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Introdução
O presente relatório de PPMI foi elaborado no contexto de actividades curriculares do
programa de estudo desta instituição de formação de quadros docentes, Uni-rovuma. Este
relatório reflecte a consolidação entre práticas pedagógicas de matemática I resulta das
discussões levadas a cabo nos seminários apresentados e discutidos na sala de aula e a
realidade que se vive na turma de 4º ano no curso de matemática.
Esta cadeira curricular oferece ferramentas básicas no futuro professor de modo a criar
hábitos de colaboração e de convivência própria do meio da escolar, desenvolvendo as
actividades do ensino e colar em acção a teoria e a pratica perspectivas de garantir contacto
experimental com situações psico-pedagógicas concretas e tem com objectivos:
Objectivo geral:
Conhecer a relação entre professor-aluno na sala de aula.
Objectivos Específicos:
Identificar as dificuldades dos professores de Matemática na sala de aula;
Descrever essas dificuldades identificadas;
Desenvolver a capacidade de análise contribuindo de forma crítica e criadora com
vista a melhoria da qualidade do ensino
CAPITULO І : Conceitualização
Definir prática pedagógica tornou-se quase um tormento, pois poucos haviam se dedicado a
tal zelo, uma vez que para muitos, prática não se teoriza, prática se pratica. Colocava-se a
descoberto a filosofia da educação que fundamenta a prática de cada um. Ficava claro que a
divergência nas definições era de cunho filosófico.
Também, Contribuir por várias actividades para formação de um professor que saiba
diferenciar o ensino e aprendizagem, gerindo de forma adequada as várias situações de
ensino e aprendizagem;
CAPITULO II
1º Grupo:
3º Grupo:
Representacao numerica;
Rresentacao de um numero inteiro;
Representacao de um numero real;
Conversão de Bases;
Arredondamento artmetica de pontos fluantes
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4º Grupo:
Erro absluto
Erro Relativo
Erro Percentual;
Erro Arrendamento
Erro de Truniamento
No primeiro seminário o conteúdo que marco muito mas foi de Resolução de Equações
Cúbicas, em os oradores comentaram os aspectos essências e explicaram de forma clara
acerca do tema, apensar de houver alguns dificuldades durante o a explanação.
“Como seus predecessores árabes, Omar Khayyam dava para as equações do 2º grau tanto
soluções aritméticas quanto soluções geométricas: para as equações cúbicas gerais, ele
acreditava (erradamente, como se demonstrou mais tarde no século dezasseis) que soluções
aritméticas eram impossíveis; por isso deu apenas soluções geométricas. A ideia de usar
cónicas que se cortam para resolver cúbicas tinha sido usada antes por Menaecmus,
Arquimedes e Alhazen, mas Omar Khayyam deu o passo importante de generalizar o
método para cobrir todas as equações de terceiro grau (que tinham raízes positivas).
Quando numa obra anterior encontrou uma equação cúbica ele observou especificamente:
Isso não pode ser resolvido por geometria plana – isto é, usando apenas régua e compasso
pois contém um cubo. Para a solução precisamos de secções cónicas”. (SOUZA, 2015
p562)
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x 3+ b2 x+ a3=c x 2
O segundo seminário visto que tem muitos conteúdos mas o neste relatório focara muito na
aborda de conversão de bases, onde em particular se falo de:
Quadrinário → 4={0; 1 ; 2 e 3 };
Octal → 8={0 ; 1; 2 ; 3 ; 4 ; 5 ; 6 e 7 };
Decimal → 10={0; 1 ; 2 ; 3; 4 ; 5 ; 6 ; 7 ; 8 e 9 };
Por último, o 4º abordou sobre os erros, onde definiu-se que o Erro Absoluto de um
resultado medido ou calculado à diferença entre esse resultado é o valor verdadeiro da
grandeza. Se designarmos por x 0 o referido resultado e por x o valor verdadeiro da
grandeza, o erro absoluto será:
δX = X 0−X .
Como é evidente, δX não é conhecido, uma vez que não há maneira de conhecer o
verdadeiro valor, X . Porém, como se verá, há casos em que é possível estimar um valor
máximo para δX .
E chamou-se Erro Relativo ao valor do quociente entre o erro absoluto e o valor (medido,
calculado ou verdadeiro) da grandeza:
X 0− X δX δX
= ≈ .
X X X0
CAPITULO III
O professor
Procurar entender os seus alunos, deve distribuir seus estímulos adequadamente entre seus
alunos de forma a trabalhar segundo as suas peculiaridades e possibilidades e ter em mente
que ele se tornará indispensável, á medida em que vá se tornar complexa a vida social,
como guia na formação da personalidade do aluno;
Cabe ao professor fazer o planeamento das aulas, para melhor dosificarão dos documentos
de ensino.
O aluno
É quem aprende e a escola deve adaptar-se a ele. Deve haver uma adaptação recíproca que
caminhe para a integração, o que significa uma identificação entre o aluno e a escola.
A ralação de docente e estudante foi boa, em que durante os seminários quase a maioria dos
estudantes interagiram com o grupo lançando algumas questões e o docente deu algumas
dicas de como fazer as apresentações
Limitações:
Sugestões:
Conclusão
Tratando-se uma fase de assistência, compete ao estudante e de acordo com os objectivos
preconizados inteira-se das técnicas e métodos no sentido de colher bons resultados. No
caso das PPM1 que foram planificadas pela Uni-Rovuma, trazem consigo os resultados
esperados e conforme se pode depender na redacção trabalho elaborado com muita coesão,
esforço e eficiência. Contudo o grupo constou que nessa Universidade há uma boa relação
entre a direcção e docentes e estudantes e vice-versa. No que diz respeito a forma de
ensinar é muito facilitadora tratando para o ensino meio com objectivo de formal professor
com qualidades.
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Bibliografia
LEBANEO, Jose Carlos didáctica.6ª ed, são Paulo, corteis editora 1994.
PILETTE, Claudino, didáctica geral.14ª ed, São Paulo.
SOUZA, Fábio Nicacio; A solução das quádricas e cúbicas na História, Ed. Especial
PROFMAT, 2015.
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Índice
Introdução..................................................................................................................................3
CAPITULO І : Conceitualização...............................................................................................4
1.1. Praticas pedagógicas.......................................................................................................4
1.2. Importância das praticas pedagógicas de Matemática I..................................................4
CAPITULO II............................................................................................................................5
2.1. Assistência das aulas...........................................................................................................5
2.2 Descrição dos seminários.....................................................................................................6
CAPITULO III...........................................................................................................................9
Relação Docente - Estudante......................................................................................................9
Conclusão.................................................................................................................................11
Bibliografia..............................................................................................................................12