CAMPUS DA UNIVERSIDADE DO AMAZONA - SEVERIANO PORTO “Como tornar-se moderno
e voltar às raízes; como
reavivar uma velha, adormecida civilização e Principais nomes ser parte da civilização do Regionalismo universal?“ (Paul Ricoeur, Crítico: 1965) Buscava valorizar a Robert Venturi topografia, clima, luz, Jorn Utzon forma tectônica ao invés Alvar Aalto da cenografia, com a Álvaro Siza manipulação consciente de elementos vernáculos locais, com técnicas projetuais modernas, Os Arquitetos do Regionalismo Crítico CASA KTIMA - CAMILO REBELO E SUSAN MARTINS criação de espaços, fazem propostas de acordo com a realidade local ao invés de soluções elementos manuais e universais. estruturais.
ÁLVARO SIZA - PISCINA DE MARÉS
“Não é o local que se adapta à
"Lugar como uma força fundamental na arquitetura e sim a arquitetura que se formação da arquitetura." adapta ao local.” TORRES DEL PARQUE - ROGELIO SALMONA CASA MILDDELBOE - JORN UTZON
Principais nomes do Regionalismo
Crítico no Brasil: CAMINHOS, REFLEXÕES José Zanine Caldas Severiano Porto
SOBRE O REGIONALISMO CRÍTICO Gerson Castelo Branco
Lúcio Costa Marcos Acayaba HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO CONTEMPORÂNEO - TARDE 2020.2 DEFINIÇÃO E ORIGEM Usado pela primeira vez por Alexandre Tzonis e Liane Lefaivre, para designar uma arquitetura crítica aos princípios modernos e pós-modernos. "O fato é que nem toda cultura pode suportar e Posteriormente repercutiu através do crítico e absorver o choque da civilização moderna. E o historiador Kenneth Frampton com a publicação paradoxo é: como modernizar-se e retornar às dos "Por um regionalismo crítico: seis pontos da fontes?" (Paul Ricoeur, 1995) arquitetura de resistência". RESIDÊNCIA MILAN - MARCOS ACAYABA
Abordando o lugar visto como uma força
fundamental na formação da arquitetura moderna e design, reconectando-a com as forças naturais e culturais específicas, rejeitando o individualismo caprichoso, padronização e a ornamentação da arquitetura pós - moderna. "Em qualquer parte do mundo, encontramos o mesmo filme de má qualidade, as mesmas máquinas de venda automáticas, as mesmas monstruosidades de plástico ou alumínio, a mesma deformação da linguagem pela propaganda, PARAQUEIRA ALMENDRA - SCAN E OUÇA etc." (KENNETH, 1997, p.381) GERSON CASTELO BRANCO O PODCAST