Você está na página 1de 4

Apresentação da disciplina de DMII

A DMII é uma disciplina que trata de aspectos do PEA da geometria do curso de licenciatura em
ensino de matemática do regime laboral, do primeiro semestre tendo como numero de créditos
04 valor correspondente também para numero de horas por semana e com um total de horas
semestrais de contacto de 64. A cadeira foi leccionada por dr. Rosalino Subtil Chicote.
Apresentou-se a cadeira e divulgou-se as metodologias e critérios de avaliação que serram
usadas durante o percurso das aulas.

Primeira fase: Março a Abril

No dia 01 de Março do ano em curso, tivemos primeira aula o docente entro na e deixou alguns
critérios das cadeiras, o objectivo da mesma que é de Elaborar estratégias, procedimentos e
métodos adequados para o ensino da geometria; e acrescento que durante as alunas da cadeira
não se preocuparemos de questionar o que ensinar? Mas como ensinar. Antes de tempo de sair,
docente recomenda ir ler sobre a Historia da Geometria e Contrato Didáctico para aula seguinte.

Nesta fase, no 08 a 12 de Março, discutimos mas em relação o contrato Didáctico e se tocou um


só acerca Historia da Geometria onde pode se resumir que a DM surgiu por causa do fracasso da
reforma de ensino de matemática na década de 70 onde Guy Brouseau deu vida a DM, ela trata
acerca da geometria como seu conteúdo principal, tem como objectivo de investigar PEA da
matemática, preocupa se em elaborar conceitos e teorias que sejam compatíveis com a
significância educacional do saber matemático. Onde se levou muito tempo é sobre o contrato
didáctico, onde um colega foi esboçar o Triangulo Didáctico da relação entre o Professor-Aluno-
Saber.

De acordo com a figura abaixo, Brousseu (2008) descreve que o objectivo dessa teoria é de
propiciar a reflexão sobre as relações entre os conteúdos do ensino e os métodos educacionais, de
modo amplo, abordar a didáctica como de investigação cujo objectivo é a comunicação dos
conhecimentos matemáticos e suas transformações. Isto porque, para Brousseu, o ensino é
concebido a partir de relações entre o sistema educacional e o aluno, vinculando a promoção de
determinado conhecimento. Recomendou o docente novamente pesquisar sobre o Modelo de
Van Heile para aula seguinte.
O Saber

Epistemologia Relação Aluno/Saber


do professor

Professor Aluno

Relação Pedagogica

No dia 22 de Abril introduziu-se sobre a teoria do modelo de Van Hiele onde abordou-se a
classificação dos níveis de compreensão e as suas características para percebermos melhor fomos
dada uma actividade a ser realizada em 3 livros didácticos analisando os exercícios em cada
nível que se encontrava e deu-nos a perceber que a compreensão dos alunos esta de uma forma
sequenciada que será difícil compreender o nível 5 sem que passe dos níveis anteriores, isto é, do
1º nível a 4º nível. Para melhor perceber o modelo de Van Hiele nos apresenta as características
de cada de nível que são:

1. Visualização – Os alunos compreendem as figuras pela sua aparência;


2. Análise – Os alunos entendem as figuras como o conjunto das suas propriedades;
3. Ordenação – Os alunos ordenam logicamente a propriedades das figuras;
4. Dedução – Os alunos entendem a Geometria como um sistema dedutivo;
5. Rigor – Os alunos estudam diversos sistemas axiomáticos para a Geometria.

No fim da aula o docente deixou trabalho em grupo sobre Análise das tarefas no estudo de
quadriláteros com o Modelo de Van Heile em 3 livros de matemáticas. E tema para pesquisa para
aula seguinte foi o famoso Modelo de Análise de Erros
Segunda Fase: Maio a Junho

Nesta fase, foi nos dada a pedagogia de êxito e pedagogia de erro com isso onde com ajuda do
docente da cadeira nos facilitou nos explicado que na pedagogia de êxito encontramos a
eficiência e é na pedagogia de erro a eficácia, com a contribuição de alguns colegas acabamos
conclui-se que a melhor pedagogia seria a de erro.

Dando continuidade com o estudo da pedagogia de erro mas nos fundamentando mas
referenciados no DE TORRE (2007). Debateu-se e chegou-se a conclusão que a pedagogia de
êxito compre com o tempo do plano didáctico enquanto a pedagogia pelo facto de se preocupar
com os erros cometidos não a cumpre com o plano didáctico. E deixou-se actividade de elaborar
tarefas para alunos e de seguida fazer menção dos erros apresentados pelos alunos e classifica-los
com o Modelo de Anailise de Erro.

Segundo DE LA TORRE (2007, p.108) “recolhidas as principais dimensões e categorias do erro,


que podem servir de guia tanto na investigação como para sua análise e seu tratamento didático”.

E para a análise didáctica de erro usamos o MADE na qual nos ajudou a verificar a cada
dimensão ou categoria de erro e saber que tratamento didáctico devia dar. O MADE e composto
por 3 momentos que são a de entrada, organização e a execução

O momento de entrada e o momento que o aluno apresenta maior número de erros e nos
apresenta três tipo de erro que são: indefinição das metas, incompreensão e conflitos de
objectivos.

O momento de organização dos dados e onde os processos cognitivo do aluno são colocados em
pratica.

O momento de Execução os erros cometidos surgem a partir dos alunos gostarem de se arriscar
na resolução de problema usar novos caminhos.

E por último, no dia 7 de Junho debateu-se novamente sobre o Modelo de Analise de Erro no
contexto de conhecer entre o Modelo de Van Heile e Modelo Erro, “qual é o modelo mas difícil
e fácil trabalhar-se?” Com isso, a turma afirmou que o modelo de Van Heile pelos níveis que
compõe facilita fazer enquadramento aluno com as características típicas enquanto no modelo de
erro nem sempre entramos com erro fácil de classificar, tem vezes que os erros são complexos
ate o ponto de não saber onde enquadrarmos.

Não houve considerações finas da disciplina. Mas só para terminar as aulas foram boas, assim
como relação docente – estudante.

Você também pode gostar