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ELETROQUÍMICA
BRASILIA – DF 2011
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AGRADECIMENTOS
Às meus colegas de trabalho que esta sempre mim apoiando e mim incentivando,
principalmente ao o Paulo gerente de oficina, a seguir com meus objetivos.
Enfim, a todos que contribuíram nas mais diversas formas, para o desenvolvimento
desta pesquisa.
Sumario
1. Introdução ----------------------------------------------------------------------------- 4
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2. Desenvolvimento---------------------------------------------------------------------- 5
3. Células Galvânicas-------------------------------------------------------------------- 6
4. Pilhas-------------------------------------------------------------------------------------7
5. Baterias-------------------------------------------------------------------------------- 10
6. Eletrodo------------------------------------------------------------------------------- 12
7. Eletrolise------------------------------------------------------------------------------ 12
8. Conclusão ---------------------------------------------------------------------------- 17
9. Bibliografia--------------------------------------------------------------------------- 17
Introdução
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obra aqui relacionada cita elementos e componentes da infinidade de estudos feitos
por vários e ilustres cientistas no campo da ciência responsável pela eletroquímica.
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DESENVOLVIENTO
ELETROQUIMICA
compostos, chamados iônicos, são formados por um ânion (ou átomo que
roubou elétrons) e um cátion (ou átomo que os perdeu), de modo que ambos gozam
de certa autonomia ou independência dentro da molécula, por se considerarem
completos.
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Células Galvânicas
PILHAS
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PILHA DE DANIELL
Zn + CuSO4 → Zn SO4 + Cu
A porcelana porosa deve impedir a mistura das duas soluções, mas deve
permitir a passagem dos íons que estão sendo atraídos ou repelidos pelas forças
elétricas
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concentrações das soluções se alterarem. Tudo isso é conseqüência da
própria reação geral de funcionamento da pilha:
OU
Cu2+(aq) + 2 e- Cu(s)
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Formado por placas de chumbo e placas contendo dióxido de chumbo e
cujas reações
são:
b) Pilhas secas;
1ª Lei de Faraday:
Essa lei pode ser comprovada com a célula mostrada abaixo. Medimos a
intensidade da corrente (i) com o amperímetro, o tempo (t) de passagem de corrente
com um cronômetro, e determinamos o aumento de massa (m) sofrido pelo catodo,
devido a deposição de prata durante a eletrólise. Verificamos então, que, na
proporção em que aumentarem i e t, aumentará a massa (m).
2º lei de faraday
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Podemos comprovar essa lei ligando, por exemplo, duas células eletrolíticas
em série, com soluções diferentes. A ligação série garantirá que a mesma
quantidade de eletricidade passará pela 1ª e pela 2ª célula eletrolítica. Contata-se
que a massa de prata (mAg) depositada na 1ª célula é diferente da massa de cobre
(mCu) depositada na 2ª célula,
BATERIA
Componentes da bateria
Eletrodos
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Os eletrodos são os condutores. Numa célula simples, o eletrodo positivo é
de carbono e o eletrodo negativo é de zinco. Na célula seca (Figura 2), eles são a
barra de carbono no centro e o recipiente de zinco.
Eletrólito
Célula Primária
Célula Secundária
Célula Primária
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Quando circula corrente por uma célula primária que tem eletrodos de
carbono e zinco e uma solução diluída de ácido sulfúrico e água (combinação para
formar o eletrólito), a seguinte reação química acontece. O fluxo atual pela carga é o
movimento de elétrons do eletrodo negativo (zinco) para o eletrodo positivo
(carbono). Isto causa uma diminuição de elétrons no zinco e um aumento de
elétrons no carbono. A figura 1 mostra os íons de hidrogênio (H 2) do ácido sulfúrico
serem atraídos pelo eletrodo de carbono. Considerando que os íons de hidrogênio
são carregados positivamente, eles são à carga negativa no eletrodo de carbono. O
eletrodo de zinco tem uma carga positiva porque perdeu elétrons para o eletrodo de
carbono. Esta carga positiva atrai os íons negativos (SO 4) do ácido sulfúrico. Os íons
negativos combinam com o zinco para formar sulfato de zinco. Esta ação sobre o
O processo em que o zinco é corroído e o ácido sulfúrico que muda a
hidrogênio e sulfato de zinco causa o descarregamento da célula.
Célula Secundária
Tipos de células
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Células secundárias às vezes são conhecidas como células molhadas. Há quatro
tipos básicos de células molhadas: ácido-condutora, níquel-cádmio, prata-zinco, e prata-
cádmio. São usadas combinações diferentes de materiais para formar o eletrólito, cátodo, e
ânodo de diferentes células. Estas combinações provêem células com qualidades diferentes
para diversas aplicações.
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Normalmente são identificados os terminais de uma bateria de ácido-condutora
pelo tamanho deles e por marcações. O terminal positivo, marcado (+), é algumas vezes
vermelho e é fisicamente maior que o terminal negativo, marcado (-). As células individuais
da bateria ácido-condutora não são substituíveis; assim se uma célula falha, a bateria deve
ser substituída.
Assuma que uma carga requer 6 volts e uma capacidade atual de 1/8
ampere. Sendo que uma única célula normalmente provê uma tensão de 1.5 volts,
então precisamos de mais de uma célula. Para obter a tensão mais alta, conecta-se
as células em série.
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ADVERTÊNCIA: Quando conectadas células em série, SEMPRE deve haver
dois terminais em aberto. Esses dois terminais devem ser conectados a cada lado
de uma carga. Caso contrário, se curto-circuitados esses terminais, existe risco de
dano físico ao banco de bateria ou perigo até de explosão.
Assuma que uma carga elétrica requer só 1.5 volts, mas requererá 1/2
ampere de corrente. (Assume que uma única célula só pode prover 1/8 ampere.)
Para satisfazer esta exigência, as células são conectadas em paralelo, como
mostrado na figura 7 visão (A) e esquematicamente representada na visão (B).
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A caixa deve ser construída preferencialmente em material não condutivo,
resistente ao ácido, e resistente mecanicamente a impactos.
A montagem das baterias não deve ser feita diretamente sobre o piso de
concreto, pois, isto minimiza os efeitos da auto-descarga ocasionada pela umidade
do mesmo.
Conclusão
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eletroquímica, como sendo simplesmente a energia química transformada em
energia elétrica, como nas baterias dos automóveis.
Bibliografia
Enciclopédia Barsa
Enciclopédia Digital
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