Cortina Atirantada - Ancoragens Ativas

GeoFast Aprimoramento Profissional
Estabilização de Encostas Naturais (Slope, Seep e Sigma)

Professor: Saulo Gutemberg Silva Ribeiro – D.Sc.
Cortina Atirantada
Professor: Saulo Gutemberg Silva Ribeiro
D.Sc. – COPPE/UFRJ – M.Sc. – PUC/RJ
Repetição – 75 kPa
Workshop GeoFast São Paulo - 27 de Maio/17

contato@geofast.com.br – www.geofast.com.br
1
Ensaios CUnat e CUsat
1 – Cabeça
1a - Placas de apoio
Detalhe Tirante - NBR 5629 1b - Cunha de grau
1c - Bloco de ancoragem
2 – Estrutura Ancorada
3 – Perfuração
4 – Bainha
5 – Tirante
6 – Bulbo de Ancoragem

2
Bulbo - NBR 5629-2006 (em revisão)

Solos Arenosos: T   z '.U.L b .k f
Solos Argilosos: T  .U.L b .Su
 Para valores intermediários, fazer interpolação.
Rocha: 1/30 da resistência à compressão simples da rocha ou argamassa
Estabilidade Global - NBR 5629

O centro da ancoragem em solo deve ser locado sobre ou além da
superfície de deslizamento que oferece um FS1,5, sem levar em conta as
forças de protensão.
Com a introdução das forças dos

tirantes, nenhuma superfície de
escorregamento pode ter FS<1,5.
FS≥1,5

3
Injeção - NBR 5629 Barra
Fase Única:
Cordoalha de 7 fios
– simples preenchimento do furo aberto no solo
– pressão apenas na boca
Fases Múltiplas:
– válvulas de reinjeção com tubo auxiliar
Calda NBR7681 - fator água/cimento:
– 0,5 para bainha e injeção inicial
– 0,5 a 0,7 para reinjeção
Cortina Atirantada – Processo Executivo
Fase 1 Fase 4
Fase 2
Fase 5
Fase 3

4
Modelagem Numérica
1.1 – Pré-Dimensionamento MP

5
1.1 – Pré-Dimensionamento MP
Salvar o Arquivo

6
Importar Região
Importar Região

7
Importar Região
Região Importada
Desmarcar

8
Configurar Unidades e Escala
Inserir Eixo

9
Eixo 45
40
35
30
Elevação (m)
25
20
15
10
-5
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85
Distância (m)
Materiais
Peso
Coesão'
Cor Nome Modelo Específico Phi' (°)
(kPa)
(kN/m³)
Mohr-
1 - Colúvio (areia siltosa) - SPT 11 18 9 32
Coulomb
Mohr-
2 - Solo Laterítico (areia siltosa) - SPT 12 18 10 32
Coulomb
3a - Solo Residual Maduro - Itabirito Mohr-
18 20 34,2
(areno-argiloso e argilo-arenoso) - SPT 15 Coulomb
3b - Solo Residual Maduro - Itabirito Mohr-
19 17 36
(areia siltosa) - SPT 22 Coulomb
4 - Solo Residual Maduro - Itabirito (lente Mohr-
18 6 29
de areia argilosa) - SPT 7 Coulomb

10
Materiais
Materiais

11
Materiais
Materiais

12
Materiais
Materiais
Fechar

13
Aplicar Materiais
Aplicar Materiais
1- Colúvio (Areia Siltosa)

14
Aplicar Materiais
2 - Solo Laterítico
Aplicar Materiais
3a - Solo Residual Maduro

15
Aplicar Materiais
3b - Solo Residual Maduro
Aplicar Materiais
4 – Lente de Areia

16
Linha Piezométrica
X(m) Y(m)
0 8
18,63 9
43,1 11,12
55,28 15,25
71 22,64
77,93 25,81
Adicionar Pontos – Rotina de Importação de Pontos

Abrir a planilha excel
“Cortina Atiranda – Pontos para importação”
X (m) Y(m)
Selecionar e copiar 35,07139 14,323778
as coordenadas 43,09994 27,570894
43,93427 27,551361
44,3315 28,690388
78 44,168898
34,74521 25,383926
34,7 14,323778
34,73017 21,5
34,72116 19,5
34,71219 17,5
34,7031 15,5
34,74128 23,5
34,70772 16,5
34,71675 18,5
34,72569 20,5
34,7368 22,5

17
Adicionar Pontos
Clicar com o botão direito
Dividir Regiões
5º 4º
3º
Aperte ESC após
5º ponto 1º 2º

18
Dividir Regiões
4º 3º
2º
1º
Aperte ESC após
4º ponto
Dividir Regiões
4º 3º
2º
1º
Aperte ESC após

4º ponto

19
Dividir Regiões
3º
2º
1º
Aperte ESC após

3º ponto
Dividir Regiões
3º 2º
1º
Aperte ESC após

3º ponto

20
Dividir Regiões
3º
2º
1º
Aperte ESC após

3º ponto
Remover Materiais

21
Remover Materiais
Quantificação da Força de Trabalho Requerida

O pré-dimensionamento dos tirantes vai ser realizado encontrando a carga que
torna o FS igual a 1,5 – Método Morgenstern&Price.

22
Determinação da Carga
Determinação da Carga

23
Sobrecarga
Sobrecarga

24
Superfície de Pesquisa
Superfície de Pesquisa

25
Superfície de Pesquisa C
Executar Análise
1,525

26
Fator de Segurança
1,53
Gráfico

27
Factor of Safety vs. Lambda

Gráfico 1,5265
1,526
Fator de Segurança 1,5255
1,525
1,5245
1,524
1,5235
1,523
1,5225
1,522
-0,1 0 0,1
Lambda
Gráfico

28
Gráfico
Factor of Safety vs. Lambda
1,5265
1,526
1,5255 Janbu
Fator de Segurança
Momento
1,525 Escorregamento
337
1,5245
Força
1,524 Escorregamento
337
Bishop
1,5235 FS
Escorregamento
1,523 337
1,5225
1,522
-0,1 0 0,1
Lambda
Pré-Dimensionamento Janbu

29

30
Dimensionamento do Tirante
Carga de Trabalho (Slope)  TE.L.Slope = 100 kN/m
Fonte: DYWIDAG – SYSTEMS INTERNATIONAL
Tt 210 kN
Sh   Sh   Sh  2,10 m
Tt .Slope 100 kN / m
Adotar: S h  2,0 m
Dimensionamento do Bulbo
O dimensionamento do bulbo será realizado a partir de quatro
métodos de obtenção da resistência ao cisalhamento na interface
bulbo-solo, a saber:
(1) Método na NBR-5629;

(2) Método de Costa Nunes;
(3) Método de Bustamante e Doix.
(4) Método de Porto

31
Método de Costa Nunes

Esse método propõe uma metodologia para estimativa da capacidade de carga
limite da ancoragem através da estimativa da pressão de injeção, como segue:
TMáx = π De nd Lb nl τ
Em que:
De = Diâmetro médio do bulbo;
nd = fator de aumento do diâmetro do bulbo;
Lb = comprimento do bulbo;
nl = fator de redução do comprimento do bulbo devido à pressão sobre o mesmo
não ser uniforme; (até cerca de 8m, nl pode ser adotado igual a 1);
τ = resistência ao cisalhamento na interface bulbo-solo.
Método de Costa Nunes

τ = c + σ′ + σr ′ tg ф; aqui adaptada τ = c + σ′ + δ. Pi tg ф.
Em que:
σ‘r = é a pressão residual efetiva de injeção, menor que a pressão de injeção (Pi).
δ = fator de injeção residual (<1).
σ‘ = é a tensão vertical no centro do bulbo e, segundo o autor, é calculada por:
σ′ = γ ℎ 𝑛ℎ ;
Em que nh é um fator de redução da profundidade para valores acima de 9m.

32
Método de Bustamante e Doix

Esse método considera a técnica de injeção e a pressão de injeção; e utiliza ábacos
para a determinação da resistência ao cisalhamento na interface bulbo-solo.
TMáx = π De Lb qs
De = β D p
Em que:
De = Diâmetro médio do bulbo;
β = coeficiente de majoração do diâmetro
do bulbo devido à injeção;
Dp = Diâmetro da perfuração;
Lb = comprimento do bulbo;
qs = resistência ao cisalhamento na interface bulbo-solo.
qs – Solos Granulares (Bustamante e Doix, 1985)

No eixo das abscissas: Observa-se grande dispersão dos dados.
PI = pressão limite do
ensaio pressiométrico;
N = Nspt

33
qs – Solos Finos (Bustamante e Doix, 1985)
Observa-se grande dispersão dos dados.
Estimativa de qs (Porto, 2015)

Formulação proposta para cortina atirantada.
 SPT 
q S  10k   1
 3 
DS    D P
Em que:
qS = Aderência;
k = Coef. de ancoragem;
DS = Diâmetro médio do grampo;
DP = Diâmetro do furo;
(Porto, 2015)
 = Coef. de majoração diâmetro grampo.

34
Dados Planilha GeoFast
Descrição Valor Unidade

Altura da Cortina (Hc) 10,0 m
Inclinação da Cortina (α) 90,0 graus
Inclinação do Tirante (Θ) 15,0 graus
Inclinação do Terreno (βT) 24,0 graus
Sobrecarga (q) 20,0 kPa
Pressão de Injeção (Pi) 500,0 kPa
Fator de Injeção Residual (δ) 15% adm
Carga de Trabalho do Tirante - (Tr) 210,00 kN
Ensaio de Recebimento - Razão de Tr 1,75 adm
Fator de Segurança ao Arrancamento 1,30 adm
Uso da Planilha GeoFast para Dimensionamento

Roteiro de cálculo:
Correlações empíricas para
1) resistência
Calcular oaovalor
cisalhamento porounidade
de qs pelo método dede Bustamante e Doix (123kPa);
comprimento em areias / cascalhos (Bustamante & Doix, 1985).
Correlações empíricas para resistência ao cisalhamento por unidade de
comprimento em areias / cascalhos (Bustamante & Doix, 1985).
IRS IRS qsIRS Ponto IRS qs LH Ponto LV LH LV
IGU 2 IGU
0,12335 2
X Y 0,12335
x X
yY x x
yy x y Areias
Areias e Cascalhos
e Cascalhos
0,75 0,12335 -0,5 0,12335 0,75 0 Tipo de Injeção: IRS
0,75 0,12335
IGU qs -0,5 0,12335 0,75
0,75 0,12335 0 0,75 0,12335 Tipo
Nstp do de
Solo:Injeção:15 IRS
IGU qs
0,07335
0,75 0,12335 0,75 0,12335
qs (kPa) ≈do Solo: 123
Nstp 15
0,07335 qs (kPa) ≈ 123

35

2) Calcular o valor de Lb com o valor de qs encontrado (5m);
Tmáx = π De Lb qs
De    D
Tmáx = Tt FS Bustamante: β=1,4 – 1,5
Porto: β=2,2
Tt (Carga de Trabalho) = 210 kN;
Adotado: β=2,1
FS = 1,75 (Ensaio de recebimento)
Logo, Tmáx = 367,5 kN
T 367,5
Lb    Lb = 4,53m ≈ 5,0m
q s    D e 123    0,21

3) Com o primeiro valor de Lb, calcular σz’ (no centro do bulbo; NBR e Nunes);
4) Com σz’ , calcular qs para estes métodos (NBR e Costa Nunes);
NBR-5629 Costa Nunes

Resistência ao
Resistência ao
Cisalhamento - qs
Cisalhamento - qs (kPa)
(kPa)
87 169
98 182
109 194
120 206
130 219

36

5) Com os quatro valores de qs obtidos para cada nível de ancoragem, calcular o qs
médio para cada ancoragem;
qs médio
Resistência ao
Cisalhamento - qs
(kPa)
135
141
146
152
158

6) Com qs médio, calcular o valor de Lb.
Primeira iteração do cálculo do comprimento do bulbo.

T 367,5 2º qs médio
Lb    Lb = 3,81m ≈ 4,0m
q s    D e 146    0,21 Resistência ao
Cisalhamento - qs
(kPa)
Segunda iteração do cálculo do comprimento do bulbo. 133
139
T 367,5 144
Lb    Lb = 3,87m ≈ 4,0m 150
q s    D e 144    0,21 156

37
Estabilidade Interna
Estabilidade Interna
Superfície Otimizada

38
Deletar as Cargas Pontuais
Selecione as cargas
Aplicação dos Tirantes

Clique no ponto da primeira linha de
tirantes e clique em qualquer lugar
dentro do maciço.

39

Repita a operação para os outros tirantes.
Tirante Ltotal (m) Direção (°) qs (kPa) FSbulbo Lbulbo (m) Dbulbo (m) Sh (m) T FR
1 10,12 165 133 1,3 4,0 0,21 2,0 210 1
2 9,40 165 139 1,3 4,0 0,21 2,0 210 1
3 8,68 165 144 1,3 4,0 0,21 2,0 210 1
4 7,96 165 150 1,3 4,0 0,21 2,0 210 1
5 7,24 165 156 1,3 4,0 0,21 2,0 210 1

40
Executar 45
40
35
30
Elevação (m)
25
20
15
Otimizada 10
-5
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85
Distância (m)
Executar
Bishop
Janbu

41
Estabilidade Interna Circular - MP 45
40
Morgenstern-Price
35
30
Elevação (m)
25
20
15
Circular 10
-5
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85
Distância (m)
Estabilidade Interna Otimizada- Janbu 45
40
1,43
35
30
Elevação (m)
25
20
15
10
-5
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85
Distância (m)

42
Estabilidade Interna Circular - Janbu

45
1,45 40
35
30
Elevação (m)
25
20
15
10
-5
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85
Distância (m)
Criar Pontos para o Tirante no Sigma
Clique no locais indicados para criar os pontos.
Desabilitar o Ir para Grade “Snap”.
É apenas ilustrativo

43
Módulo Sigma
Módulo Sigma

44
Nível d’àgua
X(m) Y(m)
0 8
18,63 9
43,1 11,12
55,28 15,27
71 22,64
77,93 25,81
Materiais - Sigma
Parâmetros Efetivos-Drenados
Coeficiente
Cor Nome Modelo E' (kPa)
de Poisson
1 - Colúvio (areia siltosa) Elastoplástico (Efetiva) 26.400 0,334
2 - Solo Laterítico (areia siltosa) Elastoplástico (Efetiva) 28.800 0,334
3a - Solo Residual Maduro - Itabirito

Elastoplástico (Efetiva) 27.000 0,334
(areno-argiloso e argilo-arenoso)
3b - Solo Residual Maduro - Itabirito
(areia siltosa)
4 - Solo Residual Maduro - Itabirito
(lente de areia argilosa)

45
Materiais
Materiais

46
Materiais
Materiais

47
Materiais
Aplicar Materiais

48
Aplicar Materiais
Criar Linhas para os Tirantes
Crie as linhas (segmentos) nos locais indicados. Cada

linha será criada clicando em dois pontos.
É apenas ilustrativo

49
Elementos Estruturais
Serão inseridos três elementos estruturais:
- Parede
- Bulbo
- Trecho Livre
Seções e Momentos de Inércia

.d 2 .0,032 2
Seção (aço): S   8,04 x10  4 m 2
4 4
.d 4 .0,032 4
Inércia (aço): I   5,1x10  8 m 4
64 64
Seção parede: S  b.h  1.0,2  0,2m 2

b
3 3
b.h 1.0,2
Inércia parede: I   6,67x104 m 4
12 12 h

50
Elementos de Viga
Elementos de Viga - Bulbo
E* = Eaço/Sh
210GPa
Saço E*   105GPa
2
Iaço

51
Elementos de Viga - Parede
Elemento de Barra – Trecho Livre

52
Elemento de Barra – Trecho Livre
Módulo de
Elasticidade do
Aço e Carga de
Trabalho
normalizados.
E* = E/Sh
E* = 210/2
E* = 105 GPa
F* = F/Sh
F* = -210/2
F* = -105kN
Aplicar Condições de Contorno

53

54
Etapa 1 - Escavação

55

56
Clonagem Associada
Etapa 2 – Tirante 1

57
Elementos de Viga
Elementos de Viga

58
Elementos de Barra
Elementos de Barra

59
Trecho Livre
Parede
Bulbo
Etapa 3 – Escavação 2

60
Trecho Livre
Parede
Bulbo
Etapas

61
Etapas
2.11 - Sobrecarga

62
Sobrecarga
Aplicar Sobrecarga

63
2.11 - Sobrecarga
Inserção de Pontos
X(m) Y(m)
35,75 24,38
35,70 14,32

64
Inserção de Linhas
Malha de Elementos Finitos

65

Selecione todos os segmentos

66
Executar

67
Saída de Dados – Tensões Verticais Totais
Tensões Horizontais Totais

68
Tensões Horizontais
Carga no Bulbo

69
Carga no Bulbo
Carga no Bulbo por Metro Longitudinal

Carga no Bulbo 1
-10
-20
-30
Força axial (kN)
-40
-50
-60
-70
-80
-90
40 41 42 43 44 45
X (m) Repita o procedimento
para o restante dos bulbos

70
0Carga nos Bulbo por Metro Longitudinal

-10 0
-10
-20
-20 Carga no Bulbo 5 : 11 t
-30
Força axial (kN)
Força axial (kN)
-30
Carga no Bulbo 4 : 11 t
-40
-40
Carga no Bulbo 3 : 11 t
-50 -50
-60
-70
-80
-80
-90
37 38 39 40 41 42 43 44 45
-90
37 38 39 40 X (m)
41 42 43 44 45
X (m)
Tensões Horizontais Próximo da Parede (1m)

71

Tensões na Parede -Aprox
26
25
24
23
22
21
Y (m)
20 11 seg
19
18
17
16
15
14
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300
Tensão total X (kPa)

72
Deslocamentos Horizontais na face da Parede
Deslocamentos Horizontais na face da Parede

Deslocamentos Face
26
24
22
Y (m)
20
18
16
14
-0,02 -0,015 -0,01 -0,005 0 0,005
Deslocamento X (m)

73
26 Deslocamentos Horizontais Próximo a Parede (1m)

24 26
22 Deslocamentos
24
Y (m)
Face - Aprox :
20 11 t
22
18 Deslocamentos
Y (m)
Face : 11 t
16 20
14 18
-0,02 -0,015 -0,01 -0,005 0 0,005
Deslocamento X (m)
16
14
-0,02 -0,015 -0,01 -0,005 0 0,005
Deslocamento X (m)
Centro de Treinamento GeoFast
31 3552-0011 - 31 99776-1417
www.geofast.com.br
Rua Ministro Orozimbo Nonato, 102

Torre A, Sala 2209 Official Technical Support in Brazil
Vila da Serra, Nova Lima/MG

74

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Ensaios CUnat e CUsat

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Bulbo - NBR 5629-2006 (em revisão)

Solos Argilosos: T  .U.L b .Su

 Para valores intermediários, fazer interpolação.

Rocha: 1/30 da resistência à compressão simples da rocha ou argamassa

Estabilidade Global - NBR 5629

Com a introdução das forças dos

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Injeção - NBR 5629 Barra

Cortina Atirantada – Processo Executivo

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Configurar Unidades e Escala

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Adicionar Pontos – Rotina de Importação de Pontos

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Clicar com o botão direito

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Aperte ESC após

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Quantificação da Força de Trabalho Requerida

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Factor of Safety vs. Lambda

Fator de Segurança 1,5255

Workshop GeoFast São Paulo - 27 de Maio/17

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Fonte: DYWIDAG – SYSTEMS INTERNATIONAL

(1) Método na NBR-5629;

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Método de Costa Nunes

Método de Costa Nunes

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Método de Bustamante e Doix

qs – Solos Granulares (Bustamante e Doix, 1985)

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qs – Solos Finos (Bustamante e Doix, 1985)

Observa-se grande dispersão dos dados.

Estimativa de qs (Porto, 2015)

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