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A “Ética e responsabilidade social nas organizações” – tem como foco elucidar que a
saúde de uma empresa depende muito de sua conduta, levando-se em consideração
que o mundo hoje (de negócios) está em constante transformação, ou seja, as
pesquisas mostram que as empresas buscam constantemente se adequar ao cenário
atual de acordo com o ambiente em que atuam e estão cientes de que boa parte do
seu patrimônio depende de uma boa imagem reputacional aliada a boas práticas de
responsabilidade social e a preocupação com todos os envolvidos – os stakeholders – e
como a empresa projeta sua imagem para os mesmos.
Este estudo mostra que muitas empresas ainda caminham na contramão das práticas
da ética e responsabilidade social, porque ainda têm dificuldade de enxergar o futuro e
não possuem a visão sistêmica de que tal prática diz respeito à sua imagem e
reputação, além de corresponder ao seu patrimônio (conforme mostrado nesta
pesquisa, a imagem de uma empresa é responsável por 11% do valor total da mesma).
Portanto, esta pesquisa traz à tona que para uma empresa se adaptar à aplicação de
tal conduta ética e consciência da responsabilidade social, é necessário que se adapte
ao ambiente de atuação e se reinvente constantemente. O intuito também é elucidar
que o papel da organização é o de incentivar seus membros para o comportamento
ético, servindo de exemplo para outras organizações.
No que tange à preocupação com o meio ambiente, este estudo evidencia que as
empresas éticas respeitam o mesmo sem causar impacto negativo e afetar a sociedade
no ambiente em que atuam.
A Cultura organizacional como fator de pesquisa de campo na GRH
Essa mesma cultura pode aparecer nas organizações de duas formas distintas. Como
um subsistema que se liga à estrutura, à estratégia, sistemas políticos e técnicos, ou
ainda como uma superestrutura que determina todos os demais componentes. Alguns
dos componentes da cultura são de origem histórica, do ambiente e território em que
ela se situa, de crenças e pressupostos (mitos, ideologias, etc.), de regras, nomes e
regulamentos, do processo de comunicação (linguagem), de ritos, rituais e cerimônias,
de heróis e tabus, ou ainda de produtos e serviços com que está envolvida.
Existem diversas funções que a cultura pode exercer dentro de uma organização: ela
define os limites, a coerência nos atos dos empregados; dá aos funcionários uma
sensação de identidade, de pertencer a algo grande, amplo e sério, trazendo
motivação e ainda fazendo-os se comprometer com interesses coletivos; reduz a
ambiguidade, determinando exatamente como os trabalhos devem ser executados.
Algumas vezes ela funciona até mesmo como um vínculo entre os funcionários e a
empresa, ajudando a permanecerem unidos através de normas do que se deve fazer e
dizer. A cultura organizacional dá a identidade da organização face às outras
organizações.
Além desta cultura principal, existem também as subculturas, que podem estar ou não
relacionadas entre si, ou que podem até concorrer umas com as outras. Elas podem
ser geográficas, departamentárias ou situacionais. Os valores centrais da cultura
dominante estão presentes nessas subculturas, porém são incluídos valores adicionais
e particulares de alguns grupos, equipes ou departamentos.
Cultura familiar
Utilizando uma metáfora da palavra família, diz-se da cultura familiar aquela que é
mantida com relações próprias e pessoais, sendo também hierárquica, onde a
autoridade do “pai” de uma família é muito maior que a de um “filho”. É uma cultura
voltada ao poder, um tipo de poder exercido com maior intimidade, no entanto é
benigno, sendo o “pai” o líder, aquele que sabe mais e o que dita o que seus
subordinados devem fazer.
O líder desse tipo de cultura cria o padrão, define o tom, serve de modelo para a
postura apropriada e espera que seus subordinados estejam sintonizados. Os
membros dessa cultura podem sentir-se pressionados moral e socialmente, pelo receio
de perda da afeição e do lugar na família.
O contexto costuma ser complexo, muitas vezes sendo difícil alguém de fora se sentir
pertencente à cultura ou saber se comportar adequadamente diante de conversas
internas existentes, histórias familiares, tradições e costumes.
O poder é político no sentido de ser exercido por autoridades, não significando que
quem está no poder seja o mais qualificado e capaz de fazer o trabalho. Essa
autoridade não pode ser desafiada, e o mais importante é fazer com que a alta
hierarquia note, compreenda e aja a uma determinada situação.
Uma vantagem nessa cultura é o fato de que como as pessoas já possuem uma relação
familiar, tendem a manter uma boa relação de tra
Os membros da família apreciam suas relações, sendo mais motivados pelo louvor e
apreciação do que pelo dinheiro. O modelo familiar dá baixa prioridade à eficiência,
porém dá alta prioridade à eficácia.
O termo foi popularizado por Gary Becker, da Universidade de Chicago, e não deve ser
entendido somente como “os membros que fazem parte da empresa”. A expressão
traduz as capacidades e as possibilidades que as pessoas agregam aos negócios em:
Ele não pode ser tocado fisicamente (lembre-se: não se trata somente das pessoas em
si), mas é possível usufruir dele para gerar receita.
Esse longo e valioso arcabouço profissional que cada colaborador traz deve ser
capitalizado. O papel da liderança é saber como fazer isso da melhor forma.
Criar um memorial para que as experiências positivas e negativas dos funcionários
sejam registradas pode ser um bom caminho. Dessa forma, a organização registra as
soluções encontradas em situações similares e pode acessar o histórico quando for
preciso.
Iniciativas como essa podem evitar retrabalho e perda de tempo da equipe, fazendo
com que as pessoas sejam aproveitadas para atividades mais estratégicas e que exijam
habilidades mais valorizadas.
O RH tornou-se uma área estratégica. Nesse setor devem existir bons profissionais
para identificar, adquirir, motivar e reter os melhores talentos. É sua função, também,
proporcionar oportunidades de aprendizado que contribuam para o desenvolvimento
contínuo de suas capacidades.
Esse processo começa quando as necessidades atuais dos profissionais e das empresas
são corretamente identificadas. Se antes as pessoas desejavam ter um emprego para
toda a vida, hoje elas valorizam as diversas experiências e o desenvolvimento de
diferentes habilidades.
Estratégias, como a gamificação, estão sendo adotadas por muitas empresas que
querem revolucionar a maneira de gerir seu Capital Humano nas organizações.
A técnica trabalha as referências dos jogos, com regras, tempos e tarefas a serem
cumpridas. Os colaboradores são estimulados a realizar suas tarefas do dia a dia como
se estivessem em uma grande competição.
A dinâmica pode ser feita em uma grande plataforma digital ou até mesmo usando a
ideia dos jogos de tabuleiro. O importante é criar novos caminhos para engajar a
equipe de RH e mostrar que é possível desenvolver o trabalho de forma lúdica e
divertida.
É preciso trabalhar com foco nessa informação, de forma a tirar proveito dela.
Fazer o correto registro da avaliação é o começo do processo, mas ele deve ir além: é
preciso permitir que um grande planejamento seja feito considerando esses aspectos e
as diferentes necessidades em cada época.
Como resultado, você promoverá, com mais agilidade, o desenvolvimento para seus
funcionários e melhores resultados para a organização.
Depois de uma longa abordagem, no que tange o tema cheguei a conclusão que: Para
compreendermos a gestão de recursos humanos e necessário termos em conta todas
as envolventes tanto externa (Política, Económica, Social e concorrencial).