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MATRÍCULA: 2019212354
Comportamento Organizacional
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1. Clareza e coerência na apres entação da escrita. Para atingir esse critéri o é necessário que o aluno
exponha suas ideias de modo claro e coerente, não deixando a postagem desviar-se do foco principal.
2. Domínio do conteúdo. Para a tingir esse critério é necessário que o al uno demonstre
domínio do conteúdo estudado
3. Em caso de plágio o trabalho não será considerado para nota. Caso alguma frase existente no
seu trabalho seja encontrada em pá ginas na internet, todo o trabalho será desconsiderado.
4. O trabalho deve ser realizado I NDIVIDUALMENTE.
5. O trabalho que não for postado/ enviado até o prazo indicado nesta atividade terá nota zero.
6. O trabalho deverá possuir de u ma a duas páginas.
2. (2 Pontos) Você conhece o tipo: os colegas de trabalho que nunca têm nada de positivo a dizer;
quer seja nas reuniões semanais ou na fila do café. Eles podem absorver a energia de uma
sessão de brainstorming com poucos comentários alternativos. O mau humor deles
frequentemente deixa os outros mau humorados também. A negatividade pode contaminar até
mesmo as boas notícias. “Nós nos envolvemos no contágio emocional”, diz Sigal Barsade,
professora de administração da Wharton que estuda a influência das emoções no local de
trabalho. “As emoções passam de pessoa a pessoa como um vírus”, ela diz.
Os estados de espírito, as emoções e as disposições gerais dos funcionários exercem
impacto sobre o desempenho do trabalho, a tomada de decisões, a criatividade, a
rotativida de de pessoal, o trabalho em equipe, as negociações e a liderança.
Fonte: https://exame.abril.com.br/negocios/gerenciamento -emocoes-local-tr abalho-594153/
Ter um dia ruim ou receber uma notícia ruim pode afetar negativamente nosso desempenho e
relação com nossos colegas de corporação, nos deixando mais rudes, assim como um dia bom
pode nos fazer flutuar e responder de forma leve, deixando passar coisas que não aconteceria
normalmente. O ideal é tentar criar uma estabilidade no ambiente de trabalho para também não
causar desconforto em nossos colegas. Ser uma pessoa instável que ninguém sabe o que se
pode esperar é ruim. É claro que nem sempre é possível, mas quanto menos a vida externa
puder influenciar na produtividade, é melhor.
Tendo em vista que a maioria das relações no trabalho envolve contatos interpessoais, a
inteligência emocional é primordial para que se tenha um sucesso no ambiente de trabalho.
Enquanto o esforço emocional envolve fingir ou forçar uma emoção para que as relações ou o
atendimento seja satisfatório, a inteligência emocional, quando é alcançada, garante ao
indivíduo uma compreensão de diversos fatores, inclusive do controle emocional e a emoção
dos outros que os cerca, o que faz com que as relações sejam mais fáceis de lidar e hajam
menos conflitos.
3. (1,5 Pontos) No artigo apresentado, o autor descreve um cenário existente em todas as empresas
do mundo, que infelizmente impacta negativamente o colaborador. Já sabemos que para tudo existe
sempre um motivo que gera uma ação, e mesmo que não estejamos sempre conscientes disso, a
motivação existe. De acordo com os conceitos explicitados em sala, descreva a relação das
emoções no processo motivacional, explicando a relação entre os dois fatores . ( Mínimo 5 linhas)
4. (2,5 Pontos) Dentro do estudo da motivação, a teoria da Escola Hierárquica das Necessidades
Humanas Básicas de Maslow (1970) é uma das teorias mais conhecidas e difundidas: No
estudo do comportamento do consumidor, ela é apresentada como um processo racional,
segundo o qual a motivação ascende através de vários níveis de necessidades.
Mediante a definição apresentada em sala, descreva a pirâmide de MASLOW na
perspectiva organizacional, citando pelo menos 3 itens para cada nível.
5. (2 Pontos) Assim como ocorre com a liderança, o poder é também um tema organizacional bastante
discutido, observado sob diversas vertentes, haja vistas as inúmeras formas pelas quais ele pode
manifestar-se numa organização. De uma forma bastante genérica, podemos entendê-lo como
capacidade de um individuo para controle ou domínio sobre outros. Tem sua origem na filosofia
política, na busca da compreensão das relações que se desenvolvem nos grupos sociais: há a
necessidade do controle e limitação da liberdade do individuo para que o grupo possa alcançar de
forma coesa e harmônica os seus objetivos. Sua análise nas organizações, enquanto grupos
humanos que interagem politicamente na busca da satisfação dos seus interesses, é feita de
variadas formas, ao longo dos anos, tornando-o um tema complexo e multifacetado.