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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

KARINE CRISTINE PAULINO DOS ANJOS

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA


Forças e 2a Lei de Newton

PALOTINA
2021
KARINE CRISTINE PAULINO DOS ANJOS

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA


Forças e 2a Lei de Newton

Relatório de aula prática de Física


Experimental I da Graduação de
Engenharia de Energia - Setor Palotina, da
Universidade Federal do Paraná, como
requisito parcial na matéria de Física
Experimental.

Docente: Prof. Dr. Carlos Araújo Coimbra

PALOTINA
2021
SUMÁRIO

1 DISCUSSÃO TEÓRICA ................................................................................................................ 4


2 DESCRIÇÃO DA MONTAGEM .................................................................................................. 8
3 PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS ......................................................................... 8
4 PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE DE DADOS ........................................................................ 9
4.1 PROCEDIMENTO I...................................................................................................................... 9
4.1 PROCEDIMENTO II .................................................................................................................... 9
5 DADOS OBTIDOS, ANÁLISE E RESULTADOS ................................................................. 9
5. 1 PROCEDIMENTO I CABO DE GUERRA – PART I ................................................................... 9
5. 1.2 PROCEDIMENTO I CABO DE GUERRA– PART II ............................................................. 10
5. 2.1 PROCEDIMENTO II ACELERAÇÃO ................................................................................... 10
6 DISCUSSÃO ................................................................................................................................. 14
7 REFERÊNCIAS ........................................................................................................................... 15
4

1 DISCUSSÃO TEÓRICA

O conceito de força e um dos conceitos mais presentes no ensino de física, já que o


estudo da dinâmica perpassa diversas áreas abordadas nos livros escolares e manuais
acadêmicos, como a mecânica, hidrologia, o eletromagnetismo, termodinâmica e entre outros.
Forças de diferentes naturezas são conceitualizadas para a exploração de diversas
interações. Ao mesmo tempo, o termo “força” traz consigo uma grande fonte de concepções
intuitivas.
Se você̂ puxar um barbante, exerce uma força sobre ele, e o barbante, por sua vez,
pode exercer uma força sobre algo amarrado em sua outra extremidade. Essa força é um
exemplo de força de contato, em que um objeto precisa estar em contato com outro para
exercer uma força sobre ele, como no exemplo anterior de estar sentado na cadeira. Se você̂
empurrar ou puxar um objeto, exerce uma força de contato sobre ele. Se puxar um objeto,
como uma corda ou um barbante, isso dará́ origem à força de contato chamada de tensão. Se
empurrar um objeto, causará a força de contato chamada de compressão. A força que atua
sobre você̂ quando está sentado em uma cadeira é chamada de força normal, em que a
palavra normal significa “perpendicular à superfície (WOLFGANG, B.; D., W.G.; HELIO, D,
2012).
Se você̂ empurrar um copo sobre a superfície de uma mesa, ele chega ao repouso
rapidamente. A força que faz com que o movimento do copo pare é a força de atrito, às vezes
chamada simplesmente de atrito.
Uma força é necessária para comprimir uma mola, e também para elástica. A força
elástica tem a propriedade especial que depende linearmente da mudança de comprimento da
mola.
Forças de contato, de atrito e elásticas são os resultados das forças fundamentais da
natureza que atuam entre os constituintes de objetos. A força gravitacional, geralmente
chamada apenas de gravidade, é um exemplo de força fundamental. Se você̂ segurar um
objeto na mão e soltá-lo, ele cai. Sabemos o que causa esse efeito: a atração gravitacional
entre a terra e o objeto (WOLFGANG, B.; D., W.G.; HELIO, D, 2012).
Os sentidos x e z ficam no plano horizontal, como sempre, usamos um sistema de
coordenadas destro. Além disso, restringimos aos sistemas de coordenadas bidimensional com
os eixos x e y sempre que possível.
Próximo à superfície terrestre (dentro de algumas centenas de metros acima do solo),
o módulo da força gravitacional que atua sobre um objeto é dado pelo produto da massa do
5

objeto, m, e a aceleração gravitacional da Terra, g.


Fg = mg (1)
m = Massa em quilogramas (Kg).
g = acelaraçao da gravidade sendo geralmente 9,81 m /s2.
Desta forma temos que a unidade da força de gravidade será de kg m /s2.
Como o trabalho com forças é tão comum na física, a unidade de força recebeu seu
próprio nome, o newton (N), em homenagem a Sir Isaac Newton, o físico britânico que fez
uma contribuição central à análise de forças.
1 N = 1 kg m/s2. (2)
Os objetos mais rígidos parecem oferecer mais resistência contra o movimento do
que os menos rígidos. Essa propriedade de um objeto é chamada de massa inercial. Porém, a
massa gravitacional e a massa inercial são idênticas, então na maior parte das vezes
simplesmente nos referimos à massa de um objeto (WOLFGANG, B.; D., W.G.; HELIO, D,
2012).

Definimos a força resultante como a soma vetorial de todos os vetores força que
atuam sobre um objeto:

Fres= (3)

Seguindo as regras para adição de vetores usando componentes, as componentes


cartesianas da força resultante são dadas por:

Fres=

Fres=

Fres= (4)

Em geral, podemos caracterizar a força normal, N , como uma força de contato que
atua na superfície entre dois objetos. A força normal é sempre dirigida perpendicularmente ao
plano da superfície de contato. (Daí o nome – normal significa “perpendicular”.) A força
normal é grande o bastante para evitar que objetos penetrem uns nos outros e não é
necessariamente igual à força da gravidade em todas as situações (WOLFGANG, B.; D.,
6

W.G.; HELIO, D, 2012).


Embora tenha formulado suas três leis famosas no século XVII, essas leis ainda são a
base de nosso entendimento de forças. Para iniciar essa discussão, simplesmente listamos as
três leis de Newton, publicadas em 1687 (WOLFGANG, B.; D., W.G.; HELIO, D, 2012).
Primeira lei de Newton:
Se a força resultante sobre um objeto for igual a zero, o objeto permanecerá em
repouso se já estava em repouso. Se estivesse em movimento, permanecerá em movimento em
uma linha reta com velocidade constante. A primeira lei de Newton é, por vezes, também
chamada de lei da inércia que para mudar o movimento de um objeto, é preciso aplicar uma
força externa resultante – o movimento não será́ alterado por si só, nem em módulo, nem em
sentido. (WOLFGANG, B.; D., W.G.; HELIO, D, 2012).
A primeira lei de Newton diz que há dois estados possíveis para um objeto sem força
resultante sobre ele: diz-se que um objeto em repouso está em equilíbrio estático. Já um
objeto que se move com velocidade constante está em equilíbrio dinâmico (WOLFGANG,
B.; D., W.G.; HELIO, D, 2012).
A equação Fres= 0 como uma condição para o equilíbrio estático realmente representa
uma equação para cada dimensão do espaço de coordenadas que estamos considerando.
Assim, no espaço tridimensional, temos três condições independentes de equilíbrio:
Fres= =0

Fres=

Fres= = 0 (5)

A primeira lei de Newton também inclui o caso de quando um objeto já está em


movimento em relação a algum referencial específico. Para este caso, a lei especifica que a
aceleração é zero, contanto que a força externa resultante seja zero.
A ideia de que uma força constante é necessária para mover algo com uma
velocidade constante foi a visão aristotélica, que se originou do antigo filósofo grego
Aristóteles (384-322 a.C.) e de seus alunos. Galileu (1564-1642) propôs uma lei de inércia e
teorizou que objetos em movimento desaceleravam por causa do atrito. A primeira lei de
Newton desenvolveu-se sobre essa lei de inércia (WOLFGANG, B.; D., W.G.; HELIO, D,
2012).
Segunda lei de Newton:
7

A segunda lei relaciona o conceito de aceleração, para o qual usamos o símbolo , a à


força. Já́ consideramos a aceleração como a derivada de tempo da velocidade e a segunda
derivada de tempo da posição. A segunda lei de Newton nos diz o que causa a aceleração
(WOLFGANG, B.; D., W.G.; HELIO, D, 2012).
Se uma força externa resultante, Fres, atuar sobre um objeto com massa m, a força
causará uma aceleração, a, no mesmo sentido da força:

Fres= ma. (6)


A equação 6 nos diz que o módulo da aceleração de um objeto é proporcional ao
módulo da força externa resultante que atua sobre ele. Ela também nos diz que, para uma
determinada força externa, o módulo da aceleração é inversamente proporcional à massa do
objeto. Em condições normais, objetos mais massivos são mais difíceis de acelerar do que os
menos massivos. Porém, a mesma equação 5 nos diz ainda mais, porque é uma equação
vetorial. Ela diz que o vetor aceleração sofrido pelo objeto com massa m está no mesmo
sentido que o vetor força externa resultante que está atuando sobre o objeto para causar essa
aceleração (WOLFGANG, B.; D., W.G.; HELIO, D, 2012).
Por ser uma equação vetorial, podemos imediatamente escrever as equações para as
três componentes espaciais:
Fresx= max , Fresy= may , Fresz= maz . (7)
Esse resultado significa que F = ma é valido independentemente para cada
componente cartesiana dos vetores força e aceleração.

Terceira lei de Newton:


As forças que dois objetos em interação exercem entre si são sempre exatamente
iguais em módulo e com sentidos opostos:
F1 →2 F = - F2 →1 (8)
Observe que essas duas forças não atuam sobre o mesmo corpo, mas são forças com
as quais dois corpos atuam entre si.
A terceira lei de Newton é uma consequência do requisito de que forças internas – ou
seja, forças que atuam entre diferentes componentes do mesmo sistema – devem somar zero;
do contrário, sua adição contribuiria para uma força externa resultante e causaria uma
aceleração, de acordo com a segunda lei de Newton. Nenhum objeto ou grupo de objetos pode
acelerar a si mesmo sem interagir com objetos externos. (WOLFGANG, B.; D., W.G.; HELIO,
D, 2012).
8

2 DESCRIÇÃO DA MONTAGEM

Utilizou-se o site da PhET- Cabo de Guerra e PhET- Aceleração versão 1.0.15


atualizado em 20 de dezembro de 2019, produzido pela University of Colorado Boulder.

Utilizou-se o cronometro do celular.

3 PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS

3.1 PROCEDIMENTO I

Passo 1: Abriu-se o site da PhET- Cabo de Guerra, em sequência clicou-se na aba


Lab localizada na parte inferior do site, escolheu-se a opção Cabo de Guerra e clicou-se e
habilitou-se “Soma das Forças”, “Valores” e “Velocidade”
Passo 2: Em sequência iniciou-se com um homem grande azul e um homem grande
vermelho, e respondeu-se as perguntas.
Passo 3: Além do homem grande azul, colocou-se um homem médio azul e manteve
apenas um homem vermelho grande. Iniciou-se, e respondeu-se as perguntas.

3.2 PROCEDIMENTO II

Passo 1: Abriu-se o site da PhET- C- Aceleração, em sequência clicou-se na aba Lab


localizada na parte inferior do site, e clicou-se e habilitou-se “e “Valores”, “Massas” e
“Velocidade”. Ajustou-se o atrito para “nenhum”.
Passo 2: Em sequência iniciou-se com a caixa de 50 kg e aplicou-se uma força de 50
N e cronometrou-se com o auxílio do cronometro do celular em quanto tempo a velocidade
chega a 10 m/s e voltou-se a força para 0 N. O procedimento foi realizado 10 vezes. Para
cada repetição, calculou-se a aceleração, a média da força, o desvio padrão e respondeu-se as
perguntas.
Passo 3: Foi realizada a repetição do passo 2, porem utilizando a geladeira de 200
kg (somente a geladeira).
Passo 4: Foi realizada a repetição do passo 2 e passo 3, porem agora ligando o atrito
para uma força de atrito de 10 N e em sequência para uma força de atrito de 20 N.
9

4 PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE DE DADOS

4.1 PROCEDIMENTO I

Para o procedimento 1 respondeu-se as seguintes indagações dos passos 2 e 3:


O que acontece? Por quê? Explique.

4.1 PROCEDIMENTO II

Para o procedimento 2 calculou-se a aceleração com as equações da cinemática:


v = vo + at (9)
Usando a segunda Lei de Newton com a equação
F=ma (10)
Encontrou-se a força esperada para cada uma das 10 repetições.
A equação da média e desvio padrão foram retiradas do livro de Bioestatística:
princípios e aplicações, escrito por CALLEGARI-JACQUES, SIDIA M, 2003.
Tirou-se a média da força através da equação:

(11)
Em sequência o desvio padrão através da equação:
(12)
Os valores da aceleração e força foram arredondados seguindo a norma ABNT/NBR
5891/1977.

5 DADOS OBTIDOS, ANÁLISE E RESULTADOS

5. 1 PROCEDIMENTO I CABO DE GUERRA – PART I


10

Figura 1- Um boneco azul grande e um boneco vermelho grande no simulador Phet do


experimento Cabo de Guerra.

Conforme a primeira lei de Newton, quando eles aplicam as forças elas anulam-se pois são de
mesma intensidade e de sentidos opostos. Nesta situação o carrinho que está parado vai
permanecer parado pois o somatório das forças é nulo.

5. 1.2 PROCEDIMENTO I CABO DE GUERRA– PART II

Figura 2 – Dois bonecos azuis um grande e um médio e um boneco vermelho grande no


simulador Phet do experimento Cabo de Guerra.

Observou-se que após realizar o experimento o lado esquerdo contendo um boneco


azul grande e um boneco azul médio obtiveram a vitória devido ao lado esquerdo ter uma
aplicada força de 250 N e o lado direito contendo apenas um boneco vermelho grande ter uma
força aplicada de 150 N tendo como somatório das forças de 100 N no qual é a diferença das
mesmas o que é verídico nas Leis de Newton.

5. 2.1 PROCEDIMENTO II ACELERAÇÃO


11

Tabela 1- Resultados do experimento de aceleração considerando uma massa de 50 kg, uma


força de 50 N e sem atrito.
MASSA TEMPO VELOCIDADE VELOCIDADE ACELERAÇÃO FORÇA
INICIAL FINAL
1 50 10.03 0 10 1.0 50
2 50 10.04 0 10 1.0 50
3 50 10.05 0 10 1.0 50
4 50 10.00 0 10 1.0 50
5 50 10.07 0 10 1.0 50
6 50 10.07 0 10 1.0 50
7 50 10.01 0 10 1.0 50
8 50 10.04 0 10 1.0 50
9 50 10.05 0 10 1.0 50
10 50 10.01 0 10 1.0 50
MEDIA 50
DESVIO 0
PADRÃO

Observou-se que após realizar o experimento com uma massa de 50 Kg, uma força
aplicada de 50 N, uma velocidade de 10 m/s e se força de atrito e fazer os cálculos e as
devidos arredondamentos a força esperada teve uma média de 50 N e um desvio padrão igual
a 0.

Tabela 2- Resultados do experimento de aceleração considerando uma massa de 200 kg,


velocidade a 10 m/s, uma força de 50 N e sem atrito.
MASSA (KG) TEMPO VELOCIDADE VELOCIDADE ACELERAÇÃO FORÇA
(S) INICIAL (M/s) FINAL (M/s) (M/s2) (N)
1 200 40.08 0 10 0.25 50
2 200 40.09 0 10 0.25 50
3 200 40.08 0 10 0.25 50
4 200 40.07 0 10 0.25 50
5 200 40.09 0 10 0.25 50
6 200 40.09 0 10 0.25 50
7 200 40.08 0 10 0.25 50
8 200 40.07 0 10 0.25 50
9 200 40.08 0 10 0.25 50
10 200 40.07 0 10 0.25 50
MEDIA 50
DESVIO 0
PADRÃO

Observou-se que após realizar o experimento com uma massa de 200 Kg e uma
velocidade a 10 m/s, uma força aplicada de 50 N e sem força de atrito e fazer os cálculos e as
devidos arredondamentos a força esperada teve uma média de 50 N e um desvio padrão igual
a 0.
12

Tabela 3- Resultados do experimento de aceleração considerando uma massa de 200 Kg,


velocidade a 10 m/s, uma força de 50 N e uma força de atrito de 10 N.
MASS TEMPO VELOCIDADE VELOCIDAD FORÇA ACELERAÇÃ FORÇA
(S) 2 (N)
A INICIAL (M/s) E FINAL ATRITO O (M/s )
(KG) (M/s) (N)
1 200 49.10 0 10 10 0.20 40
2 200 49.11 0 10 10 0.20 40
3 200 49.14 0 10 10 020 40
4 200 49.06 0 10 10 0.20 40
5 200 49.00 0 10 10 0.20 40
6 200 49.06 0 10 10 0.20 40
7 200 49.08 0 10 10 0.20 40
8 200 49.07 0 10 10 0.20 40
9 200 49.17 0 10 10 0.20 40
10 200 49.11 0 10 10 0.20 40
MEDIA 40
DESVIO 0
PADRÃ
O

Observou-se que após realizar o experimento de massa de 200 Kg e uma velocidade


a 10 m/s, uma força aplicada de 50 N e com uma força de atrito 10 N e fazer os cálculos e as
devidos arredondamentos, o desvio padrão igual a 0 e a força esperada teve uma média de 40
N devido as forças externas que atuam no objeto serem a força de 50 N e uma força de atrito
de 10 N.

Tabela 4- Resultados do experimento de aceleração considerando uma massa de 50 kg,


velocidade a 10 m/s, uma força de 50 N e uma força de atrito de 10 N.
MASS TEMPO VELOCIDADE VELOCIDAD FORÇA ACELERAÇÃ FORÇA
(S) 2 (N)
A INICIAL (M/s) E FINAL ATRITO O (M/s )
(KG) (M/s) (N)
1 50 12.50 0 10 10 0.80 40
2 50 12.51 0 10 10 0.80 40
3 50 12.53 0 10 10 0.80 40
4 50 12.52 0 10 10 0.80 40
5 50 12.53 0 10 10 0.80 40
6 50 12.54 0 10 10 0.80 40
7 50 12.52 0 10 10 0.80 40
8 50 12.50 0 10 10 0.80 40
9 50 12.53 0 10 10 0.80 40
10 50 12.51 0 10 10 0.80 40
MEDIA 50 40
DESVIO 0
PADRÃ
O

Observou-se que após realizar o experimento de massa de 50 Kg e uma velocidade a


13

10 m/s, uma força aplicada de 50 N e com uma força de atrito 10 N e fazer os cálculos e as
devidos arredondamentos, o desvio padrão igual a 0 e a força esperada teve uma média de 40
N devido as forças externas que atuam no objeto serem a força de 50 N e uma força de atrito
de 10 N.

Tabela 5- Resultados do experimento de aceleração considerando uma massa de 200 kg,


velocidade a 10 m/s, uma força de 50 N e uma força de atrito de 20 N.
MASSA TEMPO VELOCIDADE VELOCIDAD FORÇA ACELERAÇÃ FORÇA
(KG) (S) INICIAL (M/s) E FINAL ATRITO O (M/s2) (N)
(M/s) (N)
1 200 66.50 0 10 20 0.15 30
2 200 66.51 0 10 20 0.15 30
3 200 66.52 0 10 20 0.15 30
4 200 66.60 0 10 20 0.15 30
5 200 66.58 0 10 20 0.15 30
6 200 66.57 0 10 20 0.15 30
7 200 66.63 0 10 20 0.15 30
8 200 66.55 0 10 20 0.15 30
9 200 66.54 0 10 20 0.15 30
10 200 66.50 0 10 20 0.15 30
MEDI 30
A
DESVI 0
O
PADR
ÃO

Observou-se que após realizar o experimento de massa de 200 Kg e uma velocidade


a 10 m/s, uma força aplicada de 50 N e com uma força de atrito 20 N e fazer os cálculos e as
devidos arredondamentos, o desvio padrão igual a 0 e a força esperada teve uma média de 30
N devido as forças externas que atuam no objeto serem a força de 50 N e uma força de atrito
de 20 N.

Tabela 6- Resultados do experimento de aceleração considerando uma massa de 50 kg, uma


força de 50 N e uma força de atrito de 20 N.
MASS TEMPO VELOCIDADE VELOCIDAD FORÇA ACELERAÇÃ FORÇA
(S) 2 (N)
A INICIAL (M/s) E FINAL ATRITO O (M/s )
(KG) (M/s) (N)
1 50 16.65 0 10 20 0.60 30
2 50 16.66 0 10 20 0.60 30
3 50 16.65 0 10 20 0.60 30
4 50 16.60 0 10 20 0.60 30
5 50 16.63 0 10 20 0.60 30
6 50 16.67 0 10 20 0.60 30
7 50 16.63 0 10 20 0.60 30
14

8 50 16.66 0 10 20 0.60 30
9 50 16.62 0 10 20 0.60 30
10 50 16.69 0 10 20 0.60 30
MEDIA 30
DESVIO 0
PADRÃ
O

Observou-se que após realizar o experimento de massa de 50 Kg e uma velocidade a


10 m/s, uma força aplicada de 50 N e com uma força de atrito 20 N e fazer os cálculos e as
devidos arredondamentos, o desvio padrão igual a 0 e a força esperada teve uma média de 30
N devido as forças externas que atuam no objeto serem a força de 50 N e uma força de atrito
de 20 N.
Os resultados de todos os experimentos demonstram que estão corretos e coerentes
com a primeira e segunda lei de Newton em que força resultante que atua sobre um corpo é
igual ao produto de sua massa pela aceleração e um corpo quando a resultante de todas
as forças externas que atuam sobre ele é zero: o corpo pode tanto permanecer em repouso
quanto continuar movendo-se em linha reta com velocidade constante.

6 DISCUSSÃO

Os resultados desse trabalho confirmam as Lei de Newton bem como demostra as


forças de maneira fácil e intuitiva.
A maioria das forças mencionadas e estudadas neste trabalho já são conhecida há
centenas de anos. Porém, as maneiras pelas quais os cientistas e engenheiros usam as forças
continuam a evoluir à medida que novos materiais são criados.
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7 REFERÊNCIAS

CALLEGARI-JACQUES, SIDIA M. Bioestatística: princípios e aplicações. 255.p., Porto


Alegre: Artmed,2003.

OLFGANG, B.; D., W.G.; HELIO, D. Física para Universitários. Porto Alegre: Grupo A,
2012.9788580550955.Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580550955/>. Acesso em: 10 Jun
2021.

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