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Indice

I.INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 4

1.1.OBJECTIVOS ....................................................................................................................... 4

1.2.Geral .................................................................................................................................... 4

1.3.Especificos .......................................................................................................................... 4

II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.............................................................................................. 5

2.1.Definição ......................................................................................................................... 5

2.1.1.Incêndio florestal:......................................................................................................... 5

2.1.2.Princípios de combustão............................................................................................... 5

2.2.CAUSAS DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS...................................................................... 6

2.3.Causas naturais ................................................................................................................ 6

2.3.2.Combustão espontânea ................................................................................................. 6

2.3.2.1.Causas Artificiais .......................................................................................................... 6

2.3.2.FACTORES QUE INFLUENCIAM OS INCÊNDIOS FLORESTAIS ........................ 6

2.3.2.1.Temperatura: ............................................................................................................. 7

2.3.2.2.Humidade: ................................................................................................................. 7

2.3.3.Vento: ........................................................................................................................... 7

2.3.4.EFEITOS DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS SOBRE O ECOSSISTEMA ................. 8

2.3.5.CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS.................................................. 8

Quanto aos Tipos de Incêndios: ............................................................................................ 8

2.3.5.1.Incêndios Subterrâneos ............................................................................................. 8

2.3.5.2.Incêndios Superficiais ............................................................................................... 9

2.3.5.3. Incêndios de Copa .................................................................................................... 9

2.4.PREVENÇÃO E COMBATE AOS INCÊNDIO FLORESTAL .................................... 10

2.4.1.MEDIDAS DE PREVENÇÃO ........................................................................................ 10

2.4.2.MÉTODOS DE COMBATE: .......................................................................................... 10

2.4.3.Método directo ........................................................................................................... 10


2.4.4.Método indirecto ........................................................................................................ 10

2.4.5.Método aéreo.............................................................................................................. 11

2.4.7. Terrestre fixo ............................................................................................................. 11

2.5.1. Terrestre móvel ......................................................................................................... 12

2.5.2. Aéreo ......................................................................................................................... 13

2.6.EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE COMBATE A INCÊNDIOS


FLORESTAIS ...........................................................................................................................
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III.CONCLUSÃO...................................................................................................................... 15

IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................. 16


I.INTRODUÇÃO
Apesar de existirem diversos agentes de destruição da vegetação como as intempéries
climática se o ataque de pragas e doenças, o principal causador dessa destruição tem
sido a acção do homem no meio ambiente. Dentre essas acções, o fogo é,
provavelmente, a principal causa de destruição da vegetação e, dependendo da sua
intensidade, a vegetação pode ser destruída totalmente ou ficar prejudicada em seu
crescimento e em outras características silvopastoris.

Os incêndios florestais são hoje um grande factor de emissão de CO² no planeta e por
consequência contribuintes importantes para a deterioração do efeito estufa e da camada
de ozónio. Além deste dano indirecto, e que apresenta resultados a longo e médio prazo,
provocam também danos directos, principalmente a perda de espécies da fauna e flora,
que muitas vezes nem são conhecidas pela ciência, bem como a modificação rápida no
clima de seus arredores, gerando um ambiente cada vez menos sadio para a qualidade de
vida para as populações locais, "entende-se com incêndios florestais o fogo não
controlado em florestas ou qualquer outra forma de vegetações incêndios podem surgir
de varias formas, sendo as principais: por queimadas não controladas para produção de
carvão, para plantação agrícola ou para retirada de árvores valiosas e fogo espontâneo. :
GONÇALVES (1998)

"1.1.OBJECTIVOS

1.2.Geral
Abordar sobre os métodos de prevenção e combate aos incêndios nas florestas

1.3.Especificos
 Indicar os principais métodos de prevenção e combate aos incêndios florestais
 Descrever as medidas de prevenção aos incêndios florestais
 Descrever os métodos de combate aos incêndios florestais

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II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1.Definição
O Fogo: pode ser interpretado como o fenómeno físico resultante da rápida combinação
entre o oxigénio e uma substância combustível, com produção de calor, luz e,
geralmente, chamas (SOARES, 1985); é uma reacção química de rápida oxidação
(GAYLOR, 1974), caracterizada por reacções exotérmicas em cadeia que compreendem
o processo conhecido por combustão (BAPTISTA, 1990) citado por BEUTLING (2009)

2.1.1.Incêndio florestal:
É fogo fora de controlo em qualquer tipo de vegetação, seja em plantações, pastos ou
áreas de cerrado.

2.1.2.Princípios de combustão
De acordo com Schumacher (2005), o fogo ou processo de combustão é, portanto uma
reacção de oxidação muito rápida, assemelhando-se à formação de ferrugem em um
pedaço de ferro ou a decomposição de madeira, apenas muito rápida. O fogo pode ser
considerado um rápido agente de decomposição.

Analisando-se a reacção de combustão do material florestal, percebe-se que ela move os


três elementos básicos

Combustível para queimar;

Oxigénio para manter as chamas e ;

Calor para iniciar e continuar o processo de queima.

Esta inter-relação entre os três elementos, necessário para a ocorrência de qualquer


incêndio florestal, é denominada “Triângulo do Fogo”. A ausência de qualquer um dos
três componentes do triângulo do fogo torna impossível a combustão.

Combustível Oxigénio
FOGO

Calor

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Fig.1. Triângulo do fogo. Fonte: GONÇALVES (1998)

2.2.CAUSAS DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS


O conhecimento das causas dos incêndios é importante para a implementação de
programas eficazes de prevenção. Porem dentre as varias causas existentes pode-se citar
as seguintes como as mais comuns:

2.3.Causas naturais
2.3.1.Raios
São incêndios causados directos ou indirectamente por descargas eléctricas. Sua
prevenção é quase que impossível.

2.3.2.Combustão espontânea
Chama-se Combustão espontânea o facto de alguns corpos terem como propriedade
característica a possibilidade de se combinarem com o oxigénio do ar ou outro portador
(agentes oxidantes) com que estejam em contacto, ocasionando uma reacção exotérmica,
isto é, com desprendimento de calor, o que favorece sua combustão, sem o concurso de
uma fonte externa de calor, centelha ou outra causa de incêndio. O processo de
combustão espontânea é lento e a ignição pode ocorrer após dias ou mesmo semanas,
durante os quais a temperatura se eleva lentamente.

2.3.2.1.Causas Artificiais
 Carvoeiros;
 Queima para plantios
 Fumantes;
 Fogos campestres;

2.3.2.FACTORES QUE INFLUENCIAM OS INCÊNDIOS


FLORESTAIS
Segundo GONÇALVES (1998), os incêndios florestais se comportam de acordo com o
ambiente em que se desenvolvem. O número de factores externos que influem no
comportamento do fogo é tão grande que é impossível predizer com precisão o que
sucederá quando se inicia um fogo. Para melhor compreendê-los, pode-se classificar em
três grupos:
 Os Combustíveis florestais;
 Os Factores climáticos;As Características topográficas.

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Rapidamente, favorecendo sua ignição, activação e posterior combustão. Os factores
climáticos que influenciam nos incêndios são:

2.3.2.1.Temperatura:
Os materiais combustíveis pré-aquecidos pelo sol queimam-se com maior facilidade do
que aqueles que estão frios.A temperatura do solo também aumenta a corrente de ar que,
aquecida pelo sol, seca o material combustível, fazendo com que ele se queime mais
facilmente.Quanto mais forte for o vento, mais rápido o fogo se propagará. Assim, o ar
seco e a alta temperatura fazem com que os combustíveis florestais sequem mais
rapidamente, favorecendo sua ignição, activação e posterior combustão.
Temperatura (oC) Inflamabilidade

<12,8 Geralmente em perigo

12,8 - 21,1 Início do perigo

21,2 - 29,4 Perigoso

>29,4 Extremamente perigoso

Fonte: GONÇALVES(1998)

2.3.2.2.Humidade:
Os materiais combustíveis são afectados também pela quantidade de vapor de água
encontrada no ar, pois eles absorvem a humidade existente no ar. Como o ar,
geralmente, é mais seco durante o dia, é mais fácil controlar um grande incêndio durante
a noite, quando os materiais combustíveis tornam-se húmidos, dificultando a propagação
do fogo.

2.3.3.Vento:
A forma e velocidade de propagação de um incêndio florestal são controladas pelo
vento. O material combustível seco queima mais facilmente e com mais força ao soprar
do vento, levando as chamas a passarem de um material combustível para outro e, assim
sucessivamente, transformando-se em um incêndio de grandes proporções e de difícil
controlo.

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2.3.4.EFEITOS DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS SOBRE O
ECOSSISTEMA
Os incêndios florestais constituem um dos factores mais importantes na redução de
bosques e florestas no mundo, acarretando:
 Destruição da cobertura vegetal;
 Destruição de húmus e morte de microorganismos;
 Destruição da fauna silvestre;
 Aumento de pragas no meio ambiente;
 Eliminação de sementes em estado de latência;
 Debilitação de árvores jovens susceptíveis a pragas e doenças;
 Perda de nutrientes do solo;
 Dessecamento do solo
 Destruição de belezas cénicas naturais;
 Aceleração do processo de erosão;
 Assoreamento de rios, lagos e lagoas. (GONÇALVES, 1998)

2.3.5.CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS


Quanto aos Tipos de Incêndios:

2.3.5.1.Incêndios Subterrâneos
São incêndios que se propagam debaixo da superfície terrestre, alimentados por matéria
orgânica seca, raízes e turfas, matérias finas, bem compactadas, de combustão lenta e
contínua. Este tipo de incêndio se espalha lentamente. (GONÇALVES, 1998)

Foto.1.incendio subterrânea

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2.3.5.2.Incêndios Superficiais
São caracterizados pela queima da vegetação morta e rasteira, como as herbáceas,
camada de folhas, galhos que se misturam com a terra que cobre o solo da mata
(serapilheiras), assim como troncos e especialmente, de material que tenha sofrido
decomposição. Estes incêndios não causam danos significativos em árvores de
grande porte, porém são extremamente prejudiciais às formações vegetações,
principalmente para sua regeneração. Geralmente, são mais fáceis de serem combatidos.
(GONÇALVES, 1998)

Foto.2.incendio superficiais

2.3.5.3. Incêndios de Copa


São aqueles que se desenvolvem nas copas das árvores, onde a velocidade e a
intensidade do fogo são maiores e mais rápidas, devido à grande circulação do vento
nessas áreas. Ocorrem com maior frequência nas florestas de coníferas. Por causa de sua
rápida propagação, são os incêndios que mais causam danos à vida humana e silvestre
bem como às construções rurais e campestres nesses países. (GONÇALVES, 1998)

Foto.3.incendio de copa

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2.4.PREVENÇÃO E COMBATE AOS INCÊNDIO FLORESTAL
Prevenção e Combate aos incêndios florestais são conjuntos de medidas tomadas no
sentido de eliminar o incêndio florestal, por intermédio de sua completa extinção ou de
se impedir sua propagação.

2.4.1.MEDIDAS DE PREVENÇÃO
 Nas áreas de alto risco de incêndios, é essencial, como medida de prevenção, que
as autoridades competentes supervisionem as queimas realizadas pelos
agricultores.
 Por sua vez, o agricultor, ao pretender fazer queima controlada, necessita
preparar o terreno (fazendo aceiros ou corta-fogo) adequadamente, eliminando
todo e qualquer material combustível, como gramíneas, herbáceas e restos de
cultura.
 É importante, ainda, evitar a queima de grandes áreas (acima de 10 hectares) ao
mesmo tempo para impedir a passagem de faíscas sobre os aceiros para outras
áreas.
 Em áreas mecanizadas, o uso de máquinas pesadas para fazer aceiros, retirando o
material combustível inflamável é aconselhável para não permitir que o fogo
alcance outras áreas. (GONÇALVES.1998)

2.4.2.MÉTODOS DE COMBATE:
2.4.3.Método directo
É aquele pelo qual permite a aproximação suficiente do pessoal ao fogo para o combate
directo às chamas, onde são usados os seguintes materiais: água, terra (utilizando pás ou
enxadas) ou ainda por meio de abafadores, galhos de árvores, sacos molhados. É um
método que tem bom efeito em vegetação rasteira (MCIF, 2006)

2.4.4.Método indirecto
Aplicado em incêndios de grande proporção, quando a intensidade do fogo é muito
grande e não há possibilidade de aproximação, podendo ser aplicado de duas maneiras:
 Através de abertura de aceiros: o fogo é eliminado ao atingir o aceiro, que
impede a sua propagação;
 Fogo de encontro: É colocado fogo controlado, a partir de um aceiro natural ou
construído, no sentido contrário à propagação do fogo e em direcção à frente
principal. Como a propagação normal do incêndio é no sentido do vento, o fogo
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de encontro é colocado no sentido contra o vento, e quando os dois se encontram,
provoca-se a sua extinção, pois em ambos os sentidos não haverão combustível
para a propagação (MCIF, 2006)

Quando o calor desenvolvido pelo fogo permite certa aproximação, mas não o suficiente
para o ataque directo. Este método consiste:
 Em fazer rapidamente um pequeno aceiro de 0,30 m a 1, 00 m de largura,
paralelo à linha do fogo para diminuir a intensidade do fogo e posteriormente
apagado;
 Fazer a construção de uma linha fria com o uso de água de forma a criar um
obstáculo húmido à frente do fogo (MCIF, 2006)

2.4.5.Método aéreo
É efectuado em áreas ou locais de difícil acesso pelo pessoal de combate aos incêndios.
Usa-se em incêndios de copa de grande intensidade, por meio de aviões e helicópteros
construídos especialmente para cessa-lo. (MCIF, 2006)

2.4.6.Sistemas de vigilância e detecção


Um dos elementos básicos para o controle dos incêndios florestais é a implementação de
sistemas de vigilância, cujos principais objectivos são: vigilância preventiva das zonas
prioritárias para a conservação de modo que seja evitada a ocorrência de incêndios e
possibilitada a identificação dos agentes que, por negligência ou intencionalmente,
possam provocar os incêndios; e detectar o incêndio no menor tempo possível efectuara
comunicação do evento para a estrutura de accionamento da brigada que efectuará o
controle e extinção do mesmo. (CHICO MENDES, 2010)

Diversas são as formas de detecção de incêndios florestais que podem ser utilizadas.
Dependendo das características do local, principalmente a extensão da área a ser
monitorada, pode-se utilizar meios de detecção por meio de vigilância terrestre por
postos fixos ou móveis (rondas) e torres de observação, ou monitoramento e
patrulhamento aéreo com aeronaves e monitoramento por imagens de satélites. (CHICO
MENDES, 2010)

2.4.7. Terrestre fixo

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Esse sistema de vigilância é baseado na localização de pontos fixos do terreno para
efectuar o monitoramento da área. A boa escolha dos pontos de observação é

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fundamental. Devem ser priorizados pontos que possuam grande amplitude de visada,
principalmente, na direcção das áreas em que a frequência de incêndios é maior. De
preferência utilizar mais de um ponto para permitir a localização da coluna de fumaça
no mapa. Podem ser construídas torres metálicas em terrenos planos ou com relevo
pouco acidentado e pequenos abrigos nos pontos mais altos do terreno em áreas com
relevo acidentado. Essas estruturas devem possuir alguns equipamentos básicos, tais
como: instrumento para localização da coluna de fumaça e leitura de ângulo
(goniómetro), mapada área contendo topografia, tipo de vegetação e estradas,
aparelho de radiocomunicação e livro de registo de ocorrência. (CHICO MENDES,
2010)

Foto 4 – Exemplos de estruturas construídas para vigilância da área e detecção dos


Incêndios florestais.

Fonte: Kleber Maia

2.5.1. Terrestre móvel


Sistema que consiste na vigilância da área pelo deslocamento da equipe por meio de
rondas. No deslocamento, pode-se utilizar diversos meios de transporte, motorizados ou
não, tais como: automóveis, motos, bicicletas, cavalos, entre outros. Além de
proporcionar a detecção, é um método muito eficaz para inibir a acção de, desde que as
rotas das rondas sejam realizadas nos locais, datas e horários em que a acção desses
incendiários ocorre. (CHICO MENDES, 2010)
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2.5.2. Aéreo
Sistema que consiste na utilização de aeronaves para monitoramento de grandes
extensões territoriais. Método pouco utilizado no Brasil para a detecção de incêndios por
causa da carência de aeronaves. Entretanto, em combates expandidos torna-se de grande
valia ao permitir o monitoramento da evolução do incêndio e avaliações diárias do
comportamento do fogo que auxiliam o planeamento das acções de combate. (CHICO
MENDES, 2010)

Foto 5 – Utilização de aeronaves para monitoramento e detecção de focos de fogo no


território brasileiro.

Fonte: Acervo ICMBio

2.6.EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE COMBATE A


INCÊNDIOS FLORESTAIS
Definição: Denominamos Material de Combate a Incêndio Florestal ao conjunto de
equipamentos e de ferramentas utilizadas, as quais estão ligadas a essa finalidade, tendo
uso exclusivo para esse fim. A estratégia e a eficiência do combate dependem do tipo, da
quantidade e da qualidade das ferramentas e dos equipamentos utilizados, assim como
do condicionamento físico, da habilidade e do uso adequado desses materiais
(CHICO MENDES, 2010)
Características: As ferramentas e os equipamentos destinados ao combate a incêndio
florestal devem ter as seguintes características:
 Versatilidade – É a ferramenta que deve ser funcional e atender a mais de uma
finalidade.
 Portáteis – De fácil transporte, pequeno volume e pouco peso.

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 Resistentes – Devem ser confeccionadas com material de boa qualidade.
 Simples – De fácil utilização, manutenção e reparo.
 Padronização – O mesmo tipo de material utilizado em todas as unidades de
conservação.
Classificação: Podemos classificar o material de combate a incêndios Florestais em:

 Equipamento de protecção individual (óculos,·luva, balaclava, capacete,


entre outros).
 Equipamento·de·uso·individual· (Cantil, lanterna, apito, entre outros).
 Ferramentas·manuais· (enxada, rastelo, entre outros).
 Equipamento·manual·de·água· (bomba costal rígida e flexível).
 Equipamentos motorizados leves (motosserra, motobomba, roçadeira, entre
outros).
 Equipamentos motorizados pesados (tractor, implementos agrícolas, entre
outros).
 Equipamento·manual·de·aplicação·de·fogo (pinga fogo).
 Equipamentos·de·comunicação· (rádio HT, autotrac, telefone celular, entre
outros).
 Equipamentos·de·orientação· (bússola e GPS).

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III.CONCLUSÃO
Incêndio florestal é fogo sem controle que incide sobre qualquer forma de vegetação,
podendo ser provocado, como já foi dito, pelo homem ou por causas naturais. Os
incêndios florestais se comportam de acordo com o ambiente em que se desenvolvem.
O número de factores externos que influem no comportamento do fogo é tão grande que
é impossível predizer com precisão o que sucederá quando se inicia um fogo. Impedir
totalmente que os incêndios ocorram é praticamente impossível. Porém, é fundamental
impedir seu avanço no Ecossistema.

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IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Da SILVA, Romildo Gonçalves. Manual de Prevenção e Combate aos Incêndios
Florestais. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.
Brasília, 1998.

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Manual para Formação de


Brigadista de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais. Ministério do Meio
Ambiente. Brasília, 2010.

De CASTRO, Carlos Ferreira et al. Combate a incêndios florestais. Escola Nacional


de
Bombeiros (Portugal). Sintra, 2003.

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Nomes: Percentagem de participação
Adelson Abel Anibal Bucan 100٪
Betinho Moises Machava 100٪
Laurinda Agostinho 80٪
Leticia Sebastião 50٪
Rosario Julião Bandesse 100٪
Santos Augusto Frei 80٪

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