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Aula 3 – PRINCÍPIOS DIRETORES DO PROCESSO CIVIL

- No atual Código não se tem mais a Jurisdição em primeiro lugar, mas sim os princípios.

- ver slides

- dedução - método de se chegar a alguma verdade. É residual. Quando o juiz não tem
nenhuma prova ou jurisprudência, ele passa para a última parte que é a dedução.

- contraditório – slide 4 – volta-se a dar as partes os mesmos poderes e direitos, é um hiper


princípio. – artigo 7º CPC;

- Segundo Pontes de Miranda, não há nada pior no Direito do que a violação de um princípio.
Como causa, teríamos a nulidade configurada.

- Ao não permitir o contraditório, o juiz pode tornar nulo o processo;

- contraditório – art. 5º , inc. LV;

Oitiva necessária das partes – volta-se ao direito das partes de ser informada de todos os
deslindes do processo. Alguns doutrinadores subclassificam esse princípio, como derivado do
princípio do contraditório. – artigo 9º CPC - vedação à decisão surpresa;

- O objetivo desse princípio é evitar a configuração das chamadas “decisões surpresas”;

- Esse princípio também é discutido no artigo 10 do CPC, com uma configuração diversa;

- A parte final do artigo 10 trabalha o princípio mesmo em relação às decisões de ofício, que
são aquelas que o magistrado aprecia ao longo do processo, independentemente de
provocação, ainda nestes casos a norma exige que as partes sejam ouvidas previamente.

- possibilidade de violação aos arts. 7º, 9º e 10º concomitaneamente;

- Em.235 FORUM NPC

- BOA-FÉ ou LEALDADE PROCESSUAL – volta-se ao dever das partes de ter uma postura ética e
leal dentro do processo civil.

- artigo 5º - pela construção desse dispositivo também todos aqueles que, de qualquer forma,
participem do processo devem comportarem-se de acordo com a boa-fé.

- A boa-fé é uma confiança positiva.

- o artigo 80 é a antítese do artigo 5º, que fala da litigância de má-fé;

- o artigo 80 do CPC traz a antítese da boa-fé, listando em seus incisos quando serão
consideradas as hipóteses de má-fé.

- No artigo 77 do CPC enumera-se as questões referentes aos deveres das partes, sendo o
primeiro o dever de expor a verdade.
- A lealdade prevista neste princípio, não é a estrutural de submissão, mas a conduta da
verdade, da honestidade e das questões principiológicas (conduta moral);

- ética vem do grego “ethos”

- ISONOMIA OU PARIDADE DE ARMAS – volta-se a um princípio maior do que o processo, em


que as partes devem ser igualmente tratadas perante a lei – artigo 5º CF

- Estruturalmente, a isonomia precede o contraditório, posto que este não existirá sem a
igualdade , sem que o juiz não dê as partes paridade de tratamento, me ralação: ao exercício
de direitos, faculdades processuais, meio de defesa, aos ônus, sanções processuais;

- fé vem de uma expressão romana chamada “fides”, que quer dizer fé, mas também quer
dizer confiança;

- parei na parte 4

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