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IRANETE SAMAPAIO FRANÇA

ELETROQUÍMICA

Trabalho acadêmico Eletroquímica Resumo


com vistas à disciplina Química Aplicada,
obtenção à Professora Rossana Soares de
Almeida, Turma 1 Período 1º semestre do
Curso Engenharia mecânica. Faculdade UDF,
grupo Cruzeiro do Sul.

BRASILIA – DF 2011
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AGRADECIMENTOS

A Deus por estar sempre iluminando e guiando meus passos.

Às meus colegas de trabalho que esta sempre mim apoiando e mim incentivando,
principalmente ao o Paulo gerente de oficina, a seguir com meus objetivos.

Aos colegas e amigos de trabalho (acadêmicos, funcionários e professores), que de


forma pessoal ou profissional me deram apoio, sugestões e/ou me disponibilizaram infra-
instrutora.

Ao Grupo da universidade Cruzeiro do Sul, colaborador efetivo nas ajudas de


pesquisas.

Aos membros do curso de Engenharia, professora do curso de Engenharia, da


disciplina Química Aplicada

Enfim, a todos que contribuíram nas mais diversas formas, para o desenvolvimento
desta pesquisa.

Sumario

1. Introdução ----------------------------------------------------------------------------- 4

3
2. Desenvolvimento---------------------------------------------------------------------- 5

3. Células Galvânicas-------------------------------------------------------------------- 6

4. Pilhas-------------------------------------------------------------------------------------7

5. Baterias-------------------------------------------------------------------------------- 10

6. Eletrodo------------------------------------------------------------------------------- 12

7. Eletrolise------------------------------------------------------------------------------ 12

8. Conclusão ---------------------------------------------------------------------------- 17

9. Bibliografia--------------------------------------------------------------------------- 17

Introdução

Tentar-se-á mostrar neste trabalho uma pesquisa com o âmbito de alcançar


um conhecimento superficial mas com aprofundamento suficiente para estudos . A

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obra aqui relacionada cita elementos e componentes da infinidade de estudos feitos
por vários e ilustres cientistas no campo da ciência responsável pela eletroquímica.

Mostrar-se-á o que tentamos demonstrar, ou seja, começamos falando do


que são os princípios e vamos a medida em que o leitor se aperfeiçoa no assunto,
aprofundando cada vez mais, levando além de uma boa síntese sistemática e bem
dividida da eletroquímica, um entendimento variado e abrangedor.

A eletroquímica a sua importância no desenvolvimento com a tecnologia. E


suas parte que são as pilhas, que estuda sobre os tipos de pilhas como a de
Daniell, e a que nós conhecemos e chamamos aqui de comuns. E a da eletrólise,
tratamos aqui de alguns tipos de eletrólise como a eletrólise ígnea e as eletrólises
em solução aquosa com eletrodos inertes e ativo, as células galvânicas que
desenvolve a eletricidade e suas substancias, e as baterias e o desenvolvimento de
cada células.

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DESENVOLVIENTO

ELETROQUIMICA

A eletroquímica abrange todos os processos químicos que envolvem


transferências de elétrons. Quando se aciona o interruptor de um aparelho movido a
pilha fecha - se circuito de uma corrente elétrica alimentada pela reação química que
ocorre no interior das pilhas.

Eletroquímica é a disciplina científica que estuda e avaliam as relações que


se estabelecem entre as reações químicas e os fenômenos elétricos, em particular
as correntes elétricas.

As primeiras pesquisas no campo da eletroquímica datam do séculoXVIII,


quando Alexandre Volta inventou sua pilha eletrolítica. Cabe, porém, ao inglês
Michael Faraday o título de principal impulsionador dessa ciência. Além de descobrir
os mecanismos e leis da eletrólise, fenômeno que potencializa e facilita a realização
de certas reações químicas com a ajuda de correntes elétricas, foi Faraday quem
fixou grande parte da terminologia empregada na eletroquímica moderna.

Reações eletroquímicas fundam-se na existência de moléculas com certo


grau de instabilidade elétrica. Em função da distribuição dos elétrons ao redor de
seu núcleo, os átomos podem apresentar tendência a atrair novos elétrons ou, pelo
contrário, a repelir alguns deles.

Assim, diferenciam-se as moléculas integradas por átomos cuja tendência é


ceder elétrons daquelas cujos átomos tendem a tomá-los dos demais. Tais

compostos, chamados iônicos, são formados por um ânion (ou átomo que
roubou elétrons) e um cátion (ou átomo que os perdeu), de modo que ambos gozam
de certa autonomia ou independência dentro da molécula, por se considerarem
completos.

O pólo positivo submerso, ou ânodo, atrai os ânions ou íons negativos da


solução, enquanto o pólo negativo, ou cátodo, atrai os cátions ou íons positivos. As
pilhas constituem uma aplicação especial desse tipo de processo.

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Células Galvânicas

Muitas reações de óxido-redução podem ser realizadas de maneiras tal que


elas geral eletricidade. Tal arranjo pra a produção de corrente elétrica é chamada de
células galvânicas ou eletrolíticas. Em principio, isso pode sempre ser feito em
reações óxido-redução espontâneas, em meio aquoso, que satisfaçam às seguintes
exigências:

1. Os agentes oxidantes e redutor não entram fisicamente em contato entre


mas estão contido em compartilhamentos distintos, chamados de meia-célula,
contém uma solução e um condutor (eletrodo) o qual é, em geral um metal.
2. O agente redutor ou oxidante na meia-célula pode ser tomado no própri
elétrico, uma substância solida depositada sobre o elétrico, um gás que borbulha em
torno no elétrico ou em soluto na solução que banha o elétrico. Como no caso da
eletrólise, o eletrodo no qual ocorre a redução é chamado cátodo e aquele no qual
ocorre a oxidação são chamados de ânodo.
3. As soluções das duas meias células estão conectadas em alguma manei
para permitir aos íons o movimento entre elas. Dentre os arranjos possíveis para
realizar isso, pode-se citar (a) cuidadosa deposição de camadas de solução menos
tensa sobre a mas tensa; (b) separação de duas soluções para uma substância
porosa, tal como o vidro sinterizado, porcelana não-vitrificada ou mesmo uma fibra
permeada com algumas solução de eletrólito; (c) inserção de uma solução de
eletrólito (ponte salina ) que faça a conexão entre duas solução.
O potencial desenvolvido entro dois eletrodos causa uma corrente elétrica
que ao fluir permite que as reações das meias-células se efetuem se os eletrodos
estiverem conectados um ao outro por meio de um circuito condutor externo.

PILHAS

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PILHA DE DANIELL

Essa pilha ou célula eletroquímica baseia-se na seguinte reação de oxi-


redução:

Zn + CuSO4 → Zn SO4 + Cu

São os elétrons que passam do Zn ao Cu2+, que produzem a corrente


elétrica.

A montagem da pilha de Daniell é a seguinte:

Veja que existe dois compartimentos, chamados MEIAS-CÉLU LAS,


separados por

uma porcelana porosa:

- no compartimento da esquerda (meia-célula do zinco), existe uma chapa


de zinco mergulhada em solução aquosa de sulfato de zinco; considerando-se que o
zinco tem uma tendência espontânea para perder elétrons, temos:

Zn → Zn2+ + 2 e- (é a semi- reação de oxidação).

A chapa de zinco “solta” elétrons para o circuito externo (dizemos, então,


que a chapa de zinco é o eletrodo negativo ou ANODO), no compartimento da
direita (meia-célula do cobre), existe uma chapa de cobre mergulhada em solução
aquosa de sulfato cúprico; considerando-se que o Cu2+ tem uma tendência
espontânea para receber elétrons, temos:

Cu2+ + 2e- → Cu (é a semi-reação de redução);

O Cu2+ “captura” elétrons do circuito externo, através da chapa de cobre,


que se torna positiva (dizemos, então, que a chapa de cobre é o eletrodo positivo ou
CATODO); veja também que a soma das duas equações anteriores fornece a
equação geral da pilha.

A porcelana porosa deve impedir a mistura das duas soluções, mas deve
permitir a passagem dos íons que estão sendo atraídos ou repelidos pelas forças
elétricas

Após certo tempo de funcionamento da pilha, vamos notar que a chapa de


zinco está corroída, a chapa de cobre aumentou devido à deposição de cobre e as

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concentrações das soluções se alterarem. Tudo isso é conseqüência da
própria reação geral de funcionamento da pilha:

Convencionou-se representar a pilha de Daniell ( e as demais pilhas )

esquematicamente da seguinte maneira

Zn, Zn2+ (1M) K | Cu2+ (1M), Cu (25ºC)

OU

Zn | Zn2+ (1M)|| Cu2+ (1M) | Cu ( 2 5 ºC)

Onde estão indicados os eletrodos, as molaridades das soluções e a


temperatura de funcionamento da pilha.

Resumindo, podemos dizer que a Pilha ou Célula Eletroquímica é um


dispositivo que transforma energia química em energia elétrica. Isso é conseguido,
por meio de uma reação de oxi-redução, com o oxidante e o redutor separados em
compartimentos diferentes, de modo que o redutor seja obrigado a entregar os
elétrons ao oxidante através de um circuito externo (fio).

Cátodo: eléctrodo onde ocorre a


semi-reacção de redução.

Cu2+(aq) + 2 e-  Cu(s)

Ponte salina: mantém a


electroneutralidade das soluções

Ânodo: eletrodos onde ocorre a O facto de os elétrons se


semi-reacção de oxidação. moverem indica que existe uma
PILHA COMUM
diferença de potencial entre os dois
elétrodos: potencial de pilha ou
Na prática, as pilhas mais comuns são:
força eletromotriz (fem)
a) Acumulador ou bateria de automóvel;

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Formado por placas de chumbo e placas contendo dióxido de chumbo e
cujas reações

são:

b) Pilhas secas;

São as pilhas comuns (usadas em lanternas, rádios portáteis, etc.),


formadas por um invólucro de zinco recheado por uma pasta úmida contendo MnO2
e NH4Cl, e cujas reações são:

1ª Lei de Faraday:

“A massa (m) de substância eletrolisada é diretamente proporcional à


quantidade de

eletricidade (Q) que atravessa a solução.” Matematicamente: m = k1 . Q

Lembrando que a eletricidade: Q = i . t, temos então: m = k1 . i . t

Essa lei pode ser comprovada com a célula mostrada abaixo. Medimos a
intensidade da corrente (i) com o amperímetro, o tempo (t) de passagem de corrente
com um cronômetro, e determinamos o aumento de massa (m) sofrido pelo catodo,
devido a deposição de prata durante a eletrólise. Verificamos então, que, na
proporção em que aumentarem i e t, aumentará a massa (m).

2º lei de faraday

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Podemos comprovar essa lei ligando, por exemplo, duas células eletrolíticas
em série, com soluções diferentes. A ligação série garantirá que a mesma
quantidade de eletricidade passará pela 1ª e pela 2ª célula eletrolítica. Contata-se
que a massa de prata (mAg) depositada na 1ª célula é diferente da massa de cobre
(mCu) depositada na 2ª célula,

BATERIA

Baterias bateria consistem em várias células ligadas conjuntamente em um


recipiente comum. Este artigo introduz a teoria básica e características das baterias.
As baterias discutidas são representativas dos muitos modelos e tipos.

Baterias são extensamente usadas como fontes de energia elétrica em


automóveis, barcos, aeronaves, computadores portáteis, e sistemas no-breaks. Em
algumas instâncias, baterias são usadas como a única fonte de energia. Em outras,
elas são usadas como um secundário ou fonte de energia de emergência.

Componentes da bateria

A célula é o dispositivo que transforma energia química em energia elétrica.


Exemplifica uma célula simples, conhecida como uma célula galvânica ou célula
voltaica. Consiste em um pedaço de carbono (C) e um pedaço de zinco (Zn) imersos
em um recipiente que contém uma solução de ácido sulfúrico (H 2SO4) como
eletrólito. A célula é o dispositivo que transforma energia química em energia
elétrica. Exemplifica uma célula simples, conhecida como uma célula galvânica ou
célula voltaica. Consiste em um pedaço de carbono (C) e um pedaço de zinco (Zn)
imersos em um recipiente que contém uma solução de ácido sulfúrico (H 2SO4) como
eletrólito.

A célula é a unidade fundamental da bateria. Uma célula simples consiste em dois


eletrodos inseridos em um recipiente, sendo que em algumas células o recipiente
age como eletrodo.

Eletrodos

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Os eletrodos são os condutores. Numa célula simples, o eletrodo positivo é
de carbono e o eletrodo negativo é de zinco. Na célula seca (Figura 2), eles são a
barra de carbono no centro e o recipiente de zinco.

Eletrólito

O eletrólito é a solução que reage com os eletrodos. O eletrólito provê um


caminho para fluxo de elétrons. Pode ser um sal, um ácido, ou uma solução alcalina.
Na célula galvânica simples, o eletrólito é um líquido. Na célula seca, o eletrólito é
uma pasta.

Célula Primária

Em uma célula primária, a ação química ocorre em um dos eletrodos,


normalmente no eletrodo negativo. Quando a reação química é completada, o
eletrodo deve ser substituído ou a célula deve ser descartada.

Célula Secundária

Em uma célula secundária, os eletrodos e eletrólitos são alterados pela ação


química que acontece quando a célula entrega corrente. Uma célula secundária
pode ser restabelecida a sua condição original forçando uma corrente elétrica na
direção contrária a de descarga.

Célula Primária

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Quando circula corrente por uma célula primária que tem eletrodos de
carbono e zinco e uma solução diluída de ácido sulfúrico e água (combinação para
formar o eletrólito), a seguinte reação química acontece. O fluxo atual pela carga é o
movimento de elétrons do eletrodo negativo (zinco) para o eletrodo positivo
(carbono). Isto causa uma diminuição de elétrons no zinco e um aumento de
elétrons no carbono. A figura 1 mostra os íons de hidrogênio (H 2) do ácido sulfúrico
serem atraídos pelo eletrodo de carbono. Considerando que os íons de hidrogênio
são carregados positivamente, eles são à carga negativa no eletrodo de carbono. O
eletrodo de zinco tem uma carga positiva porque perdeu elétrons para o eletrodo de
carbono. Esta carga positiva atrai os íons negativos (SO 4) do ácido sulfúrico. Os íons
negativos combinam com o zinco para formar sulfato de zinco. Esta ação sobre o
O processo em que o zinco é corroído e o ácido sulfúrico que muda a
hidrogênio e sulfato de zinco causa o descarregamento da célula.

Célula Secundária

Uma célula secundária pode ser recarregada. Este é o processo de inverter


a ação química que acontece com o descarregamento da célula. Para recarregar a
célula, é conectada uma fonte de tensão. O terminal negativo da fonte de tensão é
conectado ao cátodo da célula, e o terminal positivo da fonte de tensão é conectado
ao ânodo da célula. Este arranjo quimicamente faz o processo inverso do
descarregamento da célula e daí consegue-se novamente fazer o ciclo de descarga
da célula.

Tipos de células

O desenvolvimento de tipos novos e diferentes de células na última década


foi tão rápido e quase impossível ter um conhecimento completo de todos os
diversos tipos. Alguns lançamentos são os de prata-zinco, níquel-zinco, níquel-
cádmio, prata-cádmio, orgânico, inorgânico e células de mercúrio.

Célula Primária Seca

A célula seca é o tipo mais popular de célula primária. É ideal para


aplicações simples onde é uma barata e estável fonte de eletricidade. A célula seca
não é realmente seca, mas sim é uma pasta úmida. Se essa pasta úmida tornar-se
totalmente seca não tem como transformar energia química em energia elétrica.

Célula Secundária Molhada

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Células secundárias às vezes são conhecidas como células molhadas. Há quatro
tipos básicos de células molhadas: ácido-condutora, níquel-cádmio, prata-zinco, e prata-
cádmio. São usadas combinações diferentes de materiais para formar o eletrólito, cátodo, e
ânodo de diferentes células. Estas combinações provêem células com qualidades diferentes
para diversas aplicações.

Construção das Baterias

A figura 3 mostra uma bateria ácido-condutora. O recipiente aloja as células


separadas. A maioria dos recipientes são de borracha dura, plástico, ou algum outro
material que é resistente ao eletrólito, choque mecânico e podem resistir a
temperaturas extremas. O recipiente (caso da bateria) tem aberturas para permitir
que os gases que formam dentro das células escapem. Na figura 4, os pratos são
interlaçados com um terminal prendido a cada grupo de pratos. Os terminais das
células individuais são conectados juntos através de conectores de vínculo, como
mostrado na figura 4. Nessa bateria as células são conectadas em série ao terminal
positivo. O lado oposto ao do ligado o terminal positivo se liga o terminal negativo da
bateria.

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Normalmente são identificados os terminais de uma bateria de ácido-condutora
pelo tamanho deles e por marcações. O terminal positivo, marcado (+), é algumas vezes
vermelho e é fisicamente maior que o terminal negativo, marcado (-). As células individuais
da bateria ácido-condutora não são substituíveis; assim se uma célula falha, a bateria deve
ser substituída.

A construção da bateria de níquel-cádmio é semelhante à construção da bateria


ácido-condutora, a não ser que as baterias de níquel-cádmio têm células individuais que
podem ser substituídas. A figura 5 exemplifica uma célula de uma bateria de níquel-cádmio.

A construção de baterias de células secundárias é tão semelhante que é difícil de


distinguir o tipo de bateria olhando-se simplesmente para as figuras. Antes da
utilização de uma bateria, seu tipo deve ser conhecido, já que cada bateria distinta
tem suas características elétricas diferentes.

Células Conectadas em Série

Assuma que uma carga requer 6 volts e uma capacidade atual de 1/8
ampere. Sendo que uma única célula normalmente provê uma tensão de 1.5 volts,
então precisamos de mais de uma célula. Para obter a tensão mais alta, conecta-se
as células em série.

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ADVERTÊNCIA: Quando conectadas células em série, SEMPRE deve haver
dois terminais em aberto. Esses dois terminais devem ser conectados a cada lado
de uma carga. Caso contrário, se curto-circuitados esses terminais, existe risco de
dano físico ao banco de bateria ou perigo até de explosão.

Células Conectadas em Paralelo

Assuma que uma carga elétrica requer só 1.5 volts, mas requererá 1/2
ampere de corrente. (Assume que uma única célula só pode prover 1/8 ampere.)
Para satisfazer esta exigência, as células são conectadas em paralelo, como
mostrado na figura 7 visão (A) e esquematicamente representada na visão (B).

Montagem do banco de baterias

As baterias devem receber atenção especial uma vez que se tornam


perigosas quando são manuseadas, instaladas e operadas inadequadamente.

Assim sendo, é importantíssimo que se esteja familiarizado com medidas de


segurança e as particularidades de cada projeto e, como referência, pode-se
consultar a norma ANSI/IEEE std 937/1987 - práticas recomendadas para instalação
de baterias do tipo chumbo ácida em sistemas fotovoltaicos.

A instalação das baterias deve ser executada de acordo com as instruções


contidas no manual do fabricante e atendendo os códigos e regulamentação local.

As baterias devem ser condicionadas em local adequado, ou seja, em uma


caixa ou sala de fácil acesso (somente para pessoas autorizadas), seguro para
manutenção, protegidos de variações extremas de temperatura (recomenda-se que
a temperatura local esteja entre 20 e 25ºC) e com ventilação adequada que, caso
este cuidado não seja tomado, existe sério risco de explosão devido aos gases
emanados pela bateria durante sua recarga.

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A caixa deve ser construída preferencialmente em material não condutivo,
resistente ao ácido, e resistente mecanicamente a impactos.

A montagem das baterias não deve ser feita diretamente sobre o piso de
concreto, pois, isto minimiza os efeitos da auto-descarga ocasionada pela umidade
do mesmo.

Outras considerações na montagem das baterias tais como, estarem


totalmente carregadas, serem instaladas próximas dos painéis solares (minimizar
perdas), interligações entre baterias com cabos de mesmo comprimento e fiação
cruzada, atenção com as polaridades para não invertê-las ou curto-circuitá-la,
proteger os pólos evitando a sua oxidação e etc, devem ser tomadas.

pode ser instalado em qualquer no-break, independentemente do fabricante,


possibilitando sua atuação em qualquer sistema de alimentação de energia
ininterrupta.

Conclusão

Conclui-se que a eletroquímica, estudada durante vários anos por ilustres


cientistas como Michael Faraday, Daniell e muitos outros anônimos que contribuíram
muito para o desenvolvimento e aperfeiçoamento da eletroquímica. Hoje a
eletroquímica é realmente uma das mais usadas fontes de energia isolada, como no
caso das pilhas, para você ouvir um rádio, por exemplo, no meio do mato, não tem
nenhum gerador de energia, e muito menos tomada para ligar, então entra aí um
dos mais usados processos eletroquímicos, o da pilha, a pilha é simplesmente e
unicamente elaborada através dos estudos da eletroquímica, assim como milhares
de outros aparatos feitos para se obter energia. Podemos caracterizar a

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eletroquímica, como sendo simplesmente a energia química transformada em
energia elétrica, como nas baterias dos automóveis.

Em poucas palavras podemos dizer que a eletroquímica é a parte da físico-


química que estuda as propriedades elétricas das soluções, o comportamento dos
íons em meio líquido, a produção de energia elétrica nas reações em fase líquida
que ocorrem nas pilhas, e as propriedades elétricas das soluções coloidais.
Podemos também dizer que a eletrólise é o conjunto de fenômenos químicos
ocorrentes nos eletrodos imersos numa solução condutora, provocados pela
passagem de corrente elétrica, e que podem ser decomposições, deposições,
combinações, desprendimentos gasosos, oxidações ou reduções.

Bibliografia

Enciclopédia Barsa

Enciclopédia Digital

Feltre, Ricardo – Fundamentos da Química – Ed. Moderna

Jorome L. Rosenbery, Lowrence M. Epstein, coleção Schaum, 8ª edição,


editor Bookman

Walter Sidnei Soare - Dimensionamento de bateria para sistema ininterrupto


de energia.

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