores semi-ajustaveis; formas e
características das infra-es trutur as para próteses metalocerâmicas / Conceito, indicações, contra-indicações e
fracassos em prótese parcial removível; classificação dos edentados parciais; sistemas da pr ótese parcial removível;
delineador; apoios e nichos; grampos ou retentor es extra coronários; Articuladores em PPR; aparel hos parciais
removíveis de retenção por encaixe.
BIBLIOGRAFIA:
ANUSAVISE, K. J. Phillips‘ Materiais Dentários. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
Consolidação das normas para pr ocedimentos nos Conselhos de Odontologia. Resolução CFO – 185/93.
OKESON, J. P. Tratamento das Desordens Temporomandibulares e Oclusão. 4ª ed. São Paul o: Artes Médicas, 2000.
PEGORARO, L. F. Prótese Fixa. São Paulo: Artes Médicas, 2002.
SHILLINGBURG, H. T., JACOBI, R., BRACKETT, S. E. Fundamentos dos Preparos Dentários. 3ª ed. São Paulo:
Quitessence, 1997.
TODESCAN, R., SILVA E. E. B. , SILVA, O. J. Atlas de Prótese Parcial Removível, São Paulo: Santos, 2003.
TURANO, J. C., TURANO, L. M. Fundamentos de Prótese total. 6ª ed. São Paulo: Santos, 2002.
TOPÓGRAFO: Orientação sobre o uso dos materiais destinados ao desenho técnico topográfico. Proposições
geométricas. Definições. Objeti vos . Divisões. Unidades usuais. Formatos do papel, padr onização e regras.
Legendas,
Linhas. Cotas. Proj eções cotadas. Escalas. Coordenadas polares e ortogonais. Desenho poligonal. Compensação
gráfica. Avaliação gráfica de superfícies. Redução de poligonal a triângul o equi valente. Divisão gráfica de ár ea.
Traçado dos alinhamentos . Fechamento das poligonais. Retas. Graduação de r etas inclinadas. Grupos de retas.
Métodos práticos . Métodos de medição de distâncias horizontais. Levantamento de propriedades com medidas
lineares. Método de graduação baseado no Teorema de Tales. Cur vas de nível: Traçado, tipos, car acterísticas,
leitura
de cartas, em rampa e verificação dos gráficos das cur vas . Estradas: Reconhecimento, fases de um projeto, seções
trans versais, perfil longitudinal, elementos de curvas, cl assificação, transportes e cur vas verticais. Execução dos
desenhos topográficos, cartográficos e geol ógicos. Projeto de uma estr ada de rodagem. Determinação do movimento
de terra. Trevo. Elementos de traçados . Representação da pl animetria e da altimetria. Avaliação das ár eas.
Demarcação de áreas. Probl emas de tr açado e locação. Cartas aerofotogramétricas. Cartas em relevo. Reprodução
de
cartas.
Direções Norte/Sul Magnética e verdadeira. Rumos e azimutes, Correções de rumos e azimutes. Bússola. Teodolitos.
Taqueometria. Cálculo das distâncias horizontal e vertical entre dois pontos pel o método das rampas e pel a mira de
base. Alidade pr ancheta. Medidas indiretas de distâncias. Distanciômetro eletr ônico. Levantamento de um
quadrilátero.
Divisão de propriedades. Efeito cur vatura e refração. Convergênci a dos meridianos . Terrapl anagem. Medição de
vazões . Curvas verticais e horizontais (concordância). Super elevação e superlargura nas curvas. Espiral de transição.
Locação de tal udes . Cálculo de volumes e correções. Diagrama de massas (bruckner). Probl ema dos três pontos
(pothenot). Arruamentos, quadras e loteamentos. Locação de obras. Erros em topográfica. Cuidados que devem ser
tomados. Memorial descriti vo. Levantamento por caminhamento. Altimetria. Plani altimetria. Utilização da planta
planialtimétrica (na zona rural e no planej amento do uso do sol o). O Sistema de Posicionamento Global: Conceito do
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
sistema, arquitetura, programação, dados geográficos, histórico, tipos de receptores , conceito básico de Cartografia,
sistema de uni dades, cartas topográficas , conversão de coordenas, cálculo de distâncias, cálculo de rumos –
azimutes
e áreas . Geoprocessamento. Rastreamento. Glossário de termos GPS. Legislações Municipal, Estadual e Federal
voltadas para os ser viços de topografia.
BIBLIOGRAFIA:
Borges, Alberto de Campos – Topografia – Aplicada à engenharia ci vil – Ed Edgard Blucher.
Cardão, Celso – Técnica da Construção. Imprensa na UFMG - 1969 – (volumes 1 e 2).
Carval ho, M. Pacheco de. Cader neta de Campo. O Li vro Técnico.
Espatel, Lelis, João Luderitz – Curso de Topografia – Ed Globo.
Espatel, Lelis, João Luderitz – Caderneta de Campo – Ed Globo.
Garcia, Gilberto J. e Piedade, Gertrudes C.R. – Topografia aplicada às ciências agrárias.
Legislação Municipal – Código de Obra, Zoneamento, Parcel amento, Uso do Solo e Plano Diretor.
Legislação Estadual e Federal pertinente a projetos de loteamentos e edificações.
Normas da ABNT. NBR 13.133
Rocha, José Antonio M.R. – GPS uma Abordagem Prática. 4ª. Edição – Edições Bagaço.
TECNICO EM ENFERMAGEM – PSF: A política naci onal de saúde no Brasil – Sistema Único de Saúde; A política
nacional de atenção básica; A estratégia de saúde da família; Cuidando de famílias durante o ciclo vital; Convivendo
367

com o alcoolismo na família; Violência na família; A comunicação nas relações interpessoais em saúde; Ética e
exercício profissional da enfermagem; Atenção básica de saúde nas doenças crônico-degenerati vas: Hipertensão
arterial e Diabetes Mellitus; Atenção à saúde do idoso; Vigilância em saúde;
BIBLIOGRAFIA:
BRASIL. Ministério da Saúde. At enção Básica e a Saúde da Famíl ia. Disponível em: <
http://dtr2004.saude.gov.br/dab/atencaobasica.php > Acesso em 10 de dezembro de 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia prático do programa de saúde da família. Disponível em:
,http://bvsms .saude.gov.br/bvs /publicacoes/partes /guia_psf1.pdf > Acesso em 10 de dezembro de 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual e estrutura física das unidades básicas de saúde: saúde da famíl ia, 2006.
Disponível em: < http: //bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual _estrutura_ubs .pdf > Acesso em 10 de
dezembro
de 2007.
VILASBÔAS, A.L.Q.; TEIXEIRA, C.F. Saúde da famí lia e vigilância em saúde: em busca da integração das
práticas. Revista Brasileira de Saúde da Família, Nº 16, p.63-67. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: <
http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/revista_saude_familia16.pdf> Capturado em 10 de dezembro de 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portar ia nº. 648, de 28/03/2006. Aprova a Polí tica Nacional de Atenção
Básica. Disponível em: < http://dtr2004.saude.gov.br/dab/legislacao/portaria_648_28_03_2006.pdf >
ELSEN, Ingrid; MARCON, S.S.; SILVA, M.R.S. O viver em família e sua interface com a saúde e a doença.
Maringá: Editora da Uni versidade Es tadual de Maringá, 2004.
SILVA, Maria Julia Paes. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. São
Paulo: Editora Loyola, 2002.
BRASIL. Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições par a a promoção, proteção e
recuper ação da saúde, a organização e o funci onamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/LEI8080.pdf
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução 311/2007 – Código de ética dos profissionais de
enfermagem.
Disponível em: < http://www.portalcofen.gov.br/ >
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei 7498 de 25 de junho de 1986 – Dispõe sobre a regulamentação do
exercício da enfermagem e dá outr as provi dênci as. Disponível em: http://www.portalcofen.gov.br/
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Br asília: Ministério da
Saúde, 2006. Disponível em < http: //bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad16.pdf>
BRASIL. Ministério da Saúde. Secr etaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arter
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sistêmica para o Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Atenção Básica. – Bras ília : Ministério da Saúde, 2006. 58 p. – (Cadernos de Atenção Básica; 16) (Série A. Normas e
Manuais Técnicos)
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e
saúde da pessoa idosa / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica –
Brasília : Ministério da Saúde, 2006. Disponível em < http:/ /bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes /abcad19.pdf >
ESCOLARIDADE – SUPERIOR
PROGRAMAS COMUNS AOS SEGUINTES CARGOS: Odontólogo, Biólogo(Anál ises Clínicas), Biólogo
(Vigilância Ambiental, Enfermeiro, Farmacêutico, Fonoaudiólogo, Fisioterapeuta, Nutricionista, Psicólogo,
Sanitarista, Terapeuta Ocupacional, Todas as Especialidades Médicas, Enfermeiro PSF, Odontólogo PSF,
Médico PSF
PROGRAMA DE PORTUGUÊS: A Comunicação: linguagem, texto e discurso; o texto, contexto e a construção dos
sentidos; Coesão e coerência textuais; Intertextualidade e polifonia; A Língua: norma culta e variedades lingüísticas;
dialetos e registros, gíria; Língua padrão: ortografia, acentuação e pontuação; Semântica: denotação e conotação;
figuras de linguagem; sinonímia, antonímia, homoními a, par onímia; polissemia e ambigüidade; Morfol ogia: estrutura
e
processos de formação de palavras ; classes de palavras : flexões, emprego e val ores semânticos, com ênfase em
ver bos, pronomes , conjunções e preposições; Sintaxe: Termos e Orações coordenadas e subordinadas;
concordância
nominal e verbal; regência nominal e ver bal; crase; sintaxe de col ocação.
BIBLIOGRAFIA:
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
BECHARA, Evanildo, Moderna Gramática Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999.
BECHARA, Evanildo, Gr amática Escolar da Língua Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999.
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Tereza Cochar, Gramática Reflexi va, Atual Ed. 1999.
CUNHA, Celso Ferreira e LINDLEY, Luiz, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Ed. Nova Fronteira, 1985.
FARACO, Carlos Al berto e TEZZA, Cristóvão, Prática de Texto, Ed. Vozes, 2001.
INFANTE, Ulisses, Curso de gramática aplicada ao texto, Ed. Scipione, 1995.
PASQUALE e ULISSES, Gr amática da Língua Portuguesa, Ed. Scipi one, 2000.
SAVIOLI, Francisco Platão e FIORIN, José Luiz, Lições de texto, Ed. Ática, 1997.
LEGISLAÇÃO DO SUS – SISTEMA ÚNICO DE SAUDE: Lei n° 8080/90 e Lei n° 8142/90.
ESCOLARIDADE – SUPERIOR
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
MÉDICO ANESTESIOLOGISTA: Sistema Ner voso Central: aspectos anatômico-fisiológicos. Sistema Nervoso
Autônomo: anatomia, fisiologia, fisiopatologia e farmacologia. Sistema Respiratório: anatomi a, fisiol ogia,
fisiopatologia e
368

farmacologia. Sistema Car diocirculatório: anatomia, fisiol ogia, fisiopatologia e farmacologia. Reposição e Trans
fusão.
Preparo pré-anestésico: visita pr é-anestésica; risco cirúrgico e estado físico; medicação pré-anestésica; i nteração
medicamentosa. Anestesia Venosa: farmacologia, indicações, contrai ndicações e complicações das princi pais
drogas
utilizadas em anestesiologia. Física e anestesia: leis dos gases ; tipos de fluxo; vaporização; sistemas inalatórios;
normas técnicas brasileiras; anestesia i nalatória; farmacoci nética; concentração al veolar mínima, captação,
distribuição
e elimi nação dos principais anestésicos gasosos e voláteis. Anestesia inalatória: aspec tos farmacodinâmicos dos
principais anestésicos gasosos e voláteis. Farmacologia dos anes tésicos locais: bloquei o do pl exo braquial;
anatomia;
fisiologia; fisioterapia. Bloqueios periféricos: anatomia; técnicas de bloqueios em membros superiores e inferiores.
Anestesia e sistema endócrino: fisiologia; fisiopatologia e conduta anes tésica nas principais endocrinopatias.
Transmissão e bloqueio neuromuscul ar: microanatomia; fisiologia; fisiopatologia; farmacologia e contr aindicações
das
principais dr ogas bloqueadoras neuromuscul ares. Anes tesia em obstetrícia: alterações fisiológicas da gravi dez;
passagem transplacentária; técnicas de anestesia geral e condutiva. Anes tesia em pediatria: características
anatômicas e fisiológicas do paciente pediátrico; técnicas de anestesia geral e conduti va. Anestesi a para neur
ocirurgia :
aspec tos fisiopatológicos da pressão intracraniana; efeito das dr ogas anestésicas ; técnicas anestésicas. Anes tesia
para cirurgia urol ógica: fisiopatologia renal; di uréticas; técnica anestésica. Anes tesia par a oftalmologia.
Otorrinolaringologia e cirurgia plástica: aspectos fisiopatológicos e enfermidade cardiovascular. Anestesia e a cirurgia
de emergência. Anes tesia em geriatria: aspectos fisiopatológicos e técnicas anestésicas. Recuperação da anestesia:
Complicações da anes tesia. Parada cardíaca e reanimação. Dor: fisiopatol ogia, control e de medicamentos e bl
oqueios
anes tésicos. Anestesia para cirurgia vi deolaparoscópica. Opióides. Raquianestesia. Anestesia peridural. Anestesia
no
paciente politraumatizado. Anestesia para cirurgia torácica. Anestesi a no paciente doador de órgão para transplantes.
Anestesia no queimado. Anestesi a na ortopedia. Anes tesia para cirurgia bucomaxilofacial. Anestesia para cirurgias
do
aparel ho digestivo.
BIBLIOGRAFIA:
BARASH. Anestesia clínica. 3. ed., 1996.
BERNE, RM; LEVY, MN, Fisiologia, 5ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005
CAPAN. Trauma: anes thesi a and intensi ve care. 1. ed. , 1991.
CÓDIGO de Ética Médica e Resoluções do CFM.
MILLER. Anestesia. 4. ed., 1997.
MORGAN. Clinical anesthesiolog y. 2. ed. , 1996.
LEE GOLDMAN; DENNIS AUSIELLO, CECIL TRATADO DE MEDICINA INTERNA, 22ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier,
2005
Lopes, Antonio Carlos; Amato Neto, Vicente, Trat ado de Clínica Médica, 1ª ed. São Paulo, Roca, 2006
REVISTA Brasileira de Anes tesiol ogia. (Exemplar es relati vos aos 12 meses que precedem o concurso).
MÉDICO ANGIOLOGISTA: Anatomia do sistema vascular. O Endotélio Vascular: funções fisiológicas; disfunção
endotelial nas doenças vasculares. Mecanismo normal da hemostasi a e da fi brinólise. Fisiopatologia da trombose.
Tromboembolismo venoso. Trombose venosa e embolia pulmonar: fatores de riscos; quadro clínico; métodos
diagnósticos ; tratamento. Anticoagulantes e fi brinolíticos . Ateroesclerose. Metabolismo lipídico. Ateroescler ose:
biologia cel ular e formação da placa. Epidemiol ogia. Síndrome isquêmica aguda das extremidades. Aneurisma da
aorta
e seus ramos. Impotênci a vasculogênica. Doença cerebrovascular. Síndrome da compr essão neurovascul ar da
cintura
escapular. Úlceras de origem vascular. Síndrome da insuficiência nervosa crônica. Varizes. Linfangites e erisipelas.
Linfedemas . Vasculites . Trauma vascular. Alterações vasoespás ticas. Fenômeno de Raynaud. Semiologia vascular:
o
exame do paciente; métodos di agnósticos invasi vos e não-invasi vos , Interconsulta. Programas preventi vos -
Prevenção de amputações em pacientes com diabetes.
BIBLIOGRAFIA:
BROWSE, Noman L. ; BURNAND, Kevi ng e IRVINE, Allan T. Doenças Venosas . 2. ed.
BRITO, Carlos José de. Cirurgia Vascular. Editora Revi nter
CLEMENT, D. L. y SHEPHERD, J. T. Vascular Diseases in the Zimbs. Mechanisms end Principles of Treatment.
Mosby Year Book, 2. ed.
LOSCALZO, J.; CREAGER, M. A. e DZAU, V. J. Vascular Medicine - A textbook of vascular biology and diseases.
Little Brown and Co. 3. ed.
MAFFEI, F. H. A. Doenças Vascul ares Periféricas. 2. ed.
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MELLO, N. A. Síndromes Vasculres. Editora Byk, 1999.
MELLO, N. A. Angiologia. Editora Guanabara Koogan, 1998.
MOORE, Wesley. Vascular Surger y. Editora Saunders. 6ª edição 2002.
RUTHERFORD, R. B. Vascular Surgery. W. B. Saunders Company, 5. ed. 2000.
GOLDMAN, Lee; BENNETT, J . Claude (Ed. et al.). Cecil tr atado de medicina interna. 21. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001. 2 v
369

GOODMAN, Louis S.; GILMAN, Alfr ed Goodman; HARDMAN, Joel G. Goodman & Gilman as bases farmacológicas
da
terapêutica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003
BERNE, Robert M. (Et al.). Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de Guyton : tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro:
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GARDNER, Er nest Dean; GRAY, Donald James ,; O'RAHILLY, Ronan. Anatomia : estudo regional do corpo humano.
4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978
BERNE, RM; LEVY, MN, Fisiologia, 5ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005
Lopes, Antonio Carlos; Amato Neto, Vicente, Trat ado de Clínica Médica, 1ª ed. São Paulo, Roca, 2006
LEE GOLDMAN; DENNIS AUSIELLO, CECIL TRATADO DE MEDICINA INTERNA, 22ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier,
2005
MÉDICO CARDIOLOGIA: Código de Ética Médica; Preenchimento da Decl aração de óbito; Doenças de Notificação
Compulsória; Princípi os do Atendimento Clínico anamnese, no diagnóstico e na orientação; Control e neural do
coração
e da circulação; Contabilidade e função de bomba do cor ação; Fluxo coronariano; Ciclo Cardíaco; Regulação da
Pressão Arterial; Semiogênese e fisiopatologia da dispnéia, edema car díaco e cianose; - Fisiopatologia e aspectos
propedêuticos da dor torácica e cardíaca; Insuficiênci a cardíaca, conceito, eti opatogenia e significado da
classificação
funcional; Insuficiência car díaca: fisiopatologia; Insuficiênci a cardíaca: critérios, diagnós ticos; Insuficiência cardi áca:
tratamento; Hipotensão arterial; Estado de choque, choque cardiogênico; Fisiopatologia e tratamento; Ressucitação
cardiopulmonar: socorro básico; Novos fatores de risco coronário; Hipercoles terolemia: Hipertrigliceridemia; Critérios
diagnósticos no adulto e na criança; Patogeni a da ater osclerose; Etiopatogenia e fisiopatologia da insuficiência
coronária; Infarto agudo do miocárdio, conceito, diagnóstico em situações especiais; Angina estável e variante; Angina
estável, tratamento; Angina instável; Arritmias do IAM; Tratamento medicamentoso no IAM; Atendimento na
emergência no IAM; Tratamento Trombolítico no IAM; Diferenças do comportamento cardi ovascular no idoso;
Dissecção da aorta fisiopatologia, diagnóstico clínico-laboratorial, prognóstico; Doenças da aorta, aneurisma da aorta,
patogenia, di agnóstico clínico - laboratorial, prognóstico; Cinecoronariografia: quando indicar; Angioplasti a
transluminal
coronária, indicações; Cardiomiopatia, conceito, classificação e diagnóstico; Cardiomiopatia dilatada, evolução clínica
e
prognóstico; Cardiomiopatia chagásico, diagnóstico; Car diomi opatia hi pertrófica e restriti va, diagnós tico; Pericardite
aguda e crônica, etiopatogenia, fisiopatologia, di agnóstico, complicações ; Cor pulmonale crônico, etiopatogenia
diagnóstico, prognóstico e tratamento; Tromboembolismo pulmonar, etiopatogência, fisiopatologia e tratamento;
Endocardite infecci osa, conceito, etiopatogeni a, fisiopatol ogia, tratamento e prognóstico; Febre reumática, conceito,
etiopatogenia e critérios di agnósticos ; Esterose mitral, etiopatogenia, diagnóstico clínico, prognós tico; Insuficiência
mitral, etiopatogenia, fisiopatol ogia, di agnóstico clínico - laboratorial, prognóstico; Estenose aórtica, etiopatogenia,
fisiopatologia, di agnóstico clínico-laboratorial, prognós tico; Insuficiência aórtica, etiopatogenia, fisiopatologia,
diagnóstico clínico-laboratorial, pr ognóstico; Tratamento cirúrgico das val vopatias cirurgia conser vadora e tr oca val
var;
Hipertensão arterial, conceito, etiopatogenia, classificação, critérios diagnósticos; Hipertensão arterial, prognóstico e
epidemiol ogia; Hipertensão arterial, fisiopatologia, genética; Hipertensão arterial secundária; Hipertensão arterial,
tratamento não farmacológico; Teste ergométrico, indicações; Monitorização eletrocardiográfico ambulatorial, métodos,
indicações; Cintilografia pulmonar, perfusão e inalação; Tomografia computadorizada e ressonância magnética.
Quando utilizar?; Bases eletrocardi ográficas e eti ológicas das arritmias; Arritmias supr a ventriculares , etiopatogenia,
fisiopatologia, critérios, diagnósticos, tratamento farmacológico, ablação e cirurgia; Arritmias ventriculares, etiologia,
fisiopatologia, prognóstico, indicação de estudo eletrofisiol ógico, tratamento; Prol apso da val va mitral,
etiopatogênica,
critérios diagnósticos, prognóstico tratamento; Cardiopatia congênita acianótica com hiperfluxo/ hi pofluxo pulmonar,
tipos de manifestação clínica, diagnóstico, prognóstico. Quando indicar tratamento cirúrgico?
BIBLIOGRAFIA:
ARGUELLES,Eduardo.Febr e reumática e doenças val vulares do coração.2.ed. RJ: Revinter,1989.
BRAUNWALD,E. Heart diseases : textbook of cardio- vascular medicine.5.ed.Philadel phia: Saunders Company,1997.
BERNE, Robert M. ; LEVY, Koeppen Stanton. Fisiol ogia. 5ª edição. Elsevier, 2004.
BERNE, RM; LEVY, MN, Fisiologia, 5ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005
CARNEIRO, Raimundo de; COUTO, Antônio de: Semiol ogia e Propedêutica Cardiológica. Editora Atheneu.
CARVALHO, Antôni o Paes de. Circulação e Respiração. 3ª edição; editora Cultura Médica.
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NIES, Gilmar, Alfr ed Goodman, Rall, Theodore W. As bases Farmacológicas da Terapêutica. Ed. Guanabara Koogan,
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PORTH, Carol Mattson. Fisiopatologia. 6ª Edição. Ed. Guanabara Koogan. 2004.
MÉDICO CIRURGIÃO GERAL: Atendimento inicial ao politraumatizado; controle de dano; probl emas específicos no
doente politraumatizado; cirurgia do trauma; trauma de face; trauma cer vical; TCE; trauma torácico; trauma
abdominal;
370

trauma pél vico; trauma na criança; trauma na gestante; noções prioritárias de atendimentos com múltiplas vítimas;
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CONCURSO PÚBLICO 01/2007
choque, queimaduras; respos ta endócrino-metabólica ao trauma; alterações hidrel etrolíticas e ácido-básicas; suporte
nutricional no paciente cirúrgico, abdome agudo inflamatório: diagnós tico e tratamento; acessos à via aérea; acessos
venosos; drenagem pleural e mediasti nal; traqueos tomia; afecções cirúrgicas da parede abdominal; patol ogias
inflamatórias e neoplásicas do tubo digesti vo; doença polipóide do trato gastrintesti nal; doença di verticular do trato
gastrintestinal; doença de Crohn; retocolite ulcerati va; afecções cirúrgicas do fígado, pâncreas e baço; afecções
bíleopancreáticas
inflamatórias e neopl ásicas; urgênci as vascular es; urgências urológicas; urgências torácicas; hemotórax,
quilotórax e pneumotórax; hemoperitônio e pneumoperitônio; patologias da tireóide; afecções cirúrgicas do medias tino
e retroperitônio. Obesi dade Mórbi da.
BIBLIOGRAFIA:
SCHWARTZ, S. I.; SHIRES, G. T. ; Et al, Princípios de Cirurgia. Guanabara Koogan
LAWRENCE W. WAY – Diagnóstico e Tratamento em Cirurgia editor a Guanabara Koogan S/A.
DAVID C. SABISTON JR. - Tratado de Cirurgia – As Bases Biol ógicas da Prática Cirúrgica Moderna, editora
Guanabara Koogan S/A.
MÉDICO CIRURGIÃO PEDIÁTRICO: Choque; insuficiência respiratória; resposta metabólica ao trauma; pré e
pósoperatório;
vi as de acesso vascul ar; suporte nutricional; trauma na criança: epidemiologia e atendimento; trauma
crânio-facial; trauma torácico, abdominal e genito-urinário; pr ocedimentos endoscópicos; peritonites; anomalias crani
ofaciais;
linfadenites; tireóide e paratireóide; angiodisplasia; cistos e fistulas cer vicais; torcicolo congênito; hérnia
diafragmática; tumores e cistos mediastinais; atresia do esôfago; di vertículo esofageano; calási a e acalásia do
esôfago;
refluxo gastr oesofageano; lesões cirúrgicas das vias aéreas; lesões congênitas do pulmão; empiema e mediasti nite;
abscessos pulmonares; bronquiectasia; quilotórax; pneumotórax; pneumomediasti no; peritonite meconi al; enter
ocolite
necrosante; apendicite aguda; cisto de mesentério; duplicação do TGI; doença polipóide do TGI; defeitos da rotação
intestinal, defeito umbilical; paraumbilical e da região ingui nal; distopias testicul ares; escroto agudo; estenose
hipertrófica do piloro; doença péptica na criança; obstrução duodenal; atresias intestinais; íleo meconial; cisto e
peritonite meconi al; invaginação intestinal; divertícul o de Meckel; mol éstia de Hirshsprung; consti pação i ntes tinal;
anomalia anorretal; doença anorretal; polipose colônica juvenil e familiar; doença infl amatória i ntes tinal; colestase
neonatal; atresia das vias biliares; dilatação congênita das vi as biliares ; abscessos hepáticos; hipertensão porta;
afecções cirúrgicas do pâncreas; afecções cirúrgicas do baço; neuroblastoma; linfoma; tumores renais; tumores
hepáticos; tumores da adrenal; teratomas; rabdomiossarcomas; tumores gonadais; hi pospádi a; anomalias do
desenvol vimento renal e sexual; anomalias ureterais; VUP; refluxo vesico ureteral; extrofi a de bexiga e cloaca; bexiga
neurogênica; urodinâmica; hematocolpos; hidrometrocolpos; Síndrome de: Prunne Beny; hidr onefrose; cálculo renal;
transplantes.
BIBLIOGRAFIA:
HINMAN, F. Jr.; Pediatric Urologic Surger y- Saunders- 1994
MKSOUD, J.G.; Cirurgia Pediátrica, Revinter 1998
O‘NEILL, J. A. et al. Pediatric Surgery- 5ª ed. Mosby- 1998
PEÑA, A.; Atlas of Surgical Management of Anorec tal Malformations- Springer Verlag- 1989
MÉDICO CLÍNICO GERAL: Código de Ética Médica; Preenchimento da Declaração de óbito; Doenças de Notificação
Compulsória; Princípios do Atendimento Clínico anamenese, no diagnóstico e na orientação; Fisiol ogia básica e dos
sistemas; Farmacol ogia básica; Farmacologia geral; Dor Fisiopatologia; Dor Torácica; Dor Abdominal; Cefaléias; Dor
Lombar e Cer vical; Distúrbi os da Regulação Térmica; Cal afrios e Febre; Dores Musculares, Espamos, Cãi bras e
Fraqueza Muscular; Tosse e Hemoptise; Dispnéia e Edema Pulmonar; Edema; Cianose, Hipóxia e Policitemia;
Hipertensão Arterial; Síndrome de Choque; Col apso e Morte Cardiovascular Súbita; Insuficiência Cardíaca;
Insuficiência Cor onária; Bradiarritmias; Taquiarritmias; Cateterismo e Angiografia Cardíaco; Febr e Reumática;
Endocardite Infecciosa; Micardiopati as e Miocar dites; Infarto Agudo do Miocárdio; Cor Pulmonale; Parada Cardi
orespiratória;
Disfasia; Consti pação Diarréia e Distúrbios da Função Ano Retal; Aumento e Perda de Peso; Hematêmese
Melena; Hepatite Aguda e Crônica; Icterícia e Hpatomegalia; Cirrose; Distensão Abdominal e Ascite; Coledocolitiase;
Doenças do Pâncreas ; Líquidos e Eletrólitos ; Acidose e Alcalose; Anemias; Hemorragia e Trombose; Biol ogia do
Envelhecimento; Problema de Saúde do Idoso; Diagnóstico e Manuseio das Afecções Mais Comuns da Pessoa Idosa;
Avaliação e Diagnóstico das Doenças Infecciosas; Diarréia Infecciosa Aguda e Intoxicação Alimentar; Doenças
Sexualmente Transmissíveis; Síndrome de Angusti a Respiratória do Adulto; Estado de Mal Asmático; Doença
Pulmonar Obs truti va Crônica; Tromboembolismo Pulmonar; Ventilação Mecânica; Insuficiência Renal Aguda;
Insuficiência Renal Crônica; Glomerul opatias; Obstr ução das Vi as Urinárias; Lupus Eritematoso Sistêmico; Artrite
Reumatói de; Vasculites; Doença Articular Degenerati va; Artrite Infecciosa; Distúrbi os da Coagulação; Diabetes
Mellitus;
Doenças da Tireói de; Aci dose Lático; Doenças Vascular es Cerebrais; Traumatismo Cranioencefálico e
Raquimedular;
Viroses do Sistema Nervoso Central: Meningites e Encefalites; Coma; Doenças Ocupacionais; Aci dentes do Trabal
ho;
Neoplasi as; Molés tias Infecci osas; Carênci as Nutricionais.
BIBLIOGRAFIA:
Lopes, Antonio Carlos; Amato Neto, Vicente, Tratado de Clínica Médica, 1ª ed. São Paul o, Roca, 2006
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371

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Goodmman/Gilmann – As bases da Farmacologia e Terapêutica
Ricardo Veronesi e Col - DIP - Editora Guanabara Koogan, 9ª edição, Rio, S/D.
ROWLAND, Merri. Tratado de Neurologia .9. ed. RJ: Guanabar a Koogan,1997.
BETHLEM. N. Pneumologia. Editora Atheneu, 1995. 4ª edição
MÉDICO - DERMATOLOGISTA: Embriologia, anatomia e fisiologia do tegumento, Fisiopatologia e imunol ogia do
tegumento, Semiologia dermatológica e testes cutâneos , Erupções eritematoescamosas, Erupções pápulo –
pruriginosas, Erupções vesicul osas e bolhosas, Afecções do teci do conj unti vo, Afecções do tecido hipodérmico,
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
Afecções vascular es, Discromias, Distúrbios atróficos e escleróticos , Dermatoses zoopar asitárias e l eishmani ose,
Dermatoviroses, Infecções bac terianas, microbacterioses atípicas, hanseníase e tuberculose, Doenças Sexualmente
Transmissíveis e AIDS, Micoses profundas , Micoses superficiais, Acne e erupções acneiformes , Afecções
granulomatosas e i nflamatórias não infecciosas , Tumores benignos e Tumor es malignos e afecções pré –
neoplásticas
e paraneopl asias, Afecções metabólicas, Afecções psicogênicas, psicossomáticas e neur ogênicas, Distúrbios
glandulares cutâneos, Tricoses e alopecias , Onicopatias, Genodermatoses, Erupções por drogas e toxi nas,
Fotodermatoses e r adiodermites, Reações por agentes mecânicos e térmicos, Dermatoses ocupaci onais, alérgicas e
eczematosas, Terapêutica dermatol ógica – agentes químicos, físicos e medicamentos, Cirurgia dermatológica.
BIBLIOGRAFIA:
1- Azulay, R.D; Azulay, D.R. Dermatol ogia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
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3-LEE GOLDMAN; DENNIS AUSIELLO, CECIL TRATADO DE MEDICINA INTERNA, 22ª ed. Rio de Janeiro,
Elsevier, 2005
4-LOPES, Antonio Carlos; Amato Neto, Vicente, Tratado de Clínica Médica, 1ª ed. São Paul o, Roca, 2006
6-Goodman & Gilman as Bases Farmacol ógicas da Terapêutica - 11ª Ed. 2007
MÉDICO DO TRABALHO: Conceito de Medicina do Trabalho, Saúde Ocupacional e Saúde do Trabalhador,
Legislação
sobre Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho da CLT. Principais Convenções e Recomendações do OIT
ratificadas pelo Brasil. Portaria 3.214 e textos compl ementares. Estrutura instituci onal da Saúde Ocupacional no
Brasil:
entidades e Serviços de Medicina do Trabalho: finalidade, organização e ati vidades. Legislação Previ denci ária (Leis
8.212 e 8.213 e Decreto 3.048). Acidentes do Trabalho: conceito, aspec tos legais, registro, taxas de frequência e
gravidade, custos , prevenção. Aposentadoria Especial: Critérios para concessão. Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes – CIPA. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupaci onal – PCMSO: diretrizes, responsabilidades e
implantação. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA: estrutura, desenvol vimento e responsabilidades.
Doenças pr ofissionais: conceito, causas, aspectos legais, registros e medidas preventi vas. Princípios básicos da
identificação, avaliação e controle dos agentes físicos das doenças profissionais: ruído, calor, radiações ionozantes e
não-ionizantes, pr essões anormais, vibrações, etc. Princípios básicos da identificação, avaliação e control e dos
agentes químicos das doenças profissionais: gases, vapores , aerodisperóides, metais tóxicos e poeiras orgânicas e
minerais. Princípios básicos da i dentificação, avaliação e controle dos agentes biológicos das doenças profissionais.
Fisiopatol ogia: diagnós tico, tratamento e prevenção das doenças profissionais causadas por agentes físicos ,
químicos
e bi ológicos. Ambientes e condições insalubres : aspec tos legais, limites de tol erânci a, avaliações ambientais
quantitativas e qualitati vas , enquadramento etc. Higiene dos ambientes de trabal ho e i nstalações acessórias (
sanitários, ves tiários, refeitórios,etc). Processos de Trabalho mais comuns nos meios industriais; pintura, soldagem,
galvanopl astia, usinagem de metais, operações de fundição, limpeza áci da e alcalina de metais, processamento de
produtos químicos etc. Agrotóxicos : principais grupos, mecanismos tóxicos, riscos ao trabal hador e à população,
prevenção e tratamento das intoxicações agudas. Controle médico de grupos de trabalhadores especiais
(menore,deficientes, portadores de doenças crônicas, etc.) A fadiga profissional: fisiopatologia e medidas de
prevenção. Câncer ocupaci onal: classificação dos carcinógenos, mecanismos, princi pais substâncias e processos de
trabalho que implicam em carinogenicidade potencial. Conceito de bi ossegurança em laboratórios e hospitais.
BIBLIOGRAFIA:
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LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA E ACIDENTÁRIA. L4eis 8.212 e 8.213 de4 julho de 1991 e Decreto 3.048 de
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MENDES, R. e DIAS, E. C. Da Medicina do Trabalho à Saúde do Trabalhador – Revistas de Saúde Pública. São
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MENDES R. Patologia do Trabal ho. São Paulo: Editora Atheneu, 1998
OLIVEIRA, S. G. Proteção Jurídica à Saúde do Trabal hador. São _Paulo: LTr. 1996
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SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Editora Atlas, 43 ed.2000.
TEIXEIRA, P. & VALLE, S. (org). Biossegurança – uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ,
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VIEIRA, Sebas tião Ivone(org). Medicna Básica do Trabalho. Vol II I. Editora Genesis, 1995, Cap. 1, 2, 6, 7, 8, 9, 10.
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ASPECTOS CLINICOS DOS DISTURBIOS ÓSTEO-MUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT)
OSVANDRÉ LECH, MARIA DA GRAÇA HOEFEL, ANTONIO SEVERO, TATIANA PITAGORAS-BIBLIOTECA CRENS
– 1998.
FASCICULOS DE ATUALIZAÇÃO – DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL LER-DORT – LESÕES POR ESFORÇOS
REPETITIVOS – COORDENAÇÃO – DR. MILTON HELFENSTEIN JR. – ASSISTENTE DOUTOR DA DISCIPLINA DE
REUMATOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO- ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA – UNIFEST /
EPM.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
M.T.E. – CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES: 4222-05 – TELEFONISTA.
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO – SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO – SÃO PAULO – ED. ATLAS S.A.
DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO – MINISTÉRIO DA SAUDE DO BRASIL – REPRESENTAÇÃO DO
BRASIL NA OPAS/OMS- MANUAL DE PRECEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE SAUDE - BRASILIA-DF –
BRASIL. – 2001- NORMAS E MANUAIS TÉCNICOS: Nº 114
SITE DO M.T.E. – SEGURANÇA E SAUDE NO TRABALHO – LEGISLAÇÃO.
http://www.mtb.gov.br/temas /segsau/legislação/normas/conteudo
site do INSS – IN 84/2002.
ENCONTRO NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR SERIE D.N. 10 BRASILIA – SETEMBRO DE 2001.
SITE DO INSS – IN 98/2003- INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 98 INSS/DC, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2003 – DOU DE
10/12/2003
Aprova Norma Técnica sobre Lesões por Esforços Repetiti vos-LER ou Distúrbios Osteomuscalar es Relacionados ao
Trabalho-DORT.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
Lei nº 8.112, de 24 de j ulho de 1991;
Lei nº 8.213, de 24 de j ulho de 1991;
Decreto nº 3.048, de 6 de mai o de 1999.
MANUAL DO MÉDICO PERITO – 1980 – INPS – INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL.
HERVAL TARQUÍNIO BITTENCOURT – COORDENADOR DE PERÍCIAS MÉDICAS=MAIO DE 1980.
ARLINDO CASARIN – SECRETÁRIO DE SERVIÇOS PREVIDENCIÁRIOS.
EXAME CLÍNICO – OWEN EPSTEIN- G. DAVID PERKIN – JOHN COOKSON – DAVID P. DE BONO – 3A. EDIÇÃO –
2004. ELSEVIER EDITORA LTDA.
MÉDICO GASTROENTEROLOGISTA: Anatomia, Fisiologia e Farmacol ogia do Tratogastr ointes tinal; Doença do
refluxo gastro-esofágico. - Distúrbios motores do esôfago: diagnóstico e tr atamento. Divertículos , membranas e anéis
do esôfago. Lesão cáustica do tubo digestivo alto. Doenças do esôfago causadas por infecções , doenças sistêmicas,
medicações, radiação e trauma. Tumores do esôfago. Doença do refl uxo gastr o-esofágico e suas complicações.
Gastrites e gastropati as. Distúrbios motores do estômago e duodeno. Lesões gastro-intesti nais induzidas por
antiinflamatórios
não es teróides. Úlcera péptica gastroduodenal. Helicobacter pylori e afecções associ adas . Dispepsia
funcional. Hemorragia digestiva alta. Neoplasias gástricas e duodenais. Duodenites e outras afecções do duodeno.
Diarréias agudas e crônicas . Síndrome de má absorção. Parasitoses intestinais. Síndrome do intesti no irritável.
Doença
diverticular dos cól ons. Constipação. Doenças anoretais. Tumores benignos do intestino delgado e cólon e síndromes
de polipose. Neoplasias malignas do intesti no delgado, cólon e reto. Retocolite ulcerativa inespecífica. Doença de
Crohn. Patologia vascular dos intestinos. Doenças do apêndice. Obs trução intesti nal e íleo. Pancreatite aguda.
Pancreatite crônica. Tumores do pâncreas. Diagnós tico diferencial das icteríci as. Doenças hepáticas colestáticas.
Hepatites virais agudas e crônicas. Hepatite auto-imune. Hipertensão porta, cirrose hepática e suas complicações.
Doenças hepáticas metabólicas . Doenças vasculares do fígado. Doença hepática induzida por drogas , anestésicos e
toxinas . Esteatose e esteato-hepatite não alcoólicas . Tumores primiti vos do fígado. Fígado e gravi dez. Transplante
hepático. Doenças da vesícula biliar e vias biliares. Tumores malignos das vi as biliares extra-hepáticas. Álcool e
aparel ho digesti vo. Manifestações digesti vas da síndrome de imunodeficiência adquirida. Nutrição em
gastroenterologia. Doenças funcionais do aparelho digesti vo.
BIBLIOGRAFIA:
Friedman SL, McQuaid KR, Grendell JH. Current Diagnosis and Treatment in gastroenter ology. Mcgraw Hill
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Condutas em gastroenterologia-Federação Brasileira de Gastroenterologia. Revinter, 2004.
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Feldman M, Friedman LS,Sleisenger MH. Sleisenger & Fodtran´s Gas trointestinal and li ver Disease-Pathophysi ology
/
Diagnosis / Mangement. 8ºed, Saunders, 2006.
373

MÉDICO GINECOLOGISTA: Anticoncepção, planej amento familiar, infertilidade; - Doenças sexualmente


transmissíveis; - Infecção das vias genitais; - Amenorréia; - Hemorragia uterina disfuncional; - Dismenorreia e
síndrome
de tensão pr é-menstrual; - Endometriose e Adenomiose; - Síndrome dos ovários policísticos ; - Menopausa; -
Hiperandr ogenismo; - Tubercul ose genital; - Inconti nência urinária; - Ginecologia pediátrica e do adolescente; -
Urgências ginecológicas; - Patol ogias Ginecológicas benignas e malignas da mama, colo, uterino, corpo uterino, vul
va,
vagina e ovários, Traumatismo genital.
BIBLIOGRAFIA:
BARACAT, E. C. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar. UNIFESP/EPM. Manole, 2005.
BEREK, J.S.NOVAK.Tratado de ginecologia.13.ed.RJ:Guanabara Koogan,2002.
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SALVATORE,Carlos Alberto.Mastologia prática.
Clinical gynecologic endocrinology e infertility – Speroff. 7ª edição – 2004.
Endocrinologia de la Repr oducci ón Yen – 5ª edição – 2004.
Ética em Ginecologia e Obstetrícia CREMESP – 2ª edição – 2002. www.febrasgo.org.br/manuais.htm.
Manual de Anticoncepção. FEBRASGO – 2004. www.febrasgo.org.br/manuais.htm
Manual de Climatério. FEBRASGO – 2004. www.febrasgo.org.br/manuais.htm
Manual de DST/AIDS. FEBRASGO – 2004. www.febrasgo.org.br/manuais.htm
Manual de Ginecologia Endócrina. FEBRASGO – 2003. www.febrasgo.org.br/manuais.htm
Manual de Uroginecologia e cirurgia vaginal. FEBRASGO – 2001. www.febrasgo.org.br/manuais.htm
Manual de violênci a sexual. FEBRASGO – 2004. www.febrasgo.org.br/manuais.htm
TeLinde‘s operative Ginecol ogy. Roc k – 9ª edição – 2003.
Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia. Pastore e Cerri – 5ª edição – 2003.
Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia. Callen – 4ª edição – 2002.
Pediatric & Adolescent Ginecolog y. SanFilippo – 2ª edição – 2001.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
Projeto Diretrizes. AMB – CFM – FEBRASGO. www.febrasgo.org.br/diretrizes.htm
MÉDICO NEUROLOGISTA: Anatomia; Embriologia; Fisiologia do Sistema Ner voso Central e Periférico; Farmacol
ogia
do Sistema Ner vos Central e Periférico; Sintomas das doenças neurológicas; Como seleci onar tes tes diagnósticos;
Infecções do sistema ner voso; Doenças vasculares; Distúrbios dos líquidos cefal orraquidiano e cerebral; Tumores;
Traumatismo; Lesões de parto e anormalidades do desenvolvimento; Doenças genéticas do sistema ner voso central;
Encefalomiopatias mitocôndrias; Afecções neurocutâneas; Neuropatias periféricas; Demências; Ataxi as; Distúrbios do
movimento; Doenças da medula; Distúrbi os da j unção neuromuscul ar; Miopatias; Doenças desmi elinizantes;
Distúrbios
autonômicos ; Distúrbios par oxísticos ; Doenças sistêmicas e medicina geral; Neurologia ambiental; Reabilitação.
BIBLIOGRAFIA:
ROWLAND, LP, MERRITT Tratado de Neurologia, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
Lopes, Antonio Carlos; Amato Neto, Vicente, Trat ado de Clínica Médica, 1ª ed. São Paulo, Roca, 2006
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BERNE, RM; LEVY, MN, Fisiologia, 5ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005
BRODAL,A. Anatomi a neurol ogical com correlações clínicas. SP, Ed.Roca, 1984.
GARDNER, Gray O`Rahilly. Anatomia, 4ª edição. Guanabara Koogan, 1988.
GOODMAN E GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. Editora Guanabara Koogan.
GUYTON, Arthur S. Tratado de fisiologia médica. Editora Guanabar a Koogan. 10ª ed
LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios , Atheneu 2001
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. RJ: Atheneu ,1989.
LEE GOLDMAN; DENNIS AUSIELLO, CECIL TRATADO DE MEDICINA INTERNA, 22ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier,
2005
KNOBEL, Elias; Condutas no paciente grave. 3ª ed. Atheneu, 2007
MÉDICO NEUROLOGISTA PEDIÁTRICO: Exame neur ológico do escolar. Déficit visual. Associado a doenças
neurol ógicas. Déficit auditi vo. Vertigem. Convulsão febril. Estado de mal epilético. Epilepsia e Síndromes epiléticas
mais comuns da i nfância. Paralisia cerebral. Atraso global do desenvol vimento e retardo mental. Dislexia.
Hiperati vidade - déficit de atenção. Autismo. Tiques e Síndrome de Tour ette. Cefal éias mais comuns da i nfância.
Tumor es intra cranianos. Meningites e encefálico. Síncope e distúrbi os relacionados. Distúrbios do sono, dissonias e
parassonias. Perda de fôlego. Traumatismo cr ânio-encefálico. Traumatismo não acidental em crianças. Coma.
Complicações neurológicas das deficiências nutricionais. Envenenamentos e i ntoxicações . Anormalidades
cromossômicas mais comuns. Síndromes neurocultâneas. Hipertensão intracraniana. Malformações congênitas.
Doenças neuromusculares mais pr evalecentes. Doenças neurológicas associadas a prematuridade. Encefalopatia
hipóxico-isquêmica. Alterações do crescimento e desenvol vimento.
BIBLIOGRAFIA:
SIQUEIRA E NOVAES; Tumores Intr acranianos ;Revinter
NETTER; Neurologia de Netter; Artmed
MENKES,JH; Tratado de Neuropedi atria; Manole
OSBORN,AG; Diagnóstico Neurorradiológico
MÉDICO OBSTETRA: Embriol ogia; - Assistência pré-natal; - Diagnóstico de gravidez ; Propedêutica da gravidez -
Contratilidade uterina; - Es tudo clínico e assistência ao parto; - Endocrinologia da gravi dez; - Trocas materno-
ovulares;
374

- Repercussões clínicas das adaptações do organismo materno; - Drogas e gravidez; - Genética pré-natal; -
Desenvolvimento e crescimento fetal; - Avaliação da vitalidade fetal; - Prenhez ectópica; - Neoplasi as trofoblásticas
gestacionais; - Gestação de alto risco; - Doença hemolítica perinatal; - Prematuridade; - Sofrimento fetal agudo; -
Infecção puerper al; - Puerpério; - Lactação. Patologia do puerpério (infecção puerperal, hemorragias e distúrbios da
lactação). Doenças intercorrentes do ciclo grávido-puerperal. Gravidez prol ongada. Hemorragias da primeira e
segunda
metade da gravi dez. Patologia do sistema amniótico. Síndromes hi pertensi vas na gestação. Gemelidade. Sofrimento
fetal agudo. Tocurgia.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
FEBRASGO, Assistência pré-natal. Manual de Orientação. 1. ed., 2000
FEBRASGO, Tratado de Obs tetrícia. Editora Revinter, 2000
MINISTÉRIO DA SAÚDE / FEBRASGO. Urgências e Emergências Maternas. Manual
Técnico. 1. ed. , 2000.
REZENDE, J, Obstetrícia. 9 ed., Editora Guanabara Koogan, 2001.
DUARTE, G, Protocolos de Condutas em Gestação de Alto Risco. 3a. ed, FUNPEC
editora, 2003
MÉDICO OFTALMOLOGISTA: Embriologia. Anatomi a, fisiologia e patologia da órbita.Anatomia, fisiologia e patol ogia
das pálpebras. Anatomi a, fisiologia e patologia das vias lacrimais. Anatomia, fisiologia e patologia da musculatura
extrínseca. Anatomia, fisiol ogia e patologia da conjuntiva. Anatomia, fisiologia e patologia da escler a. Anatomia,
fisiologia e patol ogia da córnea. Anatomi a, fisiologia e patologia da uvea. Anatomia, fisiologia e patol ogia do
cristalino.
Anatomia, fisiologia e patologia de reti na. Anatomi a, fisiologia e patologia do vítreo. Anatomi a, fisiologia e patologia
do
disco óptico. Anatomia, fisiologia e patol ogia das vias ópticas . Refração ocul ar. Lentes de contato.Glaucoma.
Urgências. Neuroftalmologia. Tumores oculares . Oftalmopediatria. Manifestações oculares das doenças sistêmicas.
Terapêutica medica. Cirurgia em oftalmologia. Exame ocul ar: técnicas e testes diagnósticos. Exames
complementares
em Oftalmologia. Epidemiologia em oftalmol ogia. Prevenção da cegueira. Trauma palpebral da órbita e ocular. Lesões
químicas. Distúrbios mol eculares adquiridos. Es trabismo. Descolamento de Reti na.
BIBLIOGRAFIA:
KANSKI , Jac k J . Of talmologia Clínica. Editora Revinter, 5ª edição.
Lopes, Antonio Carlos; Amato Neto, Vicente, Tratado de Clínica Médica, 1ª ed. São Paul o, Roca, 2006
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
NIES, Gilmar, Alfr ed Goodman, Rall, Theodore W. As bases Farmacológicas da Terapêutica. Ed. Guanabara Koogan,
10ª edição.
MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funci onal, 2ª edição. Atheneu
GRAY. Anatomia Gardner, 4ª edição. Ed. Guanabara Koogan.
PORTH, Carol Mattson. Fisiopatologia. 4ª edição. Ed. Guanabara Koogan, 2004.
GUYTON, Arthur S. Tratado de Fisiologia Médica. Ed. Guanabara Koogan, 10ª edição BERNE, R. M.; LEVY, Koeppen
Stanton. Fisiologia, 5ª edição. Elsevi er, 2004.
MÉDICO ORTOPEDISTA: Princípios do Atendimento Clínico anamnese, no diagnós tico e na orientação; Introdução
ao
Estudo da Biomecânica; Biomecânica Localizada (MMSS, MMII e Coluna); Embriologia Humana, Histogênese óssea;
Fisiologia e Bi oquímica Óssea; Consolidação e retardamento de consolidação das fraturas ; Doenças Ósseas
Metabólicas, Distúrbi os congênitos da osteogênese do desenvol vimento; Deformi dades Congênitas; Exame Múscul
o-
Articular; Osteomielites e Pioartrites; Infecções Ósseas Específicas-tuberculose, lues, micoses; Tratamento de
Seqüelas de Paralisia Infantil; Paralisia Obstétrica; Paralisia Cerebral; Cer vicobraqui algias; Pé Plano Pos tural;
Afecções Ortopédicas Comuns da Infância; Pé Equinovaro Congênito; Hallux Valgus; Lombalgia, Lombociatalgia e
Hérnia Discal; Escoliose; Espondilolise e Espondilolistese; Epifisiolistese Pr oximal do Fêmur; Osteocondrites ;
Moléstia
de Perthes; Displasia Congênita do Quadril; Tratamento das Artroses do MMII; Ombro Dol oroso; Tumores Ósseos;
Fraturas Expos tas; Fraturas de Escafói de; Fraturas Luxações do Carpo; Fraturas do Punho (Fratura de Colles);
Lesões
Traumáticas da Mão; Fraturas dos Ossos do Antebraço; Fraturas Supr acondilianas do Úmero na Criança; Fraturas e
Luxações da Cintura Escapular; Fraturas do Úmero; Fraturas e Luxações da Cintura Pél vica; Fraturas do Terço
Proximal do Fêmur; Fraturas do Col o do Fêmur na Criança; Fraturas Supracondilianas do Fêmur; Fratura do Joel ho;
Lesões Ligamentares e Meniscais do Joelho; Fratura da Diáfise Tibial e Fraturas do Tor nozel o; Fratura dos Ossos do
Tarso; Anatomi a e Radiologia em Ortopedia e Traumatologia; Anatomia do Sistema Ósteo-Articul ar; Anatomia do
Sistema Muscular; Anatomia dos Vasos e Ner vos ; Anatomi a Cirúrgica: vias de acesso em cirurgia ortopédica e
traumatológica; Farmacol ogia.
BIBLIOGRAFIA:
APLEY. A grahan, Solomon, Louis. Ortopedia e Fratur as em Medicina e Reabilitação, Atheneu 2002.
BERNE, Robert M. ; LEVY, Koeppen Stanton. Fisiol ogia. 5ª edição. Elsevier, 2004.
BROWNER, JUPITER, LEVINE e TRAFTON Traumatismos do sistema musculoesquelético 2º edição Editora Manole
CAMPBEL. L. Cirurgia Ortopédica.
GARDNER, Gray O`Rahilly. Anatomia, 4ª edição. Guanabara Koogan, 1988.
GOODMAN E GUILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. Editor a Guanabara Koogan.
GREVE, Julia Maria d‘Andr éa; Amatuzzi, Marcos Martins. Medicina de Reabilitação Aplicada a Ortopedia e
Traumatologia. Roca 1999.
HOPPENFELD. Propedêutica Ortopédica. RJ: Li vraria Atheneu, 1978.
375

SCHENCK, Robert C. Medicina Esporti va e Treinamento Atlético. Roca 3ª ed.


MIHRAN O. TACHDJIAN ORTOPEDIA PEDIÁTRICA – Diagnóstico e Tratamento 1º Edição Editora Revinter. 2001.
REIDER, Bruce. O Exame Físico em Ortopedi a. Guanabara Koogan, 2001.
RIBEIRO, Edson Passos . Traumatologia osteoarticul ar.RJ: Guanabara Koogan, 1984.
T. P. RÜEDI e W.M. MURPHY Princípios ao do tr atamento de fraturas Editor a ARTMED – 2002.
HOPPENFELD, Stanley.Vias de acesso em cirurgia ortopédica. Editora Manole – 2ª edição
MÉDICO OTORRINOLARINGOLOGISTA: Código de Ética Médica; Fisiologia e farmacologia básica Doenças das
fossas nasais e cavidades paranasais: Anatomia, fisiologia e propedêutica das fossas nasais; Rinites agudas e
crônicas; Viroses das vias respiratórias; Alterações do olfato; Rinites específicas; Granulomatoses nasais; Anatomia e
fisiologia dos seios par anasais; Diagnósticos por imagens ; Sinusites agudas e crônicas; Correlações sistêmicas das
sinusites; Complicações das sinusites; Imunologia elementar; Manifestações alérgicas nasossinusais; Rinite
vasomotora; Neurectomia do Vidiano; Corpos estranhos; Malformação do septo nasal; Septoplastias; Ronco e
síndrome de apnéia do sono; Rinopl asia estética; Blastomas nasais e paranasais.Doenças da Faringe: Anatomia,
fisiologia e propedêutica; Anginas; Infecção focal; Patologia imunológica da faringe; Imunodeficiênci a; AIDS;
Problema
das amígdalas e vegetações adenói des; Blastomas da faringe.Doenças da Laringe: Anatomia e fisiologia; Laringites
agudas e crônicas; Malformações congênitas ; Fendas glóticas; Paralisias laríngeas; Noções de foni atria; A voz
humana; Bl astomas benignos de laringe; Câncer de laringe; Laringectomia total simpl es; Esvaziamentos cervicais
(indicações e técnicas); Microcirurgia endol aríngea; Indicações de traqueostomia. Doenças do Sistema Auditi vo:
Anatomia e fisiologia da audição; Fisiol ogia vesti bular; Semiologia da audição; Impedanci ometria, Audiometria
eletroencefálica; Otoemissões ; Patologia do ouvido exter no; Otites médias agudas; otites médi as crônicas;
Timpanoplastias; Otites médias serosa/secr etora; Complicações das otites médias; Par alisia facial endotemporal;
Paralisia de Bell; Fraturas do osso temporal; sur dez infantil; Trauma sonor o; Labirintopatias vasculares e
metabólicas;
Surdez súbita; Cirurgia funci onal das malformações congênitas dos ouvidos; Próteses auditi vas ; Otosclerose -
tratamento cirúrgico; Doenças de Méniere; Outras causas de vertigem; Neuroma do acústico; Otoneurocirurgia -
indicações. Antibi óticoterapi a em Otorrinolaringologia.
BIBLIOGRAFIA:
HUNGRIA, H. Otorrinol aringologista. 7.ed.RJ: Guanabara Koogan, 1995.
ALFRED, GOODMAN, GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica, 5ª edição. Macgraw Hill, 2003.
BERNE, R. M.; LEVY, Kolppen Stanton. Fisiologia, 5ª edição. Ed. Elsevier, 2004.
GRAY, O`Rahilly. Anatomia Gardner, 4ª edição. Ed. Guanabara Koogan, 1988.
GUYTON, Arthur S. Tratado de Fisiologia Médica. Ed. Guanabara Koogan, 10ª edição.
LOPES, Antonio Carlos; Amato Neto, Vicente, Tratado de Clínica Médica, 1ª ed. São Paul o, Roca, 2006
PORTH, Carol Mattson. Fisiopatologia, 6ª edição. Ed. Guanabara Koogan, 2004.
TAVARES, W. Manual de anti bióticos e quimioterápicos antinfecciosos.RJ: Atheneu, 1993.
BEAR, Mar k F. Neuroci ências. Artmed 2002.
LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios, Atheneu 2001.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
MÉDICO PEDIATRA: Código de Ética Médica; Pr eenchimento da Declaração de óbito; Doenças de Notificação
Compulsória; Princípios do Atendimento Clínico: a importância da anamnese, o di agnóstico e a orientação;
Neonatologia: exame físico e diagnóstico das condições do recém-nascido (RN), cuidados com o RN normal e de bai
xo
peso, principais carac terísticas e mor bidades mais comuns do RN normal e do prematur o, triagem neonatal: ―teste
do
pezinho‖, ―teste da orelhinha‖ (teste de emissões otoacústicas), pesquisa do reflexo vermelho (triagem oftalmol ógica),
desconforto respiratório, distúrbios metabólicos , icterícia,; Atenção integral à criança em idade escolar: assistência
indivi dual e ações coleti vas na escola e na creche; Adolescência: principais necessidades e probl emas de saúde;
Crescimento e desenvol vimento da criança e do adolescente: conceitos de normalidade e distúrbios mais comuns;
Alimentação: aleitamento mater no, necessidades nutricionais e higiene alimentar da criança e do adolescente;
Imunizações: imunização ati va [calendários e atualizações (Ministério da Saúde e Sociedade Brasileira de Pediatria),
imunobiol ógicos especiais e centros de referência (CRIEs) e imunização passi va; Diarréia aguda e crônica: aspectos
epidemiol ógicos, etiologia, diagnóstico e tratamento; Importância e operacionalização da terapia de rei dratação oral;
Doenças respiratórias: aspectos epidemiológicos, principais afecções da criança e do adolescente; di agnóstico e
terapêutica. Propostas de inter venção na morbimortalidade; Acidentes: principais carac terísticas da mor bidade e
mortalidade, di agnóstico e tratamento dos acidentes mais freqüentes na infânci a e adolescênci a; Distrofias:
desnutrição, dis vitaminoses, anemi as carenciais; Aspectos soci ais, Diagnósticos e tratamento; Distúrbios
hidroeletrolíticos e do equilíbrio ácido-básico; Particularidades das doenças infecciosas e parasitárias na infância -
Parasitoses intestinais: aspectos epidemiológicos, diagnóstico, tratamento e prevenção; doenças exantemáticas;
hepatites ; tuberculose (aspectos epidemiol ógicos, aspectos clínicos, abordagem diagnós tica e terapêutica); algumas
das grandes endemi as (dengue, esquistossomose, leptospirose e hanseníase); Síndrome da imunodeficiência
adquirida na infância: Prevenção: aspec tos relacionados ao período gestacional, perinatal e ao lactente jovem,
definição e comunicação do diagnóstico (aspec tos éticos e operacionais), aspectos éticos, clínicos e psico-sociais,
classificação, abor dagem especi al em puericultura, abordagem terapêutica, imunizações e profilaxias; Problemas
oftalmológicos mais comuns na i nfância; Afecções do dos rins e vi as urinárias: Infecções do Trato urinário,
Glomerulonefrite Aguda e Síndrome Nefrótica; Insuficiência Cardíaca Congesti va, Cardiopatias Congênitas,
Endocardites, Miocardites e Pericardites ; Choque; Hipotireoidismo Congênito, Diabetes Melittus; Anemi as
Hemolíticas,
Congulopatias e Púrpuras; Diagnós tico precoce das neoplasias mais comuns da i nfância; Convulsões, meni ngites e
encefalites; Dor es recorrentes: cefaléia, dor abdomi nal e dor em membros ; Artrites e Artralgias: principais etiologias
e
376

diagnóstico diferencial na i nfância e adolescênci a; Adenomegalias e hepatomegalias : principais eti ologias e


diagnósticos diferenciais na infância e adolescência; Afecções cirúrgicas mais comuns da criança e adolescência;
Afecções dermatológicas freqüentes no atendimento da criança e do adolescente; Problemas ortopédicos mais
comuns
na infância e adol escênci a; Injúrias intencionais ( violênci a) e não intencionais (acidentes): Aspectos psico-sociais,
éticos e jurídicos, diagnóstico e condutas; traumatismo crânio-encefálico (TCE); Intoxicações exógenas; Declaração de
Nascido Vi vo.
BIBLIOGRAFIA:
BERNE, RM; LEVY, MN, Fisiologia, 5ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005
Klaus, MH; Fanaroff, A.A. Care of the high-risk neonate. , WB Saunders, Philadelphi a, 2001, 632 p
MARCONDES E.; VAZ FAC; RAMOS JLA; OKAY Y. Pediatria Básica -Tomo I (Pediatria Geral e Neonatal). 9ª. ed.
São Paulo: , 2002. v. 1
MARCONDES E.; VAZ FAC; RAMOS JLA; OKAY Y.. Pediatria Básica - Tomo II (Pediatria Clínica Geral). 9ª . ed.
São
Paulo: Sarvi er, 2002. v. 2.
MARCONDES E.; VAZ FAC; RAMOS JLA; OKAY Y. Pediatria Básica - Tomo III (Pediatria Clínica Especializada).
9ª. ed. São Paulo: Sar vier, 2002. v. 3.
BEHRMAN, RE; KLIEGMAN RM; JENSON HB, Nelson Textbook of Pediatrics, 17th ed., W.B. Saunders, 2004
Tratado de Pediatria . Soci edade Brasileira de Pediatria, 1a ed, São Paulo, Manol e, 2007.
Emergênci as Pediátricas: IPPMG/UFRJ. São Paulo: Editor a Ateneu, 2000
III Consenso Br asileiro de Manejo da Asma – 2002;
LEE GOLDMAN; DENNIS AUSIELLO, CECIL TRATADO DE MEDICINA INTERNA, 22ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier,
2005
Lopes, Antonio Carlos; Amato Neto, Vicente, Trat ado de Clínica Médica, 1ª ed. São Paulo, Roca, 2006
Manual de Assistência e Controle das Infecções Respiratórias Agudas – Ministério da Saúde – BR 1994;
Manual de Assistência e Controle de Doenças Diarréicas – Ministério da Saúde – BR 1993;
Manual de Normas e Control e da Tubercul ose – Ministério da Saúde – BR 2002;
Manual de Normas de Vacinação – Ministério da Saúde – BR 2001;
Calendário de vaci nação da criança: ht tp:/ /portal.saude.gov.br/portal/s vs/visualizar _texto.cfm?idtxt=21462
Calendário de vaci nação do adolescente: http://portal.saude.gov.br/portal/s vs/visualizar_texto.cfm?idtxt=21463
Calendário de vaci nação da criança (SBP): http://www.sbp.com.br/img/Calendario_Vacinas_2007.pdf
PORTARIA No- 1.602, DE 17 DE JU LHO DE 2006: http:/ /portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria_vaci na.pdf
Recomendação para vacinação de pessoas infectadas pel o HIV:
http://portal.saude.gov.br/portal/arqui vos/pdf/vacinacao_hiv.pdf
Recomendação para vacinação de pessoas com neoplasias :
http://portal.saude.gov.br/portal/arqui vos/pdf/vacinacao_neoplasias .pdf
Manual do Centr o de Referênci a de Imunobiológicos Especiais – Ministério da Saúde – BR 2001.
MÉDICO PNEUMOLOGISTA: Código de Ética Médica; Embriologia e Histologia do Sistema Respiratório; Revisão
Anatomofisiológica do Sistema Respiratório; Anatomi a do Sistema Respiratório; Fisiologia básica e do Sistema
Respiratório; Farmacologia básica e do Sistema Respiratório; Mecanismos de Defesa Pulmonar; Vias Respiratórias
Superiores e Inferiores - Correlações Fisiopatológicas e Clínicas; Radicais Livr es em Pneumologia; Métodos de
Diagnóstico Clínico; Métodos de Diagnóstico Radiológico; Tomografia Computadorizada, Ressonânci a Magnética,
Radiografia Digital; Radiologia Inter vencionista no Tórax; Ultra-sonografia do Tórax; Cintigrafia Pulmonar; Métodos de
Diagnóstico Bioquímico; Diagnóstico Hematológico; Métodos de Diagnóstico Bacteriológico; Microbac térias Atípicas;
Métodos de Diagnóstico Imunológico; Métodos de Diagnóstico Citopatol ógico; Métodos de Diagnós tico
Histopatológico;
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
Métodos de Diagnós tico Funcional; Funções e Biópsias; O Eletrocardiograma em Pneumologia; Infecções
Respiratórias Agudas , Pneumonias e Broncopneumonias; Manifestações Pulmonares na Síndrome de
Imunodeficiência Adquirida (AIDS); Pneumopatias Intersticiais; Supurações Broncopulmonares ; Tuberculose; Micoses
Pulmonares; Doenças da Pleura; Pneumotórax; Câncer de Pulmão, Tumor es Pleurais, Costais, Partes Mol es e
Outros;
Tumor es do Medias tino; Poluição Atmosférica; Doenças Pulmonares Obstruti vas Crônicas; Transpl ante de Pulmão;
Asma; Distúrbi os da Respiração Durante o Sono; Aspergilose Br oncopulmonar Alérgica e Alveolite Alérgica
Extrínseca;
Pneumopatias de Hipersensibilidade: Insuficiência Respiratória; Avaliação do Pré e Pós-Operatório – Risco Cirúrgico;
Fisioterapia Respiratória; Pneumopati as Profissionais; Sarcoidose; Síndrome Pulmão-Rim; Outras Doenças de Causa
Desconhecida; Manifes tações Pulmonares das Colagenoses; Tromboembolismo Pulmonar; Edema Pulmonar;
Hipertensão Pulmonar e Cor Pulmonale; Malformações do Sistema Respiratório; Traumatismos Torácicos; Doenças
do
Diafragma; Síndrome da Angústia Respiratória no Adulto (SARA); O Aparel ho Respiratório no Meio Aeroespacial; O
Sistema Respiratório nas Ati vidades de Mergulho e Hiperbáricas ; Afogamento; Principais Aspectos da Pneumol ogia
Infantil.
BIBLIOGRAFIA:
LOPES, Antonio Carlos; Amato Neto, Vicente, Tratado de Clínica Médica, 1ª ed. São Paul o, Roca, 2006
BETHLEM. N. Pneumologia. Editora Atheneu, 1995. 4ª edição
GUYTON, Arthur S. Tratado de Fisiologia Médica. Ed. Guanabara Koogan, 10ª edição
BERNE, R. M. ; LEVY; KOEPPEN STANTON. Fisiologia. 5ª edição. Elsevier, 2004.
GRAY, O` Rahilly. Anatomia Gardner. Ed. Guanabara Koogan. 4ª edição. 1988.
Goodman & Gilman as Bases Farmacológicas da Terapêutica - 11ª Ed. 2007
377

MÉDICO - PROCTOLOGIA: Código de Ética Médica. Preenchimento da Declaração de óbito. Doenças de


Notificação Compulsória. Princípios do Atendimento Clínico anamnese, no di agnóstico e na orientação. Pré, trans e
pós-operatório em Proctologia. As seções cirúrgicas do Intes tino. Emergênci as cirúrgicas em Proctol ogia. Abdômen
agudo em Proc tologia. Choques: Fisiopatol ogia, diagnós ticos e terapêutica. Distúrbios hidr oeletr olíticos e de
equilíbrio
ácido-básico. Infecção hospitalar: aspectos epidemi ológicos e preventi vos. Hemorragia Digestiva Baixa. Diarréia
aguda
e crônica: aspectos epidemi ológicos, etiologia, diagnóstico e tratamento. Parasitoses intesti nais: aspectos
epidemiol ógicos, di agnóstico, tratamento e prevenção. AIDS em Pr octol ogia. Doença Intesti nal Inflamatória.
Doença
Diverticular dos Cólons . Doenças do Intestino Grosso. Consti pação e Distúr bios da Função Ano Retal. Distensão
Abdomi nal e Colon Irritável. Parede Abdomi nal: Técnicas de Abertura e Fechamento, Tratamento Cirúrgico de
Hérnias
Incisionais, Inguinais, Umbilicais e Epigástricas. Neoplasias: Diagnóstico e Tratamento e Complicações. Megacolo:
Diagnóstico e Tratamento. Patologia Colo-Reto-Anal: Di vertículos, Neoplasias, Hemorróidas, Fissur as e Fístulas,
Abscesso, Pr ocessos Inflamatórios e Infecciosos .
BIBLIOGRAFIA:
Coloproctologia propedêutica e terapêutica, vol umes 1, 2 e 3 ( 1 edição publicação 1999 a 2000 ). Geral do Magela,
Editora Revinter
Atlas de cirurgia colorretal ( publicação 1999 ), Keighley , Pemberton , Fazio e Parc, Editora Revinter.
LEE GOLDMAN; DENNIS AUSIELLO, CECIL TRATADO DE MEDICINA INTERNA, 22ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier,
2005
LOPES, Antonio Carlos; Amato Neto, Vicente, Tratado de Clínica Médica, 1ª ed. São Paul o, Roca, 2006
GOODMAN E GUILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. Editor a Guanabara Koogan.
GUYTON, Arthur S. Tratado de fisiologia médica. Editora Guanabar a Koogan. 10ª ed
MÉDICO PSIQUIATRA: Código de Ética Médica; Preenchimento da Decl aração de óbito; Doenças de Notificação
Compulsória; Princ ípios do Atendimento Clínico anamnese, no diagnóstico e na orientação; Psicofisiol ogia geral,
Psicofarmacol ogia; Neurobi ologia do comportamento; A célula e a biologia do neurônio; Transmissão sináptica; As
bases neurais da cognição, percepção, movimento; Excitação, emoção e comportamento homeostase; O
desenvol vimento do sistema ner voso; Liguagem, pensamento, humor aprendizado e memória; Psicoterapias;
Socioterapias ; Distúrbi os: mentais orgânicos (agudos e crônicos); psiquiátricos associados à epilepsia; psiquiátricos
associados ao uso de substânci as psicoativas; do humor. Esquizofrenia. Distúrbios: esquizotípicos,
esquizofreniformes,esquizoafeti vos e delirantes; somatoformes e dissociati vos (ou conversi vos); ansiosos (de
pânico,
mistos de ansiedade e depressão etc.); transtor nos de personalidade e comportamentos em adultos; alimentares
(anorexia e bulimia ner vosa); do sono. Deficiência mental. Emergências em psiquiatria. Suicídio e tentati va de
suicídio. Tratamento biol ógico em psiquiatria. Transtor nos neuróticos relacionados ao estresse e somatoformes.
Delirium, demência e trans tornos amnésticos Transtor nos relacionados e substâncias Sexualidade humana
Transtornos alimentares, do sono e do controle de impulsosMedicina Interna e Psiquiatria; Psiquiatria Infantil;
Drogadição; Emergências Psiquiátricas. Formas de Tratamento e sua Evol ução Histórica; Abordagens Biológica,
psicológica e social dos Transtor nos Mentais História da Psiquiatria no Brasil e no Mundo;
BIBLIOGRAFIA:
Kaplan, Sadoc k e Greebb, Compêndio de Psiquiatria, Ed. Artmed, 9ª edição.
CARDIOLI, Aristides Volpato – Psicofarmacos – 3ª Edição – Editora Artmed – 2005
LEE GOLDMAN; DENNIS AUSIELLO, CECIL TRATADO DE MEDICINA INTERNA, 22ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier,
2005
LOPES, Antonio Carlos; Amato Neto, Vicente, Tratado de Clínica Médica, 1ª ed. São Paul o, Roca, 2006
GOODMAN E GUILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. Editor a Guanabara Koogan.
GUYTON, Arthur S. Tratado de fisiologia médica. Editora Guanabar a Koogan. 10ª ed
LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios , Atheneu 2001
BEAR, Mar k F. Neuroci ências. Artmed 2002
BERNE, Robert M. ; LEVY, Koeppen Stanton. Fisiol ogia. 5ª edição. Elsevier, 2004.
Princípios da Neurociência ERIC R. KANDEL JAMES H. SCHWARTZ, 4ª edição. Manole, 2003.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
MÉDICO RADIOLOGISTA: Tórax, Sistema Músculo-esquelético, Tireóide, Sistema Ner voso Central, Ór bita, Ouvi do,
Seios Par anasais, Pescoço, Mama, Coração e Grandes- vasos, Fígado, Vias Biliares, Pâncreas , Baço, Trato
Gastrintes tinal, Trato Urogenital, Obstetrícia, Gi necol ogia, Doppler, Pediatria, Mei os de Contras te, Emergência,
Física
de Rai o X e Intervenção.
BIBLIOGRAFIA:
- Tratado de Técnica Radiológica e Base Anatômica (Kenneth L. Bontrager)
- Interpretação Radiológica (Paul & Juhl)
- Tratado de Ultra-Sonografia Diagnóstica Geral (Rumac k, Wilson, Chaborneau)
- Tomografia Computadorizada do Corpo em Correlação com a Ressonância Magnética (Joseph K. L. Lee, Stuart S.
Sagel e Cols.)
- Radiologia Ortopédica (Greenspan)
- Introdução ao Diagnós tico por Imagem - PRIMER (Ral ph Weissleder, Mar k J. Rieumont, Jac k Wittenberg)
- Diagnóstico Neurorradiológico (Anne G. Osborn)
- Tratado de Imagem em Cabeça e Pescoço (H. Ric Harnsberger)
- The Requisites – Neuroradi ology (Grossman, Yousem)
- Ultra-Sonografia Abdominal (Giovanni-Guido Cerri, Domingos Correia da Rocha)
378

- Ultra-Sonografia do Sistema Músculo- esquelético (Renato Antoni o Sernik)


- Ultra-Sonografia em Ginecologia e Obstetríci a (Ayton R. Pastore, Giovanni-Guido)
- Introdução à Ultra-Sonografia Vascul ar (William J. Zwiebel)
- Princípios de Física e Proteção Radiológica - Apostila do Colégio Brasileiro de Radiol ogia (CBR)
- Apostila de Mama – CBR
- Assistência a vida em Radiol ogia – Guia Teórico Pratico – Apostila do Colégio Br asileiro de Radiologia (CBR)
- Imagem da Mama (Kopans)
- Inter ventional Radiolog y – A survi val guide (David Kessel, Iain Robertson)
- Critérios de Adequação de Exames de Imagem e Radioter apia – ACR (American College of Radiolog y) e CBR
MÉDICO ULTRASSONOGRAFISTA: Abdominal geral, Prostática, Trans vaginal, Tocoginecológica, Doppler, Mama,
Tireóide, Músculo esquelético, Pequenas partes, Neurossonografia, Inter venção, Pedi átrica e Física.
BIBLIOGRAFIA
Ultra-Sonografia Abdominal (Gi ovanni-Guido Cerri, Domingos Correa da Rocha).
Tratato de Ultra-Sonografia Diagnóstica (Carol M. Rumoc k, Stephanie R. Wilson)
Urologia Diagnostico por Imagem (Adilson Pr ando e outros)
Ultra-Sonografia da Próstata (Luciana Mendes de Oliveira Cerri)
Ultra-Sonografia Extra-abdominal (Giovanni-Guido Cerri e Cols)
Ultra-Sonografia Sistema Músculo-esquelético (Renato Antoni o Sernik, Giovanni- Guido Cerri)
Atlas de Imagem da Mama (Domi ngos Correia da Rocha, Selma de Pace Banab)
Ultra-Sonografia em Ginecologia e Obstetrícia (Ayrton Roberto Pastore, Giovanni- Guido Cerri)
Color Doppl er Sonografy in Obs tétricas (Arthur C. Fleischer)
Transvaginal Ultrasound (David A. Nyberg)
MÉDICO UROLOGISTA: Anatonomia do trato urinário; Embriologia do Sistema genitourinário; Si ntomas de distúrbios
do Trato genitourinário; Exame Físico do Trato Genitourinário; Exames Laboratoriais Urológicos; Radi ologia do Trato
Urinário; Radiologia de Inter venção Vascular; Endourologia Percutânea e Ureterorrenoscopi a; Imageamento por
Radionuclídeos; Ins trumentação Retr ógada do Trato Urinário; Obstrução e Es tase Urinária; Refluxo vesicouretral;
Infecções Inespecíficas do Trato; Doenças sexualmente transmitidas no homem; CálculosUrinários ; Litotripsia por
onda
de choque extracor pórea; Lesões do trato genitourinário; Imunologia dos tumores genitourinário; Carcinoma ur etolial:
Cânceres na bexiga; Ureter e Pel ve Renal; Neoplasia do Parênquima Neoplasias da próstata; Tumores genitais;
Derivação Urinária e substituição vesical; Cirurgia com laser; Quimioterapia dos tumores ur ológicos; Distúrbios
Neorogênicos da Bexiga; Estudos Urodinâmicos; distúrbios das Glândulas supra-renais; distúr bios dos rins;
Diagnóstico das doenças renais clínicas ; Oligúria; Insuficiência Renal aguda; Insuficiência Renal crônica e Diálise;
Transplante Renal; Distúrbios do ureter e Punsão ureteropélvica; Doenças da bexiga; da próstata e das ves ículas
seminais; Distúr bios do pênis e da uretra masculina; Distúr bios da uretra femini na; distúrbio do tes tícul o; Excroto e
cordão espermático; doenças cutâneas genitália externa; Anormalidades da Diferenciação sexual; Hipertensão
renovascular; Infertilidade masculina; Disfunção sexual masculina.
BIBLIOGRAFIA:
BARATA, H. S. e CARVALHAL, G. F. (Editora). Urologia – Princípios e Praticas . Artes Médicas Sul: Porto Alegre,
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SMITH. Urologia Geral. Tangho. 13ª ed. Guanabara Koogan.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
VETERINÁRIO – COM ÊNFASE EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA: zoonoses , inspeção de estabel ecimentos des tinados
ao preparo de alimentos de origem animal, microbiologia dos alimentos, parasitologia, inspeção de leite, carne e
derivados, pescado, ovos e mel, leis e regulamentos sanitários, epidemi ologia e saúde pública.
BIBLIOGRAFIA:
ACHA, P. N. & SZYFRES, B. Zoonosis y enfermedades transmisibl e comunes al hombre y a los animal es. 2 a Ed.
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http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.c fm?idtxt=27068
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Regulamento da inspeção industrial e sanitária
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de produtos de origem animal. Disponível em: http://www.soscozinha.com.br/leis/RIISPOA.pdf


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VETERINÁRIO – COM ÊNFASE EM VIGILÂNCIA AMBIENTAL: Controle da qualidade da água para o consumo
humano, vetores
biológicos e mecânicos e seu controle, zoonoses, animais peçonhentos, exame encefálico de raiva, desinsetização e
desratização, controle de quirópteros e outros
animais sinantrópicos, vacinação animal.
BIBLIOGRAFIA:
ACHA, P. N.; SZYFRES, B. Zoonosis y enfermedades transmisible comunes al hombre y a los animales. 2a Ed.
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http://www.saude.rj.gov.br/docs/c vas /INSTITUTO%20BRA
SILEIRO%20DO%20MEIO%20AMBIENTE.pdf?idtxt= 21232
INSTITUTO BUTANTÃ. Serpentes e cobras, escorpi ões, aranhas. Disponível em:
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JAWETZ, E.; MELNICK, J. L. & ADELBERG, E. A. Microbiologia Médica. 20a Ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio
de Janeiro. RJ. 524 pgs. 1998.
MANUAL PARA MANEJO DE MORCEGOS E CONTROLE DA RAIVA. Disponível
em:http://www.saude.rj.gov.br/Docs/cvas/MANUAL%20DE%20MORCEGO%20ATUALIZA
DO.pdf
MANUAL TÉCNICO DO INSTITUTO PASTEUR. Vacinação contra a rai va de cães e gatos . Disponível em:
http://www.pas teur.saude.sp.gov.br/extras /manual_03.pdf
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria 518/2004 - Controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano.
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RAIVA ANIMAL. Disponível em: ht tp: //www. tudoresidenciamedica.hpg.ig.com.br/estudar/fu
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URQUHART, G.M.; ARMOUR, J.; DUNCAN, J.L.; DUNN, A.M.; JENNINGS, F.W. Parasitologia Veterinária.
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VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Animais sinantrópicos. Disponível em:
http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/saude/vigilancia_saude/ccz/0008
ODONTÓLOGO: Cariologia; Materiais restauradores; Interrelação periodontia/dentística; Ocl usão; Procedimentos
preventivos e restauradores (características gerais)./Desenvol vimento e morfol ogia dos dentes dec íduos; Erupção
dos
dentes: fatores locais, sistêmicos e congênitos que influenciam o processo; Cárie dentária e tratamentos preventi vos
e
restauradores na criança e no adolescente; Abordagem dos traumatismos nos dentes e tecidos de suporte./Pares
cranianos; Osteologia; Miologia; Vascularização da face. /Prevenção das doenças bucais; Recursos humanos
direcionados par a a promoção da saúde bucal./Características do periodonto sadi o; Etiologia das doenças
periodontais; Patol ogia periodontal e tratamento./Fármacos; Equipamentos ; Técnicas e complicações;
(anestésicos)./Defeitos de desenvol vimento da região maxilofacial e oral; Anomalias dos dentes; Doenças da polpa e
do periápice; Doenças periodontais; Infecções Bacterianas e virais; Tumores dos tecidos moles; Patologia óssea;
Cistos e Tumores odontogênicos ; Manifestações orais de doenças sistêmicas ./Princípios de exodonti as simpl es e
complicadas – particul aridades./Preparo, moldagem e cimentação par a prótese fi xa; Carac terísticas gerais,
procedimentos operatórios e materiais utilizados nos di versos ti pos de restaurações protéticas./Doenças i nfecciosas
de
interesse Odontológico; Proteção pessoal e do equipamento; Degermação das mãos e lavagem do i nstrumental;
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
Esterilização e desinfecção./Histofisiol ogia do complexo dentino-pulpar; Patol ogias de origem não-endodôntica;
Diagnóstico diferenci al e semiologia em endodontia; Anatomia interna, cavidade de acesso e l ocalização dos canais;
Isolamento absol udo; Radi ologia em endodontia; Microbiologia endodôntica; Biofilme bacteriano perirradicular;
Tratamento e retr atamento endodôntico (generalidades); Substânci as químicas empregadas no preparo radicular;
Medicação intracanal. /Bases química, física e mecânica; Estrutura dental; Materiais restauradores diretos e indiretos;
Cimentos e bases pr otetoras; Materiais par a moldagem, modelos e troqueis e para higiene bucal e prevenção;
Materiais clareadores ./Vi as de admi nistração de drogas; Bases farmacol ógicas par a a prática clínica; Uso de
medicamentos na prevenção e control e da dor; Uso clínico de antimicrobi anos ; Tratamento de pacientes que requer
em
cuidados especias; Prevenção da endocar dite i nfecciosa; Protocolos indicados na prática odontológica./Princ ípios
gerais de aplicação e efeitos biol ógicos dos raios X em odontologia; Técnicas radiográficas ; Interpretação e patol ogia
radiográfica./Saúde, saúde bucal saúde pública e profissões da saúde; Unidades de medi das: índices; Prevalênci a e
380

incidênci a; Levantamentos sobre cárie dentária; Níveis de prevenção e de aplicação.


BIBLIOGRAFIA:
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GALAN JR, J. Materiais Dentários - O Essencial para o Estudante e o Clínico Geral. 1ª ed. São Paulo: Santos , 1999.
ANDRADE, E. D. Terapêutica Medicamentosa em Odontol ogia: Procedimentos Clínicos e Uso de Medicamentos nas
Principais Situações da Prática Odontológica. 1ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2001.
FREITAS, A. e cols. Radiologia Odontológica. 6ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
CHAVES, M. M. e cols. Odontologia Social. 3ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 1986.
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BIÓLOGO COM ESPECIALIZAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS: Bi osegurança e Boas Práticas em Laboratório
Clínico. Bioquímica – Valor es de refer ência. Fundamentos metodológicos, metabolismo e correlações
clínicopatológicas
às análises bioquímicas (enzimas, carboidratos, uréia, creatinina, ácido úrico, cálcio, fósforo, magnésio,
sódio, potássio, cloro, ferro, colester ol, bilirrubinas e pr oteínas), eletroforese de proteínas, equilíbrio ácido-básico,
gasometria. Interfer ências nas determinações l aboratoriais, função hepática. Bioquímica dos líquidos biológicos.
Urinálise - Coleta, exame físico, exame químico, exame microscópico do sedimento. Microbiologia – Técnicas de
esterilização, col eta, transporte e processamento de amostras para exames microbi ológicos. Métodos de coloração.
Características morfotintoriais das bactérias. Taxonomi a e classificação bacteriana. Carac terísticas , significado
clínico e
diagnóstico dos estafilococos, estreptococos, enterobac térias, bacilos gram-negati vos não fermentadores, Neisseria,
Haemophilus e micobactérias. Hemocultura. Coprocultura. Urinocultura. Exame microbiológico do líquor. Testes
utilizados para identificação bacteriana. Testes de sensibilidade a antimicrobianos. Imunologia – Resposta imune.
Células e tecidos de sistema imune. Sistema complemento. Imunidade humoral. Imuni dade celular.
Imunodeficiências.
Imunologia nas doenças infeciosas e hematológicas. Técnicas sorol ógicas de precipitação, floculação, hemólise.
ELISA, hemaglutinação, imunofl uorescência, tur bidimetria e nefelometria. Testes sor ológicos para diagnóstico da
sífilis,
doença de Chagas, toxoplasmose, citomegalovírus, rubéol a, hepatites virais, HTLV e HIV. Hematologia -
Hematopoiese. Hemograma e sua interpretação clínica. Alterações patológicas da série eritróide e da série
leucocitária.
Classificação das anemi as. Hemoglobinopati as. Col oração e principais anticoagulantes usados em hematologia.
Testes
diagnósticos e distúrbios da hemostasi a. Classificação sanguínia ABO/Rh. Pesquisa anticorpos irregulares. Tes te de
Coombs. Citologia dos líquidos biológicos (pleur al, ascítico, líquor e sêmem). Parasitologia – Morfologia, biologia,
métodos de di agnóstico e i dentificação dos principais protozoários e helmi ntos de importância médica.
BIBLIOGRAFIA:
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BAYNES, J. & Dominiczak, M.H. Bioquímica médica. 1 ed. Editora Manol e.Ltda. São Paulo, 2000.
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FERRREIRA, A. W. & Ávila, S. L. M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecci osas e Auto-imunes.
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INMETRO – Comissão Técnica de Análises Clínicas e de Patologia – CTLE-04. BPLC – Boas Pr áticas de
Laboratórios
Clínicos e Listas de Verificação para Avaliação. Rio de Janeiro. Editora Qualitymar k, 1998.
JANNINI, P. & FILHO, P.J . Interpretação Clínica do Hemograma. Editora Sar vier.
KONEMAN, W. et. al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas colorido. Editora Panamericana. 2. ed. 1989.
LEHNINGER, A.L. , Cox, M.M., & Nelson, D.L. Princípi os de Bi oquímica. Editora Sar vier Ltda. 2 ed. 1995.
LIMA, A.O., SOARES, J.B., GRECO, J.B., GALIZZI, J., CANÇADO, J.R. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica.
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PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
381

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MOURA, R. A. A colheita de material para exames de laboratório. Editor a Atheneu: Rio de Janeiro. 1995.
MOURA, R. A. Técnicas de laboratório. Editora Atheneu. 3d. 1994.
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. Editora Atheneu: São Paulo. 10. ed. 2000.
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REY, L Parasitologia. Editor a Guanabara Koogan: Rio de Janeiro. 2. ed., 1991.
ROITT, I. & Brostoff, J. & Male. Immunol ogy. Editora Manole Ltda. São Paulo, 1997.
SILVA, C. H. P. Bacteriologia. Um texto ilus trado. Editora Eventos : Rio de Janeiro. 3. ed. 2000.
STRASINGER. S. K. Uroanálise e fl uídos bi ológicos. Ed. Premi er: São Paul o. 3. ed. 2000.
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WALLACH Interpretação de Exames Laboratoriais. Editor a Medsi, 7ª edição.
BIÓLOGO COM ESPECIALIZAÇÃO EM VIGILÂNCIA AMBIENTAL: Saneamento ambiental; sistemas ambientais;
educação ambi ental; gestão ambiental; abastecimento e uso de água; águas subterrâneas; recursos hídricos;
esgotamento sanitário; aterros sanitários; resíduos; chuva ácida; legislação e normas ambientais; lei de crimes
ambientais; código flor estal; licenciamento ambiental; produtos químicos e control ados; emissão de poluentes;
indicadores de desempenho ambiental; coleta seletiva e reciclagem de materiais; sustentabilidade ambiental;
agrotóxicos; análise e avaliação de risco, impac to e dano ambi ental; saúde e meio ambiente; r ecuperação de áreas
degradadas; proteção da biodi versidade; noções de geologia; pol uição do solo, água e ar; aspectos bióticos; noções
de
limnologia; noções de zoologia; noções de botânica.
BIBLIOGRAFIA:
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BIZZI, L.A. et al. Geologia, Tectônica e Recursos Miner ais do Brasil. Br asília-DF, 2003
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Brena, N.A.A Chuva Ácida e seus Efeitos sobre as flores tas, 1ª edição, li vraria Cultura, São Paulo 2002
ESTEVES, F.A. Fundamentos de Limnol ogia. Ed. Interciência, 2ª ed.
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FERRI, M.G. Botânica: Morfologia interna das Pl antas. Ed. Nobel
FIESP/CIESP Coleta Seleti va e Reciclagem de Excedentes Industriais. São Paulo, 2003
FIESP/CIESP Legislação Ambi ental. São Paulo, 2004
FIESP/CIESP Indicadores de Desempenho Ambiental na Indústria. São Paulo, 2004
FIESP/CIESP Conservação e Reuso de Água. São Paulo, 2004
GEO BRASIL 2002. Perspecti vas do Meio Ambi ente no Brasil, organizado por Thereza Christina Santos e João
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Drummond Câmara – Br asília-DF IBAMA, 2002
IBAMA. A Lei da Natureza, Virtual Books Online, 2001
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Águas Subterrâneas, Brasília-DF, 2001
MMA, CONAMA Resoluções do CONAMA. 1ª ed., Brasília-DF, 2006
PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. Ed. Artmed, 2000
PROSAB Resíduos Sólidos Proveni entes de Col etas Especiais
PROSAB Tratamento, Recuperação e Disposição Integrados de Resíduos Urbanos, com Ênfase na Proteção dos
Corpos D‘água. Florianópolis-SC, 2006
SÁNCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambi ental: Conceitos e Métodos. Edit. Oficina de Textos, 1ª edição, 2006
SEBRAE-RJ Manual de Licenciamento Ambiental. Rio de Janeiro-RJ, 2004
SENADO FEDEREAL Código Florestal, coleção Ambi ental - vol. IV. Brasília-DF, 2004
STORER, T. Zoologia Geral. Edit.IBEP-Inst. Brás. Ed. Pedagógicas LTDA, 1999
TOMAZ, P. Poluição Difusa. Ed. Navegar, 1ª ed., 2006
UnB Sustentabilidade Ambiental. Brasília-DF, 2004
LEI Nº0532- CÓDIGO AMBIENTAL
ENFERMEIRO: Fundamentos de Enfermagem: Sistematização da Assistênci a em Enfermagem, Exame Físico,
Preparo e Administr ação de medicamentos/soluções. Pr ocesso de Enfermagem. Aspec tos Éticos e Legais da
Prática
de Enfermagem. Bi ossegurança .Enfermagem Médico-Cirúrgica: Assistência de enfermagem ao cliente adulto e
idoso portador de afecção cardiovascular, respiratória, digesti va, endócrina, renal, neur ológica, hematológica e
genitourinário.
Assistência de enfermagem a paciente cirúrgico no pré- trans e pós-operatório. Prevenção e controle de
infecção hospitalar. Assistência de enfermagem a paciente em situação de urgência. Enfermagem Materno-Infantil:
Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal e de alto risco. . Assistênci a à criança nas fases de l actente, pr
éescolar,
escolar e adol escente (clínico e cirúrgico). Enfermagem em Saúde Pública: Assistência de enfermagem na
382

prevenção e controle de doenças infec to-parasitárias, crônico-degenerati vas, e processo de reabilitação.


Epidemiol ogia. Programa Nacional de Imunização. Programa de Assistênci a à Mulher, Criança e do Trabalhador.
Enfermagem em Saúde Mental: integração da assistência de enfermagem às novas políticas públicas de atenção à
saúde mental da criança e adulto.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
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ner voso centr al. Fármacos utilizados no sistema urinário,cardiovascular, gastrointestinal, respiratório, reprodutor e
hematopoietico. Quimioterapia: antimicrobi ana, anti neoplásica e antiparasitária. Vitami nas. Formas farmacêuticas
:pós,
comprimidos ,drágeas e cápsulas , emulsões,suspensões e aerossol. Sol uções , extratos, tinturas e xaropes.
pomadas,
cremes e pas tas. Outras formas farmacêuticas: supositórios, colírios e i njetáveis. Desenvol vimento farmacêutico:
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
sistema de liberação de fármacos , estabilidade, preservação e aditi vos utilizados em medicamentos. Boas Práticas
de
Fabricação e controle de qualidade na produção de medicamentos . Controle de infecções hospitalar: uso racional de
antibi óticos terapêuticos e profiláticos, técnicas de es terilização e desi nfecção. Descarte de material hospitalar.
Biossegurança: equipamentos de proteção indi vidual e equipamentos de contenção, mapas de risco. Estrutura
organizacional e funções da farmácia hospitalar: seleção, aquisição, armazenamento, manipul ação,distribuição e
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Dietética e Clínica. Dados Laboratoriais na Avaliação Nutricional. Interações entr e Drogas e Nutrientes. Processo de
Cuidado Nutricional. Aconselhamento para Mudança Nutricional. Nutrição na lactância, para o bebê de bai xo peso ao
nascer, na infância, na adolescência, na gestação e lactação, na idade adulta e idoso. Necessidades nutricionais.
Métodos de Avaliação. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. Aleitamento materno. Terapia Nutricional: Nas
patologias: cardiovasculares , pulmonares, do sistema digesti vo e glândul as anexas, do sistema renal, neoplásicas,
infectopar asitárias, endócrinas e do metabolismo. Nas alergias e intolerâncias alimentar es, nos Distúrbios
Alimentares,
na hipertensão, na saúde óssea e no diabetes mellitus . Na i nfecção pel o vírus da imunodeficiênci a humana e
síndrome
da imunodeficiência adquirida. Nas anemias. Na obesidade. Epidemiologia dos problemas nutricionais: Obesi
dade.
Desnutrição protéico-energética. Anemia ferropri va. Hipovitaminose A. Controle Higiênico-Sanitário: Fundamentos
microbiológicos. Contami nação, alteração e conser vação dos alimentos . Toxinfecções alimentares . Controle
sanitário
na área de alimentos. APPCC. Técnica Dietética: Conceitos , classificação, características, pré-pr epar o e preparo
dos
alimentos. Administração em Serviços de Alimentação e Nutrição: Planejamento, organização e controle.
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de saúde e do ordenamento das práticas de saúde no Brasil. Reforma do Estado, reforma setorial, autonomia e
descentralização da política de saúde para os municípi os. Aparato legal do SUS nacional e estadual, questões de
financi amento, de control e social e da política de medicamentos. Ética na pesquisa em saúde, processo de trabal ho
e
política de recursos humanos em saúde. Conceitos de saúde para a educação, a capacitação de trabalhadores e a
organização das práticas de atenção integral à saúde. Control e social e relações intergovernamentais no
ordenamento
e condução do SUS. Es tratégias tecnoassistenciais em saúde. Impacto das normas operacionais básicas sobre a
organização da atenção à saúde. Programa de Saúde da Família e a pr odução de organizações de saúde.
Características das organizações públicas de saúde. A equi pe e a organização do trabalho em saúde. Enfoques de
Planej amento em Saúde. Pl anej amento Estratégico Situacional. Avaliação em Saúde. Exclusão social, violência,
gênero, etnia e grupos etários. Condições de vida e trabal ho e a ques tão do adoecimento. Informação e comunicação
em saúde: conceitos básicos, sistemas de informação e tomada de decisão. Ciências sociais em saúde. Eqüidade e
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LEI Nº 0591- ESGOTAMENTO SANITÁRIO
LEI Nº 0592 – CÓDIGO SANITÁRIO DE TANGUÁ
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
TERAPEUTA OCUPACIONAL: Fundamentos de Terapi a Ocupaci onal: História; Conceito; Raciocíni o Clínico;
Processo
de Terapia Ocupacional; Desempenho Ocupacional; Análise de Ati vidades; Relação Terapêutica; Papel Clínico.
Terapia Ocupacional e as Disfunções Físicas: Clínica de Ortopedia e Clínica de Neurologia; Avaliação de
Desempenho
Ocupacional: Áreas, Componentes, Contextos; Aplicação de Tes tes de Desempenho Ocupacional; Tratamento de
Terapia Ocupacional; Tratamento das Ati vidades de Vi da Diária; Aplicação de Ati vidades Terapêuticas
Ocupacionais;
Tratamento dos Componentes de Desempenho Ocupacional, Tecnologia Assisti va: Órteses, Adaptações,
Comunicação Alternati va, Planejamento em Acessi bilidade. Terapia Ocupaci onal no Contexto Hospitalar: Papel do
Terapeuta Ocupacional no Contexto Hospitalar. Terapeuta Ocupacional na Reabilitação Física: Reabilitação do
Membro Superior, Memória. Terapia Ocupacional e Saúde Mental.
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PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
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MÉDICO (PSF): Abordagem da Famí lia: Pr omoção à Saúde, Vaci nação a Criança e no Adulto, Como lidar com o
Paciente Fora da Possibilidade de Terapeuta de Cura, Obesidade, Avaliação do Risco Cardiovascular, Tabagismo,
Tratamento de Alcoolismo, Dependência de Drogas. Sinais e Sintomas mais Freqüentes na Prática Clínica:
Alterações da Pel e da Criança e do Adulto, Alteração da Cavidade Oral, Afecções, Ano-Rectais, Tontura e Vertigem,
Cefaléia, Dor Precordial, Dores Musculoesqueléticas, Afecções da Col una Cer vical, Lombalgia, Ombro, Dispepsia
Funcional, Disúria e Hematúria, Dor Pél vica, Prostatismo, Epistáxes , Hemorragia Digesti va, Principais problemas
Oculares, Síndrome de Olho Vermelho, Diarréia, Obstipação Intesti nal, Transtor nos Ansiosos, Depressão. Doenças
Infecciosas: AIDS, Dengue e Febre Amar ela, Doenças Sexualmente Transmissíveis, Esquistossomose, Hanseníase,
Hepatite a Vírus , Leptospirose, Mal ária, Parasitoses Intes tinais, Tuberculose. Atenção à Criança e o Adolescente:
Semi ologia Pediátrica, Crescimento Normal e Bai xa Es tatura, O desenvol vimento Normal e os Sinais de Al erta,
Dieta e
Nutrição do Lactente, Ic terícias, Distúrbi o Nutricional Calórico Protéico, Anemia, Raquitismo, Rinofaringites e
Faringoamigdalites, Otites e Sinusites, Asma, Chiado no Peito, Pneumoni as Agudas, Regurgitações, Vômitos e
Refluxo-Gas troesofágicos, Diarréia Aguda e Persistente, Desidratação, Dores Recorrentes, Infecção Urinária,
Glomerulenefrite Difusa Aguda, Problemas de Saúde na Adolescência, Principais Probl emas Ortopédicos na Criança.
Atenção ao Adulto: Hipertensão Arterial, Diabetes, Angina e Cui dados Pós-Infarto do Miocárdio, Acidente Vascul ar
Cerebral, Insuficiênci a Cardíaca Congesti va, Insuficiência Arterial dos Membros, Doenças Al érgicas, Rino-sinusites,
Asma, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, Câncer de Pulmão, Doença da Tireói de, Anemi as, Artrite Reumatói de,
Osteoartrose, Úlcera Péptica, Colecistite, Di verculite Aguda, Síndrome do Intesti no Irritável, Infecções do Trato
Urinário
389

em Adultos e Idosos, Litíase Urinária, Eplepsi a, Neuropati as Periféricas, Hérni as da Parede Abdominal,
Queimaduras,
Varizes dos Membros Inferiores. Atenção ao Idoso: Avaliação clínica do Idoso, doença de Alzheimer, Incontinência
Fecal, Incontinência Urinária,Tremores e doenças de Parki nson, Alter ações de Equilíbrio e Prevenção de Quedas no
Idoso. Atenção à Mulher: Alterações do Ciclo Menstrual, Climatério, Diagnóstico de Gravidez e Contracepção,
Anticoncepção na Adolescência, Doenças Benignas da Mama, Doença da Vul va e da Vagina, Pré-natal da
Adolescênci a, Pré-natal, Prevenção do Câncer Genital Feminino e da Mama, Pr oblemas mais Comuns na Ges tação,
Puerpério Normal e Aleitamento Materno. Aspectos Metodológicos da Vigi lância da Saúde. Vigilância
Epidemiológica.
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em 05. setembro 2007.
ESCOLARIDADE – SUPERIOR
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
PROGRAMA COMUM AOS SEGUINTES CARGOS: Advogado, Arquiteto, Assistente Social, Bibl iotecário,
Comunicador Social , Contador, Engenheiro Agrônomo, Engenheiro Civil, Fiscal de Meio Ambiente, Fiscal de
Tributos, Turismólogo.
PROGRAMA DE PORTUGUÊS: A Comunicação: linguagem, texto e discurso; o texto, contexto e a construção dos
sentidos; Coesão e coerência textuais; Intertextualidade e polifonia; A Língua: norma culta e variedades lingüísticas;
dialetos e registros, gíria; Língua padrão: ortografia, acentuação e pontuação; Semântica: denotação e conotação;
figuras de linguagem; sinonímia, antonímia, homoními a, par onímia; polissemia e ambigüidade; Morfol ogia: estrutura
e
processos de formação de palavras ; classes de palavras : flexões, emprego e val ores semânticos, com ênfase em
ver bos, pronomes , conjunções e preposições; Sintaxe: Termos e Orações coordenadas e subordinadas;
concordância
nominal e verbal; regência nominal e ver bal; crase; sintaxe de col ocação.
BIBLIOGRAFIA:
BECHARA, Evanildo, Moderna Gramática Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999.
BECHARA, Evanildo, Gr amática Escolar da Língua Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999.
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Tereza Cochar, Gramática Reflexi va, Atual Ed. 1999.
CUNHA, Celso Ferreira e LINDLEY, Luiz, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Ed. Nova Fronteira, 1985.
FARACO, Carlos Al berto e TEZZA, Cristóvão, Prática de Texto, Ed. Vozes, 2001.
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PASQUALE e ULISSES, Gr amática da Língua Portuguesa, Ed. Scipi one, 2000.
SAVIOLI, Francisco Platão e FIORIN, José Luiz, Lições de texto, Ed. Ática, 1997.
390

ESCOLARIDADE – SUPERIOR
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
ADVOGADO: Direito Constitucional: Constituição: conceito, conteúdo, es trutur a e classificação; interpretação e
aplicação das normas cons titucionais. 2) Poder cons tituinte; 2.1- Emenda à Constituição. 3) Hierarquia das normas
jurídicas. 3.1- Princípi o da supremacia da Constituição. 3.2- Control e de cons titucionalidade (ADIN e ADC). 4)
Conceitos do Estado e de Nação. 4.1- El ementos constituti vos do Estado. 4.2- Formas de Es tado, Formas de
Governo. 4.3- Formas de Governo 5) Organização do Es tado Brasileiro: di visão espacial do poder. 5.1- Estado
Federal. 5.2- União. 5.3- Estados Federados. 5.4.- Municípios: criação, competência e autonomi a. 5.5- Repartição de
competências . 6) Sistema Tributário Nacional. 7) Princ ípios gerais da admi nistração pública. 7.1- Ser vidores
públicos.
8) Poder Legislativo. 8.1- Estrutura e funções. 8.2- Organização, funcionamento atribuições . 8.3- Processo legislati vo.
8.4- Fiscalização contábil, financeira e orçamentária. 9) Poder Executi vo: atribuições e responsabilidades. 9.1-
Estrutura e funções. 9.2- Crimes de responsabilidade. 10) Poder Judiciário: jurisdição, organização, competência e
funções. 11) Finanças Públicas. 11.1- Normas gerais. 11.2- Orçamento Público. 12) Direitos e garanti as
fundamentais.
12.1- Habeas cor pus, habeas data, mandado de segurança, mandado de inj unção, 12.2- Ação Civil Pública e Ação
Popular. 13) Ordem econômica e financeira. 14) Lei Orgânica Municipal. 15) Licitações (Lei 8666/93). 16) Lei de
Responsabilidade Fiscal (Lei Compl ementar 101/2000). Direito Administrativo: 1) Conceito, obj eto e fontes do
Direito
Admi nistrati vo. 2) Princípios constituci onais do Direito Administrati vo brasileiro. 3) Organização administr ati va:
administração direta e indireta, autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e entidades
paraes tatais. 4) Atos administrati vos. 4.1- Conceito, requisitos, elementos pressupos tos e classificação. 4.2-
Vinculação e discricionariedade. 4.3- Revogação, invalidação e convalidação. 5) Licitação (Lei 8666/93). 5.1- conceito,
finalidades, princípios e objeto. 5.2- Obrigatoriedade, dispensa, inexigibilidade e vedação. 5.3 Modalidades. 5.4-
Procedimento, revogação e anulação. 5.5- Sanções penais. 5.6- Normas Gerais de licitação. 6) Contr atos
administrati vos . 6.1- Conceito, peculiaridades e interpretação. 6.2- Formalização. 6.3 Execução, inexecução, revisão
e rescisão. 7) Agentes públicos. 7.1- Ser vidor es públicos: normas constituci onais; direitos e deveres;
responsabilidades dos ser vidores públicos (LC 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal). 7.2- Poderes
administrati vos . 8) Serviços públicos: conceito e classificação; regulamentação e control e; competências para
prestação do serviço; ser viços del egados a particulares ; concessões, permissões e autorizações; convêni os e
consórcios administrati vo. 9) Domínio público: conceito e classificação dos bens públicos; administr ação, utilização e
alienação dos bens públicos; imprescritibilidade, impenhorabilidade e não-oneração dos bens públicos; aquisição de
bens pela administração. 10) Responsabilidade ci vil da administração: conceito, tipos e formas de contr ole. 11)
Desapropriação. 12) Poderes administrativos. 13) Improbidade Administrati va (Lei 8429/92). 14) Inquérito Ci vil e
processo admi nistrati vo. Direito do Trabalho: 1) Direito do Trabalho: normas gerais de tutela do trabalho. 2- Normas
especi ais de tutela do trabalho: proteção do trabalho da mulher e do menor. 3) Contrato indivi dual de trabal ho:
alteração, suspensão e interrupção. 4) Relação de emprego – caracterização da figura do contrato; realidade; os
sujeitos da relação de emprego. 5) O empregado. 6) O empr egador. 7) Trabal hadores avulsos, eventuais e
temporários. 8) Sucessão de empregador – figura do grupo econômico. 9) Contrato de trabalho. 10) Terceirização:
conceito, tendências e carac terização. 11) Despersonalização da pessoa jurídica. 12) Convenções e acordos coleti
vos
de tr abal ho. 13) Processo judiciário do trabal ho: dissídi os indivi duais e coleti vos , substituição processual. 14) Lei

5.811 de 11/10/1972; Lei n° 6.019 de 03/01/1974, direito de greve e súmulas do TST. 15) Direto Processual do
Trabalho: princípios, autonomia e interpretação; prazos processuais; partes e procuradores ; assistência;
representação; recursos. 16) Organização de Justiça do Trabalho. 17) Competência e funcionamento da Justiça do
trabalho. 18) Ações admissíveis no Processo Trabal hista; Ação Ci vil Pública. 19) Execução Trabalhista; penhor a. 20)
Liquidação de sentença. Direito Tributário: 1) Sistema Tributário Nacional. 2) Princípios constitucionais tributários.
3) Competência legislati va; limitações da competência tributária. 4) Fontes do Direito Tributário. 4.1- Hierarquia das
normas. 4.2- Vigência e aplicação da legislação tributária no tempo e no espaço. 4.3- Inci dênci a, não-incidência,
imuni dade, isenção e diferimento. 5) Obrigação tributária: principal e acessória; fato gerador; efeitos, validade ou
invalidade dos atos jurídicos. 5.1- Suj eitos ati vo e passi vo da obrigação tributária: contribuinte e r esponsável. 5.2-
Solidariedade. 5.3- A imposição tributária. 5.4- Domicílio tributário. 6) Responsabilidade tributária: sucessores,
terceiros, responsabilidade nas infrações, responsabilidade dos diretores e gerentes das pessoas j urídicas de direito
privado por dívidas sociais. 7) Crédito tributário: constituição, l ançamento, natureza jurídica. 7.1- Modalidades,
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
suspensão, extinção e exclusão do crédito tributário. 8) Administração tributária: fiscalização, sigilo, auxílio da força
pública, excesso de exação. 9) Dívi da ati va: inscrição, presunção de certeza e de liquidez, consectários. 10)
Certidões
negati vas. 11) Classificação dos tributos: impos tos, taxas , contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios,
contribuições sociais. 12) Evasão e elisão tributárias. 13) Noções dos processos administrati vo e judicial tributário. 14)
Crimes contra a ordem tributária. 15) Execução fiscal. 16) Lei de Diretrizes Orçamentárias. 17) Control e e fiscalização
financeira: sistema de controle externo e interno, Tribunal de Contas. Direito Processual Civil: 1) Jurisdição:
conceito, modalidades , poder es, princípios e órgãos. 2) Ação: conceito, natur eza jurídica, condições e classificação.
3) Pressupostos pr ocessuais. 4) Competência: objetiva, territorial e funcional. 4.1- Modificações e decl aração de
incompetênci a. 5) Sujeitos do processo. 5.1- Partes e procuradores. 5.2- Juiz, Ministério Público e dos Auxiliares da
Justiça. 6) Dos atos processuais. 6.1- Forma, tempo e l ugar. 6.2- Atos da parte e do juiz. 6.3- Prazos: conceito,
classificação, princ ípios. 6.4- Comunicação. 6.5- Da pr eclusão. 7) Do pr ocesso. 7.1- Conceito e princípios, formação,
suspensão e extinção. 7.2- Do procedimento ordinário. 7.3- Do procedimento sumário. 8) Da petição inicial: conceito,
391

requisitos e juízo de admissibilidade. 8.1- Do pedi do: espécies, modificação, cumulação. 8.2- Da causa de pedir. 9)
Da
resposta do réu. 9.1- Contes tação, exceções reconvenção. 9.2- Da revelia. 10) Das providências prelimi nares e
julgamento conforme o es tado do processo. 11) Da antecipação de tutela. 12) Da prova. 12.1- Conceito, modalidades,
princípios gerais, objeto, ônus, procedimentos. 12.2- Da audi ência de instr ução e julgamento. 13) Da sentença. 14)
Da
coisa julgada. 15) Dos recursos. 15.1- Conceito, fundamentos, princípios , classificação, pressupos tos de
admissibilidade, efeitos, juízo de mérito. 15.2- Apel ação. 15.3- Agravo. 15.4- Embargos infringentes, de di vergência e
de declaração. 15.5- Recurso Especial, Extraordinário e Ordinário 16) Ação Rescisória. 17) Das nulidades. 18) Do
processo de execução. 18.1- Pressupostos e princípios informati vos. 18.2- Espécies de execução. 18.3- Da execução
fiscal. 18.4- Da execução contra a Fazenda Pública. 19) Da ação monitória. 20) Dos embargos do devedor: natureza
jurídica e procedimento. 21) Dos embargos de terceiro: natureza jurídica, l egitimidade e procedimento. 22) Do
processo cautelar. 22.1- Dos procedimentos cautelares espec íficos: arresto, seqües tro, busca e apreensão,
alimentos
provisionais, exibição, produção antecipada de provas, arrol amento de bens, justificação, protestos , notificações e
interpel ações, homologação do penhor legal, da admissão em nome de nascituro, do atentado, do pr otes to e da
apreensão de títulos, outras medi das provisionais. 23) Ações possessórias e ação de usucapião. 24) Juizados
Especiais Cíveis. 25) Ação Civil Pública. 26) Ação Popular. 27) Mandado de Segurança. Direito Civil: 1) Das
pessoas (naturais e jurídicas) 1.2- Capacidade e estado das pessoas . 1.2.1- Emancipação. 1.3- Domicílio e
residência. 2) Dos bens. 3) Dos Fatos jurídicos. 3.1- Negócio jurídico. 3.2- Atos jurídicos lícitos. 3.3- Atos jurídicos
ilícitos. 4) Prescrição e decadência. 5) Da prova. 6) Direitos das obrigações . 6.1- Conceitos e fontes . 6.2- Das
modalidades das obrigações. 6.3- Do adimplemento e extinção das obrigações: conceitos gerais. 6.4- Do
inadimplemento das obrigações: mora; perdas e danos; juros legais; cláusula penal. 7) Dos contratos em geral. 7.1-
Disposições gerais. 7.2- da formação dos contratos . 7.3- Vícios redibitórios. 7.4- Da evicção. 7.5- Da extinção do
contrato. 7.6- Do distrato. 7.8- Da cláusula resol uti va. 7.9- Da exceção do contrato não cumprido. 7.10- Da resolução
por oner osidade excessiva. 8) Da responsabilidade civil. 8.1- Responsabilidade contratual e extracontratual. 8.2-
Responsabilidade objeti va e subjetiva. 8.3- Obrigação de indenizar. 8.4- Do dano e sua reparação.
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desenho urbano, de parcelamento do solo para fins urbanos; Pr ojetos de arquitetura e complementar es: Proj etos de
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
paisagismo, de ins talações hi dro-sanitárias, el étricas, i ncêndio, resíduos , conforto ambiental, acústica; Fases do
projeto; Coordenação e compatibilização de projetos; Garantia e controle da qualidade do projeto; Especificação e
contratação de projetos, obras e serviços de constr ução e demolição; Contratação de ser viços; Pl anejamento,
programação, orçamentação e controle de obr as e ser viços de construção e demolição; Vistorias, períci as,
avaliações,
arbitramento, l audos e pareceres técnicos. Normas da ABNT. Legislação Ambi ental Federal e Estadual. Resoluções
392

CONAMA. Legislação Preservação Patrimôni o Histórico e Artístico. Estatuto da Cidade – Lei Federal 10.257/2001,
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TCPO 10 – PINI. Junho 2006.
CÓDIGO DE OBRAS – LEI º229/00
LEI Nº 0528/06 – ALTERA O ZONEAMENTO
ASSISTENTE SOCIAL: 1- Código de Ética Profissional. O Ser viço Social no Brasil e sua i nserção no processo de
produção e reprodução das relações soci ais. O processo de institucionalização do ser viço social. 2- Perspecti vas
teórico metodológicas do Serviço Social. A infl uência do materialismo histórico e da fenomenol ogia na idealização e
na
ação do Ser viço Soci al. As características metodológicas do Ser viço Social em suas configurações clássicas ou
tradicionais, de transição reconceituada. 3- A assistênci a nas polí ticas soci ais brasileiras. A i nstitucionalização da
assistênci a no Brasil. As grandes instituições de assistência no Brasil. 4- A questão da saúde no contes to da política
social brasileira. O Serviço Social nos programas de saúde pública ao nível de assistência primaria. O Serviço Social
nas áreas de saúde e sua articulação com as organizações soci ais de base. Movimentos sociais urbanos.
Desenvolvimento do Serviço Social na América Lati na. Ênfase na realidade brasileira. Os tr ês vertentes do Ser viço
Social (Materialismo Histórico e Dialético, Fenomenologia e Funci onalismo). Estatuto da Criança e do Adol escente
(ECA) e suas atualizações. Estatuto do Idoso.
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BIBLIOTECÁRIO: Pl anejamento, Organização e Administração de Bibliotecas. Processamento Técnico da
Informação
– Catalogação: princ ípios e Código de Catalogação Anglo-Americano 2. Classificação: es trutur a e sistemas.
Classificação Decimal de Dewey. Classificação Decimal Universal. Indexação - Conceitos , processos, linguagens e
sistemas. Recuperação da informação: princ ípios, medidas de avaliação, métodos de indexação. Ser viço de Refer
ência
– Conceitos, competência, técnicas de busca e disseminação da informação. Utilização de fontes gerais e
especi alizadas de informação. Normas da Associação Br asileira das Normas Técnicas (ABNT) sobre Documentos.
Avaliação e Desenvol vimentos das Coleções. Es tudos e Treinamentos de Usuários. Redes de Sistemas de
Informação.
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PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
393

CONCURSO PÚBLICO 01/2007


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Fenaj. Manual dos Jor nalistas em Assessoria de Comunicação. 3ª edição.
CONTADOR: 1 - Contabilidade Geral: Conceito, obj eto, fins , campo de aplicação e usuários. Métodos de
Avaliação
de Estoques, segundo a legislação societária e a legislação fiscal. Estudos do Patrimônio: Fatos contábeis e
respecti vas variações patrimoniais; Equação Fundamental do Patrimônio; Situações do Patrimônio Líquido Plano de
Contas: Conta: Conceito, Débito, Crédito e Sal do; Escrituração: Conceito e Métodos – lançamento Contábil: Rotina
e
Fórmulas ; Processo de Escrituração; Escrituração de Oper ações Financeiras; Apuração do resultado do exercício:
encerramento das contas de resultado, contribuição soci al sobre o lucro e provisão para impos to de renda,
participações; Livros de escrituração: obrigatoriedade; funções e formas de escrituração; Balancete de Verificação;
Balanço Patrimonial : obrigatoriedade e apresentação: conteúdo dos grupos e subgrupos ; Classificação das Contas:
Critérios de Avaliação do Ati vo, Passi vo e Levantamento de Bal anço de acordo com a Lei no. 6.404/76;
Demonstração
de Result ado do Exercício: Estr utura, carac terísticas e elaboração de acor do com a Lei. 6.404/76; Apuração do
Lucro
Bruto, Operacional e Não Oper acional; Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados; Forma de
Apresentação de acordo com a Lei 6.404/76; Des tinações do Lucro Líquido: Constituição de Reser vas e Di videndos;
394

Reservas de capital e Reservas de Lucro: legal, estatutária e par a contingências; Lucr os Acumulados;
Demonstração
das Origens e Aplicações de Recursos: Obrigatoriedade e Forma de apresentação; Origens e aplicações de
recursos; Capital Circulante Líquido. 21. Origens que não afetam o capital circulante líqui do; Princípios
Fundamentais de Contabilidade (aprovados pel o Consel ho Federal de Contabilidade pela Resol ução CFC no.
750/93,)
2 - Contabilidade Pública: conceito, funções da contabilidade, campos de atuação e abr angênci a. Regimes
Contábeis: conceito, princípios, exercício financeiro, regimes existentes e regime contábil adotado no Brasil.
Processo
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
de Planejamento Governamental: conceito, príncipios, conteúdo e forma, forma de elaboração, orçamento público,
plano pl urianual e lei de diretrizes orçamentárias, Portaria SOF/STN nº 42, de 14.04.1999, D.O. de 15.04.1999.
Créditos Adicionais: conceito, classificação, autorização e abertur a, vigênci a, fonte de recursos . Receita Públ ica:
conceito, cl assificação, estágios e Portaria nº 340, de 26.04.2006, da STN, DOU de 26.04.2006. Dívida Ativa:
tributária, não tributária, inscrição, cancelamento, recebimento e Portaria nº 564, de 27.10.2004, da STN, D.O.U de
08.11.2004. Despesa Pública: conceito, cl assificação, estágios, Portaria Interministerial nº 163, de 04.05.2001, da
STN/SOF, D.O. de 07.05.2001. Restos a Pagar: pr ocessados , não processados, inscrição, pagamento e
cancel amento. Dívida Pública: Dívida Fundada e Dívida Flutuante. Patrimônio Público: conceito, classificação,
bens
públicos e i nventário na administração pública. Balanços Públ icos: composição e conteúdo dos balanços públicos,
balanço orçamentário, balanço financeiro, balanço patrimonial, da demonstração das variações patrimoniais. Noções
Básicas sobre o Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI). Plano de Contas e Lançamentos
Contábeis: conceito, lançamentos t ípicos de receita (arrecadação, anulação, restituição, reclassificação e receita de
alienação de bens), da despesa (aquisição de material de consumo, material permanente, aquisição e construção de
bens imóveis, folha de pagamento, encargos patronais, prestação de serviços com e sem contr ato), de dívi da ati va
(inscrição, atualização, baixa e cancelamento) e da dívi da passi va (inscrição, atualização, amortização e
cancel amento), e dos lançamentos de fatos contábeis independentes da execução orçamentária. Lei de
Responsabi lidade Públ ica: Do Planejamento, da Receita Pública, da Despesa Pública, da Dívida e do
Endi vidamento, da Gestão Patrimoni al, da Transparência, Control e e Fiscalização. 3- Auditoria: Auditoria Interna e
Externa: funções e diferenças. Normas de Auditoria: Fraudes e erros. Responsabilidade do Auditor e dos dirigentes da
entidade. Normas relati vas à pessoa do Auditor. Normas relati vas à execução do trabalho. Normas rel ati vas ao
parecer. Normas emanadas pela CVM – Comissão de Valores Mobiliários, CFC – Conselho Federal de Contabilidade
e
IBRACON – Ins tituto Br asileiro dos Auditores Independentes do Brasil e demais órgãos regulamentadores de
auditoria.
Ética profissional e padrões de conduta. Normas Brasileiras par a o exercício da Auditoria Interna: independência,
competência profissional, âmbito de trabalho, execução do trabal ho e administração da ár ea de auditoria inter na.
Planej amento dos trabalhos. Execução dos trabalhos de auditoria: Programas de auditoria. Papéis de Trabalho.
Testes
de Auditoria. Conti ngências. Amostragem estatística em auditoria. Avaliação dos controles i nternos. Materialidade,
relevência e risco em auditoria. Evidênci a em auditoria. Eventos ou transações subseqüentes. Revisão analítica.
Relatórios. 4 – Legislação: Lei Federal nº 4.320 de 17 de março de 1964; Lei nº 8.666 de 21 de junho de 1993;
Portaria SOF/STN nº 42, de 14.04.1999, D.O. de 15.04.1999; Portaria nº 340, de 26.04.2006, da STN, DOU de
26.04.2006; Portaria nº 564, de 27.10.2004, da STN, D.O.U de 08.11.2004; Portaria Intermi nisterial nº 163, de
04.05.2001, da STN/SOF, D.O. de 07.05.2001; Lei Complementar nº 101 de 04 de maio de 2000; Lei nº 6.404 de 31
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dezembr o de 1976, com suas alterações e atualizações. Cons tituição Federal de 1988, Resolução no. 750/93 do
Conselho Federal de Contabilidade, publicada no Diário Oficial da União de 31 de dezembro de 1993, Resolução
986/03 do Conselho federal de Contabilidade; NBC T 11: Normas de auditoria independente das demonstrações
contábeis, Conselho Federal de Contabilidade, aprovada pela Resolução CFC n.º 820, de 17 de dezembro de 1997;
NBC T 14 – Normas sobre a revisão externa de quali dade, nos trabalhos de auditoria independente, apr ovada pela
Resolução CFC no. 910/01 de 12 de setembro de 2001; Instrução CVM Nº 308, de 14 de mai o de 1999 .
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ENGENHEIRO AGRÔNOMO: Solos: Edafologia e pedogênese, características físicas , químicas e físico-químicas dos
solos. Avaliação do estado nutricional de plantas, Fi xação de carbono e nitrogênio pelos vegetais. -Fertilidade dos
395

Solos: Avaliação da fertilidade dos solos; matéria orgânica; análise química do sol o; amostragem; r ecomendação e
cálculo de adubações , acidez do solo e calagem -Manejo e Conser vação dos Solos : Erosão do sol o e os fatores
determinantes, mecanismos de erosão, práticas conser vacionistas e sistema de manejo do solo. Pol uição do solo e
da
água. –Planejamento e administração Rural: Noções gerais de administração; Cálculo de custos; - Economia Rural: A
Fronteira de Possibilidade de Produção; Lei da Oferta e Procura; O Tamanho das Propriedades . –Extensão rural:
Desenvolvimento da extensão rural; o pequeno produtor e a extensão rural; Uni dades familiares na produção rural;
articulação pesquisa/extensão. – Entomologia Agrícola: Ecologia; métodos de control e das pragas de lavouras . –
Fitopatologia: Identificação e controle das principais doenças de culturas de interesse econômico. – Irrigação e
drenagem: Métodos de irrigação, Métodos de Drenagem, Infiltração de água no solo; disponibilidade de água no solo;
cálculo da água disponível; época de irrigação e turno de regras; qualidade da água para irrigação. - Sementes:
Características que afetam a qualidade das sementes; formação das sementes na planta; germinação das sementes;
dormência das sementes; deterioração e vigor das sementes. – Zootecnia: Agrostologia; Produção animal; Nutrição
animal, Bovinocultur a, Avicultura e Suinocultura –Mecanização Agrícola: Subsol agem, aração, gradagem, pul
verização.
Regulagem e manutenção de máquinas e implementos agrícolas. -Princípios básicos de genética e melhoramento
vegetal. -Construções rurais: Constr uções rurais e suas instalações compl ementares.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
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ENGENHEIRO CIVIL: Planejamento de obras de construção civil: Engenharia de cus tos, orçamento, composição
de custos unitários, parciais e totais, levantamento de quantidades , especificação de materiais e serviços, contratação
de obras e serviços , pl anejamento de tempo. Projeto e execução de obras de construção civil: Topografia,
terraplanagem, locação da obr a, sondagem, instal ações provisórias , planejamento de canteiros de obras, proteção e
segurança, depósito e armazenamento de materiais, equipamentos e ferramentas, Fundações , Escavações,
Escoramentos, Estruturas metálicas, de madeira e de concreto, forma, armação, al venaria estrutural, estruturas pr
éfabricadas,
Controle tecnológico: controle de materiais (cimento, agregados , aditi vos, concr eto usinado, aço, madeira,
materiais cerâmicos, vidro, etc .). Controle de execução de obras e serviços; Argamassas, Ins talações pr ediais,
Alvenaria e reves timentos, Esquadrias, Cobertura, Pisos, Impermeabilização, Segurança e higiene do trabal ho,
Ensaio
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
de recebimento da obra, Desenho técnico, Desenho Auxiliado por Computador: AutoCAD 2000, Patol ogia e Ter apia
das obras de construção civil, Ensai os não Destruti vos . Materiais para construção civil: Aglomer antes: gesso, cal,
cimento portland; Agregados; Argamassa; Concreto: dosagem, tecnologia do concreto; Aço; Madeira; Materiais
cerâmicos ; Vi dros; Tintas e vernizes. Mecânica dos solos: Origem de formação dos solos ; Índices Físicos;
Caracterização e propriedades dos solos; Pressões dos solos ; Prospecção geotérmica; Permeabilidade dos solos,
percolação dos solos; Compac tação dos solos, Compressibilidade dos sol os, adensamento nos sol os, es timati va
de
recalques; Resistênci a ao cisalhamento dos solos; Empuxos de terra, estruturas de arrimo, es tabilidade de taludes,
estabilidade das fundações superficiais e pr ofundas; Noções de barragens e açudes. Resist ência dos materiais:
Deformações; Teoria da elasticidade; Análise de tensões ; Tensões principais; Flexão simples, flexão compos ta,
torção,
cisalhamento e fl ambagem. Análise estrutural: Esforços em uma seção: esforço normal, cortante, torção e momento
fletor; Relação entre es forços; Apoio e vínculos; Diagrama de es forços; Estudo das estruturas isostáticas, esforços
sob
ação de carregamento, variação de temperatura e movimentos nos apoi os; Estudos das estruturas hiperestáticas.
Método dos esforços, métodos dos deslocamentos, processo de Cross e linhas de influenci a em estruturas
hiperestáticas . Dimensionamento do concreto armado: Carac terísticas mecânicas e reol ógicas do concr eto;
Tipos
de aço para concreto armado, fabricação do aço características mecânicas , estados limites, aderênci a, ancoragem e
emendas em barra de aço; Dimensionamento de seções retangular es e seções ―T‖ sob flexão; Cisalhamento;
Dimensionamento de peças de concreto armado submetido à torção; Dimensionamento de pilares; Detalhamento da
armação em concreto armado. Instalações prediais: Elétricas; Hidráulicas; Esgoto sanitário; Telefonia e ins talações
especi ais (proteção e vigilância, gás , ar comprimento, vácuo e água quente). Hidráulica aplicada e hidrologia:
Saneamento básico, Tratamento de água e esgoto, O ciclo hidrológico, preci pitação, infiltração, evaporação, previsão,
propagação e controle de enchentes e inundações. Engenharia pública: Fiscalização; Acompanhamento de
aplicação
de recursos (medições emissão de fatura, etc); Documentação da obr a: diário e documentos de legalização; Noções
de planej amento e de orçamento público; Elaboração de orçamento para obras de construção ci vil; Índice de
atualização de custos na cons trução civil; Avaliações: legislação e normas , metodologia, níveis de rigor, laudos de
avaliação; Licitações e contratos da Administração Pública (Lei*.666/93); Estr adas e pavimentações urbanas;
Princípios de engenharia legal; Legislação específica para obras de cons trução civil, normas da ABNT, noções da lei
10.257/01- Estatuto da Cidade.
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CÓDIGO DE OBRAS – LEI º229/00
FISCAL DE MEIO AMBIENTE: Leis dos crimes Ambi entais: Lei n.º 9.605/98; Código Florestal: Lei nº. 4.771/65 e
alterações; Sistema Nacional de Unidades de Conser vação: Lei n.º 9.985/00 e Decreto n.º 4.340/02; EIA/RIMA:
Resolução CONAMA n.º 001/86; Licenciamento Ambiental: Resolução CONAMA n.º 237/97; Resíduos: Resoluções
CONAMA n. 258/99, 257/ /99, 301/2003 e 23/96; Convenção da Biodiversidade; Lei de Agrotóxicos: Lei n.º 7.802/89;
13. Resolução CONAMA n.º303/02; Política Nacional de Meio Ambiente: Lei n.º 6.938/81;
Licenciamento Ambiental; Estudos e Avaliação de Impacto Ambiental; Legislação aplicada; EIA/RIMA, publicações e
audi ência pública: Resol uções CONAMA n.º 01/86, n.º 06/86, n.º 09/87; Licenciamento ambiental: CONAMA n.º
237/97; Licenciamento ambi ental de petróleo e gás natural: Resolução CONAMA n.º23/94; Poluição de águas por
lançamento de ól eo: Lei n.º 9.966, de 28 de Abril de 2000; Licenci amento e mineração: Resol uções CONAMA n.º
09/90
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
e 10/90; Ár eas de preser vação permanente: Resol uções CONAMA n.º 302/02 e n.º 303/02; Política nacional de
recursos hídricos: Lei n.º 9.433/97 e suas alterações; Classificação de águas: Resolução CONAMA n. º 357/05;
Gestão
e manejo dos recursos ambientais; Zoneamento ecol ógico-econômico; Manejo de bacias hidrográficas ; Recuperação
de áreas degradadas; Pr oteção da biodi versidade; Noções de Educação ambi ental; Noções de geologia; Poluição do
solo, água e ar; Aspectos bióticos; Noções de limnologia; Noções de zool ogia; Noções de botânica; Noções de
botânica; Noções de ecologia; Noções de fitossociologia; Ecossistemas brasileiros; Biol ogia da conservação;
Sistemas
de coordenadas e georreferenciamento; Ges tão de resíduos sólidos; Gestão ambiental; Procedimentos para a
avaliação de potencial de periculosidade ambiental de agrotóxicos e afins; resol ução CONAMA n.º 001/86: EIA/RIMA;
Resolução CONAMA n.º 237/97: Licenciamento ambiental; Lei n.º 9.966/00 Decreto n.º 4.136/02 e resoluções
CONAMA n.º's 258/99, 257/99, 301/2003, 23/96, 264/00, 269/00, 283/01, 313/02 e 316/02; 2.57. Decreto n.º 4.074/02;
Resolução CONAMA n.º 357/2005; Resoluções CONAMA n.º's 01/93, 02/93, 07/93, 08/93, 15/95, 272/00; Corredores
ecológicos; Política estadual de mei o ambiente: Lei n.º 4.854/96, Lei n.º 4940/97, Leis n.º 5165/2000, e n.º5202/2001;
Portarias n.º 005-A/96, e n.º 05/2000-SEMAR; Polí tica Naci onal do Meio Ambiente: Leis n.º 6.938/81 e 10.165/00 e
Decreto n.º 99.274/90; Lei de Educação Ambi ental: Lei n.º 9.795/99, Lei nº. 5.165/00.
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TOMAZ, P. Poluição Difusa. Ed. Navegar, 1ª ed., 2006
LEI Nº 0532 – CÓDIGO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE TANGUÁ
FISCAL DE TRIBUTOS: Noções de Direito Tr ibutário: Sistema Tributário Nacional, Princípios Gerais, Limitações do
poder de tributar; Impostos da Uni ão, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, Definição de Tributos.
Diferenças entre Taxas e Impostos. Obrigação Tributária, Fato Gerador, Sujeito Ati vo, Suj eito Passi vo, Solidariedade
Tributária, Capaci dade Tributária, Domicílio Tributário. Responsabilidade Tributária. Crédito Tributário: Constituição e
Extinção do Crédito Tributário. Noções de Direito Administrativo: Conceito da Estrutura Admi nistrati va seus
elementos e Poderes do Estado. A organização do Es tado e da Admi nistração; Governo e Administração, Órgãos e
Agentes Públicos, Ati vidade Admi nistrati va, Conceito, Natureza, fi ns e princípios básicos da Administração; os
Poderes
e Deveres da Administração Pública, Uso e Abuso de Poder. Atos Administrati vos, conceito, requisitos, elementos
pressupostos e classificação – Vincul ação e discricionariedade - Revogação, invalidação e convalidação. Estatuto dos
Funcionários Públicos Municipais, Provimento, Exercício e Vacância dos Cargos Públicos; Regime Disciplinar:
Acumulação, Proibições, Responsabilidade e Penalidade. Lei Orgânica do Município, : Organização do Município,
Disposições Gerais. Competência do Municípi o, Competência Comum e Competência Suplementar. Organização dos
Poderes, Atribuições da Câmara Municipal, Atribuições do Prefeito. Organização da Administração Pública e dos
Servi dores Públicos Municipais. Noções de Direito Penal: Crimes contra a Administração Pública; Crimes praticados
por funci onários públicos contra Admi nistração Pública em Geral: Peculato, Peculato Culposo, Peculato mediante
erro
de outrem, Inserção de dados em sistema de informação, Modificação ou alteração não autorizada de sistema de
informação, Extravio, sonegação ou inutilização de li vros ou documentos, Emprego irregular de Verbas ou rendas
públicas , Concussão, Excesso de exação, Corrupção passi va, Facilitação de contrabando ou descaminho,
Prevaricação, Condescendência criminosa, Advocaci a Admi nistrati va, Viol ência arbitrária, Abandono de função,
Exercício funci onal e legalmente antecipado ou prolongado, Viol ação de sigilo funcional, Violação de sigilo de
proposta
de correspondência. Funci onário Público, conceituação. Ref. Bibliográfica Del. n° 2848/ 1940. Noções de Direito
Constitucional: Princípios Fundamentais, Direitos e Dever es indi viduais e coletivos, Direitos Sociais, A Organização
Nacional; A União, os Es tados, o Distrito Federal e os Municípios e suas competências ; Da Administração Pública,
os
Servi dores Públicos Civis.
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BASTOS Celso R. Curso de Direito Constitucional.
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MEIRELLES, Hely Lopes . Direito Administrati vo Brasileiro.
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MORAIS, Al exandre. Direito Cons titucional, Atlas , S Paulo;
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TORRES, Ricardo Lobo.Curso de Direito Financeiro e Tributário.Editora Renovar.
VENOSA, Sil vio. Curso de Direito Ci vil.
JESUS, Damásio de. Curso de Direito Penal, Sarai va.
TURISMÓLOGO: Teoria Geral do Turismo: Turismo e turistas: definiçôes, tipologias; Terminologia turística. Evoluçâo
do Turismo e suas características;Análise Sistêmica do Turismo: Conceituaçôes e definiçôes do Sistema Turístico:
dimençôes, conjunto de rel ações ambientais, subsistema ecológico,econômico, social e cultural. Estrutura, di nâmica
e
operadores do Sistema Turístico. Planej amento Turístico.Geografia e Cartografia aplicada ao Turismo: O Espaço do
Turismo, O Estado do Rio e os Espaços Turísticos,Geografia do Turismo: aspectos conceituais, aportes teóricos e
metodológicos. Panor ama da Geografia do Turismo no Brasil.Turismo e Meio Ambi ente: Conceitos; Meio Ambi ente e
Patrimônio Ambiental; Elementos das Ciências Ambientais; Defesa e utilizaçâo racional de bens da natureza em
turismo; Turismo no Espaço Rur al e Planejamento Sus tentável.Economia do Turismo: Medidas Governamentais
dirigidas ao turismo. Análise das condições Sóci o-Econômicas dos Núcl eos Emissivos e Recepti vos.Marketing das
Destinações Turísticas: O Mar keting aplicado ao Turismo e Hotelaria. O Compos to Mercadológico.O Ciclo da vida do
399

produto e/ou ser viços.Organização e Ges tão de Eventos: Planejamento e organização de eventos. Eventos como
instrumento técnico.Técnicas de organização de eventos . Planejamento e execução de um evento. Análise da
estrutur a de um Centr o de Eventos E aplicação do Mar keting em Eventos .Planejamento e Organização do Turismo:
Conceitos de Planejamento e organização.O desenvol vimento da ati vidade Turística. Política, Planos, Pr ogramas e
projetos .A organização e seus componentes estruturais, instituci onais e operaci onais do turismo. Inventários de
potencialidades de demanda. Pontos fortes e fracos do potencial turístico. Planejamento estratégico e tático par a a
ativi dade turística. Dimencionamento do impac to do entorno.Direito aplicado ao Turismo: Legislação básica e
complementar aplicada ao turismo. Legislação perti nente às organizações de turismo, às organizações de eventos,
aos
transportes turísticos de superfície e aos guias de turismo.
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BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. 10ª ed. Atual. São Paul o. Editora Senac São Paulo, 2004.
BITENCOURT, César Pedro de Alcântara,. Inventár io turístico: primeira etapa da elaboração do plano de
desenvolvimento turístico. Stigliano – Campinas – SP – Editora Alínea, 2005.
CASTELLI, Geraldo. Turismo e Marketing: uma abordagem hoteleira. Porto Alegre, Sulina, 1984.
DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Pesquisa e interdisciplinalidade no esnino superior: uma experiência no
curso de turismo. São Paulo. Aleph, 2002.
DUARTE, Vladir Vi eira. Administração de Sistemas Hoteleiros: conceitos básicos. 3ª ed. – São Paulo – Editora
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HOLLANDA, Janir. Turismo: operação e agenciamento. Rio de Janeiro. Ed. Senac Nacional. 2003.
Instituto Brasileiro de Turismo. Município: potencial turístico – Orientação às prefeituras municipais. Fevereiro, 1992
KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do Turismo – Para uma nova compreensão do lazer e das viagens. Rio de
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NETO, Miguel Farah, SILVA, Neise da, CAPELLA, Márcia. Turismo: espaço e tempo. Rio de Janeiro. Ed. Senac
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RAPOSO, Alexandre; CAPELLA, Márcia; SANTOS, Cláudi a Cardoso dos,. Turismo no Brasil: um guia para o guia.
Ed. Senac Naci onal. 2002.
TENAN, Il ka Paul ete Svissero. Eventos. São Paulo. Aleph, 2002. Coleção ABC do Turismo.
TORRES, Zilah Barbosa. Animação Turística. 3ª ed. São Paulo. Roca. 2004.
TRIGUEIRO, Carlos Meira. Marketing & Turismo: como planejar e administrar o marketing turístico para uma
localidade. Rio de Janeiro. Qualitymark, 2001.
ESCOLARIDADE – SUPERIOR – ÁREA DE EDUCAÇÃO
PROGRAMAS COMNS AOS SEGUINTES CARGOS: Professor II – Língua Portuguesa, Professor II – Matemática,
Professor II – Língua Estrangeira/Inglês, Professor II- Ciências, Professor II- História, Professor I I – Geografia,
Professor II- Artes, Professor II- Educação Física.
PROGRAMA DE PORTUGUÊS: A Comunicação: linguagem, texto e discurso; o texto, contexto e a construção dos
sentidos; Coesão e coerência textuais; Intertextualidade e polifonia; A Língua: norma culta e variedades lingüísticas;
dialetos e registros, gíria; Língua padrão: ortografia, acentuação e pontuação; Semântica: denotação e conotação;
figuras de linguagem; sinonímia, antonímia, homoními a, par onímia; polissemia e ambigüidade; Morfol ogia: estrutura
e
processos de formação de palavras ; classes de palavras : flexões, emprego e val ores semânticos, com ênfase em
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
ver bos, pronomes , conjunções e preposições; Sintaxe: Termos e Orações coordenadas e subordinadas;
concordância
nominal e verbal; regência nominal e ver bal; crase; sintaxe de col ocação.
BIBLIOGRAFIA:
BECHARA, Evanildo, Moderna Gramática Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999.
BECHARA, Evanildo, Gr amática Escolar da Língua Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999.
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Tereza Cochar, Gramática Reflexi va, Atual Ed. 1999.
CUNHA, Celso Ferreira e LINDLEY, Luiz, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Ed. Nova Fronteira, 1985.
FARACO, Carlos Al berto e TEZZA, Cristóvão, Prática de Texto, Ed. Vozes, 2001.
INFANTE, Ulisses, Curso de gramática aplicada ao texto, Ed. Scipione, 1995.
PASQUALE e ULISSES, Gr amática da Língua Portuguesa, Ed. Scipi one, 2000.
SAVIOLI, Francisco Platão e FIORIN, José Luiz, Lições de texto, Ed. Ática, 1997.
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
Conteúdo: Filosofia e Sociologia da Educação - Tendências Pedagógicas. Relação de educação e sociedade. A
400

democratização da escol a. Psicol ogia da Educação - Aprendizagem e desenvol vimento comportamental, cognitivo e
afeti vo da criança e do adolescente. Cotidiano Escolar – A sala de aula e pl uralidade cultur al. O professor e as novas
tecnologias da comunicação e informação. Planejamento, execução e avaliação. Currículo. Interdisciplinaridade.
Educação Inclusi va. Competências para a construção da cidadania. Inteligênci as Múltiplas. LDB 9394/96 - Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional. PCN - Parâmetr os Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos. Estatuto
da Criança e do Adolescente - Lei 8069/90 (Artigos 1º a 6º /15 a 18/53 a 69)
BIBLIOGRAFIA:
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CORAZZA, Sandra. O que quer um currículo? Pesquisas pós-críticas em educação. Petrópolis, RJ: Vozes , 2001.
DAVIS, Claudi a & OLIVEIRA, Zilma. Psicologia da educação. São Paulo: Cortez, 1990.
ECA. Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei 8069/90
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Coor d.). Práticas interdisciplinares na escola. São Paul o: Cortez, 2001.
GADOTTI, Moacir. Convite à leitura de Paulo Freire. Série: Pensamento e ação no magistério. São Paulo: Scipione,
2001.
LEI Nº 9.394, DE 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo: Cortes, 21ª ed., 1994.
MARTINS, Araúj o Ramos – [et al.] organizadores. Inclusão: comparti lhando saberes. Petr ópolis, RJ: Vozes, 2006.
MELLO, Guiomar Namo de. Educação Escolar Brasileira: o que trouxemos do século XX?Porto Alegre: Artmed,
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VIGOTSKII, LURIA E LEONTIEV. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 2001.
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FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: Em reencontro com a Pedagogia do Oprimido, Ed. Paz e Terra.
VEIGA, Ilma (Org). Projeto Político-Pedagógico da escola: uma construção possível. 3ª ed. Campinas : Papirus,
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LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar – São Paulo: Cortez , 1995.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessár ios à prática educativa. São Paul o: Paz e Terra,
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Petrópolis: Editora Vozes. 2002, 12ª Edição.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar . Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
LIBÂNEO, José Carlos . Didática. São Paulo, SP: Cortez . 1994.
COOL, César; MARTÍN, Elena; MAURI, Ter esa; MIRAS, Mariana; ONRUBIA, Javier; SOLÉ, Isabel; ZABALA, Antoni.
O
construtivismo na sala de aula. São Paulo: Editora Ática, 2002.
GHIRALDELLI JR., Paulo. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
LEGISLAÇÃO:
LEI FEDERAL Nº 8069 de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente –ECA (Artigos 1º a 6º/15 a
18/53 a 69)
LEI Nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –LDB
MEC. PARÂMETROS Curriculares para o terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental.
CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE O MUNICÍPIO
Conteúdo: História de Tanguá. Aspec tos gerais da cidade. Geografia de Tanguá. Localização, ci dadani a, meio
ambiente, turismo, pontos turísticos , esportes e l azer. Governo. Estrutura de governo. Projetos Sociais
BIBLIOGRAFIA:
APOSTILA. Aspectos Históricos e Geográficos do Município de Tanguá (disponível site www.ipdep.org.br)
http://www.tangua.rj .gov.br
ESCOLARIDADE – SUPERIOR – ÁREA DE EDUCAÇÃO
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
PROFESSOR I I - ARTES: Histórico do Ensino de Arte; Fundamentos filosóficos, pedagógicos e es téticos . A Arte e a
Educação; Obj eti vos e conteúdos do ensi no de Arte; Teoria e pr ática em Arte; Competências e Habilidades a ser
em
desenvol vidas em Arte; Papel e formação do professor; Procedimentos pedagógicos, recursos , estratégias e
metodologia. Conhecimentos específicos das diferentes linguagens artísticas a serem trabalhadas e seus elementos
estrutur ador es;
História da arte. Obras e artistas significati vos. Leitura de obras artísticas; A Arte do período da pré- história brasileira
até a contemporânea. Artes visuais - formas tradicionais e as modalidades que resultam dos avanços tecnológicos e
transformações estéticas a partir da moder nidade; Arte, tecnol ogia e os meios de comunicação. História da música;
Leitura musical; Parâmetros do som, el ementos e pr odutos da música; A educação musical, as artes visuais, a dança
e
o teatro na escol a; Arte e cultura; Criati vidade e processos de criação.
BIBLIOGRAFIA:
ANDRADE, Mário. Aspectos da Música Brasileira. Martins Editora: São Paulo, 1975.
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. Editora Perspecti va: São Paulo, 1991.
BARBOSA, Ana Mae. Tópicos Utópicos.Editor a Arte e ensino: Belo Horizonte, 1998.
BOSI, Alfredo (coord.). Cultura Br asileira – temas e situações.Capítulo 7, 8, 9,14,15 e 16. Editora Ática: 1987.
401

BUORO, Anamélia Bueno. O olhar em construção. Cortez editor a: SP, 2002.


COLL,César;TEBEROSKY, Ana. Apr endendo Arte. Capítulo: Música e dança. 1ª edição. Editora Ática: SP, 2004
FEIST, Hildegard. Pequena viagem pelo mundo da arte. Editora Moderna: SP,2003.
FERNANDES, José Nunes. Oficinas de música no Brasil – história e metodologia. Editora papéis e cópias: RJ, 1997.
OSTROWER, Fayga. Criati vidade e processos de criação. 16ª edição. Editora Vozes : Petrópolis,2002.
PROENÇA, Graça. História da Arte. Editora Ática: SP, 2004.
SCHAFER, Murray. O ouvi do pensante. Unesp: SP, 1991.
SECRETARIA de Educação Fundamental.Parâmetros Curriculares Naci onais. Volume 6. Arte. MEC/SEF:
Brasília,1997.
SECRETARIA de Educação Médi a e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Parte I :Bases
legais e Parte I I: Conhecimento em Arte. Ministério da Educação: Bras ília, 1999.
WISNIK, J. Miguel. O som e o sentido. Uma outra história das músicas. 2ª edição. Cia. das Letras: SP, 2004.
PROFESSOR I I – CIÊNCIAS: TERRA E UNIVERSO: Teorias de origem do Universo e da Terra; Noções básicas de
Astronomia; Conquista espacial; Sistema Solar; Água; Ar e Solo.
CONCEITOS BÁSICOS DE FÍSICA E QUÍMICA: Matéria e energia; unidades de medida; propriedades físicas e
químicas da matéria; transformações físicas e químicas .
QUÍMICA: Átomos e moléculas; tabela periódica; substâncias puras e misturas; processos de separação de misturas;
ligações químicas; funções químicas ; reações químicas ; lei de Lavoisier e l ei de Proust.
FÍSICA: Cinemática; Mecânica; as leis de Newton; Estática; Energia; Temperatura e cal or; Ondas; Som; Luz e
instrumentos ópticos ; Eletrostática; Eletrodinâmica; Magnetismo.
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS SERES VIVOS: Água, glicídios, sais minerais, lipídi os, vitami nas, áci dos nucléicos,
proteínas .
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E DIVERSIDADE DAS CÉLULAS: Membrana plasmática, organóides
citoplasmáticos, núcl eo celular, citoesqueleto; Divisão celular: mitose, meiose e gametogênese;Metabolismo celular:
respiração, fotossíntese e quimioss íntese; Clonagem e cél ulas-tronco
DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS: Origem da vida; Vírus ; Bactérias, protistas , fungos , animais e plantas.
ANATOMIA E FISIOLOGIA COMPARADA:Nutrição, circulação, respiração, excreção, sistema ner voso e endócrino,
reprodução, sistema ósseo e muscular.
GENÉTICA: Conceitos básicos ; As leis de Mendel; Gr upos sangüíneos: ABO e Rh;Herança ligada ao sexo:
daltonismo
e hemofilia; Transgênicos.
EVOLUÇÃO: Lamarc kismo e Darwi nismo;Teoria Sintética de Evol ução
ECOLOGIA: Conceitos básicos; Cadeias e teias alimentares; Fluxo de energia e ciclo da matéria; Dinâmica das
comunidades biol ógicas;Desequilíbrios ecol ógicos.
ASPECTOS GLOBAIS DA SAÚDE: Saúde e higiene;Doenças carenciais, doenças virais e bacterianas , principais
protozooses e micoses, verminoses; Doenças degenerati vas e câncer.
BIBLIOGRAFIA:
ALVARENGA, Jenner Procópi o de, et all. Ciências Naturais no dia- a-dia. Curitiba: Nova didática, 2004.
BARROS, Carlos & PAULINO, Wilson Roberto. Ciências. 4v. São Paulo: Ática, 2002.
BERTOLDI, Odete Gasparello & VASCONCELLOS, Jacqueline Rauter de. Ciência e Sociedade. 4v. Edição r evista.
São Paulo: Scipione, 2005.
BIZZO, Nélio & JORDÃO, Marcelo. Ciências BJ. 4v. São Paulo: Editora do Brasil, 2005.
BRASIL. Secr etaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília:
MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais – Meio
Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais –
Pluridade Cultural e Educação Sexual. Bras ília: MEC/SEF, 1997.
BORTOLOZZO, Síl via & MALUHY, Suzana. Série l ink da Ciência. São Paulo: Moderna, 2002.
CANTO, Eduardo Leite do. Ciências Naturais: aprendendo com o cotidiano. 4v.2.ed. São Paulo: Moderna, 2004.
CRUZ, Daniel. Coleção Ciências e Educação Ambiental. São Paulo: Ática, 2002.
DE CARO, Carmen Maria, et all. Coleção Construindo ConsCiênci as. São Paulo: Scipione, 2003.
GOWDAK, Demétrio & MARTINS, Eduardo. Coleção Ciências, novo pensar. São Paulo: FTD, 2002.
HARLAN, Jean D. e RIVKIN, Mar y S. Ciências na Educação Infantil: Uma abor dagem i ntegrada. 7.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
PARKER, Steve. Guia Prático de Ciências . São Paul o: Ed. Globo, 1994.
PEREIRA, Ana Mª, SANTANA, Margarida & WALDHELM, Mônica. Passaporte para Ciências. São Paul o: Editora do
Brasil, 2006.
PROJETO CIÊNCIA HOJE. Ciência Hoje na Escola. Rio de Janeiro, SBPC.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
SILVA JÚNIOR, César da, et all. Ciências: entendendo a natureza. 4v. 21.ed. São Paulo: Sarai va, 2005.
PROFESSOR I I - EDUCAÇÃO FÍSICA: Regulamentação da profissão (Lei 9696 de 01 de setembr o de 1998);
Didática da Educação Física; Organização de Eventos Esportivos e Culturais; Treinamento Desporti vo; trei namento
Infantil; Avaliação e Prescrição de Ati vidades Físicas; Educação Física Especial; Neurofisiologia; Fisiologia do
Exercício; Biomecânica; Psicomotricidade; Educação Física Escolar; Fundamentos Desporti vos e Regras; Primeiros
Socorros; Psicologia desporti va; Bioestat ística; Bioquímica do Exercício.
BIBLIOGRAFIA:
FREIRE, João Batista. Educação de Cor po Inteiro: teoria e prática da Educação Física: São Paul o: Sci pione, 1997.
KAPANJI, Adalbert Ibrahin. Fisiologia Articul ar: esquemas comentados de mecânica humana. 5ª edição. São Paulo,
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Guanabara, 1987.
FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de: CORREA, Eugênio da Sil va, BRESSONI, Rosilaine da Silva. Prática de Ensino
em
Educação Física: formulação de obj eti vos. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1987.
ROSADAS, S. C. Educação Física Especial para Deficientes. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 1991.
MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho
humano. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan.
WILMORE, H. J.; COSTILL, D. L. Fisiol ogia do Esporte e do Exercício. São Paulo: Ed. Manole, 2001.
WEINECK, Erlangem J. Trei namento Ideal: instruções técnicas sobre do desempenho fisiológico, incluindo
considerações de treinamento i nfantil e j uvenil. 9ª edição. São Paulo: editora Manole, 1999.
POLLOCK, Michael L.; WILNER, Jac k H. Exercícios na Saúde e na Doença: Avaliação e prescrição para prevenção e
reabilitação. 2ª ed. Rio de Janeiro: ed. MEDSI, 1993.
ARANGO, Héc tor Gustavo. Bioes tat ística – teórica e computacional, Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan. S. A.,
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FONSECA, Vitor da: Psicomotricidade: Filogênese, Antogênese e Retrogênese, 2ª ed. ver. e aum. – Porto Al egre, ed.
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NOVAES, Jéferson da Silva; NOVAES, Gionanni da Silva. Manual de Primeiros Socorros para Educação Física. Rio
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Janeiro: Sprint, 1994.
WEINBERG, Roberto S. Fundamentos da Psicologia do Esporte e do Exercício. 2ª ed. Porto Al egre: ed. Artes
Médicas,
2001
MAUGHAN, Ron; GLEESON, Michael; GREENHAFF, Paul L. Bioquímica do Exercício e Treinamento. São Paulo,
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CAMERON, L. C. e MACHADO, Mário. Tópicos Avançados em Bioquímica do Exercício. Rio de Janeiro, Editora
Shape
2004.
PROFESSOR II - GEOGRAFIA: A natur eza (clima, estrutura geológica, relevo e hidrografia) : sua di nâmica,
apropriação e conservação no Brasil e no Mundo. Geografia Regional do Br asil e do Mundo. Dinâmica populacional:
crescimento demográfico, teorias e políticas demográficas no Brasil e no mundo; estruturas etária e profissional da
população brasileira e mundial; Distribuição de renda; Questão Agrária no Brasil; Urbanização no Brasil e no mundo;.
Globalização: a revolução científico-tecnol ógica e a economia em rede; o papel dos oligopólios industriais e do capital
financeiro especulati vo na organização da nova economia e no aumento das desigual dades sociais e espaciais;
transformações no mundo do trabalho; Blocos econômicos: MERCOSUL, NAFTA, UNIÃO EUROPÉIA, APEC, ALCA;
Globalização cultural: o papel da mídi a e a padronização do comportamento de consumo A expansão internacional da
economi a ilegal e do crime organizado. A questão ambiental contemporânea: poluição industrial e problemas
ambientais de escala planetária. A nova ordem internacional: a multipolaridade e o unilateralismo norte-americano;
Focos mundiais de tensão e conflitos. O terrorismo e as novas ameaças.
BIBLIOGRAFIA:
ARBEX, José Jr. Narcotráfico um jogo de poder na América. São Paulo. Ed. Mderna, 1993.
BRANCO, Samuel Murgel et alii. Solos a base da vi da terrestr e. São Paulo. Ed. Moderna, 1999.
BRANCO, Samuel Murgel. Energia e meio ambi ente. São Paulo ed. Moderna, 1990.
CANCLINI, Néstor Garcia. Consumidores e cidadãos. Conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro. Ed.
UFRJ, 1995.
CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, Minérios e Metais. De onde vêm? Para onde vão? São Paul o. Ed. Moderna,
1996.
CHOMSKY, Noam. As novas e velhas ordens mundiais. São Paulo. Scritta, 1996.
GONÇALVES, Rei naldo. Globalização e Desnacionalização. São Paulo. Paz e Terra, 1999.
GUATTARI, Feli x. As três ecologias. Campinas. Ed. Papirus, 1989.
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KARNAL, Leandro. Oriente Médi o. São Paulo. Scipione, 1994.
LINHARES, Maria Yêdda et alii. Terra Prometi da. Uma história da questão agrária no Brasil. Rio de Janeiro.
ed. Campus, 1999.
MAGNOLI, Demétrio et alii. Panorama do mundo. São Paulo, 1996. Scipi one. Vol. 1, 2, 3.
________________________. Projeto de Ensino de Geografia. Natureza, Tecnologias, Soci edades . Geografia do
Brasil. São Paulo. Ed. Moderna, 2001.
MAGNOLI, Demétrio et alii. Visões do Mundo. São Paulo. Ed Moderna, 1998.
MARCONDES, Sociedade Tecnológica. São Paulo. Scipione, 1994.
OLIC, Nelson Basic. Geopolítica da América Latina. São Paulo. Ed. Moder na, 1992.
ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo. Brasiliense, 1998.
RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. SP ed. Ática, 1993.
ROMERO, Juan Ignácio. Questão Agrária: Latifúndio ou Agricultura Familiar. A Pr odução Familiar no Mundo
Globalizado. São Paul o. Ed. Moderna, 1998.
ROSSI, Jurandyr L. Sanches (org) Geografia do Brasil. Ed. EDUSP, 1996.
SANCHES, Inaiê. Para entender a Internaci onalização da economia. São Paulo. Ed. SENAC. 1999.
SANTOS, Milton Santos . SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil. Território e Sociedade no Início do Século XXI. Rio de
Janeiro. Ed. Record, 2001.
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CONCURSO PÚBLICO 01/2007
SANTOS, Milton. Por uma Outra Globalização. Do Pensamento único à consciênci a uni versal. Rio de Janeiro. Ed.
Record. 2000.
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SCARLATO, Francisco C. Scarlato & PONTIN, Joel A. Pontin. Energia par a o Século XXI. São Paulo. Ed. Ática, 1998.
SENE, Eustáqui o et alii. Geografia Geral e do Brasil. Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo. Scipione, 2005.
SOUZA, Marcel o José de. O desafio metropolitano: Um estudo sobre a Probl emática Sóci o- Espacial na Metrópole
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TEIXEIRA, Wilson et alli. Decifr ando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
ZALUAR, Al ba. Da revolta ao crime S. A. São Paul o Ed. Moderna, 1996.
PROFESSOR II - HISTÓRIA: Antigo Regime, Renascimento e Humanismo, Reforma Protestante, Expansão Marítima
Comercial. A conquista e colonização da América. O Br asil pré-coloni al; Iluminismo, Revolução Francesa. Revolução
Industrial. Independênci a das 13 colônias. A i ndependência da América Espanhol a. Movimentos anticoloniais
ocorridos
no Br asil colônia. As revol uções liberais e os nacionalismos europeus do sécul o XIX. O movimento oper ário. O
pensamento revolucionário do século XIX. A vi nda da família real e as mudanças promovidas na colônia. O
imperialismo. As duas grandes guerras. Revol ução Russa. O período entre guerras. Recons trução da Europa. A
guerra
Fria. A América no século XX. A África e a Ási a nos séculos XIX e XX: neocolonialismo e descolonização. O Oriente
Médio. O Império Brasileiro. Primeira República. Era Vargas. A república brasileira de 1945 a 1964: aspectos
econômicos, políticos , soci ais e culturais. As artes e a cultura – 1914-1990. O golpe militar de 1964 no Brasil e o
regime
militar (1964-1984). A soci edade brasileira atual: mudanças e conti nuidades. A desi ntegração da URSS e a crise do
Leste europeu. O novo contexto internaci onal: globalização e regionalização. A Ásia e a África conteporânea. História:
teoria e metodologia; conceituação e periodização. Principais tendênci as historiográficas. Des taque para o
historicismo,
mar xismo e a história nova.
BIBLIOGRAFIA:
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ANDERSON, Pierre. Linhagens do Estado Absolutista. SP. Brasiliense.
ARRUDA, José. A Revolução Industrial. SP.
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_________. O iluminismo. Editor a Atica.
_________. Tempos Modernos. Editora Ci vilização Brasileira.
FARIA, Sheila de Castro. A colôni a Brasileira – economi a e di versidade. Editora moder na.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. Editora EDUSP.
FERREIRA, Jorge Luiz. Incas e astecas – cultura pr é-colombiana. Editor a Atica.
GOMES, Ângela de Casto. A i nvenção do trabalhismo. Editora Rel ume Damara.
GORENDER, Jacob. O fim da URSS. Editora Atual.
HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos – o breve século XX – 1914- 1991. Editora Cia das letras.
__________. A Era dos Impérios: 1875 a 1914. Ed Paz e Terra.
__________. A Era das Revoluções: 1789-1848.
__________. Nações e Nacionalismo. Editora Paz e Terra.
HOLLANDA, Heloisa B. de e GONÇALVES, Marcos A. Cultura e participação nos anos 60. Editora brasiliense.
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LENHARO, Alcir. Nazismo – o Triunfo da Vontade. Editora Atica.
__________. Sacralização da política. Papirus.
MARQUES, Adhemar, BERUTTI, Fl ávio, FARIA, Ricardo. História contemporânea através de textos . Contexto.
MATTOS, Hebe Maria. Escravidão e cidadania no Brasil. Editora Jorge Zahar.
MENDOÇA, Sônia Regina de. História do Brasil recente (1964-1980). Editora Atica.
MONTEIRO, Hamilton M. Brasil República. Editora Atica.
PIPES, Richar d. História concisa da Revolução Russa. Editora Record.
PRADO, Maria Lígia. O Populismo na América Latina. Editora Brasiliense.
SADER, Emir. Século XX: Uma biografia não autorizada – o século do imperialismo. Editora Fundação Perseu
Abramo.
__________. Democraci a e ditadura no Chile. Editora Brasiliense.
SANTIAGO, Theo. Do Feudalismo ao Capitalismo – uma discussão histórica. Editora Contexto.
SILVA, Janice Theodoro. Descobrimento e col onização. Editora Atica.
SOUZA, Laura de Melo e. Opul ência e miséria das Minas Gerais. Editora Brasiliense.
VAINFAS, Ronaldo. Ideol ogia e escravidão – os letrados e a sociedade escravista no Brasil col ônia. Editora Vozes .
WESSELING, H. Di vidir para domi nar. Editor a UFRJ.
404

PROFESSOR II - LINGUA PORTUGUESA: Leitura e inter pretação de textos ; A Li nguagem: norma culta e
variedades;
estilo; discurso (direto, indireto e indireto livre) Textualidade – o texto, o contexto e a construção dos sentidos; coesão
e coerência; Intertextualidade e polifonia; Semântica: denotação, conotação, figuras de linguagem, polissemi a e
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
ambigüidade; Ortoépia/Pr osódi a; Vícios de linguagem; Fonologia: letra, fonema, encontros vocálicos e consonantais,
dígrafo, separ ação silábica; Ortografia ; Acentuação tônica e gráfica; Morfologia: es trutur a de pal avras, processos
de
formação, prefi xos, sufi xos e radicais; Classes de palavras: i dentificação, flexões, emprego e valores
semânticosênfase
em verbos (tempos, modos, vozes), advér bios, preposições e conj unções; Morfossintaxe: termos essenciais,
integrantes e acessórios da oração; relações si ntáticas: coordenação e subordi nação; concordância (nominal e
verbal);
regência (nominal e verbal; crase); colocação pronominal. Fases da Literatura Brasileira.
BIBLIOGRAFIA:
BECHARA, Evanildo, Moderna Gramática Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999
BOSI, Alfredo, História Concisa da Literatura Brasileira, Ed. Cultri x, SP, 1999
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Tereza Cochar, Literatura Brasileira, Ed. Atual, 1995
CUNHA, Celso Ferreira e LINDLEY, Luiz F., Nova Gramática do Português Contemporâneo, Ed. Nova Fronteira, 1985.
FARACO, Carlos Al berto e TEZZA, Cristóvão, Prática de Texto, Ed. Vozes, 2001.
GARCIA, Othon M., Comunicação em Prosa Moderna, Ed. FGV, 2002.
INFANTE, Ulisses, Curso de Gramática Aplicada ao Texto, Ed. Scipione, 1995.
PLATÃO, Francisco Savioli e FIORIN, José Luiz, Lições de Texto, Ed. Ática,1997
PLATÃO, Francisco Savioli e FIORIN, José Luiz, Para Entender o Texto, Ed. Ática, 2000
TUFANO, Douglas, Es tudos de Literatura Brasileira, Ed. Moder na, 1998.
PROFESSOR II – LÍNGUA ESTRANGEIRA/ INGLÊS: Compr eensão e analise de textos modernos; Artigos;
substanti vos (gênero, número, caso geniti vo, compostos ―countable‖ e ―uncountabl e‖); Pronomes (pessoais retos e
oblíquos, reflexi vos, rel ati vos); Adjetivos e pronomes possessi vos, i nterrogati vos , indefi nidos, demons trati vos;
Adjeti vos
e advérbi o (ênfase nas formas comparativas e superlativas); preposições; Verbos (tempos, formas e modos:
regulares,
irregulares, ―non-fi nites‖, modais; formas: afirmati va, negati va, interrogati va e imperati va; forma causati va de
―have‖,
―question tags‖) ―Phrasal verbs‖ (mais usados); Numerais; Discurso direto e indireto; grupos nominais; Períodos
simples
e compostos por coordenação e subordinação (uso de marcador es de discurso); Aspectos metodol ógicos teóricos e
práticos ligados à abordagem do ensino-apr endizagem da língua inglesa.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: with answer key. Cambridge, Cambridge Uni versity Press, 11th
impression- 1998
ALEXANDER, L.G.Longman. English Grammar Practice for intermediate students ; with answer key- Longman, 1997
RICHARDS, Jack C. ; New interchange- English For Internati onal communicati on2 – Cambridge Uni versity; press –
2nd
printing – USA- 1998
________Oxfor d – Advanced Learner‘s Dictionary- 1995.
Texts in general from books, magazines, newspapers, etc.
PROFESSOR II - MATEMÁTICA: Conj untos: Determi nação de conjuntos. Relação de pertinência e Incl usão.
Igualdade
de conjuntos. Partição de conj untos Operações com Conjuntos (uni ão, intersecção, diferença e complementar).
Conjuntos numéricos: Números naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais (operações e propriedades). Múltiplos e
divisor es; Números primos; Divisibilidade; MDC e MMC; problemas. Númer os e grandezas proporcionais: Razões e
proporções; di visão proporcional; regra de três (simples e composta); problemas . Sistemas de medidas:
Comprimento,
área, volume, capacidade, massa e tempo. Porcentagem e juros simpl es. Cálculo Algébrico: Fatoração. Expressões
Algébricas. Val or numérico. Produtos Notáveis. Simplificação de frações algébricas. MMC e MDC. Polinômios e suas
operações . Potenciação e radiciação. Relações. Funções: Função injetor a, subr ejetor a e bijetora; Função crescente
e
decrescente; Função par e ímpar; Função composta; Função Inversa; Representação gráfica de uma função. Estudo
completo das funções do 1º e 2º graus . Função modular. Função exponencial. Função l ogarítmica. Equações e
inequações de 1º e 2º graus, modulares, exponenciais e logarí tmicas . Matrizes: Conceito, propriedades e operações.
Determinantes: Conceito, cálculo e propriedades. Sistema de equações lineares; resol ução e discussão. Análise
Combi natória: Princ ípio fundamental da contagem; Arranjos; combi nações permutações simples e com repetição.
Probabilidade: Conceito e cálculo; adição e multiplicação de probabilidades; dependênci a de eventos . Binômio de
Newton. Progressões: progressões aritméticas e geométricas, com seus conceitos , propriedades e adição de termos.
Números complexos. Polinômios e equações polinomiais: adição, multi plicação e decisão de polinômios. Fatoração
de
polinômios. Raízes de equações polinomiais. Teorema de D‘Alembert . Dispositivos práticos de Briot-Ruffini.
Geometria
Analítica: Estudo do ponto, da reta, da circunfer ência e das cônicas. Geometria Plana: Conceitos primitivos e
postulados. Ângulos. Triângulos. Quadriláteros e polígonos. Congruência de triângulos. Teorema do ângulo externo e
suas conseqüências. Teorema de Tal es. Semel hança de triângulos. Relações métricas no triangulo. Áreas das
405

principais figuras planas poligonais e circulares. Apótemas . Geometria Espacial: Conceitos primiti vos e postulados,
Poliedros , Primas , Pirâmi de, Cilindro, Cone, Troncos e Esfera. Lógica: Quantificadores. Sentenças e Proposições.
Equival ência de proposições. Proposições condicionais e bicondi ocionais. O uso dos conec tivos, a negação, a
conjunção e a disjunção. Noções de Estatística: Distribuição de fr eqüênci as e Gráficos .
BIBLIOGRAFIA:
Bianchi ni, Edwaldo. Matemática 1º Gr au. SP: Moderna
GIOVANNI, José Rui. A Conquista da Matemática 1º Gr au. SP: FTD
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais v.3: Matemática. Brasília, MEC,
1997.
GUELLI , Oscar. Matemática: uma aventura do pensamento. 1º grau. SP: Ática.
GUELLI , Oscar. Matemática. 2º grau. SP: Ática.
IMENES, Luiz Márcio, Marcelo Lellis. 1º grau. SP. Sci pione.
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática. 1º grau. SP. Ática.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática. 2º grau. SP. Ática. 2004.
GELSON, Iezzi, et .al. Matemática Ciênci as e Aplicações. 2º grau SP: Sarai va
GIOVANNI, José Rui. et.al. Matemática Fundamental 2º grau. SP: FTD
MACHADO, N. J. Lógica? É lógico! São Paulo: Editora Sci pione, 1989.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
STIENECKER, David L. Pr oblemas , jogos e enigmas (col eção). São Paul o: Editora Moderna.
ESCOLARIDADE – SUPERIOR – ÁREA DE EDUCAÇÃO
PROGRAMAS COMNS AOS SEGUINTES CARGOS: Professor Especialista em Or ientação Educacional,
Professor Especialista em Supervisão Educacional , Professor Especialist a em Coordenação Pedagógica
(Orientador Pedagógico)
PROGRAMA DE PORTUGUÊS: A Comunicação: linguagem, texto e discurso; o texto, contexto e a construção dos
sentidos; Coesão e coerência textuais; Intertextualidade e polifonia; A Língua: norma culta e variedades lingüísticas;
dialetos e registros, gíria; Língua padrão: ortografia, acentuação e pontuação; Semântica: denotação e conotação;
figuras de linguagem; sinonímia, antonímia, homoními a, par onímia; polissemia e ambigüidade; Morfol ogia: estrutura
e
processos de formação de palavras ; classes de palavras : flexões, emprego e val ores semânticos, com ênfase em
ver bos, pronomes , conjunções e preposições; Sintaxe: Termos e Orações coordenadas e subordinadas;
concordância
nominal e verbal; regência nominal e ver bal; crase; sintaxe de col ocação.
BIBLIOGRAFIA:
BECHARA, Evanildo, Moderna Gramática Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999.
BECHARA, Evanildo, Gr amática Escolar da Língua Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999.
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Tereza Cochar, Gramática Reflexi va, Atual Ed. 1999.
CUNHA, Celso Ferreira e LINDLEY, Luiz, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Ed. Nova Fronteira, 1985.
FARACO, Carlos Al berto e TEZZA, Cristóvão, Prática de Texto, Ed. Vozes, 2001.
INFANTE, Ulisses, Curso de gramática aplicada ao texto, Ed. Scipione, 1995.
PASQUALE e ULISSES, Gr amática da Língua Portuguesa, Ed. Scipi one, 2000.
SAVIOLI, Francisco Platão e FIORIN, José Luiz, Lições de texto, Ed. Ática, 1997.
LEGISLAÇÃO:
LEI Nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
LEI FEDERAL Nº 8069 de 13 de j ulho de 1990. Es tatuto da Criança e do Adolescente –ECA (Artigos 1º a 6º/15 a
18/53
a 69).
MEC. Parâmetr os Curriculares Naci onais do primeiro ao quarto ciclo do Ensino Fundamental. Bras ília, 1996.
CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE O MUNICÍPIO
Conteúdo: História de Tanguá. Aspec tos gerais da cidade. Geografia de Tanguá. Localização, ci dadani a, meio
ambiente, turismo, pontos turísticos , esportes e l azer. Governo. Estrutura de governo. Projetos Sociais
BIBLIOGRAFIA:
APOSTILA. Aspectos Históricos e Geográficos do Município de Tanguá (disponível site www.ipdep.org.br)
http://www.tangua.rj .gov.br
ESCOLARIDADE – SUPERIOR – ÁREA DE EDUCAÇÃO
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
PROFESSOR ESPECIALISTA EM ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
Conteúdo: História da Educação e da Pedagogia. Orientação Educacional na escola: conceitos, fundamentos e
funções. O papel i ntegrador do Orientador Educaci onal em rel ação ao aluno. Ins tituição, professores e pais. O
compromisso do Orientador Educacional com a formação permanente de valores , atitudes, emoções e sentimentos.
O
trabalho com as Inteligências Múlti plas. Pedagogia interdisciplinar. Planejamento, execução e avaliação. Principais
influências das correntes da Psicologia da educação. O desenvol vimento da criança. Conhecimentos
Psicopedagógicos para a i nserção social. . Inclusão Escolar. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Naci onal – LDB
9394/96. PCNs – Parâmetros Curriculares Nacionais. Es tatuto da Criança e do Adolescente - Lei 8069/90 (Artigos 1º
a
6º/15 a 18/53 a 69)
BIBLIOGRAFIA:
ARANHA, Maria Lúci a de Arruda. História da Educação e da Pedagogia.: Geral e do Brasi l. São Paulo: Moder na,
2006.
BEE, Hellen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.
406

ELIAS, Marisa Del Cioppo. Celestin Freinet: uma pedagogia de atividade e cooperação. Petr ópolis, RJ: Vozes,
1997
GAIO, Roberta e MENEGHETTI , Rosa G. Krob. Caminhos pedagógicos da educação especial. Petr ópolis,RJ:
Vozes, 2004.
GALVÃO, Izabel. Henr i Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis, RJ: Vozes,
1995.
GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teor ia na prática. Porto Al egre: Artes Médicas, 1995.
GIACAGLIA, Li a Renata Angelini e PENTEADO, Wilma Millan Al ves. Orientação Educacional na prática. São
Paulo:
Pioneira, 2000.
GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica.
Petrópolis, RJ: Vozes , 2005.
LUCK, Heloísa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. Petr ópolis, RJ: Vozes, 1994.
LUCK, Heloísa. Planejamento em Orientação Educacional. Petrópolis, RJ: Vozes , 1991.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
LUCK, Heloísa. Ação integrada: Administração, Supervisão e Or ientação Educacional. Petrópolis, RJ: Vozes,
2003.
PINTO,Sil via Amaral de Mello (coord). Psicopedagogia: um portal para a inserção social. Associ ação Brasileira
de
Psicopedagogia. Petr ópolis, RJ: Vozes, 2004.
TELES, Maria Luíza Sil veira. Educação: a revolução necessária. Petrópolis, RJ: Vozes, 1992.
D‘ALMAS, Ângel o, Planejamento Participativo na Escola. Elaboração, acompanhamento e aval iação. Ed.
Vozes:
Petrópolis, RJ, 1994.
ALVES, Nilda e GARCIA, Regina Leite (Org) O Fazer e o Pensar dos Supervisores e Orientadores Educacionais.
São Paulo: Loyola, 1986.
VEIGA, Ilma (Org). Projeto Político-Pedagógico da escola: uma construção possível. 3ª ed. Campinas : Papirus,
1997.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Ed. Paz e Terra.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: Em reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Ed. Paz e Terra.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Fi losofia da Educação – São Paul o: Cortez, 1994.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar – São Paulo: Cortez , 1995.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessár ios à prática educativa. São Paul o: Paz e Terra,
1996.
BARROS, Célia Sil va Guimarães . Psicologia e Construtivismo.São Paul o: Editora Ática, 2002.
GRINSPUN, Mirian P.S.Z. A Orientação Educacional conflito de paradigmas e alternativas para a escola. São
Paulo, Cortez .
MOREIRA, Antonio Flávio (Org) Currículo, Políticas e práticas. São Paulo: Editora Papirus. 1999.
PACHECO, José. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
PROFESSOR ESPECIALISTA EM SUPERVISÃO EDUCACIONAL
Conteúdo: Organização do sistema educacional. História da Educação e da Pedagogia. Tendências Pedagógicas:
Filosofia, Soci ologia e Psicologia da Educação. O processo de ensino. Ensinar – conceitos, competências e o
quotidiano do professor na sal a de aul a. Planejamento de ensi no – importânci a e requisitos gerais. O projeto político
pedagógico. Super visão, pl anejamento e desenvol vimento curricular. Objeti vos de ensi no. Avaliação escolar.
Supervisão e avaliação i nstitucional. Incl usão Escolar. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB
9394/96.
PCNs – Parâmetros Curriculares Nacionais. Es tatuto da Criança e do Adol escente - Lei 8069/90 (Artigos 1º a 6º/15 a
18/53 a 69)
BIBLIOGRAFIA:
ALVES, Nilda, Educação e supervisão. S. Paul o: Cortez. 1995.
ARANHA, Maria Lúci a de Arruda. História da Educação e da Pedagogia.: Geral e do Brasi l. São Paulo: Moder na,
2006.
GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação. Um estudo introdutório. São Paulo: Cortez, 2003
HOFFMAN, Jussara. Pontos e contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. Porto Al egre: Mediação, 1998.
LIBÂNEO, José Carlos . Didática. SP: Cortez. 1994.
LIBANEO, Jose Carlos . Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternati va, 2004.
LIMA, Adriana de Oli veira. Aval iação Escolar: julgamento x construção. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
MORAES, Maria Cândi da. O paradigma educacional emergente. Campi nas, SP: Papirus, 2000.
MOREIRA, Antônio Flávio (Org.) Currículo, políticas e práticas. São Paulo: Editora Papirus , 1999.
NEVES, Lúcia Maria Wanderley (org). Educação e política no limiar do século XXI . Campinas , SP: Autores
Associados, 2000.
OLIVEIRA, Ivanilde Apol uceno de. Filosofia da Educação: reflexões e debates. Petrópolis, RJ:Vozes, 2006.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia da educação. São Paul o: Ática, 2003.
PACHECO, José. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
SAVIANI, Demer val. Pedagogia histórico-cr ítica. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
SILVA JUNIOR & RANGEL. Celesti no e Mar y. Nove olhares sobre a supervisão. São Paulo: Editora Papirus.,
1997.
407

RANGEL, Mar y (org) Supervisão Pedagógica, Princípios e Práticas. Ed, Papirus: Campi nas – SP, 2004 (11-55)
D‘ALMAS, Ângel o. Planejamento Participativo na Escola. Elaboração, acompanhamento e aval iação. Ed.
Vozes:
Petrópolis, RJ, 1994.
GANDIN, Danilo. A Prática do Planejamento Participativo. 14º ed. , Petrópolis, Vozes, 2007.
MENEGOLLA, M. e SANT‘ANA, I.M. Por que Planejar? Como Planejar? Currículo – Área – Aula. Vozes. 12ª ed.
Petrópolis – RJ.
ALVES, Nilda e GARCIA, Regina Leite (Org) O Fazer e o Pensar dos Supervisores e Orientadores Educacionais.
São Paulo: Loyola, 1986.
LUCK, Heloisa. Ação integrada: administração, supervisão e orientação educacional. 9ª ed., Petrópolis: Vozes,
1990.
ALARCÃO, Isabel. Formação reflexi va de professores. Es tratégias de supervisão. Portugal: Porto Editor a. 1996.
PROFESSOR ESPECIALISTA EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Conteúdo: O Pedagogo e suas atribuições. História da Educação e da Pedagogia. Tendências Pedagógicas:
Filosofia,
Sociologia e Psicologia da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB 9394/96. Didática e
Praxis Pedagógica. Projeto Político - Pedagógico da Escola. Educação Inclusi va. Currículo. Interdisciplinaridade. Os
processos de avali ação escolar. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB 9394/96. PCNs – Parâmetros
Curriculares Nacionais. Estatuto da Criança e do Adol escente - Lei 8069/90 (Artigos 1º a 6º/15 a 18/53 a 69)
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
BIBLIOGRAFIA:
ARANHA, Maria Lúci a de Arruda. História da Educação e da Pedagogia.: Geral e do Brasi l. São Paulo: Moder na,
2006.CADERNOS DO CEDES. Centr o de Estudos de Educação Sociedade. Arte & Manhas dos projetos pol íticos
e
pedagógicos. Vol. 1, n.1 (1980) – São Paulo: Cortez; Campinas , CEDES, 1980.
CONTRERAS, José. A autonomia dos professores. São Paulo: Cortez , 2002.
GADOTTI, Moacir. Convite à leitura de Paulo Freire. Série: Pensamento e ação no magistério. São Paulo: Scipione,
2001.
LIBANEO, Jose Carlos . Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternati va, 2004.
LUCK, Heloísa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. Petr ópolis,RJ: Vozes, 1994.
MORETTO, Pedro Vasco. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. Rio de Janeiro:
Lamparina, 2007.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das
múltiplas inteligências. São Paulo: Li vros Érica, 2002.
OLIVEIRA, Ivanilde Apol uceno de. Filosofia da Educação: reflexões e debates. Petrópolis, RJ:Vozes, 2006.
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento – um processo sócio-histórico. Série
Pensamento e ação no magistério. São Paulo: Scipione, 2001.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia da educação. São Paul o: Ática, 2003.
PACHECO, José. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
SAMPAIO, Rosa Maria Whitaker. Freinet: evolução histórica e atualidades.Série Pensamento e ação no magistério.
São Paulo: Scipione, 2002.
SEBER, Maria da Glória. Piaget: o diálogo com a cr iança e o desenvolvimento do raciocínio. Série Pensamento
e
ação no magistério. São Paulo: Scipione, 1997.
VEIGA, Ilma Passos Alencastr o (Org.). Didática: o ensino e suas
relações. Campinas, SP: Papirus, 2001.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do Projeto Político Pedagógico ao
Cotidiano da Sala de Aula. São Paul o: Li bertad.
GUIMARÃES, Ana Archangelo (Org) O Coordenador Pedagógico e a Educação Continuada. São Paulo: Edições
Loyol a.
BRUNO, Eliane B. Gorgueira & ALMEIDA, Laurinda Ramalho & CHRISTOV, Luiza Hel ena da Sil va (org) O
Coordenador Pedagógico e a Formação Docente. São Paulo: Edições Loyola.
MOREIRA, Antonio Flávio (Org) Currículo, Políticas e práticas. São Paulo: Editora Papirus. 1999.
RANGEL, Mar y (org) Supervisão Pedagógica, Princípios e Práticas. Ed, Papirus: Campi nas – SP, 2004 (11-55)
D‘ALMAS, Ângel o, Planejamento Participativo na Escola. Elaboração, acompanhamento e aval iação. Ed.
Vozes:
Petrópolis, RJ, 1994.
GANDIN, Danilo. A Prática do Planejamento Participativo. 14º ed. , Petrópolis, Vozes, 2007.
MENEGOLLA, M. e SANT‘ANA, I.M. Por que Planejar? Como Planejar? Currículo – Área – Aula. Vozes. 12ª ed.
Petrópolis – RJ.
ALVES, Nilda (Coord). Educação e Supervisão: o trabalho coletivo na escola. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 1984.
LUCK, Heloisa. Ação integrada: administração, supervisão e orientação educacional. 9ª ed., Petrópolis: Vozes,
1990.
VEIGA, Ilma (Org). Projeto Político-Pedagógico da escola: uma construção possível. 3ª ed. Campinas : Papirus,
1997.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Ed. Paz e Terra.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: Em reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Ed. Paz e Terra.
408

DAVIS, Cláudi a; OLIVEIRA. Zilma. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez .


LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar – São Paulo: Cortez , 1995.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessár ios à prática educativa. São Paul o: Paz e Terra,
1996.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MESQUITA


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ANEXO VI

PREFEITURA MUNICIPAL DE MESQUITA – CONCURSO PÚBLICO 2010

FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE TÍTULOS

Cargos: Professor I (todas as disciplinas), Professor II (Educação


Especial), Orientador Educacional e Supervisor Educacional:

Nome: Inscrição:
Endereço:
Bairro: Telefone:

Cargo/Disciplina:
Nº de folhas entregues: Rubrica do candidato:

Para uso exclusivo da CEPERJ

N1 N2 N3 N4 N5 N6 TOTAL

Legenda

Pós-Graduação Stricto Sensu, em nível de Doutorado


N1
(concluído).
Pós-Graduação Stricto Sensu, em nível de Mestrado
N2
(concluído).
409

Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização


N3 (concluído)
com carga horária mínima de 360h.
Curso de Aperfeiçoamento/Capacitação na Área de
N4 Educação, com carga
horária mínima de 120 horas.
N5 Experiência Profissional – Setor Público
N6 Experiência Profissional – Setor Privado

OBSERVAÇÕES:_________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________

Avaliador :_______________________________

Revisor:__________________________________

PREFEITURA MUNICIPAL DE MESQUITA


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ANEXO VI

PREFEITURA MUNICIPAL DE MESQUITA – CONCURSO PÚBLICO 2010

FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE TÍTULOS

Cargos: Professor II (Anos Iniciais) e Professor Educação Infantil:

Nome: Inscrição:
Endereço:
Bairro: Telefone:
410

Cargo/Disciplina:
Nº de folhas entregues: Rubrica do candidato:

Para uso exclusivo da CEPERJ

N1 N2 N3 N4 TOTAL

Legenda

Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização


N1 (concluído)
com carga horária mínima de 360h.
Curso de Aperfeiçoamento/Capacitação na área de Educação,
N2
com carga horária mínima de 120 horas.
N3 Experiência Profissional – Setor Público

N4 Experiência Profissional – Setor Privado

OBSERVAÇÕES:_________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________

Avaliador :_______________________________

Revisor:__________________________________

PREFEITURA MUNICIPAL DE MESQUITA


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ANEXO VI

PREFEITURA MUNICIPAL DE MESQUITA – CONCURSO PÚBLICO 2010

FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE TÍTULOS


411

Cargo: Nutricionista

Nome: Inscrição:
Endereço:
Bairro: Telefone:

Cargo/Disciplina:
Nº de folhas entregues: Rubrica do candidato:

Para uso exclusivo da CEPERJ

N1 N2 N3 N4 N5 N6 TOTAL

Legenda

Pós-Graduação Stricto Sensu, em nível de Doutorado


N1
(concluído).
Pós-Graduação Stricto Sensu, em nível de Mestrado
N2
(concluído).
Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização
N3 (concluído)
com carga horária mínima de 360h.
Curso de Aperfeiçoamento/Capacitação na Área da Nutrição,
N4 com carga
horária mínima de 120 horas.
N5 Experiência Profissional – Setor Público
N6 Experiência Profissional – Setor Privado

OBSERVAÇÕES:_________________________________________________
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Avaliador :_______________________________

Revisor:__________________________________

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PREFEITURA MUNICIPAL DE NILÓPOLIS
CONCURSO PÚBLICO - EDITAL Nº02/2008
PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS
EDITAL Nº 02/2008
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS
O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NILÓPOLIS, no uso de suas atribuições, torna público o presente edital de abertura
de concurso
público para provimento de cargos do quadro efetivo de pessoal Estatutário da Prefeitura, nas condições a seguir
estabelecidas:
1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 O concurso público será regido por este Edital e executado pelo Instituto Escola Superior de Aperfeiçoamento
Profissional
– IESAP.
1.2 Este Edital contém as cláusulas e condições que regem este concurso conforme a legislação vigente. A realização
da
inscrição implica a concordância do candidato com as regras aqui estabelecidas, com renúncia expressa a quaisquer
outras.
1.3 O concurso público aqui referido será eliminatório, constando de prova com questões objetivas de múltipla
escolha,
valendo um total de 100 (cem) pontos, exceto para as categorias de nível superior Magistério e da Área de Saúde.
1.3.1 Será eliminado do presente concurso o candidato que não obtiver, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento)
dos pontos da prova objetiva.
1.4 A categoria profissional do Quadro do Magistério – Docente de Nível Superior – além da prova objetiva que valerá
80
(oitenta) pontos terá PROVA DE TÍTULOS que valerá 20 (vinte) pontos, somando 100 (cem) pontos no total.
1.4.1 Apenas terão seus títulos avaliados na categoria profissional do Quadro do Magistério – Docente Nível
Superior, os candidatos que obtiverem no mínimo 50% (cinqüenta por cento) dos pontos da prova
objetiva.
1.4.2 Será eliminado do presente concurso o candidato da categoria profissional do Quadro do Magistério –
Docente Nível Superior, que não obtiver, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) dos pontos da prova
objetiva.
1.5 Para a categoria profissional de nível superior da Área de Saúde, além da prova objetiva que valerá 80 (oitenta)
pontos,
terá PROVA DE TÍTULOS valendo 20 (vinte) pontos, somando 100 (cem) pontos no total.
1.5.1 Apenas terão seus títulos avaliados os candidatos para categoria profissional de nível superior na Área de
Saúde que obtiverem, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) dos pontos da prova objetiva.
1.5.2 Será eliminado do presente concurso o candidato da categoria profissional de nível superior na Área de
Saúde que não obtiver, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) dos pontos da prova objetiva.
1.6 Os candidatos que concorrem ao cargo de Guarda Municipal submeter-se-ão a 4 etapas eliminatórias conforme a
regra a
seguir:
1.6.1 Primeira Etapa: Prova Objetiva
1.6.2 Segunda Etapa: Seleção que consiste de Avaliação Médica de acordo com as disposições a seguir, sendo
somente convocados para a Terceira Etapa aqueles candidatos considerados aptos na avaliação médica
que será realizada em dia e hora a ser informada no cartão de inscrição e publicado no órgão oficial de
imprensa da Prefeitura Municipal de Nilópolis, devendo o candidato está portando o documento de
identidade no qual se inscreveu e o Cartão de Confirmação de Inscrição no Concurso.
1.6.3 A Avaliação Médica do candidato ao cargo de Guarda Municipal consistirá dos seguintes exames e
requisitos e serão considerados INAPTOS os candidatos que apresentarem:
1.6.4 Exame Clínico:
Hipertensão arterial (PA>140 x 90 mmHg); ausência ou perda parcial de qualquer segmento do corpo que
comprometa seu perfeito desempenho físico; qualquer anomalia congênita ou adquirida que comprometa
a funcionalidade do corpo tais como: deformidades, retrações, abaulamentos ou cicatrizes, inclusive as
cirúrgicas; hérnias; varizes de membros inferiores; tatuagens em áreas expostas.
1.6.5 Exame Ortopédico:
฀ Desvio do eixo fisiológico do aparelho locomotor, tais como seqüelas de fraturas;
฀ Cifoses, lordoses, escolioses e hiperlordoses (de natureza congênita ou adquirida);
฀ Deformidades da cintura escapular, do cotovelo, do punho, da mão ou dos dedos;
฀ Discrepância de comprimento dos membros inferiores;
฀ Desvio do tornozelo e articulações subtalar; desvio das articulações médio társicas e do ante pé
(metatarso varo, halux-valgus ou varo, 5° dedo varo, metatarso, primus varos, pé cavo, pé plano, pé
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plano vago);
฀ Paroníquia; limitação da amplitude dos movimentos de quaisquer articulações;
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฀ instabilidades articulares - tipo luxações recidivantes ou habituais, sinal trendelenburgo, instabilidade
ligamentares isoladas ou generalizadas;
฀ Alterações neurológicas - tipo seqüelas de paralisia (totais ou parciais), atrofias e distrofias musculares
e outras perdas de sensibilidade; alterações congênitas - tipo ausências segmentares totais ou
parciais, fusões ósteo articulares - tipo barra óssea e outras;
฀ Cicatrizes deformantes, cicatrizes cirúrgicas, hipertrofias ou aderentes a planos profundos ou ósseos;
฀ Seqüelas de osteomielite, osteoartrite ou de osteocondrites;
฀ Artroses de natureza traumática;
฀ Preexistência de cirurgia em plano articular, cirurgias que reduzam a plena capacidade física e vital ou
perda de substância com redução da capacidade motora.
1.6.6 Exame Otorrinolaringológico:
฀ Distúrbios da fala;
฀ Distúrbios da articulação das palavras.
1.6.7 Exame Oftalmológico:
฀ Acuidade visual sem correção inferior a 4/10, desde que uma vez corrigida;
฀ Acuidade visual acima de 4/10, que assegure a visão igual a 1 (um) em um olho e pelo menos 8/10 no
outro;
฀ Estrabismo com desvio superior a 10 (dez) graus, descromatopsia em qualquer de suas variedades.
1.6.8 Exames Complementares:
Os Exames Complementares constantes a seguir deverão ser custeados e apresentados pelos candidatos
quando da realização da avaliação médica:
฀ Exame de sangue: hemograma completo, tipo sangüíneo, fator RH, glicose e colesterol;
฀ Raio x de tórax;
฀ Eletrocardiograma;
1.6.9 O candidato ao cargo de Guarda Municipal anteriormente submetido a qualquer cirurgia, deverá
apresentar o relato do ato operatório no Exame Clínico.
1.6.10 Os candidatos que se sentirem prejudicados com os resultados dos exames médicos poderão interpor
recursos contra os mesmos, que obedecerão as seguintes regras:
1.6.11 O candidato deverá contratar as suas expensas um profissional (médico) especialista na área impugnada
para a elaboração do recurso.
1.6.12 A apresentação do referido recurso deverá obedecer ao seguinte formato: a folha de rosto deverá conter
a identificação do candidato, numero de inscrição e qualificação do profissional de saúde responsável
pelo recurso, e a segunda folha (corpo do recurso) deverá constar somente o número de inscrição do
candidato sob pena de indeferimento.
1.6.13 Os candidatos ao cargo de Guarda Municipal, aprovados e considerados aptos na avaliação médica
submeter-se-ão a prova de aptidão física, de caráter obrigatório e eliminatório, sendo considerados
Aptos ou Inaptos. A última etapa a ser concluída será o curso de Formação de Guarda Municipal, que
será regulamentado através de ato do Presidente da Comissão do Concurso, quando informará e
convocará através do Órgão Oficial de imprensa do Município: a data, local, etapas, matérias e carga
horária.
1.6.14 Serão convocados para o Exame médico (segunda etapa) os 50 (cinqüenta) primeiros colocados do
resultado classificatório final do cargo de Guarda Municipal.
1.6.15 Só farão a avaliação de aptidão física os candidatos considerados Aptos na avaliação médica.
1.7 Terceira Etapa: Seleção que consiste de Avaliação de Aptidão Física dos candidatos aptos na Avaliação Médica,
que será
realizada em data, hora e local a ser informado em órgão Oficial de Imprensa, devendo o candidato portar o
documento
de identidade constante da ficha de inscrição e o cartão de inscrição, bem como o atestado médico emitido na
avaliação
médica.
1.7.1 Esta prova é Eliminatória e o candidato será considerado APTO ou INAPTO.
1.7.2 O candidato deverá apresentar-se para a avaliação, munido de atestado médico específico emitido no ato
do exame médico.
1.7.3 O candidato deverá portar vestimenta adequada à realização da avaliação: short, camiseta e tênis.
1.7.4 A avaliação constará dos seguintes testes:
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Masculino:
Tipo de Avaliação
Procedimento a ser realizado
Tempo máximo para realização /
tentativas
Avaliação dos 12 minutos Percorrer a distância mínima 2.200m 12 minutos
Avaliação do 100m Percorrer a distância mínima 100m 18 segundos
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Avaliação do Salto em Altura Saltar a Altura mínima de: 1,10 m 3 tentativas


Salto em distância Saltar a distância mínima de: 3 m 3 tentativas
Feminino:
Tipo de Avaliação
Procedimento a ser realizado
Tempo máximo para realização /
tentativas
Avaliação dos 12 minutos Percorrer a distância mínima 2.000m 12 (doze) minutos
Avaliação do 100m Percorrer a distância mínima 100m 24 (vinte e quatro) segundos.
Avaliação do Salto em Altura Saltar a Altura mínima de: 0,80 m 03 (três) tentativas
Salto em distância Saltar a distância mínima de: 2 m 03 (três) tentativas
1.8 Quarta Etapa: Curso de Formação da Guarda Municipal a ser realizado em data a ser divulgada posteriormente
pela
Comissão de Concurso e publicada no órgão oficial de imprensa do Município, ficando o candidato obrigado a
acompanhar
as referidas publicações referentes ao concurso, no Órgão Municipal. Somente participarão do Curso de Formação os
candidatos aprovados nas etapas anteriores, limitado ao número de vagas oferecidas para o cargo de Guarda
Municipal,
conforme estabelecido no anexo I do presente edital.
1.9 Os candidatos aprovados e classificados até a 45º colocação, para o cargo de Merendeira, e até a 12ª colocação,
para o
cargo de Cozinheiro, farão prova prática, de caráter eliminatório, devendo atender no mínimo a 70% dos critérios
definidos
na data de realização da prova, que constará na elaboração de uma refeição, com cardápio a ser definido no dia
marcado
para realização da mesma; e avaliado por uma comissão específica a ser nomeada e divulgada no órgão oficial de
imprensa
do Município de Nilópolis.
2. DOS CARGOS E DAS VAGAS
2.1 Os cargos por Área, as vagas, a qualificação mínima, a carga horária e os vencimentos estão estabelecidos no
Anexo I
deste Edital.
2.2 Às pessoas portadoras de necessidades especiais é assegurado o direito de se inscreverem no presente concurso
público
para os cargos cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras. Em obediência ao
disposto no
Art. 37, inciso VIII, da Constituição Federal; e art. 338, inciso I Constituição do Estado do Rio de Janeiro; Lei nº 2155
de
19/06/2001 e Decreto 3.298 de 20.12.99, que regulamenta a Lei 7.853 de 26.10.1989. Sendo a elas reservadas 5%
(cinco
por cento) das vagas oferecidas, desprezadas as frações, conforme discriminado no Anexo I.
2.3 As pessoas portadoras de necessidades especiais, no caso da inexistência de vagas, previstas no item 2.2,
poderão
participar do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos, inclusive no que se refere ao conteúdo
e
avaliação, data, horário e local de realização das provas.
2.4 Consideram-se pessoas portadoras de necessidades especiais e/ou deficiência aquelas que se enquadrem nas
categorias
discriminadas no artigo 4º do Decreto 3.298/99.
2.5 No ato da inscrição, o candidato portador de necessidades especiais que deseja concorrer às vagas reservadas
aos
portadores de deficiência, deverá, necessária e obrigatoriamente, declarar sua condição de portador de necessidade
especial e a deficiência de que é portador.
2.6 Nesta hipótese, o interessado deverá apresentar Laudo Médico detalhado, recente, que indique a espécie e o grau
de
deficiência de que é portador, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de
Doença
– CID, sua provável causa e, caso necessite de tratamento diferenciado no(s) dia(s) do concurso, deverá requerê-lo no
ato
da inscrição.
2.7 Na falta de Laudo Médico ou não contendo estas informações acima indicadas, o requerimento de inscrição será
processado como candidato não portador de necessidade especial, mesmo que declarada tal condição.
2.8 O candidato portador de necessidades especiais que, no ato da inscrição não declarar essa condição, não poderá
interpor
recurso em favor de sua situação.
2.9 Os candidatos que, no ato da inscrição, se declararem portadores de necessidades especiais, no caso de
aprovação no
concurso, terão seus nomes publicados em lista à parte.
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2.10 O candidato portador de necessidades especiais, aprovado no concurso, será submetido à perícia médica
realizada por
junta médica oficial do município de Nilópolis, que avaliará o grau da respectiva deficiência, assim como a
compatibilidade desta com o exercício do cargo.
2.11 Caso a deficiência declarada não seja ratificada pela junta médica oficial do Município, o candidato será
considerado
eliminado do concurso.
2.12 As vagas destinadas aos candidatos inscritos na condição de portadores de necessidades especiais que, não
forem
providas por falta de candidatos, sejam por eliminação ou reprovação dos mesmos serão revertidas para os demais
candidatos ao cargo, com estrita observância da ordem classificatória.
2.13 O não comparecimento do candidato aprovado, portador de necessidades especiais, no período estipulado para o
exame
pela junta médica oficial do município de Nilópolis, implicará em sua eliminação do presente concurso.
2.14 Após a investidura do candidato no cargo, a deficiência não poderá ser argüida para justificar a concessão de
aposentadoria.
3 DOS REQUISITOS PARA A POSSE
3.1. Por ocasião da posse serão exigidos dos candidatos aprovados, obedecendo-se rigorosamente a classificação
final
divulgada pela Prefeitura, os seguintes requisitos:
3.1.1 Ter idade mínima de 18 (dezoito) anos completos até o último dia da inscrição;
3.1.2 Ter sido aprovado e classificado em todas as etapas do respectivo concurso da forma estabelecida neste Edital;
3.1.3 Quitação com as obrigações militares, para candidato do sexo masculino;
3.1.4 Quitação com as obrigações eleitorais;
3.1.5 Comprovação da escolaridade exigida, diploma ou certidão expedida pela Instituição que se formou e registro
no órgão da classe, quando for o caso;
3.1.6 Comprovante de quitação com o órgão de classe, quando for o caso;
3.1.7 Declaração negativa de acumulação proibida de cargo público na forma da lei;
3.1.8 Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo/área de especialização;
3.1.9 Possuir a qualificação mínima exigida para a nomeação e posse, em conformidade com o disposto no Anexo I
deste Edital;
3.1.10 Apresentar Declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio, bem como os demais documentos
necessários ao assentamento individual;
3.1.11 Ter situação regularizada perante o Órgão fiscalizador do exercício profissional (Conselho Regional da Classe),
quando for o caso;
3.1.12 Não possuir antecedentes criminais;
3.1.13 Caso o candidato não possa comprovar o exigido e/ou declarado, serão anulados sumariamente a inscrição e
todos os atos dela decorrentes;
3.1.14 O candidato ao Cargo de Guarda Municipal – Masculino/Feminino deverá apresentar certidão expedida por
órgão competente, a ser informado pela Prefeitura Municipal de Nilópolis, relativo à negativa de condenação
criminal e/ou que esteja respondendo a qualquer ação penal.
4. DAS CONDIÇÕES PARA INSCRIÇÃO
4.1 São condições para inscrição:
4.1.1 Ser brasileiro nato ou naturalizado ou cidadão português que tenha adquirido a igualdade de direitos e
obrigações civis e esteja no gozo dos direitos políticos, conforme o Decreto Federal nº 70.436, de 18/04/72 e
a Constituição Federal, § 1º do art. 12, comprovado por documento oficial fornecido pelo Ministério da Justiça.
Nesta hipótese, não serão aceitos quaisquer protocolos de requerimento;
4.1.2 Encontrar-se no pleno exercício de seus direitos civis e políticos;
4.1.3 Ter idade mínima de 18 (dezoito) anos completos até o último dia da inscrição.
4.2 Valor da Taxa de Inscrição:
NÍVEL VALOR DA INSCRIÇÃO (R$)
Superior Completo 60,00
Médio Completo 50,00
Fundamental Completo 40,00
4.3 Ao se inscrever, o Candidato deverá optar e escrever o código do cargo e a área para pretendida, observada a
relação
constante do Anexo I deste Edital.
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4.4 A inscrição poderá ser realizada via Internet ou Presencial.
4.5 Não serão aceitos pedidos de isenção do pagamento da taxa de inscrição, seja qual for o motivo alegado.
4.6 INSCRIÇÃO VIA INTERNET:
4.6.1 Acessar o site www.iesap.com.br, onde estarão disponíveis o Edital, o Cronograma e o Requerimento de
Inscrição.
4.6.2 Preencher o Requerimento de Inscrição no período compreendido entre 10h do dia 18 de fevereiro de 2008 e
23h e 59 min do dia 09 de março de 2008 (horário de Brasília).
4.6.3 Imprimir o boleto bancário.
4.6.4 Efetuar o pagamento, obrigatoriamente por meio de boleto bancário específico, emitido após a conclusão de
preenchimento do Requerimento de Inscrição on-line, sendo este o único meio aceito para a efetivação da
inscrição.
416

4.6.5 Não serão aceitos depósitos bancários em cheques ou efetuados no caixa eletrônico como forma de
pagamento da Taxa de Inscrição.
4.6.6 A inscrição só será efetivada após a confirmação, pela Instituição Bancária, do pagamento do boleto bancário.
4.6.7 O candidato deverá certificar-se de que sua inscrição foi efetuada depois de 04 (quatro) dias úteis após o
pagamento do boleto bancário através do site www.iesap.com.br.
4.6.8 Caso não tenha sido efetivada a inscrição, o candidato deverá comparecer ao Posto de Inscrição no Teatro
Municipal Jornalista Tim Lopes, situado à Av. Getúlio de Moura s/nº, Centro – Nilópolis – RJ (em frente à
estação ferroviária e ao lado da rodoviária de Nilópolis), de 2ª a 6ª feira de 10h às 16h, portando o boleto
bancário pago e o Requerimento de Inscrição impresso ou enviá-los, por fax, para o telefone (0xx21)
2510.3847.
4.6.9 O valor referente à taxa de inscrição não será devolvido em hipótese alguma, salvo em caso de cancelamento
do certame por conveniência da Administração Municipal.
4.6.10 O candidato portador de necessidades especiais, quando do preenchimento do Requerimento de Inscrição,
deverá assinalar sua condição no campo apropriado a este fim. Obrigatoriamente deverá declarar se deseja
concorrer às vagas reservadas aos portadores de necessidades especiais, e, se necessário, indicar o método
através do qual deseja realizar a prova: Ledor ou prova ampliada, e/ou solicitar a realização da prova em sala
de fácil acesso, no caso de dificuldade de locomoção, sob pena de não ter a prova preparada em condições
especiais, seja qual for o motivo alegado.
4.6.11 A solicitação de condições especiais será atendida segundo os critérios de viabilidade e de razoabilidade.
4.6.12 Aquele que, no Requerimento de Inscrição, não declarar ser portador de necessidades especiais, concorrerá
somente às vagas regulares.
4.6.13 O candidato deverá indicar claramente, no Requerimento de Inscrição, o Código, o nome do Cargo e a Área
para o qual concorre, sendo de sua inteira responsabilidade o preenchimento correto.
4.6.14 O IESAP não se responsabiliza por solicitação de inscrição via Internet não recebida por quaisquer motivos,
sejam de ordem técnica dos equipamentos, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de
comunicação, ou outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados por
procedimento indevido dos usuários.
4.6.15 As informações relativas ao certame estarão disponíveis no site www.iesap.com.br, no ato da inscrição, e não
eximem o candidato do dever de acompanhar, através do Órgão de Imprensa Oficial do Município de Nilópolis,
no jornal ―A VOZ DOS MUNICÍPIOS FLUMINENSES‖, as publicações de todos os Atos e Editais referentes ao
Concurso.
4.6.16 O descumprimento das instruções implicará a não efetivação da inscrição.
4.6.17 O candidato é responsável pelas informações prestadas no Requerimento de Inscrição, arcando com as
conseqüências de eventuais erros no preenchimento desse documento.
4.6.18 A opção do candidato deverá ser efetivada no momento da inscrição, sendo vedada ao candidato qualquer
alteração posterior ao pagamento da taxa de inscrição. Havendo necessidade de alteração, deverá efetuar uma
nova inscrição, sem devolução do valor da taxa anteriormente paga.
4.6.19 O candidato inscrito terá exclusiva responsabilidade pelas informações cadastrais fornecidas, sob as penas da
Lei.
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4.7 INSCRIÇÃO PRESENCIAL:
4.7.1 O candidato deverá dirigir-se ao posto de Inscrição no Teatro Municipal Jornalista Tim Lopes, localizado à Av.
Getúlio de Moura s/nº, Centro – Nilópolis – RJ (em frente à estação ferroviária e ao lado da rodoviária de
Nilópolis) de 2ª a 6ª feira no horário de 10h às 16h, no período de 18 de fevereiro de 2008 a 07 de março de
2008.
4.7.2 Pagar a taxa de inscrição, somente em espécie (dinheiro) no caixa humano, em qualquer Agência do Banco
Itaú, em favor do Instituto Escola Superior de Aperfeiçoamento Profissional - IESAP, Agência 0715 – conta n.º
53006-9. Não serão aceitos os depósitos em cheques ou efetuados no caixa eletrônico.
4.7.3 O valor da taxa de inscrição foi estabelecido de acordo com o nível de escolaridade do cargo ao qual o
candidato deseja concorrer.
4.7.4 O simples recolhimento da taxa de inscrição no Banco Itaú não significa inscrição no Concurso.
4.7.5 No ato da inscrição o candidato deverá apresentar o comprovante de pagamento (Guia de Depósito
autenticada pelo Banco Itaú) e o documento de identidade original com foto, válido em todo território
nacional.
4.7.6 Preencher e assinar o Requerimento de Inscrição, distribuído gratuitamente, preenchendo o código e o nome,
por extenso, do cargo a que deseja concorrer.
4.7.7 Em caso de impedimento, poderá efetuar a inscrição através de Procurador, mediante entrega da respectiva
Procuração, com firma reconhecida, acompanhada de cópia do documento de identidade, autenticada em
cartório, do candidato e apresentação da identidade original com foto do Procurador.
4.7.8 O candidato inscrito por procuração assume total responsabilidade pelas informações prestadas por seu
Procurador no Requerimento de Inscrição, arcando com as conseqüências de eventuais erros de
preenchimento do documento.
4.7.9 Solicitar o Comprovante de Inscrição e o Manual do Candidato.
4.7.10 Às pessoas portadoras de necessidades especiais é assegurado o direito de se inscreverem para os cargos
cujas atribuições sejam compatíveis com a necessidade de que são portadoras. Os candidatos que desejarem
concorrer às vagas para portadores de necessidades especiais deverão declarar essa condição ao se
inscreverem.
5. CONFIRMAÇÃO DE INSCRIÇÃO
417

5.1 Para os Candidatos inscritos via Presencial, o Cartão de Confirmação de Inscrição (CCI) deverá ser retirado no
mesmo
local em que foi realizada a inscrição, no período de 26 a 28 de março de 2008.
5.2 No caso dos candidatos inscritos via Internet, o candidato deverá imprimir o seu Cartão de Confirmação de
Inscrição
(CCI), através do site www.iesap.com.br, a partir do dia 26 de março de 2008 até as 23:59h do dia 04 de abril de 2008,
onde estarão disponíveis a data, o horário e o local de realização da Prova.
5.3 É dever do candidato, confirmar se as informações declaradas no momento da inscrição estão corretas.
5.4 Havendo inexatidão nas informações constantes do Cartão de Confirmação de Inscrição Via Internet, o candidato
deverá
proceder à necessária correção on-line, através do e-mail concursos@iesap.com.br, e no caso de Inscrição
Presencial,
dirigir-se ao local no qual realizou a inscrição, para solicitar a devida correção, nos dias 03 e 04 de abril de 2008, de
10h
as 16h.
5.5 O CCI devidamente retificado estará disponível na Internet ou no Posto de Inscrição, quando for o caso, no período
de 14
a 18 de abril de 2008.
5.6 Serão de responsabilidade exclusiva do candidato às conseqüências advindas da não verificação do Cartão de
Confirmação de Inscrição (CCI), bem como da não solicitação da correção no prazo estabelecido no Cronograma do
Concurso.
6. DAS PROVAS
6.1 As provas objetivas, de caráter classificatório e eliminatório, serão realizadas em DIA, HORA e LOCAL constantes
do Cartão
de Confirmação de Inscrição (CCI).
6.2 O Candidato deverá apresentar o Cartão de Confirmação de Inscrição (CCI) obrigatoriamente no dia da realização
da Prova,
juntamente com o documento de identidade original como qual efetuou sua inscrição.
6.3 As provas poderão ser aplicadas em dias de sábado, domingo ou feriado.
6.4 Os conteúdos programáticos das provas por cargos e por disciplinas, estão descritos no Anexo II do presente
edital e serão
entregues aos candidatos no ato da inscrição.
6.5 As provas objetivas, constituídas de 40 (quarenta) questões de múltipla escolha, com 4 (quatro) alternativas (A, B,
C e D) e
uma única opção correta, estão assim especificadas:
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Grupo I - Área de Educação
Nível de escolaridade Cargos
Superior e Licenciatura Plena Docente e Docente I – Educação especial
Disciplinas Total de Questões Peso Total de Pontos
Língua Portuguesa 05 2,0 10 pontos
Noções de Administração 05 1,0 05 pontos
Conhecimentos Pedagógicos 05 1,0 05 pontos
Legislação Municipal e Específica 10 1,5 15 pontos
Conhecimentos específicos na área de especialização 15 3,0 45 pontos
Prova de Títulos - - 20 pontos
TOTAL 40 - 100 PONTOS
Prova de Títulos
Faixa Comprovantes de titulação
N.º Máximo
de Doc. a
Anexar
Pontuação
por Doc.
Pontuação
Máxima
Tipo de Doc. a Apresentar*
1 Pós – graduação ―Stricto-sensu‖ (Doutorado) na área de
Educação e reconhecido pela CAPES. 01 05 05 Diploma e/ou certificado com
firma reconhecida
2 Pós – graduação ―Stricto-sensu‖ (Mestrado) na área de
Educação e reconhecido pela CAPES. 01 04 04 Diploma e/ou certificado com
firma reconhecida
3 Pós – graduação ―lato-sensu‖ (Especialização) na área
de Educação com carga horária mínima de 360h. 01 03 03 Diploma e/ou certificado com
firma reconhecida
4 Curso de extensão na área de Educação com carga
horária mínima de 180h. 01 02 02 Diploma e/ou certificado com
firma reconhecida
5 Tempo de serviço prestado ao magistério, cada 2 anos
corresponderão a 2 pontos, até o máximo de 6 pontos. 03 De 02 a 06 06 Carteira Profissional ou Certidão
de Tempo por Serviço
418

N° Máximo de pontos possíveis 20 * Conforme item 6.6.


Grupo II - Área de Educação
Nível de escolaridade Cargos
Superior Psicólogo Escolar e Psicopedagogo
Disciplinas Total de Questões Peso Total de Pontos
Língua Portuguesa 05 2,0 10 pontos
Noções de Administração 05 2,0 10 pontos
Conhecimentos Pedagógicos 05 2,0 10 pontos
Legislação Municipal e Específica 10 2,5 25 pontos
Conhecimentos Específicos na área de especialização 15 3,0 45 pontos
TOTAL 40 - 100 PONTOS
Grupo III - Área de Educação
Nível de escolaridade Cargos
Médio Inspetor de Alunos, Professor Docente I e Técnico em Informática
Fundamental Auxiliar de Serviços Gerais e Merendeira
Disciplinas Total de Questões Peso Total de Pontos
Língua Portuguesa 05 2,0 10 pontos
Matemática 05 2,0 10 pontos
Noções de Administração 05 1,0 05 pontos
Legislação e história do município de Nilópolis 10 1,5 15 pontos
Conhecimentos específicos do cargo 15 4,0 60 pontos
TOTAL 40 - 100 PONTOS
Instituto Escola Superior de Aperfeiçoamento Profissional - IESAP Manual do Candidato 8
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CONCURSO PÚBLICO - EDITAL Nº02/2008
PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS
Grupo IV - Área de Administração
Nível de escolaridade Cargos
Superior Analista de Recursos Humanos, Contador, Procurador e Tecnólogo de Informática
Médio
Agente Administrativo, Fiscal de Posturas, Guarda Municipal, Inspetor de Tributos, Técnico em
Informática, Técnico de Manutenção em Informática, Técnico em Administração e Técnico em
Contabilidade
Fundamental Coveiro, Motorista e Auxiliar de Serviços Gerais
Disciplinas Total de Questões Peso Total de Pontos
Língua Portuguesa 05 2,0 10 pontos
Matemática 05 2,0 10 pontos
Noções de Administração 05 1,0 05 pontos
Legislação e história do município de Nilópolis 10 1,5 15 pontos
Conhecimentos específicos do cargo 15 4,0 60 pontos
TOTAL 40 - 100 PONTOS
Grupo V - Área da Cultura
Nível de escolaridade Cargos
Superior
Professor de Canto Lírico, Professor de Canto Popular, Professor de Bateria e Percussão, Professor de
Piano (acompanhador), Professor de Sopro (flauta transversal, trombone e saxofone), Professor de
Violão Popular, Professor de Violão Clássico, Professor de Piano (para atuar como tecladista) e
Professor de Dança Clássica (Ballet)
Médio Instrutor de Dança de Salão, Instrutor de Teatro e Instrutor de Artes
Disciplinas Total de Questões Peso Total de Pontos
Língua Portuguesa 05 2,0 10 pontos
Noções de Administração 05 1,0 05 pontos
Matemática 05 1,0 05 pontos
Legislação e história do Município de Nilópolis 10 2,0 20 pontos
Conhecimentos específicos do cargo 15 4,0 60 pontos
TOTAL 40 - 100 PONTOS
Grupo VI - Área de Saúde
Nível de escolaridade Cargos
Superior
Psicólogo, Médico Anestesiologista, Médico Cirurgião Geral, Médico Clínico Geral, Médico
Neonatologista, Médico Obstetra, Médico Ortopedista, Médico Pediatra, Farmacêutico,
Fisioterapeuta, Odontólogo, Médico Endoscopista, Médico Angiologista, Médico Cardiologista,
Médico Hematologista, Médico Infectologista, Médico Radiologista, Médico Ultrassonografista,
Sanitarista e Zootecnista .
Disciplinas Total de Questões Peso Total de Pontos
Língua Portuguesa 05 1,0 05 pontos
Legislação e história do município de Nilópolis 10 1,0 10 pontos
Legislação do SUS 10 2,0 20 pontos
Conhecimentos específicos na área de especialização 15 3,0 45 pontos
Prova de Títulos - - 20 pontos
TOTAL 40 - 100 PONTOS
Instituto Escola Superior de Aperfeiçoamento Profissional - IESAP Manual do Candidato 9
419

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CONCURSO PÚBLICO - EDITAL Nº02/2008
PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS
Prova de Títulos
Faixa Atividade Exercida N.º Máximo de
Docs. a anexar
Pontuação
por Doc.
Pontuação
Máxima
Tipo de Documento
a apresentar *
01
Tempo de serviço prestado a iniciativa pública ou privada,
cada 2 anos corresponderão a 2 pontos, até o máximo de 10
pontos.
5
De 2 a 10
10
Carteira Profissional ou
Certidão de Tempo de
Serviço.
02
Curso de Pós-Graduação ―lato-sensu‖ correspondente ao
cargo que concorre, com carga horária de 360h a 600 h. 1
1
1 Diploma ou certificado com
firma reconhecida.
03
Curso de Pós-Graduação ―lato-sensu‖ correspondente ao
cargo que concorre, com duração superior a 600h. 1 2 2 Diploma ou certificado com
firma reconhecida
04
Curso de Pós-Graduação ―Stricto sensu‖ (Mestrado)
correspondente ao cargo que concorre reconhecido pela
CAPES.
1 3 3 Diploma ou certificado com
firma reconhecida
05
Curso de Pós-Graduação ―Stricto sensu‖ (Doutorado)
correspondente ao cargo que concorre reconhecido pela
CAPES.
1 4 4 Diploma ou certificado com
firma reconhecida
N.º Máximo de pontos possíveis 20 * Conforme item 6.6.
Grupo VII - Área de Saúde
Nível de escolaridade Cargos
Médio Eletricista , Técnico em Enfermagem, Técnico de Laboratório, Técnico em Radiologia, Agente de
Saúde Pública e Assistente de Gestão
Fundamental Cadastrador, Cozinheiro e Maqueiro
DISCIPLINAS QUANTIDADE DE
QUESTÕES
PESO QUANTIDADE DE
PONTOS
Língua Portuguesa 05 2,0 10 pontos
Legislação e história do município de Nilópolis 10 1,5 15 pontos
Legislação do SUS 10 1,5 15 pontos
Conhecimentos específicos do cargo 15 4,0 60 pontos
TOTAL 40 - 100 PONTOS
Grupo VIII - Área de Serviços Públicos
Nível de escolaridade Cargos
Médio Eletricista e Mecânico
Fundamental Auxiliar de Serviços Gerais, Borracheiro, Motorista, Motorista CNH E, Pedreiro, Pintor e Soldador
Disciplinas Total de Questões Peso Total de Pontos
Língua Portuguesa 05 2,0 10 pontos
Matemática 05 2,0 10 pontos
Noções de Administração 05 1,0 05 pontos
Legislação e história do município de Nilópolis 10 1,5 15 pontos
Conhecimentos específicos do cargo 15 4,0 60 pontos
TOTAL 40 - 100 PONTOS
6.6 A prova de títulos, de caráter classificatório, para os cargos de Docente nível superior da área de Educação e
Profissionais de nível superior na área de Saúde constará da apresentação dos documentos comprobatórios da
titulação,
nas condições a seguir, aos quais poderão ser atribuídos os pontos correspondentes.
6.6.1 Os comprovantes da titulação prevista neste edital deverão ser apresentados em data e local a ser definido no
cartão de Inscrição, por meio de cópia xerox legível, sem emendas e/ou rasuras e autenticados em cartório.
6.6.2 Serão avaliados somente os títulos dos candidatos aos cargos de Docente nível superior da área de Educação e
420

Profissionais de nível superior na área de Saúde aprovados na Prova Objetiva.


6.6.3 Os documentos serão analisados e julgados pela Comissão do Concurso, sob a responsabilidade do IESAP.
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CONCURSO PÚBLICO - EDITAL Nº02/2008
PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS
6.6.4 Os títulos serão entregues em envelope tamanho ofício, com o formulário apresentado como modelo no Anexo III
deste Edital, colado em sua parte externa.
6.6.5 No ato da entrega do envelope, o candidato deverá preencher e assinar devidamente o formulário, no qual
indicará a quantidade de títulos apresentados.
6.6.6 O envelope deverá ser lacrado pelo responsável técnico do IESAP no ato da entrega dos documentos.
6.6.7 Não serão considerados os títulos entregues fora do período, local e data divulgados no Edital de convocação
para a Apresentação dos Documentos.
6.6.8 Não serão aceitos títulos encaminhados via postal, via fax e/ou via correio eletrônico.
6.6.9 Não será aceita, sob qualquer pretexto, a entrega de títulos que não atenda ao disposto no subitem 6.6.1.
6.6.10 Aos candidatos que não comparecerem para a apresentação de títulos será atribuída pontuação zero na Prova
de
Títulos.
6.6.11 O período, a hora e o local determinados para a apresentação de títulos constarão no CCI e serão divulgados
no
site www.iesap.com.br, em conformidade com o Cronograma previsto do Edital, sendo de responsabilidade do
candidato acompanhar a Divulgação/ Publicação do referido Edital.
6.6.12 Para a comprovação da conclusão do Curso de Pós-graduação, em nível de Doutorado ou de Mestrado, será
aceito o diploma, devidamente registrado, expedido por Instituição reconhecida pelo MEC, ou ata de defesa de
tese/ certificado/declaração de conclusão de Curso de Mestrado ou Doutorado, expedido por Instituição
reconhecida, acompanhado do histórico escolar do candidato, no qual conste o número de créditos obtidos, as
disciplinas em que foi aprovado e as respectivas menções, bem como o resultado dos exames e do julgamento
da dissertação ou da tese.
6.6.13 Para receber a pontuação relativa ao Curso de Pós-graduação, em nível de Especialização, declarados no
quadro
de títulos serão aceitos somente os certificados/declarações de Instituições reconhecidas em que conste a carga
horária mínima de 360 horas, em conformidade com as normas legais vigentes.
6.6.14 Os diplomas de conclusão de curso expedidos em Língua Estrangeira somente serão considerados quando
traduzidos para a Língua Portuguesa por tradutor juramentado, atendida a Legislação vigente.
6.6.15 Somente serão pontuados os títulos que forem correlatos ao cargo, de acordo com o previsto neste edital.
6.6.16 A avaliação dos documentos será realizada por Banca Examinadora nomeada pela IESAP.
6.6.17 A Avaliação da Experiência Profissional será comprovada através de:
a) Declarações de pessoa jurídica com firma reconhecida.
b) Certidões emitidas por pessoa jurídica, pública ou privada, que comprove o exercício de Atividades Sócioeducativas
desenvolvidas onde conste consignado nome do Candidato.
c) Atividades voluntárias, ligadas ao público - alvo, devidamente comprovadas, vide letra ―a‖, deste subitem.
d) Vínculo empregatício a instituições públicas, privadas com ou sem fins lucrativos que tenham atuado neste
segmento, devidamente comprovado por meio de Carteira de Trabalho - CTPS, com o devido registro do
empregador.
6.6.18 Todos os documentos referentes as alíneas a), b), c) e d) deverão vir acompanhados de comprovantes do início
e
do término do serviço.
6.6.19 Os documentos deverão ser autenticados, em cartório, e entregues em envelope tamanho ofício, identificado de
acordo com o modelo do Anexo III.
6.6.20 Não será computado o tempo de serviço concomitante, sendo considerado, nesse caso, o documento que
comprove o maior tempo de serviço.
6.6.21 Não serão consideradas, para efeito de pontuação, as cópias não autenticadas.
6.6.22 Não serão aceitos documentos postados, nem entregues fora do prazo.
7. DAS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DA PROVA
7.1 O candidato só poderá fazer a prova de acordo com as regras a seguir:
7.1.1 Chegar com antecedência mínima de uma hora do horário determinado para seu início;
7.1.2 Está munido de caneta esferográfica de tinta azul ou preta;
7.1.3 Apresentar o Cartão de Confirmação de Inscrição (CCI) e o documento de identidade original com foto no
qual efetivou a inscrição.
7.2 Serão considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias
de
Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e pelo Corpo de Bombeiros; Carteira de Trabalho e Previdência
Social, Certificado de Reservista (sexo masculino), Passaporte (dentro da validade), Carteira Nacional de Habilitação
(modelo novo) e cédulas de identidade expedidas por Órgãos ou Conselhos de Classe.
7.3 O documento de identidade deverá estar em perfeito estado de conservação, e dentro da validade, de forma a
permitir,
com clareza, a identificação do Candidato (foto e assinatura).
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CONCURSO PÚBLICO - EDITAL Nº02/2008
PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS
421

7.4 Não serão aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos que impossibilitem a identificação do Candidato,
bem
como a verificação de sua assinatura.
7.5 O candidato impossibilitado de apresentar no dia da aplicação da Prova, o documento de identidade original com
foto no
qual efetivou a inscrição, por motivo de perda, furto ou roubo, deverá apresentar documento que ateste o registro de
ocorrência em órgão policial em conjunto com outro documento oficial que contenha fotografia e assinatura.
7.6 Nenhum candidato fará Prova fora do dia, horário e local fixado.
7.7 Não haverá, sob qualquer pretexto, segunda chamada nem justificativa de falta, sendo considerado eliminado do
concurso público o candidato que faltar à prova.
7.8 Após o fechamento dos portões, não será permitida a entrada de candidatos, sob hipótese alguma.
7.9 Somente decorrida 01 (uma) hora do início da prova, o candidato poderá retirar-se da sala de prova, mesmo que
tenha
desistido do Concurso.
7.10 O tempo de duração da Prova Objetiva inclui a marcação do Cartão de Respostas.
7.11 No caso de prova realizada com o auxílio de um fiscal ledor, este, além de auxiliar na leitura da Prova, também
transcreverá as respostas para o Cartão de Respostas do candidato, sempre sob a supervisão de outro fiscal
devidamente treinado. Ao término da prova, será lavrado um termo no qual o candidato concordará com as marcações
que foram efetuadas.
7.12 Durante a realização da prova, não será permitida a comunicação entre os candidatos, o empréstimo de qualquer
material, a utilização de máquinas calculadoras e/ou similares, livros, anotações, impressos ou qualquer outro material
de consulta.
7.13 Em nenhuma hipótese haverá substituição do Cartão de Respostas, sendo de responsabilidade exclusiva do
candidato os
prejuízos advindos de marcações efetuadas incorretamente, emenda ou rasura, ainda que legíveis.
7.14 Ao candidato somente será permitido levar o Caderno de Questões da Prova Objetiva faltando uma hora para o
término
das Provas.
7.15 Os Cadernos de Questões devolvidos pelos candidatos serão inutilizados.
7.16 Ao terminar a Prova, o candidato entregará, obrigatoriamente, ao fiscal de sala, o Cartão de Respostas
devidamente
preenchido e o seu Caderno de Questões da Prova Objetiva, ressalvado o disposto no subitem 7.14.
7.17 Os 03 (três) últimos candidatos deverão permanecer em sala, sendo liberados somente quando todos tiverem
concluído
a prova ou o tempo tiver se esgotado e após serem registrados seus nomes na Ata das Provas, pela fiscalização.
7.18 O candidato que insistir em sair da sala, descumprindo os dispostos nos subitens 7.9 e 7.17, deverá assinar o
Termo de
Desistência e, caso se negue, será lavrado Termo de Ocorrência, testemunhado por dois outros candidatos, pelos
fiscais
e pelo Coordenador do local.
7.19 Qualquer observação por parte dos candidatos será igualmente lavrada na Ata, ficando seus nomes e números
de
inscrição registrados pelos fiscais.
7.20 Não será permitido o ingresso de pessoas estranhas ao concurso público no local de Prova, com exceção dos
candidatos
portadores de necessidades especiais e das candidatas que estejam amamentando, lactentes, os quais poderão
dispor
de acompanhantes, que ficarão em dependências designadas pelo Coordenador do local.
7.21 Não haverá prorrogação do tempo previsto para a aplicação das provas, inclusive aquele decorrente de
afastamento do
candidato da sala de prova.
7.22 O candidato não poderá alegar desconhecimento dos locais de realização das Provas como justificativa por sua
ausência.
O não comparecimento à prova, qualquer que seja o motivo, será considerado como desistência do candidato e
resultará
em sua eliminação do concurso.
8. DA EXCLUSÃO DO CONCURSO
Será excluído do Concurso o candidato que:
8.1 Faltar ou chegar atrasado à Prova Objetiva e as demais etapas do processo, seja qual for a justificativa, pois em
nenhuma hipótese haverá segunda chamada.
8.2 Deixar de apresentar os documentos obrigatórios.
8.3 Utilizar, no local das Provas, telefone celular, bip, walkman, receptor/transmissor, gravador, agenda eletrônica,
notebook , calculadora, palmtop, relógio digital com receptor ou qualquer outro meio de comunicação.
8.4 Dispensar tratamento incorreto ou descortês a qualquer pessoa envolvida ou autoridade presente à aplicação das
provas, bem como perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido.
8.5 Utilizar-se, no decorrer das provas, de qualquer fonte de consulta, máquinas calculadoras ou similares, ou for
surpreendido em comunicação verbal, escrita ou gestual com outro candidato.
8.6 Quebrar o sigilo das provas mediante qualquer sinal que possibilite a identificação.
8.7 Ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando o Cartão de Respostas.
8.8 Ausentar-se da sala, após ter assinado a Lista de Presença, sem o acompanhamento do fiscal.
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422

CONCURSO PÚBLICO - EDITAL Nº02/2008


PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS
8.9 Recusar-se a entregar o Cartão de Respostas ao término do tempo destinado para a realização das provas.
8.10 Deixar de preencher o Cartão de Respostas e assinar a Lista de Presença.
8.11 Estabelecer comunicação com outros candidatos, tentar ou usar meios ilícitos ou fraudulentos, efetuar
empréstimos de
material ou, ainda, praticar atos de indisciplina contra as demais normas contidas neste Edital. Será eliminado também
o
candidato que comportar-se de maneira desrespeitosa ou inconveniente.
8.12 Utilizar-se de processos ilícitos, constatados após a prova, por meio eletrônico, estatístico, visual ou grafotécnico,
o que
acarretará a anulação de sua prova e a sua eliminação automática do concurso.
8.13 Deixar de apresentar-se, quando convocado, ou não cumprir, nos prazos estabelecidos, os procedimentos
necessários
para a convocação.
8.14 Deixar de apresentar qualquer um dos documentos que atendam aos requisitos estipulados neste Edital.
8.15 Será considerado desistente e, portanto, eliminado do Concurso, o candidato que não comparecer nas datas
estabelecidas pela Secretaria Municipal de Administração de Nilópolis, para o preenchimento da vaga para a qual foi
classificado, tendo em vista a premência de tempo para o preenchimento dos cargos.
8.16 Caso haja desistências a vaga será preenchida pela Prefeitura Municipal de Nilópolis que, promoverá tantas
convocações
quantas julgar necessárias durante o período de validade do Concurso, obedecendo-se rigorosamente a ordem de
classificação.
8.17 O candidato que não comparecer à chamada para preenchimento de vaga, nos termos deste item, no prazo
estabelecido,
será eliminado do Concurso.
9. DO RECURgO DA PROVA OBJETIVA
9.1 O prazo para interposição de recursos será de 48 (quarenta e oito) horas, iniciando-se este no dia seguinte ao da
divulgação dos gabaritos, no horário de 10h as 16h.
9.2 O requerimento deverá ser redigido em formulário próprio disponível no Posto de inscrição no Teatro Municipal
Jornalista Tim Lopes, localizado à Av. Getúlio de Moura s/nº, Centro – Nilópolis - RJ, e entregues ao representante do
IESAP, por questão, com indicação precisa daquilo em que o candidato julgar-se prejudicado, e devidamente
fundamentado.
9.3 O candidato deverá comprovar as alegações com a citação de artigos de legislação, itens, páginas de livros,
nomes de
autores, juntando cópias dos comprovantes.
9.4 O candidato deverá dirigir-se ao posto de inscrição, a fim de providenciar pessoalmente a entrega do recurso no
período
e horário descritos no item 9.1.
9.5 Será indeferido liminarmente o recurso que não estiver fundamentado ou for interposto fora do prazo previsto no
cronograma, ou que contiver como fundamentação, cópia dos argumentos apresentados em outros recursos.
9.6 Não serão aceitos recursos encaminhados por fax ou Internet.
9.7 Constitui última instância, para recursos, a decisão da Banca Examinadora, que é soberana em suas decisões,
razão pela
qual serão indeferidos liminarmente recursos adicionais.
9.8 Após o julgamento dos recursos interpostos, os pontos correspondentes às questões porventura anuladas serão
atribuídos a todos os candidatos, indistintamente. Se houver alteração, por força de impugnações, do gabarito oficial,
tal
alteração valerá para todos os candidatos, independentemente de terem recorrido.
10. DO RESULTADO FINAL E DA CLASSIFICAÇÃO PARA TODOS OS CARGOS
10.1 O Resultado final com a classificação dos aprovados será publicado no Órgão Oficial de Imprensa do município
de
Nilópolis, e disponibilizado no site www.iesap.com.br .
10.2 Os candidatos serão classificados de acordo com o somatório total dos valores decrescentes das notas finais
obtidas no
concurso.
10.3 Em caso de igualdade de pontos na classificação final, na situação em que nenhum dos candidatos possua idade
igual
ou superior a 60 (sessenta) anos, completos até o último dia de inscrição, serão adotados, os seguintes critérios de
desempate para todos os cargos, em ordem:
1º) maior número de pontos no conteúdo de conhecimentos específicos;
2º) maior número de pontos no conteúdo de Língua Portuguesa;
3º) maior número de pontos no conteúdo de legislação municipal e específica e/ou história do município de Nilópolis;
4º) mais idade.
10.4 Em observância à Lei n.º 10.741, de 1º de outubro de 2003, os candidatos por ela amparados terão critério de
desempate diferenciado.
10.5 Em caso de igualdade de pontos na classificação final, na situação em que, pelo menos um dos candidatos
empatados
possua idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, completos até o último dia de inscrição, será adotada a mesma
Instituto Escola Superior de Aperfeiçoamento Profissional - IESAP Manual do Candidato 13
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CONCURSO PÚBLICO - EDITAL Nº02/2008
423

PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS


ordem dos critérios em relação aos critérios apresentados no subitem 10.3, à exceção do critério de mais idade, que,
em
atendimento à Lei citada no subitem anterior, passa a ser o primeiro critério a ser considerado.
10.6 A classificação dentro do número de vagas definidos neste edital, não assegurará ao candidato o direito de
ingresso
imediato na Prefeitura Municipal de Nilópolis, mas, apenas, a expectativa de ser nela admitido, segundo a ordem de
classificação, ficando a concretização deste ato condicionada às observâncias legais pertinentes e, sobretudo, à
conveniência da administração municipal.
11 – DISPOSIÇÕES GERAIS
11.1 O presente Concurso terá validade de 2 (dois) anos, a partir da data de sua homologação, podendo o mesmo ser
prorrogado por igual período, a critério da Administração.
11.2 Os candidatos aprovados e não classificados no número de vagas definidas neste edital, serão mantidos em
cadastro de
reserva e poderão ser convocados para contratação em virtude do surgimento e disponibilidade de vagas futuras,
devendo no ato da convocação apresentar a documentação que comprove as suas habilitações, assim como, os
devidos
documentos de identificação.
11.3 Os avisos e resultados pertinentes às aplicações das provas serão publicados no Órgão de Imprensa Oficial do
Município
de Nilópolis e também disponibilizados no site www.iesap.com.br, ficando sob a responsabilidade do candidato,
acompanhar as publicações referentes ao certame.
11.4 As convocações são de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Nilópolis/Secretaria Municipal de
Administração.
11.5 A prestação de declaração falsa ou inexata e/ou a não apresentação de qualquer documento exigido importará
em
insubsistência de inscrição, nulidade de habilitação e perda dos direitos decorrentes, sem prejuízo das sanções
aplicáveis à falsidade de declaração, ainda que o fato seja constatado posteriormente.
11.6 O candidato é responsável pela atualização do endereço residencial durante a realização do concurso público
junto ao
IESAP, e, após a homologação, junto a Prefeitura Municipal de Nilópolis/Secretaria Municipal de Administração. A não
atualização poderá gerar prejuízos ao candidato, sem nenhuma responsabilidade para o IESAP e para a Prefeitura
Municipal de Nilópolis/Secretaria Municipal de Administração.
11.7 Este Edital estará à disposição na Internet através do site www.iesap.com.br .
11.8 O Concurso será regulado por este Edital sendo organizado e executado pelo IESAP.
11.9 A Coordenação do concurso poderá divulgar, sempre que necessário, normas complementares, listas de
classificados
e avisos oficiais sobre o concurso.
11.10 A inscrição vale, para todo e qualquer efeito, como forma de expressa aceitação, por parte do candidato, de
todas as
condições, normas e exigências constantes deste Edital e demais instrumentos reguladores, dos quais o candidato
não
poderá alegar desconhecimento.
11.11 Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora do Concurso em comum acordo com a
Prefeitura
Municipal de Nilópolis.
Nilópolis, 08 de fevereiro de 2008.
FARID ABRÃO DAVID
Prefeito Municipal

17
ANEXO I: ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
NÍVEL MÉDIO
MONITOR DE CRECHE: Executar atividades diárias de recreação com
crianças e trabalhos educacionais de artes
diversas; acompanhar crianças em passeios, visitas e festividades sociais;
proceder, orientar e auxiliar as crianças
no que se refere a higiene pessoal; auxiliar as crianças na alimentação; servir
refeições e auxiliar crianças menores
a se alimentarem; auxiliar a criança a desenvolver a coordenação motora;
observar a saúde e o bem estar das
crianças, levando-as quando necessário, para atendimento médico e
ambulatorial; ministrar medicamentos
conforme prescrição médica; prestar primeiros socorros, cientificando o
superior imediato da ocorrência; orientar os
424

pais quanto à higiene infantil, comunicando-lhe os acontecimentos do dia; levar


ao conhecimento do chefe imediato
qualquer incidente ou dificuldade ocorridas; vigiar e manter a disciplina das
crianças sob sua responsabilidade,
confiando-as aos cuidados de seu substituto ou responsáveis, quando afastar-
se, ou ao final do período de
atendimento; apurar a freqüência diária e mensal dos menores; auxiliar no
recolhimento e entrega das crianças que
fazem uso do transporte escolar, acompanhando-as na entrada e saída do
mesmo, zelando assim pela sua
segurança; executar tarefas afins; outras atribuições contidas em manuais de
trabalho fixadas por Decreto.
PROFESSOR II: Participar da elaboração do Plano Escolar; Elaborar e
executar a programação referente à
regência de classe e / ou aula e atividades afins; Participar das decisões
referentes ao agrupamento de alunos;
Realizar atividades relacionadas à coordenação pedagógica; Executar
atividades de recuperação de alunos;
Colaborar no processo de orientação educacional; Proceder à observação dos
alunos identificando necessidades e
carências de ordem social, psicológica, material ou de saúde que interferem na
aprendizagem encaminhando aos
setores especializados de assistência; Participar dos Conselhos de série ou de
classe; Manter permanente contato
com os pais dos alunos ou seus responsáveis, informando-os e orientando-os
sobre o desenvolvimento dos
mesmos, e obtendo dados de interesse para o processo educativo; Participar
de atividades cívicas, culturais e
educativas; Executar e manter atualizados os registros escolares e os relativos
a suas atividades específicas e
fornecer informações conforme as normas estabelecidas; Incentivar hábitos de
ordem e asseio aos educandos,
zelando pela limpeza do ambiente de trabalho e pela economia e conservação
do material sob sua
responsabilidade; Sugerir a aquisição do material didático, em geral,
necessário ao aprimoramento do processo
educativo; Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu
superior.
NÍVEL SUPERIOR
PROFESSOR I: Participar da elaboração do Plano Escolar; Elaborar e
executar a programação referente à regência
de classe e / ou aula e atividades afins; Participar das decisões referentes ao
agrupamento de alunos; Realizar
atividades relacionadas à coordenação pedagógica; Executar atividades de
recuperação de alunos; Colaborar no
processo de orientação educacional; Proceder à observação dos alunos
identificando necessidades e carências de
425

ordem social, psicológica, material ou de saúde que interferem na


aprendizagem encaminhando aos setores
especializados de assistência; Participar dos Conselhos de série ou de classe;
Manter permanente contato com os
pais dos alunos ou seus responsáveis, informando-os e orientando-os sobre o
desenvolvimento dos mesmos, e
obtendo dados de interesse para o processo educativo; Participar de
atividades cívicas, culturais e educativas;
Executar e manter atualizados os registros escolares e os relativos às suas
atividades específicas e fornecer
informações conforme as normas estabelecidas; Incentivar hábitos de ordem e
asseio aos educandos, zelando pela
limpeza do ambiente de trabalho e pela economia e conservação do material
sob sua responsabilidade; Sugerir a
aquisição do material didático, em geral, necessário ao aprimoramento do
processo educativo; Executar tarefas
correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.
18
ANEXO II: CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E BIBLIOGRAFIAS
CARGOS: MONITOR DE CRECHE E PROFESSOR II
CONHECIMENTOS BÁSICOS
LÍNGUA PORTUGUESA:1. Compreensão textual. 2. Ortografia. 3. Semântica.
4. Morfologia. 5. Sintaxe. 6.
Pontuação.
SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:
FARACO, CE & MOURA, FM de Português (Faraco & Moura). Série Novo
Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2001;
BECHARA, E. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. RJ: Editora Lucerna,
2001.
CUNHA, C & CINTRA, LFL. Nova Gramática do Português Contemporâneo.
RJ: Nova Fronteira, 1985.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Hollanda. Novo dicionário da língua
portuguesa. RJ: Nova Fronteira,1999.
FIORIN, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. SP:
Ed. Scipione.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna: Aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. RJ:
Fundação Getúlio Vargas, 1991.
GARCIA, OM. Comunicação em Prosa Moderna: aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. RJ: Fundação Getúlio
Vargas, 1991.
GUIMARÃES, HS & LESSA, AC. Figuras de Linguagem: teoria e prática. SP:
Atual, 1988.
KAUFMAN, Ana Maria & RODRIGUEZ, Maria Elena. Escola, leitura e produção
de textos. Porto Alegre, RS: Artes
Médicas, 1995.
SACCONI, Luiz Antônio. Nossa gramática: teoria e prática. SP: Abril, 1997.
426

MATEMÁTICA: Números naturais: Comparação, ordenação, seriação e


organização em agrupamentos. Sistema de
numeração decimal, operações fundamentais. Análise, interpretação e
resolução de situações, problemas a partir
dos diversos significados das operações. Aplicação das propriedades
operatórias nas técnicas de cálculo mental e
estimativas. Divisibilidade: Noções de divisores, múltiplos, número primo, mmc,
mdc e aplicações na resolução de
problemas do cotidiano. Números racionais: Operações, representações e
exploração dos diferentes significados
dos racionais em situações problemas. Sistema monetário brasileiro.
Geometria: Figuras planas, sólidos
geométricos e suas propriedades. Composição e decomposição de figuras
planas e espaciais, planificações.
Medidas: Cálculos com unidades de medida de comprimento, massa,
superfície e capacidade. Perímetros, áreas
e volumes. Tratamento da Informação: Leitura e interpretação de dados em
tabelas e gráficos. Média, moda e
mediana.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL. MEC. SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais para o
EnsinoFundamental. Matemática. Brasília, 1998.
BRASIL. MEC. INEP. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
Ciências daNatureza, Matemática e
suas Tecnologias. Brasília, 1998.
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática. 5ª a 6ª séries. Ática, 2002.
SANTOS. Vânia Maria Pereira dos e Jovana Ferreira de Rezende. Números:
Linguagem Universal/Coordenação.
Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1996.
TINOCO. Lúcia A. A. Razões e proporções/coordenação: Rio de Janeiro:
Editora UFRJ, 1996.
NASSER Lílian. Geometria na Era da Imagem e do Movimento/Coordenação.
Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1996.
TINOCO. Lúcia A. A. Tinoco. Construindo o Conceito de Função/Coordenação.
Projeto Fundão – UFRJ. 1996.
BOYER C. B., EVES H. et al. Coleção Tópicos de história da matemática para
uso em sala de aula. Cálculo,
Geometria, Números e Numerais, Computação, Trigonometria, Álgebra. São
Paulo: Editora Atual, 1999.
19
IMENES, L. M et all. Coleção Vivendo a Matemática. Coleção volume 1 ao 15.
Scipione, 2000. IMENES, L. M et all.
Coleção Vivendo a Matemática. Coleção volume 1 ao 15. Scipione, 2000.
IMENES & LELLIS. Matemática para todos (ensino fundamental). Ed. Scipione,
2002.
KRULIK, S. & REYS, R. E. A resolução de Problemas na Matemática Escolar.
São Paulo: Atual, 1999.
427

SCHLIEMANN, Ana Lúcia Dias. Na vida dez, na escola zero. 12ª ed. – São
Paulo, Cortez, 2001.
SANTOS, V. M. P. Avaliação de Aprendizagem e Raciocínio em Matemática:
Métodos Alternativos, Projeto Fundão
– UFRJ. 1997.
LAURA. Maria (Coordenação) Tratamento da Informação – Explorando dados
Estatísticos e Noções de
Probabilidade a Partir das Séries Iniciais. Projeto Fundão – UFRJ. 1996.
LAURA. Maria. (Coordenação) Tratamento da Informação – Atividades para o
Ensino Básico/Coordenação: Maria
Laura. Projeto Fundão – UFRJ.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
MONITOR DE CRECHE: 1. Epistemologia; 2. Currículo; 3. Psicomotricidade.
SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:
OLIVEIRA, Z. Creches, faz de conta e cia. Petrópolis: Vozes, 1992.
JACOB, SH. Estimulando a mente do seu bebê. São Paulo: Madras, 2005.
MACHADO, MLA. Encontros e desencontros em educação infantil. São Paulo:
Moderna, 1996.
FRIEDMANN, A. Brincar: crescer e aprender – o resgate do jogo infantil. São
Paulo: Moderna, 1996.
COELHO, B. Contar histórias – uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1997.
PIAGET, J. a linguagem e o Pensamento da Criança. Martins Fontes, 1986.
VIGOTSKY, LS. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Ícone, 1998.
COUTINHO, AS. Educação Infantil. Espaço, 2002.
SANCHEZ, PA. A Psicomotricidade na educação infantil: uma prática
preventiva e educativa. Artmed, 2003.
PROFESSOR II: Educação: Legislação e financiamento da educação
brasileira: A educação na constituição
brasileira. Conteúdo e significados da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Sistema educacional
brasileiro. O financiamento da educação brasileira. O FUNDEF e o FUNDEB.
Coordenação e orientação
pedagógica: Os fins da educação. A organização da escola e a gestão escolar.
Relação pedagógica
professor/aluno/conhecimento. Projeto Político-Pedagógico da escola.
Organização curricular da escola. Causas e
conseqüências do fracasso escolar. A interdisciplinaridade no trabalho
pedagógico. O desenvolvimento psico-social
da criança de 7 a 14 anos. Aspectos conceitos e metodologias na educação de
jovens e adultos. Os Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN's) para o Ensino Fundamental. Os PCN's para a
educação de jovens e adultos.
SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:
ALVES, N. A invenção da Escola a cada dia. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
ARANHA, M.L. A história da educação, São Paulo: editora Moderna, 1996.
BRASIL. Lei nº 9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Diário oficial da República Federativa do
428

Brasil Brasília, DF, 1996. BRASIL, SEF/ MEC. Parâmetros Curriculares


Nacionais, Brasília, SEF/MEC. 1998.
COLL, C. O construtivismo na sala de aula. SP: Ed Ática. 2001.
DEMO, P. Política social, educação e cidadania. Campinas, SP: Papirus, 1994.
ESTEBAN, M.T. Avaliação, “Uma prática em busca de novos sentidos”. RJ, DP
& A, 1998.
FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo – Cortez Editora,
1999.
FREINET, C. A Pedogagia do Bom Senso. SP: Martins Fontes, 1985.
FREIRE, P. “A importância do Ato de Ler”, São Paulo, Ed. Cortez, 1991.
20
FREIRE, P. Pedagogia de Autonomia: saberes necessários à prática
educativa, 19ª ed, SP, Paz e Terra, 2001.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1989.
FREIRE, P. Educação na cidade. São Paulo: Cortez Editora, 1995.
GADOTTI, M. Educação e compromisso. Campinas, São Paulo: Papirus, 1992.
GANDIM, D. Planejamento como prática educativa. São Paulo, Ed. Layola,
1983.
HOFFMANN, J. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista.
Meditação Editora, Porto Alegre, 1995.
LUCKESI, C.C. Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e proposições,
16ª edição, SP, Cortez. 2005.
LUCKESI, C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Campinas, SP. Ed. Papirus.
MASAGÃO, V.M. Educação para Jovens e Adultos: ensino Fundamental:
Proposta Curricular – 1° Segmento. São
Paulo: Ação Educativa: Brasília: MEC, 1998. ou www.mec.gov.br
MOREIRA, A.F. Currículo: Questões Atuais. SP: Papirus, 1997.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo.
ED; Corte, 2000.
PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. RJ: Cia Forense, 1970.
RABELO, E.H. Avaliação: Novos tempos, novas práticas. RJ. Editora Vozes,
1998.
ROSA, S.S. Construtivismo e Mudança. São Paulo: Cortes, 2000.
SANTOMÉ, J.T. Globalização e interdisciplinaridade: O currículo integrado.
Porto Alegre, 1998. SILVA, Tomaz,
Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo.
Belo Horizonte. Autêntica, 1999.
SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica.
1999.
TEBEROSKY, A. e TOLCHINSKY, L. Além da Alfabetização. Editora Ática.
VALENTE, I. Plano Nacional de Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
VASCONCELLOS, C.S. Coordenação do Trabalho Pedagógico. Do Projeto
Político-pedagógico ao Cotidiano da
Sala de Aula. Libertad – Centro de Pesquisa.
VASCONCELLOS, C.S. Planejamento, Plano de Ensino-Aprendizagem e
Projeto Educativo. SP, Libertad, 1995.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem.2., SP, Martins Fontes, 1998.
429

WALLON, H. As origens do pensamento na criança. SP: Manole, 1989.


ZABALA, A. A Prática Educativa como ensinar, Porto Alegre, Artmed, 1998.
CARGO: PROFESSOR I
CONHECIMENTOS BÁSICOS
LÍNGUA PORTUGUESA - 1. Processo de aquisição da leitura e da escrita. A
constituição do leitor/autor. Formação
do usuário da língua. 2. Linguagem verbal (oral e escrita) e não-verbal (gestual,
musical, plástica, cênica). 3.
Funções sociais da linguagem. Variação lingüística: variantes regionais,
socioculturais e situacionais. 4. Tipologia
textual: textos pessoais (cartas, bilhetes), jornalísticos, literários (crônica, conto,
romance, poesia). 5. Estrutura e
organização textual: coerência e coesão. Compreensão, interpretação e
produção de texto. 6. Fatos gramaticais: a
palavra (classe, estrutura e processo de formação); a frase e sua estrutura; o
período e sua estrutura (coordenação
e subordinação); acentuação; pontuação. 7. Elementos e relações de estrutura
gramatical: fonologia, morfossintaxe,
semântica. 8. Figuras de linguagem.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BECHARA, Evanildo. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. RJ: Editora
Lucerna, 2001.
CUNHA, Celso & CINTRA, Luís F. Lindley. Nova Gramática do Português
Contemporâneo. RJ: Nova Fronteira,
1985.
21
FIORIN, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto. SP:
Ed. Scipione. GARCIA, Othon Moacir.
Comunicação em Prosa Moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar.
RJ: Fundação Getulio Vargas, 1991.
GUIMARÃES, Hélio de Seixas & LESSA, Ana Cecília. Figuras de Linguagem:
teoria e prática. SP: Atual, 1988.
KAUFMAN, Ana Maria & RODRIGUEZ, Maria Elena. Escola, Leitura e
Produção de Textos. Porto Alegre, RS: Artes
Médicas, 1995.
KATO, Mary. A. No Mundo da Escrita: uma perspectiva psicolingüística. SP:
Ática, 1990.
KOCH, Ingedore Villaça. A Coesão Textual. SP: Ed. Contexto, 1990.
_____. A Coerência Textual. SP: Ed. Contexto, 1990.
SOARES, Magda. Linguagem e escola – uma perspectiva social. SP: Ática,
1987.
ZUNINO, Delia Lerner & PIZANI, Alicia Palacios de. A Aprendizagem da Língua
Escrita na Escola: reflexões sobre a
proposta construtivista. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1995.
CONHECIMENTOS GERAIS - Educação: Legislação e financiamento da
educação brasileira: A educação na
constituição brasileira. Conteúdo e significados da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Sistema
430

educacional brasileiro. O financiamento da educação brasileira. O FUNDEF e o


FUNDEB. Coordenação e
orientação pedagógica: Os fins da educação. A organização da escola e a
gestão escolar. Relação pedagógica
professor/aluno/conhecimento. Projeto Político - Pedagógico da escola.
Organização curricular da escola. Causas e
conseqüências do fracasso escolar. A interdisciplinaridade no trabalho
pedagógico. O desenvolvimento psico-social
da criança de 7 a 14 anos. Aspectos conceitos e metodologias na educação de
jovens e adultos. As diretrizes
curriculares nacionais para o ensino fundamental. As diretrizes curriculares
nacionais para a educação de jovens e
adultos.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ALVES, Nilda. A invenção da Escola a cada dia. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
ARANHA, Maria Lucia. A história da educação, São Paulo: editora Moderna,
1996.
BRASIL, Lei nº 9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Diário oficial da República Federativa do
Brasil. Brasília, DF, 1996. BRASIL, SEF/MEC. Parâmetros Curriculares
Nacionais, Brasília, SEF/MEC. 1998.
COLL, César. O construtivismo na sala de aula. SP: Ed Ática. 2001.
DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Campinas, SP: Papirus,
1994.
ESTEBAN, Maria Teresa (org) Avaliação, “Uma prática em busca de novos
sentidos”. RJ, DP & A, 1998.
FERREIRO, Emília – Reflexões sobre alfabetização. São Paulo – Cortez
Editora, 1999.
FREINET, C. A Pedogagia do Bom Senso. SP: Martins Fontes, 1985.
FREIRE, Paulo, “A importância do Ato de Ler”, São Paulo, Ed. Cortez, 1991.
FREIRE, Paulo, Pedagogia de Autonomia: saberes necessários à prática
educativa, 19ª ed, SP, Paz e Terra, 2001.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1989.
FREIRE, Paulo. Educação na cidade. São Paulo: Cortez Editora, 1995.
GADOTTI, Moacir. Educação e compromisso. Campinas, São Paulo: Papirus,
1992.
GANDIM, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo, Ed.
Layola, 1983.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva
construtivista. Meditação Editora, Porto Alegre,
1995.
LUCKESI, Cipriano C, Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e
proposições, 16ª edição, SP, Cortez. 2005.
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Campinas, SP. Ed.
Papirus.
MASAGÃO, Vera Maria (org). Educação para Jovens e Adultos: ensino
Fundamental: Proposta Curricular – 1°
431

Segmento. São Paulo: Ação Educativa: Brasília: MEC, 1998. ou


www.mec.gov.br.
22
MOREIRA Antonio Flávio, (org). Currículo: Questões Atuais. SP: Papirus,
1997. MORIN, Edgar. Os sete saberes
necessários à Educação do Futuro. São Paulo. ED; Corte, 2000.
PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. RJ: Cia Forense, 1970.
RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: Novos tempos, novas práticas. RJ.:
Editora Vozes, 1998.
ROSA, Sanny S. da. Construtivismo e Mudança. São Paulo: Cortes, 2000.
SANTOMÉ, J. Torres. Globalização e interdisciplinaridade: O currículo
integrado. Porto Alegre, 1998.
SILVA, Tomaz, Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias
do currículo. Belo Horizonte.
Autêntica, 1999.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte:
Autêntica. 1999.
TEBEROSKY, Ana e Liliana Tolchinsky. Além da Alfabetização. Editora Ática.
VALENTE, Ivan. Plano Nacional de Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Coordenação do Trabalho Pedagógico. Do
Projeto Político-pedagógico ao
Cotidiano da Sala de Aula. Libertad – Centro de Pesquisa.
VASCONCELLOS, Celso dos S., Planejamento, Plano de Ensino-
Aprendizagem e Projeto Educativo. SP, Libertad,
1995.
VYGOTSKY, L. S., Pensamento e Linguagem 2., SP, Martins Fontes, 1998.
WALLON, H. As origens do pensamento na criança. SP: Manole, 1989.
ZABALA, A., A Prática Educativa como ensinar, Porto Alegre, Artmed, 1998.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA - O português como língua de
cultura. Relações gramaticais e
discursivas: paralelos e contrastes. Aspectos funcionais e padrões estruturais.
Análise interpretativa de fenômenos
relativos aos diversos níveis constitutivos do português: fonético-fonológico,
prosódico, morfológico, sintático e
semântico. Relação entre língua, cultura e sociedade. A heterogeneidade
lingüística: variantes e variáveis
lingüísticas; relação entre pensamento e linguagem. Análise do discurso:
língua, discurso e ideologia. Da frase ao
texto: significado e contexto; a noção de textualidade: coesão e coerência
textuais; a linguagem em uso: enunciado
e enunciação. Modos de organização do discurso e tipologia textual. Discurso
direto, discurso indireto e discurso
indireto livre. Os pressupostos e as inferências. Interpretação e compreensão.
O texto na sala de aula: a formação
do produtor/leitor. O português do Brasil: diversidade e preconceito lingüístico.
Língua falada e língua escrita. O
432

signo lingüístico; os elementos da comunicação; as funções da linguagem;


figuras e vícios de linguagem. Sinonímia,
polissemia. A gramática na escola: a articulação gramática e texto.
Reconhecimento de textos escritos e orais,
literários e não-literários como corpus adequado para o estudo da língua,
segundo as perspectivas sincrônica e
diacrônica, nos aspectos gramaticais, discursivos e estilísticos. A estruturação
do sentido: palavra, frase, texto e
contexto. Valor nocional das classes e categorias gramaticais; hierarquia de
unidades lingüísticas: estrutura e
função de morfemas, palavras, sintagmas e frases - os processos de formação
de palavras; a estrutura sintática da
frase, gramaticalidade e intelegibilidade; os processos sintáticos, o paralelismo
semântico; a organização do
período; sintaxe de concordância; sintaxe de regência. Crase. Questões
gramaticais: ortografia, acentuação e
pontuação.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
AZEREDO, José Carlos. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro:
Zahar, 2003.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro. Lucerna,
2001.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília.
MEC/SEF, 1997.
CALLOU, Dinah & LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
CÂMARA JR. J. Mattoso. 2a ed. História e estrutura da língua portuguesa. Rio
de Janeiro: Padrão, 1974.
23
CUNHA, Celso & CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português
contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1975.
DIONÍSIO, Ângela P., MACHADO, Anna Rachei & BEZERRA, Maria
Auxiliadora (orgs) Gêneros textuais e ensino.
Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991.
FIORIN, J. L. et ali Introdução à Lingüística, vol1. São Paulo: Contexto, 2002.
FREIRE, Paulo. A Importância do Ato
de Ler. São Paulo: Autores Associados, 1981.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1998.
KAUFMAN, Ana Maria; RODRIGUES, Maria Elena. Escola, leitura e produção
de textos. Porto Alegre, Artes
Médicas, 1995.
KOCH, Ingedore Villaça. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto,
1997.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez, 2001.
433

ORLANDI, Eni P. Discurso e Leitura. 3.8 ed. São Paulo: Cortez Editora/Editora
da UNICAMP, 1986.
SANT'ANNA, Nilce. Introdução à estilística. São Paulo: EDUSP, 2002.
SOUZA, Luiz Marques de & CARVALHO, Sérgio Waldeck. Compreensão e
Produção de textos. Petrópolis: Vozes,
1996.
TRAVAGLlA, Luiz Carlos. Gramática e interação; uma proposta para o ensino
de 1.° e 2.° graus. São Paulo: Cortez,
1996.
PROFESSOR DE MATEMÁTICA - Noções de Lógica. Noções de Conjuntos:
Operações, propriedades e aplicações
na resolução de problemas. Conjuntos numéricos – Os sistemas de
numeração, números naturais, inteiros,
racionais e reais, conceitos, operações, propriedades, representações,
aplicações e resolução de problemas.
Proporcionalidade: Razão, proporção, regra de três, porcentagem, juros,
aplicações e resolução de problemas.
Funções: Definição, tipos de funções, propriedades, representações,
aplicações, equações, inequações e sistemas.
Progressões – Seqüências, progressões aritmética e geométrica, aplicações.
Estatística– Construção e
interpretação de tabelas e gráficos, medidas de centralidade e de dispersão.
Combinatória e probabilidade: Principio
fundamental de contagem, arranjo, combinação, permutação, noções de
probabilidade e aplicações. Matrizes,
determinantes e Sistemas lineares: Operações, propriedades, sistemas de
equações lineares e aplicações.
Geometria Analítica – Ponto, estudo da reta e da circunferência, posições
relativas, perpendicularidade, tangencia,
lugares geométricos, elipse, hipérbole, parábola. Geometria – Conceitos
primitivos, ângulos, triângulos,
quadriláteros e demais polígonos, circunferências e círculos, unidades de
medidas do Sistema Internacional, áreas e
perímetros de figuras planas, aplicações de propriedades geométricas,
congruência e semelhança. Geometria
Espacial: Sólidos geométricos, diedros, prismas, pirâmide, cilindro, cone
esfera. Trigonometria: Trigonometria no
triângulo retângulo e no ciclo trigonométrico, funções trigonométricas,
equações e inequações. Resolução de
problemas – Resolução de problemas, construção de equação e interpretação
de problemas.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL. MEC. SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais para o
EnsinoFundamental. Matemática. Brasília, 1998.
BRASIL. MEC. INEP.Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
Ciências da Natureza, Matemática e
suas Tecnologias. Brasília, 1998.
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática. 5ª a 6ª séries. Ática, 2002.
434

DANTE, Luiz Roberto. Matemática. Volumes 1, 2 e 3 do Ensino Médio. Ática,


2004.
LEZZI, Gelson [et al.]. Matemática: Ciências e Aplicações. Volumes 1, 2 e 3 do
Ensino Médio. Ed. Atual, 2004.
SANTOS, Vânia Maria Pereira dos e REZENDE, Jovana Ferreira de. Números:
Linguagem Universal/Coordenação.
Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1996.
24
TINOCO, Lúcia A. A. Razões e proporções/coordenação: Rio de Janeiro:
Editora UFRJ, 1996.
NASSER, Lílian. Geometria na Era da Imagem e do Movimento/Coordenação.
Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1996.
TINOCO, Lúcia A. A. Construindo o Conceito de Função/Coordenação. Projeto
Fundão – UFRJ. 1997.
BOYER C. B., EVES H. et all. Coleção Tópicos de história da matemática para
uso em sala de aula. Cálculo,
Geometria, Números e Numerais, Computação, Trigonometria, Álgebra. São
Paulo: Editora Atual, 1999.
IMENES, L. M et all. Coleção Vivendo a Matemática. Coleção volume 1 ao 15.
Scipione, 2000.
IMENES & LELLIS. Matemática para todos (ensino fundamental). Ed. Scipione,
2002.
KRULIK, S. & REYS, R. E. A resolução de Problemas na Matemática Escolar.
São Paulo: Atual, 1999.
PAIVA, Manoel. Matemática: conceitos, linguagem e aplicações. Volumes 1, 2
e 3. Ed. Moderna, 2002.
SCHLIEMANN, Ana Lúcia Dias. Na vida dez, na escola zero. 12ª ed. – São
Paulo, Cortez, 2001.
SANTOS, V. M. P. Avaliação de Aprendizagem e Raciocínio em Matemática:
Métodos Alternativos, Projeto Fundão
– UFRJ. 1997.
PROFESSOR DE CIÊNCIAS - Meio Ambiente. Água, Solo e Ar. Higiene e
Saúde: noções básicas. Doenças
Endêmicas. Ecologia: Seres Vivos, Cadeias e Teias Alimentares, Energia e
Ciclos Biogeoquímicos, Equilíbrio de
Ecossistemas, Interações nas Comunidades. Educação Ambiental. Seres
Vivos: Reinos da Natureza, Vírus.
Citologia, Histologia, Corpo Humano: Nutrição, Digestão, Circulação,
Respiração, Excreção, Sistemas de
Regulação, Reprodução, Hereditariedade, Evolução. Química: Materiais da
Natureza, Misturas, Estrutura Atômica,
Tabela Periódica, Ligações Químicas, Funções Químicas, Reações Químicas.
Física: Cinemática, Dinâmica, Óptica,
Termologia, Eletricidade, Ondas e Magnetismo. Ética, Saúde, Orientação
Sexual, Pluralidade Cultural, Meio
Ambiente, Trabalho e Consumo.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
AMABIS e MARTHO. Biologia – Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Moderna.
435

ANTON, D.M. Drogas: conhecer e educar para prevenir. São Paulo: Scipione,
2000.
ATKINS, P.W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida e o meio
ambiente. Porto Alegre: Bookman,
2001.
BARNES, Robert D. Os invertebrados: uma nova síntese. São Paulo: Moderna,
1995.
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2002, 2 ed. COLL, C. e
Cols. Os conteúdos na reforma:
ensino, aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. Porto Alegre:
Artmed, 2000, 2 ed.
COTRIM, B.C. Drogas, mitos e verdades. São Paulo: Ática, 1997.
DELIZOIC, D.; ANGIOTTI, J.A. Metodologia do Ensino de Ciências, São Paulo:
Cortes, 2000.
__________. Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 2002.
DUARTE, Ruth de Gouvêa. Sexo, Sexualidade e doenças sexualmente
transmissíveis. SP: Moderna, 1995.
GASPAR, A. Experiências de Ciências para o 1º Grau. Ed. Àtica, 1999.
GRUN, M. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. Campinas, SP:
Papirus, 1995.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jaearl. Fundamentos de
Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
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Parâmetros Curriculares Nacionais. 5ª a
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SRAIEGO, J.C. Ed. Ambiental. As ameaças ao planeta azul. São Paulo:


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PROFESSOR DE GEOGRAFIA - Evolução do Pensamento geográfico; O
ensino de Geografia no Ensino
Fundamental; Conceitos: Espaço, Região e Território; Os domínios naturais;
paisagens climato-botânicas; Quadro
geomorfológico brasileiro; A exploração dos recursos naturais no Brasil e seus
impactos ambientais; A construção
geográfica do território brasileiro; Desterritorialização e suas dimensões; O
meio técnico-científico internacional;
Reorganização produtiva do território; Metropolização e involução Urbana;
Agricultura brasileira; O neoliberalismo:
impactos sobre espaço e a sociedade latino-americana; Dilemas e
contradições da hegemonia norte-americana;
Desagregação soviética e a posição periférica russa; Leste Europeu e a
transição para o capitalismo; O espaço
europeu; Cuba: perspectiva e desafios na construção do socialismo; Mercosul:
dilemas e perspectivas; Contradições
do crescimento econômico chinês; África: periferia do capitalismo; África:
diversidades regionais; Blocos
econômicos; Islamismo e geopolítica; Globalização e suas conseqüências.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BECKER, Bertha K. & EGLER, Claudio A. G. Brasil: uma nova potência
regional na economia-mundo. Rio de
Janeiro, Editora Bertrand, 1993.
CASTRO, Iná Elias et alli. (orgs). Geografia: conceitos e temas. São Paulo,
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Bertrand, 2ª ed., 2002.
CORRÊIA, Roberto Lobato. A rede urbana. São Paulo. Ática, 1989.
GOMES, Paulo César da Costa. Geografia e modernidade. São Paulo,
Bertrand, 4ª ed., 2003.
HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização. São Paulo, Bertrand,
2004.
PENNAFORTE, Charles. Fragmentação e resistência: o Brasil e o mundo no
século XXI. Rio de Janeiro, E-Papers,
2003.
__________. América Latina e o Neoliberalismo: Argentina, Chile e México.
Rio de Janeiro, E-Papers, 2001.
RUA, João; Fernando Antonio Waszkiavicus, Maria Regina Petrus Tannuri,
Helion Póvoa Neto, Para Ensinar
Geografia, Rio de Janeiro, ACCESS Editora, 1993.
SANTOS, Milton. Técnica, espaço, tempo. São Paulo, Hucitec, 1994.
________ & SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início
do século XXI. Rio de Janeiro, Record,
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www.atica.com.br www.record.com.br (Editora
Bertrand) www.e-papers.com.br www.nobel.com.br
PROFESSOR DE HISTÓRIA - História: Ensino da História. História (teoria e
métodos). História das Sociedades
(culturas e mentalidades, poder, economia, etnia, sexualidade e
desenvolvimento tecnológico). História Antiga (As
primeiras civilizações. O escravismo. Organização econômica, social e política
do povo egípcio. Grécia: economia,
26
organização social e pensamento. Roma: da república ao declínio do Império.
Os povos bárbaros). História Medieval
(Sociedade medieval: economia, sociedade e organização política. O Império
Corolíngio, As Cruzadas, A crise do
feudalismo). História Moderna (Expansão marítima. América Pré-Colombiana.
A Colonização Européia. O
Renascimento. As Monarquias Nacionais e o Absolutismo. A Revolução
Inglesa. A Revolução Francesa). História
Contemporânea (Revolução Industrial. Revoluções Liberais. A Primeira Guerra
Mundial. Revolução Russa. A crise
de 1929. O fascismo na Itália. O nazismo na Alemanha. A Segunda Guerra
Mundial. O mundo pós-guerra: a Guerra
Fria a formação do Terceiro Mundo. O Neo-Imperialismo e a América Latina; O
Neo-Imperialismo e a luta de
libertação dos povos africanos. Neoliberalismo). História do Brasil: Colônia
(Colonização Portuguesa: aspectos
sociais, políticos e econômico. Escravidão e trabalho no Brasil. O cotidiano na
Colônia). Império (Primeiro Reinado.
Período Regencial. Segundo Reinado. As revoltas liberais. O cotidiano no
Império. Aspectos econômicos e políticos
do Império). República (Primeira República: aspectos, econômicos, políticos e
sociais. As oligarquias. A crise do
café. O trabalho, o Estado e a legislação social na chamada ―A Era Vargas‖. O
trabalho e o sindicalismo nos anos
50 e 60. O movimento de 1964 e o Estado de Segurança Nacional. Da
distensão à ―abertura‖ política: anistia, a
campanha pelas Diretas, o fim do regime militar. História da África (Da pré-
história aos dias atuais).
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ABREU, Martha & SOIHET, Rachel (orgs.). Ensino de História: conceitos,
temáticas e metodologia. Rio de Janeiro:
Casa da Palavra, 2003. BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade.
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Jorge Zahar Editor, 1988. CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados. São
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CHASTEEN, John Charles. América Latina: uma história de sangue e fogo. Rio
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1996.
MAXWELL, Kenneth. A devassa da devassa. São Paulo: Paz e Terra, 1985.
MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo: Ática, 1986.
OLIVER, Roland. A Experiência Africana: da pré-história aos dias atuais. Rio
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Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de estado Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais: 3º e
4º Ciclos do Ensino Fundamental para História. Brasília, 1997.
PENTEADO, Heloísa. Metodologia do ensino de História e Geografia. São
Paulo: Cortez, 1994.
SILVA, Marcos A. da. Repensando a História. São Paulo: Marco Zero, 1982.
SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Castelo a Tancredo. São Paulo: Paz e Terra,
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__________.Preto no branco. São Paulo: Paz e Terra, 1989.
__________.Brasil: de Getúlio a Castelo (1930 – 1964). São Paulo: Paz e
Terra, 1996
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Fundamentos Políticos e Filosóficos.
Fundamentos Desenvolvimentistas.
Determinantes Históricos da Educação Física. Metodologia do Ensino da
Educação Física na Escola. Educação
Física e Cultura. Educação Física e Promoção da Saúde. A Educação Física e
a Cultura Corporal. Propostas
Didáticos-Pedagógicas da Educação Física. Parâmetros Curriculares Nacionais
da Educação Física. Conceito de
Lazer e suas Perspectivas na Educação Física. Cooperação nas Aulas de
Educação Física.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: Educação Física. Brasília:
MEC, 1998.
BROTTO, Fábio Otuzzi. Jogos Cooperativos; o jogo e o esporte como um
exercício de convivência. Santos, SP.
Projeto Cooperação. 2001.
CAPARROZ, F. E. Entre a educação física na escola e a educação física da
escola. Vitória: CEFD/Ufes, 1997.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São
Paulo: editora Cortez, 1992.
DAOLIO, Jocimar. Educação Física e o Conceito de Cultura. Campinas:
Autores Associados, 2005.
DARIDO, Suraya Cristina: RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação
Física na Escola: Implicações para a
Prática Pedagógica. Guanabara Koogan, 2005.
FREIRE, João Batista. Educação como prática corporal. São Paulo: Papirus,
2003.
440

KUNZ, Elenor. Transformação didáticopedagógica do esporte. Ijuí: ed. Unijuí,


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GUIRALDELLI JR. Paulo. Educação Física Progressista: Pedagogia Crítico-
Social dos Conteúdos e a Educação
Física Brasileira. São Paulo, Editora Loyola, 1988.
MATTOS, Mauro Gomes de e NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física na
Adolescência – Construindo o
conhecimento na escola. São Paulo: Phorte Editora, 2000.
MELO, Vitor Andrade de: ALVES JR, Edmundo Drummond de. Introdução ao
Lazer. Ed. Manole, 2003.
OLIVEIRA, Vitor Marinho. Consenso e Conflito da Educação Física Brasileira.
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TANI, Go. (et alii). Educação Física Escolar. Fundamentos de uma Abordagem
Desenvolvimentista. São Paulo:
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PROFESSOR DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - Elementos estruturais das
linguagens visual e da música. História do
ensino da Arte e da música no Brasil. Arte e cultura do Brasil. Arte e Educação.
A arte como objeto de
28
conhecimento; o saber estético, a arte como objeto de pensamento.
Fundamentos do ensino da arte. Educação
musical. Musicalização, Sá Pereira, Gazzi de Sá, DAlcroze, Kodaly. História da
música universal, história da música
brasileira, popular e erudita. Semana de arte moderna (22). Festivais da
canção. Elementos do som: timbre, altura,
duração e intensidade. Teoria musical do pentagrama aos elementos básicos
da harmonia. Classificação das vozes.
Villa Lobos e o canto orfeônico. Dramaturgia nacional. História do teatro
brasileiro e universal. O teatro na educação
através dos tempos. A representação teatral.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ABDALA, M. de Fátima B; ALMEIDA, M. Silvia M; FERNANDES, Iveta M.B.A.
Conhecendo o professor de arte.
Revista AESP, n° II, ano I 1998, p 22-28.
ALARCÃO, Isabel; John Dewey e o ensino da arte no Brasil. Cortez, São
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MEC/SEF, 1997.
AMARAL, Aracy Abreu. Artes Plásticas na semana de 22. SP. Perspectiva,
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BERTELLO, Maria Augusta. Palavra em Ação – Minimanual de Pesquisa, Arte
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como experiência”. Os pensadores. Abril Cultural (XV), São Paulo, 1974.
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FERRAZ, Maria Heloisa C. Toledo & FUSARI, Maria F. de Resende.


Metodologia do ensino da arte. (coleção
magistério 2° grau. Série Formação do Professor). Cortez, São Paulo, 1993.
FERREIRA, Sueli. Imaginação e linguagem no desenho da criança. Papirus,
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FUSARI, Maria F. de REZENDE & FERRAZ, Maria Heloisa Corrêa de Toledo.
Arte na educação escolar. (coleção
magistério 2° grau. Série Formação do Professor) Cortez, SP, 1992.
IAVELBERG, Rosa de. Pedagogia da arte ou arte de pedagogia: um alerta
para a recuperação das oficinas de
percurso de criação pessoal no ensino da arte. In: Revista Pátio, ano 2, n° 6,
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KOELLREUTTER, H.J. Estética. À procura de um mundo sem vis-à-vis:
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oriental e ocidental. Novas metas, São Paulo, 1984.
MACHADO, Regina. Ensino e Aprendizagem: Apreciação. In: Anais do X
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Pesquisadores em Artes Plásticas (ANPAP), ANPAR, São Paulo, 1996.
PILLAR, Analice D. (org). A Educação do
Olhar no Ensino das Artes. Mediação, RS.1999.
QUINTAS, Alfonso Lopes. Estética. Vozes, Rio de Janeiro, 1992.
PROFESSOR DE INGLÊS - Compreensão de textos em Língua Inglesa:
estratégias de leitura, tipologia textual,
estrutura e organização textual, coerência e coesão: principais elementos e
relações da estrutura lingüística do
inglês (morfologia, sintaxe, semântica, fonologia, vocabulário, uso);
fundamentos teóricos do processo de
ensino/aprendizagem da Língua Inglesa e principais abordagens
metodológicas.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
COOK, G. Discourse. 7th ed. Hong Kong: Oxford University Press, 1997.
GREENBAUM, S. & QUIRK, R. A Student’s Grammar of the English Language,
Longman, 1990.
HORNBY, A.S. Oxford Advanced Leaner’s Dictionary. 7th ed. Oxford: Oxford
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NUNAN, D. Second language teaching & learning. Boston: Heinle & Heinle,
1999.
PAIVA, V.L.M.O. (org) Ensino de língua inglesa. Reflexões e experiências. 2.ª
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SINCLAIR, J. Collins Cobuild English Grammar. London: Harper Collins, 1990.
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Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
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UR, P. A Course in Language Teaching: practice and theory. Cambridge:


Cambridge University Press, 1996.
ANEXO III: REQUERIMENTO DE PORTADOR DE DEFICIÊNCIA
EVENTO: ____________________________________________________________________
CIDADE: ___________________________________________________________ ESTADO:
____________________________________
NOME DO CANDIDATO:
_____________________________________________________________________________
______________
CARGO:
_____________________________________________________________________________
___________________________
PRENCHIMENTO EM LETRA DE FORMA
Vem REQUERER vaga especial como PORTADOR DE DEFICIÊNCIA, segue em anexo o
LAUDO MÉDICO com CID (colocar os dados
abaixo com base no laudo):
Tipo de deficiência de que é portador:
_____________________________________________________________________________
____
Código correspondente da Classificação Internacional de Doença – CID:
_____________________________________________________
Nome do Médico Responsável pelo Laudo:
____________________________________________________________________________
(OBS: Não serão considerados como deficiência distúrbios de acuidade visual passíveis de
correção simples do tipo miopia, astigmatismo,
estrabismo e congêneres).
Dados especiais para a aplicação das PROVAS: (marcar com um “X” no local caso
necessite de Prova Especial ou não, em caso
positivo, discriminar o tipo de pro necessário).
( ) NÃO NECESSITA DE PROVA ESPECIAL e/ou TRATAMENTO ESPECIAL.
( ) NECESSITA DE PROVA ESPECIAL e/ou TRATAMENTO ESPECIAL (discriminar qual o tipo
de prova e/ou tratamento necessário).
ATENÇÃO: É obrigatória a apresentação de laudo médico com CID, junto a esse
requerimento.
______________________________________________ ______/______/______
ASSINATURA DO CANDIDATO DATA
30
ANEXO IV: FORMULÁRIO DE RECURSO
ARGUMENTAÇÃO CONTRA FORMULAÇÃO DE QUESTÃO / SOLICITAÇÃO DE
ALTERAÇÃO DE GABARITO/ PONTUAÇÃO DE
TÍTULOS
EVENTO: ________________________________________________
CIDADE: _____________________________________________________________
ESTADO:__________________________________
LOCAL: ______________________________________PRÉDIO:
_________________________ANDAR:____________SALA:__________
PRENCHIMENTO EM LETRA DE FORMA
(NÃO É NECESSÁRIA A IDENTIFICAÇÃO DESTE DOCUMENTO. INSIRA SEUS DADOS, SE
DESEJAR)
NOME:
_____________________________________________________________________________
____________________________
Nº DE INSCRIÇÃO: _________________________________________CARGO:
______________________________________________
Nº DA QUESTÃO: _________________________________________ CADERNO:
_____________________________________________
JUSTIFICATIVA
443

(SE NECESSÁRIO, UTILIZE O VERSO)


_________________________________________________ ______/______/______
ASSINATURA DO CANDIDATO (SE DESEJAR) DATA
31
ANEXO V: FORMULÁRIO PARA ENVIO DE TÍTULO
ATENÇÃO: SERÃO SOMENTE ACEITOS OS TÍTULOS ENVIADOS EM ANEXO A ESSE
DOCUMENTO. PARA ISSO SIGA
ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES DO PROCEDIMENTO ABAIXO:
PROCEDIMENTO: FAVOR GRAMPEAR JUNTO A ESSE DOCUMENTO, DEVIDAMENTE
PREENCHIDO, A CÓPIA DO TÍTULO E
ENVIAR, VIA SEDEX, A FUNRIO PARA AVALIAÇÃO.
PRENCHIMENTO EM LETRA DE FORMA
(É NECESSÁRIA A IDENTIFICAÇÃO DESTE DOCUMENTO. POR FAVOR, INSIRA SEUS
DADOS)
EVENTO: ________________________________________________
NOME COMPLETO:
_____________________________________________________________________________
_________________
CPF: __________________________________CARGO AO QUAL CONCORRE:
______________________________________________
NATUREZA DO TÍTULO ENVIADO EM ANEXO (DIPLOMA, DECLARAÇÃO, CERTIFICADO):
____________________________________
TIPO DE TITULAÇÃO (GRADUAÇÃO, PÓS-GRADUAÇÃO, MESTRADO, DOUTORADO):
______________________________________
____________________________________________________ ______/______/______
ASSINATURA DO (A) CANDIDATO (A) DATA
32
ANEXO VI: POSTOS DE INSCRIÇÃO CREDENCIADOS
Centro Escola Municipal Monteiro Lobato -
Rua Professor Paris, S/Nº
Centro SEMED - Rua José De Alvares, 330.
Miguel Couto
Escola Municipal Janir Clementino -
Rua Professor Ely El Huaik Dapieve,
66.
Austin
Escola Municipal Professor Marcio
Caulino Soares - Rua Bela Vista, S/Nº
Cabuçu
Escola Municipal Darcilio Ayres
Raunheitti – Rua Abilio Augusto
Tavora, 5950.
Nova Iguaçu
Califórnia
Universidade Estácio de Sá - Rua
Oscar Soares (antiga Estrada Plínio
Casado), 1466
Duque de Caxias Eng.Porto
Escola Municipal Professora Olga
Teixeira de Oliveira - Rua Maria Luiza
Reis, 155.
Niterói Centro
444

Colégio Estadual Plinio Leite


Endereço Rua Visconde do Rio
Branco, 123.
São Gonçalo Alcântara
Colégio Estadual Pandia Calógera
Endereço Rua João Cesarino, S/Nº
São João de Meriti Centro
CIEP 179 Instituto de Educação -
Estrada São João Caxias, 122.
Belford Roxo Centro
FABEL – Faculdade de Belford Roxo
- Rua Virgilio Bicchieri, 61.
Madureira Curso Bahiense – Av. Ministro Edgar
Romero, 415 – 2º Andar.
Centro Colégio Estadual Julia Kubitschek -
Rua General Caldwell, 182.
Rio de Janeiro
Largo do Machado Colégio Estadual Amaro Cavalcanti -
Largo do Machado, 20.

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEIMADOS


__________________________________________________
___
________________________________________________________________________________
_____
Página - 1 de 24
EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO No. 01/2006
A Comissão Organizadora do Concurso Público da Prefeitura Municipal de
Queimados, Estado do Rio de Janeiro, nomeada pela Portaria N.º. 532/2006,
publicada em 05 de Setembro de 2006, no uso de suas atribuições legais, torna
público o presente Edital de Abertura do 1º Concurso Público de 2006 do Poder
Executivo Municipal/ Secretaria Municipal de Educação, doravante denominado
simplesmente Prefeitura, destinado ao provimento de cargo efetivo do quadro de
pessoal da Prefeitura, de acordo com que estabelece a Constituição Federal. Artigo
37, incisos I a IV, a Constituição do Estado do Rio de Janeiro, artigo 77, incisos I a VII
e o Capítulo 5, Seção I, Artigo 19, Parágrafos I, II, III, IV e VIII da LOM, observadas,
também, as regras definidas no presente Edital de Convocação.
01- DO CONCURSO
1.1. Este Edital contém as cláusulas e condições que regem este Concurso Público
conforme a legislação vigente. A realização da inscrição implica a concordância do
candidato com as regras aqui estabelecidas, com renúncia expressa a quaisquer
outras;
1.1.1. O Concurso Público terá validade por 02 (dois) anos, a contar da data da
publicação da homologação de seu resultado final, podendo ser prorrogado uma
única vez por igual período, por ato do Chefe do Poder Executivo Municipal,
conforme dispõe o Artigo 37, Inciso III, da Constituição Federal;
1.1.2. Os cargos objetos do Concurso Público, os valores dos respectivos
vencimentos, os números de vagas e as jornadas de trabalho são os constantes
no quadro abaixo;
QUADRO DE VAGAS
VAGAS
446

abril de 1972, e a Constituição Federal - § 1º do Artigo 12, comprovado


por documento oficial fornecido pelo Ministério da Justiça, caso em que
não serão aceitos quaisquer protocolos de requerimento;
1.4.2. Tiver idade mínima de 18 (dezoito) anos completos até o dia da
posse no emprego público;
1.4.3. Estar quite com o Serviço Militar, para o sexo masculino, e com a
Justiça Eleitoral, para ambos os sexos;
1.4.4. Preencher os requisitos especiais para inscrição no respectivo
cargo, quando for o caso;
PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEIMADOS
__________________________________________________
___
________________________________________________________________________________
_____
Página - 3 de 24
1.5. Fica o candidato obrigado a acompanhar as publicações oficiais relativas
ao Concurso Público, que serão divulgadas através da Imprensa Oficial da
Prefeitura Municipal de Queimados ou pelo portal www.ipdep.org.br
1.6. O regime de trabalho será o Estatutário.
02 - DAS VAGAS E DOS REQUISITOS
2.1. As vagas definidas pela Prefeitura para este Concurso são em número
de 122 (cento e vinte dois) vagas e estão distribuídas de acordo com o quadro
de vagas neste Edital – Item 1.1.2;
2.1.1. Em cumprimento ao disposto na Constituição Federal, artigo 37,
VIII e pela Lei Estadual nº. 2.482/95 e Lei Municipal nº. 3.304 de 19 de
dezembro de 2001, 10% (dez por cento) da totalidade das vagas serão
reservadas às pessoas portadoras de deficiência. As vagas reservadas às
pessoas portadoras de deficiência estão mencionadas no quadro de
vagas neste Edital.
O2s.2 c.andidatos portadores de deficiência deverão marcar essa opção no
campo específico do Requerimento de Inscrição.
2.2.1. Os portadores de deficiência participarão do Concurso Público em
igualdade de condições com os demais candidatos, inclusive no que se
refere ao conteúdo, horário, avaliação e local de realização das provas,
sendo-lhes propiciados os meios ou apoios especiais compatíveis.
2.2.2. Os candidatos portadores de deficiências que desejarem concorrer
às vagas reservadas deverão declarar tal intenção no Requerimento de
Inscrição e, se necessário, requerer condições especiais para realizar as
provas objetivas (prova ampliada ou com ledor, auxílio para transcrição ou
sala de mais fácil acesso). No ato de inscrição, devera apresentar
atestado que indique a espécie e o grau ou nível de deficiência de que
são portadores, com expressa referência ao código correspondente da
Classificação Internacional de Doenças (CID) e à sua provável causa ou
origem. O atestado médico deverá ser grampeado ao requerimento de
inscrição.
2.2.3. Na falta do atestado médico ou não contendo este as informações
citadas no item 2.2.2, o candidato não será considerado como deficiente
apto para concorrer às vagas reservadas, mesmo que tenha assinalado tal
opção no Requerimento de Inscrição.
447

2.2.4. O candidato que não solicitar, no prazo estabelecido, as condições


especiais previstas no item 2.2.2 não poderá dispor das mesmas.
2.2.5. Será considerada como pessoa portadora de deficiência a que se
enquadre nas categorias definidas na Lei Estadual de nº 2.482/95.
PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEIMADOS
__________________________________________________
___
________________________________________________________________________________
_____
Página - 4 de 24
2.2.6. Não serão considerados como deficiências os distúrbios de
acuidade visual ou auditiva passíveis de correção simples pelo uso de
lentes ou aparelhos específicos.
2.2.7. Na falta de pessoas aprovadas para as vagas reservadas aos
portadores de deficiência, essas serão preenchidas pelos demais
candidatos, com estrita observância da ordem de classificação.
2.3. A convocação dos candidatos aprovados será feita em edital e por
correspondência individual, obedecendo rigorosamente à ordem de
classificação final do Concurso, divulgado pelo Órgão Oficial da Prefeitura
Municipal de Queimados.
2.4. Somente quando convocados para nomeação, os candidatos apresentarão
os documentos comprobatórios do atendimento aos requisitos especificados no
quadro de vagas. Caso o candidato não possa comprovar o exigido, será
desclassificado por não atender as condições legais exigidas para o cargo.
2.5. A nomeação dos candidatos aprovados dentro do limite das vagas deverá
ocorrer de acordo com as necessidades e orçamento da Prefeitura.
03 - DA INSCRIÇÃO
3.1 A inscrição ao Concurso Público da Prefeitura poderá ser feita de duas
maneiras: presencial no local indicado ou pela Internet.
3.1.1. A inscrição presencial para o Concurso, realizada no local indicado
se dará:
3.1.1.1. PERÍODO: 22 de setembro a 20 de outubro de 2006.
3.1.1.2. HORÁRIO: Segunda a sexta, das 10 às 17 horas.
3.1.1.3. LOCAIS:
Posto A - SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
E CULTURA – Rua Hortência, nº 06, centro - Queimados – RJ (
Praça dos Eucaliptos)
Posto B - VILA OLÍMPICA DE QUEIMADOS – Av.
Maracanã, s/nº, Vila Pacaembu - Queimados- RJ.
3.1.2 A inscrição deverá ser feita pelo candidato ou por seu procurador,
com instrumento específico e individual com firma reconhecida por
autenticidade, acompanhada das originais, e das cópias dos documentos
de identidade do candidato e do procurador, caso este em que as cópias
das identidades e a procuração serão anexadas ao requerimento de
inscrição.
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3.1.3 O candidato inscrito por procuração assume total responsabilidade
pelas informações prestadas por seu procurador no requerimento de
inscrição, arcando com as conseqüências de eventuais erros de
preenchimento do documento de inscrição.
3.1.4. Para inscrever-se no Concurso, o candidato deverá:
A) Pagar a taxa de inscrição, mediante depósito bancário
simples, em espécie, em quaisquer agências dos bancos
mencionados no presente Edital, em favor do Instituto de
Pesquisa e Desenvolvimento Público e Privado (IPDEP), não
sendo admitida a aplicação da Lei n° 1.060/50 (por se tratar de
terceirização e, também, porque não se refere à custa ou
emolumentos do Judiciário); e
B) Não será aceito depósito feito em caixa automático ou
por meio de cheque.
3.1.4.1. Bancos conveniados:
BANCO AGÊNCIA CONTA
CORRENTE
BRADESCO 2850 9410-2
ITAU 6130 07510-1
3.1.4.2. O pagamento da taxa não significa que a inscrição está
realizada e nem obriga que se processe a inscrição do
candidato fora do período previsto neste Edital.
3.1.4.3. Comparecer ao local de inscrição, munido de original e
cópia da Carteira de Identidade ou Carteira de Trabalho ou
Carteira de Motorista (com foto) ou Passaporte válido ou
Identificação do Órgão de Classe (cuja cópia ficará retida);
3.2. A inscrição para o Concurso, realizada pela Internet, se dará:
3.2.1. PERÍODO NA INTERNET: 22 de setembro a 20 de outubro de
2006.
3.2.2. PORTAL: www.ipdep.org.br
3.2.3. O encerramento das inscrições pela Internet dar-se-á às 23h59min
do dia 20 de outubro de 2006.
3.2.4. O Processo de inscrição para Concurso Público, através da
Internet, deverá ser efetuado conforme as seguintes regras e condições:
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3.2.4.1. Para inscrever-se pela Internet, o candidato deverá ter
um endereço próprio de e-mail válido, obrigatoriamente, e todo
o processo deverá ser feito pelo site.
3.2.5. O candidato deverá acessar o portal: www.ipdep.org.br e clicar no
botão que o levará à área do Concurso.
3.2.5.1. Será apresentado um menu de opções situado na
lateral esquerda da página. Este menu terá todas as opções
449

disponíveis para o Concurso. Dentre elas a opção


INSCRIÇÕES, que deverá ser primeiramente clicada com o
mouse.
3.2.5.2. Após ter clicado em INSCRIÇÕES, o usuário deverá
seguir os seguintes passos:
3.2.5.2.1. Formulário de Inscrição – O candidato deverá
preencher corretamente o formulário de inscrição com os
seus dados. Os seguintes campos são de preenchimento
obrigatório: Cargo, Nome do Candidato, Nº. do
Documento de Identidade, Órgão Expedidor, Estado do
Órgão Expedidor, Data de Nascimento, Sexo, CPF,
Estado Civil, Grau de Instrução, Nº. de Filhos, Endereço,
Bairro, Cep, Município, Estado e e-mail. Após preencher
todos os campos, clicar na opção AVANÇAR.
3.2.5.2.2. Confirmação de Dados – Os dados
preenchidos no formulário serão apresentados na tela e o
candidato deverá conferi-los. Caso algum dado esteja
errado, deverá clicar em CORRIGIR para voltar. Caso
contrário deverá ler a declaração situada abaixo dos
dados e marcar a caixa que se encontra após a
declaração e, com isso, estará concordando com os
termos da mesma. Depois deverá clicar na opção
AVANÇAR;
3.2.5.2.3. Código de Autenticação – Será exibido um
código numérico e um campo de texto, e o usuário
deverá digitá-lo como uma medida de segurança do site.
Após isso, clicar em AVANÇAR;
3.2.5.2.4. Conclusão – Será aberto em uma nova janela o
boleto bancário que DEVERÁ SER IMPRESSO e pago,
em qualquer agência bancária, IMPRETERIVELMENTE,
até o vencimento constante no boleto, e ser guardado
para posterior comprovação do pagamento,
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3.2.5.2.5. O boleto bancário, emitido via Internet, será
acrescido de tarifa bancária e seu pagamento deverá
ser efetuado em qualquer banco até a data de
vencimento constante no mesmo. As inscrições não
pagas até a data prevista neste edital estarão
automaticamente CANCELADAS.
3.2.5.2.6. O candidato inscrito pela Internet deverá
aguardar, no seu e-mail declarado no ato da inscrição, a
validação de sua inscrição. Caso não receba a referida
validação, o candidato deverá entrar em contato com o
organizador, após o período de inscrições, pelo telefone
0XX- (22) 27337364 no horário das 9 às 12 horas e das
450

14 às 18 horas, de segunda a sexta, para que sejam


fornecidas as devidas informações.
3.2.5.2.7. Estará disponível, após o período de
inscrições, no portal www.ipdep.org.br, a relação de
inscrições não validadas, ficando o candidato inscrito
pela Internet obrigado a acompanhar, pelo portal acima,
todas as informações referentes à sua inscrição.
3.2.5.2.8. O candidato inscrito pela Internet deverá
apresentar, no dia da prova, o documento de
identificação oficial com foto original, declarado na ficha
de inscrição preenchida no site. Caso não seja
apresentado o documento, o candidato não poderá fazer
a prova.
3.2.5.2.9. Não serão aceitos protocolos e outros
documentos que não estejam de acordo com o item
anterior.
3.2.5.2.10. Só será aceita a inscrição pela Internet através
de pagamento do boleto emitido pelo site. Em hipótese
alguma serão aceitos transferência ou depósito bancário
para as inscrições via internet. Somente após
confirmação do recebimento pela instituição bancária, as
inscrições serão validadas.
3.2.5.2.11. A inscrição via Internet que tiver seu
pagamento efetuado por outros meios que não seja o
disponibilizado pelo site (boleto bancário) será invalidada
e cancelada e ainda terá perdido o valor depositado, por
não ter como identificá-lo.
3.2.5.2.12. O IPDEP não se responsabiliza por
solicitações de inscrições via Internet NÃO RECEBIDAS,
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por quaisquer motivos, sejam de ordem técnica dos
computadores, falhas de comunicação,
congestionamento das linhas de comunicação, bem
como outros fatores de ordem técnica que impossibilitem
a transferência de dados e por procedimento indevido
dos usuários.
3.3. O valor da inscrição será de:
ITEM NIVEL DE ESCOLARIDADE VALOR
A NÍVEL MÉDIO R$ 30,00
B NÍVEL SUPERIOR R$ 45,00
3.3.1. Antes de efetuar o pagamento da taxa de inscrição no local ou
via Internet, o interessado deverá certificar-se de que preenche os
requisitos exigidos neste Edital para a participação no Concurso
Público. Em nenhuma hipótese será admitida a inscrição condicional
e nem haverá devolução da Taxa de Inscrição.
451

3.4. Será disponibilizado o seguinte número telefônico 0XX-(22)-2733-7364


nos horários das 9 às 12 horas e das 14 às 18 horas, de segunda a sexta feira,
para informações ao candidato sobre o Concurso.
3.4.1. Todas as ligações serão gravadas e o candidato deverá, ao ligar,
fornecer seu nome e número de inscrição;
3.5. Não serão aceitos pedidos de isenção de pagamento do valor da taxa de
inscrição.
3.6. O candidato inscrito pela Internet deverá enviar se solicitado, para efeito
de comprovação, cópia do documento utilizado no ato da inscrição, para a
CAIXA POSTAL -114341 Campos do Goytacazes/RJ.
3.7. Importante: Os candidatos portadores de deficiências que optarem pela
inscrição via Internet também deverão cumprir as exigências contidas no
subitem 2.2.2 deste Edital e enviar o atestado comprovando sua deficiência,
até 25/10/2006 para a CAIXA POSTAL -114341 Campos do Goytacazes/RJ,
Concurso Público da Prefeitura Municipal de Queimados.
3.8. Todas as despesas decorrentes da participação no Concurso Público,
inclusive deslocamentos para os locais de inscrição e de realização das provas,
serão de inteira responsabilidade do candidato.
04 - DA CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO

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publicação no portal www.ipdep.org.br no Órgão Oficial da Prefeitura
Municipal de Queimados.
5.3 As provas serão organizadas considerando-se o grau de escolaridade
(Níveis Médio e Superior), exigido para o exercício do cargo, conforme os
quadros de provas abaixo.
NÍVEL MÉDIO - Professor de 1ª a 4ª série
Pontuação ponderada
Provas Disciplinas Nº de
questões Peso por
questão Totalização
PORTUGUÊS
Leitura e interpretação de texto
Conhecimentos da língua portuguesa
15 2,25 33,75
MATEMÁTICA
Conhecimentos básicos de matemática
Disciplinas 05 2,25 11,25
ESPECÍFICA
Conhecimentos pedagógicos e conhecimentos
gerais
20 2,25 45
Títulos Pertinentes à Área de Atuação - - 10
NÍVEL SUPERIOR - Professor de Educação Física
Pontuação ponderada
Disciplinas Nº de
questões Peso por
questão Totalização
PORTUGUÊS
452

Leitura e interpretação de texto


Conhecimentos da língua portuguesa
10 2,25 22,5
Conhecimentos Pedagógicos
10 2,25 22,5
Provas
ESPECÍFICA
Pertinente à Área de Atuação
20 2,25 45
Títulos Pertinentes à Área de Atuação - - 10
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5.4 O candidato deverá comparecer ao local de realização das provas, com
antecedência mínima de 01 (uma) hora do horário estabelecido para o início
das mesmas, munido do Comprovante de Confirmação de Inscrição (CCI), de
documento de identificação oficial com foto e de caneta esferográfica azul ou
preta.
5.5 O documento de identificação deverá conter foto e estar em perfeitas
condições, de forma a permitir, com clareza, a identificação do candidato e sua
assinatura. Não serão aceitos protocolos, crachás, identidade funcional, CPF,
Título de Eleitor, cópias ou quaisquer outros documentos que impossibilitem a
identificação do candidato, bem como a verificação de sua assinatura.
5.5.1 O documento de identidade do candidato permanecerá junto à
fiscalização, em local visível da respectiva sala de prova, para melhor
identificação do candidato durante a realização da prova, devendo ser
restituído ao candidato no momento da devolução do caderno de prova e do
cartão-resposta, quando de sua saída definitiva da sala de aplicação da
prova.
5.5.2 O candidato que efetuou a inscrição pela Internet deverá portar o
documento declarado na ficha de inscrição
5.6. Os portões de acesso aos locais de realização das provas serão
fechados, rigorosamente, na hora marcada para o início das mesmas, não
havendo tolerância.
5.6,1 As provas acontecerão em dias, horários e locais indicados no
Comprovante de Confirmação da Inscrição (CCI) do candidato e não
haverá, sob pretexto algum, segunda chamada nem justificação de falta,
sendo considerado eliminado do Concurso o candidato que faltar à prova
escrita. Não haverá aplicação de provas fora do horário, data e locais
prédeterminados.
5.7. Cada candidato receberá um Bloco de Provas, contendo questões gerais,
e um único Cartão-Resposta, que deverá ser marcado somente com caneta
esferográfica azul ou preta.
5.7.1. O Cartão-Resposta não poderá ser rasurado, amassado,
manchado ou ser feito uso de borracha ou corretivo e, em nenhuma
hipótese, será substituído e deverá ser assinado, pelo candidato no local
determinado.
5.7.2. A transcrição correta das alternativas para o Cartão-Resposta é de
453

inteira responsabilidade do candidato e é obrigatória, pois a correção da


prova objetiva será feita somente nesse documento e por processamento
eletrônico de leitura ótica.
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5.7.3. Na correção do cartão-resposta da prova objetiva será atribuída
nota 0 (zero) à questão:
5.7.3.1. Com mais de uma opção assinalada;
5.7.3.2. Sem opção assinalada;
5.7.3.3. Com emenda ou rasura.
5.8. Por motivo de segurança, serão adotados os seguintes procedimentos:
5.8.1. Iniciadas as provas, nenhum candidato poderá retirar-se da sala
antes de decorridos 60 (sessenta) minutos do início das mesmas. Os
três últimos candidatos deverão permanecer juntos na sala, sendo
somente liberados quando o último deles tiver concluído a prova.
5.8.2. Ao candidato não será permitido levar o bloco de provas
objetivas. A referida prova estará à disposição do candidato no 2º dia
útil após a sua aplicação no portal www.ipdep.org.br.
5.8.3. Somente será permitido ao candidato copiar, os seus
assinalamentos feitos no Cartão – Resposta, em folha específica
anexa ao bloco de provas.
5.8.4. Ao final da prova, o candidato é obrigado a entregar seu
Cartão-Resposta e bloco de provas ao fiscal de sala, sob pena de
ter sua inscrição cancelada, mesmo que sua assinatura conste da
folha de presença. O Cartão-Resposta não será aceito, sob qualquer
pretexto, após a saída do candidato da sala de prova ou após o
encerramento da mesma.
5.8.5. É vedado o porte de armas durante as provas e não será
admitida qualquer espécie de consulta, comunicação entre os
candidatos, nem a utilização de livros, códigos, manuais, impressos,
anotações, réguas, compassos, máquina de calcular e agendas
eletrônicas ou similares, telefone celular, BIP, walkman, gravador, ou
qualquer outro receptor de mensagens.
5.8.6. Durante as provas não será permitido o uso de óculos escuros,
boné, boina, chapéu, gorro, lenço ou qualquer outro acessório que
impeça a identificação e a visão total das orelhas do candidato. Poderá
haver revista pessoal por meio da utilização de detector de metais e os
candidatos com cabelos longos deverão prendê-los.
5.9. Será excluído do Concurso, em qualquer fase, o candidato que:
5.9.1. fizer, em qualquer documento, declaração falsa ou inexata;
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5.9.2. for descortês com qualquer membro da equipe encarregada da
Inscrição, portaria, portões, entrega dos comprovantes de confirmação
(CCI) e aplicação da prova;
5.9.3. for responsável por falsa identificação pessoal;
5.9.4. durante a realização da prova, for surpreendido em comunicação
com outro candidato ou em utilização de celular;
5.9.5. utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos para obter aprovação,
tais como anotações em papéis, no corpo, roupas etc.
5.9.6. não devolver o Cartão-Resposta ao término da prova, antes de
sair da sala;
5.9.7. ausentar-se do recinto da prova sem permissão;
5.9.8. deixar de assinar a lista de presença;
5.9.9. não atender às determinações deste Edital;
5.9.10.prejudicar ou fraudar o processo de inscrição pela Internet;
5.9.11.Após as provas, for constatado por meio eletrônico, estatístico,
visual ou grafológico, ter utilizado outros procedimentos ilícitos na
realização das mesmas.
5.10. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações
de todos os atos e Editais referentes ao presente Concurso.
5.11. As provas objetivas de múltipla escolha serão elaboradas com base no
conteúdo programático dos níveis de escolaridade e / ou profissão, aprovado
pelos Conselhos de Educação, Ministério da Educação ou Órgão competente
de Educação.
5.12. Conteúdos e Sugestões Bibliográficas são para simples referência.
Aconselhamos o aprofundamento na grade curricular dos níveis exigidos para
os cargos.
5.13. É expressamente proibido fumar durante a prova.
06 - DA PUBLICAÇÃO DO GABARITO
6.1. O gabarito da prova objetiva será divulgado no dia 14 de novembro de
2006 no Órgão Oficial da Prefeitura Municipal de Queimados ou através do
portal www.ipdep.org.br
07 - DOS RECURSOS
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7.1. Após a publicação do gabarito da prova objetiva, o candidato que se
julgar prejudicado poderá recorrer, no período de 16 e 17 de novembro de
2006, através de requerimento dirigido à Comissão de Concurso e entregue no
protocolo da Prefeitura Municipal de Queimados, nas seguintes condições:
7.2. O recurso por questão de prova deverá vir acompanhado de comprovante
de pagamento do valor correspondente a 30% (trinta por cento) do valor da
taxa de inscrição, que deverá ser recolhida em um dos bancos mencionados no
item 3.4.2.2. em favor do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Público e
Privado (IPDEP).
7.2.1. O candidato será ressarcido do valor pago pelo recurso impetrado,
455

quando o erro de gabarito for de origem da Instituição Organizadora.


7.3. Os recursos previstos no ―caput‖ serão dirigidos à Comissão de Concurso,
e representados por petição escrita, protocolada no Protocolo-Geral da
Prefeitura Municipal de Queimados, instruídos com a guia de depósito
original mencionada no item 7.2, no horário de expediente.
7.4. A Comissão de Concurso, interposto o recurso deste capítulo, decidirá,
informando no processo a decisão, de caráter irrecorrível.
7.5. Deverá ser interposto um recurso para cada questão em que o candidato
se julgar prejudicado, com a indicação precisa da mesma, acompanhado de
comprovantes que fundamentem as alegações.
7.6. O recurso deverá ser individual, não sendo admitido litisconsorte, devendo
trazer a indicação precisa do item em que o candidato se julga prejudicado,
acompanhado de comprovantes que fundamentem as alegações, com citações
de artigos de legislação, itens, páginas de livro, nome dos autores. Cada
recurso objetivará uma única questão.
7.7. Será indeferido, liminarmente, o recurso que não estiver fundamentado ou
for interposto fora do prazo.
7.8. Após o julgamento dos recursos, os pontos correspondentes às questões
que porventura forem anuladas serão atribuídos a todos os candidatos.
7.9. Após o julgamento dos recursos interpostos, as notas atribuídas pela
Comissão Organizadora do Concurso serão as notas definitivas dos
candidatos, que serão publicadas com o ato de homologação do Concurso pelo
Prefeito Municipal.
7.10. No caso de apuração de resultado por processo eletrônico, o candidato
poderá solicitar, sem ônus, vista do Cartão-Resposta, para dissipar eventual
dúvida sobre as alternativas assinaladas, a ser concedida através de cópia,
observado o prazo de 01 e 04 de dezembro de 2006, através de requerimento
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dirigido à Comissão Organizadora do Concurso e entregue no protocolo da
Prefeitura Municipal de Queimados.
7.11. Quanto às notas atribuídas aos títulos, o candidato que se julgar
prejudicado, poderá solicitar, sem ônus, a revisão dos pontos, observando o
período de 11 e 12 de janeiro de 2007.
7.12. Não serão aceitos recursos interpostos por via postal, fax-símile ou e-mail.
08- DA APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
8.1. Os resultados serão divulgados em listagem por ordem classificatória, já
considerando os critérios de desempate, contendo as notas das provas
escritas.
8.1.1. A Publicação do resultado preliminar da prova objetiva e gabarito
pós recursos será no dia: 30 de novembro de 2006.
8.1.2. A Publicação da resposta aos Recursos de cartão-resposta será
no dia 12 de dezembro de 2006.
8.1.3. A Publicação do Resultado com a computação dos pontos dos
Títulos será no dia 10 de janeiro de 2007.
456

8.1.4. A Publicação da resposta aos recursos de Títulos será no dia 18


de janeiro de 2007.
8.1.5. A Publicação do resultado final da prova objetiva será no dia 23
de janeiro de 2007, encerrando-se assim, as atribuições do Instituto de
Pesquisa e Desenvolvimento Público e Privado (IPDEP).
09 - DA CLASSIFICAÇÃO DOS CANDIDATOS
9.1. A classificação dos candidatos será apresentada em ordem decrescente
de pontos, em listagem específica com nota final, por nome e código de
inscrição, com os desempates já realizados.
9.1.1. O desempate dos candidatos obedecerá aos seguintes critérios, nesta
ordem e sucessivamente:
9.1.1.1. Ter obtido maior nota na parte de conhecimentos específicos da
prova objetiva;
9.1.1.2. Ter obtido maior nota na parte de português;
9.1.1.3. Ter obtido maior nota na parte de títulos;
9.1.1.4. Ser mais idoso;
9.1.1.5. Ter maior prole.
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10 – DA PROVA DE TÍTULOS
10.1. O candidato que tiver títulos para serem julgados, deverá entregá-los ao
conferente, ou enviá-los por via postal.
10.2. Deverão entregar ou enviar seus títulos somente aqueles candidatos que
obtiverem, na prova escrita, o percentual mínimo exigido para a aprovação, que
é de 50% (cinqüenta por cento).
10.3. Não serão considerados os documentos que não estejam em perfeitas
condições, de forma a permitir, com clareza, a sua leitura e avaliação.
10.4. O envelope, fornecido pelo candidato, deverá conter a Folha de Rosto e
as cópias dos títulos, e ser identificado, no verso, com nome, número de
inscrição e categoria profissional do magistério à qual o candidato concorre.
10.4.1. A apresentação dos títulos deverá ser feita entre os dias 30 de
novembro e 15 de dezembro de 2006, não sendo aceitos os postados
após a data limite.
10.5. O título entregue no local, por cópias, dispensarão autenticação cartorial,
desde que acompanhados de seus originais, para serem vistados pelo
conferente que os receber.
10.5.1. O envelope com a Folha de Rosto e os títulos deverá ser entregue
no local, horário e datas seguintes:
10.5.1.1. PERÍODO: 14 e 15 de dezembro de 2006.
10.5.1.2. HORÁRIO: das 10 às 17 horas.
10.5.1.3. LOCAL: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E
CULTURA - Rua Hortência, nº 06, centro – Queimados – RJ (
Praça de Eucaliptos)
10.6. O envelope com a Folha de Rosto e os títulos, devidamente autenticados
em cartório, deverá ser postado através de AR ou registrado, nas seguintes
457

condições:
10.6.1. DESTINATÁRIO: CAIXA POSTAL -114341 - Concurso Público
da Prefeitura Municipal de Queimados.
10.6.2. ENDEREÇO: Campos dos Goytacazes – RJ – CEP 28010-972
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10.6.3. PERIODO: 30 de novembro a 15 de dezembro de 2006.
10.7. A obtenção da Folha de Rosto dos títulos do candidato poderá ser
retirada pela Internet, no ―site” www.ipdep.org.br, ou no ato de entrega dos
Títulos, para ser preenchida, completa e corretamente, com assinatura logo
abaixo do último título e colocada dentro do envelope de remessa e
devidamente lacrado;
10.8. A análise dos documentos comprobatórios dos títulos, valendo um total
de 10 (dez) pontos, avaliará o nível de aperfeiçoamento do candidato, em
estrita observância às normas contidas neste Edital.
10.9. Por seu esforço de aperfeiçoamento, o candidato poderá merecer a
pontuação máxima de até 10 (dez) pontos.
10.10. Para os referidos cargos, o esforço de aperfeiçoamento será valorizado
segundo:
a) 01 (um) ponto, por curso com um mínimo de 20 (vinte) e o máximo de 100
(cem) horas de aulas, infracionáveis, admitindo-se, para pontuação, até 3
(três) títulos desse tipo;
b) 02 (dois) pontos por curso com mais de 100 (cem) horas de aulas,
infracionáveis, admitindo-se, para pontuação, até 3 (três) títulos desse tipo;
c) 03 (três) pontos por pós-graduação ou ―lato-sensu‖ (aperfeiçoamento e
especialização) com um mínimo de 360 (trezentos e sessenta) horas,
infracionáveis, admitindo-se qualquer quantidade de títulos, limitado ao
previsto nos itens 6.4 e 6.5, para contabilização;
d) 04 (quatro) pontos por mestrado registrado na Coordenação de
Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior, com qualquer quantidade de
títulos, limitado ao previsto nos itens 6.4 e 6.5, para contabilização;
e) 05 (cinco) pontos por doutorado registrado na Coordenação de
Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior, com qualquer quantidade de
títulos, limitado ao previsto nos itens 6.4 e 6.5, para contabilização;
10.10.1. O aperfeiçoamento, já finalizado, deverá ser comprovado por cópia
legível, do certificado, com carga horária expressa, somente sendo aceitos
cursos da área para a qual o candidato concorre.
10.10.2. Serão computados, como títulos, apenas os cursos cuja avaliação
indique sua correlação com a área onde se situa o cargo pretendido,
denotando contribuição para o aperfeiçoamento de seu exercício, e com o
certificado fornecido por instituição reconhecida.
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10.10.3. O certificado exigido para o exercício do cargo não será computado
como título de aperfeiçoamento.
10.10.4. Será avaliado como título e valerá 01 (um) ponto, apenas 01 (um)
curso de informática, voltado para área educacional, com carga horária mínima
expressa de 60 (sessenta) horas de aula.
10.10.5. Não serão avaliados os títulos de tempo de serviço, monitoria e
estágios.
10.10.6. Os títulos enviados à Comissão de Concurso, para avaliação, deverão
ter cargas horárias explícitas.
10.10.7. Não haverá atribuição de pontos cumulativos e a pontuação dos títulos
será atribuída a um só título, por espécie (em caso do candidato ter participado
de mais de um curso com o mesmo conteúdo programático, apesar de em
diferentes instituições).
10.10.8. Não serão considerados documentos ilegíveis, com rasuras ou
emendas, nem os que não atenderem às especificações contidas neste Edital.
10.10.9. Não será aceita a entrega de títulos antes ou depois das datas
previstas, neste Edital.
10.10.10. Não serão recebidos títulos por fax-símile ou e-mail.
11 - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
11.1. Verificada, em qualquer época, a apresentação de declaração ou
documentos falsos ou inexatos e/ou a não apresentação dos documentos
exigidos, isso importará em insubsistência da inscrição, nulidade da habilitação
e perda dos direitos decorrentes, sem prejuízo das sanções penais aplicáveis à
falsidade de declaração.
11.2. Os candidatos serão fotografados em cada sala de provas, caso haja
necessidade futura de comparação de dados, se houver alguma tentativa de
fraude no processo.
11.3. As disposições e instruções contidas no Manual do Candidato, site na
Internet e nas capas das provas, também constituem normas que
complementam o presente Edital. Sempre que necessário, poderão ser
divulgadas outras normas complementares ou avisos oficiais.
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11.4. O candidato classificado, quando convocado, deverá submeter-se a
exame médico para avaliação de sua capacidade física e mental para exercício
do cargo, exame este de caráter eliminatório e que constitui condição e
prérequisito
para que se concretize sua nomeação.
11.5. Caso haja necessidade de alterações nas normas contidas neste Edital,
os candidatos serão comunicados através da Imprensa Oficial Local e/ou
através do Portal www.ipdep.org.br .Ficam, assim, obrigados a acompanharem
todas as publicações oficiais relativas ao Concurso.
11.6. A inscrição no Concurso implicará a aceitação irrestrita das condições
459

estabelecidas, conforme declaração na ficha de inscrição e aceitação no


processo de inscrição pelo site, não cabendo ao candidato qualquer recurso
quanto às normas contidas neste Edital.
11.7. À Comissão do Concurso compete:
11.7.1. Deliberar sobre os pedidos de inscrição e casos omissos não
previstos neste Edital; apreciar os recursos apresentados, excetuandose
aqueles que digam respeito a questões relativas à matéria de prova;
divulgar os resultados das provas; providenciar a publicação final dos
resultados; prestar às autoridades competentes as informações
necessárias sobre o andamento do certame, sempre que requisitadas.
10.8. O candidato será responsável pela atualização de seu endereço
residencial junto ao setor competente da Prefeitura Municipal de Queimados
enquanto este Concurso estiver dentro de seu prazo de validade. O não
cumprimento a essa determinação poderá ocasionar sua ausência à
convocação no prazo previsto. Nesse caso, o candidato será considerado
desistente.
11.9. O candidato, após o término de sua prova, não poderá permanecer no
estabelecimento onde a mesma foi realizada.
Comissão Organizadora
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ATENÇÃO CANDIDATO
1. As provas objetivas de múltipla escolha serão elaboradas baseadas nos conteúdos
programáticos divulgados
juntamente com o Edital, especificamente referentes ao cargo pretendido.
Conteúdos e Sugestões Bibliográficas são para simples referência. Aconselhamos um maior
aprofundamento.
ESCOLARIDADE - NIVEL MÉDIO
PROFESSOR DE 1ª a 4ª SÉRIE: Língua Portuguesa, Matemática, Conhecimentos Gerais
e
Conhecimentos Pedagógicos.
PROGRAMA DE PORTUGUÊS: Leitura e interpretação de texto. Níveis de linguagem:
informal coloquial e formal culta. Ortografia: emprego de letras; uso de maiúsculas e
minúsculas;
acentuação tônica e gráfica; pontuação. Fonologia/ fonética: letra/fonema; encontros
vocálicos,
consonantais e dígrafos. Morfologia: Processo de formação de palavras: prefixos, sufixos
e
radicais; classes de palavras – identificação e flexões: substantivos, adjetivos, artigo,
numeral,
pronomes (pessoais, de tratamento, possessivos, demonstrativos, indefinidos,
interrogativos,
relativos), preposição, conjunção, interjeição, verbos (conjugação dos regulares,
irregulares e
auxiliares nas formas simples e compostas; conjugação pronominal, vozes verbais),
advérbios.
460

Sintaxe: termos das orações, classificação das coordenadas e subordinadas.


Concordância nominal
e verbal. Regência nominal e verbal; crase. Semântica: denotação, conotação; sinônimos,
antônimos, homônimos e parônimos; polissemia e ambigüidade. Figuras de linguagem.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BECHARA, Evanildo, Gramática Escolar da Língua Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Tereza Cochar, Gramática Reflexiva, Atual
Ed. ,
1999
FARACO &MOURA, Gramática, Ed. Ática.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Novo Dicionário da Língua Portuguesa, RJ, Ed.
Nova
Fronteira, 2000
GIACOMOZZI, Giglio, et allii, Estudos de Gramática, Ed. FTD.
PASQUALE &ULISSES, Gramática da língua Portuguesa, Ed. Scipione.
TERRA, Ernani, Gramática, Ed, Scipione.
PROGRAMA DE MATEMÁTICA: Conjuntos – Conjuntos Numéricos – Relações e
Funções –
Funções de 1º Grau – Função de 2º Grau – Funções Exponencial – Generalidades sobre
Funções –
Complementos sobre as Funções – Logaritmos – Geometria Plana – Geometria Espacial

Geometria Métrica Espacial – Geometria Analítica – Trigonometria – Progressões –
Matrizes e
Determinantes – Sistemas Lineares – Binômio de Newton – Análise Combinatória –
Probabilidades – Números Complexos – Polinômios e Equações Polinomiais.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BEZERRA, Manoel Jairo e outro. Matemática para o Ensino Médio. Editora Scipione,
2001,
Volume Único.
FACCIHNI, Walter. Matemática. São Paulo: Editora Saraiva, 2001, Volume único.
GENTIL, Nelson e Outros. Matemática para o Ensino Médio, São Paulo: Editora Ática,
2002,
Volume Único.
IEZZI, Gelson e Outros. Matemática. São Paulo: Editora Atual, 2002, Volume Único.
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PARTE ESPECÍFICA
CONHECIMENTOS GERAIS
A globalização e o modelo neoliberal. Conceitos básicos: rede, blocos econômicos,
integração de
mercados. A expansão do consumo e o impacto na vida ético-moral. O crescimento
populacional.
Envelhecimento da população. Os programas neoliberais e o impacto sobre programas
previdenciários e sobre o idoso. O Índice de Desenvolvimento Humano. Meio Ambiente.
Ilhas de
calor, desmatamento, desertificação, efeito estufa, alterações climáticas. A junção da
linguagem
461

verbal e não-verbal. Poetas modernos e telas modernas na construção da identidade do


Brasil.
Conhecimentos Históricos sobre o Município de Queimados.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ALVES, J. Metrópoles.Ed. Moderna.
ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência.Ed. Loyola.
ARBEX, Mundo pós-moderno. Ed. Scipione.
BOSI, A. Historia concisa da literatura brasileira. Ed. Cultrix.
CHAUI, Marilena. Convite á filosofia. Ed. Ática.
CORDI, C. Para filosofar. Ed. Scipione.
COSTA, C. Questões de arte. Ed. Moderna.
GONÇALVES, R. Globalização e desnacionalização. Ed. Paz e Terra.
HELENE, M. Poluentes atmosféricos. Ed. Scipione.
OLIVA, J. Temas da geografia. Ed. Atual.
TELES, G. vanguarda Européia e modernismo brasileiro. Ed Vozes.
Onde encotrar: Conhecimentos Históricos de Queimados.
Local: Armarinho A Portuguesa - Rua Elói Teixeira 420 - Centro (ao lado do ponto frio)
tel.: (21) 36992457
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
Filosofia e Sociologia da Educação - Tendências Pedagógicas. Relação de educação e
sociedade.
Psicologia da Educação - Teorias psicogenéticas: concepções teóricas – construtivismo e
sóciointeracionismo.
Cotidiano Escolar – A sala de aula: planejamento, execução e avaliação.
Brincadeira e aprendizado. Currículo. Interdisciplinaridade. Educação Inclusiva.
Competências
para a construção da cidadania. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB
9394/96.
PCNs - Parâmetros Curriculares Nacionais para o primeiro e segundo ciclos do Ensino
Fundamental.
SUGESTÕES BILIOGRÁFICAS:
ESTEBAN, Maria Teresa (Org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio
de
Janeiro: DP&A, 2003.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Coord.). Práticas interdisciplinares na escola. São
Paulo:
Cortez, 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo:
Paz e Terra, 2001.
LA TAILLE, OLIVEIRA & DANTAS. Ives de, Marta Kohl e Heloysa. Piaget, Vygotsky,
Wallon:
Teorias Psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus Editoral, 1992.
LEI Nº 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
LISITA & SOUZA, Verbena Moreira S. de S. e Luciana Freire E. C. P. (orgs.). Políticas
educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro. DP&A,
2003.
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. 21ª ed . São Paulo: Cortez, 1994.
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PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Tradução de Patrícia


Chittoni
Ramos. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1999.
MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o primeiro e segundo ciclos do Ensino
Fundamental. Brasília.
ROSSINI, Maria Augusta Sanches. Educar para ser. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
ESCOLARIDADE – NÍVEL SUPERIOR
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA:
PROGRAMA DE PORTUGUÊS: A Comunicação: linguagem, texto e discurso; o texto,
contexto e a construção dos sentidos; Coesão e coerência textuais; Intertextualidade e
polifonia; A
Língua: norma culta e variedades lingüísticas; dialetos e registros, gíria; Língua padrão:
ortografia, acentuação e pontuação; Semântica: denotação e conotação; figuras de
linguagem;
sinonímia, antonímia, homonímia, paronímia; polissemia e ambigüidade; Morfologia:
estrutura e
processos de formação de palavras; classes de palavras: flexões, emprego e valores
semânticos,
com ênfase em verbos, pronomes, conjunções e preposições; Sintaxe: Termos e Orações
coordenadas e subordinadas; concordância nominal e verbal; regência nominal e verbal;
crase;
sintaxe de colocação.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BECHARA, Evanildo, Moderna Gramática Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999.
BECHARA, Evanildo, Gramática Escolar da Língua Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999.
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Tereza Cochar, Gramática Reflexiva, Atual
Ed.
1999.
CUNHA, Celso Ferreira e LINDLEY, Luiz, Nova Gramática do Português Contemporâneo,
Ed.
Nova Fronteira, 1985.
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão, Prática de Texto, Ed. Vozes, 2001.
INFANTE, Ulisses, Curso de gramática aplicada ao texto, Ed. Scipione, 1995.
PASQUALE e ULISSES, Gramática da Língua Portuguesa, Ed. Scipione, 2000.
SAVIOLI, Francisco Platão e FIORIN, José Luiz, Lições de texto, Ed. Ática, 1997.
PARTE ESPECÍFICA
Regulamentação da profissão (Lei 9696 de 01 de setembro de 1998); Didática da
Educação Física;
Organização de Eventos Esportivos e Culturais; Treinamento Desportivo; treinamento
Infantil;
Avaliação e Prescrição de Atividades Físicas; Educação Física Especial; Neurofisiologia;
Fisiologia do Exercício; Biomecânica; Psicomotricidade; Educação Física Escolar;
Fundamentos
Desportivos e Regras; Primeiros Socorros; Psicologia desportiva e Psicologia do
Desenvolvimento; Bioestatística.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física:
São Paulo:
Scipione, 1997.
KAPANJI, Adalbert Ibrahin. Fisiologia Articular: esquemas comentados de mecânica
humana. 5ª
edição. São Paulo, Panamericana, 2000.
FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de: Didática da Educação Física: estágio supervisionado.
Rio de
463

Janeiro: Ed. Guanabara, 1987.


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FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de: CORREA, Eugênio da Silva, BRESSONI, Rosilaine da
Silva. Prática de Ensino em Educação Física: formulação de objetivos. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara, 1987.
ROSADAS, S. C. Educação Física Especial para Deficientes. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Editora
Atheneu, 1991.
MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do Exercício:
energia,
nutrição e desempenho humano. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan.
WILMORE, H. J.; COSTILL, D. L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. São Paulo: Ed.
Manole,
2001.
WEINECK, Erlangem J. Treinamento Ideal: instruções técnicas sobre do desempenho
fisiológico,
incluindo considerações de treinamento infantil e juvenil. 9ª edição. São Paulo: editora
Manole,
1999.
POLLOCK, Michael L.; WILNER, Jack H. Exercícios na Saúde e na Doença: Avaliação e
prescrição para prevenção e reabilitação. 2ª ed. Rio de Janeiro: ed. MEDSI, 1993.
ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística – teórica e computacional, Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan. S. A., 2001.
FONSECA, Vitor da: Psicomotricidade: Filogênese, Antogênese e Retrogênese, 2ª ed. ver.
e aum.
– Porto Alegre, ed. Artes Médicas, 1998.
C ABRAL, Suzana Veloso, Psicomotricidade Relacional – Prática, Clínica e Escolar, Ed.
Revinter, 2001.
NOVAES, Jéferson da Silva; NOVAES, Gionanni da Silva. Manual de Primeiros Socorros
para
Educação Física. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.
WEINBERG, Roberto S. Fundamentos da Psicologia do Esporte e do Exercício. 2ª ed.
Porto
Alegre: ed. Artes Médicas, 2001
RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner Rocha; DAVIS, Cláudia. Psicologia do
Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981.
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
Filosofia e Sociologia da Educação - Tendências Pedagógicas. Relação de educação e
sociedade.
A democratização da escola. Psicologia da Educação - Aprendizagem e desenvolvimento
comportamental, cognitivo e afetivo da criança e do adolescente. Cotidiano Escolar – A
sala de
aula e pluralidade cultural. O professor e as novas tecnologias da comunicação e
informação.
Planejamento, execução e avaliação. Currículo. Interdisciplinaridade. Educação Inclusiva.
Competências para a construção da cidadania.
LDB 9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
PCN - Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos.
464

CONSTITUIÇÃO FEDERAL: 1988 (Artigos 5º, 6º, 7º, 30º, 35º, 205º, 206º, 208º, 215º e
227º)
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
CHALITA, Gabriel. Educação: a solução está no afeto. São Paulo. Editora Gente, 11ª ed.,
2004.
DAVIS, Claudia & OLIVEIRA, Zilma. Psicologia da educação. São Paulo: Cortez, 1990.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Coord.). Práticas interdisciplinares na escola. São
Paulo:
Cortez, 2001.
LEI Nº 9.394, DE 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
LISITA & SOUZA, Verbena Moreira S. de S. e Luciana Freire E. C. P. (orgs.). Políticas
educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro. DP&A,
2003.
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo: Cortes, 21ª ed., 1994.
MEC. PARÂMETROS Curriculares para o primeiro e segundo ciclos do Ensino
Fundamental.
Brasília, 1996.
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PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Tradução de Patrícia
Chittoni
Ramos. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1999.
SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. São Paulo: Autores associados, 1993.
SILVA, Tomas Tadeu; MOREIRA, Antonio Flavio (orgs.).Currículo, cultura e sociedade.
São
Paulo: Cortez, 1994.
MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento.
Tradução de
Eloá Jacobina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
465

ANEXO 2

DOCUMENTOS

RESOLUÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 03/2009 de 01 de maio de 2009.

Estabelece a estrutura básica e


o quantitativo de Recursos
Humanos das Unidades
Escolares da Rede Pública
Municipal de Ensino e dá outras
providências.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE NILÓPOLIS no uso


de suas atribuições que lhe são conferidas pela legislação pertinente em vigor,
e especificamente pelo art. 85 da Lei Orgânica do Município, em plena
consonância com a Lei Federal nº 9394/96-Lei das Diretrizes e Bases da
Educação Nacional,

Considerando a composição de pessoal a ser observada no quadro de


magistério e de pessoal de apoio nas Unidades Escolares;
Considerando o efetivo controle dos gastos com pessoal, com a
adequada distribuição dos recursos humanos e financeiros na Secretaria
Municipal de Educação.

RESOLVE:

Art. 1º - A estrutura básica dos Recursos Humanos nas Unidades


Escolares da Rede Municipal de Ensino será constituída das seguintes
Equipes:
I – Professores em função de Direção e Coordenação Geral;
II – Professores em função de Assessoramento Técnico
Pedagógico;
II – Professores em função de Docência;
IV – Assessoramento Técnico Administrativo;
V – Apoio Administrativo.
Parágrafo Único - O quantitativo de servidores em Unidade Escolar é
fixado por esta Resolução e/ou anexo.
466

Art. 2º - As equipes das Unidades Escolares são:


I – Equipe de Direção
a) Diretor;
b) Sub-Diretor, quando for o caso;
c) Coordenador Geral;
d) Secretário Escolar.
§1º - O Diretor, O sub-Diretor e o Coordenador Geral de Unidade
Escolar, com funcionamento em 2 (dois) ou mais turnos, detentores de 2
(duas) matrículas, concentrarão sua segunda matrícula na mesma
Unidade Escolar para qual são designados, com atuação na Direção ou
Coordenação Geral, podendo atuar em regência de turma e, existindo
carência, supri-la em regência.
§2º - A função de Secretário Escolar só deverá ser exercida por servidor
que tenha concluído o Ensino Médio e tenha curso específico para a
função, em órgão reconhecido, ou diploma de nível superior, curso de
Pedagogia, habilitação em Administração Escolar e/ou Supervisão
Escolar.

II– Equipe Técnico Pedagógica


a) Orientador Pedagógico;

b) Orientador Educacional;

c) Orientador de Educação Ambiental.

Art. 3º - Deverão atuar como Orientadores:


a) Pedagógicos – Preferencialmente na seguinte ordem:

1- Professores graduados em Pedagogia;

2- Professores docentes III excedentes no município.

b) Educacionais – Professores graduados com habilitação


específica em Orientação Educacional.

c) Educação Ambiental – Preferencialmente na seguinte ordem:

1- Professores graduados ou pós-graduados em Ciências


Biológicas;

2- Professor I – desde que não haja carência de professor


para regência no município.
467

Art. 4º - É expressamente proibido deslocar professores regentes para


assumir funções extra classe, na hipótese de haver carência nas
disciplinas de atuação para o qual esteja habilitado
§1º- O corpo de Professores em função de Docência é constituído por
Professores habilitados, em efetiva regência de turma na Unidade
Escolar.
§2º- O quantitativo de Professores em atividade de Docência na
Unidade Escolar deverá estar em consonância com o número de turmas
e matriz curricular.

III- Equipe Técnico Administrativa:


a) Auxiliar de Secretaria;

b) Agente de Pessoal;

c) Dirigente de turno;

d) Orientador de Alimentação Escolar;

e) Digitador.

§3º - As funções de Auxiliar de Secretaria, Agente de Pessoal,


Orientador de Alimentação Escolar e Digitador não poderão ser
ocupados por Professor Docente I, II, III, excetuando-se o Professor
readaptado em função extra classe.
§4º - A função de Dirigente de Turno só poderá ser ocupada por
Professor I se não existir carência no Município.

IV- Equipe de Apoio Administrativo:


a) Servente;
b) Merendeira;
c) Vigia;
d) Serviços Gerais;
§5º - Entende-se por Serviços Gerais nas Unidades Escolares o auxílio
na cozinha, na manutenção e na limpeza da escola.

Art. 5º - O Diretor deverá aplicar à Unidade Escolar sob sua


responsabilidade a presente Resolução e, ao fazê-lo, se houver servidor
excedente, encaminhá-lo à SEMED para ser relotado, no prazo de até
10 (dez) dias da data da publicação.
Parágrafo Único – As funções que não se enquadrem nesta Resolução
e que ainda existam nas escolas, não serão renovadas na medida em
que ocupantes dela se afastem por motivos de licenças ou
aposentadorias.
468

Art. 6º - Dos quantitativos.


I- De Diretor, Sub-Diretor, Coordenador Geral e
Secretário Escolar – definido de acordo com o
anexo à esta Resolução.

II- Da equipe Técnico Pedagógica – definido de acordo


com anexo à esta Resolução.

III- Os quantitativos de: Auxiliar de Secretaria, Digitador,


Agente de Pessoal – definido de acordo com o
anexo à esta Resolução.

IV- Equipe de apoio Administrativo – definido de acordo


com o anexo à esta resolução.

V- De Orientador de Alimentação Escolar é de 1 (um )


por escola a partir de 20 (vinte) turmas.

VI- O quantitativo de Professores em atividade de


Docência na Unidade Escolar deverá estar em
consonância com o núcleo de turmas e matriz
curricular.

Art. 7º - Das Cargas Horárias.


I- Da Equipe de Direção é de 40 (quarenta) horas
semanais.

II- A carga horária dos componentes da Equipe


Técnico Pedagógica será de 20 (vinte) horas
semanais, exceto a dos concursados em regime de
12 (doze) horas semanais. O professor detentor de
duas matrículas poderá ter a matrícula seguinte na
Unidade Escolar onde exerce a função ou em outra
próxima em função Técnico Pedagógica ou em
regência de tirmas nos casos de Professor I e
Professor II.

III- De Professor em função de docência:


469

a) Educação Infantil e 1º segmento do Ensino


Fundamental é de 25 (vinte cinco) horas semanais,
sendo 20 (vinte) horas em efetiva regência de turma e 5
(cinco) horas em atividades Técnico Pedagógicas, na
Unidade Escolar em que atuem.

b) 2º segmento do Ensino Fundamental e Ensino Médio é


de 16 (dezesseis) horas em efetiva regência de turma e
4 (quatro) em atividade Técnico Pedagógica, na
Unidade escolar em que atuem.

IV- De Auxiliar de Secretaria, Agente de Pessoal,


Orientador de Alimentação Escolar e Dirigente de
Turno é de 40 (quarenta) horas semanais.

V- De Digitador é de 30 (trinta) horas semanais.

VI- Da Equipe de Apoio Administrativo é de 40


(quarenta) horas semanais.

Art. 8º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação e


revoga as resoluções nº 06 de 05 de maio de 2003 e nº 02 de 09 de
agosto de 2004.

A CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA EDUCACIONAL DE NITERÓI:


CONFLITOS EM TORNO DA PROPOSTA ESCOLA DE
CIDADANIA

Armando de Castro Cerqueira Arosa – UFRJ


armandoarosa@yahoo.com.br

Este trabalho reflete sobre o processo de implantação 1 da Proposta


Pedagógica Escola de Cidadania (Proposta), constituída como política

1 Considera-se como implantação todo o processo que inclui desde a fase preliminar de escrita dos
documentos que registram as concepções mais gerais, passando pela fase de discussão, experimentação e
reescrita desses documentos, até a fase de publicação da Portaria FME nº. 125/2008 (NITERÓI, 2008a),
que institui a proposta pedagógica e da Portaria FME nº. 132/2008 (NITERÓI, 2008b), que regulamenta
as Diretrizes Curriculares.
470

educacional pela Fundação Municipal de Educação de Niterói – FME, órgão,


que com a Secretaria Municipal de Educação, é gestor do Sistema Municipal
de Ensino. O período analisado compreende os anos de 2005 a 2008, quando
foi elaborada a proposta, ―com o objetivo de fundamentar o trabalho
pedagógico cotidiano realizado pelas unidades de ensino fundamental e de
educação infantil da Rede Municipal de Educação de Niterói‖ (NITEROI,
2008a, p. 1). Busca-se, aqui, compreender que concepções e práticas político-
pedagógicas e político-administrativas estão em conflito no processo de
reformulação da política educacional adotada pelo município, com foco na
questão da organização escolar em Ciclos.
Para realizar essa reflexão, além da análise de ações docentes e
gestoras observadas durante esse período, foram examinados documentos
produzidos pela Rede Municipal, inclusive alguns emitidos pela nova gestão
em 2009, com vistas ao aprofundamento de questões relativas ao
funcionamento do Sistema de Ciclos que foi implantado em 1999, tendo como
base a Proposta Pedagógica denominada Escola do Nosso Tempo. Desse
modo, foram visitados, além das referidas propostas, diversos outros
documentos que constam dos arquivos da FME e que deixam de ser aqui
mencionados em função do espaço deste trabalho.

Sistema Municipal
O Município de Niterói tem em seu sistema de ensino a Secretaria
Municipal de Educação e a Fundação Municipal de Educação - FME. Esta
última é a autarquia responsável pela execução das políticas educacionais do
Sistema Municipal de Ensino. O corpo de servidores do Grupo do Magistério
da FME é constituído por Professores, Orientadores Educacionais (OE) e
Supervisores Educacionais (SE), sendo em 2007 também instituído o cargo de
Pedagogo e incorporado o cargo de Agente Educador Infantil que,
anteriormente, pertencia ao Grupo de Apoio Especializado. Os cargos de OE e
SE são ocupados por Pedagogos ou licenciados com Especialização em
Orientação Educacional ou Supervisão Educacional. O licenciados em
Pedagogia ocupam o cargo de Pedagogo. A atuação desses diversos
profissionais se dá nas unidades escolares, principalmente, mas podendo
também ocorrer em uma Equipe de Referência 2 da Superintendência de
Desenvolvimento Pedagógico da FME. No caso de SE e OE e Pedagogos, é
possível também exercerem suas atividades na Coordenação Especial de
Supervisão Escolar - COESE, ligada à Secretaria Municipal de Educação, na
supervisão das escolas de Educação Infantil da rede privada.
De acordo com a Portaria FME nº 125/ 2008, no Art. 1º, temos:

2 PORTARIA FME Nº. 125/2008 - Art. 12: Cada Unidade de Educação será pedagogicamente
acompanhada por uma Equipe de Referência da FME, constituída por profissionais da Superintendência
de Desenvolvimento Pedagógico da FME.
471

§ 1º: A Rede Municipal de Educação de Niterói é composta


por Unidades de Ensino Fundamental e/ou de Educação
Infantil, sob a forma de Escolas Municipais e de Unidades
Municipais de Educação Infantil, com atuação inclusive em
ambiente hospitalar; por Telecentros, entendidos como
unidades do Programa de Educação e Inclusão Digital; por
Bibliotecas Populares Municipais e por Creches
Comunitárias vinculadas ao Programa Criança na Creche.
§ 2º: As Unidades Municipais de Educação Infantil e as
Escolas Municipais atuam na Educação Infantil, no Ensino
Fundamental e na Educação de Jovens, Adultos e Idosos,
conforme o caso, sendo pedagogicamente organizadas em
Ciclos.

Consenso e Conflito
No movimento de compreender as concepções no cenário de disputas
político-ideológicas em que se inscreve o processo aqui refletido, é bom que se
traga a análise realizada por Benno Sander (apud PADILHA, 2001), que
concebe a existência de duas tradições filosóficas que se opõem, no esforço
da construção de uma teoria da administração e da administração educacional.
Uma, a tradição funcionalista do consenso, tem suas raízes nas perspectivas
positivistas e evolucionistas, que têm influenciado de maneira decisiva o
pensamento científico ocidental. A outra, a tradição interacionista do conflito,
tem sua base nas teorias críticas e libertárias associadas ao marxismo, ao
existencialismo, ao anarquismo, à fenomenologia e à teoria crítica. Essas
tradições se manifestam em enfoques que o autor chama de jurídico,
tecnocrático, comportamental, desenvolvimentista e sociológico.
O enfoque jurídico está ligado a manifestações de práticas normativas e
legalistas, enfatizando a ordem e um sistema fechado de administração. No
enfoque tecnocrático, a característica mais marcante é a do predomínio dos
quadros técnicos que se preocupam com a adoção de soluções racionais para
as questões organizacionais e administrativas. O enfoque comportamental traz
como foco central o resgate da dimensão humana da organização e dos
processos administrativos, tendo como base a eclosão do movimento
psicossociológico deflagrado a partir da década de 1920, nos Estados Unidos.
No enfoque desenvolvimentista, há uma preocupação voltada para a
implantação de políticas e de planos econômicos e sociais que passariam a
dimensionar as ações administrativas. E, por fim, como decorrência do
fracasso das concepções desenvolvimentistas, tem-se o enfoque sociológico,
que centra seus esforços no sentido de produzir uma adequação política e
cultural dos saberes científicos e tecnológicos na administração e na
educação.
Ainda como forma de aprofundar sua análise, Sander considera que a
tradição funcionalista da administração da educação está associada à
Administração Burocrática, à Administração Idiossincrática e à Administração
Integradora. A primeira, Administração Burocrática, ligada ao enfoque jurídico,
preocupa-se com o cumprimento das leis e das normas que regem o
funcionamento da organização, centrando a noção de eficácia ao desempenho
472

administrativo, deixando para plano secundário a questão das relações


humanas que se desenvolvem no processo. A Administração Idiossincrática,
mais ligada ao enfoque comportamental, traz a idéia de que a administração
deve favorecer a eficiência de todos os envolvidos no processo, centrando-se,
pois, numa preocupação de caráter psicológico com o comportamento de toda
organização. Na última, a Administração Integradora, entende-se que a
instituição educacional é um sistema aberto, situando-se entre os dois últimos
tipos de administração citados.
Na tradição denominada de Interacionista vê-se uma outra divisão, que
compreende a Administração Estruturalista, a Administração Interpretativa e a
Administração Dialógica. Na Administração Estruturalista, a organização e a
gestão da instituição educacional dependem de forma decisiva das condições
estruturais de natureza econômica. Na Administração Interpretativa, considera-
se o sistema educacional como uma criação humana em que se privilegia a
subjetividade em relação à objetividade institucional, fazendo com que a
gestão educacional procure mediar as dicotomias entre intenção e ação, entre
teoria e experiência, portanto, entre indivíduo e meio. Por fim, a Administração
Dialógica, que traz uma perspectiva analítica e praxiológica, enfatiza os
princípios de totalidade, da contradição e da transformação dos sistemas
educacionais.
Para Sander (1984, p. 108), ―os objetivos da administração do consenso
são a manutenção da ordem social vigente, a obtenção da integração e da
coesão social, a satisfação das necessidades sociais e a reprodução cultural e
estrutural da sociedade‖. De outro lado, as vertentes que consideram a
perspectiva do conflito apresentam propostas que se preocupam com a
conscientização e a interpretação crítica da realidade, bem como com o
alcance da emancipação humana e a transformação estrutural e cultural da
sociedade.

Contexto
Para compreender o processo de implantação da Proposta, parte-se
aqui da compreensão de que há, no sistema educacional de Niterói, uma
organização político-administrativa que induz à constituição de camadas de
poder que se sobrepõem. Não há um bloco único de poder homogêneo entre
os profissionais que compõem o órgão central (FME). Isto é, há uma
assimetria política entre os que ocupam os cargos de maior concentração de
poder e as equipes de profissionais que produzem as relações com as
unidades que compõem o Sistema Municipal de Ensino. Essa assimetria se
verifica igualmente entre esses profissionais do órgão central e aqueles que
constituem as equipes das escolas.
Da mesma forma, não há, em cada uma dessas camadas de poder,
uma unidade político-ideológica, seja no âmbito das políticas gerais para
473

educação, suas manifestações no campo das concepções pedagógicas, seja


no campo das orientações político-administrativas.
A essa situação soma-se o cenário político constituído por um governo
municipal, apoiado em um arco de alianças, liderado pelo Partido dos
Trabalhadores - PT, que abarca um conjunto de partidos de diversos matizes
ideológicos. Mesmo nas secretarias em que o gestor principal é alguém filiado,
ou alinhado às idéias do PT, as diferenças de concepções e práticas são
evidentes e estão associadas inclusive às disputas internas inerentes a essa
agremiação política.
Lembre-se que o grupo político que assume a gestão da FME/SME em
2009 é composto por inúmeros profissionais que participaram do processo de
implantação do regime ciclado no ano de 1999 e que também estiveram na
gestão entre 2005 e 2008, como parte do processo de construção da referida
aliança.
É importante também ressaltar que o prefeito que assume a gestão
2009-2012, exerceu o mesmo cargo em 2001 e 2002, quando renuncia para
candidatar-se a governador, deixando o comando da prefeitura para o vice-
prefeito, que em seguida se elege prefeito para o quadriênio 2005-2008.
Nesse contexto, é possível verificar que há um intenso conflito em torno
de muitas das temáticas discutidas, das estratégias adotadas e,
principalmente, dos fundamentos epistemológicos, políticos e de gestão que
regularam o processo que se desenvolveu no período aqui analisado. Esse
conflito se manifesta de diversas maneiras e se inscreve num contexto sócio-
político, econômico e institucional que não está isolado do contexto regional e
global.

Ciclos
Outro elemento importante a ser ressaltado é que não há uma unidade
na forma de compreender o que seja a organização escolar em Ciclos.
Estudos sobre a implantação dos Ciclos no Brasil (BARRETO e MITRULIS,
2004; FERNANDES, 1997, 2003, 2004; FREITAS, 2003, 2004; MAINARDES,
2006, 2007; KRUG, 2001) revelam várias possibilidades de organizar o Ensino
474

Fundamental, tornando essa denominação imprecisa, por razões diversas.


Sendo assim, igualmente, não há uma unidade no que se refere ao formato da
escola em ciclos.
A Portaria FME nº. 125/2008 em seu Art. 1º § 3º entende por Ciclo ―o
conjunto de Períodos Letivos que organiza a prática pedagógica, estendendo-
se por, no mínimo, um ano civil.‖ Do ponto de vista pedagógico, o § 5º explica:
―Ciclo é a forma de organização do currículo, do espaço e do
tempo escolar, baseada nas características biológicas e sócio-culturais
do desenvolvimento humano, engendrando a realização de um trabalho
pedagógico em que a idade, os interesses comuns e os aspectos
cognitivo e sócio-afetivo dos alunos são os eixos articuladores do
processo de construção de valores, de conhecimentos e de práticas
sociais (NITERÓI, 2008a).

Essa tentativa de delimitar o conceito de Ciclos adotado na Proposta


não é suficiente para fazer com que haja plena compreensão do que se deve
construir como formato escolar. As disputas em torno das concepções que
apontam para as possibilidades de organização da escola em ciclos não foram
concluídas com essa delimitação.

Uma questão
Examinando algumas categorias3 a partir das quais se organiza a
Proposta, podem-se identificar algumas práticas e concepções pedagógicas
que estão associadas a traços de caráter político e ideológico presentes em
outros espaços da sociedade. Algumas dessas categorias, abordadas aqui em
função de seu conteúdo político-pedagógico e político-administrativo, passam
a ser analisadas com o objetivo de se estabelecer as relações que explicitem
as concepções e práticas que estão em disputa. Surge, pois, uma primeira
questão: Que concepções político-pedagógicas estão em conflito no contexto
de implantação da Proposta?

3 Nem todos os temas e categorias presentes na Proposta serão aqui analisados, em função do propósito
deste trabalho. A opção por categorias mais gerais é feita para que o processo pudesse ser compreendido
em seus aspectos estruturantes. Assim, temas como Educação de Jovens, Adultos e Idosos, Educação
Inclusiva, leitura, alfabetização, letramento, uso das novas tecnologias, educação e saúde, etc., deixam de
ser analisados, uma vez que mereceriam um nível de detalhamento que não caberia neste texto.
475

Educação Infantil
Um primeiro ponto diz respeito à Educação Infantil. A discussão sobre a
organização escolar em Ciclos, de modo geral, tem sido travada
principalmente no âmbito do Ensino Fundamental, deixando a Educação
Infantil em segundo plano, embora o debate venha sendo travado na
sociedade. Na Proposta, há a idéia de que, do ponto de vista epistemológico e
pedagógico, a Educação da Infância compreenderá as etapas de Educação
Infantil e do 1º e 2º ciclos do Ensino Fundamental, abrangendo alunos de 0 a
12 anos de idade (NITERÓI, 2008a).
É um movimento que pretende organizar a Educação Infantil em um
ciclo único e ao mesmo tempo estabelecer com o Ensino Fundamental uma
relação mais orgânica. Todavia, há elementos de cunho estrutural, e também
ideológico, que dificultam tal relação. Nem todas as escolas de Ensino
Fundamental ofertam também Educação Infantil e a relação entre essas
etapas da educação se dá de maneira desarticulada e fragmentada, inclusive
na busca pelo status de ―escolaridade‖ ainda a ser socialmente conferido à
Educação Infantil.
Nesse debate, também se inscreveram temas como a formação
específica para o professor de Educação Infantil (que considere o cuidar, o
brincar e a cultura infantil); a dimensão epistemológica do conhecimento
escolar produzido nessa etapa de ensino; a escola em horário integral; as
vagas ofertadas por instituições comunitárias; a regulamentação das
instituições privadas, bem como uma série de outras questões que refletem o
movimento de inserção da educação da infância na agenda política e na
disputa político-ideológica suscitada no campo educacional.

Agrupamento
A questão do agrupamento de alunos é uma dessas questões. De
acordo com a Proposta, os alunos de cada Ciclo serão organizados em
Grupos de Referência, que são os conjuntos de alunos organizados no início
de cada Período Letivo, mediante processo de Agrupamento. Na Educação
476

Infantil, o Agrupamento terá o critério exclusivamente etário, agrupando-se os


alunos com idades contíguas. Para o Ensino Fundamental o critério será
predominantemente etário, agrupando-se os alunos com idades contíguas,
também podendo ser considerados os critérios cognitivo e sócio-afetivo,
mediante parecer emitido pela Equipe de Articulação Pedagógica e pela
Equipe de Referência do Ciclo4 (NITERÓI, 2008a).
Nos debates que se travaram durante o processo de escrita e
experimentação da Proposta, havia a idéia de que todo processo de
Agrupamento se daria a partir do critério exclusivamente etário, tanto para
Educação Infantil quanto para o ensino Fundamental. Os critérios cognitivo e
sócio-afetivo passam a reger o Agrupamento no Ensino Fundamental depois
da incorporação de uma concepção político-pedagógica ainda centrada no
cognitivismo e na meritocracia, que considera ser possível aferir de forma
segura a quantidade e a qualidade dos conteúdos, valores e práticas
incorporados pelos estudantes, de tal forma que se possa agrupá-los por grau
de acumulação.
É um conflito que não se verifica apenas sob o ponto de vista
estritamente didático-pedagógico, mas que traz, de um lado, concepções
epistemológicas e políticas, que fazem agrupar e separar, portanto excluir, a
partir de critérios que aparentam um grau seguro de objetividade. Por outro
lado, o critério etário apresenta um desafio que a Escola enfrenta e que
precisa superar: como construir conhecimentos coletivos a partir da
diversidade sócio-cultural e sócio-cognitiva que emerge quando se trabalha
com grupos constituídos a partir de critério não cognitivo?
Esse desafio ficava invisibilizado quando da organização da escola
seriada, ou mesmo em algumas concepções de Ciclo, uma vez que se
supunha haver uma homogeneidade, do ponto de vista cognitivo, entre os
estudantes que constituíam uma mesma turma, o que não é levado em conta
quando se trata da organização dos grupos na Educação Infantil. Nessa etapa
da Educação Básica o aspecto cognitivo fica, muitas vezes, subsumido ou

4 Tais categorias serão examinadas no decorrer do texto.


477

restrito às questões da aquisição da leitura e da escrita, abordadas em seus


aspectos técnicos. Dessa forma, na Educação Infantil, não há oposição
declarada quanto à utilização do critério etário, uma vez que o aspecto
cognitivo, com as características que assume no Ensino Fundamental, não é
valorizado socialmente.

Avaliação
Nesse ponto, outro elemento entra em cena: a avaliação.
Para a Proposta:
Art. 25 - A avaliação é processo permanente implementado ao longo
do desenvolvimento das atividades pedagógicas empreendidas pela
Unidade de Educação, em seus diversos momentos, para subsidiar
as ações de ensino e de aprendizagem, considerando a necessidade
de utilização de procedimentos e instrumentos diversificados que
favoreçam a interpretação qualitativa do percurso e a evolução de
cada aluno.
Parágrafo Único: A orientação do processo avaliativo é de
responsabilidade da Equipe de Referência do Ciclo, que deverá
observar as necessidades individuais e coletivas dos alunos e de
seus Grupos de Referência, articulando ações processuais que
favoreçam a construção de valores, de conhecimentos e de práticas
sociais, de modo a evitar e/ou sanar situações de dificuldade ou de
inadaptação vividas pelos sujeitos desse processo (NITERÓI,
2008a).

A idéia central trazida pela Proposta é a de que a avaliação é um


processo coletivo, contínuo, de caráter qualitativo e que objetiva subsidiar as
ações docentes e gestoras, visando o favorecimento da construção de
conhecimentos, práticas e valores por todos os atores envolvidos no processo,
portanto, professores, estudantes, funcionários, etc.
No início dos debates (2005), estava em discussão a concepção de que
não devessem existir categorias como Aprovação, Reprovação, Promoção, ou
Retenção. Todavia, examinando os registros dos debates, encontra-se a
preocupação com a manutenção dessas categorias, que expressam a idéia de
que haverá estudantes que não alcançarão os objetivos educacionais traçados
e que, por isso, deverão permanecer no ciclo por um período adicional, exceto
na Educação Infantil.
Esse debate se intensifica quando se trata do 3º e do 4º ciclos, etapas
em que a organização do currículo escolar tem caráter marcadamente
478

disciplinar. Na versão atual da Proposta, alterada pela Portaria FME nº.


093/2009, o tema é tratado da seguinte forma:
Art. 3º - A avaliação é processual, continuada e diagnóstica e deve
priorizar a constante busca da melhor qualidade do ensino, prevendo:
a) recuperação paralela ao longo de cada Ciclo;
b) progressão parcial ao final do 3º e do 4º Ciclo, com possibilidade de
dependência em até duas disciplinas, excluindo-se desse cômputo
Educação Artística, Educação Física e Língua Estrangeira Moderna;
c) possibilidade de retenção por aprendizagem ao final do 3º e do 4º
Ciclo.

Art. 4º - A avaliação do rendimento escolar será traduzida pelos


seguintes conceitos:
I – A – muito bom;
II – B – bom;
III – C – regular;
IV – D – satisfatório;
V – E – insuficiente.

Parágrafo único - Os conceitos atribuídos durante os anos de


escolaridade de cada Ciclo, como resultado do processo de avaliação,
constituir-se-ão em referenciais para o replanejamento e reorientação
do processo de ensino e aprendizagem (NITERÓI, 2009a).

O que está em disputa, portanto, nesse aspecto, mais do que uma


concepção didático-pedagógica é a noção de que o conhecimento é algo a ser
acumulado em um tempo determinado e de que o sucesso escolar está
diretamente ligado a essa acumulação, que, por sua vez, está associada à
hierarquia de saberes, à competição e à meritocracia, orientadoras dos
processos avaliativos encontrados na sociedade e que reproduzem, na Escola,
as relações sociais de produção.
O que se vê, de um lado é a idéia de um processo coletivo, de caráter
diagnóstico e formativo, com foco no processo e que visa à transformação; e
de outro, um movimento de aferição com caráter valorativo, classificatório e
excludente, que se baseia no grau de acumulação individual visando à seleção
e ao descarte.

Equipe de Referência do Ciclo


Outro elemento, vinculado tanto ao aspecto político-pedagógico quanto
à questão da organização do trabalho na escola, é a denominada Equipe de
Referência do Ciclo. Para a Proposta, a Equipe de Referência de cada ciclo
será constituída por todos os Professores do Ciclo e por um Pedagogo,
479

Supervisor Educacional ou Orientador Educacional da Unidade Escolar, bem


como pelo Agente Educador Infantil, no caso do Ciclo Infantil.
Cada equipe de Referência terá como incumbência o acompanhamento
pedagógico dos Grupos de Referência. Esse trabalho envolve a realização dos
Reagrupamentos5, dos processos avaliativos, da construção de critérios para
organização das diferentes dinâmicas pedagógicas, da produção de atividades
diversificadas relativas às diferentes demandas do cotidiano escolar e das
demais ações pedagógicas desenvolvidas nas Unidades Escolares (NITERÓI,
2008 a). Isto é, apesar de a cada Grupo de Referência corresponder um
Professor de Referência, todos os grupos do ciclo estão sob a
responsabilidade de uma equipe multiprofissional, que assume o
planejamento, a implementação e o acompanhamento do processo educativo.
Esse grupo de professores é acrescido de até 25% de profissionais em relação
ao número de Grupos de Referência, ou seja, a cada 4 Grupos de Referência,
mais um professor além do professor de cada grupo. Assim, a cada 4 grupos
tere´mos 5 professores. No 1º e 2º ciclos, acrescentam-se também os
professores de Arte e Educação Física.

Currículo e trabalho coletivo


Essa é uma tentativa de re-ordenar a organização do trabalho na
escola. De um lado tem-se a forma tradicional que vincula uma turma a um
único professor6, no caso da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino
Fundamental; e nos anos finais a um grupo determinado de professores, por
conteúdo/disciplina. Nesse caso, evidencia-se a tendência à especialização e
à racionalidade técnica, características presentes nas formas clássicas da
administração (CHIAVETANTO, 2001).
De outro lado, há uma tentativa de realizar um trabalho coletivo, de tal

5 Reagrupamento é o processo de deslocamento temporário dos alunos de seus Grupos de Referência para
outros grupos. Esse movimento será planejado, reorganizando-se os grupos a partir de potencialidades,
necessidades e interesses dos alunos, observados os aspectos cognitivos, lingüísticos, psicológicos, sociais
e afetivos, podendo ser diário, semanal, quinzenal ou mensal (NITERÓI, 2008 a).

6 Vale lembrar que, mesmo no caso dos anos iniciais do Ensino Fundamental, a disciplinarização do
currículo ainda é encontrada, apesar da presença, muitas vezes, de um único professor por turma.
480

forma que todos os professores do ciclo são chamados a atuar em função de


todos os alunos deste mesmo ciclo. Mesmo nessa tentativa, é possível dizer
que há um entendimento de que a especialização e a disciplinarização do
conhecimento devem permanecer, ainda que haja um esforço de se organizar
o currículo a partir de Projetos ou de Temas Geradores.
Em algumas práticas cotidianas, vemos professores centrando suas
atividades, além daquelas que desenvolve com seu grupo, em um determinado
grupo de estudantes diferente do que o seu Grupo de Referência (alunos com
dificuldades em certos conteúdos, por exemplo), e/ou em atividades
curriculares determinadas (disciplinas de sua preferência ou que supõe
dominar com mais desenvoltura), ou ainda em alguns espaços escolares (sala
de leitura ou sala de informática).
É possível encontrar em meio às práticas escolares desenvolvidas a
partir da Proposta o entendimento de que os Reagrupamentos são espaços
para Recuperação, reforço escolar, turmas de progressão, otimização ou
aceleração da aprendizagem, ou ainda, como forma de polarizar com a aula
tradicional uma outra possibilidade de organização da mediação pedagógica,
oferecendo momentos de atividades ditas ―extra-curriculares‖. Assim, tem-se a
aula como atividade rotineira, regular, com base na disciplina e na repetição de
um lado e o Reagrupamento, como atividade complementar, descontínua, de
caráter compensatório ou alternativo, de outro.
Com lógica semelhante, entram em cena os denominados Projetos
Especiais, que deveriam funcionar como componentes curriculares, mas que
nem sempre são tomados como tal e são ministrados de forma terceirizada,
por vezes desarticulada do projeto pedagógico da unidade escolar, tal como no
toyotismo, que para as funções essenciais são destinados os trabalhadores
efetivos e para as demais funções, o pessoal subcontratado (FUTATA, 2008).

Planejamento e participação
O processo de busca pelo trabalho coletivo se expressa também na
construção de espaços que se denominam Conselhos de Avaliação e
Planejamento, que são a instância responsável pela implementação do
processo de avaliação e planejamento da Unidade de Educação, incumbindo-
se de avaliar, elaborar, implementar e acompanhar o Projeto Político-
Pedagógico, o Plano de Ação Anual e o Plano de Trabalho de cada Ciclo.
481

No âmbito de cada ciclo, igualmente se constitui um Conselho que tem


por finalidade ―levantar dados significativos sobre o processo de ensino e de
aprendizagem, com vistas à reorientação do trabalho pedagógico‖ (NITERÓI,
2008a, p. 5).
Compõem ambos os conselhos os integrantes do Conselho Escola-
Comunidade (CEC), da Equipe de Articulação Pedagógica (EAP)7 e das
Equipes de Referência de cada Ciclo, acrescendo-se a representação dos
alunos, no caso do Conselho de Avaliação e Planejamento do Ciclo.
Nesse contexto, a Proposta concebe planejamento como:
processo, contínuo e dinâmico, de reflexão, projeção, tomada de
decisão, implementação e acompanhamento de ações referentes à
Unidade de Educação, no seu contexto global e no que se refere
especificamente ao processo de ensinar e de aprender (NITERÓI,
2008, p. 4).

As práticas de gestão pedagógica que buscam o modelo de produção


coletiva de conhecimento, e de organização do trabalho docente, ainda
carregam traços importantes do processo produtivo global, incorporando
elementos que se prestam também a reafirmar uma concepção de trabalho
coletivo afeita ao modelo de produção capitalista.
Há, nessa forma de organização do trabalho pedagógico, uma linha que
precisa ser dimensionada na diferenciação entre o que poderia ser tomado
tanto como especialização flexível, quanto como politecnia. É preciso também
esclarecer, quanto aos fundamentos que sustentam essa forma de
organização do trabalho, que tanto parecem servir à racionalização e ao
controle das práticas cotidianas, quanto à garantia de participação dos
segmentos da comunidade nos processos decisórios.

Outra questão
Esses traços trazidos aqui, que não esgotam a discussão sobre as
concepções pedagógicas stricto sensu em disputa nos espaços das escolas,

7 Art. 16: Em cada Unidade de Educação deverá ser instituída uma Equipe de Articulação Pedagógica
(EAP) constituída pelo Diretor e/ou Diretor-Adjunto; pelo Pedagogo, Orientador Educacional e/ou
Supervisor Educacional; pelo Secretário Escolar e pelo Coordenador de Turno, conforme a composição
do quadro profissional da unidade.
Parágrafo Único: Caberá à EAP a organização e a gestão da Unidade de Educação, buscando favorecer a
realização do trabalho pedagógico, articulando o coletivo escolar em torno da definição de objetivos
482

estão associados a disputas que ocorrem também no plano das concepções


políticos-administrativas, notadamente no campo da gestão pública. Nesse
momento, coloca-se, então, outra questão: Quais as concepções sobre
gestão, em especial sobre a gestão pública, estão em disputa nesse
processo?
Pode-se dizer, de modo sucinto, que no âmbito da Administração
Pública há três grandes modelos, que se sucedem na história e que também
deixam alguns traços que ainda não foram de todo superados: o modelo
patrimonialista, o modelo burocrático e o modelo gerencial. A estes modelos se
apresenta uma alternativa que se denomina modelo societal.
No modelo patrimonialista, o aparelho de Estado é uma extensão do
poder do soberano e de seus auxiliares. Os cargos são tomados como
privilégios, a máquina estatal está a serviço do soberano e não há distinção
entre a res publica e a res principis (BRESSER-PEREIRA, 2007). De forma
associada, a ausência de controle, a corrupção e o nepotismo aparecem como
inerentes a esse tipo de administração.
Na segunda metade do século XIX, surge a Administração Pública
Burocrática. A profissionalização, a idéia de carreira, a impessoalidade, o
formalismo e a hierarquia funcional passam a se constituir como princípios
orientadores do desenvolvimento dessa concepção de administração pública.
Como outro elemento importante que a caracteriza, tem-se a busca pela
efetividade do controle; todavia, pode-se apontar a ineficiência, a auto-
referência e a incapacidade de voltar-se para o serviço aos cidadãos como
uma grande questão não resolvida.
A Administração Pública Gerencial surge na segunda metade do século
XX atrelada, de um lado, à expansão das funções econômicas e sociais do
Estado e, de outro, ao desenvolvimento tecnológico e à globalização
econômica, uma vez que esses elementos acabam por fragilizar o modelo
anterior. Torna-se necessário aos interesses do mercado, então, garantir a
eficiência da Administração Pública; surge a necessidade de se reduzirem os
custos e melhorar a qualidade dos serviços, tendo o cidadão como
beneficiário.
Essa concepção de Administração Pública apóia-se no modelo
burocrático, do qual conserva alguns princípios fundamentais, mesmo que com
certas adaptações. As admissões realizadas a partir de rígidos critérios
meritocráticos, a existência de um sistema estruturado e universal de avaliação
de desempenho, bem como o treinamento sistemático desses servidores,
configuram-se como traços importantes desse modelo. A diferença
fundamental residirá, então, na forma de controle, que deixa de se basear nos
processos para ter foco nos resultados.
Como estratégias utilizadas nesses modelos têm-se a definição precisa
de objetivos a serem atingidos e a garantia de autonomia na gestão dos
recursos humanos, materiais e financeiros que lhe forem colocados à

sócio-políticos e educativos e orientando o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem


(NITERÓI, 2008 a, p. 3).
483

disposição. No plano da estrutura organizacional, a descentralização e a


redução dos níveis hierárquicos passam a ser necessárias.
Nessa concepção, o cidadão é visto como contribuinte e como cliente
dos serviços do Estado. Os resultados da ação do Estado passam a ser
avaliados pelo critério do atendimento das necessidades dos cidadãos-clientes
e não pelo controle dos processos administrativos, como na Administração
Burocrática.

Outra possibilidade
Além das três formas clássicas trazidas aqui, de forma sucinta e
esquemática, uma nova possibilidade de organização do Estado aparece,
tendo a participação como elemento fundamental, construindo o paradigma do
governo participativo.
O que vemos no Brasil, principalmente nas duas últimas décadas, é a
tentativa de consolidar um modelo de gestão pública, ainda em nível local, que
tome como princípio e objetivo a democratização dos processos gestores.
Essa vertente, denominada de Gestão Societal (PAULA, 2005), caracteriza-se
pela idéia de que se devam criar organizações administrativas efetivas,
permeáveis à participação popular, com autonomia para operar em favor do
interesse público, contemplando a complexidade das relações políticas e
ampliando-se os canais de participação, bem como redesenhando as relações
institucionais, para que haja conexão entre as três esferas administrativas do
Estado.

Contra-pontos
Na construção de um novo modelo escolar, que tem nos Ciclos uma
possibilidade de transformação, há inúmeros elementos que podem ser
identificados com os modelos de gestão pública, aqui trazidos. Esses
elementos se confrontam e, em alguns casos, parecem guardar certas
equivalências. Todavia, não se podem tomar como traços comuns elementos
que se fundam em pressupostos antagônicos e que carregam objetivos
distintos.
Um dos elementos fundamentais da organização escolar em ciclo, tanto
sob o ponto de vista político-pedagógico, quanto político-administrativo, é a
necessidade do trabalho coletivo. Esse traço aparece tanto na perspectiva do
modelo gerencial, quanto no modelo societal de gestão. O que irá, então,
diferenciar, na escola, a questão da organização do trabalho coletivo?
Se na perspectiva gerencial, o trabalho coletivo está a serviço de
melhores condições de gestão a partir da convergência de objetivos, de
melhores resultados num prazo menor de tempo, portanto, de maior eficácia e
produtividade; na perspectiva da gestão societal, o trabalho realizado de forma
coletiva tem função de democratizar os processos gestores, consolidando a
criticidade, garantindo-se espaços para participação social, para dissidência e
socializando os modos de transferência dos resultados obtidos.
Dessa maneira, o conhecimento passa a ser um direito de todos, não
uma mercadoria, a que poucos terão acesso. A função do professor se constrói
na medida em que seu trabalho passa a co-responder aos pactos construídos
na busca por um currículo que, por sua vez, co-responda às necessidades
484

sócio-políticas e pedagógicas da comunidade. As relações de poder se


horizontalizam, criando espaços coletivos de decisão e engajamento e os
aspectos administrativo-financeiro-burocráticos passam a dialogar e a estar a
serviço dos aspectos político-pedagógicos, fato que raramente se vê.
No processo de construção da Proposta Escola de cidadania é possível
identificar vários avanços e também vários momentos em que foram
vencedores os preceitos de tendência burocrática ou gerencial. E há,
certamente, vários elementos também que revelam uma indefinição a ser
superada.
É evidente a tendência burocrática e legalista que prevaleceu no
momento de se instituir a Proposta. Mais de 300 páginas de reflexão teórico-
metodológico foram produzidas e o que prevaleceu foi a edição de duas
Portarias: uma (Portaria FME nº. 125/2008) sobre a regulamentação do
funcionamento da Educação Infantil e do Ensino Fundamental (NITERÓI,
2008a) e outra (Portaria FME nº. 132/2008) sobre as Diretrizes Curriculares
(NITERÓI, 2008 b).
As Diretrizes Curriculares estabeleceram objetivos fixos,
aprioristicamente, para cada ciclo, fato que não resultou de ampla discussão.
O debate sobre a questão curricular ainda está por ser concluído, uma vez que
os Referenciais Curriculares deveriam ser construídos até 31 de janeiro de
2009, o que ficou adiado para início de 2010, conforme a Portaria FME n.º
058/2009 (NITERÓI, 2009b).
No que diz respeito à formação continuada de professores, é possível
dizer que o discurso da intencionalidade política transformadora, a prática
cotidiana fortemente influenciada por paradigmas técnico-científicos, o enfoque
jurídico-legislativo, a tentativa de adequar os saberes científicos e tecnológicos
à prática pedagógica e administrativa, a tentativa de relacionar o pontual e o
global, a busca pela articulação entre teoria e experiência e a produção de um
discurso oficial que aponta para um processo de democratização, constituem
um contexto de produção da política de formação continuada da rede de
Niterói.
É uma política em construção que não concluiu sua formulação e para a
qual não há claras concepções adotadas de forma deliberada, tanto por parte
da gestão central - porque também há evidentes pontos de conflito, quanto por
parte daqueles atores que participam de forma menos direta das decisões
centrais do sistema.
No que diz respeito às questões estruturais, em que se definem o
número de professores e número de alunos por Grupo de Referência, vemos a
assimetria que há no trato com as questões administrativas e pedagógicas,
stricto sensu. A Proposta previa inicialmente certo número de alunos por Grupo
de Referência, tanto para a Educação Infantil, quanto para o Ensino
Fundamental. Os números adotados na Portaria não só ampliam a quantidade
de alunos por Grupo de Referência quanto também não garantem, no caso da
Educação Infantil8, a presença de dois profissionais por grupo, como antes
pactuado.

8 No caso do ensino fundamental, de forma imprecisa, está previsto que: Art. 13... § 8º: A
Equipe de Referência do Ciclo poderá ser acrescida de até 25% de professores em relação ao número de
485

No campo da gestão administrativa há ainda muito a se discutir, a


começar pela dicotomia que se expressa na convivência da Secretaria
Municipal de Educação com a Fundação Municipal de Educação - FME.
Dicotomia que se desdobra na FME, principal executor, na educação, do
orçamento municipal, com a existência de setores que se organizam de forma
burocratizada, que reproduzem a sobreposição de fazeres e confirmam a cisão
e a fragmentação entre o pedagógico e o administrativo.
O debate sobre eleição de diretores de escola se deu de forma
enviesada. A discussão foi feita com o grupo de diretores e diretoras, que
deveriam levar o assunto para a escola e registrar sugestões quanto às
questões que envolviam o processo eleitoral (tempo de mandato, quantas
reeleições, formação do gestor, tempo de exercício na escola para candidatar-
se, etc.). O que se viu, na prática, foi a discussão sendo realizada em torno de
duas questões que se tornaram centrais: quanto tempo de mandato e quantas
re-eleições. O resultado foi que a direção pode permanecer por seis anos, ou
seja, dois mandatos de três anos, mesmo para quem, à época do processo,
em 2007, já exercia o cargo por mais de duas vezes consecutivas.
No âmbito pedagógico, a tentativa de unificar o trabalho do Supervisor
Educacional e do Orientador Educacional, inclusive com a criação do cargo de
Pedagogo, parece apontar para uma disputa ainda em curso. Há concepções
que demandam um profissional especialista, contrariamente a correntes que
consideram que a formação e a atuação do pedagogo devam ser generalistas.
Esse movimento traz ao debate a idéia da especialização rígida, associada às
formas clássicas de administração; a concepção que se identifica com a
especialização flexível, presente no denominado pós-fordismo e a concepção
de uma formação politécnica.

Conclusão
Por fim, a organização escolar em ciclos traz ao debate não só

Grupos de Referência do Ciclo, com a finalidade de favorecer o desenvolvimento de redes colaborativas


de ensino e de aprendizagem na Unidade de Educação (grifo meu) (NITERÓI, 2008a).
486

elementos de caráter político-pedagógico, mas também faz emergir questões


que dizem respeito ao processo gestor e a relação destes com os processos
produtivos globais.
Nesse ponto, vale lembrar Tragtemberg (2008, p.5), quando explica:

O aparelho escolar tem seu papel na reprodução das relações


sociais de produção quando:
a) contribui para formar a força de trabalho;
b) contribui para inculcar a ideologia hegemônica, tudo isso pelo
mecanismo das práticas escolares;
c) contribui para reprodução material da divisão de classes;
d) contribui para manter as condições ideológicas das relações de
dominação.

Esses elementos se difundem por meio de diversas práticas e


concepções, em que há uma evidente equivalência entre os valores escolares
e aqueles que reforçam, por meio da inculcação, os valores necessários para a
manutenção das relações que constituem a sociedade capitalista. Diz
Tragtemberg (idem):

A inculcação não se dá pelo discurso, mas através de práticas de


exercícios escolares onde a nota equivale ao salário, recompensa
pelo trabalho realizado. Da mesma maneira que o mercado do
trabalho é regulado pela competição, no interior da escola ela é
cultuada nos sistemas de promoção seletivos. O aluno é obrigado a
estar na escola e é livre para decidir se quer ou não, ter êxito ou não,
como o indivíduo é livre ante o mercado de trabalho.
As práticas do ritualismo escolar, deveres, disciplinas, punições e
recompensas, constituem o universo pedagógico. A escola realiza
com êxito o processo de recalcamento de pontos de vista opostos
aos hegemônicos e essa sujeição condiciona a inculcação.

Lucia Bruno (1997) discute a relação entre as teorias administrativas e


os modos de produção capitalista, levando em conta a concentração e
distribuição de poder, a limitação dos Estados Nacionais e a estratégia de
investimentos na área educacional. Produz uma crítica aos modelos de
administração educacional que fazem reproduzir na escola as formas de
operação política de dominação e considera que para se melhorar a qualidade
de ensino tem-se que ir para além das reformas curriculares. Em sua opinião,
há que se criar (BRUNO, 1997. p.44)

novas formas de organização do trabalho na escola, que não apenas


se contraponham às formas contemporâneas de organização e
exercício de poder, mas que se constituam alternativas práticas
possíveis de se desenvolverem e de se generalizarem, pautada não
pelas hierarquias de comando, mas por laços de solidariedade, que
consubstanciam formas coletivas de trabalho, instituindo uma lógica
inovadora no âmbito das relações sociais.
487

Desse modo, os elementos que constituem os processos gestores, e


pedagógicos, também se constituem, na Escola, como práticas sociais que
expressam, reafirmam ou desafiam as relações de produção. Com base em
Sander, pode-se dizer que é visível, no processo de implantação da Proposta
aqui analisada, o embate entre as duas grandes tradições de que trata o autor:
a tradição funcionalista do consenso e a tradição interacionista do conflito.
Igualmente, no campo da gestão pública nota-se a tendência ao gerencialismo,
ainda que carregado, em muitos momentos, de fortes traços burocráticos.
Na medida, em que, na escola, se estabeleça um modelo de gestão,
administrativa e pedagógica, em que sejam fortalecidos os processos de
participação e controle social, com espaços socializados de decisão e
engajamento; que se garanta a todos o direito ao conhecimento, que se
consolide a dimensão sócio-política dos processos gestores, estar-se-á
contribuindo também para a consolidação das instituições políticas e para a
construção de políticas públicas voltadas para as necessidades dos cidadãos,
o que concorrerá para a formulação de um projeto de nação que atenda aos
interesses sociais.

REFERÊNCIAS

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ciclos escolares no Brasil. In: Os ciclos de aprendizagem: um caminho para
combater o fracasso escolar. Perrenoud, P. Porto Alegre: Artemed, 2004.

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Banco Interamericano de Desenvolvimento (Brasília, maio de 1996). Disponível
em:
http://www.bresserpereira.org.br/papers/1996/95.AdmPublicaBurocraticaAGere
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http://www.espacoacademico.com.br/012/12mt_1976.htm. Acesso em: 02 de
outubro de 2008.

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO CULTURA E DESPORTO

PROJETO DE LEI Nº Nº 4.412, DE 2001

Art. 1º Regulamenta o exercício


da profissão de Supervisor Educacional e
dá outras providências

Autor: Deputado CÉZAR SCHIRMER

Relator: Deputado WOLNEY QUEIROZ

I – RELATÓRIO
490

O projeto de Lei do ilustre Deputado Cézar Schirmer


propõe a regulamentação da profissão de supervisor educacional, de
competência exclusiva dos portadores de diploma de curso superior de
Pedagogia, com habilitação na área de supervisão escolar ou supervisão
educacional.

A proposição detalha, ainda, um conjunto de doze


atribuições que podem ser desempenhadas no exercício da profissão de
supervisor educacional.

Durante a tramitação não foram apresentadas emendas.

II - VOTO DO RELATOR

A atividade de supervisão educacional, também referida


como supervisão escolar, é uma das dimensões da atuação profissional na
área de educação, prevista no artigo 64 da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, juntamente com outras atividades escolares como a
administração escolar e a orientação educacional.

As atribuições do profissional de supervisão educacional


podem ser agregadas em três dimensões: uma voltada para o interior da
escola, quando o supervisor coordena e promove processos pedagógicos junto
aos professores e alunos; outra dimensão se dá em relação à comunidade
escolar, principalmente às famílias dos alunos, buscando promover sua
integração com a escola; e a terceira refere-se à articulação externa, seja com
os sistema educacional, seja com outros setores da comunidade.

Essas atribuições constituem-se em fatores fundamentais


para o sucesso do processo de aprendizagem e de desenvolvimento dos
alunos, contribuindo, assim, para a redução dos graves problemas da
repetência e da evasão escolar.

No entanto, o Projeto de Lei em exame apresenta


excessivo detalhamento acerca das atribuições profissionais deste educador.
491

As atividades educacionais modificam-se em função dos novos tempos e das


novas tecnologias. Por isso, parece-nos mais adequado que uma lei de
abrangência nacional defina apenas as regras gerais, isto é, o campo de
atuação do supervisor educacional. O detalhamento das competências deve
ser estabelecido pelos sistemas de ensino, no âmbito de suas necessidades e
peculiaridades.

Pelo exposto e concordando com o ilustre deputado


Cézar Schirmer sobre a necessidade de regulamentar a profissão de
supervisor educacional, somos de parecer favorável à proposição de seu
Projeto de Lei, na forma do substitutivo que ora submetemos à consideração
dos nossos Pares.

Sala da Comissão, em de de 2001.

Deputado WOLNEY QUEIROZ


Relator
492

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO CULTURA E DESPORTO


SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 4.412, DE 2001

Art. 2º Regulamenta o exercício


da profissão de Supervisor Educacional e
dá outras providências

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica instituída e regulamentada nos termos desta


lei a profissão de Supervisor Educacional.

Art. 2º O exercício da profissão de Supervisor


Educacional é prerrogativa dos portadores de diploma de curso superior obtido
em instituição de ensino superior devidamente autorizada e credenciada pela
autoridade competente do sistema de educação nacional.

Parágrafo único. O diploma referido no caput deste artigo


é:

I – de licenciatura plena em Pedagogia com habilitação


em Supervisão Educacional ou Supervisão Escolar;

II – o emitido por instituição estrangeira de ensino


superior congênere, revalidado e registrado como equivalente ao diploma
mencionado no inciso I;

III – o obtido em curso de pós-graduação em Supervisão


Educacional.

Art. 3º O campo de atuação do Supervisor Educacional


abrange:

I – os órgãos centrais e regionais dos sistemas de ensino;


493

II – as instituições de ensino; e

III – todas as áreas que desenvolvem ação de formação.

Art. 4º Compete ao Supervisor Educacional coordenar,


planejar, pesquisar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar,
controlar, acompanhar, orientar, executar e avaliar trabalhos, programas,
planos e projetos, bem como prestar serviços de auditoria, consultoria e
assessoria, realizar treinamentos especializados, participar de equipes
multidisciplinares e interdisciplinares e elaborar informes e pareceres técnicos,
científicos e pedagógicos, na área educacional.

Parágrafo único- O profissional que atua com a formação


fixada no artigo 2º desta lei será considerado Supervisor Educacional.

Art. 5º É direito dos Supervisores Educacionais se


organizarem em entidades de classe.

Art. 6º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Sala da Comissão, em de de 2001 .

Deputado WOLNEY QUEIROZ


Relator

11006909 -090
495

SÍNTESE DAS PESQUISAS ONDE ENCONTRAMOS ESPECIALISTAS EM


SUPERVISÃO.

DENTRO DO É UM QUAL É A ONDE É O CAMPO


MUNICIPIOS CONTEXTO ESPECIALISTA QUE DENOMINAÇÃO DE ATUAÇÃO DO
ESCOLAR EXISTE TRABALHA JUNTO DESTE SUPERVISOR
ALGUM AOS PROFISSIONAL ESCOLAR? JUNTO
PROFISSIONAL PROFESSORES? QUE ATUA A SECRETARIA DE
RESPONSÁVEL JUNTO AOS EDUCAÇÃO,
PELA PROFESSORES EQUIPE GESTORA
ORGANIZAÇÃO OU PEDAGÓGICA?
PEDAGÓGICA?

BELFORD Sim Sim Supervisor O supervisor atua


escolar diretamente com
ROXO
a equipe gestora
e pedagógica, a
atuação junto a
Secretaria de
Educação é o
papel do Inspetor
Escolar Externo.

DUQUE DE Sim Sim Professor O professor


Especialista especialista atua
CAXIAS
diretamente com
o corpo docente.

ITABORAÍ Sim Não Coordenador


Pedagógico

JAPERI Sim Sim Orientador O Supervisor


Pedagógico Escolar atua
juntamente com a

MARICÁ Sim Sim Orientador O Inspetor


Pedagógico Escolar atua
juntamente com a
Secretaria de
Educação

MESQUITA Sim Não Coordenador O Supervisor


Pedagógico Educacional atua
junto a Secretaria
de Educação.

NILÓPOLIS Sim Sim Orientador


Pedagógico
496

NITERÓI Sim, a Equipe Sim, Pedagogo Na verdade a sua


técnica normalmente é o atuação é junta a
pedagógica. orientador equipe gestora e
educacional e o pedagógica,
supervisor estando sempre
escolar que presente a equipe
formam a EAP de corpo docente.
(Equipe Técnica
Pedagógica)

NOVA IGUAÇU Sim Não Coordenador Existe um


Pedagógico pedagogo que
atua juntamente
com a Secretaria
de Educação e
este contém a
função
supervisora.

PARACAMBI Sim Sim Pedagogo O supervisor


escolar aqui
determinado
como pedagogo
atua juntamente
ao corpo docente.

QUEIMADOS Sim Não Coordenador -----------------


Pedagógico

RIO DE Sim Não Coordenador -----------------


Pedagógico
JANEIRO

SÃO Sim Não. É uma Coordenador O supervisor atua


pessoa pré Pedagógico juntamente com a
GONÇALO
determinada pela secretaria de
direção escolar. educação.
Normalmente um
professor mais
experiente.

SÃO JOÃO DE Sim Sim Orientador Supervisor


Pedagógico Educacional
MERITI

TANGUÁ Sim Sim Orientador Professor


Pedagógico Especialista em
Supervisão
Educacional
497

ÍNDICE

FOLHA DE ROSTO 02

AGRADECIMENTO 03

DEDICATÓRIA 04

RESUMO 05

METODOLOGIA 06

SUMÁRIO 07

INTRODUÇÃO 09

CAPÍTULO I

Análise histórica da Supervisão 11

1.1 - A função supervisora 11

1.2 – A idéia de supervisão 13

1.3 - A profissão de supervisor 15

CAPÍTULO II

Análise da Supervisão nos municípios metropolitanos do estado do Rio de


Janeiro 18

2.1 – O supervisor, mesmas atribuições e diferentes nomenclaturas 23

2.2 – O supervisor em articulação com o sistema educacional 26

2.3 – O Supervisor em sua atuação junto ao corpo escolar 28


498

CAPÍTULO III

Supervisão vista na atualidade em suas transformações 31

CONCLUSÃO 38

BIBLIOGRAFIA 41

ANEXOS 43

ÍNDICE 497
499

FOLHA DE AVALIAÇÃO

Nome da Instituição: UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

Título da Monografia: A IDENTIDADE DO SUPERVISOR NA SITUAÇÃO


ATUAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO

Autor: ANDRÉIA FERNANDES DE OLIVEIRA ARAÚJO

Data da entrega: 12-01-2011

Avaliado por: MARY SUE PEREIRA Conceito:

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