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Por fim, contudo, o marido já não pode fechar os

olhos. Ao
tentar discutir a situação com a mulher, percebe
que ela está
completamente desequilibrada mentalmente.
Segue-se briga
acalorada, o único resultado da tentativa dele.
Outras discussões
exaltadas ocorrem, mas só servem para pôr em
evidência o
estado caótico em que o lar se encontra. O
marido precisa
admitir para si próprio que sua mulher
continuará a beber e
tomar pílulas para dormir, apesar de suas
censuras. Com
freqüência, ele a encontra em estado de
estupor. Assim, o
marido chega à conclusão de que o problema já
não gira em
torno da moralidade ou do comportamento
social; trata-se, em
vez disso, de problema médico. Chama, então,
um psiquiatra.

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