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MENINA DE 6 MESES DE

GESTAÇÃO É LEVADA PARA O


ABORTO EM RECIFE.
Terça feira, 18 de agosto de 20 agosto de 2020

A TODOS OS QUE DEFENDEM A VIDA E


A FAMÍLIA:

ESTA MENSAGEM PODE SER


AMPLAMENTE DIVULGADA A TODOS OS
QUE DEFENDEM A VIDA E A FAMÍLIA.

O jornalista Bernardo Kuster publicou hoje, dia 18


de agosto de 2020, um vídeo excelente e esclarecedor
sobre as fraudes e as mentiras que ocorreram no caso
do aborto da menina de 10 anos realizado este
domingo no Recife.

A Cultura da Morte utiliza a mentira, desde seu


aparecimento, nos anos 60, não apenas
propositalmente, mas estruturalmente, como um
princípio básico de seu método de trabalho.
Anestesiando as pessoas por onde ela se instala,
procede tal como Jesus nos Evangelhos se refere ao
Pai da mentira.
O vídeo encontra-se neste endereço:

GRÁVIDA AOS 10 ANOS: TUDO O QUE


VOCÊ PRECISAR SABER - E MUITO MAIS

https://www.youtube.com/watch?v=wse9EZ_Nfyo

Kuster menciona também outro vídeo de um sacerdote


que, falando em uma audiência pública no STF em
nome da CNBB , mostra como todo o discurso da
Cultura da Morte foi essencialmente costruído sobre
um discurso conscientemente produzido para conduzir
à percepção de uma irrealidade.

O vídeo do sacerdote pode ser encontrado neste


endereço:

FALA DO PE. JOSÉ EDUARDO NO


SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF):

https://www.youtube.com/watch?v=y5F8pfx4NkY

Pedimos encarecidamente a todos que não apenas que


divulguem o mais possível estes vídeos, mas com base
principalmente no vídeo do Bernardo Kuster, que
atendam ao seu principal apelo, expressado nos seus
momentos finais.
No Brasil, o primeiro serviço de aborto em casos
de estupro foi criado em 1989 pela prefeita Luiza
Erundina no Hospital do Jabaquara em São Paulo.

Desde aquela data estes serviços espalharam-se por


todo o Brasil e milhares de crianças inocentes foram
assassinadas até os dias de hoje, entre elas a menina
de seis meses de gravidez que foi morta este domingo
com uma injeção de cloreto de potássio na
maternidade do CISAM no Recife.

A Constituição Brasileira estabelece como


princípios, em seu artigo 5, que ninguém pagará pelo
crime cometido por outrem, nem será privado de seus
direitos sem o devido processo legal.

Quando a sociedade permite o aborto em caso de


estupro, está retirando a vida de um ser humano por
causa do crime de outrem, e sem o devido processo
legal. O motivo por que todas estas crianças foram
assassinadas desde 1989 é justamente o Inciso II do
Artigo 128 do Código Penal, que estabelece que não
se pune o aborto se a gravidez resulta de estupro.

Agora é o momento de começar a pensar na


revogação deste dispositivo.

Assistam todo o vídeo de Bernardo Kuster, não só


uma, mas duas, ou até várias vezes. Entendam todo o
fio da argumentação.

TOMEM O CELULAR E FAÇAM UM


VIDEO PRÓPRIO SOBRE OS
ACONTECIMENTOS DESTA SEMANA EM
SÃO MATEUS, VITÓRIA E RECIFE, E
PEÇAM AOS PARLAMENTARES,
DEPUTADOS E SENADORES QUE NO
CONGRESSO REPRESENTAM O POVO,
QUE PROPONHAM, DISCUTAM, VOTEM
E APROVEM A REVOGAÇÃO DO INCISO
II DO ARTIGO 128 DO CÓDIGO PENAL.

Postem mensagens nos twitters, facebooks e


instagrams dos parlamentares. Enviem mails aos
deputados e senadores neste sentido. Telefonem aos
seus gabinetes em Brasília. Visitem-nos em seus
escritórios, cada qual em seu estado.

Mas dirijam-se também aos nossos amigos mais


próximos, nossos concidadãos anestesiados pela
Cultura da Morte, que não tem claro o quanto é grave
estabelecer como precedente que em algum caso
pode-se condenar alguém à morte por um crime que
ele não praticou, sem dar-lhe sequer o direito a
defender-se. Ou revoga-se o princípio ou ele se
estenderá cada vez mais em suas aplicações. Estará
instalada a Cultura da Morte.

Desde 1989 até 1998, pelos protocolos vigentes


nas unidades hospitalares de aborto não punível em lei
no Brasil, somente se praticava o suposto direito de
matar um inocente até o tercerio mês da gestação.

Mas desde 1998, quando foi publicada a Norma


Técnica de Atendimento à Violência Sexual do
Ministério da Saúde, até este domingo, dia 16 de
agosto de 2020, passou-se a reconhecer o direito de
matar um inocente até o quinto mês de gestação ou a
vigésima semana.

Agora, neste domingo, este marco foi ultrapassado.


A menina morta por aborto, todo orquestrado como
sempre através da mentira utilizada como método,
como é denunciado no vídeo, tinha quase 6 meses de
gestação, ou 23 semanas. Superamos o marco das
Normas Técnicas do Ministério da Saúde que era
mantido desde 1998.

Este processo macabro não irá parar nunca. Não


terá limites.

Mentira atrás de mentira, são alargados prazos e


com a população anestesiada, não há limite possível.
Mas a causa não pertence ao momento presente.
Faz parte de gerações passadas que já se foram. Hoje
simplesmente nos esquecemos dela, porque desde
quando ela foi estabelecida, ao ser publicado o Código
Penal em 1940, ela permaneceu em estado de
hibernação até 1989. É preciso mostar a todos que
enquanto não for revogado o Inciso II do Artigo 128
do Código Penal, não haverá fim para a progressiva
instalação da Cultura da Morte em qualquer nação
civilizada.

Vejam e revejam o vídeo.

Expliquem aos parlamentares e a todos os nossos


amigos e concidadãos brasileiros que ainda estão
anestasiados pelos princípios da Cultura da Morte o
que está acontecendo.

Se um supermercado for roubado, não vamos


matar os clientes sem dar-lhes a chance de se
defenderem. Por mais absurdo que isto possa parecer,
Bernado Kuster mostra que é isto o que estamos
fazendo e é isto o que assistimos estarrecidos neste
domingo.

De 1989 a 1998 chegamos ao terceiro mês, de


1998 a agosto de 2020 chegamos ao quinto mês, de
agosto de 2020 em diante já chegamos ao sexto mês
da gestação. A agenda da Cultura da Morte não pode
parar. Não irá parar no sexto mês. Não irá parar
nunca. É uma questão de coerência com os princípios,
somado ao ativismo da mentira enquanto método.

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ALGUNS FATOS BÁSICOS DO VÍDEO

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Neste momento, todos certamente terão


acompanhado o caso da menina de 10 anos que
engravidou na cidade de São Mateus no norte do
Espírito Santo e foi levada a um hospital de Recife
para realizar um aborto.

A menina estava com quase seis meses de


gravidez.

Devido ao estágio avançado de gravidez, os


médicos que cuidavam dela em São Mateus julgaram
não se tratar de um caso para aborto, e já estavam
tratando da menina como alguém encaminhada ao
prenatal.

Neste meio termo, apesar de que familiares,


vizinhos, autoridades e todos os envolvidos com a
menina saberem que a gestação estava de quase seis
meses, a imprensa divulgou exaustivamente tratar-se
de uma gestação de apenas 3 meses.

ONGs a favor do aborto divulgaram também


exaustivamente que a gravidez aos 10 anos mata,
quando, pelos dados do Data SUS, sabe-se que
praticamente a mortes maternas é inexistente no Brasil
entre 10 a 15 anos.

As autoridades locais, inconformadas com os


médicos de São Mateus, então decidem enviar a
menina para o Hospital das Clínicas de Vitória, onde
há um serviço de atendimento para abortos não
puníveis por lei. A menina chegou a Vitória na sexta
feira à noite. Neste mesmo dia o Ministério Público do
Espírito Santo publicou uma nota ameaçando com as
punições da lei a qualquer pessoa que divulgasse
dados sobre qualquer caso envolvendo crianças ou
adolescentes no munícpio de São Mateus.

No sábado pela manhã o Hospital da Clínicas de


Vitória, incluindo o Serviço de Atendimento à Mulher
Vítima de Violência, chega à mesma conclusão que os
médicos de São Mateus. Estão respondendo ao pedido
do juiz, que deseja saber dos médicos como ele deve
proceder, se é melhor fazer um aborto ou aguardar
para realizar uma antecipação do parto. Não se trata
de um caso para aborto, respondem novamente os
médicos por unânimidade, mas para encaminhamento
para o pré-natal, que poderá ser feito na própria
Vitória. Decidem internar a criança para começar, já
no início da semana, o protocolo pre-natal.

No sábado à noite, entretanto,a Rede Globo de


televisão divulga, a nível nacional, a notícia segundo a
qual o juiz havia decidido pelo aborto da gestante. Foi
apresentado na tela todo o documento assinado pelo
Juiz, mas desfocado, de modo a poder ser lido apenas
o que interessasse à emissora destacar. Apesar de ter
sido apresentado como sendo a liminar para o aborto,
o documento era na verdade o pedido de exames feito
pelo juiz ao hospital para que eles os próprios médicos
decidissem qual a melhor conduta a ser adotada, um
aborto ou a espera por uma antecipação do parto.
Apesar da proibição da divulgação de dados
notificada na quinta feira pelo Ministério Público, não
se sabe como a Rede Globo conseguiu acesso a este
documento, nem por que o Ministério Público não
tomou até o momento devidas providências nem para
punir o vasamento, nem pela falsa divulgação de seu
teor.

Supõe-se que o programa televisivo deva ter


causado perplexidade entre os médicos do Hospital
das Clínicas, uma vez que eles haviam orientado,
conforme o pedido do juiz, a menina para um pré-
natal com antecipação oportuna de parto, e não havia
chegado nenhuma liminar prescrevendo o aborto.

Como a Rede Globo teria obtido uma liminar que


ainda não havia chegado ao hospital, e da qual este
não tinha conhecimento senão pela emissora? Existiria
tal liminar ou seria uma informação equivocada?
Ainda que desfocado, no entanto, a televisão havia
realmente mostrado e citado um documento.

Pouquíssimas horas depois, no final da madrugada


de sábado para domingo, cerca de doze horas após a
exibição em cadeia do Jornal Nacional, quando
chegava ao seu fim o plantão médico da madrugada, o
Secretário da Saúde do Estado do Espírito Santo, um
membro do PT e diplomado em Medicina em Havana,
exige da direção do Hospital das Clínicas a alta
imediata da menina para realizar o aborto em
Pernambuco. Um avião já estaria esperando no
aeroporto e a polícia estadual já estava pronta na porta
do hospital para escoltar a menina. Os médicos ainda
confusos por uma transmissão cuja veracidade não
estava esclarecida, de algum modo que ainda deve ser
devidamente esclarecido, o Secretário da Saúde
consegue a alta da menina.

A criança estava sob a guarda do Poder Judiciário.


Não houve aparentemente pedido da Justiça para a
alta exigida. Atuando em perfeita sincronia com as
notícias falsamente veiculadas pela Rede Globo, a
qual utilizou-se de documentos que não poderiam ter
vasado, o Secretário da Saúde do Estado do Espírito
Santo não tinha jurisdição sobre um hospital federal
como o Hospital das Clínicas de Vitória.

O Secretário, sem jurisdição sobre um Hospital


Federal, não poderia ter autoridade para exigir a alta
de uma criança em plena madrugada de domingo sem
ordem judicial. Mas foi o que aconteceu.

No aeroporto não havia passagem comprada. Em


vez disso, ali estava um jato executivo pago não se
sabe por quem, aguardando pela menina para levá-la
ao Recife, onde foi realizado o aborto pelo Dr.
Olímpio de Moraes, não sem os protestos de uma
multidão de pessoas. Dr. Olimpio já era conhecido por
todos por ter realizado um aborto de gêmeos vindos
de Alagoinha em 2009, contra a vontade legalmente
expressa pelo pai. O Dr. Olímpio foi também quem
anunciou para todo o Brasil o início da política de
redução de danos em matéria de aborto, pela qual os
médicos podem ensinar às gestantes, em qualquer
caso, como provocar um aborto, desde que seja com a
suposta finalidade de reduzir os riscos.
Foi somente quando desembarcou no Recife que
finalmente foi publicamente revelada a idade
gestacional do bebê, a qual desde o início era
conhecida por todos os participantes deste circo de
falácias. Tratava-se de uma menina de 550 gramas e
22 semanas e cinco dias de gestação. Com chances
reduzidas, mas significativas, a viabilidade se inicia,
na maioria das vezes, às 23 semanas. A criança foi
assassinada no domingo à tarde com o golpe de uma
injeção de cloreto de potássio em seu coração.

A Cultura da Morte deseja agora com este


precedente alargar ainda mais seus prazos, seus
direitos e cegar a todos, chamando a isto de
compaixão.

De pouco servirão os protestos eles não forem tão


lúcidos que possamos mostrar a todos, concidadãos e
parlamentares, que o câncer tem o seu origem no
Inciso II do Artigo 128 do Código Penal.

É o inciso que isenta de pena qualquer pessoa que


matar um inocente por causa do crime cometido por
outra pessoa.

Ouça o Bernardo. Faça um vídeo. Divulgue-o nas


redes. Telefone aos parlamentares. Envie e mails.
Junte alguns amigos e marque um encontro virtual
com o candidato de seu estado em quem votaram.
Vamos abrir os olhos para as mentiras que nos foram
impostas. Vamos defender as duas vidas.

Agradecemos a todos pelo imenso bem que estão


ajudando a promover.

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