Você está na página 1de 6

Boletim de Notícias ConJur: cadastre-se e receba gratuitamente.

Login

Capa Seções Colunistas Blogs Anuários Anuncie

Livraria Lançamentos Mais vendidos Boletim Jurídico Cursos Busca de livros

SEGURANÇA JURÍDICA

Proposta de melhoria da coisa julgada e


questão prejudicial no novo CPC
13 de outubro de 2014, 6h03 Imprimir Enviar por email 136 42 0

*Artigo produzido coletivamente pelos membros do Centro de Estudos


Avançados de Processo (Ceapro), por meio de seu subgrupo de “sentença e
coisa julgada”, a respeito de inovação proposta pelo projeto de NCPC. O texto
foi produzido por André Luis Cais, Fábio Peixinho Gomes Correa, Guilherme
Setoguti J. Pereira, João Francisco Naves da Fonseca, Luiz Dellore, Marco
Antonio Perez de Oliveira e Rennan Faria Krüger Thamay.​

A Câmara dos Deputados aprovou recentemente sua versão de texto para o


projeto de Código de Processo Civil (Novo CPC). Embora as discussões
públicas tenham priorizado novidades tais como a consolidação e
vinculação formais aos precedentes judiciais e o incidente de resolução de
demandas repetitivas, aqueles que acompanharam a tramitação do projeto LEIA TAMBÉM
constataram que o tema que mais sofreu alterações ao longo do processo NOVO CPC

legislativo, em uma intensa disputa de opiniões, foi uma discussão que é tão Affonso Jr.: Inversão do ônus
antiga quanto a moderna ciência processual: a proposta de estender a coisa probatório deve ser medida
julgada sobre as questões prejudiciais resolvidas incidentalmente pelo juiz excepcional
na fundamentação da sentença. VOTAÇÃO DEFINITIVA
Marina Santos: Novo CPC deve
Após idas e vindas, o texto finalmente aprovado traz, nos parágrafos 1º e 2º
representar efetividade do processo
do artigo 514, a previsão de que também terá “força de lei” a resolução de
“questão prejudicial, decidida expressa e incidentalmente no processo”, se CONTRA O RELÓGIO
dessa resolução depender o julgamento do mérito; a seu respeito tiver Juízes querem que novo CPC dê mais
havido contraditório prévio e efetivo, não se aplicando no caso de revelia; e o tempo para proferir sentença
juízo tiver competência em razão da matéria e da pessoa para resolvê-la
como questão principal. Esse efeito é afastado em procedimentos especiais CHANCELA DO CONTRADITÓRIO
nos quais haja “restrições probatórias ou limitações à cognição que Tribunais superiores devem ampliar
impeçam o aprofundamento da análise da questão prejudicial”[1]. debates ao formar precedentes

QUESTÃO DE ÉTICA
Mas enfim, qual a importância da coisa julgada, e por que tanta celeuma em
Entrevista: Marcus Vinicius Furtado
torno de sua delimitação? Colocando as polêmicas teóricas de lado, as
Coêlho, presidente da OAB
razões mais importantes são eminentemente práticas. Pois ao fim de todo
processo, é necessário que o cidadão que dele fez parte possa fazer um PROCESSO NOVO
balanço do quanto se ganhou e do quanto se perdeu. É a partir desse Novos conceitos de sentença e decisão
conhecimento que se fincarão as bases para que os sujeitos que litigaram interlocutória no novo CPC
decidam em que termos irão retomar suas relações comerciais,
administrativas e familiares, estabelecendo novas negociações e
entendimentos para que a vida possa seguir seu curso regular. Antes mesmo
disso, os cálculos que as partes projetam a partir do cenário de uma
demanda, ainda em curso, são determinantes para a decisão sobre
comporem ou não seus interesses de forma amigável.
Em linhas gerais, e sob a perspectiva ora analisada, é a essa necessidade de
estabilidade para planejar o futuro que os processualistas costumam Facebook Twitter
remeter quando utilizam a locução “segurança jurídica”. Assim, a clareza
dos limites da coisa julgada deve ser entendida como um instrumento de que RSS Feed
se vale a lei processual para atingir o objetivo de efetiva pacificação do
litígio. Ela opera por meio da estabilização das expectativas: ainda que
discordem das razões da sentença, a vedação a novas discussões acerca da
decisão tende a induzir as partes a aceitá-la. As incertezas nesse campo, em
contraste, trazem dentro de si a semente de novas disputas, e o risco de que
o conflito venha a renascer em um processo futuro.

A doutrina processual tem tradicionalmente defendido a adoção de técnicas


restritivas na fixação da estabilidade do julgado, que fica circunscrita ao
dispositivo da decisão que decide o mérito da causa. Essa é a opção do
Código de Processo Civil vigente, que se preocupa em evitar o conflito prático
entre julgados, tolerando que a motivação de sucessivas decisões, a respeito
de diferentes pedidos, possa ser incompatível no plano lógico. Sob outra
perspectiva, todavia, é amplamente aceito que a harmonia de decisões,
embora secundário em relação à legalidade, é um importante fator de
legitimação da jurisdição civil. Por isso, parte dos estudiosos entende que
ampliar os vínculos da coisa julgada para a motivação da sentença, em
especial para as questões prejudiciais, pode proporcionar mais harmonia e
prevenir o surgimento de processos que de outra maneira seriam levados a
juízo no médio ou longo prazo.

Se fizermos uma comparação, concluiremos que a corrente restritiva é


reducionista e propugna um modelo mais simples de processo, ainda que à
custa de determinadas contradições no plano da justificação das decisões.
Ela parte do pressuposto de que essas contradições são, de qualquer modo,
inevitáveis, razão pela qual todo projeto de estender a coisa julgada aos
fundamentos da sentença deveria ser abandonado.

Mais ambiciosa, embora reconhecedora das dificuldades, a alternativa


ampliativa exige a adoção de arranjos mais complexos, que mitiguem as
possibilidades de surpresa para as partes. Em trabalhos científicos, a
doutrina cumpriu o papel de criar minuciosos detalhamentos para a
definição de que tipo de questões prejudiciais podem vir a se tornar
protegidas pela coisa julgada de maneira compatível com a cláusula do
devido processo legal. A ser levada para a lei, a proposta exige um
correspondente detalhamento no direito positivo, de maneira a que a busca
de ampliação da legitimidade da jurisdição não comprometa a efetividade da
função pacificadora do processo, que depende muito da segurança sobre o
que foi julgado de maneira definitiva.

Neste ponto, o anteprojeto se divorciou dessa receita ideal. E foi assim que a
versão original do Senado incorporou a proposta de incluir na coisa julgada
as prejudiciais resolvidas na fundamentação da sentença, ainda de maneira
inicialmente lacônica, sem que se tenha previsto maiores formalidades
destinadas a proporcionar certeza sobre os contornos de sua
indiscutibilidade futura. A insegurança gerada por essa extensão
indiscriminada foi percebida durante o processo legislativo, e a redação
aprovada pela Câmara incorporou algumas importantes emendas
voltadas ao propósito de mitigar o perigo da incerteza.

Foi nesse contexto que o texto passou a estabelecer de maneira mais


específica uma definição do conceito de questão prejudicial, de maneira a
evitar que simples premissas lógicas de raciocínio fossem alçadas à
categoria de questões interditadas à discussão em um eventual processo
futuro. E foi também a partir da mesma preocupação que a extensão foi
condicionada a que o juiz fosse competente para conhecer das duas
questões, principal e subordinada, de modo a se evitar que a regra trouxesse
prejuízo à especialização material estabelecida pelas regras de competência,
ou mesmo que eventual declaração incidental de inconstitucionalidade em
ação civil pública pudesse adquirir efeitos equivalentes aos da ação direta de
competência do Supremo Tribunal Federal. Foram inegáveis
aperfeiçoamentos.

Mas, em que pesem esses esforços, com toda a vênia devida a nossos
representantes no Congresso Nacional e aos notáveis processualistas que,
com elevado espírito de civismo, vêm contribuindo para o aperfeiçoamento
da lei por meio do trabalho de assessoria técnica, o texto ainda pode ser
bastante aperfeiçoado nesse estágio final de sua tramitação. O maior
problema talvez seja o caráter excessivamente fluído das formalidades com
as quais o legislador cercou, até agora, a extensão da imutabilidade da
sentença.

Dizer apenas que a questão deve ser “decidida expressa e incidentalmente” e


antecedida de “contraditório prévio e efetivo” é muito pouco para que se
evitem as interpretações divergentes e as indesejáveis surpresas na prática
do foro. Seria importante que o projeto contivesse, alternativa ou
cumulativamente, a previsão de formalização da controvérsia e da decisão
sobre a questão prejudicial que se tornará vinculante para o futuro.

Essa importância se percebe ao ilustrarmos alguns pontos de indefinição


permitidos pela fórmula atual. Por exemplo: quando condicionamos a
inclusão da prejudicial no campo de questões estáveis a partir do trânsito
em julgado ao “contraditório prévio e efetivo”, estamos exigindo que a parte
interessada atravesse uma petição nos autos, ainda que isso seja feito no
curso do processo? Essa expressão traz implícita a necessidade de
assinalação de prazo para resposta específica, com advertência quanto aos
potenciais efeitos do silêncio, como é de regra com a citação?

As perguntas não são de nenhuma maneira desarrazoadas, pois


tradicionalmente se entende que essas formalidades estão estreitamente
ligadas ao devido processo legal. A serem respondidas afirmativamente
essas indagações, porém, talvez estejamos bem próximos de uma ação
declaratória incidental que não ousa mais dizer seu nome... A se sustentar
que não, devemos assumir um entendimento mais flexível do que sejam as
garantias com que contamos no processo civil, mas o silêncio do legislador
fará com que o alcance da concessão varie de acordo com as percepções
subjetivas de cada intérprete. Por isso seria muito desejável que se exigisse a
indicação expressa da questão prejudicial como ponto controvertido, no
saneamento ou em momento posterior (devendo ficar assegurado, nesse
último caso, o direito à prova), para que o contraditório a respeito realmente
tenha condições de ser exercido em sua plenitude.

Há outros pontos a considerar. Um deles é o de que a fluidez do texto impede


a prévia determinação das espécies de questões prejudiciais que podem ser
alcançadas pela coisa julgada. Tradicionalmente, a coisa julgada somente
pode incidir sobre decisões que tenham por objeto uma relação jurídica, que
é considerada a “unidade estrutural mínima da demanda”. Porém, nem toda
questão prejudicial tem capacidade de ser levada em juízo em via autônoma,
ou seja, nem toda questão prejudicial do ponto de vista lógico pode se
constituir em uma causa prejudicial que possa ser apreciada pelo juiz.
Poderia, assim, o artigo 514 tornar possível uma proteção que o autor não
lograria por meio do ajuizamento de ação específica? Diante do laconismo
do texto, por que não?

A maneira pela qual se pretende disciplinar o assunto tampouco especifica


se a eficácia vinculante da resolução da questão prejudicial será limitada ao
fundamento examinado pelo juiz, de maneira similar à própria coisa
julgada, que é limitada à causa de pedir. Afirmada incidentalmente a
validade de cláusula contratual sob um determinado conjunto de
argumentos, poderá ainda ser levado a juízo um fundamento de nulidade
não considerado pelo juiz? Seria compatível com o devido processo legal
tornar imutável uma questão que sequer foi examinada sob um ângulo
relevante? Isto não alargaria indevidamente a eficácia preclusiva da coisa
julgada?

Além dessas dúvidas quanto à efetiva extensão da proteção idealizada,


algumas das quais só poderão ser tratadas em doutrina, o projeto ainda se
ressente de um dispositivo que impeça a estabilização de prejudiciais
decididas de maneira desfavorável ao vencedor, para evitar, por exemplo,
que em caso de improcedência da demanda o réu a quem se reconheceu a
razão seja obrigado a recorrer para evitar a formação de coisa julgada
quanto à prejudicial que lhe foi resolvida de maneira desfavorável. Sem que
a lei adote o cuidado de fazer essa exclusão, ela acabará por
involuntariamente converter um instrumento concebido para a pacificação
social em uma nova fonte de litigiosidade.

A conveniência de conferir estabilidade às questões prejudiciais resolvidas


pela sentença é assunto controvertido entre os processualistas, mas existe
consenso em torno de que os limites da vinculação ao julgado deverão,
acima de qualquer outra coisa, ser muito claros para todos os que
participam do processo. A ampliação da imutabilidade da sentença deve
ser cuidadosamente estruturada, de maneira a assegurar um grau maior de
harmonia e pacificação social.

Com a finalidade de se aperfeiçoar essa orientação, portanto, seria da maior


conveniência a adoção de cuidados como: 1) formalizar a fixação da
controvérsia sobre a questão prejudicial ainda na fase instrutória, mesmo
que por decisão posterior ao saneamento, pois isso assegurará a efetividade
do contraditório; 2) circunscrever a formação da coisa julgada sobre a
questão prejudicial que diga respeito a existência, inexistência ou modo de
ser de relação jurídica, para que somente sejam protegidas pelo julgado
aquelas questões que poderiam ter sido objeto de uma demanda específica;
3) limitar a indiscutibilidade à questão decidida no mesmo sentido do pedido
principal, pois isso evitará que a parte vitoriosa tenha necessidade de
recorrer da sentença que lhe deu razão; 4) até mesmo, talvez, condicionar a
produção do vínculo sobre processos futuros à declaração expressa do juiz
de que a questão foi resolvida de maneira exauriente – uma sugestão que foi
feita este ano por um dos enunciados aprovados pela assembleia geral do
Centro de Estudos Avançados de Processo (Ceapro)[2].

Essas propostas convergem no sentido da escolha política já indicada pelas


duas Casas parlamentares, tornam mais denso o conceito de “contraditório
prévio e efetivo” que já está presente no texto, e sua inclusão na versão final
do Código pode contribuir de forma importante para uma interpretação
mais uniforme e segura da profunda modificação introduzida pelo artigo
514.

[1] O texto aprovado na Câmara e que retornou ao Senado é o seguinte: “Art.


514. A decisão que julgar total ou parcialmente o mérito tem força de lei nos
limites da questão principal expressamente decidida. § 1º O disposto no
caput aplica-se à resolução de questão prejudicial, decidida expressa e
incidentalmente no processo, se: I – dessa resolução depender o julgamento
do mérito; II – a seu respeito tiver havido contraditório prévio e efetivo, não
se aplicando no caso de revelia; III – o juízo tiver competência em razão da
matéria e da pessoa para resolvê-la como questão principal. § 2º A hipótese
do § 1º não se aplica se no processo houver restrições probatórias ou
limitações à cognição que impeçam o aprofundamento da análise da
questão prejudicial”.

[2] Os enunciados aprovados pelo Ceapro foram os seguintes: “1) Por não
haver clareza a respeito de quais questões prejudiciais serão alcançadas
pela coisa julgada, as incertezas sobre o que foi ou não decidido em
definitivo trazem insegurança que elimina as potenciais vantagens da
novidade trazida no art. 514, § 1º do Projeto ; e 2) Na hipótese do art. 514, §
1º do Projeto, deve o julgador enunciar expressamente no dispositivo quais
questões prejudiciais serão acobertadas pela coisa julgada material, até por
conta do disposto no inciso I do art. 515.”

Topo da página Imprimir Enviar por email 136 42 0

Revista Consultor Jurídic o, 13 de outubro de 2014, 6h03

Anuncie nos Anuários da Justiça ConJur

COMENTÁRIOS DE LEITORES
2 comentários

PACIFICAÇÃO SOCIAL PELA VEDAÇÃO AO JUDICIÁRIO (CONT.)


ABSipos (Advogado Autônomo)
14 de outubro de 2014, 9h26

É hora de olharmos para os métodos "alternativos" de conflitos e de o Judiciário


validar ferramentas tão preciosas que estão conseguindo resultados inigualáveis,
apesar das poucas estatísticas que temos até agora.

Isso ocorre pois a grande maioria dos conflitos que se tornam lides tem a possibilidade
de ser resolvidos pelas próprias pessoas, sem a necessidade um estranho para decidir
suas vidas e ainda mais baseando-se em artigos de leis.

Com isso não quero dizer que o Direito é desimportante ou algo de segunda categoria.
Pelo contrário, o Direito é imprescindível para a vida harmônica em sociedade, só que
se as leis forem usadas de maneira impositiva, arbitrária e em excesso, geram
situações opostas, como inquietude social, insegurança jurídica e, finalmente,
descrença no Judiciário. Acredito que isso ocorre atualmente.

Assim, retornando ao artigo de lei, caso este não seja extremamente bem elaborado
(partindo do pressuposto que a versão apresentada não é final) e, mais importante, se
os juízes aplicadores da lei não forem bem treinados e cuidadosos em sua aplicação, a
jurisprudência se verá obrigada a criar remendos ou gambiarras para tornar a lei
exequível, dando origem a mais interpretações, mais ações, mais morosidade, mais
insegurança jurídica e mais descrença.
PACIFICAÇÃO SOCIAL PELA VEDAÇÃO AO JUDICIÁRIO
ABSipos (Advogado Autônomo)
14 de outubro de 2014, 9h11

Primeiramente, agradeço ao articulista pelo texto claro e bem estruturado, ao mesmo


tempo em que traz um tema tão importante e que vai com habilidade ao cerne da
questão do artigo do projeto de lei em comento.

A respeito da análise das questões prejudiciais e a almejada "pacificação social", me


parece que, além de medida extremamente arriscada - pelos motivos bem lançados no
artigo, vai à contramão do estado social de direitos e da função social do Judiciário.

Explico. Desde a CF/88 temos visto uma escalada impressionante de ajuizamento de


ações e, mesmo após decisões de mérito com trânsito em julgado, não é raro surgirem
novas ações calcadas no inconformismo com aquela sentença definitiva de mérito.

Os números não me deixam mentir. São mais de 92 milhões de processos em trâmite,


com crescimento de 10%, segundo o CNJ ( http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/26625-
numero-de-processos-em-tramite-no-judiciario-cresce-10-em-quatro-anos).
/>Assim, resta com clareza solar que o Judiciário não é capaz de gerar pacificação
social, ou resumidamente, não é capaz de fazer Justiça.

Isso não significa que seja responsabilidade dos juízes, pois acredito que em sua
maioria, são bem intencionados e buscam a justiça em suas decisões. A falha é do
modelo com foco nas regras processuais em detrimento dos princípios constitucionais,
que em parte ocorre pelas metas impostas ao judiciário, que decorre de outros fatores
mais antigos e arraigados em nossa cultura. Não me estenderei nesse ponto, pois não
almejo descobrir a fonte de nossas mazelas, mas sim compartilhar minha opinião do
que pode ser feito daqui para frente.

É hora de olharmos para os métodos alternativos de conflitos e de o Judiciário validar


ferramenta tão preciosa e que está(continua)

Comentários enc errados em 2 1 /1 0 /2 0 1 4 .


A seção de comentários de cada texto é encerrada 7 dias após a data da sua
publicação.

ÁREAS DO DIREITO
Administrativo Ambiental Comercial Consumidor Criminal Eleitoral Empresarial Família Financeiro Imprensa
Internacional Leis Previdência Propriedade Intelectual Responsabilidade Civil Tecnologia Trabalhista Tributário

COMUNIDADES
Advocacia Escritórios Judiciário Ministério Público Polícia Política

CONJUR SEÇÕES PRODUTOS


Quem somos Notícias Livraria Facebook
Equipe Artigos Anuários
Fale conosco Colunas Boletim Jurídico
Twitter
PUBLICIDADE Entrevistas LINKS
Anuncie no site Blogs Blogs
Anuncie nos Anuários Sites relacionados RSS

Consultor Jurídico
ISSN 1809-2829 www.conjur.com.br Política de uso Reprodução de notícias

Você também pode gostar