Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Orientador
Prof. Mary Sue Pereira
Niterói
2011
2
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 09
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
31
CONCLUSÃO 38
BIBLIOGRAFIA 41
8
ANEXOS 43
ÍNDICE 497
INTRODUÇÃO
castigos físicos.
CAPÍTULO I
criança e a conduzia até o mestre do qual se recebia lição, depois passou a ser
o próprio educador, pois ele passou a se encarregar do próprio ensino das
crianças, sua função era a de estar constantemente junto às crianças,
vigiando, controlando, supervisionando os seus atos.
Com a Lei nº 4024/61 a Inspeção tomou uma nova forma, que além de
inspecionar teria que orientar as escolas. Pois, as escolas precisavam ser
orientadas na implantação de programas de ensino que atendessem a
organização curricular, adequando-se as demandas regionais. Para tanto, as
Secretarias de Educação estaduais, passaram a organizar equipes de
supervisores, para atender as escolas
CAPÍTULO II
1 2 3 4 5
54%
52%
50%
NÃO
48%
SIM
46%
44%
Atuação de um especialista
dentro da Unidade Escolar
Pesquisa baseada nas publicações dos Editais de Concursos Públicos Municipais de Educação
da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro no período entre 2004 à 2010
54%
52%
50%
NÃO
48%
SIM
46%
44%
Atuação de um especialista junto
a Secretaria Muncipal
Pesquisa baseada nas publicações dos Editais de Concursos Públicos Municipais de Educação
da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro no período entre 2004 à 2010
70%
60%
50%
40%
NÃO
30%
SIM
20%
10%
0%
Existe a atuação de um especialista
junto a Secretaria de Educação.
Pesquisa baseada nas publicações dos Editais de Concursos Públicos Municipais de Educação
da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro no período entre 2004 à 2010
23
CAMPO DE ATUAÇÃO
EDUCAÇÃO
CAPÍTULO III
CONCLUSÃO
.
39
BIBLIOGRAFIA
ANEXOS
ANEXO 1 – EDITAIS 44
Editais das Secretarias de Educação dos Municípios de Belford Roxo,
Itaboraí, Japeri, Mesquita, Paracambi, Nova Iguaçu, Maricá, São João de
Meriti, Nilópolis, Duque de Caxias, Tanguá, Niterói, Seropédica, São
Gonçalo, Rio de Janeiro, Itaguaí
ANEXO 1
EDITAIS
EDITAL Nº 001/2010
1.1. O Concurso Público será regido por este Edital e executado sob a
responsabilidade da Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e
Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro – CEPERJ, segundo o
Cronograma apresentado no Anexo I.
ANEXO I – Cronograma
ANEXO II – Cargos, Vagas, Qualificação Mínima, Vencimentos e Carga
Horária
ANEXO III – Atribuições dos Empregos
ANEXO IV – Quadro de Provas
ANEXO V – Conteúdos Programáticos
ANEXO VI – Formulário Para Entrega dos Títulos
2.2. O acesso dos portadores de deficiência às Provas e sua eventual aprovação não implicam
o reconhecimento da deficiência declarada e a compatibilidade da deficiência com a atividade
pertinente à vaga, a qual será determinada por meio de exame médico.
2.3. Para fazer jus à reserva de vaga de que trata o subitem 2.1., o candidato deverá declarar
expressamente a deficiência de que é portador no ato de inscrição e obrigatoriamente
46
apresentar, para avaliação, laudo médico original (ou cópia autenticada), cuja validade não seja
anterior em mais de 90 (noventa) dias à data do término das inscrições.
a) a espécie da deficiência;
b) o grau da deficiência;
c) o nível da deficiência;
d) o código correspondente, segundo a Classificação Internacional de Doenças – CID;
e) a data de Expedição do Laudo;
f) a assinatura e Carimbo com o nº do CRM do Médico que está emitindo o Laudo.
2.3.2. O laudo médico deverá ser entregue na CEPERJ, à Avenida Carlos Peixoto, nº 54 –
Botafogo – RJ, CEP 22.290-090 de 2ª a 6ª feira, de 10h às 16h, no período previsto no
Cronograma – Anexo I do Edital, ou enviado via Sedex para o endereço supra citado, postado
até o último dia previsto no Cronograma.
2.3.3. A Avaliação de que trata o subitem 2.3 será realizada por Junta Médica
credenciada ou contratada pela Prefeitura Municipal de Belford Roxo e se
constitui em procedimento posterior à homologação do resultado do concurso
e anterior à admissão do candidato.
2.3.4. O candidato inscrito para as vagas reservadas que porventura firmar declaração falsa
sobre a condição descrita no subitem 2.1. será eliminado do Concurso Público.
2.3.5. O candidato que não for considerado portador de deficiência pela Junta
Médica passará a concorrer somente às vagas de ampla concorrência.
2.3.7. O candidato que não apresentar o laudo médico no período estabelecido no Cronograma
– Anexo I, concorrerá apenas às vagas de ampla concorrência.
2.5.1. O candidato portador de deficiência que, na listagem geral com a pontuação de todos os
candidatos, obtiver classificação dentro do número de vagas oferecidas para ampla
concorrência, será convocado para assumir essa vaga, independentemente de estar inscrito no
concurso como portador de deficiência.
2.7. As vagas reservadas nos termos deste item 2 que não forem ocupadas
por falta de candidatos portadores de deficiência, ou por reprovação destes no
Concurso Público ou no Exame Médico, serão preenchidas pelos demais
candidatos, com estrita observância à ordem classificatória.
4 – DA INSCRIÇÃO
4.8.13. O candidato deverá certificar-se de que sua inscrição foi efetuada pela Internet depois
de 06 (seis) dias úteis após o pagamento do boleto bancário. Caso não tenha sido efetivada a
o
inscrição, comparecer a CEPERJ, situada na Av. Carlos Peixoto n 54, sala 204 – Botafogo –
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Rio de Janeiro RJ, entre 10h e 16h, portando o boleto bancário pago e o Requerimento de
Inscrição impresso ou enviá-lo, por fax, para o telefone (0xx21) 2334-7130.
4.8.18. Não serão aceitas inscrições por via postal ou fac-símile, nem em
caráter condicional.
4.9.9. A inscrição deverá ser efetuada pelo próprio candidato ou, em caso de
impedimento, através de Procurador, mediante entrega da respectiva
procuração com firma reconhecida acompanhada de cópia de documento de
identidade do candidato e apresentação da identidade do Procurador.
5. DA CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO
5.2.1. O candidato deverá retornar ao Posto onde realizou a sua inscrição, nos
horários estabelecidos, para a retirada do Cartão de Confirmação de Inscrição
- CCI, no período determinado no cronograma da Seleção Pública constante
do Anexo I.
6.1.4. Será atribuída NOTA ZERO à questão da Prova Objetiva que não
corresponder ao gabarito oficial ou que contiver emenda, rasura ou mais de
uma ou nenhuma resposta assinalada.
TOTAL DE PONTOS 5
6.2.10. Não serão considerados os títulos que constituam pré-requisito (Qualificação Mínima)
para inscrição no respectivo cargo.
6.2.11. Não serão considerados os títulos entregues fora do período, local e data estipulados
no Edital de Convocação para a Apresentação dos Documentos.
6.2.12. Não serão aceitos títulos encaminhados via fax , internet ou via postal.
6.3.2. Em caso de empate com o último classificado, farão esta prova todos os
candidatos que obtiverem a mesma nota.
7.1. As Provas para todos os cargos deste concurso Público, serão realizadas
preferencialmente no município de Belford Roxo, na data prevista no
Cronograma – Anexo I, em local e horário a serem divulgados no Cartão de
Confirmação da Inscrição - CCI.
7.7. Não serão aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos que impossibilitem a
identificação do candidato, bem como a verificação de sua assinatura.
7.11. Nenhum candidato fará Prova fora do dia, horário e local fixados.
7.12. Não haverá, sob qualquer pretexto, segunda chamada nem justificativa
de falta, sendo considerado eliminado do concurso Público o candidato que
faltar à Prova.
7.13. No caso de Prova realizada com o auxílio de um fiscal ledor, este, além
de auxiliar na leitura da prova, também transcreverá as respostas para o cartão
de respostas do candidato, sempre sob a supervisão de outro fiscal,
devidamente treinados. Ao término da Prova, será lavrado um termo com as
assinaturas do candidato, do fiscal ledor e do fiscal supervisor.
7.14. Após o fechamento dos portões, não será permitida a entrada dos
candidatos, em qualquer hipótese.
7.15.2. O candidato que se retirar antes do prazo mínimo que lhe permita levar
seu Caderno de Questões não poderá copiar sua marcação de respostas,
em qualquer hipótese ou meio. Em caso de descumprimento dessa
60
7.17.1. O candidato que portar qualquer aparelho de que trata o subitem 7.17.
deverá obrigatoriamente acondicioná-lo, desligado, em saco plástico fornecido
pelos fiscais da sala de prova. Caso o telefone celular de um candidato
toque durante a prova, o fato será registrado em ata, para julgamento
posterior, podendo acarretar a eliminação do candidato.
7.20. Qualquer observação por parte dos candidatos será igualmente lavrada
na Ata, ficando seus nomes e números de inscrição registrados pelos fiscais.
7.22. Não haverá prorrogação do tempo previsto para a aplicação das Provas,
inclusive aquele decorrente de afastamento do candidato da sala de Prova.
7.23. O candidato não poderá alegar desconhecimento dos locais de realização da Prova
como justificativa por sua ausência. O não comparecimento à Prova, qualquer que seja o
motivo, será considerado como desistência do candidato e resultará em sua eliminação
do Concurso Público.
61
8.1. Faltar ou chegar atrasado à Prova, seja qual for a justificativa, pois em
nenhuma hipótese haverá segunda chamada.
8.2. Utilizar ou manter ligado, no local da prova, telefone celular, bip, walkman,
rádio, receptor/transmissor, gravador, agenda eletrônica, notebook,
calculadora, palmtop, relógio digital com receptor ou qualquer outro meio de
comunicação ativa ou passiva.
9.6. Não serão aceitos recursos encaminhados por fax, Internet ou via postal.
11.1. Será concedido aos candidatos que realizarem a Prova Prática o direito à
recontagem dos pontos, no período constante no Cronograma – Anexo I,
exclusivamente para retificação de eventual erro material. Neste caso, o
candidato deverá dirigir-se ao protocolo da CEPERJ (antiga FESP RJ), situado
na Av. Carlos Peixoto, nº 54 –Térreo, Botafogo – Rio de Janeiro/RJ ou aos
Postos de Inscrição Presencial, nos locais e horários citados no subitem
4.9.1.1.
13 – DISPOSIÇÕES GERAIS
65
13.2. O Concurso Público será válido pelo prazo máximo de 02 (dois) anos,
contado da data da homologação dos seus resultados, podendo este prazo ser
prorrogado por igual período, por decisão da Prefeitura Municipal de Belford
Roxo.
13.15. A inscrição vale, para todo e qualquer efeito, como forma de expressa
aceitação, por parte do candidato, de todas as condições, normas e exigências
constantes deste Edital, bem como os atos que forem expedidos sobre o
Concurso Público.
13.16. Os casos omissos serão resolvidos pela CEPERJ, juntamente com a Prefeitura
Municipal de Belford Roxo.
67
ANEXO I - A
CRONOGRAMA
Datas
Atividades
Previstas
Período de Inscrições 25/11 a 28/12
Divulgação do Resultado Final das Provas Objetivas e Convocação para a Entrega de Títulos 18/2
ANEXO I - B
CRONOGRAMA
Datas
Atividades
Previstas
Período de Inscrições 25/11 a 28/12
Divulgação do Resultado Final da Prova Objetiva e Convocação para a Prova Prática 18/2
ANEXO II
N° DE C.H.
NÍVEL CARGO QUALIFICAÇÃO MÍNIMA VAGAS sem VENCIMENTOS
R D anal
Prof. I – Ciências 10 1 16h R$ 1.210,40
Prof.I – Educação Artística 14 1 16h R$ 1.210,40
Prof.I – Educação Física* Licenciatura Plena na Disciplina 8 1 16h R$ 1.210,40
Prof.I – Geografia 19 1 16h R$ 1.210,40
Prof.I – História 18 1 16h R$ 1.210,40
Superior Prof.I – Língua Portuguesa * Registro no CREF 19 1 16h R$ 1.210,40
Prof.I - Inglês 13 1 16h R$ 1.210,40
Prof.I – Matemática 21 1 16h R$ 1.210,40
Licenciatura em Pedagogia (Res. CNE/CP nº
01/2006); em Pedagogia com habilitação
Orientador Educacional em Orientação Educacional; Licenciatura 21 1 16h R$ 1.210,40
com especialização em Orientação
Educacional
Licenciatura em Pedagogia (Res. CNE/CP nº
01/2006); em Pedagogia com habilitação em
Supervisor Escolar 18 1 16h R$ 1.210,40
Supervisão Escolar; Licenciatura com
especialização em Supervisão Escolar
Licenciatura em Pedagogia (Res. CNE/CP nº
01/2006); em Pedagogia com habilitação
Cadastro
Inspetor Escolar Externo em Supervisão Escolar ou Administração 16h R$ 1.210,40
de Reserva
Escolar ou Inspeção Escolar; Licenciatura
com especialização em Inspeção Escolar ou
70
Observações:
1) Os diplomas de conclusão de curso, devidamente registrados, deverão ser fornecidos por Instituição
de Ensino reconhecida pelo MEC.
3) O candidato deverá apresentar, quando exigido, registro no Conselho junto à Região na qual irá atuar
(Estado do Rio de Janeiro).
ANEXO III
ORIENTADOR EDUCACIONAL
SUPERVISOR ESCOLAR
INTÉRPRETE DE LIBRAS
SECRETÁRIO ESCOLAR
ANEXO IV
QUADRO DE PROVAS
Mínimo de Acertos p/
Área de Tipo de Nº de Habilitação
Nível Cargo Conteúdo
Atuação Prova Questões Por Total da
conteúdo Prova
Ciências Português 10 04
Educação Artística
Educação Física Raciocínio Lógico 10 04
Geografia
História Objetiva Conhecimentos 10 04 25
Professor I Língua Portuguesa Pedagógicos
6º ao 9º ano L.Estrangeira – Inglês
Matemática Conhecimentos 20 10
Específicos
Superior Avaliação
5 pontos
de Títulos
Orientador Português 10 04
Educacional
Objetiva
Raciocínio Lógico 10 04 25
Supervisor
Escolar Conhecimentos
Específicos 30 15
Inspetor
Avaliação
Escolar 5 pontos
de Títulos
Externo
Português 10 04
Professor II
1º ao 5º ano Objetiva Raciocínio Lógico 10 04 25
Conhecimentos
Professor II Específicos 30 15
Educação
Especial Avaliação
5 pontos
de Títulos
Médio
Português 10 04
Intérprete de Conhecimentos
Libras Específicos 30 15
Prova
20 pontos
Prática
Avaliação
5 pontos
de Títulos
76
Português 10 04
Secretário
Escolar Objetiva Raciocínio Lógico 10 04 20
Conhecimentos
Específicos 20 10
ANEXO V
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
NÍVEL SUPERIOR
Sugestões Bibliográficas:
ABREU, Antônio Suárez: Curso de redação.11 ed. São Paulo: Ática, 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro:
Editora Lucerna, 2000.
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa.. 1ªed. Rio de
Janeiro: Editora Lucerna, 2001.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Ed. Lucerna, 2001.
77
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
ABREU, Antônio Suárez: Curso de redação.11 ed. São Paulo: Ática, 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed.Rio de Janeiro:
Editora Lucerna, 2000.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2000.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna.19 ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2000.
HOUAISS, Antônio.Dicionário Houaiss da língua portuguesa.Rio de Janeiro:
Objetiva: 2001.
PLATÃO & FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática,
2000.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1990.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática.15 ed. São Paulo: Atual Editora,
1999.
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
90
Sugestões Bibliográficas:
91
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
Legislação:
NÍVEL MÉDIO
Sugestões Bibliográficas:
ABREU, Antônio Suárez: Curso de redação.11 ed. São Paulo: Ática, 2001.
97
Sugestões Bibliográficas:
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
Sugestões Bibliográficas:
METODOLOGIA DA LINGUAGEM
Sugestões Bibliográficas:
METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
ANEXO VI
Nome: Inscrição:
106
Endereço:
Bairro: Telefone:
Cargo/Disciplina:
Nº de folhas entregues: Rubrica do candidato:
N1 N2 N3 N4 TOTAL
Legenda
OBSERVAÇÕES:________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________
Avaliador :_____________________________
Revisor:______________________________
EDITAL 001/2005
CONCURSO PÚBLICO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS
EM CARGOS PARA O MAGISTÉRIO MUNICIPAL DE DUQUE DE CAXIAS - RJ
De ordem do Exmo. Sr. Prefeito do Município de Duque de Caxias, o Secretário Municipal de Administração e a
Secretária Municipal
de Educação - SME, no uso de suas atribuições, tornam públicas as Instruções Especificas Reguladoras do Concurso
em epígrafe.
107
1. INSCRIÇÕES
1.1 Nível, Cargo, Disciplina/Atuação, Vagas, Carga horária, Requisitos de Escolaridade e Taxa de Inscrição.
OBSERVAÇÕES:
1) Os professores poderão, a critério da SME, ser lotados em escolas diurnas ou noturnas de fácil, difícil ou dificílimo
acesso, de acordo
com o Distrito para o qual se inscreveram.
2) Todos os professores lotados em escolas de difícil ou dificílimo acesso terão uma gratificação de 20% ou 30%
sobre o vencimentobase,
respectivamente.
3) Os professores com Curso Normal Superior poderão concorrer às vagas de PII.
4) Os professores que concorrem às vagas de Educação Física deverão apresentar inscrição do CREF.
2. PERÍODO, HORÁRIO E LOCAIS DE INSCRIÇÃO
2.1 Período : de 27 de outubro a 17 de novembro de 2005
2.2 Horário: das 10 às 16h 30min nos Postos de Inscrição Presencial e das 0h do dia 27 de outubro de 2005 às 24h
do dia 17 de
novembro de 2005, na Internet
2.3 Locais:
2.3.1 Internet: site http://concurso.fgv.br/inscricao/caxias05
2.3.2 Posto de Inscrição Presencial: E. M. Profª Olga Teixeira de Oliveira
Rua Maria Luiza Reis, 155 - Engenho do Porto (Antigo Parque Lafayete)
Duque de Caxias-RJ
2.3.3 Posto de Inscrição Presencial: C. E. Amaro Cavalcanti
Largo do Machado, 20 - Catete
Rio de Janeiro -RJ
3. REQUISITOS
3.1 Possuir documento de identidade oficial;
3.2 Ter, no mínimo, a idade de 18 (dezoito) anos completos na data de admissão;
3.3 Ser brasileiro nato ou naturalizado;
3.4 Estar em dia com as obrigações eleitorais e militares, esta última quando se tratar de candidatos do sexo
masculino;
3.5 Apresentar documento comprobatório de Títulos, caso os possua, de acordo com o item 6 deste Edital, no ato de
admissão;
3.6 Possuir a escolaridade mínima exigida de acordo com o estabelecido no item 1.1 deste Edital;
3.7 Pagar, em qualquer banco, a respectiva taxa de inscrição, por meio da guia de pagamento bancário, que deverá
ser retirada
gratuitamente nos Postos de Inscrição para pagamento em qualquer Banco; e
3.8 A inscrição deverá ser efetuada pelo próprio candidato ou através de procuração, com firma reconhecida, no caso
dos Postos de
Inscrição Presencial.
4. PROCEDIMENTOS
4.1 No ato da inscrição o candidato deverá apresentar o comprovante de pagamento da taxa de inscrição, documento
de identidade e
procuração, quando for o caso.
4.2 Preencher e assinar o requerimento de inscrição, distribuído gratuitamente nos Postos de Inscrição.
4.3 Receber o Comprovante de Entrega do Requerimento de Inscrição, juntamente com o Manual do Candidato
contendo toda a
regulamentação do Concurso e os Programas.
4.4 Comprovante de Inscrição no Concurso, que deverá conservar em seu poder, para posterior substituição pelo
Cartão de Informação,
o qual será disponibilizado para todos os candidatos, mesmo àqueles que se inscreveram nos Postos de Inscrição
Presencial, no site
http://concurso.fgv.br/ci/caxias05 .Os candidatos que efetuaram sua inscrição via Internet deverão,
obrigatoriamente, retirar seu
Cartão de Informação, no referido site, no período de 07 a 09 de dezembro de 2005.
4.4.1 Para aqueles que realizaram suas Inscrições nos Postos Presenciais, o Cartão de Informação será retirado no
mesmo local
onde se inscreveram no período de 07 a 09 de dezembro de 2005, das 10 às 16h.
4.5 Ao receber o Cartão de Informação, obriga-se o candidato a conferir:
a) seu nome;
b) número de seu documento de identidade, sigla do órgão expedidor e Estado emitente;
c) data de nascimento;
d) cargo, disciplina/atuação e Distrito aos quais concorre;
e) Títulos declarados;
f) CPF; e
g) Deficiência Física, quando for o caso.
4.6 Além dos dados citados no item 4.5, o candidato ficará sabendo:
a) seu número de inscrição definitivo no concurso;
b) local, endereço e sala onde realizará a prova; e
c) data e horário da prova.
4.7 Caso haja qualquer inexatidão nas informações contidas no Cartão de Informação, o candidato deverá, no dia da
prova, solicitar a
108
necessária correção, que deverá constar em Ata de Prova. As correções serão feitas no momento da reclamação,
alterando-se,
automaticamente, as informações objeto da retificação também no cadastro do candidato.
5. DA REALIZAÇÃO DAS PROVAS
5.1 As provas, valendo 100 (cem) pontos, serão objetivas, organizadas segundo conteúdos programáticos fornecidos
aos candidatos no
ato da inscrição, realizadas em local, data e horário definidos no Cartão de Informação e constarão de questões sobre:
PROFESSOR II
Disciplina Nº. de questões Valor/questão Total de pontos
Português 15 2 pontos 30
Conhecimentos Pedagógicos 15 2 pontos 30
Matemática 10 2 pontos 20
História e Geografia 10 1 ponto 10
Ciências 10 1 ponto 10
PROFESSOR I
Disciplina Nº. de questões Valor/questão Total de pontos
Conhecimentos Específicos 30 2 pontos 60
Português Geral 20 1 ponto 20
Conhecimentos Pedagógicos 10 2 pontos 20
PROFESSOR ESPECIALISTA
Disciplina Nº. de questões Valor/questão Total de pontos
Conhecimentos Específicos 40 1,5 pontos 60 pontos
Português Geral 20 2 pontos 40 pontos
5.2 O candidato deverá comparecer ao local designado para a prova, com antecedência mínima de 60 (sessenta)
minutos do horário
previsto para seu início, munido do seguinte material:
a) documento oficial de identidade com o qual se inscreveu no Concurso;
b) Cartão de Informação;
c) caneta esferográfica (azul ou preta), para marcação da FOLHA ÓTICA DE RESPOSTA.
5.3 Não serão aceitas e computadas questões não assinaladas, questões que contenham mais de uma resposta,
emenda ou rasura,
ainda que legível.
5.4 Não haverá aplicação de prova fora dos locais preestabelecidos.
5.5 Não será aceito, sob nenhum pretexto, pedido de revisão ou recontagem de pontos.
5.6 As provas para Professor II serão aplicadas em horários ou dias diferentes das Provas para Professor I e
Professor Especialista.
6. DOS TÍTULOS
6.1 Além dos pontos que serão atribuídos ao desempenho nas provas, os candidatos poderão ter o acréscimo de até 2
(dois) pontos, se
comprovarem possuir os seguintes títulos no ato da admissão.
6.1.1. Para Professor I e Professor Especialista: Título de Mestrado (01 ponto) e/ou Doutorado na área de Magistério
(01 ponto).
6.1.2 Para Professor II: Diploma de Curso Superior na área do Magistério (01 ponto) e/ou Pós-Graduação na área do
Magistério
(01 ponto).
6.2 O candidato que possuir tais títulos deverá declarar na Ficha de Inscrição essa condição, e comprovar possuí-los
por meio do
Diploma ou de Certificado expedido por instituição reconhecida pelo MEC.
6.2.1 O candidato que não comprovar a titulação declarada no ato da admissão, estará incurso no item 10.1 do
presente edital.
7. DOS RECURSOS
7.1 O prazo para interposição de recursos será de 48 (quarenta e oito) horas, iniciando-se este no dia seguinte ao da
divulgação do
gabarito oficial da prova.
7.2 Os recursos deverão ser dirigidos aos representantes da Fundação Getulio Vargas - FGV e entregues na E. M.
Profª Olga Teixeira
de Oliveira à Rua Maria Luiza Reis, 155 - Engenho do Porto (Antigo Parque Lafayete), Duque de Caxias, RJ até as 16
h do último dia
do prazo.
7.3 O recurso deverá estar devidamente fundamentado, constando nome do candidato, número de inscrição e a área
para a qual
concorre.
7.4 Os recursos de mais de uma questão deverão ser feitos em folhas separadas, por questão.
7.5 O recurso interposto fora do respectivo prazo e horário não será aceito.
7.6 Se o exame dos recursos resultar em anulação de questão, os pontos correspondentes serão atribuídos a todos os
candidatos,
independentemente de terem os mesmos recorridos. Se houver alteração do gabarito oficial, por força de impugnação,
as provas
serão recorrigidas de acordo com o novo gabarito.
8. DA DIVULGAÇÃO
8.1 A divulgação dos resultados oficiais será feita por meio de afixação de listagens nos Postos Presenciais de
Inscrição, no órgão oficial
109
de publicação dos atos da Prefeitura Municipal de Duque de Caxias, bem como pela INTERNET, no site
http;//concurso.fgv.br/resultados/caxias05:, em caráter meramente informativo.
9. DA CLASSIFICAÇÃO
9.1 Os candidatos serão classificados por ordem decrescente do número de pontos obtidos no Concurso, por cargo,
disciplina/atuação e
Distrito.
9.1.1 Os candidatos que não obtiverem 60% (sessenta por cento) do total de pontos das provas estarão
automaticamente
desclassificados.
9.2 Em caso de empate, serão observados os seguintes critérios:
PARA PROFESSOR II:
a) Maior número de pontos em Português, Conhecimentos Pedagógicos, Matemática e História/Geografia.
PARA PROFESSOR I E PROFESSOR ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO:
a) Maior número de pontos em Conhecimentos Específicos e Português Geral.
b) Persistindo o empate, será convocado o candidato mais idoso.
9.3 Não terá direito ao preenchimento de vagas o candidato cuja classificação ultrapassar o número de vagas
oferecidas e efetivamente
preenchidas.
9.4 Será considerado desistente e, portanto, eliminado do Concurso, o candidato que não comparecer nas datas
estabelecidas pela
Secretaria Municipal de Educação de Duque de Caxias para preenchimento da vaga para a qual foi classificado, tendo
em vista a
premência do tempo e carência de profissional habilitado.
9.5 Caso haja desistências ou ampliação do número de vagas, a Prefeitura Municipal de Duque de Caxias promoverá
tantas
convocações quantas julgar necessárias durante o período de validade do Concurso obedecendo à classificação
obtida.
9.5.1 Quando em um Distrito, após a convocação, não tiver sido preenchido o número de vagas prefixado de Professor
I,
Professor II, Professor Especialista OP e Professor Especialista OE, a Secretaria Municipal de Educação baixará
Edital de
Convocação de Candidatos de outros Distritos, preferencialmente limítrofes, para preenchimento das vagas
remanescentes,
às quais não poderão concorrer candidatos que já estejam ocupando vagas por motivo de classificação anterior.
9.6 Os candidatos classificados até o limite das vagas serão convocados para contratação e no ato deverão
apresentar documentação
que comprove as suas habilitações, assim como os devidos documentos de identificação, e serão nomeados para o
Quadro do
Magistério Público Municipal de Duque de Caxias.
9.7 Não haverá segunda chamada, vista, revisão ou contagem de pontos nas provas.
9.8 Em hipótese alguma será devolvida a importância depositada para a realização do Concurso, caso haja
desistência do candidato .
9.9 A Prefeitura Municipal de Duque de Caxias se reserva o direito de promover as admissões de forma gradativa, de
modo a atender
suas carências mais urgentes, respeitado o critério fixado pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
9.10 O presente Concurso terá validade de 02 (dois) anos, a partir de sua homologação, podendo o mesmo ser
prorrogado por igual
período, a critério da Administração.
10. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
10.1 A prestação de declaração falsa ou inexata e a não apresentação de quaisquer documentos exigidos importarão
em insubsistência
de inscrição, nulidade de habilitação e perda dos direitos decorrentes, sem prejuízo das sanções aplicáveis à falsidade
de declaração
(Decreto nº 5638, de 28/05/82).
10.2 Às pessoas portadoras de deficiência física é assegurado o direito de se inscreverem no presente Concurso
Público para os cargos
cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras. Em obediência ao disposto na Lei
Orgânica do
Município de Duque de Caxias, serão a elas reservadas 5% (cinco por cento) das vagas oferecidas, respeitado o
critério de
arredondamento preconizado por Lei específica, a partir de 20 vagas por cargo/especialidade/distrito.
10.3 Os candidatos deverão declarar, no ato da inscrição, serem portadores de deficiência física, especificando-a, e
submeterem-se,
quando convocados, a Exame Médico Oficial, que terá decisão conclusiva sobre a qualificação do candidato e o grau
de deficiência
capacitante para o exercício do cargo a que concorre.
10.4 A inscrição implicará a aceitação plena deste Edital, não se podendo alegar desconhecimento de seu conteúdo.
10.5 As provas serão realizadas preferencialmente no Município de Duque de Caxias.
10.6 Será também excluído do Concurso ou terá anulada sua prova, o candidato que;
10.6.1 durante a realização da prova for surpreendido em comunicação com outro candidato, verbalmente, por escrito,
ou qualquer
outra forma;
110
10.6.2 após a realização da prova, for detectada, por meio visual, grafológico ou eletrônico, a utilização de meios
ilícitos na
realização da prova;
10.6.3 desrespeitar membro da Comissão do Concurso Público ou da equipe de fiscalização, assim como o que
proceder de forma
incompatível com as normas de civilidade e compostura exigível de um servidor público;
10.6.4 durante a realização da prova, estiver portando celular, pager ou similares, mesmo que desligados. Os
candidatos deverão
entregar, aos fiscais de sala, seus equipamentos eletrônicos desligados, que serão identificados e devolvidos ao final
do
Exame.
10.6.5 Os candidatos poderão ser submetidos, a qualquer momento, a verificação datiloscópica.
10.7 Todos os candidatos classificados deverão, após nomeados, permanecer, no mínimo, 2 (dois) anos na Escola
para o qual foram
designados.
10.8 Este Concurso estará sob a supervisão da Comissão instituída pela Portaria nº 05/2005 de 26/09/2005, do
Gabinete da Exma. Sra.
Secretária de Educação do Município de Duque de Caxias.
10.9 Os candidatos aprovados serão regidos pelo Estatuto do Funcionário Público, conforme Lei 1506/2000.
10.10 A execução do Concurso está sob a responsabilidade da Fundação Getulio Vargas - FGV.
10.11 Os casos omissos serão resolvidos pela Fundação Getulio Vargas, de comum acordo com a Comissão
Organizadora do Concurso.
Duque de Caxias, 05 outubro de 2005
Orlando José da Silva Selma Maria Silva Rodrigues
Secretário de Administração Secretária de Educação
EDITAL
1.1. O Concurso Público será regido por este Edital e executado sob a
responsabilidade da Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e
Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro – CEPERJ, segundo o
cronograma previsto, apresentado no Anexo I.
111
ANEXO I – Cronograma;
ANEXO II – Níveis, Cargos, Vagas, Qualificação Mínima, Carga Horária e
Vencimentos.
ANEXO III – Atribuições dos Cargos;
ANEXO IV – Quadro de Provas;
ANEXO V – Conteúdos Programáticos.
ANEXO VI – Formulário para a entrega de Títulos
2.2. O acesso dos portadores de deficiência às Provas e sua eventual aprovação não implicam
o reconhecimento da deficiência declarada e a compatibilidade da deficiência com a atividade
pertinente à vaga, a qual será determinada por meio de exame médico.
2.3. Para fazer jus à reserva de vaga de que trata o subitem 2.1., o candidato deverá declarar
expressamente a deficiência de que é portador no ato de inscrição e obrigatoriamente
apresentar, para avaliação, laudo médico original (ou cópia autenticada), cuja validade não seja
anterior em mais de 90 (noventa) dias à data do término das inscrições.
112
2.3.1. Em atendimento ao art. 4º, incisos I, II, III, IV e V, do Decreto nº 3.298 de 20 de dezembro
de 1999, do laudo médico deverá constar:
a) a espécie da deficiência;
b) o grau da deficiência;
c) o nível da deficiência;
d) o código correspondente, segundo a Classificação Internacional de Doenças – CID;
e) a data de Expedição do Laudo;
f) a assinatura e Carimbo com o nº do CRM do Médico que está emitindo o Laudo.
2.3.2. O laudo médico deverá ser entregue na CEPERJ, à Avenida Carlos Peixoto, nº 54 –
Botafogo – RJ, CEP 22.290-090 de 2ª a 6ª feira, de 10h às 16h, no período previsto no
Cronograma – Anexo I do Edital, ou enviado via Sedex para o endereço supra citado, postado
até o último dia previsto no Cronograma.
2.3.3. A Avaliação de que trata o subitem 2.3 será realizada por Corpo Médico
credenciado ou contratado pelo Município de Itaboraí e se constitui em
procedimento posterior à homologação do resultado do concurso e anterior à
admissão do candidato.
2.3.4. O candidato inscrito para as vagas reservadas que porventura firmar declaração falsa
sobre a condição descrita no subitem 2.1. será eliminado do Concurso Público.
2.3.5. O candidato que não for considerado portador de deficiência pelo Corpo
Médico passará a concorrer somente às vagas de ampla concorrência.
2.3.7. O candidato que não apresentar o laudo médico no período estabelecido no Cronograma
– Anexo I, concorrerá apenas às vagas de ampla concorrência.
2.5. A publicação do resultado final do concurso será feita em duas listas, contendo, a primeira,
a pontuação de todos os candidatos, inclusive a dos portadores de deficiência, e a segunda,
somente a pontuação destes últimos, observada a rigorosa ordem de classificação.
2.5.1. O candidato portador de deficiência que, na listagem geral com a pontuação de todos os
candidatos, obtiver classificação dentro do número de vagas oferecidas para ampla
concorrência, será convocado para assumir essa vaga, independentemente de estar inscrito no
concurso como portador de deficiência.
2.7. As vagas reservadas nos termos deste item 2 que não forem ocupadas
por falta de candidatos portadores de deficiência, ou por reprovação destes no
Concurso Público ou no Exame Médico, serão preenchidas pelos demais
candidatos, com estrita observância à ordem classificatória.
3. DOS REQUISITOS PARA A POSSE
4 – DA INSCRIÇÃO
4.8.13. O candidato deverá certificar-se de que sua inscrição foi efetuada pela Internet depois de
06 (seis) dias úteis após o pagamento do boleto bancário. Caso não tenha sido efetivada a
o
inscrição, comparecer à CEPERJ, situada na Av. Carlos Peixoto n 54, sala 204 – Botafogo – Rio
118
de Janeiro RJ, entre 10h e 16h, portando o boleto bancário pago e o Requerimento de Inscrição
impresso ou enviá-lo, por fax, para o telefone (0xx21) 2334-7130.
4.8.18. Não serão aceitas inscrições por via postal ou fac-símile, nem em caráter
condicional.
4.9.9. A inscrição deverá ser efetuada pelo próprio candidato ou, em caso de
impedimento, através de Procurador, mediante entrega da respectiva
procuração com firma reconhecida acompanhada de cópia de documento de
identidade do candidato e apresentação da identidade do Procurador.
5. DA CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO
5.2.1. O candidato deverá retornar ao Posto onde realizou a sua inscrição, nos
horários estabelecidos no subitem 4.9.1.1, para a retirada do Cartão de
Confirmação de Inscrição - CCI, no período determinado no cronograma do
Concurso Público constante do Anexo I.
6 – DA ESTRATÉGIA DE SELEÇÃO
6.1.4. Será atribuída NOTA ZERO à questão da Prova Objetiva que não
corresponder ao gabarito oficial ou que contiver emenda, rasura ou mais de
uma ou nenhuma resposta assinalada.
Nacional (lei n.º 9.394/96), sob pena de não serem considerados para efeito de
pontuação.
7.1. As Provas Objetivas para todos os cargos deste Concurso Público serão
realizadas, preferencialmente, no município de Itaboraí, na data prevista no
Cronograma – Anexo I, em local e horário a serem divulgados no Cartão de
Confirmação da Inscrição - CCI.
7.7. Não serão aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos que impossibilitem a
identificação do candidato, bem como a verificação de sua assinatura.
7.9. Nenhum candidato fará Prova fora do dia, horário e local fixados.
7.10. Não haverá, sob qualquer pretexto, segunda chamada nem justificativa
de falta, sendo considerado eliminado do Concurso Público o candidato que
faltar à Prova.
7.11. No caso de Prova realizada com o auxílio de um fiscal ledor, este, além
de auxiliar na leitura da prova, também transcreverá as respostas para o cartão
de respostas do candidato, sempre sob a supervisão de outro fiscal,
devidamente treinado. Ao término da Prova, será lavrado um termo com as
assinaturas do candidato, do fiscal ledor e do fiscal supervisor.
7.12. Após o fechamento dos portões, não será permitida a entrada dos
candidatos, em qualquer hipótese.
7.14.1. O candidato que se retirar antes do prazo mínimo que lhe permita levar
seu Caderno de Questões não poderá copiar sua marcação de respostas,
em qualquer hipótese ou meio. Em caso de descumprimento dessa
determinação, o fato será registrado em ata, para julgamento posterior,
podendo acarretar a eliminação do candidato.
7.17.1. O candidato que portar qualquer aparelho de que trata o subitem 7.17
deverá, obrigatoriamente, acondicioná-lo desligado em saco plástico fornecido
pelos fiscais da sala de prova. Caso o telefone celular de um candidato
125
7.20. Qualquer observação por parte dos candidatos será igualmente lavrada
na Ata, ficando seus nomes e números de inscrição registrados pelos fiscais.
7.22. Não haverá prorrogação do tempo previsto para a aplicação das Provas,
inclusive aquele decorrente de afastamento do candidato da sala de Prova.
7.23. O candidato não poderá alegar desconhecimento dos locais de realização da Prova
como justificativa por sua ausência. O não comparecimento à Prova, qualquer que seja o
motivo, será considerado como desistência do candidato e resultará em sua eliminação
do Concurso Público.
8.1. Faltar ou chegar atrasado à Prova, seja qual for a justificativa, pois em
nenhuma hipótese haverá segunda chamada.
8.2. Utilizar ou manter ligado, no local da prova, telefone celular, bip, walkman,
rádio, receptor/transmissor, gravador, agenda eletrônica, notebook,
126
9. DO RECURSO
127
9.1.6. Não serão aceitos recursos encaminhados por fax, Internet ou via
postal.
10.1. O Resultado Final, com Classificação, por cargo, será publicado nos Atos
Oficiais do Município de Itaboraí e disponibilizado na página eletrônica
www.ceperj.rj.gov.br, sendo relacionados apenas os candidatos aprovados.
11.2. O Concurso Público será válido pelo prazo máximo de 02 (dois) anos,
contado da data da homologação dos seus resultados, podendo este prazo ser
prorrogado por igual período, por decisão do Município de Itaboraí.
a) Carteira de Identidade;
b) CPF;
c) Comprovante de Residência;
d) Título de Eleitor;
e) Comprovante de Votação;
f) PIS/PASEP;
g) Comprovante de Naturalização (para estrangeiros);
h) Certificado de Reservista ou Carta Patente (para os candidatos com sexo
masculino);
i) Comprovante da qualificação mínima exigida para a posse no cargo, em
conformidade com o disposto no Anexo II deste Edital, a ser comprovada no
ato da posse;
j) Registro para o exercício profissional junto ao respectivo órgão de classe,
quando exigido.
k) Certidão Negativa de feitos criminais dos 1º, 2º, 3º e 4º ofícios de
distribuição do Estado do Rio de Janeiro.
l) Declaração de Imposto de Renda do último exercício ou declaração de
regularidade do CPF no caso de isento da DIRPF.
11.16. A inscrição vale, para todo e qualquer efeito, como forma de expressa
aceitação, por parte do candidato, de todas as condições, normas e exigências
constantes deste Edital, bem como os atos que forem expedidos sobre o
Concurso Público.
11.17. Os casos omissos serão resolvidos pela CEPERJ, juntamente com o Município de
Itaboraí.
Itaboraí, RJ, de de 2010.
Divulgação do Resultado do Julgamento dos Recursos contra o Gabarito Preliminar das 18/2
Provas Objetivas e do Resultado Preliminar das Provas Objetivas
Interposição de Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar das Provas 18 e 21/2
Objetivas
Divulgação do Resultado do Julgamento dos Pedidos de Recontagem de Pontos do 24/2
Resultado Preliminar das Provas Objetivas e do Resultado Final da Prova Objetiva
ANEXO III
Estratégia de Seleção
Nível Cargo Área de Atuação
Avaliação
Prova Objetiva
de Títulos
134
Mínimo de Acertos
Nº de para Habilitação Pontuação
Conteúdo
Questões Por No Total Máxima
Conteúdo da Prova
Ciências Português 10 03
Educação Artística
Educação Física Conhecimento 10 03
Professor I Geografia s Gerais
Superio
5ª a 8ª História 25 5 pontos
r Conhecimento 10 03
série Língua Inglesa
Língua Portuguesa s Pedagógicos
Matemática
Conhecimento 20 10
s Específicos
Professor II
Português 10 03
1ª a 4ª
série
Conhecimento 10 03
Médio s Gerais 25 5 pontos
Professor II
Conhecimento 30 15
Educação
s Específicos
Infantil
ANEXO V
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
NÍVEL SUPERIOR
Sugestões Bibliográficas:
ABREU, Antônio Suárez: Curso de redação. 11 ed. São Paulo: Ática, 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa – Atualizada pelo Acordo
Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
CANDAU, V.M. e MOREIRA, A.F.B. Multiculturalismo, diferenças culturais e
práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2008.
CUNHA, C. & CINTRA, L.; Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
FAVERO, Leonor L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2003
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Ed. Lucerna, 2001.
FIORIN, J.L. Elementos de análise do discurso. 2ª Ed. São Paulo: Cortez,
1993.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. 19 26ª ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2000. 2006.
KOCH, I.G.V. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto,
2006.
PLATÃO & FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática,
2000.
________________. Para entender o texto: leitura e redação. 4 ed. São Paulo:
Ática, 1990.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática. 15 ed. São Paulo: Atual Editora,
1999.
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137
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BRASIL, Ministério da Educação. Programa Gestão da Aprendizagem Escolar
– GESTAR II – Língua Portuguesa – Cadernos de Teoria e Prática (TPs 1 a 6).
Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Básica, 2008.
(portal.mec.gov.br)
CANDAU, V.M. e MOREIRA, A.F.B. Multiculturalismo, diferenças culturais e
práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2008.
COSTA VAL, Mª da Graça. ―O que é produção de textos na escola‖ In: Ver.
Presença Pedagógica nº 20, mar/abr: 1998.
CUNHA, C. & CINTRA, L.; Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
DIONÍSIO, Angela; BEZERRA, Mª Auxiliadora. O livro didático de Português,
Múltiplos Olhares. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2001.
FAVERO, Leonor L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2003
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Ed. Lucerna, 2001.
151
NÍVEL MÉDIO
154
Sugestões Bibliográficas:
ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação.11 ed. São Paulo: Ática, 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática portuguesa – atualizada pelo acordo
ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
CARNEIRO, A. Dias. Texto em construção: interpretação de texto. São Paulo:
Moderna, 1994.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2000.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna.19 ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006 .
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. 1 ed. São Paulo: Ática, 2000.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática.15 ed. São Paulo: Atual Editora,
1999.
Sugestões Bibliográficas:
155
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
Sugestões Bibliográficas:
METODOLOGIA DA LINGUAGEM
Sugestões Bibliográficas:
157
METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
Sugestões Bibliográficas:
Orientações Didáticas para o ensino de Ciências. Ambiente. Ser humano e Saúde. Universo:
Astros, Sistema Solar, o Sol como fonte de energia (luz e calor. Rochas e Solos: combustíveis
fósseis. Ar Atmosférico: composição, relações com os seres vivos, os agentes de poluição,
pressão e suas variações, ventos. Água: propriedades físicas e químicas, ciclo da água,
poluição, relação com os seres vivos e tratamento da água. Meio Ambiente e Sociedade. Seres
Vivos: biodiversidade, reinos e caracterização geral dos filos quantos às funções vitais e
representantes mais característicos. Biologia Humana: noções elementares de Anatomia e
Fisiologia humana, métodos anticoncepcionais e ética (ecológica, cultural e social), orientação
sexual. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental.
Sugestões Bibliográficas:
Orientações Didáticas para o ensino de História. História local e do cotidiano. História das
Organizações Populacionais. O tempo no estudo da História. Educação indígena e
afrobrasileira (Lei 11.645/08). História e diversidade cultural. Orientações Didáticas para o
ensino de Geografia. Estudo da paisagem local. As paisagens urbanas e rurais - suas
características e relações.
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
ANEXO VI
Nome: Inscrição:
Endereço:
Bairro: Telefone:
Cargo/Disciplina:
Nº de folhas entregues: Rubrica do candidato:
N1 N2 N3 N4 TOTAL
Legenda
OBSERVAÇÕES:_________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________
Avaliador :_______________________________
Revisor:__________________________________
1- DO CONCURSO
1.1- Este Edital contém as cláusulas e condições que regem este concurso
conforme a legislação vigente. A realização da inscrição implica a
concordância do candidato com as regras aqui estabelecidas, com
renúncia expressa a quaisquer outras.
2.1 - As vagas definidas pela Prefeitura para este concurso são em número de
526 (quinhentos e vinte e seis), e estão distribuídas pelas diversas
categorias funcionais arroladas nos quadros de vagas, anexos I, II, III, e
IV neste Edital.
163
2.4 - A nomeação dos candidatos aprovados dentro do limite das vagas deverá
ocorrer de acordo com as necessidades da Municipalidade.
03 - DA INSCRIÇÃO
3.3 -Na inscrição efetuada pela Internet o candidato deve seguir as instruções
contidas no referido site, instruções estas que são parte integrante deste
edital.
3.4 -A inscrição efetuada pela Internet somente será considerada válida após
as verificações de pagamento e preenchimento correto do formulário;
04 - DA CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO
4.1.4 - NA INTERNET
4.3- O candidato que não conferir as informações contidas no seu CCI estará
assumindo total responsabilidade pelos dados ali registrados.
05 - DAS PROVAS
5.2- Caso as provas não se realizem na data prevista por qualquer motivo,
o candidato tomará conhecimento da nova data por intermédio do
Comprovante de Confirmação de Inscrição (CCI) ou através de
publicação no site: www.japeri.rj.gov.br ou no Diário Oficial do
Município de Japeri.
6.1 - O candidato à vaga do Quadro do Magistério que tiver títulos para serem
julgados deverá entrega-los no local ou enviá-los por via postal:
6.5 - Por seu esforço de aperfeiçoamento poderá merecer até 10 (dez) pontos,
no máximo, considerando-se:
6.7 - Não será aceita a entrega de Títulos fora da data prevista neste edital.
08 - DOS RECURSOS
8.5 - Deverá ser interposto um recurso para cada questão em que o candidato
se julgar prejudicado, com a indicação precisa daquela, acompanhado de
comprovante que fundamente as alegações.
8.7 - Não serão aceitos recursos interpostos por via postal, fax-símile e e-mail.
11.4 - Caso haja necessidade de alterações nas normas contidas neste Edital,
os candidatos serão comunicados através da imprensa local, avisos
afixados na sede da Prefeitura Municipal de Japeri e através do Site:
www.japeri.rj.gov.br . Ficam, assim, os candidatos obrigados a
acompanhar as publicações oficiais relativas ao Concurso.
de Matemática
Matéria Específica: 20 50
Matéria específica na
área de atuação
º
ANEXO III - D - NÍVEL MÉDIO - 2 GRAU - (COMPLETO)
Classe horas/seman
ais
FISIOTERAPÊUTA 04 X Registro em Órgão de 1092,96 30
Classe horas/seman
ais
MÉDICO 03 X Registro em Órgão de 1035,00 20
CARDIOLOGISTA Classe - Especialização horas/seman
ais
MÉDICO CLÍNICO 17 02 Registro em Órgão de 1035,00 20
Classe horas/seman
ais
MÉDICO 02 X Registro em Órgão de 1035,00 20
DERMATOLOGISTA Classe - Especialização horas/seman
ais
MÉDICO GERIATRA 02 X Registro em Órgão de 1035,00 20
Classe - Especialização horas/seman
ais
MÉDICO 05 X Registro em Órgão de 1035,00 20
GINECOLOGISTA Classe - Especialização horas/seman
ais
MÉDICO PEDIATRA 10 01 Registro em Órgão de 1035,00 20
Classe - Especialização horas/seman
ais
MÉDICO 02 X Registro em Órgão de 1035,00 20
PNEUMOLOGISTA Classe - Especialização horas/seman
ais
MÉDICO PSIQUIATRA 02 X Registro em Órgão de 1035,00 20
Classe - Especialização horas/seman
ais
MÉDICO RADIOLOGISTA 02 X Registro em Órgão de 1035,00 20
Classe - Especialização horas/seman
ais
NUTRICIONISTA 03 X Registro em Órgão de 1092,96 30
Classe horas/seman
ais
ODONTÓLOGO 03 X Registro em Órgão de 1035,00 20
Classe horas/seman
ais
“G”= VAGA GERAL
“D”= VAGA PARA DEFICIENTE
G D
ORIENTADOR 04 X Graduação na Área de 552,79 16
EDUCACIONAL atuação horas/seman
ais
ORIENTADOR 05 X Graduação na Área de 552,79 16
PEDAGÓGICO atuação horas/seman
ais
SUPERVISOR ESCOLAR 06 X Graduação na Área de 552,79 16
atuação horas/seman
ais
PROFESSOR DOCENTE I 02 X Graduação na Área de 552,79 16
- CIÊNCIAS atuação horas/seman
ais
PROFESSOR DOCENTE I 05 X Graduação na Área de 552,79 16
- EDUCAÇÃO ARTÍSTICA atuação horas/seman
ais
PROFESSOR DOCENTE I 10 X Graduação na Área de 552,79 16
- EDUCAÇÃO FISICA atuação horas/seman
ais
PROFESSOR DOCENTE I 08 X Graduação na Área de 552,79 16
- GEOGRAFIA atuação horas/seman
ais
PROFESSOR DOCENTE I 09 01 Graduação na Área de 552,79 16
- HISTÓRIA atuação horas/seman
ais
PROFESSOR DOCENTE I 06 X Graduação na Área de 552,79 16
- INGLÊS atuação horas/seman
ais
PROFESSOR DOCENTE I 06 X Graduação na Área de 552,79 16
- MATEMÁTICA atuação horas/seman
ais
PROFESSOR DOCENTE I 02 X Graduação na Área de 552,79 16
- PORTUGUÊS atuação horas/seman
ais
PSICÓLOGO 09 X Registro em Órgão de 1092,96 30
Classe horas/seman
ais
DOCENTE I - EDUCAÇÃO
FISICA PROFESSOR
DOCENTE I - GEOGRAFIA
PROFESSOR DOCENTE I -
HISTÓRIA PROFESSOR
DOCENTE I - INGLÊS
PROFESSOR DOCENTE I -
MATEMÁTICA PROFESSOR
DOCENTE I - PORTUGUÊS
Matéria Específica: 20 45
Pertinente a cada área de
atuação
Conhecimentos 10 22,5
Pedagógicos
IMENES, L.M. & LELLIS, M. Novo Tempo. 1ª a 4ª séries. Editora Scipione: São
Paulo, 1999.
MACHADO, N. J. Lógica? É lógico! São Paulo: Editora Scipione, 1989.
STIENECKER, David L. Problemas, jogos e enigmas (coleção). São Paulo:
Editora Moderna.
º
NÍVEL FUNDAMENTAL - II - 1 GRAU COMPLETO
GENTIL Nelson e Outros. Matemática para o Ensino Médio, São Paulo: Editora
Ática, 1998, volume Único.
FACCIHNI. Matemática. Volume único.
Lei Federal sobre Parcelamento do solo Urbano - Lei 9785/99 altera Lei
6766/99
Lei Federal sobre Licitação - Lei 8.666/83, 9648/98, 9854/99 e suas alterações
Lei Federal de Crimes Ambientais - Lei 9605/98
ABNT‘NBR 13531/95 Elaboração de Projetos de edificações - atividades
técnicas
ABNT‘NBR 13532/95 Elaboração de projetos de edificações - arquitetura
ABNT 9050/94 Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a
edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos
ABNT‘NBR 10004/87 Resíduos Sólidos, NBR 13463/95 Coleta de Resíduos
Sólidos,
NBR 12980/93 Coleta, varrição e acondicionamento de resíduos sólidos
urbanos,
NBR 13221/2000 Transporte de resíduos
Estatuto da Cidade - Lei Federal 10.275/2001
SUGESTÕES BIBLIOGRAFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.Representação de
projetos de Arquitetura NBR 6492/94.
CARDÃO, Celso. Técnica da Construção: Belo Horizonte: Imprensa da
Universidade Federal de Minas Gerais (V.1 e 2).
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora LTDA.3. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora LTDA.
Ferrari, Célson. Curso de Planejamento Municipal Integrado: Urbanismo.São
Paulo: Pioneiro.
Guedes, Milber Fernandes. Caderno de Encargos.São Paulo: PINI.
Legislação Federal: Lei n. 6.766, de 19/12/1979 e n. 6.938 de 31/08/81.
LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e
Obras. Rio de Janeiro.Guanabara Koogan - LTC.
PIANCA, João Baptista. Manual do Construtor. Porto Alegre: Globo. (Volume1,
2, 3, 4,5).
Santos, Carlos Nélson F. A Cidade Como um Jogo de Cartas. Niterói: EDUFF.
SNYDER, James.Catanase, Anthony. Introdução à Arquitetura. Rio de Janeiro:
Campus.
TCPO. Tabelas de Composição de Preços Para Orçamento São Paulo.PINI
DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de
Planejamento. PINI Editora - São Paulo - 1990.
MASCARÓ, Juan Luis. Manual de Loteamentos e Urbanização - Sagra
DCLuzzato Editores - Porto Alegre - 1994
MASCARÓ, Juan Luiz. Desenho Urbano e Custos de Urbanização - Sagra
DCLuzzato Editores - Porto Alegre - 1987
NETO, José M A e BOTELHO, Manoel H C. Manual de Saneamento de
cidades e Edificações - PINI Editora - São Paulo - 1991
FIKER, José. Manual de Redeção de Laudos - PINI Editora - São Paulo - 1989
CIMINO, Remo. Planejar para Construir - PINI Editora - São Paulo - 1987
CARVALHO, Benjamim de. Ecologia e Arquitetura - Editora Globo - Rio de
Janeiro - 1984
203
BRANCO, Samuel Murgel. Energia e meio ambiente. São Paulo ed. Moderna,
1990.
CANCLINI, Néstor Garcia. Consumidores e cidadãos. Conflitos multiculturais
da globalização. Rio de Janeiro. Ed. UFRJ, 1995.
CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, Minérios e Metais. De onde vêm ? Para
onde vão? São Paulo. Ed. Moderna, 1996.
CHOMSKY, Noam. As novas e velas ordens mundiais. São Paulo. Scritta,
1996.
GONÇALVES, Reinaldo. Globalização e Desnacionalização. São Paulo. Paz e
Terra, 1999.
GUATTARI, Felix. As três ecologias. Campinas. Ed. Papirus, 1989.
HELENE, Maria Elisa Marcondes. Floresta: desmatamento e destruição. São
Paulo. Scipione, 1996.
KARNAL, Leandro. Oriente Médio. São Paulo. Scipione, 1994.
LACOSTER, Yvis. A Geografia - Isso serve, em primeiro lugar para fazer
guerra. São Paulo. Papirus, 1988.
LINHARES, Maria Yêdda et alii. Terra Prometida. Uma história da questão
agrária no Brasil. Rio de Janeiro. Ed. Campus, 1999.
MAGNOLI, Demétrio et alii. Panorama do mundo. São Paulo, 1996. Scipione.
Vol. 1, 2, 3.
________________________. Projeto de Ensino de Geografia. Natureza,
Tecnologias, Sociedades. Geofrafia do Brasil. São Paulo. Ed. Moderna, 2001.
MAGNOLI, Demétrio et alii. Visões do Mundo. São Paulo. Ed Moderna, 1998.
MARCONDES, Sociedade Tecnológica. São Paulo. Scipione, 1994.
MORIN, Edgar & KERN, Anne Brigitte. Terra-Pátria. Lisboa: Istituto Piaget,
2001.
OLIC, Nelson Basic. Geopolítica da América Latina. São Paulo. Ed. Moderna,
1992.
ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo. Brasiliense, 1998.
RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. SP ed. Ática, 1993.
ROMERO, Juan Ignácio. Questão Agrária: Latifúndio ou Agricultura Familiar. A
Produção Familiar no Mundo Globalizado. São Paulo. Ed. Moderna, 1998.
ROSSI, Jurandyr L. Sanches (org) Geografia do Brasil. Ed. EDUSP, 1996.
SANCHES, Inaiê. Para entender a Internacionalização da economia. São
Paulo. Ed. SENAC. 1999.
SANTOS, Milton Santos. SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil. Território e
Sociedade no Início do Século XXI. Rio de Janeiro. Ed. Record, 2001.
SANTOS, Miltonn. Por uma Outra Globalização. Do Pensamento único à
consciência universal. Rio de Janeiro. Ed. Record. 2000.
SANTOS, Regina Bega. Migrações no Brasil. São Paulo Scipione, 1994.
SCARLATO, Francisco C. Scarlato & PONTIN, Joel A. Pontin. Energia para o
Século XXI. São Paulo. Ed. Ática, 1998.
SENE, Eustáquio et alii. Geografia Geral e do Brasil. Espaço Geográfico e
Globalização. São Paulo. Scipione, 1998.
SOUZA, Marcelo José de. O desafio metropolitano : Um estudo sobre a
Problemática Sócio- Espacial na Metrópole Brasileira. Rio de Janeiro. Bertrand
Brasil, 2001.
224
LEI 9394/96
LEI 9424/96
LEI 10172/00
LEI 9475/97
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BONAMINO, A. & FRANCO, C. Avaliação e política educacional: o processo de
institucionalização do SAEB. São Paulo, Cadernos de Pesquisa, nº 108, nov.
1999, p. 101-132.
CANDAU, Vera Maria (org.). Magistério. Construção cotidiana. Petrópolis/ RJ:
Vozes, 1997.
CANDAU, Vera Maria (org.). Reinventar a Escola. Petrópolis/ RJ: Vozes, 2000.
CUNHA, Luiz Antonio. Educação brasileira: projetos em disputa. São Paulo:
Cortez, 1995.
CUNHA, Luiz Antonio. Educação, estado e democracia no Brasil. São Paulo:
Cortez/ EDUFF/ FLACSO, 1992.
CURY, Carlos Roberto Jamil. Lei de Diretrizes e Bases e perspectivas da
educação nacional. Brasília: Revista Brasileira de Educação. Nº 8,
mai/jun/jul/ago de 1998, p. 72 - 85.
DAVIS, Claudia & OLIVEIRA, Zilma. Psicologia da educação. São Paulo:
Cortez, 1990.
GIROUX, Henry. OS professores como intelectuais. Rumo a uma pedagogia
critica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes médicas, 1997.
GOMES, Candido. A educação em perspectiva sociológica. São Paulo: EPU,
1989.
LEI Nº 9.394, DE 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo: Cortes, 1991.
MEC. PARÂMETROS Curriculares para o primeiro e segundo ciclos do Ensino
Fundamental. Brasília, 1996.
PIAGET, Jean. Seis estudos de Psicologia.
SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. São Paulo: Autores associados,
1993.
SILVA, Tomas Tadeu (org). Os alienígenas na escola de aula. Petrópolis/ RJ:
Vozes, 1995.
SILVA, Tomas Tadeu; MOREIRA, Antonio Flavio (orgs.).Currículo, cultura e
sociedade. São Paulo: Cortez, 1994.
WARDE, Miriam, HADDAD, Sergio, & DE TOMMASI, Lívia. O Banco Mundial e
as políticas Educacionais. São Paulo: Cortez, 1996
Secretaria de Educação Fundamental.Brasília:MEC/SEF,1998.
2.6.1 Caso o laudo médico emitido pela junta médica do Município conclua
pela inexistência da deficiência, o candidato permanecerá no Concurso,
concorrendo em igualbilidde condições com os demais; sendo o laudo médico
pela incompatibilidade da deficiência com as atribuições do cargo, o candidato
será automaticamente eliminado do Concurso.
2.6.2 O grau de deficiência de que for portador o candidato, ao ser nomeado
no Município, não poderá ser invocado como causa de aposentadoria por
invalidez.
2.6.3 A não observância do disposto no item 2.4, 2.6 ou a reprovação na
perícia médica acarretará a perda do direito às vagas reservadas aos
candidatos em tais condições.
2.7 Os candidatos portadores de deficiência que necessitem de condições
especiais para a realização das provas, tais como acesso especial aos locais
das provas, provas com letras maiores do que as convencionais, entre outras,
deverão comunicar essa necessidade formalmente à FUNRIO, até o último
dia de inscrição. A não manifestação dos candidatos dentro desse prazo
desobriga a FUNRIO do atendimento dessas condições especiais.
3 DOS CARGOS
3.1 O Concurso destina-se ao preenchimento de vagas existentes e formação
de Cadastro de Reserva de candidatos às vagas dos seguintes cargos, no
período de validade do concurso:
c) De Língua Portuguesa;
d) De Matemática, quando for o caso;
11.2 Persistindo o empate entre os candidatos, depois de aplicados todos os
critérios acima, terá preferência o candidato de mais idade.
12 DO PROVIMENTO DOS CARGOS
12.1 O provimento dos cargos obedecerá rigorosamente à ordem de
classificação dos candidatos aprovados.
12.2 O candidato aprovado obriga-se a manter atualizado seu endereço junto à
Secretaria de Administração da PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ.
12.3 Os aprovados que vierem a ingressar no Quadro de Provimento Efetivo
do Município reger-se-ão pelas disposições do Estatuto dos Servidores
Públicos do Município de MARICÁ/RJ, pelo Plano de Cargos e Salários do
Magistério e pelo Plano de Cargos e Remuneração que tratam as Leis 2031/02
e 2032/02.
12.4 Os aprovados que vierem a ingressar no Quadro de Provimento Efetivo
do Município estarão sujeitos à jornada de trabalho correspondente ao que
este preceitua, inclusive com alterações que vierem a se efetivar, bem como
poderão ser convocados para trabalhar em regime de plantão para o bom
desempenho do serviço.
12.5 Fica comunicado ao candidato classificado que sua nomeação e
posse só lhe serão atribuídas se atender às exigências que seguem:
a. Ter sido aprovados no presente concurso;
b. Ter 18 anos completos até a data da posse;
c. Estar em dia com as obrigações eleitorais;
d. Estar em dia com as obrigações militares, para os candidatos de sexo
masculino;
e. Possuir escolaridade mínima exigida em cada cargo, na data da posse;
f. Não estar incompatibilizado com a investidura no cargo, inclusive em razão
de demissão por atos de improbidade, comprovados por meio de sindicância e
/ ou Inquérito Administrativo, na forma da Lei;
g. Possuir habilitação para o exercício da função;
h. Ser considerado apto nos exames médicos admissionais;
i. Se for portador (a) de deficiência, apresentar o atestado médico da
deficiência da qual é portador;
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
15
j. Apresentar documento pessoal de identidade e Cadastro de Pessoa Física
da Receita Federal – CPF, regularizado;
k. Apresentar certidão negativa de antecedentes criminais;
l. Apresentar junto ao ISSM a documentação necessária ao seu cadastramento
no Instituto de Seguridade.
12.6 Os candidatos aprovados que vierem a ingressar no Quadro Efetivo
de Funcionários do Município deverão permanecer na unidade a eles
designada pelo período mínimo de 01 (um) ano letivo.
13 DA HOMOLOGAÇÃO E DA VALIDADE DO CONCURSO
243
13.1 O Resultado Final será divulgado por cargos, ou seja, cada cargo,
decorrido o prazo para interposição de recursos, terá o resultado homologado
pela PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ, e será publicado, através de
Edital ou Aviso, conforme estabelecido no item 5 deste Edital, contendo os
nomes dos candidatos classificados, obedecendo à estrita ordem de
classificação.
13.2 A validade do Concurso Público será de 02 (dois) anos, a contar da data
da publicação da Homologação do Resultado Final, podendo ser prorrogado
por igual período, a critério da PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ.
14 DA CONVOCAÇÃO DOS CANDIDATOS CLASSIFICADOS
Observada rigorosamente a ordem de classificação e de acordo com o número
de vagas dos cargos, os candidatos APROVADOS, terão sua convocação
publicada pela PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ, através de Aviso ou
Edital conforme item 5.
15 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
15.1 A PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ e a FUNRIO não assumem
qualquer responsabilidade quanto ao transporte, alojamento ou alimentação
dos candidatos, quando da realização das etapas deste Concurso.
15.2 A inscrição do candidato implicará na aceitação das normas do Concurso
Público, contidas neste Edital, incluindo seus Anexos, e no manual do
Candidato, que constituem partes integrantes das normas que regem o
presente Concurso Público.
15.3 Não haverá segunda chamada para qualquer fase, etapa, avaliação,
procedimento ou pré-nomeação deste Concurso Público e nenhum candidato
poderá prestar provas, exames ou avaliações fora dos locais e horários pré-
determinados no respectivo Cartão de Informação ou nos
Avisos/Convocações.
15.4 Os candidatos que fizerem inexatas ou falsas declarações ao se
inscreverem, ou que não possam comprovar todas as condições arroladas
neste Edital, terão canceladas suas inscrições, e serão anulados todos os atos
delas decorrentes, mesmo que tenham sido aprovados nas provas e exames,
ou mesmo tenham sido nomeados.
15.5 A habilitação no Processo Seletivo não assegura ao candidato a
nomeação imediata, mas apenas a expectativa de ser admitido segundo
as vagas existentes, na ordem de classificação, ficando a
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
16
concretização deste ato condicionada às disposições pertinentes,
sobretudo à necessidade e às possibilidades da Administração.
15.6 Demais informações sobre o presente Concurso, as listas contendo os
resultados das provas, serão divulgadas conforme o disposto no item 5,
cabendo ao candidato a responsabilidade de manter-se informado.
15.7 Os casos omissos a este Edital, pertinentes à realização do CONCURSO
PÚBLICO Nº. 01/2006, serão esclarecidos e resolvidos pela COMISSÃO DO
CONCURSO, em conjunto com a FUNRIO.
244
15.8 Legislação com entrada em vigor após a data de publicação deste Edital,
bem como alterações em dispositivos legais e normativos a ele posteriores não
serão objeto de avaliação nas provas do Concurso.
15.9 Quaisquer alterações nas regras fixadas neste Edital só poderão ser
feitas por meio de outro Edital.
Fica eleito o Foro da comarca de MARICÁ/RJ como competente para dirimir
qualquer questão relacionada ao CONCURSO PÚBLICO de que trata este
Edital.
Maricá, 30 de novembro de 2006.
REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE.
Ricardo Queiroz
PREFEITO MUNICIPAL DE MARICÁ
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
17
ANEXO I: ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
NÍVEL FUNDAMENTAL
INSPETOR DE ALUNOS: zelar pelo cumprimento dos horários de aula e
atividades escolares; manter um bom relacionamento disciplinar entre os
alunos; dar conhecimento à Direção dos casos de grave infração disciplinar;
prestar assistência aos alunos que enfermarem ou sofrerem, no recinto da
escola, qualquer acidente; atender aos professores nas solicitações de
material didático; auxiliar na realização de solenidades e festas escolares.
NÍVEL MÉDIO E NÍVEL SUPERIOR
PROFESSOR DE 1ª A 4ª SÉRIES: participar da elaboração do Projeto
Político-Pedagógico da Escola; elaborar e cumprir plano de trabalho, seguindo
o Projeto Político-Pedagógico da Escola; zelar pela aprendizagem dos alunos;
procedendo continuamente a avaliação do aproveitamento escolar,
replanejando quando necessário, registrando os avanços e as dificuldades;
estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar
integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao
desenvolvimento profissional; colaborar com as atividades de articulação da
escola com as famílias e a comunidade; participar das atividades de
capacitação em sua área de atuação, oferecidas pela Secretaria Municipal de
Educação ou por outros órgãos educacionais; manter atualizada toda a
documentação de sua competência (diários, fichas de avaliação, etc.); cumprir
a carga horária exigida por lei, inclusive os horários destinados a planejamento
e atividades pedagógicas; integrar os Conselhos de Classe; participar das
reuniões administrativas e pedagógicas da Unidade Escolar e do Conselho
Docente.
PROFESSOR DE 5ª A 8ª SÉRIES: participar da elaboração do Projeto
Político-Pedagógico da Escola; elaborar e cumprir plano de trabalho, seguindo
o Projeto Político-Pedagógico da Escola; zelar pela aprendizagem dos alunos;
procedendo continuamente a avaliação do aproveitamento escolar,
replanejando quando necessário, registrando os avanços e as dificuldades;
estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
245
SWAN, M., WALTER, C. How English works. Oxford: Oxford University Press,
1997.
WIDDOWSON, H.G. O ensino de Línguas para comunicação. Campinas,
Pontes, 1991.
PROFESSOR DE SOCIOLOGIA (5ª A 8ª SÉRIES):1. Fundamentos teórico-
metodológicos: fato social e ação social; explicação e compreensão;
positivismo e interpretação do sentido; História: evolução, progresso e
desenvolvimento. 2. Principais conceitos: sociedade e indivíduo; estrutura e
função; diferenciação social; divisão social do trabalho; estratificação social;
dominação social; conflito e mudança social; educação; linguagem; cultura:
valores, idéias e ideologias; instituições; comportamento; racionalidade e
irracionalidade: lei e moral; carisma: tradição e modernidade; urbanização. 3.
Principais correntes de pensamento sociológico: funcionalismo; marxismo;
sociologia compreensiva; teoria crítica da sociedade. 4. Sociologia no Brasil –
principais temas: cultura brasileira; identidade nacional: Estado e poder;
estratificação social, dependência e desenvolvimento; movimentos sociais;
Estado, sociedade e educação. 5. Questões relacionadas ao processo de
ensino-aprendizagem de sociologia.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL-MEC, Parâmetros Curriculares Nacionais, Ensino Médio (PCNEM)
Ministério da Educação/Semtec, 1999. Vols: I. Bases Legais e IV. Ciências
Humanas e suas Tecnologias.
GALLO, S., CORNELLI, G., DANELON, M. (Org.). Filosofia do ensino de
filosofia. Coleção Filosofia na Escola, vol. VII. Petrópolis: Vozes, 2003.
GALLO, S., DANELON, M., CORNELLI, G. (Org.). Ensino de Filosofia – Teoria
e Prática. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004.
KOHAN, W. (org.). Filosofia. Caminhos para o seu ensino, Rio de Janeiro:
DP&A, 2004.
KOHAN, W. (org.). Políticas do Ensino de Filosofia, Rio de Janeiro: DP&A,
2004.
SALLES, J.C., BIRCHAL, T.S., PASCHOAL, A.E. Filosofia. Documento da
ANPOF, Portal do MEC
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/14Filosofia.pdf>
BOBBIO, N. Liberalismo e democracia. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1988.
CARVALHO, J.M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2002.
COSTA, C. Sociologia; introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Ed.
Moderna, 2002.
CUCHE, D. A noção de cultura nas Ciências Sociais. Bauru: Edusc, 1999.
DAMATTA, R. Relativizando. Petrópolis: Vozes, 1981.
FRIDMAN, L.C. Vertigens pós-modernas. RJ: Relume-Dumará, 2000.
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A
Ed.2000
MARTINS, C.B. O que é sociologia? São Paulo: Brasiliense, 2004.
PAIVA, A.R. O público, o privado e a cidadania possível. Rio de Janeiro:
Senac, 2001.
RIBEIRO, J.U. Política. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.
Estado do Rio de Janeiro
264
Nº DE INSCRIÇÃO: _________________________________________CARGO:
______________________________________________
Nº DA QUESTÃO: _________________________________________ CADERNO:
_____________________________________________
JUSTIFICATIVA
(SE NECESSÁRIO, UTILIZE O VERSO)
_________________________________________________ ______/______/______
ASSINATURA DO CANDIDATO (SE DESEJAR) DATA
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
34
ANEXO V: FORMULÁRIO PARA ENVIO DE TÍTULO
ATENÇÃO: SOMENTE SERÃO ACEITOS OS TÍTULOS ENVIADOS ANEXOS A ESSE
DOCUMENTO. PARA ISSO SIGA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES DO PROCEDIMENTO
ABAIXO:
PROCEDIMENTO: FAVOR GRAMPEAR JUNTO A ESSE DOCUMENTO, DEVIDAMENTE
PREENCHIDO, A CÓPIA DO TÍTULO E ENVIAR, VIA SEDEX, À FUNRIO PARA AVALIAÇÃO.
PRENCHIMENTO EM LETRA DE FORMA
(É NECESSÁRIA A IDENTIFICAÇÃO DESTE DOCUMENTO. POR FAVOR, INSIRA SEUS
DADOS)
EVENTO: ________________________________________________
NOME COMPLETO:
_____________________________________________________________________________
_________________
CPF: __________________________________CARGO AO QUAL CONCORRE:
______________________________________________
NATUREZA DO TÍTULO ENVIADO EM ANEXO (DIPLOMA, DECLARAÇÃO, CERTIFICADO):
____________________________________
TIPO DE TITULAÇÃO (GRADUAÇÃO, PÓS-GRADUAÇÃO, MESTRADO, DOUTORADO):
______________________________________
____________________________________________________ ______/______/______
ASSINATURA DO (A) CANDIDATO (A) DATA
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Maricá
Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esporte
35
ANEXO VI: POSTOS DE INSCRIÇÃO CREDENCIADOS
Superintendência de Inoã
Rodovia Amaral Peixoto, Km 15 – Inoã
Superintendência de Ponta Negra
Rua 9, Quadra 4, Lote 11- Guarapina – Ponta Negra
Sede da Secretaria de Educação
Rua Álvares de Castro, 346 – Centro – Marica
Superintendência de Jardim Atlântico
Rua 36, Quadra 301, Lote 3 (entre as Ruas 63 e 64)
Itaipuaçu – Jardim Atlântico
Escola Municipal Professor Ataliba de Macedo Domingos
Estrada de Itaipuaçu, s/nº
Centro Educacional Municipal Joana Benedicta Rangel
Av. Nossa Senhora do Amparo, 240 – Centro - Maricá
Secretaria de Cultura
Rua Álvares de Castro, 103 – Centro – Maricá
266
EDITAL Nº 031/2010
1.1. O Concurso Público será regido por este Edital e executado sob a
responsabilidade da Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e
Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro – CEPERJ, segundo o
cronograma previsto, apresentado no Anexo I.
ANEXO I – Cronograma;
ANEXO II – Níveis, Cargos, Vagas, Qualificação Mínima, Carga Horária e
Vencimentos.
ANEXO III – Atribuições dos Cargos;
ANEXO IV – Quadro de Provas;
ANEXO V – Conteúdos Programáticos.
ANEXO VI – Formulário para a entrega de Títulos
2.2. O acesso dos portadores de deficiência às Provas e sua eventual aprovação não implicam
o reconhecimento da deficiência declarada e a compatibilidade da deficiência com a atividade
pertinente à vaga, a qual será determinada por meio de exame médico.
2.3. Para fazer jus à reserva de vaga de que trata o subitem 2.1., o candidato deverá declarar
expressamente a deficiência de que é portador no ato de inscrição e obrigatoriamente
apresentar, para avaliação, laudo médico original (ou cópia autenticada), cuja validade não seja
anterior em mais de 90 (noventa) dias à data do término das inscrições.
2.3.1. Em atendimento ao art. 4º, incisos I, II, III, IV e V, do Decreto nº 3.298 de 20 de dezembro
de 1999, do LAUDO MÉDICO deverá constar:
a) a espécie da deficiência;
b) o grau da deficiência;
c) o nível da deficiência;
d) o código correspondente, segundo a Classificação Internacional de Doenças – CID;
e) a data de Expedição do Laudo;
f) a assinatura e Carimbo com o nº do CRM do Médico que está emitindo o Laudo.
2.3.2. O laudo médico deverá ser entregue na CEPERJ, à Avenida Carlos Peixoto, nº 54 –
Botafogo – RJ, CEP 22.290-090 de 2ª a 6ª feira, de 10h às 16h, no período previsto no
Cronograma – Anexo I do Edital, ou enviado via Sedex para o endereço supra citado, postado
até o último dia previsto no Cronograma.
2.3.3. A Avaliação de que trata o subitem 2.3 será realizada por Corpo Médico
credenciado ou contratado pelo Município de Mesquita e se constitui em
procedimento posterior à homologação do resultado do concurso e anterior à
admissão do candidato.
2.3.4. O candidato inscrito para as vagas reservadas que porventura firmar declaração falsa
sobre a condição descrita no subitem 2.1. será eliminado do Concurso Público.
2.3.5. O candidato que não for considerado portador de deficiência pelo Corpo
Médico passará a concorrer somente às vagas de ampla concorrência.
2.3.7. O candidato que não apresentar o laudo médico no período estabelecido no Cronograma
– Anexo I, concorrerá apenas às vagas de ampla concorrência.
2.5. A publicação do resultado final do concurso será feita em duas listas, contendo, a primeira,
a pontuação de todos os candidatos, inclusive a dos portadores de deficiência, e a segunda,
somente a pontuação destes últimos, observada a rigorosa ordem de classificação.
2.5.1. O candidato portador de deficiência que, na listagem geral com a pontuação de todos os
candidatos, obtiver classificação dentro do número de vagas oferecidas para ampla
concorrência, será convocado para assumir essa vaga, independentemente de estar inscrito no
concurso como portador de deficiência.
2.7. As vagas reservadas nos termos deste item 2 que não forem ocupadas
por falta de candidatos portadores de deficiência, ou por reprovação destes no
Concurso Público ou no Exame Médico, serão preenchidas pelos demais
candidatos, com estrita observância à ordem classificatória.
4 – DA INSCRIÇÃO
Grup Valor
Cargo
o (R$)
Professor I, Professor II (Educação Especial), Orientador Educacional,
Supervisor Educacional, Nutricionista, Analista Ambiental, Biólogo
1
Ambiental, Agrônomo, Professor II (Anos Iniciais) e Professor Educação
60,00
Infantil
3 Merendeira 25,00
4.8.13. O candidato deverá certificar-se de que sua inscrição foi efetuada pela Internet depois de
06 (seis) dias úteis após o pagamento do boleto bancário. Caso não tenha sido efetivada a
o
inscrição, comparecer à CEPERJ, situada na Av. Carlos Peixoto n 54, sala 204 – Botafogo – Rio
de Janeiro RJ, entre 10h e 16h, portando o boleto bancário pago e o Requerimento de Inscrição
impresso ou enviá-lo, por fax, para o telefone (0xx21) 2334-7130.
4.8.18. Não serão aceitas inscrições por via postal ou fac-símile, nem em caráter
condicional.
4.9.9. A inscrição deverá ser efetuada pelo próprio candidato ou, em caso de
impedimento, através de Procurador, mediante entrega da respectiva
procuração com firma reconhecida acompanhada de cópia de documento de
identidade do candidato e apresentação da identidade do Procurador.
5. DA CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO
5.2.1. O candidato deverá retornar ao Posto onde realizou a sua inscrição, nos
horários estabelecidos no subitem 4.9.1.1, para a retirada do Cartão de
Confirmação de Inscrição - CCI, no período determinado no cronograma do
Concurso Público constante do Anexo I.
6 – DA ESTRATÉGIA DE SELEÇÃO
6.1.4. Será atribuída NOTA ZERO à questão da Prova Objetiva que não
corresponder ao gabarito oficial ou que contiver emenda, rasura ou mais de
uma ou nenhuma resposta assinalada.
6.3.2. Em caso de empate com o último classificado, farão esta prova todos os
candidatos que obtiverem a mesma nota.
7.1. As Provas Objetivas para todos os cargos deste Concurso Público serão
realizadas, preferencialmente, no município de Mesquita, na data prevista no
Cronograma – Anexo I, em local e horário a serem divulgados no Cartão de
Confirmação da Inscrição - CCI.
7.7. Não serão aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos que impossibilitem a
identificação do candidato, bem como a verificação de sua assinatura.
7.9. Nenhum candidato fará Prova fora do dia, horário e local fixados.
7.10. Não haverá, sob qualquer pretexto, segunda chamada nem justificativa
de falta, sendo considerado eliminado do Concurso Público o candidato que
faltar à Prova.
7.11. No caso de Prova realizada com o auxílio de um fiscal ledor, este, além
de auxiliar na leitura da prova, também transcreverá as respostas para o cartão
de respostas do candidato, sempre sob a supervisão de outro fiscal,
devidamente treinado. Ao término da Prova, será lavrado um termo com as
assinaturas do candidato, do fiscal ledor e do fiscal supervisor.
7.12. Após o fechamento dos portões, não será permitida a entrada dos
candidatos, em qualquer hipótese.
7.14.1. O candidato que se retirar antes do prazo mínimo que lhe permita levar
seu Caderno de Questões não poderá copiar sua marcação de respostas,
em qualquer hipótese ou meio. Em caso de descumprimento dessa
determinação, o fato será registrado em ata, para julgamento posterior,
podendo acarretar a eliminação do candidato.
285
7.17.1. O candidato que portar qualquer aparelho de que trata o subitem 7.17
deverá, obrigatoriamente, acondicioná-lo desligado em saco plástico fornecido
pelos fiscais da sala de prova. Caso o telefone celular de um candidato
toque durante a prova, o fato será registrado em ata, para julgamento
posterior, podendo acarretar a eliminação do candidato.
7.20. Qualquer observação por parte dos candidatos será igualmente lavrada
na Ata, ficando seus nomes e números de inscrição registrados pelos fiscais.
7.22. Não haverá prorrogação do tempo previsto para a aplicação das Provas,
inclusive aquele decorrente de afastamento do candidato da sala de Prova.
7.23. O candidato não poderá alegar desconhecimento dos locais de realização da Prova
como justificativa por sua ausência. O não comparecimento à Prova, qualquer que seja o
286
8.1. Faltar ou chegar atrasado à Prova, seja qual for a justificativa, pois em
nenhuma hipótese haverá segunda chamada.
8.2. Utilizar ou manter ligado, no local da prova, telefone celular, bip, walkman,
rádio, receptor/transmissor, gravador, agenda eletrônica, notebook,
calculadora, palmtop, relógio digital com receptor ou qualquer outro meio de
comunicação ativa ou passiva.
9. DO RECURSO
9.1.6. Não serão aceitos recursos encaminhados por fax, Internet ou via
postal.
288
9.3.1. Será concedido aos candidatos que realizarem a Prova Prática o direito
à recontagem dos pontos, no período constante no Cronograma – Anexo I,
exclusivamente para retificação de eventual erro material. Neste caso, o
candidato deverá dirigir-se ao protocolo da CEPERJ (antiga FESP RJ), situado
na Av. Carlos Peixoto, nº 54 –Térreo, Botafogo – Rio de Janeiro/RJ ou aos
Postos de Inscrição Presencial de Mesquita, nos endereço e no horário citados
no subitem 4.9.1.1.
10.1. O Resultado Final, com Classificação, por cargo, será publicado nos Atos
Oficiais do Município de Mesquita e disponibilizado nos sites
289
11 – DISPOSIÇÕES GERAIS
291
11.2. O Concurso Público será válido pelo prazo máximo de 02 (dois) anos,
contado da data da homologação dos seus resultados, podendo este prazo ser
prorrogado por igual período, por decisão do Município de Mesquita.
a) Carteira de Identidade;
b) CPF;
c) Comprovante de Residência;
d) Título de Eleitor;
e) Comprovante de Votação;
f) PIS/PASEP;
g) Comprovante de Naturalização (para estrangeiros);
h) Certificado de Reservista ou Carta Patente (para os candidatos com sexo
masculino);
i) Comprovante da qualificação mínima exigida para a posse no cargo, em
conformidade com o disposto no Anexo II deste Edital, a ser comprovada no
ato da posse;
j) Registro para o exercício profissional junto ao respectivo órgão de classe,
quando exigido.
k) Certidão Negativa de feitos criminais dos 1º, 2º, 3º e 4º ofícios de
distribuição do Estado do Rio de Janeiro.
l) Declaração de Imposto de Renda do último exercício ou declaração de
regularidade do CPF no caso de isento da DIRPF.
11.16. A inscrição vale, para todo e qualquer efeito, como forma de expressa
aceitação, por parte do candidato, de todas as condições, normas e exigências
constantes deste Edital, bem como os atos que forem expedidos sobre o
Concurso Público.
11.17. Os casos omissos serão resolvidos pela CEPERJ, juntamente com o Município de
Mesquita.
Prefeito
PREFEITURA MUNICIPAL DE MESQUITA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO
ANEXO I – CRONOGRAMA
Divulgação da Relação dos Pedidos de Isenção da Taxa de Inscrição Deferidos e Indeferidos 4/11
Apresentação de Laudo Médico (para os candidatos às vagas reservadas a Portadores de até 9/11
Deficiência)
19/11/2010
Interposição de Recursos contra o Gabarito Preliminar das Provas Objetivas 30/11 a 3/12
Divulgação do Resultado do Julgamento dos Recursos contra o Gabarito Preliminar das Provas 14/12
Objetivas
ANEXO II
Nº de
Área de Atuação / C.H. Vencimento
Nível Cargo Vagas Qualificação Mínima
Disciplina Semanal Básico (R$)
R D
Ciências 9
Educação Artística –
1
Artes Cênicas
Educação Artística –
1
Artes Plásticas
Educação Artística – Cadastro
Dança de Reserva
Inglês 4
Língua Portuguesa 9
Matemática 9
Licenciatura em Pedagogia com
Professor II Educação Especial 8 2 Habilitação em Educação
Especial
Graduação em Pedagogia com
Orientador
6 Habilitação em Orientação
Educacional 24 horas
Educacional
Graduação em Pedagogia com
Supervisor Habilitação em Supervisão
4
Educacional Educacional ou Supervisão
Escolar
Graduação em Nutrição +
Nutricionista 1 20 horas 1.395,70
Registro no Órgão de Classe
Legendas:
296
R – Vagas Regulares
D – Vagas para Portadores de Deficiência
Observações:
1) Os diplomas de conclusão de curso, devidamente registrados, deverão ser fornecidos por Instituição
de Ensino reconhecida pelo MEC.
2) Os certificados de conclusão de curso expedidos no exterior somente serão considerados quando
traduzidos para a Língua Portuguesa por tradutor juramentado e atendida a Legislação vigente.
3) O candidato deverá apresentar, quando exigido, registro no Conselho junto à Região na qual irá atuar
(Estado do Rio de Janeiro).
Área de Nº de
C.H. Vencimento
Nível Cargo Atuação / Vagas Qualificação Mínima
Semanal Básico (R$)
Disciplina R D
Curso de Formação de Professores
em nível de Ensino Médio ou Curso
Cadastro Normal Superior ou Curso de
Professor II Anos Iniciais
de Reserva Licenciatura em Pedagogia com
Habilitação em séries iniciais do
ensino fundamental 24 horas 1.196,32
Curso de Formação de Professores
em nível de Ensino Médio ou Curso
Professor Educação Infantil 17 1 Normal Superior ou Curso de
Licenciatura em Pedagogia com
Médio
Auxiliar de
7 Ensino Médio Completo 40 horas
Secretaria 797,54
Auxiliar de
Creche/Pré- 9 1 Ensino Médio Completo 30 horas
escolar
Agente Inspetor de
17 1 Ensino Médio Completo 30 horas 561,00
Pedagógico Alunos
Fundamenta
l Incompleto
Nº de
C.H. Vencimento
Nível Cargo Vagas Qualificação Mínima
Semanal Básico (R$)
R D
Graduação em Agronomia +
Agrônomo 1
Registro no Órgão de Classe
Analista Nível Superior Completo em
Superior 1 40 horas 1.320,00
Ambiental área ambiental
Agente
Médio 5 Ensino Médio Completo 40 horas 880,00
Ambiental
Nº de
C.H. Vencimento
Nível Cargo Vagas Qualificação Mínima
Semanal Básico (R$)
R D
Agente de
Médio 15 2 Ensino Médio Completo 40 horas 880,00
Trânsito
Observações:
1) Os diplomas de conclusão de curso, devidamente registrados, deverão ser fornecidos por Instituição
de Ensino reconhecida pelo MEC.
2) Os certificados de conclusão de curso expedidos no exterior somente serão considerados quando
traduzidos para a Língua Portuguesa por tradutor juramentado e atendida a Legislação vigente.
ANEXO III
Professor I
Exercer as atividades profissionais especificamente nos anos finais do Ensino
Fundamental.
Orientador Educacional
Ser responsável pelas diretrizes político-filosóficas da área de Orientação
Educacional, exercer atividades de identificação das características da clientela
escolar, atuando na prevenção dos problemas que resultem em baixo
rendimento da aprendizagem, participar de programas de recuperação de
alunos e realizar outras atribuições compatíveis com sua especialização
profissional.
Supervisor Educacional
Ser responsável pela coordenação do serviço de escrituração escolar, dos
diários de classes, pela articulação pedagógica da Secretaria Municipal de
Educação com as Unidades Escolares, pela orientação e cumprimento da
Legislação da Educação vigente e participar da definição do projeto político-
pedagógico, importando em planejar, implementar e avaliar a ação supervisora
nas Unidades Escolares, bem como desenvolver outras atribuições
compatíveis com sua especialização profissional.
Nutricionista
Pesquisar, elaborar, dirigir e controlar os programas e serviços de nutrição nas
diversas unidades da Prefeitura, bem como para a população do Município,
além de realizar outras atribuições compatíveis com sua especialização
profissional.
(Lei Municipal 602/2009, artigo 11, parágrafo 18)
Secretário Escolar
299
Auxiliar de Secretaria
Exercer atividades de executar e coordenar tarefas de apoio técnico-
administrativo aos trabalhos e projetos de diversas áreas, desenvolvendo
atividades mais complexas que requeiram certo grau de autonomia e realizar
outras atribuições compatíveis com sua qualificação.
Auxiliar de Creche/Pré-escolar
Exercer atividades inerentes à função de auxiliar as atividades pedagógicas e
cuidar de alunos na faixa de quatro meses a cinco anos, opinar na elaboração
de projetos pedagógicos, acompanhar as ações didáticas planejadas pelo
professor ou pelo coletivo escolar, dar parecer na avaliação do desempenho
dos alunos, sempre que solicitado, e ajudar no preparo do material e
desenvolvimento das atividades pedagógicas.
Merendeira
Exercer as atividades de organizar e supervisionar serviços da cozinha em
locais de refeições, elaborando o pré-preparo, o preparo e a finalização de
alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos
alimentos e responsabilizando-se pela manutenção da limpeza e higiene do
ambiente.
Agrônomo
Atuar como agente de desenvolvimento rural, identificando, promovendo e
apoiando iniciativas e arranjos locais que possibilitem a construção de um
processo evolutivo e contínuo de geração de renda, respeitabilidade ambiental
e eqüidade social, estimular a adoção de práticas de manejo sustentável dos
recursos naturais pelas comunidades rurais, incentivar a construção e a
consolidação de formas associativas, estimular processos de apoio para elevar
o nível de produtividade e competitividade da agricultura familiar, elaborar,
executar e acompanhar projetos técnicos destinados ao desenvolvimento rural
300
Analista Ambiental
Planejamento ambiental, organizacional e estratégico afetos à execução das
políticas municipais de meio ambiente formuladas no âmbito do município, em
especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental, pelo monitoramento
ambiental e gestão, proteção e controle da qualidade ambiental, pelo
ordenamento dos recursos florestais, conservação dos ecossistemas, incluindo
seu manejo e proteção e pelo estímulo e difusão de tecnologias, informação e
educação ambiental.
Biólogo Ambiental
Estudar os seres vivos, desenvolver pesquisas na área de Biologia e biologia
Ambiental, manejar recursos naturais, desenvolver atividades de educação
ambiental, realizar diagnósticos biológicos, moleculares e ambientais, elaborar
laudos e pareceres para atividades de licenciamento ambiental e outras
atividades correlatas além de outras atividades inerentes à área de formação.
Agente Ambiental
Realizar atividades de educação ambiental formal e não formal, participar
como agente de mobilização comunitária e desenvolvimento de projetos e
programas de proteção ao meio ambiente e cidadania, além de outras
atividades inerentes à área de formação.
Agente de Trânsito
Cumprir a legislação de trânsito, no âmbito da competência territorial do
Município de Mesquita, executar, mediante prévio planejamento da Unidade
competente, operações de trânsito, objetivando a fiscalização do cumprimento
das normas de trânsito, lavrar auto de infração, mediante declaração com
preciso relatório do fato e suas circunstâncias, aplicar as medidas
administrativas previstas em lei, em decorrência de infração em tese, realizar a
fiscalização ostensiva do trânsito com a execução de ações relacionadas à
segurança dos usuários das vias urbanas, interferir sobre o uso regular da via,
com medidas de segurança, tais como: controlar, desviar, limitar ou
interromper o fluxo de veículos sempre que, em função de acidente
automobilístico, se fizer necessário, ou quando o interesse público assim o
determinar, zelar pela livre circulação de veículos e pedestres nas vias urbanas
do Município, exercer, sobre as vias urbanas do Município, os poderes da
polícia administrativa de trânsito, cumprindo e fazendo cumprir o Código de
Trânsito Brasileiro e demais normas pertinentes além de participar de
campanhas educativas de trânsito.
301
Estratégia de Seleção
Avaliação
Prova Objetiva
Área de de Títulos
Nível Cargo Mínimo de Acertos
Atuação
Nº de para Habilitação Pontuação
Conteúdo
Questões Por No Total Máxima
Conteúdo da Prova
Todas as
Professor I Português 10 03
disciplinas
Conhecimento 10 03
s Gerais
Superior Professor II 25 8 pontos
Conhecimento 10 03
(Educação s Pedagógicos
Especial)
Conhecimento 20 10
s Específicos
Orientador Português 10 03
Educacional
Conhecimento 10 03
Superior Supervisor s Gerais 25 8 pontos
Educacional
Conhecimento 30 15
Nutricionista s Específicos
Anos Iniciais
Professor II do Ensino Português 10 03
Fundamental
Conhecimento 10 03
s Gerais
Médio 25 8 pontos
Professor Conhecimento 10 03
Educação s Pedagógicos
Infantil
Conhecimento 20 10
s Específicos
302
Secretário
Escolar
Auxiliar de Português 10 03
Secretaria
Conhecimento 10 03
Auxiliar de s Gerais
Médio 20 ------------
Creche/Pré-
escolar Conhecimento 20 10
s Específicos
Agente
Pedagógico
(Inspetor de
Alunos)
Estratégia de Seleção
Prova
Prova Objetiva
Área de Prática
Nível Cargo Mínimo de Acertos
Atuação
Nº de para Habilitação Pontuação
Conteúdo
Questões Por No Total Máxima
Conteúdo da Prova
Fundamenta Português 15 05
Merendeira 15 20 pontos
l Incompleto
Matemática 15 05
Português 10 03
Analista Ambiental
Conhecimentos 10 03
Superior Agrônomo Objetiva Gerais 25
Português 10 03
Conhecimentos 10 03
Médio Agente Ambiental Objetiva Gerais 20
Conhecimentos 20 10
Específicos
Prova
Prova Objetiva
Prática
Mínimo de Acertos
Nº de para Habilitação Pontuação
Conteúdo
Questões Por No Total Máxima
Conteúdo da Prova
Português 10 03
Agente de Conhecimento 10 03
Médio s Gerais 20 20 pontos
Trânsito
Conhecimento 20 10
s Específicos
ANEXO V
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
NÍVEL SUPERIOR
Sugestões Bibliográficas:
ABREU, Antônio Suárez: Curso de redação.11 ed. São Paulo: Ática, 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro:
Editora Lucerna, 2000.
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa.. 1ªed. Rio de
Janeiro: Editora Lucerna, 2001.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Ed. Lucerna, 2001.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna.19 ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2000.
PLATÃO & FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática,
2000. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. 4 ed. São
Paulo: Ática, 1990.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática.15 ed. São Paulo: Atual Editora,
1999.
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
BARBOSA, Ana Mãe. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
COSTA, Cristina. Questões de arte: o belo, a percepção estética e o fazer artístico. São Paulo.
Moderna, 2004.
FERRAZ, Maria Heloisa e FUSARI, Maria F. de Resende. Metodologia do ensino da arte:
fundamentos e proposições.2ª edição revista e ampliada. São Paulo: Cortez, 2009.
FUZARI, Maria F. de Resende e FERRAZ, Maria Heloisa. Arte na educação escolar. São Paulo:
Cortez, 1990.
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs): Arte / Secretaria de Educação Fundamental –
Brasília: MEC/SEF, 1997.
PROENÇA, Graça. História da Arte. Rio de Janeiro: Ática, 1995.
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Brasileira, 2001.
CATANI, Afrânio Mendes. O Que é Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1999.
DELUMEAU, Jean. A Civilização do Renascimento. 2 vols. Lisboa : Editora
Estampa, 1994.
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construção do Mundo Moderno XIV ao XVIII. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2002.
FLORENZANO, Maria Beatriz B. O mundo antigo: economia e sociedade. Série: Tudo é
História. Editora Brasiliense : São Paulo, 1986.
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brasiliense, 1981.
FRANCO Jr., Hilário. A Idade Média – o nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 1986.
GLOTZ, Gustave. A cidade grega. Rio de Janeiro : DIFEL, 1980.
GREMAUD, Amaury Patrick et all. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Atlas, 1997.
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HOBSBAUM, Eric. A Era dos Extremos: o breve século XX 1914-1991. São Paulo: Companhia
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HOBSBAUM, Eric. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro: Forense
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KOSHIBA, Luiz. História: origens, estruturas e processos. SP. Ed. Atual.2000.
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certezas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. v.I.
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crises. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. v.II.
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dúvidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. v.III.
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ABREU, Antônio Suárez: Curso de redação.11 ed. São Paulo: Ática, 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed.Rio de Janeiro:
Editora Lucerna, 2000.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2000.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna.19 ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2000.
HOUAISS, Antônio.Dicionário Houaiss da língua portuguesa.Rio de Janeiro:
Objetiva: 2001.
PLATÃO & FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática,
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PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1990.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática.15 ed. São Paulo: Atual Editora,
1999.
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326
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Acesso em 07/08/2010. Disponível em:
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Normas: 1. Política nacional do meio ambiente, lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, acesso em
07/08/2010, disponível em: http://www.jurisambiente.com.br/ambiente/lei.shtm. 2. Política Nacional
do Meio Ambiente, acesso em 07/08/2010, disponível em:
http://www.jurisambiente.com.br/ambiente/politicameioambiente.shtm
3. Lei n° 6938, de 31 de Agosto de 1981, acesso em 07/08/2010, disponível
em: :http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6938.htm. 4. Lei n° 9605 de 12 de
fevereiro de 1998, acesso em 06/08/2010, disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9605.htm. 5. Lei de crimes ambientais,
acesso em 07/08/2010, disponível em:
http://www.ibama.gov.br/leiambiental/lei.pdf. 6. Lei Municipal nº 473 de 02 de
setembro de 2008, acesso em 07/08/2010, disponível em:
http://www.mesquita.rj.gov.br/index.php?option=com_wrapper&Itemid=470 –. 7.
Saneamento Ambiental lei 11.445/2007, acesso em 07/08/2010, disponível em:
http://www.leidireto.com.br/lei-11445.html. 8. Resolução CONAMA 237/97,
acesso em 07/08/2010, disponível em:
http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res97/res23797.html. 9. Código Florestal -
lei 4771/1965, acesso em 06/08/2010, disponível em:
http://www.enge.com.br/lei4771_65.pdf. 10. Lei n° 9.985, de 18 de julho de 2000,
acesso em 07/08/2010, disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9985.htm. 11. Leis e normas de
Biossegurança http://www.ibamapr.hpg.com.br/897495leiF.htm em 08/08/2010.
Sugestões bibliográficas:
Biologia Celular, Molecular e Genética: Genética Geral; Bioquímica; Biofísica; Biologia Celular e
Molecular; Genética de microorganismos; Leis e Normas de Biossegurança na manipulação de
organismos genéticamente modificados (OGMs). Microbiologia. Parasitologia. Noções gerais de
Botânica: Introdução à taxonomia vegetal. Principais famílias botânicas, seus hábitos e habitats.
Espécies ameaçadas, endêmicas, raras e bioindicadoras. Noções gerais de Limnologia:
Ecossistemas aquáticos: ambientes lênticos e lóticos. Bacia hidrográfica. Qualidade físico-
química da água. Comunidades aquáticas: fitoplâncton, zooplâncton, macrófitas aquáticas,
zoobentos, peixes. Biodiversidade e Conservação: Conservação da biodiversidade: Estratégias
in situ e ex situ. Fragmentação de habitats. Corredores ecológicos. Manejo de fauna.
Programas de resgate e reintrodução de flora. Sistema nacional de Unidades de Conservação
Impacto sobre os solos, sobre fauna e flora, sobre a água e ar. Noções gerais de Ecologia:
Introdução ao estudo da ecologia. Hierarquia dos níveis de organização. Ecologia de
Ecossistemas. Ecologia de Populações. Características físicas da água e químicas. Problemas
ambientais. Avaliação de impacto, medidas mitigadoras, alternativas tecnológicas disponíveis,
dimensionamento de sistemas de tratamento de resíduos sólidos urbanos; medidas mitigadoras
para a implantação e operação de sistemas de infra-estrutura de saneamento; Medidas
mitigadoras para implantação e operação de sistemas de infra-estrutura de saneamento.
Educação ambiental - conceitos, histórico, agenda 21, carta da Terra, sustentabilidade.
Estratégias e ações.
Educação: Educação ambiental, Educação formal, Educação não formal. Gestão ambiental -
Gestão de Bacia Hidrográfica. ; Código Florestal (Lei Federal N° 4.771, de 15 de setembro de
1965); Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal Nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998). Política
Nacional do Meio Ambiente (Lei Federal N° 6.938, de 02 de setembro de 1981 - Alterada pela
Lei nº 7804, de 18 de julho de 1989). Legislação federal relacionada ao uso e supressão da
Mata Atlântica (Decreto Federal nº 750, de 10 de fevereiro de 1993 - Revogado pelo Decreto nº
o
6.660, de 21 de novembro de 2008. Regulamenta dispositivos da Lei n 11.428, de 22 de
dezembro de 2006, que dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata
Atlântica.). Sansões administrativas derivadas de condutas lesivas ao meio ambiente no
município de Mesquita (Lei Municipal Nº 474, de 02 de setembro de 2008). Convenções
336
Sugestões Bibliográficas:
NÍVEL MÉDIO
Sugestões Bibliográficas:
ABREU, Antônio Suárez: Curso de redação.11 ed. São Paulo: Ática, 2001.
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. 1ed.Rio de
Janeiro: Editora Lucerna, 2004.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2000.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna.19 ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2000.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. 1 ed. São Paulo: Ática, 2000.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática.15 ed. São Paulo: Atual Editora,
1999.
Sugestões Bibliográficas:
339
Sugestões Bibliográficas:
METODOLOGIA DA LINGUAGEM
Sugestões Bibliográficas:
METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
Sugestões Bibliográficas:
PORTUGUÊS
Sugestões Bibliográficas:
MATÉMÁTICA
Sugestões Bibliográficas:
CENTURIÓN, Marília. Matemática: Porta Aberta. Editora FTD, 2006. ISBN: 85-322-5653-8.
MARSICO, Maria Teresa e outros. Marcha da Criança – Matemática. Editora Scipione, 2006.
ISBN: 85-262-5893-1.
SANCHEZ, Lucília e outros. Aprendendo e Compreendendo a Matemática. Editora Saraiva,
2005. ISBN: 85-02-05290-X.
353
mensagem, código; Significação das palavras: sinônimos e antônimos; Fonologia: letra, fonema, encontros vocálicos e
consonantais, dígrafos ; di visão silábica; Acentuação tônica e gráfica; Ortografi a; Pontuação; Classes de palavras:
substanti vos e adj eti vos – fl exões de gênero, número e grau; Verbos – regulares e auxiliares (ser, ter, haver, estar)
–
conjugação em todos os modos e tempos simples e formas nominais; Sintaxe: frase e oração; Termos essenci ais da
oração: suj eito e predicado.
BIBLIOGRAFIA:
AMARAL, Emília, FERREIRA, Maur o, et allii, FTD, vol ume único.
CUNHA, Celso Ferreira da Gramática de Base, RJ, MEC/ FENAME.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Novo Dicionário da Língua Portuguesa, Ed. Nova Fronteira, RJ, 2000.
GARCIA, Cássi a Leslie, et allii, Li vro Didático ―De Olho no Futuro‖, 4ª série, Qui nteto Editorial.
PROGRAMA DE MATEMÁTICA: Sist ema de numeração decimal . Números Naturais: Conceito. Operações com
números naturais (adição, subtração, multiplicação, di visão, potenci ação e raiz quadrada). Problemas de contagem.
Expressões numéricas com números natur ais. Múltiplos e Di visores (Seqüências, di visor ou fator, fatoração, critérios
de
divisibilidade, fatoração completa.). Números primos. Decomposição em fatores primos. MDC E MMC. Problemas
envol vendo números naturais. Números Fracionários: Representação e leitura. Comparação. Frações equivalentes.
Simplificação de frações . Númer o misto. Operações com números fraci onários (adição, subtração, multiplicação,
divisão). Expr essões numéricas com números fracionários. Problemas envol vendo números fraci onários. Números
Decimais: Representação e leitura. Trans formações. Comparação. Oper ações com números decimais (adição,
subtração, multiplicação, di visão). Expressões numéricas com números decimais. Problemas envol vendo números
decimais. Razões e proporções. Proporcionalidade. Porcentagem: Uso da porcentagem no di a a di a. Unidades
de
Medidas: Comprimento, área, volume, capaci dade, massa e tempo. Per ímetro e área das principais figuras
planas.
Gráficos e tabelas para trat amento da informação.
BIBLIOGRAFIA
BEZERRA, M. Jairo e BEZERRA, Roberto Zaremba. Aritmética. 2ª Ed. Rio de janeiro: MEC/FASE, 1982.
IMENES, L.M. & LELLIS, M. Novo Tempo. 1ª a 4ª séries. Editor a Scipi one: São Paulo, 1999.
MACHADO, N. J. Lógica? É lógico! São Paulo: Editora Sci pione, 1989.
STIENECKER, David L. Pr oblemas , jogos e enigmas (col eção). São Paul o: Editora Moderna.
BONJORNO, José Roberto e Bonj orno, Regina Azenha. Matemática pode contar comigo, novo: de 1ª a 4ª séries .
Editora FTD: São Paulo, 2001.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS: MOTORISTA/ OPERADOR DE ESCAVADEIRA, OPERADOR DE
NIVELADORA, TRATORISTA: CÓDIGO NACIONAL DE TRÂNSITO. Lei nº 9503 de 23/09/97. e Lei n° 9.602 de 21 de
janeiro de 1998. Noções de Primeiros Socorros. Apostila Renovação de CNH 2005.
BIBLIOGRAFIA
Código Nacional de Trânsito – Lei nº 9503 de 23/09/97.
Código Nacional de Trânsito – Lei nº 9602 de 21/01/98.
GILBERTO CYTRIN, Coordenadoria de Educação – DETRAN-RJ. Apostila Renovação de CNH, disponível no site
www.detran.r ej.gov.br/_documento.asp?cod=3813 ou
http://www.detran.rj.gov.br/_include/on_line/apostilas/apostila_r enovacao_cnh.pdf (para abrir é necessário o acrobat
reader)
NORO, João (org). Manual de Primeiros Socorros, ed. Ática, 2002.
ESCOLARIDADE - NIVEL FUNDAMENTAL -I I (8ª série)
PROGRAMA COMPLETO PARA TODOS OS CARGOS DESTE NIVEL:
Agente Administrativo, Auxil iar de Laboratório, Guarda Municipal, Monitor de Alunos, Telefonista
PROGRAMA DE PORTUGUÊS: Leitura e interpr etação de textos; Ortoépia, prosódia; Ortografia; Pontuação; Di visão
silábica; Acentuação tônica e gráfica; Semântica: denotação e conotação; sinônimos, antônimos, parônimos e
homônimos ; ambigüidade; Classes de palavras: identificação e flexões; ênfase em Subs tanti vos e Adjeti vos ;
Verbos
regulares, irregulares e auxiliares; Conjugação de verbos pronominais; Sintaxe: termos das orações; orações
coordenadas e subordi nadas; Concor dânci a Verbal e Nominal; Regência Verbal e Nominal; Crase; Colocação
pronominal (próclise, ênclise e mesóclise).
BIBLIOGRAFIA:
FARACO & MOURA, Gramática, Ed. Ática.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Novo Dicionário da Língua Portuguesa, Ed. Nova Fronteira, RJ, 2000.
GIACOMOZZI, Giglio et allii, Estudos de Gramática, Ed. FTD.
TERRA, Ernani, Gramática, Ed. Scipione, 1991.
TUFANO, Douglas, Gramática, Ed. Moderna, SP, 1998.
SACCONI, Luís Antonio, Nossa Gramática, Atual Editora, SP, 1999.
PROGRAMA DE MATEMÁTICA: Conjuntos: Determinação de conjuntos . Relações de pertinência e inclusão.
Igualdade de conjuntos. Partição de conjuntos. Operações com conj untos (união, intersecção, diferença e
complementar). Sistemas de Numeração. Números Naturais: Conceito. Operações com números naturais (adição,
subtração, multi plicação, di visão, potenciação e raiz quadrada). Probl emas de contagem. Expressões numéricas
com
números naturais. Múltiplos e Di visores (Seqüências, di visor ou fator, fatoração, critérios de di visibilidade, fatoração
completa.). Números primos. Decomposição em fator es primos. MDC E MMC. Problemas envol vendo números
naturais. Números Inteiros: Conceito. Ordenação. Comparação. Módulo. Oper ações com números inteiros (adição,
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
355
subtração, multiplicação, di visão, potenci ação e raiz quadrada). Expressões numéricas com números inteiros.
Problemas envol vendo númer os inteiros. Números Racionais: Conceito. Frações e números decimais. Dízimas
periódicas simples e compostas . Equivalência. Ordenação. Comparação. Operações (adição, subtração,
multiplicação,
divisão, potenciação e raiz quadrada). Expressões numéricas com números raci onais. Problemas envol vendo
números
racionais. Números Irracionais. Números Reais: Conceito. Representações na reta. Operações (adição, subtração,
multiplicação, di visão, potenciação e raiz quadrada). Expressões numéricas com números reais. Problemas
envolvendo
números reais. Potências de 10 e Notação Cientifica. Razões e Proporções. Porcentagem. Juros. Noções de
estatísticas e probabilidade. Gráficos e tabelas para tratamento da informação. Possibilidades e chances.
Lógica: Quantificadores. Sentenças e Pr oposições. Equi valênci a de pr oposições. Pr oposições condicionais e
bicondicionais. O uso dos conec tivos, a negação, a conj unção e a disjunção. Grandezas e Medidas: Comprimento,
área, volume, capaci dade, massa e tempo. Equações de 1° e 2° graus: Resoluções de equações. Resoluções de
problemas envol vendo equações. Sistemas de equações e inequações . Funções: A noção de função. A função
como
relação entre dois conjuntos . Domínio e imagem de uma função. Função de 1° e 2° graus: Conceito. Gráficos. Zeros
ou raízes. Análise dos gráficos. Domínio e Imagem.
Cálculo Algébrico: Fatoração. Expr essões algébricas. Valor numérico. Produtos Notáveis. Simplificação de frações
algébricas. MMC e MDC. Polinômios e suas operações. Geometria Plana: Noções Fundamentais. Ângulos.
Polígonos.
Perímetro. Áreas das principais figuras planas . Congruência. Semelhança. Relações Métricas e Razões
Trigonométricas de um Triângulo Retângulo. Círculo e Circunferência (comprimento da circunfer ência e de arcos.
Área
de círcul o).
BIBLIOGRAFIA
BIANCHINI, Edwaldo. Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª series. 5ª ed. São Paulo: Moderna, 2002.
BIGODE, A. J . L. Matemática. Hoje é feito Assim. 5ª a 8ª séries. São Paulo: Editora FTD, 2000.
BONJIOVANNI et al. Matemática e Vida: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª series. 2 ed, São Paulo: Ática, 1995.
DANTE, Luiz Roberto.Tudo é Matemática: 5ª, 6ª , 7ª e 8ª series. 1ª ed, São Paulo: Ática, 2002.
GIOVANNI, José Rui e outros .A Conquista da Matemática. 5ª , 6ª, 7ª, 8ª séries.ed. renovada, São Paulo: FTD.
IEZZI, Gelson et al. Matemática e realidade. : 5ª, 6ª , 7ª e 8ª series. 4ªed. São Paul o: Atual, 2000.
IMENES, L. M. e LELLIS, M. Matemática para todos. 5ª a 8ª séries. Editora Scipione: São Paulo, 1999.
JAKUBOVIC, Jose e LELLIS, Marcelo. Matemática na medida certa: 5ª , 6ª, 7ª e 8ª series. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Scipione, 1994.
MACHADO, N. J. Lógica? É lógico. São Paulo: Scipione, 2000.
STIENECKER, David L. Pr oblemas , Jogos e enigmas (coleção). São Paulo: Moderna, 2000.
CONHECIMENTOS SOBRE O MUNICÍPIO: História de Tanguá. Aspectos gerais da cidade. Geografia de Tanguá.
Localização, cidadania, meio ambiente, turismo, pontos turísticos, esportes e lazer. Governo. Estrutura de governo.
Projetos Soci ais
BIBLIOGRAFIA:
APOSTILA. Aspectos Históricos e Geográficos do Município de Tanguá (disponível site www.ipdep.org.br)
http://www.tangua.rj .gov.br
ESCOLARIDADE - NIVEL FUNDAMENTAL -I I (8ª série)
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O CARGO DE ATENDENTE DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO
ATENDENTE DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO: As funções do auxiliar de consultório dentário na odontologia /
Doenças infecciosas de preocupação para a odontologia; proteção pessoal; desinfecção de superfícies e
equipamentos; circulação de ins trumentos e disposição no consultório / Conceitos usados em Biossegurança; as
fontes
humanas de infecção; riscos de i nfecção cruzada nos consultórios ; condutas na exposição ao sangue HIV positi vo;
classificação de Spauldi ng de objetos e áreas segundo os níveis de desinfecção e es terilização; meios físicos e
químicos para esterilização, desinfecção e anti-sepsia / Pl anej amento em saúde bucal; epi demiologia; educação
para a
saúde; métodos de utilização do fl úor tópico e sistêmico; dieta, nutrição e cárie dentária / Processamento do filme de
Raios X; noções da técnica de radiografar e da anatomia radiológica dos dentes / Doenças infecciosas de interesse
odontol ógico; proteção pessoal e do equipamento; degermação das mãos e l avagem do instrumental; esterilização e
desinfecção; limpeza do consultório odontol ógico; vocabul ário de i nteresse ao controle de infecção / Materiais de
moldagem hidr ocolóides; cimentos odontol ógicos para restaurações e proteção pulpar; cimentos odontológicos para
cimentação.
BIBLIOGRAFIA:
Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontol ogia. Resol ução CFO – 185/93.
SAMARANAYAKE, L. P. e cols. Controle da Infecção para a Equipe Odontológica. São Paulo: Santos, 1993.
GUIMARÃES JR., J. Bi ossegurança e Controle de Infecção cruzada em Consultórios Odontológicos. São Paulo:
Santos, 2001.
PEREIRA, A. C. Odontologia em saúde coleti va – Planejando ações e promovendo saúde. Porto Al egre: ARTMED,
2003.
PASLER, F. A. Radiologia Odontol ógica. 3ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999.
ESTRELA, C. Controle de Infecção em Odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2003.
ANUSAVISE, K. J. Phillips‘ Materiais Dentários. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
ESCOLARIDADE – NIVEL MÉDIO COMPLETO
PROGRAMAS COMUNS AOS SEGUINTES CARGOS:
356
Agente Educador, Desenhista, Fiscal de Obras, Fiscal de Posturas, Fiscal Sanitário, Guia de Turismo, Oficial
Administrativo, Técnico Agrícola, Técnico de Contabil idade, Técnico de Imobilização em Ortopedia, Técnico
de
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
Laboratório(Técnico em Patologia Clínica), Técnico de Radiologia, Técnico de Enfermagem, Técnico em
Enfermagem PSF, Técnico em Prótese Dentária.
PROGRAMA DE PORTUGUÊS: Leitura e interpretação de texto. Níveis de linguagem: i nformal coloquial e formal
culta.
Ortografia: emprego de letras; uso de maiúscul as e mi núsculas; acentuação tônica e gráfica; pontuação. Fonologia/
fonética: letra/fonema; encontros vocálicos, consonantais e dígrafos. Morfologia: Processo de formação de palavras:
prefi xos, sufi xos e r adicais; classes de palavras – identificação e flexões : subs tanti vos, adjetivos, artigo, numeral,
pronomes (pessoais, de tratamento, possessi vos , demonstrativos, indefini dos, interrogati vos, rel ati vos),
preposição,
conjunção, interjeição, verbos (conjugação dos regulares, irregulares e auxiliares nas formas simples e compos tas;
conjugação pronominal, vozes verbais), advérbios. Sintaxe: termos das orações, classificação das coordenadas e
subordi nadas. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal; crase. Semântica: denotação, conotação;
sinônimos, antônimos , homônimos e parônimos ; polissemi a e ambigüidade. Figuras de linguagem.
BIBLIOGRAFIA
BECHARA, Evanildo, Gr amática Escolar da Língua Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Tereza Cochar, Gramática Reflexi va, Atual Ed. , 1999
FARACO &MOURA, Gramática, Ed. Ática.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Novo Dicionário da Língua Portuguesa, RJ, Ed. Nova Fronteira, 2000
GIACOMOZZI, Giglio, et allii, Estudos de Gramática, Ed. FTD.
PASQUALE &ULISSES, Gramática da língua Portuguesa, Ed. Scipi one.
TERRA, Ernani, Gramática, Ed, Scipione.
PROGRAMA DE MATEMÁTICA: Cálculo Numérico e Algébrico, Conjuntos, Conjuntos Numéricos, Rel ações e
Funções, Função do 1° grau, Função do 2° grau, Função Modular, Função Exponenci al, Logaritmos, Função
Logarítmica, Pr ogressões, Geometria Plana, Geometria de Posição Espaci al, Geometria Métrica Espacial, Geometria
Analítica, Trigonometria, Matrizes, Determinantes , Sistemas Lineares, Bi nômio de Newton, Análise Combinatória,
Probabilidade, Números Compl exos, Polinômi os, Equações Polinomiais ou Algébricas, Noções de Estatísticas .
BIBLIOGRAFIA:
BEZERRA, Manoel Jairo e outro. Matemática para o Ensino Médi o. Editora Scipione, 2001, Volume Único.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto & Aplicações . Editora Ática, 2003, Volume Único.
FACCIHNI, Walter. Matemática. São Paulo: Editora Sarai va, 2001, Volume único.
GENTIL, Nelson e Outros. Matemática para o Ensino Médi o, São Paulo: Editora Ática, 2002, Volume Único.
IEZZI, Gelson e Outros. Matemática. São Paulo: Editora Atual, 2002, Volume Único.
ESCOLARIDADE – NIVEL MÉDIO COMPLETO
PROGRAMAS COMUNS AOS SEGUINTES CARGOS:
Agente Educador Infantil, Professor I – das 1ª Sér ies do Ensino Fundamental (Professor I – 1º e 2º Ano do
Ensino Fundamental)
PROGRAMA DE PORTUGUÊS: Leitura e interpretação de texto. Níveis de linguagem: i nformal coloquial e formal
culta.
Ortografia: emprego de letras; uso de maiúscul as e mi núsculas; acentuação tônica e gráfica; pontuação. Fonologia/
fonética: letra/fonema; encontros vocálicos, consonantais e dígrafos. Morfologia: Processo de formação de palavras:
prefi xos, sufi xos e r adicais; classes de palavras – identificação e flexões : subs tanti vos, adjetivos, artigo, numeral,
pronomes (pessoais, de tratamento, possessi vos , demonstrativos, indefini dos, interrogati vos, rel ati vos),
preposição,
conjunção, interjeição, verbos (conjugação dos regulares, irregulares e auxiliares nas formas simples e compos tas;
conjugação pronominal, vozes verbais), advérbios. Sintaxe: termos das orações, classificação das coordenadas e
subordi nadas. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal; crase. Semântica: denotação, conotação;
sinônimos, antônimos , homônimos e parônimos ; polissemi a e ambigüidade. Figuras de linguagem.
BIBLIOGRAFIA
BECHARA, Evanildo, Gr amática Escolar da Língua Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Tereza Cochar, Gramática Reflexi va, Atual Ed. , 1999
FARACO &MOURA, Gramática, Ed. Ática.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Novo Dicionário da Língua Portuguesa, RJ, Ed. Nova Fronteira, 2000
GIACOMOZZI, Giglio, et allii, Estudos de Gramática, Ed. FTD.
PASQUALE &ULISSES, Gramática da língua Portuguesa, Ed. Scipi one.
TERRA, Ernani, Gramática, Ed, Scipione.
PROGRAMA DE MATEMÁTICA: Números Inteiros: Operações e propriedades; múltipl os e di visores ; MDC e MMC;
problemas . Números Racionais: Operações e propriedades; pr oblemas envol vendo as quatro operações
fundamentais. Números e grandezas proporcionais: Razões e proporções; di visão proporcional; regra de três
(simples e composta); problemas. Porcentagem e juros simples. Sist emas de numeração decimais e
nãodecimais.
Unidades de medidas: Comprimento, área, volume, capacidade, massa e tempo. Funções do 1º e 2º
graus: Conceito, gráfico, propriedades e raízes.
Anál ise Combinatória: Princípio fundamental da contagem; arranjos, combinações; permutações simples e com
repetição. Probabilidade. Geometria plana: Conceitos primiti vos ; ângulo; triângulos; quadriláteros; e polígonos;
teorema de Talles ; semelhança de triângulos; r elações métricas no triângulo retângulo; áreas de figuras planas
poligonais e circulares. Geometria Espacial: Cálcul o de superfície e vol ume dos principais sólidos geométricos.
357
Progressões: Progressões aritmética e geométrica, com seus conceitos, propriedades e adição de termos. Noções
de
Estatística: Médi as, distribuição de freqüências e gráficos.
BIBLIOGRAFIA:
BEZERRA, M. Jairo e BEZERRA, Roberto Zaremba. Aritmética. 2ª Ed. Rio de janeiro: MEC/FASE, 1982.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
IMENES, L.M. & LELLIS, M. Novo Tempo. 1ª a 4ª séries. Editor a Scipi one: São Paulo, 1999.
MACHADO, N. J. Lógica? É lógico! São Paulo: Editora Sci pione, 1989.
STIENECKER, David L. Pr oblemas , jogos e enigmas (col eção). São Paul o: Editora Moderna.
BONJORNO, José Roberto e Bonj orno, Regina Azenha. Matemática pode contar comigo, novo: de 1ª a 4ª séries .
Editora FTD: São Paulo, 2001.
BIANCHINI, Edwaldo. Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª series. 5ª ed. São Paulo: Moderna, 2002.
BIGODE, A. J . L. Matemática. Hoje é feito Assim. 5ª a 8ª séries. São Paulo: Editora FTD, 2000.
BONJIOVANNI et al. Matemática e Vida: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª series. 2 ed, São Paulo: Ática, 1995.
DANTE, Luiz Roberto.Tudo é Matemática: 5ª, 6ª , 7ª e 8ª series. 1ª ed, São Paulo: Ática, 2002.
GIOVANNI, José Rui e outros .A Conquista da Matemática. 5ª , 6ª, 7ª, 8ª séries.ed. renovada, São Paulo: FTD.
IEZZI, Gelson et al. Matemática e realidade. : 5ª, 6ª , 7ª e 8ª series. 4ªed. São Paul o: Atual, 2000.
IMENES, L. M. e LELLIS, M. Matemática para todos. 5ª a 8ª séries. Editora Scipione: São Paulo, 1999.
JAKUBOVIC, Jose e LELLIS, Marcelo. Matemática na medida certa: 5ª , 6ª, 7ª e 8ª series. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Scipione, 1994.
MACHADO, N. J. Lógica? É lógico. São Paulo: Scipione, 2000.
STIENECKER, David L. Pr oblemas , Jogos e enigmas (coleção). São Paulo: Moderna, 2000.
BEZERRA, Manoel Jairo e outro. Matemática para o Ensino Médi o. Editora Scipione, 2001, Volume Único.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto & Aplicações . Editora Ática, 2003, Volume Único.
FACCIHNI, Walter. Matemática. São Paulo: Editora Sarai va, 2001, Volume único.
GENTIL, Nelson e Outros. Matemática para o Ensino Médi o, São Paulo: Editora Ática, 2002, Volume Único.
IEZZI, Gelson e Outros. Matemática. São Paulo: Editora Atual, 2002, Volume Único.
ESCOLARIDADE – NIVEL MÉDIO COMPLETO
LEGISLAÇÃO DO SUS PARA OS SEGUINTES CARGOS: Técnico de Imobilização em Ortopedia, Técnico de
Laboratório, Técnico de Radiologia, Técnico em Prótese Dentár ia, Técnico em Enfermagem, Técnico em
Enfermagem PSF.
LEGISLAÇÃO DO SUS – SISTEMA ÚNICO DE SAUDE: Lei n° 8080/90 e Lei n° 8142/90.
ESCOLARIDADE – NIVEL MÉDIO COMPLETO
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
AGENTE EDUCADOR:
LEGISLAÇÃO: Direitos e Deveres da criança e do adolescente previstos no ECA - Estatuto da Criança e do
Adolescente - Lei 8069/90 (Artigos 1º a 6º/15 a 18/53 a 69)
BIBLIOGRAFIA:
ECA. Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei 8069/90 (Artigos 1º a 6º/15 a 18/53 a 69)
CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE O MUNICÍPIO: História de Tanguá. Aspectos gerais da ci dade. Geografia de
Tanguá. Localização, cidadania, meio ambiente, turismo, pontos turísticos , esportes e lazer. Governo. Estrutura de
governo. Projetos Sociais
BIBLIOGRAFIA:
APOSTILA. Aspectos Históricos e Geográficos do Município de Tanguá (disponível site www.ipdep.org.br)
http://www.tangua.rj .gov.br
AGENTE EDUCADOR INFANTIL:
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
Conteúdo: Conceitos básicos da Educação Infantil. Desenvol vimento da criança na primeira i nfância.
Desenvolvimento psicológico da criança. O lúdico na educação infantil. Projetos para a educação infantil. Parâmetros
Curriculares para a Educação Infantil.
BIBLIOGRAFIA:
DELDINE, Roger e VERMEULEN, Soni a. O desenvolvimento psicológico da criança. Bauru, SP: EDUSC, 1999.
HELM, Judy Haarris e BENEKE, Salle. O poder dos projetos: novas estratégias e soluções para a educação
infantil. Porto Al egre: Artmed, 2005.
SANTOS, Santa Marli Pires dos . Brinquedo e infância: um guia para pais e educadores. Petrópolis: Vozes , 1999.
LEGISLAÇÃO
Conteúdo: Conceitos Básicos da Educação Nacional contidos na LDB 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da
Educação
Nacional (Artigos 1º a 34/37 e 38/58 a 60). Direitos e Deveres da criança e do adolescente previstos no ECA - Estatuto
da Criança e do Adolescente - Lei 8069/90 (Artigos 1º a 6º /15 a 18/53 a 69)
BIBLIOGRAFIA:
ECA. Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei 8069/90 (Artigos 1º a 6º/15 a 18/53 a 69)
LDB 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Artigos 1º a 34/37 e 38/58 a 60).
MEC. Brasil. PCN – Referências cur riculares para a educação infantil. Vol umes 1, 2 e 3. MEC. Brasil.
CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE O MUNICÍPIO
Conteúdo: História de Tanguá. Aspec tos gerais da cidade. Geografia de Tanguá. Localização, ci dadani a, meio
ambiente, turismo, pontos turísticos , esportes e l azer. Governo. Estrutura de governo. Projetos Sociais
BIBLIOGRAFIA:
APOSTILA. Aspectos Históricos e Geográficos do Município de Tanguá (disponível site www.ipdep.org.br)
358
http://www.tangua.rj .gov.br
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
DESENHISTA: Noções básicas de geometria descriti va. Necessidade e finalidade do desenho na construção civil,
instrumentos de desenho e seu emprego. Escalas e cotagem de desenhos. Construções básicas: ângulos , triângulos
(lei angular de Tales, pontos notáveis), linhas, extensões, elipse, polígonos regul ares. Cor pos prismáticos: projeção
obliqua e proj eção ortogonal. Perspecti va cavaleira. Projeção isométrica e dimétrica. Corpos pirami dais e cônicos.
Vistas principais e secionais. Cortes horizontais e verticais. Caracterização de materiais e elementos de construção
(convenções). Penetração de telhados . Projeção do telhado. Formas para concreto armado. Desenhos de ferragens,
lajes e vigas. Tetos: de concreto armado, com barras de aço e com peças pré-fabricadas. Tipos de escadas: madeira,
concreto e ferro. Escadarias de entrada, de porão e sótão. Rede de água, esgoto, el étrica, telefone, alarmes e
comunicação. Revestimento para alvenaria, esquadrias, concreto, tetos e tel hados. Desenho de projeto completo.
Letras, algarismos, desenhos e esboço ortográficos. Mapas, gráficos, topografia e diagramas . Fundamentos de um
projeto. Parafusos , fixador es, chavetas e molas . Linguagem do desenho técnico. Legendas . Desenho assisti do por
computador. Programas de desenho em computador: Autocad 2000, Autocad 2004, Arcon. Legislações Municipal,
Estadual e Federal voltado para a representação dos desenhos , suas formas e seus tipos .
BIBLIOGRAFIA:
ABNT. Repr esentação de projetos de arquitetura. NBR 6492.
______. Execução de caracter para escrita em desenho técnico. NBR 8402/94.
______. Aplicação de linhas em desenhos – Ti pos de linhas – Largura de linhas. NBR 8403/84.
______. Indicação do Estado de superfíci e em desenhos técnicos . NBR 8404/84.
______. Representação convenci onal de partes roscadas em desenhos técnicos . NBR 8993/85.
______. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiênci a a edificações, espaço, mobiliário e equi pamentos
urbanos. NBR 9050/1994
______. Princ ípios ger ais de representação em Desenho Técnico – Vistas e Cortes. NBR 10067/87.
______. Fol ha de desenho – lei aute e dimensões. NBR 10068/87.
______. Cotagem em desenho técnico. NBR 10126.
______. Conteúdo da Folha de desenho técnico. NBR 10582/88
BALDAM, Roquemar de L. Utilizando Totalmente o AutoCAD 2000. São Paulo: Editora Érica. 1997
CARVALHO, Benjamin – Desenho Geométrico – Livr o Técnico S.A.
DAGOSTIM, Maria Salete – Guimarães, Marília Marques – Ulbricht, Vânia Ribas – Noções Básicas de Geometria
Descritiva – Editora da UFSC – Serie didática.
ESTEPHANIO, Carlos – Desenho Técnico – Uma linguagem Básica – Li vraria KEC.
FRENCH, Thomas E. – Desenho Técnico – editora globo.
Legislação Municipal – Código de Obra, Zoneamento, Parcel amento, Uso do Solo e Plano Diretor.
Legislação Estadual e Federal pertinente a projetos de loteamentos e edificações.
Manual técnico e tutorial dos programas citados acima.
NEIZEL, Ernst – Desenho Técnico para a Construção Civil volumes 1 e 2, editora EDUSP – Col eção de desenho
técnico.
PEREIRA, Aldemar. Desenho Técnico Básico – Ed. Francisco Alves.
PRÍNCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis- Noções de Geometria Descriti va,volumes 1 e 2. – Livraria Nobel S. A.
STAMATO, José - Oliveira, João Carlos de e Guimarães, João Carlos – Desenho III , Introdução ao Desenho Técnico.
Cadernos MEC.
SILVA, Syl vio F da – A Linguagem do Desenho Técnico – Livr os Técnicos e Cient íficos Editora.
SILVA, Gilberto Soares – Curso de Desenho Técnico – Editora Sagra – DC Luzzatto.
FISCAL DE OBRAS: Código de Obras do Município, Lei Orgânica do Município: Organização do Município,
Disposições Gerais. Competência do Municípi o, Competência Comum e Competência Suplementar. Organização dos
Poderes, Atribuições da Câmara Municipal, Atribuições do Prefeito. Organização da Administração Pública e dos
Servi dores Públicos Municipais. Código
BIBLIOGRAFIA:
Lei Orgânica do Município
CÓDIGO DE OBRAS – LEI º229/00
FISCAL DE POSTURA: Código de Posturas, Lei Orgânica do Município: Dos fundamentos da Organização
Municipal. Da organização Municipal. Da organização dos poderes. Da colaboração popul ar. Disposições gerais e
transitórias.
BIBLIOGRAFIA:
Código de Pos tura do Município
Lei Orgânica do Município
FISCAL SANITÁRIO: Vigilância e fiscalização das condições de higiene nos estabelecimentos comerciais; vigilância e
controle sanitário de produtos de interesse da saúde; coleta de amostras de gêneros alimentícios para análise em
laboratório; Controle de vetores, roedores e animais peçonhentos em estabelecimentos comerciais.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL. MS/ FNS. Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por animais peçonhentos. Brasília. 1992.
BRASIL. MS/FNS. Normas Operacionais de Centros de Controle de Zoonoses. Pr ocedimentos par a controle de
roedor es. Bras ília. 1990;
BRASIL. MS/FNS. Manual de Saneamento. 1991;
Código Defesa Consumidor – Lei nº 8078 de 11/09/1990, e pósteras alterações do MP 1477 – 51 em 27/07/1998;
FEEMA/RJ. Guia Básico de Saneamento. Rio de Janeiro. 1986;
FEEMA/RJ. Manual de Vetores de Outr os Animais Nocivos. Rio de Janeiro. 1986;
FUNASA - Biosegurança em laboratórios biomédicos e de Microbiologia.
FUNASA - Guia de Vigilância Epidemi ológica (volumes I e II).
359
SÁNCHEZ, Pilar Ar naiz (et alli). A psicomotricidade na educação infantil : uma prática preventiva e educativa.
Porto Alegre: Artmed, 2003.
SANTOS, Santa Marli Pires dos . Brinquedo e infância: um guia para pais e educadores. Petrópolis: Vozes , 1999.
SEBER, Maria da Glória. Construção da inteligência pela cr iança.: atividades do período pré-operatório. São
Paulo: Scipi one, 1989.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
SILBERG, Jac kie. 125 brincadeiras para estimular o cérebro da cr iança de 1 a 3 anos. São Paul o: Ground,
2004.
VIGOTSKY, L.S. A formação social da mente. Martins Fontes
VIGOTSKY, L.S. Pensamento e l inguagem. Martins Fontes
LEGISLAÇÃO:
LEI Nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) (Artigos 1º a
34/37 e 38/58 a 60).
MEC. Brasil. PCN – Referências cur riculares para a educação infantil.Volumes 1, 2 e 3. MEC. Br asil.
LEI FEDERAL Nº 8069 de 13 de jul ho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente- ECA (Artigos 1º a 6º/15 a
18/53 a 69)
CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE O MUNICÍPIO
Conteúdo: História de Tanguá. Aspec tos gerais da cidade. Geografia de Tanguá. Localização, ci dadani a, meio
ambiente, turismo, pontos turísticos , esportes e l azer. Governo. Estrutura de governo. Projetos Sociais
BIBLIOGRAFIA:
APOSTILA. Aspectos Históricos e Geográficos do Município de Tanguá (disponível site www.ipdep.org.br)
http://www.tangua.rj .gov.br
GUIA DE TURISMO: Atr ati vos turísticos; Animação Turística; Dinâmica de Gr upos ; Constituição e Legalização da
Agência de Turismo; Ecoturismo; Ética Profissional; A profissão de Guia de Turismo; Principais tipos de Gui as de
Turismo; Geografia do Br asil Aplicada ao Turismo; História do Brasil Aplicada ao Turismo; Introdução ao Turismo;
Inventário Turístico; Lazer e Recreação; Legislação Turística e Direito do Consumidor; Manifestações da Cultura
Popular; Marketing e Controle de Qualidade; Mar keting Pessoal e Rel ações Profissionais: Meios de Hospedagem;
Montagens de Roteiros Turísticos; Noções de Gerenciamento; Operacionalização Comercial de Eventos;
Planejamento
Turístico e Proj etos turísticos; Patrimônio Histórico e Cultural; Recurso Humano; Turismo Sustentável; Terminol ogia
Turística; Si nalizaçãoTurística.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
CHIMENTI, Silvia e Adriana de Menezes Tavares. Gui a de Turismo, o profissional e a profissão.São Paulo, Editora
Senac – São Paulo.
TRIGUEIRO, Carlos Meira – Mar keting & Turismo – Como planejar e administrar o Marketing turístico para uma
localidade. – Rio de Janeiro: Qualitymar k.
HOLLANDA, Jair. Turismo, Operação e Agenciamento, Editora Senac,
TORRES, Zilah Barbosa. Animação Turística, 3ª ed. São Paulo: Roca, 2004.
RAPOSO, Al exandre; Capella, Márcia; Santos, Cláudi a Cardoso dos. Turismo no Brasil – Um guia para o guia. Rio de
Janeiro, Ed. Senac Nacional, 2002.
BARRETTO, Margarida. Manual de Iniciação ao es tudo de turismo, Campinas. Papirus. BENI, Mario Carlos. Análise
Estrutural do Turismo, São Paulo; Ed. Senac – São Paulo.
TRIGO, Luiz Gonzaga. Turismo. Como apr ender, Como Ensi nar, vol.1 / 3ª ed. – São Paulo – Editora Senac – São
Paulo.
ANSARAH, Marilia Gomes – Turismo, como aprender, como ensinar, vol.2 / 3ª ed.- São Paulo; Editora Senac – São
Paulo.
Manual de Municipalização do Turismo - PNMT (Programa Nacional de Municipalização do Turismo), EMBRATUR
–
Instituto Brasileiro de Turismo; Código de Ética Mundial do Turismo – OMT – Organização Mundi al do Turismo;
CASTELLI, Geral do. Turismo e Mar keting: uma abordagem hoteleira, Porto Alegre, Sulina.
BOYARD BOITEUX e MAURICIO WERNER – ―Planej amento e organização do Turismo, teoria e prática‖ – Rio de
Janeiro – Editora Qualitymark .
César, Pedro de Alcântar a Bittencourt. Inventário Turís tico: primeira etapa da elaboração do plano desenvol vimento
turístico/ Pedro de Alcântara Bittencourt César, Beatriz VeronezeStigliano. – Campinas, SP: Editor a Alínea.
SITES:
www.embratur.gov.br
http://rec.web.terra.com.br/hoteltur/codigo.htm
OFICIAL ADMINISTRATIVO: Noções de Direito Administrativo: Conceito da Estrutura Administrati va seus
elementos e Poderes do Estado. A organização do Es tado e da Admi nistração; Governo e Administração, Órgãos e
agentes Públicos , Ativi dade Administrativa, Conceito, Natureza e fins e princípios básicos da Administração; os
Poderes e Deveres da Administração Pública, Uso e Abuso de Poder. Atos Admi nistrati vos, conceito, requisitos,
elementos pr essupostos e classificação – Vi nculação e discricionariedade - Revogação, invalidação e convalidação.
Provimento, Exercício e Vacância dos Cargos Públicos; Regime Disciplinar: Acumulação, Proibições,
Responsabilidade
e Penalidade. Lei Orgânica do Município de Tanguá (artigos 24 a 41). Constituição da Republica Federati va
Atualizada
( Artigos: do 5º ao 11, 23, 29,30, 37 ao 41).
BIBLIOGRAFIA:
DI PIETRO, Maria Syl via Zanella. Direito Administrati vo;
FILHO, José dos Santos Carvalho. Manual de Direito Administr ati vo, Lumen Juris.
362
econômicas do Es tado. Secretaria de Estado de Agricultura, Abas tecimento e Pesca do Rio de Janeiro.
ROSAMANINHO, Antonio José Bastos & MORETT, Otávi o. Avicultura de postura. Niterói: EMATER-RIO, 1989, 56p.
Série Agropecuária Flumi nense, nº 4.
SANTOS, José Edmundo dos & VILLELA, José Cantarino. Avicultura de corte. Niterói: EMATER-RIO, 1988, 54p. Série
Agropecuária Fluminense, nº 3.
TÉCNICO EM CONTABILIDADE: Noções básicas da teoria geral Contabilidade. Definições de organização e
planejamento em Contabilidade. Orçamento público e execução orçamentária. Admi nistração pública. Planos de
cargos e salários. Noções de contabilidade financeira e de orçamento. Orçamento público e execução orçamentária.
Admi nistração municipal. Conhecimentos fundamentais de contabilidade pública. Noções de licitações e contratos. O
controle Externo e Inter no.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade Pública na Gestão Municipal. Ed. Atl as, São Paulo 2002.
BRASIL. Constituição Federal.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
_______. Lei nº 8666/93 com suas posteriores alterações .
_______. Normas brasileiras de contabilidade.
Equipe de Professores da FEA / USP – Contabilidade Introdutória. SP: Atlas.
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (Lei Complementar 101/2000)
PISCITELLE / TIMBO / ROSA – Contabilidade Pública. SP: Atlas .
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral: Sarai va
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. Sarai va.
SILVA, Lino M. Contabilidade governamental. SP: Atlas.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública, Teoria e Prática, 10ª Ed. 2006 Editora: Atlas
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade Básica. 13ª Ed. 2006, Editora Frase.
TÉCNICO DE IMOBILIZAÇÃO EM ORTOPEDIA: Anatomi a: posição, di visão e planos anatômicos; sistema
esquelético; ossos por região; sistema articular; sistema muscular. Aparel hos gessados. Complicações dos apar
elhos
gessados. Aparelho gessado braquio manual, inquienomoleolar e suropodálico; colocação de salto. Imobilização.
Enfai xamento: com mal ha tubular, clavicular em oito, torocobraquial, compressi vo dos membros , do joel ho.
Imobilização por fita adesiva. Calhas gessadas: técnicas , regras e cuidados . Calha autebraquimanual e suropodálica.
Talas: regras e cuidados. Tala digital. Traumato-ortopedia: definição e objeti vos. Patol ogias ósseas, luxações,
entorse,
distensão, traumatismo crâni o - encefálico.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
CAMARGO, F.P. de et al. Técnicas de imobilização. SP: Ed. de Publicações Cientificas, 1997.
CAMARGO, Flávio Pires de – Manual de imobilização. SP. 1990
FARO, A C. M. e Orientação e cuidados básicos à pessoa com aparel ho gessado, Amb. Hosp. N. 38, p. 18-20, 1992.
FARO, A. C. M; ONOE, Edna Kinue Nishimura; VENTURA, Maria de Fátima; UTIMARA, Márcia – Enfermagem
ortopédica. Icne Editora.
GAYTON. Fisiologia humana.RJ: Editora Guanabara.
REIS, Fer nando Bal dy dos – Traumatologia. Uni versidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina.
ROSSI, J .D.M.B.A. MISTRORIGO, G. Ortopedi a e traumatologia: conceitos básicos. SP, EPU, 1984.
SCHRECK, I.R. Conduta no traumatismo múscul o-esquelético. In: BEYERS, M.;DUDAS. ; Enfermagem
médicocirúrgica:
tratado de prática clínica. 2. ed. , Rio de Janeiro, Guanabara-Kooggan, 1989, v.4, cap. 37, p. 804-31.
SCHULL, Patrícia Dwyer. Enfermagem básica. SP: Editor a Ridel – 3º Edição – 2004.
SOX. Anatomi a e Fisiol ogia de Exercíci o. RJ: Ed. Guanabara.
VILHENA, R.V. Assistência de enfermagem a paci ente com aparelho gessado. In: NAKAJO, A. S. H. et al. Temas do
VI
Curso de Extensão Uni versitária sobre Enfermagem Ortopédica e Traumatol ógica, Instituto de Ortopédica e
Traumatologia, Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Fac. de Medicina da USP. 1986, P.
26-37.
TÉCNICO EM LABORATÓRIO: Biossegurança para o laboratório: Técnicas laboratoriais seguras; Transporte
seguro de amostras e materiais i nfecci osos; Desinfecção e es terilização da área de trabal ho e materiais utilizados;
EPI
(Equipamento de Proteção Indi vidual) e EPC (Equipamento de Proteção Coletiva). Manuais de Procedimentos
operaci onais padrão (POP). Pr epar ação de meios de cultura, semeadura, isolamento e repicagem bacteriana.
Confecção e color ação de esfregaço bac teriológico. Hemoculturas : Coleta e procedimento. Utilização do microscópio
óptico, centrífuga, espec trofotômetr o, estufas e banho – Maria. Técnicas de coleta para exames: fezes, urina,
sangue, escarro e secreções . Tipos de anticoagulantes utilizados na rotina do laboratório. Coleta de curva glicêmica.
Exame de urina - Exame qualitati vo - car acteres e propriedades físicas. Exame químico - Elemento normais e
anormais. Sedimentoscopia urinária; Tiras reati vas. Conservação e tr ansporte das amostras. Densidade urinária:
urodensímetr o e refratômetro. Exame de fezes: Transporte - MIF – composição, utilização e preparo. Carac teres
morfol ógicos dos protozoários e helmintos encontrados na análise do sedimento. Técnicas: Exame direto, Faust,
Hoffman, Willis, Baerman, Ritchie, Tamisação, Graham. Hematologia: Confecção e coloração do esfregaço
sangüíneo. Seqüência matur acional das séries brancas e vermelhas . Hemograma completo e seus par âmetros
atuais.
Eritrograma e seus componentes. Leucograma e seus componentes; Índices hematimétricos e seus
cálculos.Pl aquetograma. Coagulação: Coagulograma Compl eto - Técnica de coleta, anticoagulantes utilizado.Tempo
de protrombina e tempo de Tromboplasti na. Bioquímica: Exames de rotina - glicose, ur éia, creatini na, lipidograma,
364
bilirrubinas, cálcio, fósforo, magnésio, sódio e potássio. Enzimas: CPK (Creati nofosfoqui nase), fração MB, LDH
(desidrogenase Lática), transami nases , amilase e lípase. Histopatologia: Imunohistoquímica, fi xação e
descalcificação, proccessamento de amos tras, microtomia, técnicas para coloração e montagem de cortes.
BIBLIOGRAFIA:
BEVILACQUA, BENSOUSSAN, JANSEN & SPINOLA. Manual do Exame Clínico. Editora Cultura Médica, 12ª edição.
CRIST, N.R., Manual de Biossegurança para o Laboratório. 2 ed. Li vraria Santos: São Paulo, 1995.
GORINA, A.B. A Clínica e o Laboratório. Editora Medsi, 16ª edição, 1996.
SUSAN KING. Strasi nger, D. A. , M. t. Uroanalise e Fluidos bi ológicos. 3. ed.editora Panamericana, 1995.
FAILACE. R. Hemograma Manual de Interpretação. 4 ed. r ev. Porto alegre - Artes Medicas , 2003.
LIMA, A.O., SOARES, J.B., GRECO, J.B., GALIZZI, J., CANÇADO, J.R. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica.
Editora Guanabar a Koogan, 11ª edição.
MILLER, O. O Laboratório e os Métodos de Imagem para o Clínico. Editora Atheneu.
MOURA, R. A; WADA, C.S E PURCHIO, A. ALMEIDA T. V. Técnicas de laboratório. 3 ed., editora Atheneu: São
Paulo,
2002.
JANNINI, P. & FILHO, P.J . Interpretação Clínica do Hemograma. Editora Sar vier.
PESSOA DE MENEZES E SILVA, C.H. Bacteriologia. Editora Eventos . Teresópolis, 1999.
VALLADA, E.P. Manual de exame de fezes - Coprologia e Parasitologia. 4 ed. Livr aria Atheneu, 1999.
VALLADA. E.P. Manual de Técnicas Hematológicas. 4 ed. Li vraria Atheneu, 1999.
RIBEIRO CAGNONI . M. SOARES.M.M, Microbiologia Prática Roteiro e Manual São Paulo. ed. Atheneu, 2002.
VALLADA, E. P. Roseiro A.M. Manual de Exame de Urina. 4. ed livr aria Atheneu: São Paulo/ Rio de Janeiro, 1999.
WALTERS.J. N. ESTRIDGE B.H. REYNOLDS.A.P. Laboratório Clinico Técnicas básicas . 3 ed. Ed. Artmed.1996.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
WALLACH Interpretação de Exames Laboratoriais. Editor a Medsi, 7ª edição.
TÉCNICO DE RADIOLOGIA: Conceito da radioativi dade, emissores de radiação, produção de raios X, tubo de raio X,
componentes do tubo, ampola, bases físicas do raio- x, interação da radi ação, função dos principais componentes de
um apar elho de raio X, meios anti-difusores , fatores radiográficos, acessórios , filmes , écrans, vantagens e
des vantagens dos di versos tipos de écrans, processamento do filme, anatomia humana, rotina de exames radiol
ógicos
( crânio, face, ouvido, coluna vertebr al, membros superiores e inferiores, abdome, pel ve e tórax), rotina de exames
contrastados, efeitos biol ógicos da radiação, mei os de contrastes , tipos de contraste, proteção radiológica, princ
ípios
de posicionamento, proteção radiol ógica, Terminol ogia radiográfica, manutenção do ser viço de radiologia, meios de
proteção, utilização correta do material r adiológico; mamografia: definição geral, tamanhos focais, filtros, técnica de
alta
resolução, tipos de filmes e écrans; Anatomia Geral Radi oloógica; Tomografia computadorizada: definição geral, pi
xel,
voxel, matriz, campo, filtros, parâmetros de recons trução, volume parcial, fator zoom, cortes, programas de cortes,
janelas , armazenamento de imagens, tipos de filmes , artefatos, detectores , técnicas de TC em alta r esolução,
técnicas
de exame, dosimetria; Ressonância magnética: princípios básicos , ponderação, contrastes de imagem, formação de
imagens, parâmetros , seqüências de pulso, fluxo, artefatos , instrumentos e equipamentos, meios de contras tes,
técnicas de aquisição de imagens, ética profissional.
BIBLIOGRAFIA:
- Introdução ao Diagnós tico por Imagem - PRIMER (Ralph Weissleder, Mar k J. Rieumont, Jac k Wit tenberg)
- Tratado de Técnica Radiológica e Base Anatômica (Kenneth L. Bontrager)
- Ressonância Magnética Prática (Wes tbrook, Kaut)
- Princípios de Física e Proteção Radiológica - Apostila do Colégio Brasileiro de Radiol ogia (CBR)
- Apostila de Mama – CBR
- Fundamentos de TC( WEBB- Editora Guanabara)
- Bases Físicas e Tecnológicas Aplicadas aos Raios-X (Renato Dimens tein, Thomaz Ghilardi Netto) (Editora Senac)
- Manual de Proteção Radiológica Aplicada ao Radiodiagnós tico (Renato Dimenstei n, Yvone M. Mascarenhas
Hornos)
(Editora Senac)
- Assistência à vida em Radiol ogia – Guia Teórico Pratico – Apostila do Colégio Br asileiro de Radiologia (CBR)
- Apostila de Mama – CBR
TÉCNICO EM ENFERMAGEM: Fundamentos de Enfermagem: Noções básicas de saúde e doença, ações de
enfermagem com relação à aferição de sinais vitais, realização de curati vo, cui dado com a higiene, conforto e
segurança ao paciente, pr epar o do paciente para exames, organização da unidade do paci ente, admi nistração de
medicamentos por via oral, venosa, intr amuscular, sub cutânea, ocular, nasal, retal, otológica. Bi ossegurança.
Enfermagem Médico-Cirúrgica: Assistência de enfermagem a pacientes portadores de afecção cardiovascular,
respiratória, digesti va, endócrina, renal, neurológica e hematológica. Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico
no pré, trans e pós-operatório. Prevenção e controle de infecção hospitalar. Assistência de enfermagem a pacientes
em
situação de urgência. Enfermagem Materno-Infantil: Assistência de enfermagem à mul her no ciclo vital (gestante,
parturiente e puerpério), no parto normal e de risco e ao recém nascido normal e de risco. Assistência à criança nas
fases de lactente, pré-escol ar, escol ar e adolescente no seu desenvol vimento. Enfermagem em Saúde Públ ica:
Noções de epidemiologia, cadeia epi demiológica, vigilância epi demiológica, i ndicadores de saúde, atenção primária
em
365
e polimento- adaptação das próteses totais; prótese total imediata; prótese total de transição; consertos e
rebasamentos
/ Princípios biomecânicos dos pr epar os; i nstrumentos cortantes rotatórios; cor oa total veneer; coroa parcial 4/5 do
arco
superior e do arco i nferior; coroa parcial 3/4 e 3/4 modificada com pino; coroa parcial 7/8; MOD com cobertura oclusal;
coroas metalocerâmicas para dentes anteriores e posteriores; coroas totais em cerâmica pura / Anatomi a funcional;
terapia oclusal / Propriedades mecânicas dos materiais dentários; produtos à base de gesso; química das resinas
sintéticas ; resina para base de dentadura; solidificação e microes trutur a dos metais; constituição das ligas; ligas
odontol ógicas para fundição; ceras para restaur ações fundidas ; revestimentos para fundições pequenas;
procedimentos para fundição das ligas odontológicas; cer âmicas odontológicas; soldagem; ligas de metais básicos e
de
ouro trabalhadas mecanicamente; materiais de acabamento e polimento / Preparo dos dentes com finalidade protética;
moldagem e modelo de trabal ho; registros oclusais e montagem em articuladores semi-ajustaveis; formas e
características das infra-es trutur as para próteses metalocerâmicas / Conceito, indicações, contra-indicações e
fracassos em prótese parcial removível; classificação dos edentados parciais; sistemas da pr ótese parcial removível;
delineador; apoios e nichos; grampos ou retentor es extra coronários; Articuladores em PPR; aparel hos parciais
removíveis de retenção por encaixe.
BIBLIOGRAFIA:
ANUSAVISE, K. J. Phillips‘ Materiais Dentários. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
Consolidação das normas para pr ocedimentos nos Conselhos de Odontologia. Resolução CFO – 185/93.
OKESON, J. P. Tratamento das Desordens Temporomandibulares e Oclusão. 4ª ed. São Paul o: Artes Médicas, 2000.
PEGORARO, L. F. Prótese Fixa. São Paulo: Artes Médicas, 2002.
SHILLINGBURG, H. T., JACOBI, R., BRACKETT, S. E. Fundamentos dos Preparos Dentários. 3ª ed. São Paulo:
Quitessence, 1997.
TODESCAN, R., SILVA E. E. B. , SILVA, O. J. Atlas de Prótese Parcial Removível, São Paulo: Santos, 2003.
TURANO, J. C., TURANO, L. M. Fundamentos de Prótese total. 6ª ed. São Paulo: Santos, 2002.
TOPÓGRAFO: Orientação sobre o uso dos materiais destinados ao desenho técnico topográfico. Proposições
geométricas. Definições. Objeti vos . Divisões. Unidades usuais. Formatos do papel, padr onização e regras.
Legendas,
Linhas. Cotas. Proj eções cotadas. Escalas. Coordenadas polares e ortogonais. Desenho poligonal. Compensação
gráfica. Avaliação gráfica de superfícies. Redução de poligonal a triângul o equi valente. Divisão gráfica de ár ea.
Traçado dos alinhamentos . Fechamento das poligonais. Retas. Graduação de r etas inclinadas. Grupos de retas.
Métodos práticos . Métodos de medição de distâncias horizontais. Levantamento de propriedades com medidas
lineares. Método de graduação baseado no Teorema de Tales. Cur vas de nível: Traçado, tipos, car acterísticas,
leitura
de cartas, em rampa e verificação dos gráficos das cur vas . Estradas: Reconhecimento, fases de um projeto, seções
trans versais, perfil longitudinal, elementos de curvas, cl assificação, transportes e cur vas verticais. Execução dos
desenhos topográficos, cartográficos e geol ógicos. Projeto de uma estr ada de rodagem. Determinação do movimento
de terra. Trevo. Elementos de traçados . Representação da pl animetria e da altimetria. Avaliação das ár eas.
Demarcação de áreas. Probl emas de tr açado e locação. Cartas aerofotogramétricas. Cartas em relevo. Reprodução
de
cartas.
Direções Norte/Sul Magnética e verdadeira. Rumos e azimutes, Correções de rumos e azimutes. Bússola. Teodolitos.
Taqueometria. Cálculo das distâncias horizontal e vertical entre dois pontos pel o método das rampas e pel a mira de
base. Alidade pr ancheta. Medidas indiretas de distâncias. Distanciômetro eletr ônico. Levantamento de um
quadrilátero.
Divisão de propriedades. Efeito cur vatura e refração. Convergênci a dos meridianos . Terrapl anagem. Medição de
vazões . Curvas verticais e horizontais (concordância). Super elevação e superlargura nas curvas. Espiral de transição.
Locação de tal udes . Cálculo de volumes e correções. Diagrama de massas (bruckner). Probl ema dos três pontos
(pothenot). Arruamentos, quadras e loteamentos. Locação de obras. Erros em topográfica. Cuidados que devem ser
tomados. Memorial descriti vo. Levantamento por caminhamento. Altimetria. Plani altimetria. Utilização da planta
planialtimétrica (na zona rural e no planej amento do uso do sol o). O Sistema de Posicionamento Global: Conceito do
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CONCURSO PÚBLICO 01/2007
sistema, arquitetura, programação, dados geográficos, histórico, tipos de receptores , conceito básico de Cartografia,
sistema de uni dades, cartas topográficas , conversão de coordenas, cálculo de distâncias, cálculo de rumos –
azimutes
e áreas . Geoprocessamento. Rastreamento. Glossário de termos GPS. Legislações Municipal, Estadual e Federal
voltadas para os ser viços de topografia.
BIBLIOGRAFIA:
Borges, Alberto de Campos – Topografia – Aplicada à engenharia ci vil – Ed Edgard Blucher.
Cardão, Celso – Técnica da Construção. Imprensa na UFMG - 1969 – (volumes 1 e 2).
Carval ho, M. Pacheco de. Cader neta de Campo. O Li vro Técnico.
Espatel, Lelis, João Luderitz – Curso de Topografia – Ed Globo.
Espatel, Lelis, João Luderitz – Caderneta de Campo – Ed Globo.
Garcia, Gilberto J. e Piedade, Gertrudes C.R. – Topografia aplicada às ciências agrárias.
Legislação Municipal – Código de Obra, Zoneamento, Parcel amento, Uso do Solo e Plano Diretor.
Legislação Estadual e Federal pertinente a projetos de loteamentos e edificações.
Normas da ABNT. NBR 13.133
Rocha, José Antonio M.R. – GPS uma Abordagem Prática. 4ª. Edição – Edições Bagaço.
TECNICO EM ENFERMAGEM – PSF: A política naci onal de saúde no Brasil – Sistema Único de Saúde; A política
nacional de atenção básica; A estratégia de saúde da família; Cuidando de famílias durante o ciclo vital; Convivendo
367
com o alcoolismo na família; Violência na família; A comunicação nas relações interpessoais em saúde; Ética e
exercício profissional da enfermagem; Atenção básica de saúde nas doenças crônico-degenerati vas: Hipertensão
arterial e Diabetes Mellitus; Atenção à saúde do idoso; Vigilância em saúde;
BIBLIOGRAFIA:
BRASIL. Ministério da Saúde. At enção Básica e a Saúde da Famíl ia. Disponível em: <
http://dtr2004.saude.gov.br/dab/atencaobasica.php > Acesso em 10 de dezembro de 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia prático do programa de saúde da família. Disponível em:
,http://bvsms .saude.gov.br/bvs /publicacoes/partes /guia_psf1.pdf > Acesso em 10 de dezembro de 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual e estrutura física das unidades básicas de saúde: saúde da famíl ia, 2006.
Disponível em: < http: //bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual _estrutura_ubs .pdf > Acesso em 10 de
dezembro
de 2007.
VILASBÔAS, A.L.Q.; TEIXEIRA, C.F. Saúde da famí lia e vigilância em saúde: em busca da integração das
práticas. Revista Brasileira de Saúde da Família, Nº 16, p.63-67. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: <
http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/revista_saude_familia16.pdf> Capturado em 10 de dezembro de 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portar ia nº. 648, de 28/03/2006. Aprova a Polí tica Nacional de Atenção
Básica. Disponível em: < http://dtr2004.saude.gov.br/dab/legislacao/portaria_648_28_03_2006.pdf >
ELSEN, Ingrid; MARCON, S.S.; SILVA, M.R.S. O viver em família e sua interface com a saúde e a doença.
Maringá: Editora da Uni versidade Es tadual de Maringá, 2004.
SILVA, Maria Julia Paes. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. São
Paulo: Editora Loyola, 2002.
BRASIL. Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições par a a promoção, proteção e
recuper ação da saúde, a organização e o funci onamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/LEI8080.pdf
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução 311/2007 – Código de ética dos profissionais de
enfermagem.
Disponível em: < http://www.portalcofen.gov.br/ >
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei 7498 de 25 de junho de 1986 – Dispõe sobre a regulamentação do
exercício da enfermagem e dá outr as provi dênci as. Disponível em: http://www.portalcofen.gov.br/
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Br asília: Ministério da
Saúde, 2006. Disponível em < http: //bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad16.pdf>
BRASIL. Ministério da Saúde. Secr etaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arter
ial
sistêmica para o Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Atenção Básica. – Bras ília : Ministério da Saúde, 2006. 58 p. – (Cadernos de Atenção Básica; 16) (Série A. Normas e
Manuais Técnicos)
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e
saúde da pessoa idosa / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica –
Brasília : Ministério da Saúde, 2006. Disponível em < http:/ /bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes /abcad19.pdf >
ESCOLARIDADE – SUPERIOR
PROGRAMAS COMUNS AOS SEGUINTES CARGOS: Odontólogo, Biólogo(Anál ises Clínicas), Biólogo
(Vigilância Ambiental, Enfermeiro, Farmacêutico, Fonoaudiólogo, Fisioterapeuta, Nutricionista, Psicólogo,
Sanitarista, Terapeuta Ocupacional, Todas as Especialidades Médicas, Enfermeiro PSF, Odontólogo PSF,
Médico PSF
PROGRAMA DE PORTUGUÊS: A Comunicação: linguagem, texto e discurso; o texto, contexto e a construção dos
sentidos; Coesão e coerência textuais; Intertextualidade e polifonia; A Língua: norma culta e variedades lingüísticas;
dialetos e registros, gíria; Língua padrão: ortografia, acentuação e pontuação; Semântica: denotação e conotação;
figuras de linguagem; sinonímia, antonímia, homoními a, par onímia; polissemia e ambigüidade; Morfol ogia: estrutura
e
processos de formação de palavras ; classes de palavras : flexões, emprego e val ores semânticos, com ênfase em
ver bos, pronomes , conjunções e preposições; Sintaxe: Termos e Orações coordenadas e subordinadas;
concordância
nominal e verbal; regência nominal e ver bal; crase; sintaxe de col ocação.
BIBLIOGRAFIA:
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
BECHARA, Evanildo, Moderna Gramática Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999.
BECHARA, Evanildo, Gr amática Escolar da Língua Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999.
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Tereza Cochar, Gramática Reflexi va, Atual Ed. 1999.
CUNHA, Celso Ferreira e LINDLEY, Luiz, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Ed. Nova Fronteira, 1985.
FARACO, Carlos Al berto e TEZZA, Cristóvão, Prática de Texto, Ed. Vozes, 2001.
INFANTE, Ulisses, Curso de gramática aplicada ao texto, Ed. Scipione, 1995.
PASQUALE e ULISSES, Gr amática da Língua Portuguesa, Ed. Scipi one, 2000.
SAVIOLI, Francisco Platão e FIORIN, José Luiz, Lições de texto, Ed. Ática, 1997.
LEGISLAÇÃO DO SUS – SISTEMA ÚNICO DE SAUDE: Lei n° 8080/90 e Lei n° 8142/90.
ESCOLARIDADE – SUPERIOR
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
MÉDICO ANESTESIOLOGISTA: Sistema Ner voso Central: aspectos anatômico-fisiológicos. Sistema Nervoso
Autônomo: anatomia, fisiologia, fisiopatologia e farmacologia. Sistema Respiratório: anatomi a, fisiol ogia,
fisiopatologia e
368
farmacologia. Sistema Car diocirculatório: anatomia, fisiol ogia, fisiopatologia e farmacologia. Reposição e Trans
fusão.
Preparo pré-anestésico: visita pr é-anestésica; risco cirúrgico e estado físico; medicação pré-anestésica; i nteração
medicamentosa. Anestesia Venosa: farmacologia, indicações, contrai ndicações e complicações das princi pais
drogas
utilizadas em anestesiologia. Física e anestesia: leis dos gases ; tipos de fluxo; vaporização; sistemas inalatórios;
normas técnicas brasileiras; anestesia i nalatória; farmacoci nética; concentração al veolar mínima, captação,
distribuição
e elimi nação dos principais anestésicos gasosos e voláteis. Anestesia inalatória: aspec tos farmacodinâmicos dos
principais anestésicos gasosos e voláteis. Farmacologia dos anes tésicos locais: bloquei o do pl exo braquial;
anatomia;
fisiologia; fisioterapia. Bloqueios periféricos: anatomia; técnicas de bloqueios em membros superiores e inferiores.
Anestesia e sistema endócrino: fisiologia; fisiopatologia e conduta anes tésica nas principais endocrinopatias.
Transmissão e bloqueio neuromuscul ar: microanatomia; fisiologia; fisiopatologia; farmacologia e contr aindicações
das
principais dr ogas bloqueadoras neuromuscul ares. Anes tesia em obstetrícia: alterações fisiológicas da gravi dez;
passagem transplacentária; técnicas de anestesia geral e condutiva. Anes tesia em pediatria: características
anatômicas e fisiológicas do paciente pediátrico; técnicas de anestesia geral e conduti va. Anestesi a para neur
ocirurgia :
aspec tos fisiopatológicos da pressão intracraniana; efeito das dr ogas anestésicas ; técnicas anestésicas. Anes tesia
para cirurgia urol ógica: fisiopatologia renal; di uréticas; técnica anestésica. Anes tesia par a oftalmologia.
Otorrinolaringologia e cirurgia plástica: aspectos fisiopatológicos e enfermidade cardiovascular. Anestesia e a cirurgia
de emergência. Anes tesia em geriatria: aspectos fisiopatológicos e técnicas anestésicas. Recuperação da anestesia:
Complicações da anes tesia. Parada cardíaca e reanimação. Dor: fisiopatol ogia, control e de medicamentos e bl
oqueios
anes tésicos. Anestesia para cirurgia vi deolaparoscópica. Opióides. Raquianestesia. Anestesia peridural. Anestesia
no
paciente politraumatizado. Anestesia para cirurgia torácica. Anestesi a no paciente doador de órgão para transplantes.
Anestesia no queimado. Anestesi a na ortopedia. Anes tesia para cirurgia bucomaxilofacial. Anestesia para cirurgias
do
aparel ho digestivo.
BIBLIOGRAFIA:
BARASH. Anestesia clínica. 3. ed., 1996.
BERNE, RM; LEVY, MN, Fisiologia, 5ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005
CAPAN. Trauma: anes thesi a and intensi ve care. 1. ed. , 1991.
CÓDIGO de Ética Médica e Resoluções do CFM.
MILLER. Anestesia. 4. ed., 1997.
MORGAN. Clinical anesthesiolog y. 2. ed. , 1996.
LEE GOLDMAN; DENNIS AUSIELLO, CECIL TRATADO DE MEDICINA INTERNA, 22ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier,
2005
Lopes, Antonio Carlos; Amato Neto, Vicente, Trat ado de Clínica Médica, 1ª ed. São Paulo, Roca, 2006
REVISTA Brasileira de Anes tesiol ogia. (Exemplar es relati vos aos 12 meses que precedem o concurso).
MÉDICO ANGIOLOGISTA: Anatomia do sistema vascular. O Endotélio Vascular: funções fisiológicas; disfunção
endotelial nas doenças vasculares. Mecanismo normal da hemostasi a e da fi brinólise. Fisiopatologia da trombose.
Tromboembolismo venoso. Trombose venosa e embolia pulmonar: fatores de riscos; quadro clínico; métodos
diagnósticos ; tratamento. Anticoagulantes e fi brinolíticos . Ateroesclerose. Metabolismo lipídico. Ateroescler ose:
biologia cel ular e formação da placa. Epidemiol ogia. Síndrome isquêmica aguda das extremidades. Aneurisma da
aorta
e seus ramos. Impotênci a vasculogênica. Doença cerebrovascular. Síndrome da compr essão neurovascul ar da
cintura
escapular. Úlceras de origem vascular. Síndrome da insuficiência nervosa crônica. Varizes. Linfangites e erisipelas.
Linfedemas . Vasculites . Trauma vascular. Alterações vasoespás ticas. Fenômeno de Raynaud. Semiologia vascular:
o
exame do paciente; métodos di agnósticos invasi vos e não-invasi vos , Interconsulta. Programas preventi vos -
Prevenção de amputações em pacientes com diabetes.
BIBLIOGRAFIA:
BROWSE, Noman L. ; BURNAND, Kevi ng e IRVINE, Allan T. Doenças Venosas . 2. ed.
BRITO, Carlos José de. Cirurgia Vascular. Editora Revi nter
CLEMENT, D. L. y SHEPHERD, J. T. Vascular Diseases in the Zimbs. Mechanisms end Principles of Treatment.
Mosby Year Book, 2. ed.
LOSCALZO, J.; CREAGER, M. A. e DZAU, V. J. Vascular Medicine - A textbook of vascular biology and diseases.
Little Brown and Co. 3. ed.
MAFFEI, F. H. A. Doenças Vascul ares Periféricas. 2. ed.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
MELLO, N. A. Síndromes Vasculres. Editora Byk, 1999.
MELLO, N. A. Angiologia. Editora Guanabara Koogan, 1998.
MOORE, Wesley. Vascular Surger y. Editora Saunders. 6ª edição 2002.
RUTHERFORD, R. B. Vascular Surgery. W. B. Saunders Company, 5. ed. 2000.
GOLDMAN, Lee; BENNETT, J . Claude (Ed. et al.). Cecil tr atado de medicina interna. 21. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001. 2 v
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GOODMAN, Louis S.; GILMAN, Alfr ed Goodman; HARDMAN, Joel G. Goodman & Gilman as bases farmacológicas
da
terapêutica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003
BERNE, Robert M. (Et al.). Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de Guyton : tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c2002.
GARDNER, Er nest Dean; GRAY, Donald James ,; O'RAHILLY, Ronan. Anatomia : estudo regional do corpo humano.
4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978
BERNE, RM; LEVY, MN, Fisiologia, 5ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005
Lopes, Antonio Carlos; Amato Neto, Vicente, Trat ado de Clínica Médica, 1ª ed. São Paulo, Roca, 2006
LEE GOLDMAN; DENNIS AUSIELLO, CECIL TRATADO DE MEDICINA INTERNA, 22ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier,
2005
MÉDICO CARDIOLOGIA: Código de Ética Médica; Preenchimento da Decl aração de óbito; Doenças de Notificação
Compulsória; Princípi os do Atendimento Clínico anamnese, no diagnóstico e na orientação; Control e neural do
coração
e da circulação; Contabilidade e função de bomba do cor ação; Fluxo coronariano; Ciclo Cardíaco; Regulação da
Pressão Arterial; Semiogênese e fisiopatologia da dispnéia, edema car díaco e cianose; - Fisiopatologia e aspectos
propedêuticos da dor torácica e cardíaca; Insuficiênci a cardíaca, conceito, eti opatogenia e significado da
classificação
funcional; Insuficiência car díaca: fisiopatologia; Insuficiênci a cardíaca: critérios, diagnós ticos; Insuficiência cardi áca:
tratamento; Hipotensão arterial; Estado de choque, choque cardiogênico; Fisiopatologia e tratamento; Ressucitação
cardiopulmonar: socorro básico; Novos fatores de risco coronário; Hipercoles terolemia: Hipertrigliceridemia; Critérios
diagnósticos no adulto e na criança; Patogeni a da ater osclerose; Etiopatogenia e fisiopatologia da insuficiência
coronária; Infarto agudo do miocárdio, conceito, diagnóstico em situações especiais; Angina estável e variante; Angina
estável, tratamento; Angina instável; Arritmias do IAM; Tratamento medicamentoso no IAM; Atendimento na
emergência no IAM; Tratamento Trombolítico no IAM; Diferenças do comportamento cardi ovascular no idoso;
Dissecção da aorta fisiopatologia, diagnóstico clínico-laboratorial, prognóstico; Doenças da aorta, aneurisma da aorta,
patogenia, di agnóstico clínico - laboratorial, prognóstico; Cinecoronariografia: quando indicar; Angioplasti a
transluminal
coronária, indicações; Cardiomiopatia, conceito, classificação e diagnóstico; Cardiomiopatia dilatada, evolução clínica
e
prognóstico; Cardiomiopatia chagásico, diagnóstico; Car diomi opatia hi pertrófica e restriti va, diagnós tico; Pericardite
aguda e crônica, etiopatogenia, fisiopatologia, di agnóstico, complicações ; Cor pulmonale crônico, etiopatogenia
diagnóstico, prognóstico e tratamento; Tromboembolismo pulmonar, etiopatogência, fisiopatologia e tratamento;
Endocardite infecci osa, conceito, etiopatogeni a, fisiopatol ogia, tratamento e prognóstico; Febre reumática, conceito,
etiopatogenia e critérios di agnósticos ; Esterose mitral, etiopatogenia, diagnóstico clínico, prognós tico; Insuficiência
mitral, etiopatogenia, fisiopatol ogia, di agnóstico clínico - laboratorial, prognóstico; Estenose aórtica, etiopatogenia,
fisiopatologia, di agnóstico clínico-laboratorial, prognós tico; Insuficiência aórtica, etiopatogenia, fisiopatologia,
diagnóstico clínico-laboratorial, pr ognóstico; Tratamento cirúrgico das val vopatias cirurgia conser vadora e tr oca val
var;
Hipertensão arterial, conceito, etiopatogenia, classificação, critérios diagnósticos; Hipertensão arterial, prognóstico e
epidemiol ogia; Hipertensão arterial, fisiopatologia, genética; Hipertensão arterial secundária; Hipertensão arterial,
tratamento não farmacológico; Teste ergométrico, indicações; Monitorização eletrocardiográfico ambulatorial, métodos,
indicações; Cintilografia pulmonar, perfusão e inalação; Tomografia computadorizada e ressonância magnética.
Quando utilizar?; Bases eletrocardi ográficas e eti ológicas das arritmias; Arritmias supr a ventriculares , etiopatogenia,
fisiopatologia, critérios, diagnósticos, tratamento farmacológico, ablação e cirurgia; Arritmias ventriculares, etiologia,
fisiopatologia, prognóstico, indicação de estudo eletrofisiol ógico, tratamento; Prol apso da val va mitral,
etiopatogênica,
critérios diagnósticos, prognóstico tratamento; Cardiopatia congênita acianótica com hiperfluxo/ hi pofluxo pulmonar,
tipos de manifestação clínica, diagnóstico, prognóstico. Quando indicar tratamento cirúrgico?
BIBLIOGRAFIA:
ARGUELLES,Eduardo.Febr e reumática e doenças val vulares do coração.2.ed. RJ: Revinter,1989.
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Lopes, Antonio Carlos; Amato Neto, Vicente, Trat ado de Clínica Médica, 1ª ed. São Paulo, Roca, 2006.
NIES, Gilmar, Alfr ed Goodman, Rall, Theodore W. As bases Farmacológicas da Terapêutica. Ed. Guanabara Koogan,
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PORTH, Carol Mattson. Fisiopatologia. 6ª Edição. Ed. Guanabara Koogan. 2004.
MÉDICO CIRURGIÃO GERAL: Atendimento inicial ao politraumatizado; controle de dano; probl emas específicos no
doente politraumatizado; cirurgia do trauma; trauma de face; trauma cer vical; TCE; trauma torácico; trauma
abdominal;
370
trauma pél vico; trauma na criança; trauma na gestante; noções prioritárias de atendimentos com múltiplas vítimas;
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CONCURSO PÚBLICO 01/2007
choque, queimaduras; respos ta endócrino-metabólica ao trauma; alterações hidrel etrolíticas e ácido-básicas; suporte
nutricional no paciente cirúrgico, abdome agudo inflamatório: diagnós tico e tratamento; acessos à via aérea; acessos
venosos; drenagem pleural e mediasti nal; traqueos tomia; afecções cirúrgicas da parede abdominal; patol ogias
inflamatórias e neoplásicas do tubo digesti vo; doença polipóide do trato gastrintesti nal; doença di verticular do trato
gastrintestinal; doença de Crohn; retocolite ulcerati va; afecções cirúrgicas do fígado, pâncreas e baço; afecções
bíleopancreáticas
inflamatórias e neopl ásicas; urgênci as vascular es; urgências urológicas; urgências torácicas; hemotórax,
quilotórax e pneumotórax; hemoperitônio e pneumoperitônio; patologias da tireóide; afecções cirúrgicas do medias tino
e retroperitônio. Obesi dade Mórbi da.
BIBLIOGRAFIA:
SCHWARTZ, S. I.; SHIRES, G. T. ; Et al, Princípios de Cirurgia. Guanabara Koogan
LAWRENCE W. WAY – Diagnóstico e Tratamento em Cirurgia editor a Guanabara Koogan S/A.
DAVID C. SABISTON JR. - Tratado de Cirurgia – As Bases Biol ógicas da Prática Cirúrgica Moderna, editora
Guanabara Koogan S/A.
MÉDICO CIRURGIÃO PEDIÁTRICO: Choque; insuficiência respiratória; resposta metabólica ao trauma; pré e
pósoperatório;
vi as de acesso vascul ar; suporte nutricional; trauma na criança: epidemiologia e atendimento; trauma
crânio-facial; trauma torácico, abdominal e genito-urinário; pr ocedimentos endoscópicos; peritonites; anomalias crani
ofaciais;
linfadenites; tireóide e paratireóide; angiodisplasia; cistos e fistulas cer vicais; torcicolo congênito; hérnia
diafragmática; tumores e cistos mediastinais; atresia do esôfago; di vertículo esofageano; calási a e acalásia do
esôfago;
refluxo gastr oesofageano; lesões cirúrgicas das vias aéreas; lesões congênitas do pulmão; empiema e mediasti nite;
abscessos pulmonares; bronquiectasia; quilotórax; pneumotórax; pneumomediasti no; peritonite meconi al; enter
ocolite
necrosante; apendicite aguda; cisto de mesentério; duplicação do TGI; doença polipóide do TGI; defeitos da rotação
intestinal, defeito umbilical; paraumbilical e da região ingui nal; distopias testicul ares; escroto agudo; estenose
hipertrófica do piloro; doença péptica na criança; obstrução duodenal; atresias intestinais; íleo meconial; cisto e
peritonite meconi al; invaginação intestinal; divertícul o de Meckel; mol éstia de Hirshsprung; consti pação i ntes tinal;
anomalia anorretal; doença anorretal; polipose colônica juvenil e familiar; doença infl amatória i ntes tinal; colestase
neonatal; atresia das vias biliares; dilatação congênita das vi as biliares ; abscessos hepáticos; hipertensão porta;
afecções cirúrgicas do pâncreas; afecções cirúrgicas do baço; neuroblastoma; linfoma; tumores renais; tumores
hepáticos; tumores da adrenal; teratomas; rabdomiossarcomas; tumores gonadais; hi pospádi a; anomalias do
desenvol vimento renal e sexual; anomalias ureterais; VUP; refluxo vesico ureteral; extrofi a de bexiga e cloaca; bexiga
neurogênica; urodinâmica; hematocolpos; hidrometrocolpos; Síndrome de: Prunne Beny; hidr onefrose; cálculo renal;
transplantes.
BIBLIOGRAFIA:
HINMAN, F. Jr.; Pediatric Urologic Surger y- Saunders- 1994
MKSOUD, J.G.; Cirurgia Pediátrica, Revinter 1998
O‘NEILL, J. A. et al. Pediatric Surgery- 5ª ed. Mosby- 1998
PEÑA, A.; Atlas of Surgical Management of Anorec tal Malformations- Springer Verlag- 1989
MÉDICO CLÍNICO GERAL: Código de Ética Médica; Preenchimento da Declaração de óbito; Doenças de Notificação
Compulsória; Princípios do Atendimento Clínico anamenese, no diagnóstico e na orientação; Fisiol ogia básica e dos
sistemas; Farmacol ogia básica; Farmacologia geral; Dor Fisiopatologia; Dor Torácica; Dor Abdominal; Cefaléias; Dor
Lombar e Cer vical; Distúrbi os da Regulação Térmica; Cal afrios e Febre; Dores Musculares, Espamos, Cãi bras e
Fraqueza Muscular; Tosse e Hemoptise; Dispnéia e Edema Pulmonar; Edema; Cianose, Hipóxia e Policitemia;
Hipertensão Arterial; Síndrome de Choque; Col apso e Morte Cardiovascular Súbita; Insuficiência Cardíaca;
Insuficiência Cor onária; Bradiarritmias; Taquiarritmias; Cateterismo e Angiografia Cardíaco; Febr e Reumática;
Endocardite Infecciosa; Micardiopati as e Miocar dites; Infarto Agudo do Miocárdio; Cor Pulmonale; Parada Cardi
orespiratória;
Disfasia; Consti pação Diarréia e Distúrbios da Função Ano Retal; Aumento e Perda de Peso; Hematêmese
Melena; Hepatite Aguda e Crônica; Icterícia e Hpatomegalia; Cirrose; Distensão Abdominal e Ascite; Coledocolitiase;
Doenças do Pâncreas ; Líquidos e Eletrólitos ; Acidose e Alcalose; Anemias; Hemorragia e Trombose; Biol ogia do
Envelhecimento; Problema de Saúde do Idoso; Diagnóstico e Manuseio das Afecções Mais Comuns da Pessoa Idosa;
Avaliação e Diagnóstico das Doenças Infecciosas; Diarréia Infecciosa Aguda e Intoxicação Alimentar; Doenças
Sexualmente Transmissíveis; Síndrome de Angusti a Respiratória do Adulto; Estado de Mal Asmático; Doença
Pulmonar Obs truti va Crônica; Tromboembolismo Pulmonar; Ventilação Mecânica; Insuficiência Renal Aguda;
Insuficiência Renal Crônica; Glomerul opatias; Obstr ução das Vi as Urinárias; Lupus Eritematoso Sistêmico; Artrite
Reumatói de; Vasculites; Doença Articular Degenerati va; Artrite Infecciosa; Distúrbi os da Coagulação; Diabetes
Mellitus;
Doenças da Tireói de; Aci dose Lático; Doenças Vascular es Cerebrais; Traumatismo Cranioencefálico e
Raquimedular;
Viroses do Sistema Nervoso Central: Meningites e Encefalites; Coma; Doenças Ocupacionais; Aci dentes do Trabal
ho;
Neoplasi as; Molés tias Infecci osas; Carênci as Nutricionais.
BIBLIOGRAFIA:
Lopes, Antonio Carlos; Amato Neto, Vicente, Tratado de Clínica Médica, 1ª ed. São Paul o, Roca, 2006
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ROWLAND, Merri. Tratado de Neurologia .9. ed. RJ: Guanabar a Koogan,1997.
BETHLEM. N. Pneumologia. Editora Atheneu, 1995. 4ª edição
MÉDICO - DERMATOLOGISTA: Embriologia, anatomia e fisiologia do tegumento, Fisiopatologia e imunol ogia do
tegumento, Semiologia dermatológica e testes cutâneos , Erupções eritematoescamosas, Erupções pápulo –
pruriginosas, Erupções vesicul osas e bolhosas, Afecções do teci do conj unti vo, Afecções do tecido hipodérmico,
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CONCURSO PÚBLICO 01/2007
Afecções vascular es, Discromias, Distúrbios atróficos e escleróticos , Dermatoses zoopar asitárias e l eishmani ose,
Dermatoviroses, Infecções bac terianas, microbacterioses atípicas, hanseníase e tuberculose, Doenças Sexualmente
Transmissíveis e AIDS, Micoses profundas , Micoses superficiais, Acne e erupções acneiformes , Afecções
granulomatosas e i nflamatórias não infecciosas , Tumores benignos e Tumor es malignos e afecções pré –
neoplásticas
e paraneopl asias, Afecções metabólicas, Afecções psicogênicas, psicossomáticas e neur ogênicas, Distúrbios
glandulares cutâneos, Tricoses e alopecias , Onicopatias, Genodermatoses, Erupções por drogas e toxi nas,
Fotodermatoses e r adiodermites, Reações por agentes mecânicos e térmicos, Dermatoses ocupaci onais, alérgicas e
eczematosas, Terapêutica dermatol ógica – agentes químicos, físicos e medicamentos, Cirurgia dermatológica.
BIBLIOGRAFIA:
1- Azulay, R.D; Azulay, D.R. Dermatol ogia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
2- BERNE, R. M. ; LEVY; KOEPPEN STANTON. Fisiologia. 5ª edição. Elsevier, 2004.
3-LEE GOLDMAN; DENNIS AUSIELLO, CECIL TRATADO DE MEDICINA INTERNA, 22ª ed. Rio de Janeiro,
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4-LOPES, Antonio Carlos; Amato Neto, Vicente, Tratado de Clínica Médica, 1ª ed. São Paul o, Roca, 2006
6-Goodman & Gilman as Bases Farmacol ógicas da Terapêutica - 11ª Ed. 2007
MÉDICO DO TRABALHO: Conceito de Medicina do Trabalho, Saúde Ocupacional e Saúde do Trabalhador,
Legislação
sobre Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho da CLT. Principais Convenções e Recomendações do OIT
ratificadas pelo Brasil. Portaria 3.214 e textos compl ementares. Estrutura instituci onal da Saúde Ocupacional no
Brasil:
entidades e Serviços de Medicina do Trabalho: finalidade, organização e ati vidades. Legislação Previ denci ária (Leis
8.212 e 8.213 e Decreto 3.048). Acidentes do Trabalho: conceito, aspec tos legais, registro, taxas de frequência e
gravidade, custos , prevenção. Aposentadoria Especial: Critérios para concessão. Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes – CIPA. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupaci onal – PCMSO: diretrizes, responsabilidades e
implantação. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA: estrutura, desenvol vimento e responsabilidades.
Doenças pr ofissionais: conceito, causas, aspectos legais, registros e medidas preventi vas. Princípios básicos da
identificação, avaliação e controle dos agentes físicos das doenças profissionais: ruído, calor, radiações ionozantes e
não-ionizantes, pr essões anormais, vibrações, etc. Princípios básicos da identificação, avaliação e control e dos
agentes químicos das doenças profissionais: gases, vapores , aerodisperóides, metais tóxicos e poeiras orgânicas e
minerais. Princípios básicos da i dentificação, avaliação e controle dos agentes biológicos das doenças profissionais.
Fisiopatol ogia: diagnós tico, tratamento e prevenção das doenças profissionais causadas por agentes físicos ,
químicos
e bi ológicos. Ambientes e condições insalubres : aspec tos legais, limites de tol erânci a, avaliações ambientais
quantitativas e qualitati vas , enquadramento etc. Higiene dos ambientes de trabal ho e i nstalações acessórias (
sanitários, ves tiários, refeitórios,etc). Processos de Trabalho mais comuns nos meios industriais; pintura, soldagem,
galvanopl astia, usinagem de metais, operações de fundição, limpeza áci da e alcalina de metais, processamento de
produtos químicos etc. Agrotóxicos : principais grupos, mecanismos tóxicos, riscos ao trabal hador e à população,
prevenção e tratamento das intoxicações agudas. Controle médico de grupos de trabalhadores especiais
(menore,deficientes, portadores de doenças crônicas, etc.) A fadiga profissional: fisiopatologia e medidas de
prevenção. Câncer ocupaci onal: classificação dos carcinógenos, mecanismos, princi pais substâncias e processos de
trabalho que implicam em carinogenicidade potencial. Conceito de bi ossegurança em laboratórios e hospitais.
BIBLIOGRAFIA:
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TEIXEIRA, P. & VALLE, S. (org). Biossegurança – uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ,
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VIEIRA, Sebas tião Ivone(org). Medicna Básica do Trabalho. Vol II I. Editora Genesis, 1995, Cap. 1, 2, 6, 7, 8, 9, 10.
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ASPECTOS CLINICOS DOS DISTURBIOS ÓSTEO-MUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT)
OSVANDRÉ LECH, MARIA DA GRAÇA HOEFEL, ANTONIO SEVERO, TATIANA PITAGORAS-BIBLIOTECA CRENS
– 1998.
FASCICULOS DE ATUALIZAÇÃO – DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL LER-DORT – LESÕES POR ESFORÇOS
REPETITIVOS – COORDENAÇÃO – DR. MILTON HELFENSTEIN JR. – ASSISTENTE DOUTOR DA DISCIPLINA DE
REUMATOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO- ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA – UNIFEST /
EPM.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
M.T.E. – CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES: 4222-05 – TELEFONISTA.
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO – SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO – SÃO PAULO – ED. ATLAS S.A.
DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO – MINISTÉRIO DA SAUDE DO BRASIL – REPRESENTAÇÃO DO
BRASIL NA OPAS/OMS- MANUAL DE PRECEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE SAUDE - BRASILIA-DF –
BRASIL. – 2001- NORMAS E MANUAIS TÉCNICOS: Nº 114
SITE DO M.T.E. – SEGURANÇA E SAUDE NO TRABALHO – LEGISLAÇÃO.
http://www.mtb.gov.br/temas /segsau/legislação/normas/conteudo
site do INSS – IN 84/2002.
ENCONTRO NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR SERIE D.N. 10 BRASILIA – SETEMBRO DE 2001.
SITE DO INSS – IN 98/2003- INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 98 INSS/DC, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2003 – DOU DE
10/12/2003
Aprova Norma Técnica sobre Lesões por Esforços Repetiti vos-LER ou Distúrbios Osteomuscalar es Relacionados ao
Trabalho-DORT.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
Lei nº 8.112, de 24 de j ulho de 1991;
Lei nº 8.213, de 24 de j ulho de 1991;
Decreto nº 3.048, de 6 de mai o de 1999.
MANUAL DO MÉDICO PERITO – 1980 – INPS – INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL.
HERVAL TARQUÍNIO BITTENCOURT – COORDENADOR DE PERÍCIAS MÉDICAS=MAIO DE 1980.
ARLINDO CASARIN – SECRETÁRIO DE SERVIÇOS PREVIDENCIÁRIOS.
EXAME CLÍNICO – OWEN EPSTEIN- G. DAVID PERKIN – JOHN COOKSON – DAVID P. DE BONO – 3A. EDIÇÃO –
2004. ELSEVIER EDITORA LTDA.
MÉDICO GASTROENTEROLOGISTA: Anatomia, Fisiologia e Farmacol ogia do Tratogastr ointes tinal; Doença do
refluxo gastro-esofágico. - Distúrbios motores do esôfago: diagnóstico e tr atamento. Divertículos , membranas e anéis
do esôfago. Lesão cáustica do tubo digestivo alto. Doenças do esôfago causadas por infecções , doenças sistêmicas,
medicações, radiação e trauma. Tumores do esôfago. Doença do refl uxo gastr o-esofágico e suas complicações.
Gastrites e gastropati as. Distúrbios motores do estômago e duodeno. Lesões gastro-intesti nais induzidas por
antiinflamatórios
não es teróides. Úlcera péptica gastroduodenal. Helicobacter pylori e afecções associ adas . Dispepsia
funcional. Hemorragia digestiva alta. Neoplasias gástricas e duodenais. Duodenites e outras afecções do duodeno.
Diarréias agudas e crônicas . Síndrome de má absorção. Parasitoses intestinais. Síndrome do intesti no irritável.
Doença
diverticular dos cól ons. Constipação. Doenças anoretais. Tumores benignos do intestino delgado e cólon e síndromes
de polipose. Neoplasias malignas do intesti no delgado, cólon e reto. Retocolite ulcerativa inespecífica. Doença de
Crohn. Patologia vascular dos intestinos. Doenças do apêndice. Obs trução intesti nal e íleo. Pancreatite aguda.
Pancreatite crônica. Tumores do pâncreas. Diagnós tico diferencial das icteríci as. Doenças hepáticas colestáticas.
Hepatites virais agudas e crônicas. Hepatite auto-imune. Hipertensão porta, cirrose hepática e suas complicações.
Doenças hepáticas metabólicas . Doenças vasculares do fígado. Doença hepática induzida por drogas , anestésicos e
toxinas . Esteatose e esteato-hepatite não alcoólicas . Tumores primiti vos do fígado. Fígado e gravi dez. Transplante
hepático. Doenças da vesícula biliar e vias biliares. Tumores malignos das vi as biliares extra-hepáticas. Álcool e
aparel ho digesti vo. Manifestações digesti vas da síndrome de imunodeficiência adquirida. Nutrição em
gastroenterologia. Doenças funcionais do aparelho digesti vo.
BIBLIOGRAFIA:
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Condutas em gastroenterologia-Federação Brasileira de Gastroenterologia. Revinter, 2004.
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Feldman M, Friedman LS,Sleisenger MH. Sleisenger & Fodtran´s Gas trointestinal and li ver Disease-Pathophysi ology
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Diagnosis / Mangement. 8ºed, Saunders, 2006.
373
- Repercussões clínicas das adaptações do organismo materno; - Drogas e gravidez; - Genética pré-natal; -
Desenvolvimento e crescimento fetal; - Avaliação da vitalidade fetal; - Prenhez ectópica; - Neoplasi as trofoblásticas
gestacionais; - Gestação de alto risco; - Doença hemolítica perinatal; - Prematuridade; - Sofrimento fetal agudo; -
Infecção puerper al; - Puerpério; - Lactação. Patologia do puerpério (infecção puerperal, hemorragias e distúrbios da
lactação). Doenças intercorrentes do ciclo grávido-puerperal. Gravidez prol ongada. Hemorragias da primeira e
segunda
metade da gravi dez. Patologia do sistema amniótico. Síndromes hi pertensi vas na gestação. Gemelidade. Sofrimento
fetal agudo. Tocurgia.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
FEBRASGO, Assistência pré-natal. Manual de Orientação. 1. ed., 2000
FEBRASGO, Tratado de Obs tetrícia. Editora Revinter, 2000
MINISTÉRIO DA SAÚDE / FEBRASGO. Urgências e Emergências Maternas. Manual
Técnico. 1. ed. , 2000.
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DUARTE, G, Protocolos de Condutas em Gestação de Alto Risco. 3a. ed, FUNPEC
editora, 2003
MÉDICO OFTALMOLOGISTA: Embriologia. Anatomi a, fisiologia e patologia da órbita.Anatomia, fisiologia e patol ogia
das pálpebras. Anatomi a, fisiologia e patologia das vias lacrimais. Anatomia, fisiologia e patologia da musculatura
extrínseca. Anatomia, fisiol ogia e patologia da conjuntiva. Anatomia, fisiologia e patologia da escler a. Anatomia,
fisiologia e patol ogia da córnea. Anatomi a, fisiologia e patologia da uvea. Anatomia, fisiologia e patol ogia do
cristalino.
Anatomia, fisiologia e patologia de reti na. Anatomi a, fisiologia e patologia do vítreo. Anatomi a, fisiologia e patologia
do
disco óptico. Anatomia, fisiologia e patol ogia das vias ópticas . Refração ocul ar. Lentes de contato.Glaucoma.
Urgências. Neuroftalmologia. Tumores oculares . Oftalmopediatria. Manifestações oculares das doenças sistêmicas.
Terapêutica medica. Cirurgia em oftalmologia. Exame ocul ar: técnicas e testes diagnósticos. Exames
complementares
em Oftalmologia. Epidemiologia em oftalmol ogia. Prevenção da cegueira. Trauma palpebral da órbita e ocular. Lesões
químicas. Distúrbios mol eculares adquiridos. Es trabismo. Descolamento de Reti na.
BIBLIOGRAFIA:
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Lopes, Antonio Carlos; Amato Neto, Vicente, Tratado de Clínica Médica, 1ª ed. São Paul o, Roca, 2006
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
NIES, Gilmar, Alfr ed Goodman, Rall, Theodore W. As bases Farmacológicas da Terapêutica. Ed. Guanabara Koogan,
10ª edição.
MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funci onal, 2ª edição. Atheneu
GRAY. Anatomia Gardner, 4ª edição. Ed. Guanabara Koogan.
PORTH, Carol Mattson. Fisiopatologia. 4ª edição. Ed. Guanabara Koogan, 2004.
GUYTON, Arthur S. Tratado de Fisiologia Médica. Ed. Guanabara Koogan, 10ª edição BERNE, R. M.; LEVY, Koeppen
Stanton. Fisiologia, 5ª edição. Elsevi er, 2004.
MÉDICO ORTOPEDISTA: Princípios do Atendimento Clínico anamnese, no diagnós tico e na orientação; Introdução
ao
Estudo da Biomecânica; Biomecânica Localizada (MMSS, MMII e Coluna); Embriologia Humana, Histogênese óssea;
Fisiologia e Bi oquímica Óssea; Consolidação e retardamento de consolidação das fraturas ; Doenças Ósseas
Metabólicas, Distúrbi os congênitos da osteogênese do desenvol vimento; Deformi dades Congênitas; Exame Múscul
o-
Articular; Osteomielites e Pioartrites; Infecções Ósseas Específicas-tuberculose, lues, micoses; Tratamento de
Seqüelas de Paralisia Infantil; Paralisia Obstétrica; Paralisia Cerebral; Cer vicobraqui algias; Pé Plano Pos tural;
Afecções Ortopédicas Comuns da Infância; Pé Equinovaro Congênito; Hallux Valgus; Lombalgia, Lombociatalgia e
Hérnia Discal; Escoliose; Espondilolise e Espondilolistese; Epifisiolistese Pr oximal do Fêmur; Osteocondrites ;
Moléstia
de Perthes; Displasia Congênita do Quadril; Tratamento das Artroses do MMII; Ombro Dol oroso; Tumores Ósseos;
Fraturas Expos tas; Fraturas de Escafói de; Fraturas Luxações do Carpo; Fraturas do Punho (Fratura de Colles);
Lesões
Traumáticas da Mão; Fraturas dos Ossos do Antebraço; Fraturas Supr acondilianas do Úmero na Criança; Fraturas e
Luxações da Cintura Escapular; Fraturas do Úmero; Fraturas e Luxações da Cintura Pél vica; Fraturas do Terço
Proximal do Fêmur; Fraturas do Col o do Fêmur na Criança; Fraturas Supracondilianas do Fêmur; Fratura do Joel ho;
Lesões Ligamentares e Meniscais do Joelho; Fratura da Diáfise Tibial e Fraturas do Tor nozel o; Fratura dos Ossos do
Tarso; Anatomi a e Radiologia em Ortopedia e Traumatologia; Anatomia do Sistema Ósteo-Articul ar; Anatomia do
Sistema Muscular; Anatomia dos Vasos e Ner vos ; Anatomi a Cirúrgica: vias de acesso em cirurgia ortopédica e
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ambientais; código flor estal; licenciamento ambiental; produtos químicos e control ados; emissão de poluentes;
indicadores de desempenho ambiental; coleta seletiva e reciclagem de materiais; sustentabilidade ambiental;
agrotóxicos; análise e avaliação de risco, impac to e dano ambi ental; saúde e meio ambiente; r ecuperação de áreas
degradadas; proteção da biodi versidade; noções de geologia; pol uição do solo, água e ar; aspectos bióticos; noções
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ner voso centr al. Fármacos utilizados no sistema urinário,cardiovascular, gastrointestinal, respiratório, reprodutor e
hematopoietico. Quimioterapia: antimicrobi ana, anti neoplásica e antiparasitária. Vitami nas. Formas farmacêuticas
:pós,
comprimidos ,drágeas e cápsulas , emulsões,suspensões e aerossol. Sol uções , extratos, tinturas e xaropes.
pomadas,
cremes e pas tas. Outras formas farmacêuticas: supositórios, colírios e i njetáveis. Desenvol vimento farmacêutico:
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
sistema de liberação de fármacos , estabilidade, preservação e aditi vos utilizados em medicamentos. Boas Práticas
de
Fabricação e controle de qualidade na produção de medicamentos . Controle de infecções hospitalar: uso racional de
antibi óticos terapêuticos e profiláticos, técnicas de es terilização e desi nfecção. Descarte de material hospitalar.
Biossegurança: equipamentos de proteção indi vidual e equipamentos de contenção, mapas de risco. Estrutura
organizacional e funções da farmácia hospitalar: seleção, aquisição, armazenamento, manipul ação,distribuição e
informações sobre medicamentos . Estudo de utilização de medicamentos . Controle de qualidade de medicamentos.
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vo,
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linguagem; Sistema mi ofuncional orofacial e cer vical, Fala, Fluência e Voz: anatomofisiologia, desenvol vimento,
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Dietética e Clínica. Dados Laboratoriais na Avaliação Nutricional. Interações entr e Drogas e Nutrientes. Processo de
Cuidado Nutricional. Aconselhamento para Mudança Nutricional. Nutrição na lactância, para o bebê de bai xo peso ao
nascer, na infância, na adolescência, na gestação e lactação, na idade adulta e idoso. Necessidades nutricionais.
Métodos de Avaliação. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. Aleitamento materno. Terapia Nutricional: Nas
patologias: cardiovasculares , pulmonares, do sistema digesti vo e glândul as anexas, do sistema renal, neoplásicas,
infectopar asitárias, endócrinas e do metabolismo. Nas alergias e intolerâncias alimentar es, nos Distúrbios
Alimentares,
na hipertensão, na saúde óssea e no diabetes mellitus . Na i nfecção pel o vírus da imunodeficiênci a humana e
síndrome
da imunodeficiência adquirida. Nas anemias. Na obesidade. Epidemiologia dos problemas nutricionais: Obesi
dade.
Desnutrição protéico-energética. Anemia ferropri va. Hipovitaminose A. Controle Higiênico-Sanitário: Fundamentos
microbiológicos. Contami nação, alteração e conser vação dos alimentos . Toxinfecções alimentares . Controle
sanitário
na área de alimentos. APPCC. Técnica Dietética: Conceitos , classificação, características, pré-pr epar o e preparo
dos
alimentos. Administração em Serviços de Alimentação e Nutrição: Planejamento, organização e controle.
Recursos
humanos e aspectos físicos das unidades de alimentação e nutrição. Lactário. Banco de leite humano. Educação
Nutricional: Aspec tos, conceitos e métodos de ensi no envol vidos na prática da Educação Nutricional. Evolução e
mudanças nos hábitos alimentares. Pol íticas e Programas de Saúde – SUS: Política Nacional de Alimentação e
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psicólogo e o exercício profissional. Os processos organizacionais. A i nserção e a intervenção do psicólogo nas
organizações e no trabalho. Processos organizaci onais e saúde. Cultura , saúde e desenvol vimento humano. Saúde
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PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
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MÉDICO (PSF): Abordagem da Famí lia: Pr omoção à Saúde, Vaci nação a Criança e no Adulto, Como lidar com o
Paciente Fora da Possibilidade de Terapeuta de Cura, Obesidade, Avaliação do Risco Cardiovascular, Tabagismo,
Tratamento de Alcoolismo, Dependência de Drogas. Sinais e Sintomas mais Freqüentes na Prática Clínica:
Alterações da Pel e da Criança e do Adulto, Alteração da Cavidade Oral, Afecções, Ano-Rectais, Tontura e Vertigem,
Cefaléia, Dor Precordial, Dores Musculoesqueléticas, Afecções da Col una Cer vical, Lombalgia, Ombro, Dispepsia
Funcional, Disúria e Hematúria, Dor Pél vica, Prostatismo, Epistáxes , Hemorragia Digesti va, Principais problemas
Oculares, Síndrome de Olho Vermelho, Diarréia, Obstipação Intesti nal, Transtor nos Ansiosos, Depressão. Doenças
Infecciosas: AIDS, Dengue e Febre Amar ela, Doenças Sexualmente Transmissíveis, Esquistossomose, Hanseníase,
Hepatite a Vírus , Leptospirose, Mal ária, Parasitoses Intes tinais, Tuberculose. Atenção à Criança e o Adolescente:
Semi ologia Pediátrica, Crescimento Normal e Bai xa Es tatura, O desenvol vimento Normal e os Sinais de Al erta,
Dieta e
Nutrição do Lactente, Ic terícias, Distúrbi o Nutricional Calórico Protéico, Anemia, Raquitismo, Rinofaringites e
Faringoamigdalites, Otites e Sinusites, Asma, Chiado no Peito, Pneumoni as Agudas, Regurgitações, Vômitos e
Refluxo-Gas troesofágicos, Diarréia Aguda e Persistente, Desidratação, Dores Recorrentes, Infecção Urinária,
Glomerulenefrite Difusa Aguda, Problemas de Saúde na Adolescência, Principais Probl emas Ortopédicos na Criança.
Atenção ao Adulto: Hipertensão Arterial, Diabetes, Angina e Cui dados Pós-Infarto do Miocárdio, Acidente Vascul ar
Cerebral, Insuficiênci a Cardíaca Congesti va, Insuficiência Arterial dos Membros, Doenças Al érgicas, Rino-sinusites,
Asma, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, Câncer de Pulmão, Doença da Tireói de, Anemi as, Artrite Reumatói de,
Osteoartrose, Úlcera Péptica, Colecistite, Di verculite Aguda, Síndrome do Intesti no Irritável, Infecções do Trato
Urinário
389
em Adultos e Idosos, Litíase Urinária, Eplepsi a, Neuropati as Periféricas, Hérni as da Parede Abdominal,
Queimaduras,
Varizes dos Membros Inferiores. Atenção ao Idoso: Avaliação clínica do Idoso, doença de Alzheimer, Incontinência
Fecal, Incontinência Urinária,Tremores e doenças de Parki nson, Alter ações de Equilíbrio e Prevenção de Quedas no
Idoso. Atenção à Mulher: Alterações do Ciclo Menstrual, Climatério, Diagnóstico de Gravidez e Contracepção,
Anticoncepção na Adolescência, Doenças Benignas da Mama, Doença da Vul va e da Vagina, Pré-natal da
Adolescênci a, Pré-natal, Prevenção do Câncer Genital Feminino e da Mama, Pr oblemas mais Comuns na Ges tação,
Puerpério Normal e Aleitamento Materno. Aspectos Metodológicos da Vigi lância da Saúde. Vigilância
Epidemiológica.
BIBLIOGRAFIA:
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TAGLIAFERRO, E. P. S. Planejamento em saúde bucal na cidade de Piracicaba, SP: es tudo de caso. Disponível
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em 05. setembro 2007.
ESCOLARIDADE – SUPERIOR
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
PROGRAMA COMUM AOS SEGUINTES CARGOS: Advogado, Arquiteto, Assistente Social, Bibl iotecário,
Comunicador Social , Contador, Engenheiro Agrônomo, Engenheiro Civil, Fiscal de Meio Ambiente, Fiscal de
Tributos, Turismólogo.
PROGRAMA DE PORTUGUÊS: A Comunicação: linguagem, texto e discurso; o texto, contexto e a construção dos
sentidos; Coesão e coerência textuais; Intertextualidade e polifonia; A Língua: norma culta e variedades lingüísticas;
dialetos e registros, gíria; Língua padrão: ortografia, acentuação e pontuação; Semântica: denotação e conotação;
figuras de linguagem; sinonímia, antonímia, homoními a, par onímia; polissemia e ambigüidade; Morfol ogia: estrutura
e
processos de formação de palavras ; classes de palavras : flexões, emprego e val ores semânticos, com ênfase em
ver bos, pronomes , conjunções e preposições; Sintaxe: Termos e Orações coordenadas e subordinadas;
concordância
nominal e verbal; regência nominal e ver bal; crase; sintaxe de col ocação.
BIBLIOGRAFIA:
BECHARA, Evanildo, Moderna Gramática Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999.
BECHARA, Evanildo, Gr amática Escolar da Língua Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999.
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Tereza Cochar, Gramática Reflexi va, Atual Ed. 1999.
CUNHA, Celso Ferreira e LINDLEY, Luiz, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Ed. Nova Fronteira, 1985.
FARACO, Carlos Al berto e TEZZA, Cristóvão, Prática de Texto, Ed. Vozes, 2001.
INFANTE, Ulisses, Curso de gramática aplicada ao texto, Ed. Scipione, 1995.
PASQUALE e ULISSES, Gr amática da Língua Portuguesa, Ed. Scipi one, 2000.
SAVIOLI, Francisco Platão e FIORIN, José Luiz, Lições de texto, Ed. Ática, 1997.
390
ESCOLARIDADE – SUPERIOR
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
ADVOGADO: Direito Constitucional: Constituição: conceito, conteúdo, es trutur a e classificação; interpretação e
aplicação das normas cons titucionais. 2) Poder cons tituinte; 2.1- Emenda à Constituição. 3) Hierarquia das normas
jurídicas. 3.1- Princípi o da supremacia da Constituição. 3.2- Control e de cons titucionalidade (ADIN e ADC). 4)
Conceitos do Estado e de Nação. 4.1- El ementos constituti vos do Estado. 4.2- Formas de Es tado, Formas de
Governo. 4.3- Formas de Governo 5) Organização do Es tado Brasileiro: di visão espacial do poder. 5.1- Estado
Federal. 5.2- União. 5.3- Estados Federados. 5.4.- Municípios: criação, competência e autonomi a. 5.5- Repartição de
competências . 6) Sistema Tributário Nacional. 7) Princ ípios gerais da admi nistração pública. 7.1- Ser vidores
públicos.
8) Poder Legislativo. 8.1- Estrutura e funções. 8.2- Organização, funcionamento atribuições . 8.3- Processo legislati vo.
8.4- Fiscalização contábil, financeira e orçamentária. 9) Poder Executi vo: atribuições e responsabilidades. 9.1-
Estrutura e funções. 9.2- Crimes de responsabilidade. 10) Poder Judiciário: jurisdição, organização, competência e
funções. 11) Finanças Públicas. 11.1- Normas gerais. 11.2- Orçamento Público. 12) Direitos e garanti as
fundamentais.
12.1- Habeas cor pus, habeas data, mandado de segurança, mandado de inj unção, 12.2- Ação Civil Pública e Ação
Popular. 13) Ordem econômica e financeira. 14) Lei Orgânica Municipal. 15) Licitações (Lei 8666/93). 16) Lei de
Responsabilidade Fiscal (Lei Compl ementar 101/2000). Direito Administrativo: 1) Conceito, obj eto e fontes do
Direito
Admi nistrati vo. 2) Princípios constituci onais do Direito Administrati vo brasileiro. 3) Organização administr ati va:
administração direta e indireta, autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e entidades
paraes tatais. 4) Atos administrati vos. 4.1- Conceito, requisitos, elementos pressupos tos e classificação. 4.2-
Vinculação e discricionariedade. 4.3- Revogação, invalidação e convalidação. 5) Licitação (Lei 8666/93). 5.1- conceito,
finalidades, princípios e objeto. 5.2- Obrigatoriedade, dispensa, inexigibilidade e vedação. 5.3 Modalidades. 5.4-
Procedimento, revogação e anulação. 5.5- Sanções penais. 5.6- Normas Gerais de licitação. 6) Contr atos
administrati vos . 6.1- Conceito, peculiaridades e interpretação. 6.2- Formalização. 6.3 Execução, inexecução, revisão
e rescisão. 7) Agentes públicos. 7.1- Ser vidor es públicos: normas constituci onais; direitos e deveres;
responsabilidades dos ser vidores públicos (LC 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal). 7.2- Poderes
administrati vos . 8) Serviços públicos: conceito e classificação; regulamentação e control e; competências para
prestação do serviço; ser viços del egados a particulares ; concessões, permissões e autorizações; convêni os e
consórcios administrati vo. 9) Domínio público: conceito e classificação dos bens públicos; administr ação, utilização e
alienação dos bens públicos; imprescritibilidade, impenhorabilidade e não-oneração dos bens públicos; aquisição de
bens pela administração. 10) Responsabilidade ci vil da administração: conceito, tipos e formas de contr ole. 11)
Desapropriação. 12) Poderes administrativos. 13) Improbidade Administrati va (Lei 8429/92). 14) Inquérito Ci vil e
processo admi nistrati vo. Direito do Trabalho: 1) Direito do Trabalho: normas gerais de tutela do trabalho. 2- Normas
especi ais de tutela do trabalho: proteção do trabalho da mulher e do menor. 3) Contrato indivi dual de trabal ho:
alteração, suspensão e interrupção. 4) Relação de emprego – caracterização da figura do contrato; realidade; os
sujeitos da relação de emprego. 5) O empregado. 6) O empr egador. 7) Trabal hadores avulsos, eventuais e
temporários. 8) Sucessão de empregador – figura do grupo econômico. 9) Contrato de trabalho. 10) Terceirização:
conceito, tendências e carac terização. 11) Despersonalização da pessoa jurídica. 12) Convenções e acordos coleti
vos
de tr abal ho. 13) Processo judiciário do trabal ho: dissídi os indivi duais e coleti vos , substituição processual. 14) Lei
n°
5.811 de 11/10/1972; Lei n° 6.019 de 03/01/1974, direito de greve e súmulas do TST. 15) Direto Processual do
Trabalho: princípios, autonomia e interpretação; prazos processuais; partes e procuradores ; assistência;
representação; recursos. 16) Organização de Justiça do Trabalho. 17) Competência e funcionamento da Justiça do
trabalho. 18) Ações admissíveis no Processo Trabal hista; Ação Ci vil Pública. 19) Execução Trabalhista; penhor a. 20)
Liquidação de sentença. Direito Tributário: 1) Sistema Tributário Nacional. 2) Princípios constitucionais tributários.
3) Competência legislati va; limitações da competência tributária. 4) Fontes do Direito Tributário. 4.1- Hierarquia das
normas. 4.2- Vigência e aplicação da legislação tributária no tempo e no espaço. 4.3- Inci dênci a, não-incidência,
imuni dade, isenção e diferimento. 5) Obrigação tributária: principal e acessória; fato gerador; efeitos, validade ou
invalidade dos atos jurídicos. 5.1- Suj eitos ati vo e passi vo da obrigação tributária: contribuinte e r esponsável. 5.2-
Solidariedade. 5.3- A imposição tributária. 5.4- Domicílio tributário. 6) Responsabilidade tributária: sucessores,
terceiros, responsabilidade nas infrações, responsabilidade dos diretores e gerentes das pessoas j urídicas de direito
privado por dívidas sociais. 7) Crédito tributário: constituição, l ançamento, natureza jurídica. 7.1- Modalidades,
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
suspensão, extinção e exclusão do crédito tributário. 8) Administração tributária: fiscalização, sigilo, auxílio da força
pública, excesso de exação. 9) Dívi da ati va: inscrição, presunção de certeza e de liquidez, consectários. 10)
Certidões
negati vas. 11) Classificação dos tributos: impos tos, taxas , contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios,
contribuições sociais. 12) Evasão e elisão tributárias. 13) Noções dos processos administrati vo e judicial tributário. 14)
Crimes contra a ordem tributária. 15) Execução fiscal. 16) Lei de Diretrizes Orçamentárias. 17) Control e e fiscalização
financeira: sistema de controle externo e interno, Tribunal de Contas. Direito Processual Civil: 1) Jurisdição:
conceito, modalidades , poder es, princípios e órgãos. 2) Ação: conceito, natur eza jurídica, condições e classificação.
3) Pressupostos pr ocessuais. 4) Competência: objetiva, territorial e funcional. 4.1- Modificações e decl aração de
incompetênci a. 5) Sujeitos do processo. 5.1- Partes e procuradores. 5.2- Juiz, Ministério Público e dos Auxiliares da
Justiça. 6) Dos atos processuais. 6.1- Forma, tempo e l ugar. 6.2- Atos da parte e do juiz. 6.3- Prazos: conceito,
classificação, princ ípios. 6.4- Comunicação. 6.5- Da pr eclusão. 7) Do pr ocesso. 7.1- Conceito e princípios, formação,
suspensão e extinção. 7.2- Do procedimento ordinário. 7.3- Do procedimento sumário. 8) Da petição inicial: conceito,
391
requisitos e juízo de admissibilidade. 8.1- Do pedi do: espécies, modificação, cumulação. 8.2- Da causa de pedir. 9)
Da
resposta do réu. 9.1- Contes tação, exceções reconvenção. 9.2- Da revelia. 10) Das providências prelimi nares e
julgamento conforme o es tado do processo. 11) Da antecipação de tutela. 12) Da prova. 12.1- Conceito, modalidades,
princípios gerais, objeto, ônus, procedimentos. 12.2- Da audi ência de instr ução e julgamento. 13) Da sentença. 14)
Da
coisa julgada. 15) Dos recursos. 15.1- Conceito, fundamentos, princípios , classificação, pressupos tos de
admissibilidade, efeitos, juízo de mérito. 15.2- Apel ação. 15.3- Agravo. 15.4- Embargos infringentes, de di vergência e
de declaração. 15.5- Recurso Especial, Extraordinário e Ordinário 16) Ação Rescisória. 17) Das nulidades. 18) Do
processo de execução. 18.1- Pressupostos e princípios informati vos. 18.2- Espécies de execução. 18.3- Da execução
fiscal. 18.4- Da execução contra a Fazenda Pública. 19) Da ação monitória. 20) Dos embargos do devedor: natureza
jurídica e procedimento. 21) Dos embargos de terceiro: natureza jurídica, l egitimidade e procedimento. 22) Do
processo cautelar. 22.1- Dos procedimentos cautelares espec íficos: arresto, seqües tro, busca e apreensão,
alimentos
provisionais, exibição, produção antecipada de provas, arrol amento de bens, justificação, protestos , notificações e
interpel ações, homologação do penhor legal, da admissão em nome de nascituro, do atentado, do pr otes to e da
apreensão de títulos, outras medi das provisionais. 23) Ações possessórias e ação de usucapião. 24) Juizados
Especiais Cíveis. 25) Ação Civil Pública. 26) Ação Popular. 27) Mandado de Segurança. Direito Civil: 1) Das
pessoas (naturais e jurídicas) 1.2- Capacidade e estado das pessoas . 1.2.1- Emancipação. 1.3- Domicílio e
residência. 2) Dos bens. 3) Dos Fatos jurídicos. 3.1- Negócio jurídico. 3.2- Atos jurídicos lícitos. 3.3- Atos jurídicos
ilícitos. 4) Prescrição e decadência. 5) Da prova. 6) Direitos das obrigações . 6.1- Conceitos e fontes . 6.2- Das
modalidades das obrigações. 6.3- Do adimplemento e extinção das obrigações: conceitos gerais. 6.4- Do
inadimplemento das obrigações: mora; perdas e danos; juros legais; cláusula penal. 7) Dos contratos em geral. 7.1-
Disposições gerais. 7.2- da formação dos contratos . 7.3- Vícios redibitórios. 7.4- Da evicção. 7.5- Da extinção do
contrato. 7.6- Do distrato. 7.8- Da cláusula resol uti va. 7.9- Da exceção do contrato não cumprido. 7.10- Da resolução
por oner osidade excessiva. 8) Da responsabilidade civil. 8.1- Responsabilidade contratual e extracontratual. 8.2-
Responsabilidade objeti va e subjetiva. 8.3- Obrigação de indenizar. 8.4- Do dano e sua reparação.
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desenho urbano, de parcelamento do solo para fins urbanos; Pr ojetos de arquitetura e complementar es: Proj etos de
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
paisagismo, de ins talações hi dro-sanitárias, el étricas, i ncêndio, resíduos , conforto ambiental, acústica; Fases do
projeto; Coordenação e compatibilização de projetos; Garantia e controle da qualidade do projeto; Especificação e
contratação de projetos, obras e serviços de constr ução e demolição; Contratação de ser viços; Pl anejamento,
programação, orçamentação e controle de obr as e ser viços de construção e demolição; Vistorias, períci as,
avaliações,
arbitramento, l audos e pareceres técnicos. Normas da ABNT. Legislação Ambi ental Federal e Estadual. Resoluções
392
CONAMA. Legislação Preservação Patrimôni o Histórico e Artístico. Estatuto da Cidade – Lei Federal 10.257/2001,
Medida Provisória 2220/2001. Lei de Licitações - Lei 8.666/83, 9648/98, 9854/99 e suas alterações.
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LEI Nº 0528/06 – ALTERA O ZONEAMENTO
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produção e reprodução das relações soci ais. O processo de institucionalização do ser viço social. 2- Perspecti vas
teórico metodológicas do Serviço Social. A infl uência do materialismo histórico e da fenomenol ogia na idealização e
na
ação do Ser viço Soci al. As características metodológicas do Ser viço Social em suas configurações clássicas ou
tradicionais, de transição reconceituada. 3- A assistênci a nas polí ticas soci ais brasileiras. A i nstitucionalização da
assistênci a no Brasil. As grandes instituições de assistência no Brasil. 4- A questão da saúde no contes to da política
social brasileira. O Serviço Social nos programas de saúde pública ao nível de assistência primaria. O Serviço Social
nas áreas de saúde e sua articulação com as organizações soci ais de base. Movimentos sociais urbanos.
Desenvolvimento do Serviço Social na América Lati na. Ênfase na realidade brasileira. Os tr ês vertentes do Ser viço
Social (Materialismo Histórico e Dialético, Fenomenologia e Funci onalismo). Estatuto da Criança e do Adol escente
(ECA) e suas atualizações. Estatuto do Idoso.
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VASCONCELOS, Eduardo Mourão, org. et . al. Saúde mental e serviço social : o desafio da subjeti vidade e da
interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez,2002.
BIBLIOTECÁRIO: Pl anejamento, Organização e Administração de Bibliotecas. Processamento Técnico da
Informação
– Catalogação: princ ípios e Código de Catalogação Anglo-Americano 2. Classificação: es trutur a e sistemas.
Classificação Decimal de Dewey. Classificação Decimal Universal. Indexação - Conceitos , processos, linguagens e
sistemas. Recuperação da informação: princ ípios, medidas de avaliação, métodos de indexação. Ser viço de Refer
ência
– Conceitos, competência, técnicas de busca e disseminação da informação. Utilização de fontes gerais e
especi alizadas de informação. Normas da Associação Br asileira das Normas Técnicas (ABNT) sobre Documentos.
Avaliação e Desenvol vimentos das Coleções. Es tudos e Treinamentos de Usuários. Redes de Sistemas de
Informação.
BIBLIOGRAFIA:
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
393
Reservas de capital e Reservas de Lucro: legal, estatutária e par a contingências; Lucr os Acumulados;
Demonstração
das Origens e Aplicações de Recursos: Obrigatoriedade e Forma de apresentação; Origens e aplicações de
recursos; Capital Circulante Líquido. 21. Origens que não afetam o capital circulante líqui do; Princípios
Fundamentais de Contabilidade (aprovados pel o Consel ho Federal de Contabilidade pela Resol ução CFC no.
750/93,)
2 - Contabilidade Pública: conceito, funções da contabilidade, campos de atuação e abr angênci a. Regimes
Contábeis: conceito, princípios, exercício financeiro, regimes existentes e regime contábil adotado no Brasil.
Processo
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
de Planejamento Governamental: conceito, príncipios, conteúdo e forma, forma de elaboração, orçamento público,
plano pl urianual e lei de diretrizes orçamentárias, Portaria SOF/STN nº 42, de 14.04.1999, D.O. de 15.04.1999.
Créditos Adicionais: conceito, classificação, autorização e abertur a, vigênci a, fonte de recursos . Receita Públ ica:
conceito, cl assificação, estágios e Portaria nº 340, de 26.04.2006, da STN, DOU de 26.04.2006. Dívida Ativa:
tributária, não tributária, inscrição, cancelamento, recebimento e Portaria nº 564, de 27.10.2004, da STN, D.O.U de
08.11.2004. Despesa Pública: conceito, cl assificação, estágios, Portaria Interministerial nº 163, de 04.05.2001, da
STN/SOF, D.O. de 07.05.2001. Restos a Pagar: pr ocessados , não processados, inscrição, pagamento e
cancel amento. Dívida Pública: Dívida Fundada e Dívida Flutuante. Patrimônio Público: conceito, classificação,
bens
públicos e i nventário na administração pública. Balanços Públ icos: composição e conteúdo dos balanços públicos,
balanço orçamentário, balanço financeiro, balanço patrimonial, da demonstração das variações patrimoniais. Noções
Básicas sobre o Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI). Plano de Contas e Lançamentos
Contábeis: conceito, lançamentos t ípicos de receita (arrecadação, anulação, restituição, reclassificação e receita de
alienação de bens), da despesa (aquisição de material de consumo, material permanente, aquisição e construção de
bens imóveis, folha de pagamento, encargos patronais, prestação de serviços com e sem contr ato), de dívi da ati va
(inscrição, atualização, baixa e cancelamento) e da dívi da passi va (inscrição, atualização, amortização e
cancel amento), e dos lançamentos de fatos contábeis independentes da execução orçamentária. Lei de
Responsabi lidade Públ ica: Do Planejamento, da Receita Pública, da Despesa Pública, da Dívida e do
Endi vidamento, da Gestão Patrimoni al, da Transparência, Control e e Fiscalização. 3- Auditoria: Auditoria Interna e
Externa: funções e diferenças. Normas de Auditoria: Fraudes e erros. Responsabilidade do Auditor e dos dirigentes da
entidade. Normas relati vas à pessoa do Auditor. Normas relati vas à execução do trabalho. Normas rel ati vas ao
parecer. Normas emanadas pela CVM – Comissão de Valores Mobiliários, CFC – Conselho Federal de Contabilidade
e
IBRACON – Ins tituto Br asileiro dos Auditores Independentes do Brasil e demais órgãos regulamentadores de
auditoria.
Ética profissional e padrões de conduta. Normas Brasileiras par a o exercício da Auditoria Interna: independência,
competência profissional, âmbito de trabalho, execução do trabal ho e administração da ár ea de auditoria inter na.
Planej amento dos trabalhos. Execução dos trabalhos de auditoria: Programas de auditoria. Papéis de Trabalho.
Testes
de Auditoria. Conti ngências. Amostragem estatística em auditoria. Avaliação dos controles i nternos. Materialidade,
relevência e risco em auditoria. Evidênci a em auditoria. Eventos ou transações subseqüentes. Revisão analítica.
Relatórios. 4 – Legislação: Lei Federal nº 4.320 de 17 de março de 1964; Lei nº 8.666 de 21 de junho de 1993;
Portaria SOF/STN nº 42, de 14.04.1999, D.O. de 15.04.1999; Portaria nº 340, de 26.04.2006, da STN, DOU de
26.04.2006; Portaria nº 564, de 27.10.2004, da STN, D.O.U de 08.11.2004; Portaria Intermi nisterial nº 163, de
04.05.2001, da STN/SOF, D.O. de 07.05.2001; Lei Complementar nº 101 de 04 de maio de 2000; Lei nº 6.404 de 31
de
dezembr o de 1976, com suas alterações e atualizações. Cons tituição Federal de 1988, Resolução no. 750/93 do
Conselho Federal de Contabilidade, publicada no Diário Oficial da União de 31 de dezembro de 1993, Resolução
986/03 do Conselho federal de Contabilidade; NBC T 11: Normas de auditoria independente das demonstrações
contábeis, Conselho Federal de Contabilidade, aprovada pela Resolução CFC n.º 820, de 17 de dezembro de 1997;
NBC T 14 – Normas sobre a revisão externa de quali dade, nos trabalhos de auditoria independente, apr ovada pela
Resolução CFC no. 910/01 de 12 de setembro de 2001; Instrução CVM Nº 308, de 14 de mai o de 1999 .
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BPYnton, William C., Johnson, TAYMOND, Kell, Walter G., Auditoria, Atlas , 2002.
ENGENHEIRO AGRÔNOMO: Solos: Edafologia e pedogênese, características físicas , químicas e físico-químicas dos
solos. Avaliação do estado nutricional de plantas, Fi xação de carbono e nitrogênio pelos vegetais. -Fertilidade dos
395
Solos: Avaliação da fertilidade dos solos; matéria orgânica; análise química do sol o; amostragem; r ecomendação e
cálculo de adubações , acidez do solo e calagem -Manejo e Conser vação dos Solos : Erosão do sol o e os fatores
determinantes, mecanismos de erosão, práticas conser vacionistas e sistema de manejo do solo. Pol uição do solo e
da
água. –Planejamento e administração Rural: Noções gerais de administração; Cálculo de custos; - Economia Rural: A
Fronteira de Possibilidade de Produção; Lei da Oferta e Procura; O Tamanho das Propriedades . –Extensão rural:
Desenvolvimento da extensão rural; o pequeno produtor e a extensão rural; Uni dades familiares na produção rural;
articulação pesquisa/extensão. – Entomologia Agrícola: Ecologia; métodos de control e das pragas de lavouras . –
Fitopatologia: Identificação e controle das principais doenças de culturas de interesse econômico. – Irrigação e
drenagem: Métodos de irrigação, Métodos de Drenagem, Infiltração de água no solo; disponibilidade de água no solo;
cálculo da água disponível; época de irrigação e turno de regras; qualidade da água para irrigação. - Sementes:
Características que afetam a qualidade das sementes; formação das sementes na planta; germinação das sementes;
dormência das sementes; deterioração e vigor das sementes. – Zootecnia: Agrostologia; Produção animal; Nutrição
animal, Bovinocultur a, Avicultura e Suinocultura –Mecanização Agrícola: Subsol agem, aração, gradagem, pul
verização.
Regulagem e manutenção de máquinas e implementos agrícolas. -Princípios básicos de genética e melhoramento
vegetal. -Construções rurais: Constr uções rurais e suas instalações compl ementares.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
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Nacional de Pesquisa de Gado de corte. Coleção ‗‘500 perguntas e 500 respostas‖. 208p. Campo Grande, MS, 1996.
EMBRAPA – Empresa de Pesquisa Agropecuária.Gado de corte: o produtor pergunta, a EMBRAPA responde. 500
Perg / 500 Resp: Abacaxi - 1ª Edição. Embrapa Mandioca e Fruticultura. 186 p.
EMBRAPA – Empresa de Pesquisa Agropecuária.Gado de corte: o produtor pergunta, a EMBRAPA responde. 500
Perg / 500 Resp: Algodão - 1ª Edição. 265 p.
EMBRAPA – Empresa de Pesquisa Agropecuária. Gado de leite: produtor pergunta, a EMBRAPA responde. Centro
Nacional de Pesquisa do Gado de Leite. Coleção ―500 perguntas e 500 respos tas‖. 213p. Coronel Pacheco, MG,
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BRIOSA, F. – Glossário Ilustrado de Mecanização Agrícola. 2.ª edição. S.l. : Edição do autor, 1984.
ENGENHEIRO CIVIL: Planejamento de obras de construção civil: Engenharia de cus tos, orçamento, composição
de custos unitários, parciais e totais, levantamento de quantidades , especificação de materiais e serviços, contratação
de obras e serviços , pl anejamento de tempo. Projeto e execução de obras de construção civil: Topografia,
terraplanagem, locação da obr a, sondagem, instal ações provisórias , planejamento de canteiros de obras, proteção e
segurança, depósito e armazenamento de materiais, equipamentos e ferramentas, Fundações , Escavações,
Escoramentos, Estruturas metálicas, de madeira e de concreto, forma, armação, al venaria estrutural, estruturas pr
éfabricadas,
Controle tecnológico: controle de materiais (cimento, agregados , aditi vos, concr eto usinado, aço, madeira,
materiais cerâmicos, vidro, etc .). Controle de execução de obras e serviços; Argamassas, Ins talações pr ediais,
Alvenaria e reves timentos, Esquadrias, Cobertura, Pisos, Impermeabilização, Segurança e higiene do trabal ho,
Ensaio
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
de recebimento da obra, Desenho técnico, Desenho Auxiliado por Computador: AutoCAD 2000, Patol ogia e Ter apia
das obras de construção civil, Ensai os não Destruti vos . Materiais para construção civil: Aglomer antes: gesso, cal,
cimento portland; Agregados; Argamassa; Concreto: dosagem, tecnologia do concreto; Aço; Madeira; Materiais
cerâmicos ; Vi dros; Tintas e vernizes. Mecânica dos solos: Origem de formação dos solos ; Índices Físicos;
Caracterização e propriedades dos solos; Pressões dos solos ; Prospecção geotérmica; Permeabilidade dos solos,
percolação dos solos; Compac tação dos solos, Compressibilidade dos sol os, adensamento nos sol os, es timati va
de
recalques; Resistênci a ao cisalhamento dos solos; Empuxos de terra, estruturas de arrimo, es tabilidade de taludes,
estabilidade das fundações superficiais e pr ofundas; Noções de barragens e açudes. Resist ência dos materiais:
Deformações; Teoria da elasticidade; Análise de tensões ; Tensões principais; Flexão simples, flexão compos ta,
torção,
cisalhamento e fl ambagem. Análise estrutural: Esforços em uma seção: esforço normal, cortante, torção e momento
fletor; Relação entre es forços; Apoio e vínculos; Diagrama de es forços; Estudo das estruturas isostáticas, esforços
sob
ação de carregamento, variação de temperatura e movimentos nos apoi os; Estudos das estruturas hiperestáticas.
Método dos esforços, métodos dos deslocamentos, processo de Cross e linhas de influenci a em estruturas
hiperestáticas . Dimensionamento do concreto armado: Carac terísticas mecânicas e reol ógicas do concr eto;
Tipos
de aço para concreto armado, fabricação do aço características mecânicas , estados limites, aderênci a, ancoragem e
emendas em barra de aço; Dimensionamento de seções retangular es e seções ―T‖ sob flexão; Cisalhamento;
Dimensionamento de peças de concreto armado submetido à torção; Dimensionamento de pilares; Detalhamento da
armação em concreto armado. Instalações prediais: Elétricas; Hidráulicas; Esgoto sanitário; Telefonia e ins talações
especi ais (proteção e vigilância, gás , ar comprimento, vácuo e água quente). Hidráulica aplicada e hidrologia:
Saneamento básico, Tratamento de água e esgoto, O ciclo hidrológico, preci pitação, infiltração, evaporação, previsão,
propagação e controle de enchentes e inundações. Engenharia pública: Fiscalização; Acompanhamento de
aplicação
de recursos (medições emissão de fatura, etc); Documentação da obr a: diário e documentos de legalização; Noções
de planej amento e de orçamento público; Elaboração de orçamento para obras de construção ci vil; Índice de
atualização de custos na cons trução civil; Avaliações: legislação e normas , metodologia, níveis de rigor, laudos de
avaliação; Licitações e contratos da Administração Pública (Lei*.666/93); Estr adas e pavimentações urbanas;
Princípios de engenharia legal; Legislação específica para obras de cons trução civil, normas da ABNT, noções da lei
10.257/01- Estatuto da Cidade.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
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Manual de Contr atação de Ser viços de Arquitetura Para Espaços Empresariais. ASBEA – PINI
CÓDIGO DE OBRAS – LEI º229/00
FISCAL DE MEIO AMBIENTE: Leis dos crimes Ambi entais: Lei n.º 9.605/98; Código Florestal: Lei nº. 4.771/65 e
alterações; Sistema Nacional de Unidades de Conser vação: Lei n.º 9.985/00 e Decreto n.º 4.340/02; EIA/RIMA:
Resolução CONAMA n.º 001/86; Licenciamento Ambiental: Resolução CONAMA n.º 237/97; Resíduos: Resoluções
CONAMA n. 258/99, 257/ /99, 301/2003 e 23/96; Convenção da Biodiversidade; Lei de Agrotóxicos: Lei n.º 7.802/89;
13. Resolução CONAMA n.º303/02; Política Nacional de Meio Ambiente: Lei n.º 6.938/81;
Licenciamento Ambiental; Estudos e Avaliação de Impacto Ambiental; Legislação aplicada; EIA/RIMA, publicações e
audi ência pública: Resol uções CONAMA n.º 01/86, n.º 06/86, n.º 09/87; Licenciamento ambiental: CONAMA n.º
237/97; Licenciamento ambi ental de petróleo e gás natural: Resolução CONAMA n.º23/94; Poluição de águas por
lançamento de ól eo: Lei n.º 9.966, de 28 de Abril de 2000; Licenci amento e mineração: Resol uções CONAMA n.º
09/90
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
e 10/90; Ár eas de preser vação permanente: Resol uções CONAMA n.º 302/02 e n.º 303/02; Política nacional de
recursos hídricos: Lei n.º 9.433/97 e suas alterações; Classificação de águas: Resolução CONAMA n. º 357/05;
Gestão
e manejo dos recursos ambientais; Zoneamento ecol ógico-econômico; Manejo de bacias hidrográficas ; Recuperação
de áreas degradadas; Pr oteção da biodi versidade; Noções de Educação ambi ental; Noções de geologia; Poluição do
solo, água e ar; Aspectos bióticos; Noções de limnologia; Noções de zool ogia; Noções de botânica; Noções de
botânica; Noções de ecologia; Noções de fitossociologia; Ecossistemas brasileiros; Biol ogia da conservação;
Sistemas
de coordenadas e georreferenciamento; Ges tão de resíduos sólidos; Gestão ambiental; Procedimentos para a
avaliação de potencial de periculosidade ambiental de agrotóxicos e afins; resol ução CONAMA n.º 001/86: EIA/RIMA;
Resolução CONAMA n.º 237/97: Licenciamento ambiental; Lei n.º 9.966/00 Decreto n.º 4.136/02 e resoluções
CONAMA n.º's 258/99, 257/99, 301/2003, 23/96, 264/00, 269/00, 283/01, 313/02 e 316/02; 2.57. Decreto n.º 4.074/02;
Resolução CONAMA n.º 357/2005; Resoluções CONAMA n.º's 01/93, 02/93, 07/93, 08/93, 15/95, 272/00; Corredores
ecológicos; Política estadual de mei o ambiente: Lei n.º 4.854/96, Lei n.º 4940/97, Leis n.º 5165/2000, e n.º5202/2001;
Portarias n.º 005-A/96, e n.º 05/2000-SEMAR; Polí tica Naci onal do Meio Ambiente: Leis n.º 6.938/81 e 10.165/00 e
Decreto n.º 99.274/90; Lei de Educação Ambi ental: Lei n.º 9.795/99, Lei nº. 5.165/00.
BIBLIOGRAFIA:
ABNT Associ ação Brasileira de Normas Técnicas
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ESTEVES, F.A. Fundamentos de Limnol ogia. Ed. Interciência, 2ª ed.
FEEMA/RJ. Guia Básico de Saneamento. Rio de Janeiro. 1986
398
produto e/ou ser viços.Organização e Ges tão de Eventos: Planejamento e organização de eventos. Eventos como
instrumento técnico.Técnicas de organização de eventos . Planejamento e execução de um evento. Análise da
estrutur a de um Centr o de Eventos E aplicação do Mar keting em Eventos .Planejamento e Organização do Turismo:
Conceitos de Planejamento e organização.O desenvol vimento da ati vidade Turística. Política, Planos, Pr ogramas e
projetos .A organização e seus componentes estruturais, instituci onais e operaci onais do turismo. Inventários de
potencialidades de demanda. Pontos fortes e fracos do potencial turístico. Planejamento estratégico e tático par a a
ativi dade turística. Dimencionamento do impac to do entorno.Direito aplicado ao Turismo: Legislação básica e
complementar aplicada ao turismo. Legislação perti nente às organizações de turismo, às organizações de eventos,
aos
transportes turísticos de superfície e aos guias de turismo.
BIBLIOGRAFIA:
BENI, Mário. Análise es trutur al do Turismo. São Paulo, Senac, 2000.
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. São Paul o, Pi oneira, 1999.
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Organizadores locais. Brasília, 1994.
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ABC do Turismo Rural.1ªed.2000.
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BITENCOURT, César Pedro de Alcântara,. Inventár io turístico: primeira etapa da elaboração do plano de
desenvolvimento turístico. Stigliano – Campinas – SP – Editora Alínea, 2005.
CASTELLI, Geraldo. Turismo e Marketing: uma abordagem hoteleira. Porto Alegre, Sulina, 1984.
DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Pesquisa e interdisciplinalidade no esnino superior: uma experiência no
curso de turismo. São Paulo. Aleph, 2002.
DUARTE, Vladir Vi eira. Administração de Sistemas Hoteleiros: conceitos básicos. 3ª ed. – São Paulo – Editora
Senac São Paulo, 2005.
HOLLANDA, Janir. Turismo: operação e agenciamento. Rio de Janeiro. Ed. Senac Nacional. 2003.
Instituto Brasileiro de Turismo. Município: potencial turístico – Orientação às prefeituras municipais. Fevereiro, 1992
KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do Turismo – Para uma nova compreensão do lazer e das viagens. Rio de
Janeiro. Editora Ci vilização Brasileira S.A. 1989.
MEIRELLES, Gilda Fleury. Tudo sobre eventos. São Paulo. Editora STS. 1999.
MENESCAL, Luiz Cláudio de A. , GONÇALVES, Maria Helena Barreto, . Introdução a Turismo e Hotelaria. Rio de
Janeiro. Ed. Senac Nacional, 2005.
NETO, Miguel Farah, SILVA, Neise da, CAPELLA, Márcia. Turismo: espaço e tempo. Rio de Janeiro. Ed. Senac
Nacional, 2000.
RAPOSO, Alexandre; CAPELLA, Márcia; SANTOS, Cláudi a Cardoso dos,. Turismo no Brasil: um guia para o guia.
Ed. Senac Naci onal. 2002.
TENAN, Il ka Paul ete Svissero. Eventos. São Paulo. Aleph, 2002. Coleção ABC do Turismo.
TORRES, Zilah Barbosa. Animação Turística. 3ª ed. São Paulo. Roca. 2004.
TRIGUEIRO, Carlos Meira. Marketing & Turismo: como planejar e administrar o marketing turístico para uma
localidade. Rio de Janeiro. Qualitymark, 2001.
ESCOLARIDADE – SUPERIOR – ÁREA DE EDUCAÇÃO
PROGRAMAS COMNS AOS SEGUINTES CARGOS: Professor II – Língua Portuguesa, Professor II – Matemática,
Professor II – Língua Estrangeira/Inglês, Professor II- Ciências, Professor II- História, Professor I I – Geografia,
Professor II- Artes, Professor II- Educação Física.
PROGRAMA DE PORTUGUÊS: A Comunicação: linguagem, texto e discurso; o texto, contexto e a construção dos
sentidos; Coesão e coerência textuais; Intertextualidade e polifonia; A Língua: norma culta e variedades lingüísticas;
dialetos e registros, gíria; Língua padrão: ortografia, acentuação e pontuação; Semântica: denotação e conotação;
figuras de linguagem; sinonímia, antonímia, homoními a, par onímia; polissemia e ambigüidade; Morfol ogia: estrutura
e
processos de formação de palavras ; classes de palavras : flexões, emprego e val ores semânticos, com ênfase em
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
ver bos, pronomes , conjunções e preposições; Sintaxe: Termos e Orações coordenadas e subordinadas;
concordância
nominal e verbal; regência nominal e ver bal; crase; sintaxe de col ocação.
BIBLIOGRAFIA:
BECHARA, Evanildo, Moderna Gramática Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999.
BECHARA, Evanildo, Gr amática Escolar da Língua Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999.
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Tereza Cochar, Gramática Reflexi va, Atual Ed. 1999.
CUNHA, Celso Ferreira e LINDLEY, Luiz, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Ed. Nova Fronteira, 1985.
FARACO, Carlos Al berto e TEZZA, Cristóvão, Prática de Texto, Ed. Vozes, 2001.
INFANTE, Ulisses, Curso de gramática aplicada ao texto, Ed. Scipione, 1995.
PASQUALE e ULISSES, Gr amática da Língua Portuguesa, Ed. Scipi one, 2000.
SAVIOLI, Francisco Platão e FIORIN, José Luiz, Lições de texto, Ed. Ática, 1997.
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
Conteúdo: Filosofia e Sociologia da Educação - Tendências Pedagógicas. Relação de educação e sociedade. A
400
democratização da escol a. Psicol ogia da Educação - Aprendizagem e desenvol vimento comportamental, cognitivo e
afeti vo da criança e do adolescente. Cotidiano Escolar – A sala de aula e pl uralidade cultur al. O professor e as novas
tecnologias da comunicação e informação. Planejamento, execução e avaliação. Currículo. Interdisciplinaridade.
Educação Inclusi va. Competências para a construção da cidadania. Inteligênci as Múltiplas. LDB 9394/96 - Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional. PCN - Parâmetr os Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos. Estatuto
da Criança e do Adolescente - Lei 8069/90 (Artigos 1º a 6º /15 a 18/53 a 69)
BIBLIOGRAFIA:
COLL, César. O construtivismo na sala de aula. Série Fundamentos . São Paul o: Ática,1996.
CORAZZA, Sandra. O que quer um currículo? Pesquisas pós-críticas em educação. Petrópolis, RJ: Vozes , 2001.
DAVIS, Claudi a & OLIVEIRA, Zilma. Psicologia da educação. São Paulo: Cortez, 1990.
ECA. Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei 8069/90
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Coor d.). Práticas interdisciplinares na escola. São Paul o: Cortez, 2001.
GADOTTI, Moacir. Convite à leitura de Paulo Freire. Série: Pensamento e ação no magistério. São Paulo: Scipione,
2001.
LEI Nº 9.394, DE 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo: Cortes, 21ª ed., 1994.
MARTINS, Araúj o Ramos – [et al.] organizadores. Inclusão: comparti lhando saberes. Petr ópolis, RJ: Vozes, 2006.
MELLO, Guiomar Namo de. Educação Escolar Brasileira: o que trouxemos do século XX?Porto Alegre: Artmed,
2004.
MELLO, Guiomar Namo de. (Supervisão). Coleção - Ofício de professor: aprender mais para ensinar melhor. São
Paulo: Editora Abril/ Fundação Victor Civita, 2002.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia da educação. São Paul o: Ática, 2003.
VIGOTSKII, LURIA E LEONTIEV. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, Ed. Paz e Terra.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: Em reencontro com a Pedagogia do Oprimido, Ed. Paz e Terra.
VEIGA, Ilma (Org). Projeto Político-Pedagógico da escola: uma construção possível. 3ª ed. Campinas : Papirus,
1997.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar – São Paulo: Cortez , 1995.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessár ios à prática educativa. São Paul o: Paz e Terra,
1996.
MENEGOLLA, Maximiliano; SANT´ANNA, Ilza Martins. Por que Planejar? Como Planejar? Currículo – Área – Aula.
Petrópolis: Editora Vozes. 2002, 12ª Edição.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar . Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
LIBÂNEO, José Carlos . Didática. São Paulo, SP: Cortez . 1994.
COOL, César; MARTÍN, Elena; MAURI, Ter esa; MIRAS, Mariana; ONRUBIA, Javier; SOLÉ, Isabel; ZABALA, Antoni.
O
construtivismo na sala de aula. São Paulo: Editora Ática, 2002.
GHIRALDELLI JR., Paulo. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
LEGISLAÇÃO:
LEI FEDERAL Nº 8069 de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente –ECA (Artigos 1º a 6º/15 a
18/53 a 69)
LEI Nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –LDB
MEC. PARÂMETROS Curriculares para o terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental.
CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE O MUNICÍPIO
Conteúdo: História de Tanguá. Aspec tos gerais da cidade. Geografia de Tanguá. Localização, ci dadani a, meio
ambiente, turismo, pontos turísticos , esportes e l azer. Governo. Estrutura de governo. Projetos Sociais
BIBLIOGRAFIA:
APOSTILA. Aspectos Históricos e Geográficos do Município de Tanguá (disponível site www.ipdep.org.br)
http://www.tangua.rj .gov.br
ESCOLARIDADE – SUPERIOR – ÁREA DE EDUCAÇÃO
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
PROFESSOR I I - ARTES: Histórico do Ensino de Arte; Fundamentos filosóficos, pedagógicos e es téticos . A Arte e a
Educação; Obj eti vos e conteúdos do ensi no de Arte; Teoria e pr ática em Arte; Competências e Habilidades a ser
em
desenvol vidas em Arte; Papel e formação do professor; Procedimentos pedagógicos, recursos , estratégias e
metodologia. Conhecimentos específicos das diferentes linguagens artísticas a serem trabalhadas e seus elementos
estrutur ador es;
História da arte. Obras e artistas significati vos. Leitura de obras artísticas; A Arte do período da pré- história brasileira
até a contemporânea. Artes visuais - formas tradicionais e as modalidades que resultam dos avanços tecnológicos e
transformações estéticas a partir da moder nidade; Arte, tecnol ogia e os meios de comunicação. História da música;
Leitura musical; Parâmetros do som, el ementos e pr odutos da música; A educação musical, as artes visuais, a dança
e
o teatro na escol a; Arte e cultura; Criati vidade e processos de criação.
BIBLIOGRAFIA:
ANDRADE, Mário. Aspectos da Música Brasileira. Martins Editora: São Paulo, 1975.
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. Editora Perspecti va: São Paulo, 1991.
BARBOSA, Ana Mae. Tópicos Utópicos.Editor a Arte e ensino: Belo Horizonte, 1998.
BOSI, Alfredo (coord.). Cultura Br asileira – temas e situações.Capítulo 7, 8, 9,14,15 e 16. Editora Ática: 1987.
401
FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de: Didática da Educação Física: es tágio super visionado. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara, 1987.
FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de: CORREA, Eugênio da Sil va, BRESSONI, Rosilaine da Silva. Prática de Ensino
em
Educação Física: formulação de obj eti vos. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1987.
ROSADAS, S. C. Educação Física Especial para Deficientes. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 1991.
MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho
humano. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan.
WILMORE, H. J.; COSTILL, D. L. Fisiol ogia do Esporte e do Exercício. São Paulo: Ed. Manole, 2001.
WEINECK, Erlangem J. Trei namento Ideal: instruções técnicas sobre do desempenho fisiológico, incluindo
considerações de treinamento i nfantil e j uvenil. 9ª edição. São Paulo: editora Manole, 1999.
POLLOCK, Michael L.; WILNER, Jac k H. Exercícios na Saúde e na Doença: Avaliação e prescrição para prevenção e
reabilitação. 2ª ed. Rio de Janeiro: ed. MEDSI, 1993.
ARANGO, Héc tor Gustavo. Bioes tat ística – teórica e computacional, Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan. S. A.,
2001.
FONSECA, Vitor da: Psicomotricidade: Filogênese, Antogênese e Retrogênese, 2ª ed. ver. e aum. – Porto Al egre, ed.
Artes Médicas, 1998.
NOVAES, Jéferson da Silva; NOVAES, Gionanni da Silva. Manual de Primeiros Socorros para Educação Física. Rio
de
Janeiro: Sprint, 1994.
WEINBERG, Roberto S. Fundamentos da Psicologia do Esporte e do Exercício. 2ª ed. Porto Al egre: ed. Artes
Médicas,
2001
MAUGHAN, Ron; GLEESON, Michael; GREENHAFF, Paul L. Bioquímica do Exercício e Treinamento. São Paulo,
Manole, 2005.
CAMERON, L. C. e MACHADO, Mário. Tópicos Avançados em Bioquímica do Exercício. Rio de Janeiro, Editora
Shape
2004.
PROFESSOR II - GEOGRAFIA: A natur eza (clima, estrutura geológica, relevo e hidrografia) : sua di nâmica,
apropriação e conservação no Brasil e no Mundo. Geografia Regional do Br asil e do Mundo. Dinâmica populacional:
crescimento demográfico, teorias e políticas demográficas no Brasil e no mundo; estruturas etária e profissional da
população brasileira e mundial; Distribuição de renda; Questão Agrária no Brasil; Urbanização no Brasil e no mundo;.
Globalização: a revolução científico-tecnol ógica e a economia em rede; o papel dos oligopólios industriais e do capital
financeiro especulati vo na organização da nova economia e no aumento das desigual dades sociais e espaciais;
transformações no mundo do trabalho; Blocos econômicos: MERCOSUL, NAFTA, UNIÃO EUROPÉIA, APEC, ALCA;
Globalização cultural: o papel da mídi a e a padronização do comportamento de consumo A expansão internacional da
economi a ilegal e do crime organizado. A questão ambiental contemporânea: poluição industrial e problemas
ambientais de escala planetária. A nova ordem internacional: a multipolaridade e o unilateralismo norte-americano;
Focos mundiais de tensão e conflitos. O terrorismo e as novas ameaças.
BIBLIOGRAFIA:
ARBEX, José Jr. Narcotráfico um jogo de poder na América. São Paulo. Ed. Mderna, 1993.
BRANCO, Samuel Murgel et alii. Solos a base da vi da terrestr e. São Paulo. Ed. Moderna, 1999.
BRANCO, Samuel Murgel. Energia e meio ambi ente. São Paulo ed. Moderna, 1990.
CANCLINI, Néstor Garcia. Consumidores e cidadãos. Conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro. Ed.
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CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, Minérios e Metais. De onde vêm? Para onde vão? São Paul o. Ed. Moderna,
1996.
CHOMSKY, Noam. As novas e velhas ordens mundiais. São Paulo. Scritta, 1996.
GONÇALVES, Rei naldo. Globalização e Desnacionalização. São Paulo. Paz e Terra, 1999.
GUATTARI, Feli x. As três ecologias. Campinas. Ed. Papirus, 1989.
HELENE, Maria Elisa Marcondes. Flores ta: desmatamento e des truição. São Paul o. Sci pione, 1996.
KARNAL, Leandro. Oriente Médi o. São Paulo. Scipione, 1994.
LINHARES, Maria Yêdda et alii. Terra Prometi da. Uma história da questão agrária no Brasil. Rio de Janeiro.
ed. Campus, 1999.
MAGNOLI, Demétrio et alii. Panorama do mundo. São Paulo, 1996. Scipi one. Vol. 1, 2, 3.
________________________. Projeto de Ensino de Geografia. Natureza, Tecnologias, Soci edades . Geografia do
Brasil. São Paulo. Ed. Moderna, 2001.
MAGNOLI, Demétrio et alii. Visões do Mundo. São Paulo. Ed Moderna, 1998.
MARCONDES, Sociedade Tecnológica. São Paulo. Scipione, 1994.
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ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo. Brasiliense, 1998.
RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. SP ed. Ática, 1993.
ROMERO, Juan Ignácio. Questão Agrária: Latifúndio ou Agricultura Familiar. A Pr odução Familiar no Mundo
Globalizado. São Paul o. Ed. Moderna, 1998.
ROSSI, Jurandyr L. Sanches (org) Geografia do Brasil. Ed. EDUSP, 1996.
SANCHES, Inaiê. Para entender a Internaci onalização da economia. São Paulo. Ed. SENAC. 1999.
SANTOS, Milton Santos . SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil. Território e Sociedade no Início do Século XXI. Rio de
Janeiro. Ed. Record, 2001.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
SANTOS, Milton. Por uma Outra Globalização. Do Pensamento único à consciênci a uni versal. Rio de Janeiro. Ed.
Record. 2000.
403
SANTOS, Regina Bega. Migrações no Brasil. São Paul o Scipi one, 1994.
SCARLATO, Francisco C. Scarlato & PONTIN, Joel A. Pontin. Energia par a o Século XXI. São Paulo. Ed. Ática, 1998.
SENE, Eustáqui o et alii. Geografia Geral e do Brasil. Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo. Scipione, 2005.
SOUZA, Marcel o José de. O desafio metropolitano: Um estudo sobre a Probl emática Sóci o- Espacial na Metrópole
Brasileira. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2001.
TEIXEIRA, Wilson et alli. Decifr ando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
ZALUAR, Al ba. Da revolta ao crime S. A. São Paul o Ed. Moderna, 1996.
PROFESSOR II - HISTÓRIA: Antigo Regime, Renascimento e Humanismo, Reforma Protestante, Expansão Marítima
Comercial. A conquista e colonização da América. O Br asil pré-coloni al; Iluminismo, Revolução Francesa. Revolução
Industrial. Independênci a das 13 colônias. A i ndependência da América Espanhol a. Movimentos anticoloniais
ocorridos
no Br asil colônia. As revol uções liberais e os nacionalismos europeus do sécul o XIX. O movimento oper ário. O
pensamento revolucionário do século XIX. A vi nda da família real e as mudanças promovidas na colônia. O
imperialismo. As duas grandes guerras. Revol ução Russa. O período entre guerras. Recons trução da Europa. A
guerra
Fria. A América no século XX. A África e a Ási a nos séculos XIX e XX: neocolonialismo e descolonização. O Oriente
Médio. O Império Brasileiro. Primeira República. Era Vargas. A república brasileira de 1945 a 1964: aspectos
econômicos, políticos , soci ais e culturais. As artes e a cultura – 1914-1990. O golpe militar de 1964 no Brasil e o
regime
militar (1964-1984). A soci edade brasileira atual: mudanças e conti nuidades. A desi ntegração da URSS e a crise do
Leste europeu. O novo contexto internaci onal: globalização e regionalização. A Ásia e a África conteporânea. História:
teoria e metodologia; conceituação e periodização. Principais tendênci as historiográficas. Des taque para o
historicismo,
mar xismo e a história nova.
BIBLIOGRAFIA:
ALVES, Julia Fali vene. A invasão cultural norte-americana. Editora Moderna.
ANDERSON, Pierre. Linhagens do Estado Absolutista. SP. Brasiliense.
ARRUDA, José. A Revolução Industrial. SP.
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Rio de Janeiro: Campus, 1997.
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CARDOSO, Miriam Limoeiro. Ideologia do desenvol vimento – Brasil: JK. Editor a Paz e Terra.
CARVALHO, José Murilo de. Os besti alizados – o Rio de Janeiro e a República que não foi. Cia das Letras.
_________. A formatação das almas – o imaginário da República no Brasil. Editora Cia das Letras.
CAVALCANTE, B. Modernas Tradições . Editora Access .
COSTA, Emília Viotti. Da Monarquia a República. SP.
CHALOUB, Si dney. Visões da liberdade – uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. Cia de letras.
FALCON, Francisco José Calazans. Despotismos Esclarecido. Editora Atica.
_________. O iluminismo. Editor a Atica.
_________. Tempos Modernos. Editora Ci vilização Brasileira.
FARIA, Sheila de Castro. A colôni a Brasileira – economi a e di versidade. Editora moder na.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. Editora EDUSP.
FERREIRA, Jorge Luiz. Incas e astecas – cultura pr é-colombiana. Editor a Atica.
GOMES, Ângela de Casto. A i nvenção do trabalhismo. Editora Rel ume Damara.
GORENDER, Jacob. O fim da URSS. Editora Atual.
HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos – o breve século XX – 1914- 1991. Editora Cia das letras.
__________. A Era dos Impérios: 1875 a 1914. Ed Paz e Terra.
__________. A Era das Revoluções: 1789-1848.
__________. Nações e Nacionalismo. Editora Paz e Terra.
HOLLANDA, Heloisa B. de e GONÇALVES, Marcos A. Cultura e participação nos anos 60. Editora brasiliense.
IANNI, Octavio. A soci edade global. Editora Ci vilização Brasileira.
__________. O colapso do populismo no Br asil. Editora Ci vilização Brasileira.
LEAL, Victor Nunes. Cor onelismo, Enxada e voto. Editor a Nova Fronteira.
LE GOFF, Jacques . A Nova História. SP. Martins fontes , 1998.
LENHARO, Alcir. Nazismo – o Triunfo da Vontade. Editora Atica.
__________. Sacralização da política. Papirus.
MARQUES, Adhemar, BERUTTI, Fl ávio, FARIA, Ricardo. História contemporânea através de textos . Contexto.
MATTOS, Hebe Maria. Escravidão e cidadania no Brasil. Editora Jorge Zahar.
MENDOÇA, Sônia Regina de. História do Brasil recente (1964-1980). Editora Atica.
MONTEIRO, Hamilton M. Brasil República. Editora Atica.
PIPES, Richar d. História concisa da Revolução Russa. Editora Record.
PRADO, Maria Lígia. O Populismo na América Latina. Editora Brasiliense.
SADER, Emir. Século XX: Uma biografia não autorizada – o século do imperialismo. Editora Fundação Perseu
Abramo.
__________. Democraci a e ditadura no Chile. Editora Brasiliense.
SANTIAGO, Theo. Do Feudalismo ao Capitalismo – uma discussão histórica. Editora Contexto.
SILVA, Janice Theodoro. Descobrimento e col onização. Editora Atica.
SOUZA, Laura de Melo e. Opul ência e miséria das Minas Gerais. Editora Brasiliense.
VAINFAS, Ronaldo. Ideol ogia e escravidão – os letrados e a sociedade escravista no Brasil col ônia. Editora Vozes .
WESSELING, H. Di vidir para domi nar. Editor a UFRJ.
404
PROFESSOR II - LINGUA PORTUGUESA: Leitura e inter pretação de textos ; A Li nguagem: norma culta e
variedades;
estilo; discurso (direto, indireto e indireto livre) Textualidade – o texto, o contexto e a construção dos sentidos; coesão
e coerência; Intertextualidade e polifonia; Semântica: denotação, conotação, figuras de linguagem, polissemi a e
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
ambigüidade; Ortoépia/Pr osódi a; Vícios de linguagem; Fonologia: letra, fonema, encontros vocálicos e consonantais,
dígrafo, separ ação silábica; Ortografia ; Acentuação tônica e gráfica; Morfologia: es trutur a de pal avras, processos
de
formação, prefi xos, sufi xos e radicais; Classes de palavras: i dentificação, flexões, emprego e valores
semânticosênfase
em verbos (tempos, modos, vozes), advér bios, preposições e conj unções; Morfossintaxe: termos essenciais,
integrantes e acessórios da oração; relações si ntáticas: coordenação e subordi nação; concordância (nominal e
verbal);
regência (nominal e verbal; crase); colocação pronominal. Fases da Literatura Brasileira.
BIBLIOGRAFIA:
BECHARA, Evanildo, Moderna Gramática Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999
BOSI, Alfredo, História Concisa da Literatura Brasileira, Ed. Cultri x, SP, 1999
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Tereza Cochar, Literatura Brasileira, Ed. Atual, 1995
CUNHA, Celso Ferreira e LINDLEY, Luiz F., Nova Gramática do Português Contemporâneo, Ed. Nova Fronteira, 1985.
FARACO, Carlos Al berto e TEZZA, Cristóvão, Prática de Texto, Ed. Vozes, 2001.
GARCIA, Othon M., Comunicação em Prosa Moderna, Ed. FGV, 2002.
INFANTE, Ulisses, Curso de Gramática Aplicada ao Texto, Ed. Scipione, 1995.
PLATÃO, Francisco Savioli e FIORIN, José Luiz, Lições de Texto, Ed. Ática,1997
PLATÃO, Francisco Savioli e FIORIN, José Luiz, Para Entender o Texto, Ed. Ática, 2000
TUFANO, Douglas, Es tudos de Literatura Brasileira, Ed. Moder na, 1998.
PROFESSOR II – LÍNGUA ESTRANGEIRA/ INGLÊS: Compr eensão e analise de textos modernos; Artigos;
substanti vos (gênero, número, caso geniti vo, compostos ―countable‖ e ―uncountabl e‖); Pronomes (pessoais retos e
oblíquos, reflexi vos, rel ati vos); Adjetivos e pronomes possessi vos, i nterrogati vos , indefi nidos, demons trati vos;
Adjeti vos
e advérbi o (ênfase nas formas comparativas e superlativas); preposições; Verbos (tempos, formas e modos:
regulares,
irregulares, ―non-fi nites‖, modais; formas: afirmati va, negati va, interrogati va e imperati va; forma causati va de
―have‖,
―question tags‖) ―Phrasal verbs‖ (mais usados); Numerais; Discurso direto e indireto; grupos nominais; Períodos
simples
e compostos por coordenação e subordinação (uso de marcador es de discurso); Aspectos metodol ógicos teóricos e
práticos ligados à abordagem do ensino-apr endizagem da língua inglesa.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: with answer key. Cambridge, Cambridge Uni versity Press, 11th
impression- 1998
ALEXANDER, L.G.Longman. English Grammar Practice for intermediate students ; with answer key- Longman, 1997
RICHARDS, Jack C. ; New interchange- English For Internati onal communicati on2 – Cambridge Uni versity; press –
2nd
printing – USA- 1998
________Oxfor d – Advanced Learner‘s Dictionary- 1995.
Texts in general from books, magazines, newspapers, etc.
PROFESSOR II - MATEMÁTICA: Conj untos: Determi nação de conjuntos. Relação de pertinência e Incl usão.
Igualdade
de conjuntos. Partição de conj untos Operações com Conjuntos (uni ão, intersecção, diferença e complementar).
Conjuntos numéricos: Números naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais (operações e propriedades). Múltiplos e
divisor es; Números primos; Divisibilidade; MDC e MMC; problemas. Númer os e grandezas proporcionais: Razões e
proporções; di visão proporcional; regra de três (simples e composta); problemas . Sistemas de medidas:
Comprimento,
área, volume, capacidade, massa e tempo. Porcentagem e juros simpl es. Cálculo Algébrico: Fatoração. Expressões
Algébricas. Val or numérico. Produtos Notáveis. Simplificação de frações algébricas. MMC e MDC. Polinômios e suas
operações . Potenciação e radiciação. Relações. Funções: Função injetor a, subr ejetor a e bijetora; Função crescente
e
decrescente; Função par e ímpar; Função composta; Função Inversa; Representação gráfica de uma função. Estudo
completo das funções do 1º e 2º graus . Função modular. Função exponencial. Função l ogarítmica. Equações e
inequações de 1º e 2º graus, modulares, exponenciais e logarí tmicas . Matrizes: Conceito, propriedades e operações.
Determinantes: Conceito, cálculo e propriedades. Sistema de equações lineares; resol ução e discussão. Análise
Combi natória: Princ ípio fundamental da contagem; Arranjos; combi nações permutações simples e com repetição.
Probabilidade: Conceito e cálculo; adição e multiplicação de probabilidades; dependênci a de eventos . Binômio de
Newton. Progressões: progressões aritméticas e geométricas, com seus conceitos , propriedades e adição de termos.
Números complexos. Polinômios e equações polinomiais: adição, multi plicação e decisão de polinômios. Fatoração
de
polinômios. Raízes de equações polinomiais. Teorema de D‘Alembert . Dispositivos práticos de Briot-Ruffini.
Geometria
Analítica: Estudo do ponto, da reta, da circunfer ência e das cônicas. Geometria Plana: Conceitos primitivos e
postulados. Ângulos. Triângulos. Quadriláteros e polígonos. Congruência de triângulos. Teorema do ângulo externo e
suas conseqüências. Teorema de Tal es. Semel hança de triângulos. Relações métricas no triangulo. Áreas das
405
principais figuras planas poligonais e circulares. Apótemas . Geometria Espacial: Conceitos primiti vos e postulados,
Poliedros , Primas , Pirâmi de, Cilindro, Cone, Troncos e Esfera. Lógica: Quantificadores. Sentenças e Proposições.
Equival ência de proposições. Proposições condicionais e bicondi ocionais. O uso dos conec tivos, a negação, a
conjunção e a disjunção. Noções de Estatística: Distribuição de fr eqüênci as e Gráficos .
BIBLIOGRAFIA:
Bianchi ni, Edwaldo. Matemática 1º Gr au. SP: Moderna
GIOVANNI, José Rui. A Conquista da Matemática 1º Gr au. SP: FTD
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais v.3: Matemática. Brasília, MEC,
1997.
GUELLI , Oscar. Matemática: uma aventura do pensamento. 1º grau. SP: Ática.
GUELLI , Oscar. Matemática. 2º grau. SP: Ática.
IMENES, Luiz Márcio, Marcelo Lellis. 1º grau. SP. Sci pione.
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática. 1º grau. SP. Ática.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática. 2º grau. SP. Ática. 2004.
GELSON, Iezzi, et .al. Matemática Ciênci as e Aplicações. 2º grau SP: Sarai va
GIOVANNI, José Rui. et.al. Matemática Fundamental 2º grau. SP: FTD
MACHADO, N. J. Lógica? É lógico! São Paulo: Editora Sci pione, 1989.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
STIENECKER, David L. Pr oblemas , jogos e enigmas (col eção). São Paul o: Editora Moderna.
ESCOLARIDADE – SUPERIOR – ÁREA DE EDUCAÇÃO
PROGRAMAS COMNS AOS SEGUINTES CARGOS: Professor Especialista em Or ientação Educacional,
Professor Especialista em Supervisão Educacional , Professor Especialist a em Coordenação Pedagógica
(Orientador Pedagógico)
PROGRAMA DE PORTUGUÊS: A Comunicação: linguagem, texto e discurso; o texto, contexto e a construção dos
sentidos; Coesão e coerência textuais; Intertextualidade e polifonia; A Língua: norma culta e variedades lingüísticas;
dialetos e registros, gíria; Língua padrão: ortografia, acentuação e pontuação; Semântica: denotação e conotação;
figuras de linguagem; sinonímia, antonímia, homoními a, par onímia; polissemia e ambigüidade; Morfol ogia: estrutura
e
processos de formação de palavras ; classes de palavras : flexões, emprego e val ores semânticos, com ênfase em
ver bos, pronomes , conjunções e preposições; Sintaxe: Termos e Orações coordenadas e subordinadas;
concordância
nominal e verbal; regência nominal e ver bal; crase; sintaxe de col ocação.
BIBLIOGRAFIA:
BECHARA, Evanildo, Moderna Gramática Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999.
BECHARA, Evanildo, Gr amática Escolar da Língua Portuguesa, Ed. Lucerna, 1999.
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Tereza Cochar, Gramática Reflexi va, Atual Ed. 1999.
CUNHA, Celso Ferreira e LINDLEY, Luiz, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Ed. Nova Fronteira, 1985.
FARACO, Carlos Al berto e TEZZA, Cristóvão, Prática de Texto, Ed. Vozes, 2001.
INFANTE, Ulisses, Curso de gramática aplicada ao texto, Ed. Scipione, 1995.
PASQUALE e ULISSES, Gr amática da Língua Portuguesa, Ed. Scipi one, 2000.
SAVIOLI, Francisco Platão e FIORIN, José Luiz, Lições de texto, Ed. Ática, 1997.
LEGISLAÇÃO:
LEI Nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
LEI FEDERAL Nº 8069 de 13 de j ulho de 1990. Es tatuto da Criança e do Adolescente –ECA (Artigos 1º a 6º/15 a
18/53
a 69).
MEC. Parâmetr os Curriculares Naci onais do primeiro ao quarto ciclo do Ensino Fundamental. Bras ília, 1996.
CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE O MUNICÍPIO
Conteúdo: História de Tanguá. Aspec tos gerais da cidade. Geografia de Tanguá. Localização, ci dadani a, meio
ambiente, turismo, pontos turísticos , esportes e l azer. Governo. Estrutura de governo. Projetos Sociais
BIBLIOGRAFIA:
APOSTILA. Aspectos Históricos e Geográficos do Município de Tanguá (disponível site www.ipdep.org.br)
http://www.tangua.rj .gov.br
ESCOLARIDADE – SUPERIOR – ÁREA DE EDUCAÇÃO
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
PROFESSOR ESPECIALISTA EM ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
Conteúdo: História da Educação e da Pedagogia. Orientação Educacional na escola: conceitos, fundamentos e
funções. O papel i ntegrador do Orientador Educaci onal em rel ação ao aluno. Ins tituição, professores e pais. O
compromisso do Orientador Educacional com a formação permanente de valores , atitudes, emoções e sentimentos.
O
trabalho com as Inteligências Múlti plas. Pedagogia interdisciplinar. Planejamento, execução e avaliação. Principais
influências das correntes da Psicologia da educação. O desenvol vimento da criança. Conhecimentos
Psicopedagógicos para a i nserção social. . Inclusão Escolar. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Naci onal – LDB
9394/96. PCNs – Parâmetros Curriculares Nacionais. Es tatuto da Criança e do Adolescente - Lei 8069/90 (Artigos 1º
a
6º/15 a 18/53 a 69)
BIBLIOGRAFIA:
ARANHA, Maria Lúci a de Arruda. História da Educação e da Pedagogia.: Geral e do Brasi l. São Paulo: Moder na,
2006.
BEE, Hellen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.
406
ELIAS, Marisa Del Cioppo. Celestin Freinet: uma pedagogia de atividade e cooperação. Petr ópolis, RJ: Vozes,
1997
GAIO, Roberta e MENEGHETTI , Rosa G. Krob. Caminhos pedagógicos da educação especial. Petr ópolis,RJ:
Vozes, 2004.
GALVÃO, Izabel. Henr i Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis, RJ: Vozes,
1995.
GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teor ia na prática. Porto Al egre: Artes Médicas, 1995.
GIACAGLIA, Li a Renata Angelini e PENTEADO, Wilma Millan Al ves. Orientação Educacional na prática. São
Paulo:
Pioneira, 2000.
GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica.
Petrópolis, RJ: Vozes , 2005.
LUCK, Heloísa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. Petr ópolis, RJ: Vozes, 1994.
LUCK, Heloísa. Planejamento em Orientação Educacional. Petrópolis, RJ: Vozes , 1991.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
LUCK, Heloísa. Ação integrada: Administração, Supervisão e Or ientação Educacional. Petrópolis, RJ: Vozes,
2003.
PINTO,Sil via Amaral de Mello (coord). Psicopedagogia: um portal para a inserção social. Associ ação Brasileira
de
Psicopedagogia. Petr ópolis, RJ: Vozes, 2004.
TELES, Maria Luíza Sil veira. Educação: a revolução necessária. Petrópolis, RJ: Vozes, 1992.
D‘ALMAS, Ângel o, Planejamento Participativo na Escola. Elaboração, acompanhamento e aval iação. Ed.
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Petrópolis, RJ, 1994.
ALVES, Nilda e GARCIA, Regina Leite (Org) O Fazer e o Pensar dos Supervisores e Orientadores Educacionais.
São Paulo: Loyola, 1986.
VEIGA, Ilma (Org). Projeto Político-Pedagógico da escola: uma construção possível. 3ª ed. Campinas : Papirus,
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FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Ed. Paz e Terra.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: Em reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Ed. Paz e Terra.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Fi losofia da Educação – São Paul o: Cortez, 1994.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar – São Paulo: Cortez , 1995.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessár ios à prática educativa. São Paul o: Paz e Terra,
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BARROS, Célia Sil va Guimarães . Psicologia e Construtivismo.São Paul o: Editora Ática, 2002.
GRINSPUN, Mirian P.S.Z. A Orientação Educacional conflito de paradigmas e alternativas para a escola. São
Paulo, Cortez .
MOREIRA, Antonio Flávio (Org) Currículo, Políticas e práticas. São Paulo: Editora Papirus. 1999.
PACHECO, José. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
PROFESSOR ESPECIALISTA EM SUPERVISÃO EDUCACIONAL
Conteúdo: Organização do sistema educacional. História da Educação e da Pedagogia. Tendências Pedagógicas:
Filosofia, Soci ologia e Psicologia da Educação. O processo de ensino. Ensinar – conceitos, competências e o
quotidiano do professor na sal a de aul a. Planejamento de ensi no – importânci a e requisitos gerais. O projeto político
pedagógico. Super visão, pl anejamento e desenvol vimento curricular. Objeti vos de ensi no. Avaliação escolar.
Supervisão e avaliação i nstitucional. Incl usão Escolar. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB
9394/96.
PCNs – Parâmetros Curriculares Nacionais. Es tatuto da Criança e do Adol escente - Lei 8069/90 (Artigos 1º a 6º/15 a
18/53 a 69)
BIBLIOGRAFIA:
ALVES, Nilda, Educação e supervisão. S. Paul o: Cortez. 1995.
ARANHA, Maria Lúci a de Arruda. História da Educação e da Pedagogia.: Geral e do Brasi l. São Paulo: Moder na,
2006.
GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação. Um estudo introdutório. São Paulo: Cortez, 2003
HOFFMAN, Jussara. Pontos e contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. Porto Al egre: Mediação, 1998.
LIBÂNEO, José Carlos . Didática. SP: Cortez. 1994.
LIBANEO, Jose Carlos . Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternati va, 2004.
LIMA, Adriana de Oli veira. Aval iação Escolar: julgamento x construção. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
MORAES, Maria Cândi da. O paradigma educacional emergente. Campi nas, SP: Papirus, 2000.
MOREIRA, Antônio Flávio (Org.) Currículo, políticas e práticas. São Paulo: Editora Papirus , 1999.
NEVES, Lúcia Maria Wanderley (org). Educação e política no limiar do século XXI . Campinas , SP: Autores
Associados, 2000.
OLIVEIRA, Ivanilde Apol uceno de. Filosofia da Educação: reflexões e debates. Petrópolis, RJ:Vozes, 2006.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia da educação. São Paul o: Ática, 2003.
PACHECO, José. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
SAVIANI, Demer val. Pedagogia histórico-cr ítica. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
SILVA JUNIOR & RANGEL. Celesti no e Mar y. Nove olhares sobre a supervisão. São Paulo: Editora Papirus.,
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RANGEL, Mar y (org) Supervisão Pedagógica, Princípios e Práticas. Ed, Papirus: Campi nas – SP, 2004 (11-55)
D‘ALMAS, Ângel o. Planejamento Participativo na Escola. Elaboração, acompanhamento e aval iação. Ed.
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Petrópolis, RJ, 1994.
GANDIN, Danilo. A Prática do Planejamento Participativo. 14º ed. , Petrópolis, Vozes, 2007.
MENEGOLLA, M. e SANT‘ANA, I.M. Por que Planejar? Como Planejar? Currículo – Área – Aula. Vozes. 12ª ed.
Petrópolis – RJ.
ALVES, Nilda e GARCIA, Regina Leite (Org) O Fazer e o Pensar dos Supervisores e Orientadores Educacionais.
São Paulo: Loyola, 1986.
LUCK, Heloisa. Ação integrada: administração, supervisão e orientação educacional. 9ª ed., Petrópolis: Vozes,
1990.
ALARCÃO, Isabel. Formação reflexi va de professores. Es tratégias de supervisão. Portugal: Porto Editor a. 1996.
PROFESSOR ESPECIALISTA EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Conteúdo: O Pedagogo e suas atribuições. História da Educação e da Pedagogia. Tendências Pedagógicas:
Filosofia,
Sociologia e Psicologia da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB 9394/96. Didática e
Praxis Pedagógica. Projeto Político - Pedagógico da Escola. Educação Inclusi va. Currículo. Interdisciplinaridade. Os
processos de avali ação escolar. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB 9394/96. PCNs – Parâmetros
Curriculares Nacionais. Estatuto da Criança e do Adol escente - Lei 8069/90 (Artigos 1º a 6º/15 a 18/53 a 69)
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TANGUÁ
CONCURSO PÚBLICO 01/2007
BIBLIOGRAFIA:
ARANHA, Maria Lúci a de Arruda. História da Educação e da Pedagogia.: Geral e do Brasi l. São Paulo: Moder na,
2006.CADERNOS DO CEDES. Centr o de Estudos de Educação Sociedade. Arte & Manhas dos projetos pol íticos
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pedagógicos. Vol. 1, n.1 (1980) – São Paulo: Cortez; Campinas , CEDES, 1980.
CONTRERAS, José. A autonomia dos professores. São Paulo: Cortez , 2002.
GADOTTI, Moacir. Convite à leitura de Paulo Freire. Série: Pensamento e ação no magistério. São Paulo: Scipione,
2001.
LIBANEO, Jose Carlos . Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternati va, 2004.
LUCK, Heloísa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. Petr ópolis,RJ: Vozes, 1994.
MORETTO, Pedro Vasco. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. Rio de Janeiro:
Lamparina, 2007.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das
múltiplas inteligências. São Paulo: Li vros Érica, 2002.
OLIVEIRA, Ivanilde Apol uceno de. Filosofia da Educação: reflexões e debates. Petrópolis, RJ:Vozes, 2006.
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento – um processo sócio-histórico. Série
Pensamento e ação no magistério. São Paulo: Scipione, 2001.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia da educação. São Paul o: Ática, 2003.
PACHECO, José. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
SAMPAIO, Rosa Maria Whitaker. Freinet: evolução histórica e atualidades.Série Pensamento e ação no magistério.
São Paulo: Scipione, 2002.
SEBER, Maria da Glória. Piaget: o diálogo com a cr iança e o desenvolvimento do raciocínio. Série Pensamento
e
ação no magistério. São Paulo: Scipione, 1997.
VEIGA, Ilma Passos Alencastr o (Org.). Didática: o ensino e suas
relações. Campinas, SP: Papirus, 2001.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do Projeto Político Pedagógico ao
Cotidiano da Sala de Aula. São Paul o: Li bertad.
GUIMARÃES, Ana Archangelo (Org) O Coordenador Pedagógico e a Educação Continuada. São Paulo: Edições
Loyol a.
BRUNO, Eliane B. Gorgueira & ALMEIDA, Laurinda Ramalho & CHRISTOV, Luiza Hel ena da Sil va (org) O
Coordenador Pedagógico e a Formação Docente. São Paulo: Edições Loyola.
MOREIRA, Antonio Flávio (Org) Currículo, Políticas e práticas. São Paulo: Editora Papirus. 1999.
RANGEL, Mar y (org) Supervisão Pedagógica, Princípios e Práticas. Ed, Papirus: Campi nas – SP, 2004 (11-55)
D‘ALMAS, Ângel o, Planejamento Participativo na Escola. Elaboração, acompanhamento e aval iação. Ed.
Vozes:
Petrópolis, RJ, 1994.
GANDIN, Danilo. A Prática do Planejamento Participativo. 14º ed. , Petrópolis, Vozes, 2007.
MENEGOLLA, M. e SANT‘ANA, I.M. Por que Planejar? Como Planejar? Currículo – Área – Aula. Vozes. 12ª ed.
Petrópolis – RJ.
ALVES, Nilda (Coord). Educação e Supervisão: o trabalho coletivo na escola. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 1984.
LUCK, Heloisa. Ação integrada: administração, supervisão e orientação educacional. 9ª ed., Petrópolis: Vozes,
1990.
VEIGA, Ilma (Org). Projeto Político-Pedagógico da escola: uma construção possível. 3ª ed. Campinas : Papirus,
1997.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Ed. Paz e Terra.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: Em reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Ed. Paz e Terra.
408
ANEXO VI
Nome: Inscrição:
Endereço:
Bairro: Telefone:
Cargo/Disciplina:
Nº de folhas entregues: Rubrica do candidato:
N1 N2 N3 N4 N5 N6 TOTAL
Legenda
OBSERVAÇÕES:_________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________
Avaliador :_______________________________
Revisor:__________________________________
ANEXO VI
Nome: Inscrição:
Endereço:
Bairro: Telefone:
410
Cargo/Disciplina:
Nº de folhas entregues: Rubrica do candidato:
N1 N2 N3 N4 TOTAL
Legenda
OBSERVAÇÕES:_________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________
Avaliador :_______________________________
Revisor:__________________________________
ANEXO VI
Cargo: Nutricionista
Nome: Inscrição:
Endereço:
Bairro: Telefone:
Cargo/Disciplina:
Nº de folhas entregues: Rubrica do candidato:
N1 N2 N3 N4 N5 N6 TOTAL
Legenda
OBSERVAÇÕES:_________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________
412
Avaliador :_______________________________
Revisor:__________________________________
plano vago);
Paroníquia; limitação da amplitude dos movimentos de quaisquer articulações;
Instituto Escola Superior de Aperfeiçoamento Profissional - IESAP Manual do Candidato 2
PREFEITURA MUNICIPAL DE NILÓPOLIS
CONCURSO PÚBLICO - EDITAL Nº02/2008
PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS
instabilidades articulares - tipo luxações recidivantes ou habituais, sinal trendelenburgo, instabilidade
ligamentares isoladas ou generalizadas;
Alterações neurológicas - tipo seqüelas de paralisia (totais ou parciais), atrofias e distrofias musculares
e outras perdas de sensibilidade; alterações congênitas - tipo ausências segmentares totais ou
parciais, fusões ósteo articulares - tipo barra óssea e outras;
Cicatrizes deformantes, cicatrizes cirúrgicas, hipertrofias ou aderentes a planos profundos ou ósseos;
Seqüelas de osteomielite, osteoartrite ou de osteocondrites;
Artroses de natureza traumática;
Preexistência de cirurgia em plano articular, cirurgias que reduzam a plena capacidade física e vital ou
perda de substância com redução da capacidade motora.
1.6.6 Exame Otorrinolaringológico:
Distúrbios da fala;
Distúrbios da articulação das palavras.
1.6.7 Exame Oftalmológico:
Acuidade visual sem correção inferior a 4/10, desde que uma vez corrigida;
Acuidade visual acima de 4/10, que assegure a visão igual a 1 (um) em um olho e pelo menos 8/10 no
outro;
Estrabismo com desvio superior a 10 (dez) graus, descromatopsia em qualquer de suas variedades.
1.6.8 Exames Complementares:
Os Exames Complementares constantes a seguir deverão ser custeados e apresentados pelos candidatos
quando da realização da avaliação médica:
Exame de sangue: hemograma completo, tipo sangüíneo, fator RH, glicose e colesterol;
Raio x de tórax;
Eletrocardiograma;
1.6.9 O candidato ao cargo de Guarda Municipal anteriormente submetido a qualquer cirurgia, deverá
apresentar o relato do ato operatório no Exame Clínico.
1.6.10 Os candidatos que se sentirem prejudicados com os resultados dos exames médicos poderão interpor
recursos contra os mesmos, que obedecerão as seguintes regras:
1.6.11 O candidato deverá contratar as suas expensas um profissional (médico) especialista na área impugnada
para a elaboração do recurso.
1.6.12 A apresentação do referido recurso deverá obedecer ao seguinte formato: a folha de rosto deverá conter
a identificação do candidato, numero de inscrição e qualificação do profissional de saúde responsável
pelo recurso, e a segunda folha (corpo do recurso) deverá constar somente o número de inscrição do
candidato sob pena de indeferimento.
1.6.13 Os candidatos ao cargo de Guarda Municipal, aprovados e considerados aptos na avaliação médica
submeter-se-ão a prova de aptidão física, de caráter obrigatório e eliminatório, sendo considerados
Aptos ou Inaptos. A última etapa a ser concluída será o curso de Formação de Guarda Municipal, que
será regulamentado através de ato do Presidente da Comissão do Concurso, quando informará e
convocará através do Órgão Oficial de imprensa do Município: a data, local, etapas, matérias e carga
horária.
1.6.14 Serão convocados para o Exame médico (segunda etapa) os 50 (cinqüenta) primeiros colocados do
resultado classificatório final do cargo de Guarda Municipal.
1.6.15 Só farão a avaliação de aptidão física os candidatos considerados Aptos na avaliação médica.
1.7 Terceira Etapa: Seleção que consiste de Avaliação de Aptidão Física dos candidatos aptos na Avaliação Médica,
que será
realizada em data, hora e local a ser informado em órgão Oficial de Imprensa, devendo o candidato portar o
documento
de identidade constante da ficha de inscrição e o cartão de inscrição, bem como o atestado médico emitido na
avaliação
médica.
1.7.1 Esta prova é Eliminatória e o candidato será considerado APTO ou INAPTO.
1.7.2 O candidato deverá apresentar-se para a avaliação, munido de atestado médico específico emitido no ato
do exame médico.
1.7.3 O candidato deverá portar vestimenta adequada à realização da avaliação: short, camiseta e tênis.
1.7.4 A avaliação constará dos seguintes testes:
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PREFEITURA MUNICIPAL DE NILÓPOLIS
CONCURSO PÚBLICO - EDITAL Nº02/2008
PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS
Masculino:
Tipo de Avaliação
Procedimento a ser realizado
Tempo máximo para realização /
tentativas
Avaliação dos 12 minutos Percorrer a distância mínima 2.200m 12 minutos
Avaliação do 100m Percorrer a distância mínima 100m 18 segundos
414
2.10 O candidato portador de necessidades especiais, aprovado no concurso, será submetido à perícia médica
realizada por
junta médica oficial do município de Nilópolis, que avaliará o grau da respectiva deficiência, assim como a
compatibilidade desta com o exercício do cargo.
2.11 Caso a deficiência declarada não seja ratificada pela junta médica oficial do Município, o candidato será
considerado
eliminado do concurso.
2.12 As vagas destinadas aos candidatos inscritos na condição de portadores de necessidades especiais que, não
forem
providas por falta de candidatos, sejam por eliminação ou reprovação dos mesmos serão revertidas para os demais
candidatos ao cargo, com estrita observância da ordem classificatória.
2.13 O não comparecimento do candidato aprovado, portador de necessidades especiais, no período estipulado para o
exame
pela junta médica oficial do município de Nilópolis, implicará em sua eliminação do presente concurso.
2.14 Após a investidura do candidato no cargo, a deficiência não poderá ser argüida para justificar a concessão de
aposentadoria.
3 DOS REQUISITOS PARA A POSSE
3.1. Por ocasião da posse serão exigidos dos candidatos aprovados, obedecendo-se rigorosamente a classificação
final
divulgada pela Prefeitura, os seguintes requisitos:
3.1.1 Ter idade mínima de 18 (dezoito) anos completos até o último dia da inscrição;
3.1.2 Ter sido aprovado e classificado em todas as etapas do respectivo concurso da forma estabelecida neste Edital;
3.1.3 Quitação com as obrigações militares, para candidato do sexo masculino;
3.1.4 Quitação com as obrigações eleitorais;
3.1.5 Comprovação da escolaridade exigida, diploma ou certidão expedida pela Instituição que se formou e registro
no órgão da classe, quando for o caso;
3.1.6 Comprovante de quitação com o órgão de classe, quando for o caso;
3.1.7 Declaração negativa de acumulação proibida de cargo público na forma da lei;
3.1.8 Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo/área de especialização;
3.1.9 Possuir a qualificação mínima exigida para a nomeação e posse, em conformidade com o disposto no Anexo I
deste Edital;
3.1.10 Apresentar Declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio, bem como os demais documentos
necessários ao assentamento individual;
3.1.11 Ter situação regularizada perante o Órgão fiscalizador do exercício profissional (Conselho Regional da Classe),
quando for o caso;
3.1.12 Não possuir antecedentes criminais;
3.1.13 Caso o candidato não possa comprovar o exigido e/ou declarado, serão anulados sumariamente a inscrição e
todos os atos dela decorrentes;
3.1.14 O candidato ao Cargo de Guarda Municipal – Masculino/Feminino deverá apresentar certidão expedida por
órgão competente, a ser informado pela Prefeitura Municipal de Nilópolis, relativo à negativa de condenação
criminal e/ou que esteja respondendo a qualquer ação penal.
4. DAS CONDIÇÕES PARA INSCRIÇÃO
4.1 São condições para inscrição:
4.1.1 Ser brasileiro nato ou naturalizado ou cidadão português que tenha adquirido a igualdade de direitos e
obrigações civis e esteja no gozo dos direitos políticos, conforme o Decreto Federal nº 70.436, de 18/04/72 e
a Constituição Federal, § 1º do art. 12, comprovado por documento oficial fornecido pelo Ministério da Justiça.
Nesta hipótese, não serão aceitos quaisquer protocolos de requerimento;
4.1.2 Encontrar-se no pleno exercício de seus direitos civis e políticos;
4.1.3 Ter idade mínima de 18 (dezoito) anos completos até o último dia da inscrição.
4.2 Valor da Taxa de Inscrição:
NÍVEL VALOR DA INSCRIÇÃO (R$)
Superior Completo 60,00
Médio Completo 50,00
Fundamental Completo 40,00
4.3 Ao se inscrever, o Candidato deverá optar e escrever o código do cargo e a área para pretendida, observada a
relação
constante do Anexo I deste Edital.
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CONCURSO PÚBLICO - EDITAL Nº02/2008
PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS
4.4 A inscrição poderá ser realizada via Internet ou Presencial.
4.5 Não serão aceitos pedidos de isenção do pagamento da taxa de inscrição, seja qual for o motivo alegado.
4.6 INSCRIÇÃO VIA INTERNET:
4.6.1 Acessar o site www.iesap.com.br, onde estarão disponíveis o Edital, o Cronograma e o Requerimento de
Inscrição.
4.6.2 Preencher o Requerimento de Inscrição no período compreendido entre 10h do dia 18 de fevereiro de 2008 e
23h e 59 min do dia 09 de março de 2008 (horário de Brasília).
4.6.3 Imprimir o boleto bancário.
4.6.4 Efetuar o pagamento, obrigatoriamente por meio de boleto bancário específico, emitido após a conclusão de
preenchimento do Requerimento de Inscrição on-line, sendo este o único meio aceito para a efetivação da
inscrição.
416
4.6.5 Não serão aceitos depósitos bancários em cheques ou efetuados no caixa eletrônico como forma de
pagamento da Taxa de Inscrição.
4.6.6 A inscrição só será efetivada após a confirmação, pela Instituição Bancária, do pagamento do boleto bancário.
4.6.7 O candidato deverá certificar-se de que sua inscrição foi efetuada depois de 04 (quatro) dias úteis após o
pagamento do boleto bancário através do site www.iesap.com.br.
4.6.8 Caso não tenha sido efetivada a inscrição, o candidato deverá comparecer ao Posto de Inscrição no Teatro
Municipal Jornalista Tim Lopes, situado à Av. Getúlio de Moura s/nº, Centro – Nilópolis – RJ (em frente à
estação ferroviária e ao lado da rodoviária de Nilópolis), de 2ª a 6ª feira de 10h às 16h, portando o boleto
bancário pago e o Requerimento de Inscrição impresso ou enviá-los, por fax, para o telefone (0xx21)
2510.3847.
4.6.9 O valor referente à taxa de inscrição não será devolvido em hipótese alguma, salvo em caso de cancelamento
do certame por conveniência da Administração Municipal.
4.6.10 O candidato portador de necessidades especiais, quando do preenchimento do Requerimento de Inscrição,
deverá assinalar sua condição no campo apropriado a este fim. Obrigatoriamente deverá declarar se deseja
concorrer às vagas reservadas aos portadores de necessidades especiais, e, se necessário, indicar o método
através do qual deseja realizar a prova: Ledor ou prova ampliada, e/ou solicitar a realização da prova em sala
de fácil acesso, no caso de dificuldade de locomoção, sob pena de não ter a prova preparada em condições
especiais, seja qual for o motivo alegado.
4.6.11 A solicitação de condições especiais será atendida segundo os critérios de viabilidade e de razoabilidade.
4.6.12 Aquele que, no Requerimento de Inscrição, não declarar ser portador de necessidades especiais, concorrerá
somente às vagas regulares.
4.6.13 O candidato deverá indicar claramente, no Requerimento de Inscrição, o Código, o nome do Cargo e a Área
para o qual concorre, sendo de sua inteira responsabilidade o preenchimento correto.
4.6.14 O IESAP não se responsabiliza por solicitação de inscrição via Internet não recebida por quaisquer motivos,
sejam de ordem técnica dos equipamentos, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de
comunicação, ou outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados por
procedimento indevido dos usuários.
4.6.15 As informações relativas ao certame estarão disponíveis no site www.iesap.com.br, no ato da inscrição, e não
eximem o candidato do dever de acompanhar, através do Órgão de Imprensa Oficial do Município de Nilópolis,
no jornal ―A VOZ DOS MUNICÍPIOS FLUMINENSES‖, as publicações de todos os Atos e Editais referentes ao
Concurso.
4.6.16 O descumprimento das instruções implicará a não efetivação da inscrição.
4.6.17 O candidato é responsável pelas informações prestadas no Requerimento de Inscrição, arcando com as
conseqüências de eventuais erros no preenchimento desse documento.
4.6.18 A opção do candidato deverá ser efetivada no momento da inscrição, sendo vedada ao candidato qualquer
alteração posterior ao pagamento da taxa de inscrição. Havendo necessidade de alteração, deverá efetuar uma
nova inscrição, sem devolução do valor da taxa anteriormente paga.
4.6.19 O candidato inscrito terá exclusiva responsabilidade pelas informações cadastrais fornecidas, sob as penas da
Lei.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE NILÓPOLIS
CONCURSO PÚBLICO - EDITAL Nº02/2008
PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS
4.7 INSCRIÇÃO PRESENCIAL:
4.7.1 O candidato deverá dirigir-se ao posto de Inscrição no Teatro Municipal Jornalista Tim Lopes, localizado à Av.
Getúlio de Moura s/nº, Centro – Nilópolis – RJ (em frente à estação ferroviária e ao lado da rodoviária de
Nilópolis) de 2ª a 6ª feira no horário de 10h às 16h, no período de 18 de fevereiro de 2008 a 07 de março de
2008.
4.7.2 Pagar a taxa de inscrição, somente em espécie (dinheiro) no caixa humano, em qualquer Agência do Banco
Itaú, em favor do Instituto Escola Superior de Aperfeiçoamento Profissional - IESAP, Agência 0715 – conta n.º
53006-9. Não serão aceitos os depósitos em cheques ou efetuados no caixa eletrônico.
4.7.3 O valor da taxa de inscrição foi estabelecido de acordo com o nível de escolaridade do cargo ao qual o
candidato deseja concorrer.
4.7.4 O simples recolhimento da taxa de inscrição no Banco Itaú não significa inscrição no Concurso.
4.7.5 No ato da inscrição o candidato deverá apresentar o comprovante de pagamento (Guia de Depósito
autenticada pelo Banco Itaú) e o documento de identidade original com foto, válido em todo território
nacional.
4.7.6 Preencher e assinar o Requerimento de Inscrição, distribuído gratuitamente, preenchendo o código e o nome,
por extenso, do cargo a que deseja concorrer.
4.7.7 Em caso de impedimento, poderá efetuar a inscrição através de Procurador, mediante entrega da respectiva
Procuração, com firma reconhecida, acompanhada de cópia do documento de identidade, autenticada em
cartório, do candidato e apresentação da identidade original com foto do Procurador.
4.7.8 O candidato inscrito por procuração assume total responsabilidade pelas informações prestadas por seu
Procurador no Requerimento de Inscrição, arcando com as conseqüências de eventuais erros de
preenchimento do documento.
4.7.9 Solicitar o Comprovante de Inscrição e o Manual do Candidato.
4.7.10 Às pessoas portadoras de necessidades especiais é assegurado o direito de se inscreverem para os cargos
cujas atribuições sejam compatíveis com a necessidade de que são portadoras. Os candidatos que desejarem
concorrer às vagas para portadores de necessidades especiais deverão declarar essa condição ao se
inscreverem.
5. CONFIRMAÇÃO DE INSCRIÇÃO
417
5.1 Para os Candidatos inscritos via Presencial, o Cartão de Confirmação de Inscrição (CCI) deverá ser retirado no
mesmo
local em que foi realizada a inscrição, no período de 26 a 28 de março de 2008.
5.2 No caso dos candidatos inscritos via Internet, o candidato deverá imprimir o seu Cartão de Confirmação de
Inscrição
(CCI), através do site www.iesap.com.br, a partir do dia 26 de março de 2008 até as 23:59h do dia 04 de abril de 2008,
onde estarão disponíveis a data, o horário e o local de realização da Prova.
5.3 É dever do candidato, confirmar se as informações declaradas no momento da inscrição estão corretas.
5.4 Havendo inexatidão nas informações constantes do Cartão de Confirmação de Inscrição Via Internet, o candidato
deverá
proceder à necessária correção on-line, através do e-mail concursos@iesap.com.br, e no caso de Inscrição
Presencial,
dirigir-se ao local no qual realizou a inscrição, para solicitar a devida correção, nos dias 03 e 04 de abril de 2008, de
10h
as 16h.
5.5 O CCI devidamente retificado estará disponível na Internet ou no Posto de Inscrição, quando for o caso, no período
de 14
a 18 de abril de 2008.
5.6 Serão de responsabilidade exclusiva do candidato às conseqüências advindas da não verificação do Cartão de
Confirmação de Inscrição (CCI), bem como da não solicitação da correção no prazo estabelecido no Cronograma do
Concurso.
6. DAS PROVAS
6.1 As provas objetivas, de caráter classificatório e eliminatório, serão realizadas em DIA, HORA e LOCAL constantes
do Cartão
de Confirmação de Inscrição (CCI).
6.2 O Candidato deverá apresentar o Cartão de Confirmação de Inscrição (CCI) obrigatoriamente no dia da realização
da Prova,
juntamente com o documento de identidade original como qual efetuou sua inscrição.
6.3 As provas poderão ser aplicadas em dias de sábado, domingo ou feriado.
6.4 Os conteúdos programáticos das provas por cargos e por disciplinas, estão descritos no Anexo II do presente
edital e serão
entregues aos candidatos no ato da inscrição.
6.5 As provas objetivas, constituídas de 40 (quarenta) questões de múltipla escolha, com 4 (quatro) alternativas (A, B,
C e D) e
uma única opção correta, estão assim especificadas:
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CONCURSO PÚBLICO - EDITAL Nº02/2008
PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS
Grupo I - Área de Educação
Nível de escolaridade Cargos
Superior e Licenciatura Plena Docente e Docente I – Educação especial
Disciplinas Total de Questões Peso Total de Pontos
Língua Portuguesa 05 2,0 10 pontos
Noções de Administração 05 1,0 05 pontos
Conhecimentos Pedagógicos 05 1,0 05 pontos
Legislação Municipal e Específica 10 1,5 15 pontos
Conhecimentos específicos na área de especialização 15 3,0 45 pontos
Prova de Títulos - - 20 pontos
TOTAL 40 - 100 PONTOS
Prova de Títulos
Faixa Comprovantes de titulação
N.º Máximo
de Doc. a
Anexar
Pontuação
por Doc.
Pontuação
Máxima
Tipo de Doc. a Apresentar*
1 Pós – graduação ―Stricto-sensu‖ (Doutorado) na área de
Educação e reconhecido pela CAPES. 01 05 05 Diploma e/ou certificado com
firma reconhecida
2 Pós – graduação ―Stricto-sensu‖ (Mestrado) na área de
Educação e reconhecido pela CAPES. 01 04 04 Diploma e/ou certificado com
firma reconhecida
3 Pós – graduação ―lato-sensu‖ (Especialização) na área
de Educação com carga horária mínima de 360h. 01 03 03 Diploma e/ou certificado com
firma reconhecida
4 Curso de extensão na área de Educação com carga
horária mínima de 180h. 01 02 02 Diploma e/ou certificado com
firma reconhecida
5 Tempo de serviço prestado ao magistério, cada 2 anos
corresponderão a 2 pontos, até o máximo de 6 pontos. 03 De 02 a 06 06 Carteira Profissional ou Certidão
de Tempo por Serviço
418
7.4 Não serão aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos que impossibilitem a identificação do Candidato,
bem
como a verificação de sua assinatura.
7.5 O candidato impossibilitado de apresentar no dia da aplicação da Prova, o documento de identidade original com
foto no
qual efetivou a inscrição, por motivo de perda, furto ou roubo, deverá apresentar documento que ateste o registro de
ocorrência em órgão policial em conjunto com outro documento oficial que contenha fotografia e assinatura.
7.6 Nenhum candidato fará Prova fora do dia, horário e local fixado.
7.7 Não haverá, sob qualquer pretexto, segunda chamada nem justificativa de falta, sendo considerado eliminado do
concurso público o candidato que faltar à prova.
7.8 Após o fechamento dos portões, não será permitida a entrada de candidatos, sob hipótese alguma.
7.9 Somente decorrida 01 (uma) hora do início da prova, o candidato poderá retirar-se da sala de prova, mesmo que
tenha
desistido do Concurso.
7.10 O tempo de duração da Prova Objetiva inclui a marcação do Cartão de Respostas.
7.11 No caso de prova realizada com o auxílio de um fiscal ledor, este, além de auxiliar na leitura da Prova, também
transcreverá as respostas para o Cartão de Respostas do candidato, sempre sob a supervisão de outro fiscal
devidamente treinado. Ao término da prova, será lavrado um termo no qual o candidato concordará com as marcações
que foram efetuadas.
7.12 Durante a realização da prova, não será permitida a comunicação entre os candidatos, o empréstimo de qualquer
material, a utilização de máquinas calculadoras e/ou similares, livros, anotações, impressos ou qualquer outro material
de consulta.
7.13 Em nenhuma hipótese haverá substituição do Cartão de Respostas, sendo de responsabilidade exclusiva do
candidato os
prejuízos advindos de marcações efetuadas incorretamente, emenda ou rasura, ainda que legíveis.
7.14 Ao candidato somente será permitido levar o Caderno de Questões da Prova Objetiva faltando uma hora para o
término
das Provas.
7.15 Os Cadernos de Questões devolvidos pelos candidatos serão inutilizados.
7.16 Ao terminar a Prova, o candidato entregará, obrigatoriamente, ao fiscal de sala, o Cartão de Respostas
devidamente
preenchido e o seu Caderno de Questões da Prova Objetiva, ressalvado o disposto no subitem 7.14.
7.17 Os 03 (três) últimos candidatos deverão permanecer em sala, sendo liberados somente quando todos tiverem
concluído
a prova ou o tempo tiver se esgotado e após serem registrados seus nomes na Ata das Provas, pela fiscalização.
7.18 O candidato que insistir em sair da sala, descumprindo os dispostos nos subitens 7.9 e 7.17, deverá assinar o
Termo de
Desistência e, caso se negue, será lavrado Termo de Ocorrência, testemunhado por dois outros candidatos, pelos
fiscais
e pelo Coordenador do local.
7.19 Qualquer observação por parte dos candidatos será igualmente lavrada na Ata, ficando seus nomes e números
de
inscrição registrados pelos fiscais.
7.20 Não será permitido o ingresso de pessoas estranhas ao concurso público no local de Prova, com exceção dos
candidatos
portadores de necessidades especiais e das candidatas que estejam amamentando, lactentes, os quais poderão
dispor
de acompanhantes, que ficarão em dependências designadas pelo Coordenador do local.
7.21 Não haverá prorrogação do tempo previsto para a aplicação das provas, inclusive aquele decorrente de
afastamento do
candidato da sala de prova.
7.22 O candidato não poderá alegar desconhecimento dos locais de realização das Provas como justificativa por sua
ausência.
O não comparecimento à prova, qualquer que seja o motivo, será considerado como desistência do candidato e
resultará
em sua eliminação do concurso.
8. DA EXCLUSÃO DO CONCURSO
Será excluído do Concurso o candidato que:
8.1 Faltar ou chegar atrasado à Prova Objetiva e as demais etapas do processo, seja qual for a justificativa, pois em
nenhuma hipótese haverá segunda chamada.
8.2 Deixar de apresentar os documentos obrigatórios.
8.3 Utilizar, no local das Provas, telefone celular, bip, walkman, receptor/transmissor, gravador, agenda eletrônica,
notebook , calculadora, palmtop, relógio digital com receptor ou qualquer outro meio de comunicação.
8.4 Dispensar tratamento incorreto ou descortês a qualquer pessoa envolvida ou autoridade presente à aplicação das
provas, bem como perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido.
8.5 Utilizar-se, no decorrer das provas, de qualquer fonte de consulta, máquinas calculadoras ou similares, ou for
surpreendido em comunicação verbal, escrita ou gestual com outro candidato.
8.6 Quebrar o sigilo das provas mediante qualquer sinal que possibilite a identificação.
8.7 Ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando o Cartão de Respostas.
8.8 Ausentar-se da sala, após ter assinado a Lista de Presença, sem o acompanhamento do fiscal.
Instituto Escola Superior de Aperfeiçoamento Profissional - IESAP Manual do Candidato 12
PREFEITURA MUNICIPAL DE NILÓPOLIS
422
17
ANEXO I: ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
NÍVEL MÉDIO
MONITOR DE CRECHE: Executar atividades diárias de recreação com
crianças e trabalhos educacionais de artes
diversas; acompanhar crianças em passeios, visitas e festividades sociais;
proceder, orientar e auxiliar as crianças
no que se refere a higiene pessoal; auxiliar as crianças na alimentação; servir
refeições e auxiliar crianças menores
a se alimentarem; auxiliar a criança a desenvolver a coordenação motora;
observar a saúde e o bem estar das
crianças, levando-as quando necessário, para atendimento médico e
ambulatorial; ministrar medicamentos
conforme prescrição médica; prestar primeiros socorros, cientificando o
superior imediato da ocorrência; orientar os
424
SCHLIEMANN, Ana Lúcia Dias. Na vida dez, na escola zero. 12ª ed. – São
Paulo, Cortez, 2001.
SANTOS, V. M. P. Avaliação de Aprendizagem e Raciocínio em Matemática:
Métodos Alternativos, Projeto Fundão
– UFRJ. 1997.
LAURA. Maria (Coordenação) Tratamento da Informação – Explorando dados
Estatísticos e Noções de
Probabilidade a Partir das Séries Iniciais. Projeto Fundão – UFRJ. 1996.
LAURA. Maria. (Coordenação) Tratamento da Informação – Atividades para o
Ensino Básico/Coordenação: Maria
Laura. Projeto Fundão – UFRJ.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
MONITOR DE CRECHE: 1. Epistemologia; 2. Currículo; 3. Psicomotricidade.
SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:
OLIVEIRA, Z. Creches, faz de conta e cia. Petrópolis: Vozes, 1992.
JACOB, SH. Estimulando a mente do seu bebê. São Paulo: Madras, 2005.
MACHADO, MLA. Encontros e desencontros em educação infantil. São Paulo:
Moderna, 1996.
FRIEDMANN, A. Brincar: crescer e aprender – o resgate do jogo infantil. São
Paulo: Moderna, 1996.
COELHO, B. Contar histórias – uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1997.
PIAGET, J. a linguagem e o Pensamento da Criança. Martins Fontes, 1986.
VIGOTSKY, LS. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Ícone, 1998.
COUTINHO, AS. Educação Infantil. Espaço, 2002.
SANCHEZ, PA. A Psicomotricidade na educação infantil: uma prática
preventiva e educativa. Artmed, 2003.
PROFESSOR II: Educação: Legislação e financiamento da educação
brasileira: A educação na constituição
brasileira. Conteúdo e significados da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Sistema educacional
brasileiro. O financiamento da educação brasileira. O FUNDEF e o FUNDEB.
Coordenação e orientação
pedagógica: Os fins da educação. A organização da escola e a gestão escolar.
Relação pedagógica
professor/aluno/conhecimento. Projeto Político-Pedagógico da escola.
Organização curricular da escola. Causas e
conseqüências do fracasso escolar. A interdisciplinaridade no trabalho
pedagógico. O desenvolvimento psico-social
da criança de 7 a 14 anos. Aspectos conceitos e metodologias na educação de
jovens e adultos. Os Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN's) para o Ensino Fundamental. Os PCN's para a
educação de jovens e adultos.
SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:
ALVES, N. A invenção da Escola a cada dia. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
ARANHA, M.L. A história da educação, São Paulo: editora Moderna, 1996.
BRASIL. Lei nº 9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Diário oficial da República Federativa do
428
ORLANDI, Eni P. Discurso e Leitura. 3.8 ed. São Paulo: Cortez Editora/Editora
da UNICAMP, 1986.
SANT'ANNA, Nilce. Introdução à estilística. São Paulo: EDUSP, 2002.
SOUZA, Luiz Marques de & CARVALHO, Sérgio Waldeck. Compreensão e
Produção de textos. Petrópolis: Vozes,
1996.
TRAVAGLlA, Luiz Carlos. Gramática e interação; uma proposta para o ensino
de 1.° e 2.° graus. São Paulo: Cortez,
1996.
PROFESSOR DE MATEMÁTICA - Noções de Lógica. Noções de Conjuntos:
Operações, propriedades e aplicações
na resolução de problemas. Conjuntos numéricos – Os sistemas de
numeração, números naturais, inteiros,
racionais e reais, conceitos, operações, propriedades, representações,
aplicações e resolução de problemas.
Proporcionalidade: Razão, proporção, regra de três, porcentagem, juros,
aplicações e resolução de problemas.
Funções: Definição, tipos de funções, propriedades, representações,
aplicações, equações, inequações e sistemas.
Progressões – Seqüências, progressões aritmética e geométrica, aplicações.
Estatística– Construção e
interpretação de tabelas e gráficos, medidas de centralidade e de dispersão.
Combinatória e probabilidade: Principio
fundamental de contagem, arranjo, combinação, permutação, noções de
probabilidade e aplicações. Matrizes,
determinantes e Sistemas lineares: Operações, propriedades, sistemas de
equações lineares e aplicações.
Geometria Analítica – Ponto, estudo da reta e da circunferência, posições
relativas, perpendicularidade, tangencia,
lugares geométricos, elipse, hipérbole, parábola. Geometria – Conceitos
primitivos, ângulos, triângulos,
quadriláteros e demais polígonos, circunferências e círculos, unidades de
medidas do Sistema Internacional, áreas e
perímetros de figuras planas, aplicações de propriedades geométricas,
congruência e semelhança. Geometria
Espacial: Sólidos geométricos, diedros, prismas, pirâmide, cilindro, cone
esfera. Trigonometria: Trigonometria no
triângulo retângulo e no ciclo trigonométrico, funções trigonométricas,
equações e inequações. Resolução de
problemas – Resolução de problemas, construção de equação e interpretação
de problemas.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL. MEC. SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais para o
EnsinoFundamental. Matemática. Brasília, 1998.
BRASIL. MEC. INEP.Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
Ciências da Natureza, Matemática e
suas Tecnologias. Brasília, 1998.
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática. 5ª a 6ª séries. Ática, 2002.
434
ANTON, D.M. Drogas: conhecer e educar para prevenir. São Paulo: Scipione,
2000.
ATKINS, P.W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida e o meio
ambiente. Porto Alegre: Bookman,
2001.
BARNES, Robert D. Os invertebrados: uma nova síntese. São Paulo: Moderna,
1995.
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2002, 2 ed. COLL, C. e
Cols. Os conteúdos na reforma:
ensino, aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. Porto Alegre:
Artmed, 2000, 2 ed.
COTRIM, B.C. Drogas, mitos e verdades. São Paulo: Ática, 1997.
DELIZOIC, D.; ANGIOTTI, J.A. Metodologia do Ensino de Ciências, São Paulo:
Cortes, 2000.
__________. Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 2002.
DUARTE, Ruth de Gouvêa. Sexo, Sexualidade e doenças sexualmente
transmissíveis. SP: Moderna, 1995.
GASPAR, A. Experiências de Ciências para o 1º Grau. Ed. Àtica, 1999.
GRUN, M. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. Campinas, SP:
Papirus, 1995.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jaearl. Fundamentos de
Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1996.
JACOB, Stania W. Anatomia e Fisiologia Humana. Guanabara Koogan, 2000.
JUNQUEIRA, L.C. Histologia Básica. Guanabara Koogan, 1999.
LOPES, A. C. Conhecimento Escolar: Ciência e Cotidiano. Rio de Janeiro:
EDUERJ LOPES, A. C., MACEDO, E.
(orgs). Currículo de Ciências em Debate. São Paulo: Papirus, 2000. MEC -
Parâmetros Curriculares Nacionais. 5ª a
8ª séries. Brasília, 1998.
MEC - Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos:
apresentação dos temas transversais. Brasília,
1998.
25
MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
__________.Os sete saberes necessários à educação do futuro. São
Paulo/Brasília: Cortez/UNESCO, 2000.
NULTSCH, W. Botânica Geral. Trad. de Paulo Diniz de Oliveira. Porto Alegre:
Artmed, 2000, 10 ed.
ORR, R. Biologia dos Vertebrados. Ed. Universitária Roca, 1996.
OTTO, P.G.; OTTO, P.A.; Frota - Pessoa. Genética Humana e clínica. São
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ODUM, E. Ecologia. Pioneira, 1969.
POUGH, F. Harvey; HEISER, John B.; Mcfarland, Williiand N. A Vida dos
Vertebrados. São Paulo: Atheneu 1999, 2
ed.
436
________________________________________________________________________________
_____
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3.1.3 O candidato inscrito por procuração assume total responsabilidade
pelas informações prestadas por seu procurador no requerimento de
inscrição, arcando com as conseqüências de eventuais erros de
preenchimento do documento de inscrição.
3.1.4. Para inscrever-se no Concurso, o candidato deverá:
A) Pagar a taxa de inscrição, mediante depósito bancário
simples, em espécie, em quaisquer agências dos bancos
mencionados no presente Edital, em favor do Instituto de
Pesquisa e Desenvolvimento Público e Privado (IPDEP), não
sendo admitida a aplicação da Lei n° 1.060/50 (por se tratar de
terceirização e, também, porque não se refere à custa ou
emolumentos do Judiciário); e
B) Não será aceito depósito feito em caixa automático ou
por meio de cheque.
3.1.4.1. Bancos conveniados:
BANCO AGÊNCIA CONTA
CORRENTE
BRADESCO 2850 9410-2
ITAU 6130 07510-1
3.1.4.2. O pagamento da taxa não significa que a inscrição está
realizada e nem obriga que se processe a inscrição do
candidato fora do período previsto neste Edital.
3.1.4.3. Comparecer ao local de inscrição, munido de original e
cópia da Carteira de Identidade ou Carteira de Trabalho ou
Carteira de Motorista (com foto) ou Passaporte válido ou
Identificação do Órgão de Classe (cuja cópia ficará retida);
3.2. A inscrição para o Concurso, realizada pela Internet, se dará:
3.2.1. PERÍODO NA INTERNET: 22 de setembro a 20 de outubro de
2006.
3.2.2. PORTAL: www.ipdep.org.br
3.2.3. O encerramento das inscrições pela Internet dar-se-á às 23h59min
do dia 20 de outubro de 2006.
3.2.4. O Processo de inscrição para Concurso Público, através da
Internet, deverá ser efetuado conforme as seguintes regras e condições:
PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEIMADOS
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3.2.4.1. Para inscrever-se pela Internet, o candidato deverá ter
um endereço próprio de e-mail válido, obrigatoriamente, e todo
o processo deverá ser feito pelo site.
3.2.5. O candidato deverá acessar o portal: www.ipdep.org.br e clicar no
botão que o levará à área do Concurso.
3.2.5.1. Será apresentado um menu de opções situado na
lateral esquerda da página. Este menu terá todas as opções
449
Página - 13 de 24
5.9.2. for descortês com qualquer membro da equipe encarregada da
Inscrição, portaria, portões, entrega dos comprovantes de confirmação
(CCI) e aplicação da prova;
5.9.3. for responsável por falsa identificação pessoal;
5.9.4. durante a realização da prova, for surpreendido em comunicação
com outro candidato ou em utilização de celular;
5.9.5. utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos para obter aprovação,
tais como anotações em papéis, no corpo, roupas etc.
5.9.6. não devolver o Cartão-Resposta ao término da prova, antes de
sair da sala;
5.9.7. ausentar-se do recinto da prova sem permissão;
5.9.8. deixar de assinar a lista de presença;
5.9.9. não atender às determinações deste Edital;
5.9.10.prejudicar ou fraudar o processo de inscrição pela Internet;
5.9.11.Após as provas, for constatado por meio eletrônico, estatístico,
visual ou grafológico, ter utilizado outros procedimentos ilícitos na
realização das mesmas.
5.10. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações
de todos os atos e Editais referentes ao presente Concurso.
5.11. As provas objetivas de múltipla escolha serão elaboradas com base no
conteúdo programático dos níveis de escolaridade e / ou profissão, aprovado
pelos Conselhos de Educação, Ministério da Educação ou Órgão competente
de Educação.
5.12. Conteúdos e Sugestões Bibliográficas são para simples referência.
Aconselhamos o aprofundamento na grade curricular dos níveis exigidos para
os cargos.
5.13. É expressamente proibido fumar durante a prova.
06 - DA PUBLICAÇÃO DO GABARITO
6.1. O gabarito da prova objetiva será divulgado no dia 14 de novembro de
2006 no Órgão Oficial da Prefeitura Municipal de Queimados ou através do
portal www.ipdep.org.br
07 - DOS RECURSOS
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7.1. Após a publicação do gabarito da prova objetiva, o candidato que se
julgar prejudicado poderá recorrer, no período de 16 e 17 de novembro de
2006, através de requerimento dirigido à Comissão de Concurso e entregue no
protocolo da Prefeitura Municipal de Queimados, nas seguintes condições:
7.2. O recurso por questão de prova deverá vir acompanhado de comprovante
de pagamento do valor correspondente a 30% (trinta por cento) do valor da
taxa de inscrição, que deverá ser recolhida em um dos bancos mencionados no
item 3.4.2.2. em favor do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Público e
Privado (IPDEP).
7.2.1. O candidato será ressarcido do valor pago pelo recurso impetrado,
455
condições:
10.6.1. DESTINATÁRIO: CAIXA POSTAL -114341 - Concurso Público
da Prefeitura Municipal de Queimados.
10.6.2. ENDEREÇO: Campos dos Goytacazes – RJ – CEP 28010-972
PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEIMADOS
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10.6.3. PERIODO: 30 de novembro a 15 de dezembro de 2006.
10.7. A obtenção da Folha de Rosto dos títulos do candidato poderá ser
retirada pela Internet, no ―site” www.ipdep.org.br, ou no ato de entrega dos
Títulos, para ser preenchida, completa e corretamente, com assinatura logo
abaixo do último título e colocada dentro do envelope de remessa e
devidamente lacrado;
10.8. A análise dos documentos comprobatórios dos títulos, valendo um total
de 10 (dez) pontos, avaliará o nível de aperfeiçoamento do candidato, em
estrita observância às normas contidas neste Edital.
10.9. Por seu esforço de aperfeiçoamento, o candidato poderá merecer a
pontuação máxima de até 10 (dez) pontos.
10.10. Para os referidos cargos, o esforço de aperfeiçoamento será valorizado
segundo:
a) 01 (um) ponto, por curso com um mínimo de 20 (vinte) e o máximo de 100
(cem) horas de aulas, infracionáveis, admitindo-se, para pontuação, até 3
(três) títulos desse tipo;
b) 02 (dois) pontos por curso com mais de 100 (cem) horas de aulas,
infracionáveis, admitindo-se, para pontuação, até 3 (três) títulos desse tipo;
c) 03 (três) pontos por pós-graduação ou ―lato-sensu‖ (aperfeiçoamento e
especialização) com um mínimo de 360 (trezentos e sessenta) horas,
infracionáveis, admitindo-se qualquer quantidade de títulos, limitado ao
previsto nos itens 6.4 e 6.5, para contabilização;
d) 04 (quatro) pontos por mestrado registrado na Coordenação de
Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior, com qualquer quantidade de
títulos, limitado ao previsto nos itens 6.4 e 6.5, para contabilização;
e) 05 (cinco) pontos por doutorado registrado na Coordenação de
Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior, com qualquer quantidade de
títulos, limitado ao previsto nos itens 6.4 e 6.5, para contabilização;
10.10.1. O aperfeiçoamento, já finalizado, deverá ser comprovado por cópia
legível, do certificado, com carga horária expressa, somente sendo aceitos
cursos da área para a qual o candidato concorre.
10.10.2. Serão computados, como títulos, apenas os cursos cuja avaliação
indique sua correlação com a área onde se situa o cargo pretendido,
denotando contribuição para o aperfeiçoamento de seu exercício, e com o
certificado fornecido por instituição reconhecida.
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10.10.3. O certificado exigido para o exercício do cargo não será computado
como título de aperfeiçoamento.
10.10.4. Será avaliado como título e valerá 01 (um) ponto, apenas 01 (um)
curso de informática, voltado para área educacional, com carga horária mínima
expressa de 60 (sessenta) horas de aula.
10.10.5. Não serão avaliados os títulos de tempo de serviço, monitoria e
estágios.
10.10.6. Os títulos enviados à Comissão de Concurso, para avaliação, deverão
ter cargas horárias explícitas.
10.10.7. Não haverá atribuição de pontos cumulativos e a pontuação dos títulos
será atribuída a um só título, por espécie (em caso do candidato ter participado
de mais de um curso com o mesmo conteúdo programático, apesar de em
diferentes instituições).
10.10.8. Não serão considerados documentos ilegíveis, com rasuras ou
emendas, nem os que não atenderem às especificações contidas neste Edital.
10.10.9. Não será aceita a entrega de títulos antes ou depois das datas
previstas, neste Edital.
10.10.10. Não serão recebidos títulos por fax-símile ou e-mail.
11 - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
11.1. Verificada, em qualquer época, a apresentação de declaração ou
documentos falsos ou inexatos e/ou a não apresentação dos documentos
exigidos, isso importará em insubsistência da inscrição, nulidade da habilitação
e perda dos direitos decorrentes, sem prejuízo das sanções penais aplicáveis à
falsidade de declaração.
11.2. Os candidatos serão fotografados em cada sala de provas, caso haja
necessidade futura de comparação de dados, se houver alguma tentativa de
fraude no processo.
11.3. As disposições e instruções contidas no Manual do Candidato, site na
Internet e nas capas das provas, também constituem normas que
complementam o presente Edital. Sempre que necessário, poderão ser
divulgadas outras normas complementares ou avisos oficiais.
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11.4. O candidato classificado, quando convocado, deverá submeter-se a
exame médico para avaliação de sua capacidade física e mental para exercício
do cargo, exame este de caráter eliminatório e que constitui condição e
prérequisito
para que se concretize sua nomeação.
11.5. Caso haja necessidade de alterações nas normas contidas neste Edital,
os candidatos serão comunicados através da Imprensa Oficial Local e/ou
através do Portal www.ipdep.org.br .Ficam, assim, obrigados a acompanharem
todas as publicações oficiais relativas ao Concurso.
11.6. A inscrição no Concurso implicará a aceitação irrestrita das condições
459
CONSTITUIÇÃO FEDERAL: 1988 (Artigos 5º, 6º, 7º, 30º, 35º, 205º, 206º, 208º, 215º e
227º)
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
CHALITA, Gabriel. Educação: a solução está no afeto. São Paulo. Editora Gente, 11ª ed.,
2004.
DAVIS, Claudia & OLIVEIRA, Zilma. Psicologia da educação. São Paulo: Cortez, 1990.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Coord.). Práticas interdisciplinares na escola. São
Paulo:
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LISITA & SOUZA, Verbena Moreira S. de S. e Luciana Freire E. C. P. (orgs.). Políticas
educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro. DP&A,
2003.
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo: Cortes, 21ª ed., 1994.
MEC. PARÂMETROS Curriculares para o primeiro e segundo ciclos do Ensino
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Brasília, 1996.
PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEIMADOS
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PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Tradução de Patrícia
Chittoni
Ramos. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1999.
SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. São Paulo: Autores associados, 1993.
SILVA, Tomas Tadeu; MOREIRA, Antonio Flavio (orgs.).Currículo, cultura e sociedade.
São
Paulo: Cortez, 1994.
MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento.
Tradução de
Eloá Jacobina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
465
ANEXO 2
DOCUMENTOS
RESOLUÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 03/2009 de 01 de maio de 2009.
RESOLVE:
b) Orientador Educacional;
b) Agente de Pessoal;
c) Dirigente de turno;
e) Digitador.
1 Considera-se como implantação todo o processo que inclui desde a fase preliminar de escrita dos
documentos que registram as concepções mais gerais, passando pela fase de discussão, experimentação e
reescrita desses documentos, até a fase de publicação da Portaria FME nº. 125/2008 (NITERÓI, 2008a),
que institui a proposta pedagógica e da Portaria FME nº. 132/2008 (NITERÓI, 2008b), que regulamenta
as Diretrizes Curriculares.
470
Sistema Municipal
O Município de Niterói tem em seu sistema de ensino a Secretaria
Municipal de Educação e a Fundação Municipal de Educação - FME. Esta
última é a autarquia responsável pela execução das políticas educacionais do
Sistema Municipal de Ensino. O corpo de servidores do Grupo do Magistério
da FME é constituído por Professores, Orientadores Educacionais (OE) e
Supervisores Educacionais (SE), sendo em 2007 também instituído o cargo de
Pedagogo e incorporado o cargo de Agente Educador Infantil que,
anteriormente, pertencia ao Grupo de Apoio Especializado. Os cargos de OE e
SE são ocupados por Pedagogos ou licenciados com Especialização em
Orientação Educacional ou Supervisão Educacional. O licenciados em
Pedagogia ocupam o cargo de Pedagogo. A atuação desses diversos
profissionais se dá nas unidades escolares, principalmente, mas podendo
também ocorrer em uma Equipe de Referência 2 da Superintendência de
Desenvolvimento Pedagógico da FME. No caso de SE e OE e Pedagogos, é
possível também exercerem suas atividades na Coordenação Especial de
Supervisão Escolar - COESE, ligada à Secretaria Municipal de Educação, na
supervisão das escolas de Educação Infantil da rede privada.
De acordo com a Portaria FME nº 125/ 2008, no Art. 1º, temos:
2 PORTARIA FME Nº. 125/2008 - Art. 12: Cada Unidade de Educação será pedagogicamente
acompanhada por uma Equipe de Referência da FME, constituída por profissionais da Superintendência
de Desenvolvimento Pedagógico da FME.
471
Consenso e Conflito
No movimento de compreender as concepções no cenário de disputas
político-ideológicas em que se inscreve o processo aqui refletido, é bom que se
traga a análise realizada por Benno Sander (apud PADILHA, 2001), que
concebe a existência de duas tradições filosóficas que se opõem, no esforço
da construção de uma teoria da administração e da administração educacional.
Uma, a tradição funcionalista do consenso, tem suas raízes nas perspectivas
positivistas e evolucionistas, que têm influenciado de maneira decisiva o
pensamento científico ocidental. A outra, a tradição interacionista do conflito,
tem sua base nas teorias críticas e libertárias associadas ao marxismo, ao
existencialismo, ao anarquismo, à fenomenologia e à teoria crítica. Essas
tradições se manifestam em enfoques que o autor chama de jurídico,
tecnocrático, comportamental, desenvolvimentista e sociológico.
O enfoque jurídico está ligado a manifestações de práticas normativas e
legalistas, enfatizando a ordem e um sistema fechado de administração. No
enfoque tecnocrático, a característica mais marcante é a do predomínio dos
quadros técnicos que se preocupam com a adoção de soluções racionais para
as questões organizacionais e administrativas. O enfoque comportamental traz
como foco central o resgate da dimensão humana da organização e dos
processos administrativos, tendo como base a eclosão do movimento
psicossociológico deflagrado a partir da década de 1920, nos Estados Unidos.
No enfoque desenvolvimentista, há uma preocupação voltada para a
implantação de políticas e de planos econômicos e sociais que passariam a
dimensionar as ações administrativas. E, por fim, como decorrência do
fracasso das concepções desenvolvimentistas, tem-se o enfoque sociológico,
que centra seus esforços no sentido de produzir uma adequação política e
cultural dos saberes científicos e tecnológicos na administração e na
educação.
Ainda como forma de aprofundar sua análise, Sander considera que a
tradição funcionalista da administração da educação está associada à
Administração Burocrática, à Administração Idiossincrática e à Administração
Integradora. A primeira, Administração Burocrática, ligada ao enfoque jurídico,
preocupa-se com o cumprimento das leis e das normas que regem o
funcionamento da organização, centrando a noção de eficácia ao desempenho
472
Contexto
Para compreender o processo de implantação da Proposta, parte-se
aqui da compreensão de que há, no sistema educacional de Niterói, uma
organização político-administrativa que induz à constituição de camadas de
poder que se sobrepõem. Não há um bloco único de poder homogêneo entre
os profissionais que compõem o órgão central (FME). Isto é, há uma
assimetria política entre os que ocupam os cargos de maior concentração de
poder e as equipes de profissionais que produzem as relações com as
unidades que compõem o Sistema Municipal de Ensino. Essa assimetria se
verifica igualmente entre esses profissionais do órgão central e aqueles que
constituem as equipes das escolas.
Da mesma forma, não há, em cada uma dessas camadas de poder,
uma unidade político-ideológica, seja no âmbito das políticas gerais para
473
Ciclos
Outro elemento importante a ser ressaltado é que não há uma unidade
na forma de compreender o que seja a organização escolar em Ciclos.
Estudos sobre a implantação dos Ciclos no Brasil (BARRETO e MITRULIS,
2004; FERNANDES, 1997, 2003, 2004; FREITAS, 2003, 2004; MAINARDES,
2006, 2007; KRUG, 2001) revelam várias possibilidades de organizar o Ensino
474
Uma questão
Examinando algumas categorias3 a partir das quais se organiza a
Proposta, podem-se identificar algumas práticas e concepções pedagógicas
que estão associadas a traços de caráter político e ideológico presentes em
outros espaços da sociedade. Algumas dessas categorias, abordadas aqui em
função de seu conteúdo político-pedagógico e político-administrativo, passam
a ser analisadas com o objetivo de se estabelecer as relações que explicitem
as concepções e práticas que estão em disputa. Surge, pois, uma primeira
questão: Que concepções político-pedagógicas estão em conflito no contexto
de implantação da Proposta?
3 Nem todos os temas e categorias presentes na Proposta serão aqui analisados, em função do propósito
deste trabalho. A opção por categorias mais gerais é feita para que o processo pudesse ser compreendido
em seus aspectos estruturantes. Assim, temas como Educação de Jovens, Adultos e Idosos, Educação
Inclusiva, leitura, alfabetização, letramento, uso das novas tecnologias, educação e saúde, etc., deixam de
ser analisados, uma vez que mereceriam um nível de detalhamento que não caberia neste texto.
475
Educação Infantil
Um primeiro ponto diz respeito à Educação Infantil. A discussão sobre a
organização escolar em Ciclos, de modo geral, tem sido travada
principalmente no âmbito do Ensino Fundamental, deixando a Educação
Infantil em segundo plano, embora o debate venha sendo travado na
sociedade. Na Proposta, há a idéia de que, do ponto de vista epistemológico e
pedagógico, a Educação da Infância compreenderá as etapas de Educação
Infantil e do 1º e 2º ciclos do Ensino Fundamental, abrangendo alunos de 0 a
12 anos de idade (NITERÓI, 2008a).
É um movimento que pretende organizar a Educação Infantil em um
ciclo único e ao mesmo tempo estabelecer com o Ensino Fundamental uma
relação mais orgânica. Todavia, há elementos de cunho estrutural, e também
ideológico, que dificultam tal relação. Nem todas as escolas de Ensino
Fundamental ofertam também Educação Infantil e a relação entre essas
etapas da educação se dá de maneira desarticulada e fragmentada, inclusive
na busca pelo status de ―escolaridade‖ ainda a ser socialmente conferido à
Educação Infantil.
Nesse debate, também se inscreveram temas como a formação
específica para o professor de Educação Infantil (que considere o cuidar, o
brincar e a cultura infantil); a dimensão epistemológica do conhecimento
escolar produzido nessa etapa de ensino; a escola em horário integral; as
vagas ofertadas por instituições comunitárias; a regulamentação das
instituições privadas, bem como uma série de outras questões que refletem o
movimento de inserção da educação da infância na agenda política e na
disputa político-ideológica suscitada no campo educacional.
Agrupamento
A questão do agrupamento de alunos é uma dessas questões. De
acordo com a Proposta, os alunos de cada Ciclo serão organizados em
Grupos de Referência, que são os conjuntos de alunos organizados no início
de cada Período Letivo, mediante processo de Agrupamento. Na Educação
476
Avaliação
Nesse ponto, outro elemento entra em cena: a avaliação.
Para a Proposta:
Art. 25 - A avaliação é processo permanente implementado ao longo
do desenvolvimento das atividades pedagógicas empreendidas pela
Unidade de Educação, em seus diversos momentos, para subsidiar
as ações de ensino e de aprendizagem, considerando a necessidade
de utilização de procedimentos e instrumentos diversificados que
favoreçam a interpretação qualitativa do percurso e a evolução de
cada aluno.
Parágrafo Único: A orientação do processo avaliativo é de
responsabilidade da Equipe de Referência do Ciclo, que deverá
observar as necessidades individuais e coletivas dos alunos e de
seus Grupos de Referência, articulando ações processuais que
favoreçam a construção de valores, de conhecimentos e de práticas
sociais, de modo a evitar e/ou sanar situações de dificuldade ou de
inadaptação vividas pelos sujeitos desse processo (NITERÓI,
2008a).
5 Reagrupamento é o processo de deslocamento temporário dos alunos de seus Grupos de Referência para
outros grupos. Esse movimento será planejado, reorganizando-se os grupos a partir de potencialidades,
necessidades e interesses dos alunos, observados os aspectos cognitivos, lingüísticos, psicológicos, sociais
e afetivos, podendo ser diário, semanal, quinzenal ou mensal (NITERÓI, 2008 a).
6 Vale lembrar que, mesmo no caso dos anos iniciais do Ensino Fundamental, a disciplinarização do
currículo ainda é encontrada, apesar da presença, muitas vezes, de um único professor por turma.
480
Planejamento e participação
O processo de busca pelo trabalho coletivo se expressa também na
construção de espaços que se denominam Conselhos de Avaliação e
Planejamento, que são a instância responsável pela implementação do
processo de avaliação e planejamento da Unidade de Educação, incumbindo-
se de avaliar, elaborar, implementar e acompanhar o Projeto Político-
Pedagógico, o Plano de Ação Anual e o Plano de Trabalho de cada Ciclo.
481
Outra questão
Esses traços trazidos aqui, que não esgotam a discussão sobre as
concepções pedagógicas stricto sensu em disputa nos espaços das escolas,
7 Art. 16: Em cada Unidade de Educação deverá ser instituída uma Equipe de Articulação Pedagógica
(EAP) constituída pelo Diretor e/ou Diretor-Adjunto; pelo Pedagogo, Orientador Educacional e/ou
Supervisor Educacional; pelo Secretário Escolar e pelo Coordenador de Turno, conforme a composição
do quadro profissional da unidade.
Parágrafo Único: Caberá à EAP a organização e a gestão da Unidade de Educação, buscando favorecer a
realização do trabalho pedagógico, articulando o coletivo escolar em torno da definição de objetivos
482
Outra possibilidade
Além das três formas clássicas trazidas aqui, de forma sucinta e
esquemática, uma nova possibilidade de organização do Estado aparece,
tendo a participação como elemento fundamental, construindo o paradigma do
governo participativo.
O que vemos no Brasil, principalmente nas duas últimas décadas, é a
tentativa de consolidar um modelo de gestão pública, ainda em nível local, que
tome como princípio e objetivo a democratização dos processos gestores.
Essa vertente, denominada de Gestão Societal (PAULA, 2005), caracteriza-se
pela idéia de que se devam criar organizações administrativas efetivas,
permeáveis à participação popular, com autonomia para operar em favor do
interesse público, contemplando a complexidade das relações políticas e
ampliando-se os canais de participação, bem como redesenhando as relações
institucionais, para que haja conexão entre as três esferas administrativas do
Estado.
Contra-pontos
Na construção de um novo modelo escolar, que tem nos Ciclos uma
possibilidade de transformação, há inúmeros elementos que podem ser
identificados com os modelos de gestão pública, aqui trazidos. Esses
elementos se confrontam e, em alguns casos, parecem guardar certas
equivalências. Todavia, não se podem tomar como traços comuns elementos
que se fundam em pressupostos antagônicos e que carregam objetivos
distintos.
Um dos elementos fundamentais da organização escolar em ciclo, tanto
sob o ponto de vista político-pedagógico, quanto político-administrativo, é a
necessidade do trabalho coletivo. Esse traço aparece tanto na perspectiva do
modelo gerencial, quanto no modelo societal de gestão. O que irá, então,
diferenciar, na escola, a questão da organização do trabalho coletivo?
Se na perspectiva gerencial, o trabalho coletivo está a serviço de
melhores condições de gestão a partir da convergência de objetivos, de
melhores resultados num prazo menor de tempo, portanto, de maior eficácia e
produtividade; na perspectiva da gestão societal, o trabalho realizado de forma
coletiva tem função de democratizar os processos gestores, consolidando a
criticidade, garantindo-se espaços para participação social, para dissidência e
socializando os modos de transferência dos resultados obtidos.
Dessa maneira, o conhecimento passa a ser um direito de todos, não
uma mercadoria, a que poucos terão acesso. A função do professor se constrói
na medida em que seu trabalho passa a co-responder aos pactos construídos
na busca por um currículo que, por sua vez, co-responda às necessidades
484
8 No caso do ensino fundamental, de forma imprecisa, está previsto que: Art. 13... § 8º: A
Equipe de Referência do Ciclo poderá ser acrescida de até 25% de professores em relação ao número de
485
Conclusão
Por fim, a organização escolar em ciclos traz ao debate não só
REFERÊNCIAS
I – RELATÓRIO
490
II - VOTO DO RELATOR
II – as instituições de ensino; e
11006909 -090
495
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 02
AGRADECIMENTO 03
DEDICATÓRIA 04
RESUMO 05
METODOLOGIA 06
SUMÁRIO 07
INTRODUÇÃO 09
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
CONCLUSÃO 38
BIBLIOGRAFIA 41
ANEXOS 43
ÍNDICE 497
499
FOLHA DE AVALIAÇÃO