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PRODUÇÃO TEXTUAL
Jaraguá do Sul
2020
LEANDRO GABRIEL BRANCO
PRODUÇÃO TEXTUAL
Jaraguá do Sul
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..............................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO..................................................................................................4
1. O PROCESSO DE ESCRAVDÃO E SEU REFLEXO NA
SOCIEDADE..................4
2. ORIGEM E PROBLEMATIZAÇÃO DA
ABOLIÇÃO.................................................7
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................10
REFERÊNCIAS.......................................................................................................11
3
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
O homem trilhou um longo caminho para chegar aos dias de hoje, fez grandes
descobertas essenciais para sua evolução, o fogo, a roda, meios de transportes,
agricultura, industrialização (...), contudo, provavelmente ainda não descobriu um
meio de combater a sua própria ignorância. Pode-se considerar, porém não deveria
devido a essa questão da evolução humana, que a miscigenação, em pleno século
XXI, fosse um dos principais motivos causadores de tal ignorância.
O Brasil, considerado um dos Países mais miscigenado do planeta, pois para
cá, desde que foi descoberto, vieram todo tipo de gente e misturaram-se, deste
modo, é contraditório algum pensamento, esboço ou manifestação discriminatória
quanto a raça, ou cor, partindo da ideia de que seus ancestrais podem ser de origem
índio, negro, branco, europeu, africano, chinês (...).
De acordo com Benedict Anderson (1992 apud Guimarães, 2005, p. 47-48)
país, talvez sejam pequenos passos á frente a serem dados, num início de gradativa
reparação histórica e do racismo estrutural acentuado na sociedade capitalista.
Freire (2000, p. 367) “Desrespeitando os fracos, enganando os incautos,
ofendendo a vida, explorando os outros, discriminando o índio, o negro, a mulher,
não estarei ajudando meus filhos a serem sérios, justos, e amorosos da vida e dos
outros”.
7
1864: 1.715.000
1874: 1.540.829
1884: 1.240.806
1887: 723.419
já era conhecida na época e que pode ter eco nos dias de hoje: “os libertos agora
poderiam ser livres para buscarem uma vida melhor, porém a vida dos escravos
pós-abolição não foi fácil, principalmente pelo fato de que o preconceito na
sociedade era evidente” (NEVES, 2020)
10
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
REIS, João José. Nos achamos em campo a tratar da liberdade: a resistência negra
no Brasil oitocentista. In: MOTA, Carlos Guilherme (Org.). Viagem incompleta: a
experiência brasileira. São Paulo: Senac, 1999. p. 245.