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Avaliação Final Tratamento de Águas e Efluentes

Aluno: René Villas Bôas dos Santos MAM-381

1) A qualidade dos padões potabilidade não pode ser assegurada, visto que existem
limitações na eficiência dos tratamentos aplicáveis que sao determinadas pela
quantidade e características do efluente. Com o aumento do aporte de esgostos,
rejeitos de construção e demolição( Entulhos) e efluentes industriais em corpos
d'água as ETAs estão lidando com situações cada vez mais difíceis de se
contornar, uma vez que a concentração de poluentes nas águas vem aumentando.
Um excelente exemplo da perda de eficiência no tratamento de águas é o caso
recente da presença de geosmina na água da CEDAE, onde grande parte da
população do Rio de Janeiro e Baixada fluminense foi abastecida com água com
características organolépticas indesejadas. Para que esse tipo de problema seja
resolvido é necessário a implementação de unidades de tratamento terciário
para a remoção de poluentes mais específicos, somado a isso, para a situação
carioca, a construção de outras unidades de tratamento de água para que o
abastecimento da macroregião urbana nao seja dependente majoritáriamente da
ETA Gandu.

2) Os 3 principais tratamentos convencionais que podem ser substituídos por


processos de separação por menbrana são: Clarificação, filtração e desinfecção. A
separação por membrana ou microfiltração é capaz de remover poluentes como
colóides, partículas suspensas, bactérias e algas, dessa forma é capaz de substituir
a desinfecção e a filtração satisfatoriamente e em parte a Clarificação, sendo
necessário para está, a utilização da nanofiltração.

3) O fluxograma assim apresenta como principais tecnicas para tratamento de


efluentes unidades de peneiramento, equalização, floração e um sistema de lodos
ativados. O sistema de peneiramento é um tratamento primário destinado a retirada
de sólidos grosseiros, similarmente, os tanques de equalização são também
tratamentos primários, destinados a adequação do efluente para tratamentos
posteriores. Há também com tratamento primário a flotação, que coagula os
poluentes diminuindo sua densidade e colocando-os na porção superior do efluente,
facilitando sua retirada. Por fim tem-se o tratamento de lodos ativados, que é um
tratamento secundário, com o objetivo de por meio de lagoas de aeramento
biodegrada poluentes separando ao fim por o efluente tratamento do lodo , que ao
final será reaproveitado.

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