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AULA 5
Objetivo(s):
Uma estrutura hiperestática é aquela que não pode ser solucionada utilizando apenas das três
equações do equilíbrio (somatório dos momentos, forças verticais e forças horizontais), pois a
aplicação de tais equações sempre resultará em duas ou mais incógnitas, não sendo possível
isolar apenas uma para determinação através da igualdade matemática.
Entretanto, existem diversos métodos para determinação desse tipo de estrutura. Nesta Aula,
aprenderemos a determinar esse tipo de estrutura utilizando do método da aproximação e,
para finalizar, discutiremos brevemente sobre o conceito de deflexão em vigas.
ESTRUTURAS ESTATICAMENTE
INDETERMINADAS E DEFLEXÕES
DEFLEXÕES
Na viga ilustrada pela Figura 1, temos quatro reações de apoio, sendo três verticais
e uma horizontal. Aplicando a equação de somatório dos momentos em qualquer
um dos apoios, teremos como incógnitas duas reações de apoio, tornando
impossível a determinação destas.
Exemplo, aplicando a equação de equilíbrio de somatório dos momentos em torno
do apoio A, temos:
𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝑨𝑨𝑨𝑨 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
−𝑭𝑭𝑭𝑭 ⋅ 𝒂𝒂𝒂𝒂 + 𝑽𝑽𝑽𝑽𝑩𝑩𝑩𝑩 ⋅ (𝒂𝒂𝒂𝒂 + 𝒃𝒃𝒃𝒃)+𝑽𝑽𝑽𝑽𝑪𝑪𝑪𝑪 ⋅ (𝒂𝒂𝒂𝒂 + 𝒃𝒃𝒃𝒃 + 𝒄𝒄𝒄𝒄) = 𝟎𝟎𝟎𝟎
Supondo que as distâncias 𝒂𝒂𝒂𝒂, 𝒃𝒃𝒃𝒃 𝑒𝑒𝑒𝑒 𝒄𝒄𝒄𝒄 e a força 𝐅𝐅𝐅𝐅 sejam conhecidas, ainda temos como
incógnitas 𝑽𝑽𝑽𝑽𝑩𝑩𝑩𝑩 𝑒𝑒𝑒𝑒 𝑽𝑽𝑽𝑽𝑪𝑪𝑪𝑪, tornando a equação de equilíbrio indeterminável.
1.2 TRELIÇAS
Um tipo de treliça frequentemente utilizado é o contraventamento, ilustrado na Figura
2. Em estruturas metálicas, geralmente, os membros que compõem o modelo
estrutural são muito longos em relação a sua seção transversal, tornando-os
susceptíveis a flambagem lateral.
Figura 2: Contraventamento em X
Sendo:
𝒂𝒂𝒂𝒂 = hipotenusa
𝒃𝒃𝒃𝒃 = cateto oposto
𝒄𝒄𝒄𝒄 = cateto adjacente
𝒃𝒃𝒃𝒃 𝒄𝒄𝒄𝒄
𝒔𝒔𝒔𝒔𝒔𝒔𝒔𝒔𝒔𝒔𝒔𝒔 𝜶𝜶𝜶𝜶 = 𝒂𝒂𝒂𝒂 𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒔𝒔𝒔𝒔 𝜶𝜶𝜶𝜶 =
𝒂𝒂𝒂𝒂
O triângulo que indica o ângulo das forças diagonais foi obtido através do teorema
de Pitágoras.
Já a cortante do painel V foi obtida por meio da equação de equilíbrio do somatório
das forças verticais, ressaltando que, para se obter a cortante do painel, são
desconsideradas as componentes das forças diagonais internas, como demonstrado
a seguir:
𝜮𝜮𝜮𝜮𝑭𝑭𝑭𝑭𝒀𝒀𝒀𝒀 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝟐𝟐𝟐𝟐𝟎𝟎𝟎𝟎𝟎𝟎𝟎𝟎𝟎𝟎𝟎𝟎 − 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟎𝟎𝟎𝟎𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 − 𝑽𝑽𝑽𝑽 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝑽𝑽𝑽𝑽 = 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟎𝟎𝟎𝟎𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 ↓
A direção das forças 𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑩𝑩𝑩𝑩 e 𝑭𝑭𝑭𝑭𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨 foram predefinidas partindo do princípio de que a
cortante do painel tem sua componente resultante para baixo, ou seja, para o
equilíbrio, necessitamos que haja mais uma força horizontal para baixo, de
intensidade 10 kN (intensidade da cortante do painel).
Assim, assumimos que 𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑩𝑩𝑩𝑩 trabalha tração e 𝑭𝑭𝑭𝑭𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨 trabalha compressão, como foi
ilustrado na Figura 7, anteriormente. Como ambas diagonais suportam metade da
força cortante do painel, podemos admitir que estas têm suas intensidades iguais,
assim, assumimos que:
Ou seja:
𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝑨𝑨𝑨𝑨 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝟒𝟒𝟒𝟒
−𝟖𝟖𝟖𝟖, 𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑 ⋅ � � ⋅ 𝟑𝟑𝟑𝟑 + 𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑨𝑨𝑨𝑨 ⋅ 𝟑𝟑𝟑𝟑 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝟐𝟐𝟐𝟐
𝟑𝟑𝟑𝟑 𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑨𝑨𝑨𝑨 = 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟎𝟎𝟎𝟎
𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑨𝑨𝑨𝑨 = 𝟏𝟏𝟏𝟏, 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟔𝟔𝟔𝟔 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 (𝑪𝑪𝑪𝑪𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝑪𝑪𝑪𝑪𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻ã𝒄𝒄𝒄𝒄)
𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝑭𝑭𝑭𝑭 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝟒𝟒𝟒𝟒
−𝟖𝟖𝟖𝟖, 𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑 ⋅ � � ⋅ 𝟑𝟑𝟑𝟑 + 𝑭𝑭𝑭𝑭𝑨𝑨𝑨𝑨𝑩𝑩𝑩𝑩 ⋅ 𝟑𝟑𝟑𝟑 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝟐𝟐𝟐𝟐
𝟑𝟑𝟑𝟑 𝑭𝑭𝑭𝑭𝑨𝑨𝑨𝑨𝑩𝑩𝑩𝑩 = 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟎𝟎𝟎𝟎
𝑭𝑭𝑭𝑭𝑨𝑨𝑨𝑨𝑩𝑩𝑩𝑩 = 𝟏𝟏𝟏𝟏, 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟔𝟔𝟔𝟔 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 (𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝒂𝒂𝒂𝒂çã𝒄𝒄𝒄𝒄)
Logo, aplicando o mesmo método na segunda seção (ilustrada na Figura 8), temos:
Assim:
𝜮𝜮𝜮𝜮𝑭𝑭𝑭𝑭𝒀𝒀𝒀𝒀 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝟑𝟑𝟑𝟑
𝟏𝟏𝟏𝟏𝟎𝟎𝟎𝟎𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 − 𝟐𝟐𝟐𝟐𝑭𝑭𝑭𝑭 ⋅ � � = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝟐𝟐𝟐𝟐
𝟏𝟏𝟏𝟏, 𝟐𝟐𝟐𝟐 𝑭𝑭𝑭𝑭 = 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟎𝟎𝟎𝟎𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏
𝑭𝑭𝑭𝑭 = 𝟖𝟖𝟖𝟖, 𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏
Ou seja:
𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝑪𝑪𝑪𝑪 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝟒𝟒𝟒𝟒
−𝟖𝟖𝟖𝟖, 𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑 ⋅ � � ⋅ 𝟑𝟑𝟑𝟑 + 𝑭𝑭𝑭𝑭𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨 ⋅ 𝟑𝟑𝟑𝟑 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝟐𝟐𝟐𝟐
𝟑𝟑𝟑𝟑 𝑭𝑭𝑭𝑭𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨 = 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟎𝟎𝟎𝟎
𝑭𝑭𝑭𝑭𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨 = 𝟏𝟏𝟏𝟏, 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟔𝟔𝟔𝟔 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 (𝑪𝑪𝑪𝑪𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝑪𝑪𝑪𝑪𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻ã𝒄𝒄𝒄𝒄)
𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝑫𝑫𝑫𝑫 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝟒𝟒𝟒𝟒
−𝟖𝟖𝟖𝟖, 𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑 ⋅ � � ⋅ 𝟑𝟑𝟑𝟑 + 𝑭𝑭𝑭𝑭𝑩𝑩𝑩𝑩𝑪𝑪𝑪𝑪 ⋅ 𝟑𝟑𝟑𝟑 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝟐𝟐𝟐𝟐
𝟑𝟑𝟑𝟑 𝑭𝑭𝑭𝑭𝑩𝑩𝑩𝑩𝑪𝑪𝑪𝑪 = 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟎𝟎𝟎𝟎
𝑭𝑭𝑭𝑭𝑩𝑩𝑩𝑩𝑪𝑪𝑪𝑪 = 𝟏𝟏𝟏𝟏, 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟔𝟔𝟔𝟔 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 (𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝒂𝒂𝒂𝒂çã𝒄𝒄𝒄𝒄)
Analisando a treliça pelo método dos nós, podemos obter as barras verticais,
iniciando pelo nó A, ilustrado na Figura 9.
𝜮𝜮𝜮𝜮𝑭𝑭𝑭𝑭𝒀𝒀𝒀𝒀 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝟑𝟑𝟑𝟑
𝑭𝑭𝑭𝑭𝑨𝑨𝑨𝑨𝑭𝑭𝑭𝑭 − 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟎𝟎𝟎𝟎𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 − 𝟖𝟖𝟖𝟖, 𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑 ⋅ � � = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝟐𝟐𝟐𝟐
𝑭𝑭𝑭𝑭𝑨𝑨𝑨𝑨𝑭𝑭𝑭𝑭 = 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟐𝟐𝟐𝟐 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 (𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝒂𝒂𝒂𝒂çã𝒄𝒄𝒄𝒄)
Logo, para o nó D:
Figura 10: Nó D
𝜮𝜮𝜮𝜮𝑭𝑭𝑭𝑭𝒀𝒀𝒀𝒀 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝟑𝟑𝟑𝟑
𝑭𝑭𝑭𝑭𝑫𝑫𝑫𝑫𝑪𝑪𝑪𝑪 − 𝟖𝟖𝟖𝟖, 𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑 ⋅ � � = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝟐𝟐𝟐𝟐
𝑭𝑭𝑭𝑭𝑫𝑫𝑫𝑫𝑪𝑪𝑪𝑪 = 𝟐𝟐𝟐𝟐 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 (𝑪𝑪𝑪𝑪𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝑪𝑪𝑪𝑪𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻ã𝒄𝒄𝒄𝒄)
Finalizando, para o nó E:
Figura 11: Nó E
Exercício 01:
(HIBBELER - 2013) O travamento cruzado é usado para proporcionar suporte lateral
para o tabuleiro de uma ponte (ilustrado na Figura 12) devido ao vento e às cargas
de tráfego desequilibradas.
Ao final do seu Livro-texto, você terá acesso à resolução dessa questão. Confira se
está no caminho certo.
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2. DEFLEXÕES
Outro método para determinar membros estruturais hiperestáticos é a análise através
do método das deflexões e a teoria da curva elástica. Esse método é largamente
utilizado, uma vez que o método da aproximação não poder ser aplicado a todos
os tipos de estrutura.
As deflexões consistem no desvio, ou deslocamento, de um ponto do membro
estrutural do seu local de origem, estas podem ocorrer por temperatura, processos
de fabricação e por aplicações de cargas.
Por conforto visual e estético, um elemento estrutural não pode defletir severamente,
pois pode parecer inseguro à visão dos ocupantes.
Para solução de estruturas estaticamente indeterminadas, analisamos a deflexão,
em determinados pontos, causada por carregamento oriundo das cargas aplicadas
ao modelo estrutural.
Antes de aplicar as equações de deflexão, é elaborado um diagrama de corpo livre
esboçando a forma defletida do membro estrutural analisado, a este dá-se o nome
de curva elástica, como ilustrado na Figura 14.
Verificamos que a viga em questão não pode ser determinada apenas com as
equações de equilíbrio. O primeiro passo para aplicação do método da deflexão é
verificar o grau de indeterminação da viga, representado por:
Em que:
𝑻𝑻𝑻𝑻 = número de reações de apoio;
𝒔𝒔𝒔𝒔 = número de barras.
Ademais essa viga é estaticamente indeterminada de primeiro grau, isso indica que
1 reação de apoio eliminada nos permite a solução desta estaticamente.
Assim, eliminaremos 1 das reações de forma que resulte em um apoio estável
possibilitando a determinação da viga através da tabela das deflexões presente no
Quadro 1.
A essa reação que será eliminada damos o nome de redundante. Para a viga
analisada, usaremos como redundante a reação de momento em torno do engaste,
tornando-o um apoio fixo.
Para análise, representamos, agora, duas vigas, uma sem a redundante (ilustrada na
Figura 16) e outra apenas com a redundante (ilustrada na Figura 17).
−𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷² 𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮
𝜽𝜽𝜽𝜽𝑨𝑨𝑨𝑨 = 𝜽𝜽𝜽𝜽′𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨 =
𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨 𝟑𝟑𝟑𝟑𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨
−𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐⋅𝟏𝟏𝟏𝟏𝟐𝟐𝟐𝟐² 𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮⋅𝟏𝟏𝟏𝟏𝟐𝟐𝟐𝟐
𝜽𝜽𝜽𝜽𝑨𝑨𝑨𝑨 = 𝜽𝜽𝜽𝜽′𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨 =
𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨 𝟑𝟑𝟑𝟑𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨
−𝟒𝟒𝟒𝟒𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 𝟒𝟒𝟒𝟒𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮
𝜽𝜽𝜽𝜽𝑨𝑨𝑨𝑨 = 𝜽𝜽𝜽𝜽′𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨 =
𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨 𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨
Para a viga redundante, foi utilizada a equação de 𝜽𝜽𝜽𝜽𝟐𝟐𝟐𝟐 do Quadro, pois se desejava
obter o ângulo que está na extremidade em que ocorre o momento. Fique atento(a)
a esses detalhes ao analisar o Quadro 1!
Substituindo os valores de 𝜽𝜽𝜽𝜽 na equação do equilíbrio, temos:
Tendo o valor de Ma, podemos aplicá-lo na viga proposta, como ilustrado na Figura
20, e analisá-la pelo método das equações de equilíbrio.
𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝑨𝑨𝑨𝑨 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟐𝟐𝟐𝟐, 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 ⋅ 𝟓𝟓𝟓𝟓 − 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 ⋅ 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 + 𝑽𝑽𝑽𝑽𝑩𝑩𝑩𝑩 ⋅ 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝑽𝑽𝑽𝑽𝑩𝑩𝑩𝑩 ⋅ 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 = −𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟐𝟐𝟐𝟐, 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 ⋅ 𝟓𝟓𝟓𝟓 + 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 ⋅ 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏
𝑽𝑽𝑽𝑽𝑩𝑩𝑩𝑩 ⋅ 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 = 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟖𝟖𝟖𝟖𝟖𝟖𝟖𝟖, 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 ⋅ 𝟓𝟓𝟓𝟓
𝑽𝑽𝑽𝑽𝑩𝑩𝑩𝑩 = 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟖𝟖𝟖𝟖𝟖𝟖𝟖𝟖, 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 ⋅ 𝟓𝟓𝟓𝟓/𝟏𝟏𝟏𝟏𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐
𝑽𝑽𝑽𝑽𝑩𝑩𝑩𝑩 = 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟐𝟐𝟐𝟐, 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏
𝜮𝜮𝜮𝜮𝑭𝑭𝑭𝑭𝒚𝒚𝒚𝒚 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
−𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 + 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟐𝟐𝟐𝟐, 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 + 𝑽𝑽𝑽𝑽𝑨𝑨𝑨𝑨 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝑽𝑽𝑽𝑽𝑨𝑨𝑨𝑨 = 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 − 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟐𝟐𝟐𝟐, 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏
𝑽𝑽𝑽𝑽𝑨𝑨𝑨𝑨 = 𝟑𝟑𝟑𝟑𝟒𝟒𝟒𝟒, 𝟑𝟑𝟑𝟑𝟔𝟔𝟔𝟔𝟔𝟔𝟔𝟔 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏
__________________________________________________________________________________
−𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐, 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 + 𝟐𝟐𝟐𝟐𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮 + 𝟐𝟐𝟐𝟐, 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝑽𝑽𝑽𝑽𝑽𝑽𝑽𝑽 = 𝟎𝟎𝟎𝟎 −𝟖𝟖𝟖𝟖𝟒𝟒𝟒𝟒, 𝟑𝟑𝟑𝟑𝟖𝟖𝟖𝟖 + 𝟐𝟐𝟐𝟐, 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮 + 𝟒𝟒𝟒𝟒, 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
Então:
Tendo as duas reações de apoio, como ilustrado na Figura 25, podemos solucionar a
viga aplicando as equações de equilíbrio.
𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝑨𝑨𝑨𝑨 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝟗𝟗𝟗𝟗, 𝟏𝟏𝟏𝟏 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 ⋅ 𝟓𝟓𝟓𝟓 − 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟎𝟎𝟎𝟎𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏/𝟓𝟓𝟓𝟓 ⋅ 𝟑𝟑𝟑𝟑𝟓𝟓𝟓𝟓 ⋅ 𝟏𝟏𝟏𝟏, 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟓𝟓𝟓𝟓 + 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟑𝟑𝟑𝟑, 𝟗𝟗𝟗𝟗𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 ⋅ 𝟑𝟑𝟑𝟑𝟓𝟓𝟓𝟓 + 𝑽𝑽𝑽𝑽𝑪𝑪𝑪𝑪 ⋅ 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝑽𝑽𝑽𝑽𝑪𝑪𝑪𝑪 ⋅ 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 = −𝟗𝟗𝟗𝟗, 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 ⋅ 𝟓𝟓𝟓𝟓 + 𝟒𝟒𝟒𝟒𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 ⋅ 𝟓𝟓𝟓𝟓 − 𝟒𝟒𝟒𝟒𝟏𝟏𝟏𝟏, 𝟔𝟔𝟔𝟔𝟔𝟔𝟔𝟔𝟔𝟔𝟔𝟔 ⋅ 𝟓𝟓𝟓𝟓
𝑽𝑽𝑽𝑽𝑪𝑪𝑪𝑪 ⋅ 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟓𝟓𝟓𝟓 = −𝟏𝟏𝟏𝟏, 𝟑𝟑𝟑𝟑 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 ⋅ 𝟓𝟓𝟓𝟓
𝑽𝑽𝑽𝑽𝑪𝑪𝑪𝑪 = −𝟏𝟏𝟏𝟏, 𝟑𝟑𝟑𝟑 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 ⋅ 𝟓𝟓𝟓𝟓/𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏
𝑽𝑽𝑽𝑽𝑪𝑪𝑪𝑪 = −𝟏𝟏𝟏𝟏, 𝟏𝟏𝟏𝟏 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏
𝑽𝑽𝑽𝑽𝑪𝑪𝑪𝑪 = 𝟏𝟏𝟏𝟏, 𝟏𝟏𝟏𝟏 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 ↓
𝜮𝜮𝜮𝜮𝑭𝑭𝑭𝑭𝒚𝒚𝒚𝒚 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
−𝟏𝟏𝟏𝟏𝟎𝟎𝟎𝟎 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 ⋅ 𝟑𝟑𝟑𝟑𝟓𝟓𝟓𝟓 + 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟑𝟑𝟑𝟑, 𝟗𝟗𝟗𝟗 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 − 𝟏𝟏𝟏𝟏, 𝟏𝟏𝟏𝟏 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 + 𝑽𝑽𝑽𝑽𝑨𝑨𝑨𝑨 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝑽𝑽𝑽𝑽𝑨𝑨𝑨𝑨 = 𝟑𝟑𝟑𝟑𝟎𝟎𝟎𝟎 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 − 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟑𝟑𝟑𝟑, 𝟗𝟗𝟗𝟗 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 + 𝟏𝟏𝟏𝟏, 𝟏𝟏𝟏𝟏 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏
𝑽𝑽𝑽𝑽𝑨𝑨𝑨𝑨 = 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟔𝟔𝟔𝟔, 𝟐𝟐𝟐𝟐 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏
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Exercício 02:
Dada a viga hiperestática biengastada representada pela Figura 26, determine as
reações de apoio em ambas extremidades. Como o membro está engastado, este
está contido lateralmente, então considere que não há atuação de forças laterais.
Ao final do seu Livro-texto, você terá acesso à resolução dessa questão. Confira se
está no caminho certo.
RECAPITULANDO
Nessa Aula, falamos sobre os métodos aproximados e exemplificamos como estes
são aplicados. Os métodos aproximados são uma das diversas formas de se
determinar membros estruturais hiperestáticos. Aprendemos como utilizar equações
matemáticas para aplicação de tal método.
Em seguida, discorremos brevemente sobre as deflexões em vigas, que são as curvas
imaginárias geradas pela aplicação de forças em membros horizontais; vimos que
tais deflexões estão intimamente ligadas a forma na qual a viga está apoiada.
Logo, aprendemos como determinar a deflexão horizontal que ocorre em um
determinado ponto de uma viga em função de seu carregamento e, para finalizar,
aprendemos como utilizar as equações de deflexão para solução de problemas
envolvendo vigas hiperestáticas.
Na próxima Aula, discutiremos sobre a aplicação de deflexões utilizando o método
da energia para a solução de estruturas estaticamente indeterminadas.
Bons estudos e até lá!
VIDEOAULA
Após a leitura e o estudo do seu livro-texto, chegou o momento de
complementar seu conhecimento. Vá até seu Ambiente Virtual
de Aprendizagem e acesse a Videoaula referente à Aula.
A treliça analisada tem um eixo de simetria localizado na barra CH, o que significa
que precisam ser determinadas as forças apenas até esta, as demais por simetria são
iguais às iniciais.
𝛴𝛴𝛴𝛴𝛴𝛴𝛴𝛴𝑦𝑦𝑦𝑦 = 0
40𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘 − 10𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘 − 𝑉𝑉𝑉𝑉𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝 = 0
𝑽𝑽𝑽𝑽𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪𝒑𝒑𝒑𝒑𝒔𝒔𝒔𝒔𝒔𝒔𝒔𝒔𝒑𝒑𝒑𝒑 = 𝟑𝟑𝟑𝟑𝟎𝟎𝟎𝟎𝟎𝟎𝟎𝟎𝟎𝟎𝟎𝟎 ↓
Como a cortante do painel determina uma resultante vertical para baixo, admitimos
que 𝛴𝛴𝛴𝛴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴 é submetida à compressão e 𝛴𝛴𝛴𝛴𝐽𝐽𝐽𝐽𝐽𝐽𝐽𝐽 é submetida à tração. O enunciado afirma
que as barras diagonais são delgadas, não podendo suportar forças compressivas,
então admitimos que 𝛴𝛴𝛴𝛴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴 é um membro de força zero.
𝑭𝑭𝑭𝑭𝑨𝑨𝑨𝑨𝑮𝑮𝑮𝑮 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
Analisando o nó A, temos:
Figura 28: Nó A
𝛴𝛴𝛴𝛴𝛴𝛴𝛴𝛴𝑦𝑦𝑦𝑦 = 0
40𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘 − 10𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘 − 20𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘 − 𝑉𝑉𝑉𝑉𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝 = 0
𝑭𝑭𝑭𝑭𝑩𝑩𝑩𝑩𝑩𝑩𝑩𝑩 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
Para o nó B:
Figura 30: Nó B
Para o nó C:
Figura 31: Nó C
Por simetria:
Exercício 02:
Temos que esta viga é estaticamente indeterminada de terceiro grau, isso indica que
precisamos selecionar 3 reações como redundantes. Para essa, selecionaremos 𝛴𝛴𝛴𝛴𝐴𝐴𝐴𝐴 ,
𝛴𝛴𝛴𝛴𝐽𝐽𝐽𝐽 e 𝐻𝐻𝐻𝐻𝐽𝐽𝐽𝐽 .
Como informado no enunciado, o membro analisado está contido lateralmente, não
havendo nenhuma atuação de cargas laterais. Então, automaticamente,
assumimos que:
𝑩𝑩𝑩𝑩𝑨𝑨𝑨𝑨 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
𝑩𝑩𝑩𝑩𝑩𝑩𝑩𝑩 = 𝟎𝟎𝟎𝟎
Logo, como temos 𝐻𝐻𝐻𝐻𝐽𝐽𝐽𝐽 , não é necessária a elaboração de uma viga redundante para
este, resultando apenas nas seguintes representações:
Logo, temos os ângulos causados pela curva elástica em ambas as vigas analisadas.
Aos ângulos causados na extremidade A, temos:
90 − 3𝛴𝛴𝛴𝛴𝑀𝑀𝑀𝑀 = 0
3𝛴𝛴𝛴𝛴𝑀𝑀𝑀𝑀 = 90
𝛴𝛴𝛴𝛴𝑀𝑀𝑀𝑀 = 90/3
𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮𝜮 = 𝟑𝟑𝟑𝟑𝟎𝟎𝟎𝟎 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 ⋅ 𝟓𝟓𝟓𝟓
𝛴𝛴𝛴𝛴𝛴𝛴𝛴𝛴𝐴𝐴𝐴𝐴 = 0
30 𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘 ⋅ 𝐶𝐶𝐶𝐶 − 30𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘 ⋅ 𝐶𝐶𝐶𝐶 − 10𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘/𝐶𝐶𝐶𝐶 ⋅ 6𝐶𝐶𝐶𝐶 ⋅ 3𝐶𝐶𝐶𝐶 + 𝑉𝑉𝑉𝑉𝐽𝐽𝐽𝐽 ⋅ 6𝐶𝐶𝐶𝐶 = 0
𝑉𝑉𝑉𝑉𝐽𝐽𝐽𝐽 ⋅ 6𝐶𝐶𝐶𝐶 = 30 𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘 ⋅ 𝐶𝐶𝐶𝐶 − 30 𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘 ⋅ 𝐶𝐶𝐶𝐶 + 180 𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘 ⋅ 𝐶𝐶𝐶𝐶
𝑉𝑉𝑉𝑉𝐽𝐽𝐽𝐽 ⋅ 6𝐶𝐶𝐶𝐶 = 180 𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘 ⋅ 𝐶𝐶𝐶𝐶
𝑉𝑉𝑉𝑉𝐽𝐽𝐽𝐽 = 180 𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘𝑘 ⋅ 𝐶𝐶𝐶𝐶/6𝐶𝐶𝐶𝐶
𝑽𝑽𝑽𝑽𝑩𝑩𝑩𝑩 = 𝟑𝟑𝟑𝟑𝟎𝟎𝟎𝟎 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏
HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2013. 522 p.
Tradução de: Structural Analysis, 8th ed.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia – 12. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2014. Disponível em:
http://uniaraxa.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058151. Acesso
em: 15 jul. 2020.